Download - Painel da Saúde II
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RIO GRANDE DO NORTE
São José de Mipibu Mossoró
João Câmara
Caicó
Santa Cruz Pau dos Ferros Natal Assú
Capítulo I – das disposições preliminares
Capítulo II – da Organização do SUS
Seção I – das Regiões de Saúde
Seção II – da hierarquização
Capítulo III - do Planejamento da Saúde
Capítulo IV – da Assistência à Saúde
Seção I – da RENASES
Seção II – da RENAME
Capítulo V – da Articulação Interfederativa
Seção I – das Comissões Intergestores
Seção II – do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde
Capítulo VI – das disposições finais
Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, para dispor sobre a organização do SUS,
o planejamento da saúde, a assistência à saúde e
a articulação interfederativa
ARTICULAR NOVO PACTO
FEDERATIVO QUE FORTALEÇA OS
VÍNCULOS INTERFEDERATIVOS NECESSÁRIOS À CONSOLIDAÇÃO
DO SUS
LC nº 141/2012
LC nº 141/2012
LC nº 141/2012
LC nº 141/2012
REGIÕES DE SAÚDE Aglomerado de municípios limítrofes
AÇÕES de Atenção básica, Vigilância em Saúde, Atenção psicossocial, Urgência e Emergência,
Atenção ambulatorial especializada e hospitalar
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• IDENTIDADE CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA, ECONÔMICA
• REDE DE COMUNICAÇÃO E DE TRANSPORTE
• FLUXOS POPULACIONAIS NO TERRITÓRIO
RESOLUTIVIDADE → INTEGRALIDADE
UNICIDADE AO TERRITÓRIO
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
COMISSÃO INTERGESTORES
REGIONAL
PLANEJAMENTO REGIONAL
INTEGRADO
As Redes Temáticas de Atenção
Informação
Qualificação/Educação
Regulação
Promoção e Vigilância à Saúde
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ATENÇÃO BÁSICA
PLANEJAMENTO DO SUS
CONTRATO ORGANIZATIVO
DA AÇÃO PÚBLICA DA
SAÚDE - COAP
RELATÓRIO DE GESTÃO
Diretrizes, Objetivos e Metas PROGRAMAÇÃO ANUAL DE
SAÚDE MAPA DA SAÚDE necessidades de
saúde
MAPA DE METAS Compromissos
COAP
PPA, LDO e LOA
DIRETRIZES NACIONAIS-CNS PRIORIDADES: CONSELHOS DE
SAÚDE
PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO
- REGIÃO DE SAÚDE - CIR
Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região
PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
PNS PES PMS
CIB
CIR
CIT
Níveis de Organização do Espaço da Gestão
Interfederativa do SUS
Municí -pios
Regiões de
Saúde
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Redes de Atenção à
Saúde
Redes de Atenção à
Saúde
País
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Estado
Art. 30. As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção á saúde. (Decreto 7508)
LEI COMPLEMENTAR 141/2012: LINHA DO TEMPO RELATÓRIOS
RELATÓRIO QUADRIMEST
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ANTERIOR
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RELATÓRIO QUADRIMES
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EXERCÍCIO
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EXERCÍCIO
RELATÓRIO QUADRIMEST
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EXERCÍCIO
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EXERCÍCIO
JAN FEV MAR MAI JUL
AGOSTO
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NOV
DEZ ABRIL JUN
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
I – Bloco da Atenção Básica 2 componentes:
PAB fixo R$ 20,00 a 25,00/hab./ano (Port. GM/MS nº 953 de 15/05/2012)
PAB variável:
- Saúde da Família (Port. GM/MS nº 3066 de 24/12/2008)
- Agentes Comunitários de Saúde(Port. GM/MS nº 1234 de 19/06/2008)
- Saúde bucal (Port. GM/MS nº 3066 de 24/12/2009)
- Compensação de especificidades regionais
- Fator de Incentivo de AB aos povos indígenas
- Incentivo p/ Atenção à Saúde Penitenciária
- Saúde do Adolescente em conflito com a Lei
- Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Port. GM/MS nº 154 de 24/01/2008)
- Saúde na Escola (Port. GM/MS 1861 de 04/09/2008)
Repasse estadual de incentivo para a Atenção Básica (Port. 166/2009)
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
II – Bloco da Média e Alta Complexidade 2 componentes: 1. Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade –MAC - CEO (Port. GM/MS nº 599 de 23/10/2006) - CAPS - SAMU (Port. SAS/MS nº 928 de 15/05/2008) - CEREST (Port. GM/MS nº 2437 de 07/12/2005) vai p/
Vigilância - Adesão à Contratualização dos Hosp. de Ensino, HPP e Filantr. - Incentivo de Apoio à População Indígena – IAPI
- Incentivo de Integração do SUS – INTEGRASUS - Unidade de Pronto-atendimento – UPA (Portaria 1.020 de
13/05/2009) - Teto Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade
(MAC) 2. Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC - CNRAC, transplantes, ações emergenciais/temporárias s/
série histórica (atos normativos diversos)
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
III – Vigilância em Saúde 2 componentes:
1. Vigilância e Promoção da Saúde – atual TFVS
I - Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde - PFVPS; e
II - Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde - PVVPS.
2. Vigilância Sanitária (Piso Estratégico + Piso Estruturante)
I - Piso Fixo de Vigilância Sanitária - PFVisa, composto pelo piso estruturante e piso estratégico,
acrescido dos valores referentes ao FINLACEN-Visa; e
II - Piso Variável de Vigilância Sanitária – PVVisa, constituído por incentivos específicos, por adesão ou indicação epidemiológica, conforme normatização específica
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
IV – Assistência Farmacêutica 3 componentes:
1. Componente Básico (Port. GM/MS nº 4.217 de 28/12/2010)
- Federal R$ 5,10 – Estadual R$ 1,86 – Municipal R$ 1,86 – per capta pop IBGE 2009
- Relação da RENAME atualizada pela Port. GM/MS nº 533, DE 28/03/2012
- O Sistema HÓRUS é o instrumento disponibilizado pelo Ministério da Saúde para qualificar a gestão da assistência farmacêutica no âmbito do SUS.
2. Componente Especializado (Port. GM/MS nº 2.981 de 26/11/2009)
- destinado às linhas de cuidado, substitui os medicamentos de dispensação excepcional da Port. 204/2007.
- grupo 1: alto $ MS; grupo 2: SES; grupo 3: município
3. Componente Estratégico (Port. GM/MS nº 204 de 29/01/2007)
- Controle da Tuberculose , Controle da Hanseníase, Lúpus Eritematoso, DST/AIDS, Endemias Focais, Sangue e Hemoderivados , Alimentação e Nutrição, Controle do Tabagismo, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Mieloma Múltiplo e imunobiológicos
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
V – Gestão do SUS 2 componentes (1º):
1. Qualificação da Gestão do SUS - ações de:
- Regulação, controle, avaliação, auditoria e monitoramento
- Planejamento e orçamento
- Programação
- Regionalização
- Gestão do trabalho
- Educação em saúde
- Incentivo à participação e controle social
- Informação e informática em saúde
- Estruturação de serviços e organização de assist. farmacêutica
Portaria GM MS 1282 de 25/06/2008. Portaria GM MS n° 1424 de 10/07/2008. Port. GM MS n° 1885 de 09/09/2008.
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
VI – Investimento do SUS componentes :
*PRÉ-HOSPITALAR FIXO DAS REQUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS - INVESTIMENTO *PISO DE ATENÇÃO BÁSICA VARIÁVEL *AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E MOB.. E DE EQUIP DE TECN. E REDE P/ SAMU *DES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS *IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE *AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE PISO VARIÁVEL DE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DA SAÚDE - PVVPS (INVESTIMENTO) *BÁSICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA *AMPLIAÇÃO DO AMBITO DO PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS *IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
Como aplicar os recursos? • DESPESAS DE CUSTEIO
– FORÇA DE TRABALHO (contratação, gratificações, capacitações)
– SERVIÇOS DE TERCEIROS
– MATERIAL DE CONSUMO
– PASSAGENS E DESP. C/ LOCOMOÇÃO (...)
• DESPESAS DE CAPITAL
– OBRAS e EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES.
Desde que integrem os Planos de Saúde, dentro das ações do bloco.
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
Posso sofrer interrupção do repasse?
• As transferências fundo a fundo do Ministério da Saúde para estados, DF e municípios serão suspensas nas seguintes situações:
• não pagamento dos prestadores de serviços públicos ou privados, hospitalares e ambulatoriais, até o quinto dia útil, após o Ministério da Saúde creditar na conta bancária do Fundo Estadual/ Distrito Federal/Municipal de Saúde e disponibilizar os arquivos de processamento do SIH/SUS, no BBS/MS, exceto as situações excepcionais devidamente justificadas;
• falta de alimentação dos Bancos de Dados Nacionais estabelecidos como obrigatórios, por 2 (dois) meses consecutivos ou 3 (três) meses alternados, no prazo de um ano;
• Indicação de suspensão decorrente de relatório da Auditoria realizada pelos componentes estadual ou nacional, respeitado o prazo de defesa do município, DF ou estado envolvido.
• Bloco de Vigilância em Saúde, quando os recursos estiverem sem movimentação bancária e com saldos correspondentes a seis meses de repasse, sem justificativa;
FINANCIAMENTO – Transferências fundo a fundo
Transferências Conveniais
• Passos importantes para projetos/convênios: 1. Requerer habilitação do município junto ao escritório estadual do FNS
(DICON/RN),
• Apresentar ofício de solicitação e encaminhamento de documentação conforme com o que dispõe o Decreto n.º 6.170/2007, Lei Complementar n.º 101/2000; Portaria 507/2011 e IN/STN/MF n.º 01/1997.
• Encaminhar os ANEXOS I – Dados Cadastrais dos Gestores – Prefeitura e SMS, além de cópia autenticada dos documentos de ambos (gestores) e dos órgãos.
2. Aguardar o recebimento da senha mediante comunicado oficial do MS/FNS.
3. No momento da abertura do sistema de pré-projetos, utilizar o CNPJ e a senha recebida para cadastrar as propostas municipais, em consonância a Cartilhal do MS/FNS (ações, programas, despesas elegíveis)
• Cadastramento no site: www.fns.saude.gov.br
OBS: As propostas precisam obter aprovação na CIB e nos CMS. Monitorar no próprio site o parecer e demais providências, até a aprovação da proposta.
Principais Sistemas Nacionais de Informação que devem receber dados coletados na rede municipal de saúde: SISTEMAS PROCESSAMENTO AMBULATORIAL o SIA - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS o GIL - Gerenciamento de Informações Locais o APAC MAGNÉTICO - Sistema de Captação de Dados o BPA MAGNÉTICO - Boletim de Produção Ambulatorial o DE-PARA SIA - Utilização do Cadastro Nacional de
estabelecimentos de saúde o VERSIA - Sistema de Verificação do SIASUS Cadastramento: o CNES – Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de
Saúde o CADSUS – Sistema de Cadastramento de Usuários do
SUS
Principais sistemas nacionais de informação que devem receber dados coletados na rede municipal de saúde: SISTEMAS DE PROCESSAMENTO EPIDEMIOLÓGICOS SIAB - Sistema de Informação de Atenção Básica SI - PNI - Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações SISCOLO/SISMAMA - Sistema de Informação do câncer do colo do útero e Sistema de Informação do câncer e mama HIPERDIA - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos SISPRENATAL - Sistema de Acompanhamento da Gestante SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação SISTEMAS PROCESSAMENTO FINANCEIRO SIOPS - Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde SGIF - Sistema de Gestão de Informações Financeiras do SUS
Principais sistemas nacionais de informação que devem receber dados coletados na rede municipal de saúde: SISTEMAS PROCESSAMENTO HOSPITALARES SISAIH - Sistema Gerador do Movimento das Unidades Hospitalares SIHD - Sistema de Informações Hospitalares Descentralizado SISTEMAS PROCESSAMENTO DE EVENTOS VITAIS o SIM – Sistema de Informações de Mortalidade o SINASC – Sistema Nacional de Nacidos Vivos
SISTEMAS PROCESSAMENTO SOCIAS o Bolsa Família o SISTEMAS PROCESSAMENTO REGULAÇÃO o SISREG II - Sistema de Centrais de Regulação o SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
Base Normativa – Esteio para o Gestor
1. Constituição Federal de 1988 (+ EC);
2. Lei nº 4.320 de 17 de março de 1964;
3. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990;
4. Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990;
5. Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993;
6. Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000 (LRF);
7. Decreto nº 7.508 de 21 de junho de 2011;
8. Lei Complementar nº 141/2012
9. Portaria GM/MS nº 687 de 30 de março de 2006.
10.Portaria GM/MS nº 204 de 29 de janeiro de 2007;
11. Portaria GM/MS nº 4.279 de 30 de dezembro de 2010;
12.Portaria GM/MS nº 2.488 de 21 de outubro de 2011;
13.Portaria GM/MS nº 1.654 de 19 de julho de 2011;
14.Resolução do CNS nº 453 de 10 de maio de 2012.
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HINO DO RIO GRANDE DO NORTE
“Terra filha de sol deslumbrante.
És o peito da Pátria e de um mundo
A teus pés derramar trepidante.
Vem atlante o seu canto profundo!
(...)
A tua alma transborda de glória!
No teu peito transborda o valor!
Nos arcanos revoltos da história
Potiguares é o povo senhor!”
Letra: José Augusto Meira Dantas
Música: José Domingos Brandão