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  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O1

    PADRONIZAO DE ENTRADA DE ENERGIA ELTRICA

    DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSO

    E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    N O V E M B R O 2 0 0 7

  • A P R E S E N T A O

    Orientar e uniformizar os procedimentos

    A Especificao E-321.0001 - Padronizao de Entrada de Energia Eltrica de Unidades Consumidoras de Baixa Tenso substitui e

    cancela a Norma Tcnica DPSC/NT-01-BT Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria de Distribuio.

    Ela tem por finalidade determinar os requisitos tcnicos para a execuo das instalaes de entrada de energia eltrica de unida-

    des consumidoras de baixa tenso na rea de concesso da Celesc. Os princpios que nortearam a sua elaborao foram: legalida-

    de das exigncias, economicidade na especificao dos materiais e racionalidade na definio de procedimentos.

    Como novidade em relao norma anterior, a unidade consumidora que tenha carga instalada superior a 75kW poder ser

    atendida em tenso secundria de distribuio, desde que o circuito secundrio ao qual ser ligada suporte a sua demanda. Isto

    favorece o consumidor que deseja reduzir investimentos, evitando construir subestao transformadora particular.

    Aos eletricistas que executam instalaes de entrada de energia eltrica solicitamos que, em caso de dvidas sobre esta Especifi-

    cao, procurem esclarecimentos em nossas lojas de atendimento.

    Recomendamos aos profissionais que trabalham com eletricidade que utilizem equipamentos de proteo e observem procedi-

    mentos de segurana a fim de evitar acidentes e em especial a Norma Regulamentadora NR-10 Segurana em Instalaes e

    Servios em Eletricidade, revisada atravs da Portaria n 598 de 07/12/2004 do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego.

    Como material de consulta complementar, esta publicao contm, alm da Especificao E-321.0001, trs apndices: Especi-

    ficaes de componentes da entrada de energia eltrica, a Instruo I-321.0023 - Fatores de carga e de demanda e a Instruo

    I-321.0024 - Critrios gerais de acesso ao sistema de distribuio de energia eltrica.

    Florianpolis, setembro de 2007.

    Carlos Alberto MartinsDiretor Comercial da Celesc Distribuio

  • DIRETORIA COMERCIAL - DCL

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COMERCIAL - DPEC

    DIVISO DE MEDIO - DVMD

    CONSULTAS E INFORMAES

    DIVISO DE MEDIO DVMD

    AV. Governador Ivo Silveira, 2389 Capoeiras

    Fone (48) 3271-8311 - Fax (48) 3271-8319

    Caixa Postal 480

    CEP 88.085-001 FLORIANPOLIS SC

    [email protected]

    Esta Especificao E-321.0001, encontra-se em www.celesc.com.br

  • E-321.0001 - PADRONIZAO DE ENTRADA DE ENERGIA ELTRICA DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSO

    7

    1. FINALIDADE 92. MBITO DE APLICAO 93. ASPECTOS LEGAIS 94. CONCEITOS BSICOS 95. DISPOSIES GERAIS 9

    5.1. Consideraes Iniciais 95.2. Campo de Aplicao 10

    5.2.1. Limites 105.2.2. Condies No Permitidas 105.2.3. Condies Especiais 10

    5.3. Condies Gerais de Fornecimento 105.3.1. Limite de Fornecimento 105.3.2. Classificao dos Tipos de Fornecimento 10

    5.3.2.1. Tipo Monofsico a Dois Fios 105.3.2.2. Tipo Monofsico a Trs Fios 105.3.2.3. Tipo Bifsico a Trs Fios 105.3.2.4. Tipo Trifsico a Quatro Fios 11

    5.3.3. Dimensionamento dos Componentes da Entrada de Energia

    11

    5.4. Entrada de Energia Eltrica 115.4.1. Ramal de Ligao 115.4.2. Estrutura de Fixao do Ramal de Ligao 125.4.3. Ramal de Entrada e Ramal de Sada 12

    5.4.3.1. Condutores 125.4.3.2. Eletrodutos 12

    5.4.4. Ramal de Carga 125.4.5. Poste 13

    5.4.5.1. Tipos de Poste 135.4.5.2. Localizao 135.4.5.3. Outras Condies 13

    5.4.6. Pontalete 135.4.7. Ramal de Entrada de Energia Eltrica Subterrneo 13

    5.4.7.1. Condies Gerais 135.4.7.2. Condutores 135.4.7.3. Caixa de Passagem 135.4.7.4. Eletroduto Junto ao Poste 145.4.7.5. Eletroduto Enterrado 14

    5.4.8. Proteo Geral 145.4.9. Posto de Medio 14

    5.4.9.1. Tipos de Posto 155.4.9.1.1. Medio Individual 155.4.9.1.2. Medio Agrupada 155.4.9.1.3. Notas para Medio Agrupada 15

    5.4.9.2. Localizao 155.4.10. Aterramento 16

    5.4.10.1. Condutor de Proteo 165.4.10.2. Conexes 165.4.10.3. Eletrodo de aterramento 16

    5.5. Fornecimento e Instalao dos Materiais da Entrada de Energia

    16

    5.6. Atendimento a Especificaes 165.7. Disposies Transitrias 16

    6. ANEXOS DA E-321.0001 176.1. Dimensionamento de Componentes - Tabelas 17

    6.1.1. Dimensionamento de Componentes - tenso de fornecimento 380/220 Volts

    17

    6.1.2. Dimensionamento de componentes - tenso de fornecimento 220 Volts (sem neutro)

    18

    6.1.3. Dimensionamento - Conector Cunha - Ramal de Entrada (Singelo)

    19

    6.2 Desenhos Normativos 206.2.1. Condies gerais para o Ramal de Ligao 206.2.2. Sugestes para instalao da caixa de

    medio 21

    6.2.3. Definies: Ramais de ligao, de entrada, de sada, de carga e ponto de entrada

    22

    6.2.4. Medio em parede, muro ou mureta - Entrada de energia subterrnea

    23

    6.2.5. Entrada de energia com medio em parede - Vista lateral

    24

    6.2.6. Entrada de energia com medio em parede (vista frontal)

    25

    6.2.7. Medio em poste com uma caixa monofsica ou polifsica - Ramal de carga com cabo multiplexado

    26

    6.2.8. Medio com instalao embutida em parede e ramal entrada em pontalete

    27

    6.2.9. Medio em poste com uma caixa monofsica ou polifsica - Ramal de carga com condutores singelos

    28

    6.2.10. Medio em poste com duas caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com cabos multiplexados

    29

    6.2.11. Medio em poste com duas caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com condutores singelos

    30

    6.2.12. Medio em poste com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com cabo multiplexado

    31

    6.2.13. Medio em poste com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com condutores singelos

    32

    6.2.14. Medio em poste com duas caixas monofsicas na vertical - Ramais de carga com cabos multiplexados

    33

    6.2.15. Medio em poste com duas caixas monofsicas na vertical - Ramais de carga com condutores singelos

    34

    6.2.16. Medio em poste com uma caixa monofsica ou polifsica - Ramal de carga subterrneo

    35

    6.2.17. Medio em poste com duas caixas monofsicas na horizontal - Ramal de carga subterrneo

    36

    6.2.18. Medio em poste com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramal de carga subterrneo

    37

    6.2.19. Ligao temporria para canteiros de obras e eventos (monofsica ou polifsica) - Sada para tomada

    38

    6.2.20. Medio em mureta com at trs caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com cabos multiplexados

    39

    6.2.21. Medio em mureta com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com cabos multiplexados

    40

    SUMRIO

  • 6.2.22. Medio em mureta com trs caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com condutores singelos

    41

    6.2.23. Medio em mureta com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com condutores singelos

    42

    6.2.24. Medio em mureta com trs caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga subterrneos

    43

    6.2.25. Medio em mureta com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga subterrneos

    44

    6.2.26. Medio em mureta com quadro para at trs medidores - Ramais de carga com cabos multiplexados

    45

    6.2.27. Medio em mureta com quadro para at trs medidores - Ramais de carga com condutores singelos

    46

    6.2.28. Medio em mureta com quadro para at trs medidores - Ramais de carga subterrneos

    47

    6.2.29. Medio com lente em poste da Celesc 486.2.30. Esquema de ligao de uma caixa de

    medio bifsica e uma caixa de medio monofsica

    49

    6.2.31. Esquema de ligao de trs caixas de medio monofsicas

    50

    6.2.32. Esquema de ligao de duas caixas de medio monofsicas agrupadas na vertical em poste

    51

    6.2.33. Amarrao na armao secundria 526.2.34. Esforos em postes duplo T (DT) - Posies

    da face em funo do ngulo de chegada do ramal de ligao

    53

    6.2.35. Ancoragem e conexes em cabos multiplexados

    54

    APNDICES 55Apndice I - Especificaes dos componentes da entrada de energia eltrica

    56

    Especificao 01 | Abraadeiras para caixa de medio. 57Especificao 02 | Caixa de passagem subterrnea (corpo)

    58

    Especificao 03 | Conector Cunha 59Conector Cunha - Tabelas de dimensionamento 60Especificao 04 | Conector de aterramento 61Especificao 05 | Conector terminal de cobre estanhado

    62

    Especificao 06 | Caixas de medio em material polimrico

    63

    Especificao 07 | Caixas e quadros de medio metlicos

    64

    Especificao 08 | Fita de alumnio ou ao inoxidvel 65Especificao 09 | Haste de aterramento ao-cobre 66Especificao 10 | Isolador roldana de porcelana ou vidro

    67

    Especificao 11 | Parafuso de cabea quadrada 68Especificao 12 | Pontalete de ao-carbono 69Especificao 13 | Poste de concreto de seo duplo T (DT) 70Especificao 14 | Poste metlico 71Especificao 15 | Tampa de ferro fundido 72Especificao 16 | Ala pr-formada 73Especificao 17 | Armao secundria e parafuso em material polimrico

    74

    Especificao 18 | Armao secundria de ao-carbono 75Especificao 19 | Cabos de alumnio e de cobre multiplexados

    76

    Especificao 20 | Condutores de cobre 77Especificao 21 | Disjuntores termomagnticos 78Especificao 22 | Eletroduto rgido de ao-carbono, PVC e duto corrugado (PEAD)

    79

    Especificao 23 |Kit postinho pr-fabricado em concreto

    80

    Especificao 24 | Kit postinho pr-fabricado metlico 81Especificao 25 | Conector Terminal de Compresso Macio curto e longo

    82

    Especificao 26 | Conector Terminal Tubular Ilhs 83Especificao 27 | Vedao do Eletroduto Caixa de Medio

    84

    Especificao 28 | Caixa e Tomada com grau de proteo Ligao temporria

    85

    Especificao 29 | Cabeote para eletroduto 86Apndice II - I-321.0023 - fatores de carga e de demanda

    87

    1. FINALIDADE 892. MBITO DE APLICAO 893. ASPECTOS LEGAIS 894. CONCEITOS BSICOS 895. PROCEDIMENTOS GERAIS 89

    Apndice III - I-321.0024 - Critrios gerais de acesso ao sistema de distribuio de energia eltrica

    94

    1. FINALIDADE 952. MBITO DE APLICAO 953. ASPECTOS LEGAIS 954. CONCEITOS BSICOS 95

    4.1. Concessionria 954.2. Consumidor 954.3. Unidade Consumidora - UC 954.4. Ponto de Entrega 954.5. Entrada de Energia Eltrica 954.6. Ramal de Ligao 954.7. Ramal de Entrada 954.8. Ramal de Sada 954.9. Ramal de Carga 954.10. Carga Instalada 964.11. Aterramento 964.12. Eletrodos de Aterramento 964.13. Ligao Temporria 964.14. Acesso 964.15. Demanda ou Montante de Uso do

    Sistema de Distribuio - MUSD 96

    4.16. Caixa de Medio 964.17. Posto de Medio 964.18. Agrupamento de Medio 964.19. Quadro para Medidores 964.20. Mdulo de Barramento 964.21. Kit Postinho 964.22. Fator de Carga 964.23. Fator de Demanda 96

    5. DISPOSIES GERAIS 965.1. Princpios 965.2. Condies No Permitidas 975.3. Condies Especiais 975.4. Critrios Gerais de Acesso 975.5. Valores de Mdia Tenso Disponveis

    em cada Municpio por Agncia 98

    5.6. Endereos das Agncias Regionais 102

  • E-321.0001

    PADRONIZAO DE ENTRADA DE ENERGIA ELTRICA DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE BAIXA TENSO

    2 Edio

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 8 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O9

    1. FINALIDADEEstabelecer os padres de entrada de energia eltrica de unidades consumidoras individuais ligadas ao sistema de distribui-

    o de energia eltrica de baixa tenso da Celesc Distribuio S.A.

    2. MBITO DE APLICAOAplica-se Celesc Distribuio S.A., a unidades consumidoras de baixa tenso situadas na sua rea de concesso, e aos

    fornecedores de materiais.

    3. ASPECTOS LEGAISa) Resoluo no 456, de 29.11.2000, da Agncia Nacional de Energia Eltrica ANEEL.

    b) Lei 8078 Cdigo de Defesa do Consumidor;

    c) Regulamentaes do INMETRO;

    d) Legislao Federal, Estadual e Municipal pertinente;

    e) NBR 5410 Instalaes eltricas em baixa tenso;

    f) NBR 15465 Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes eltricas de baixa tenso - Requisitos de desempenho;

    g) NBR 5597 Eletroduto rgido de ao-carbono e acessrios com revestimento protetor, com rosca ANSI/ASME B1.20;

    h) NBR 5598 Eletroduto rgido de ao-carbono com revestimento protetor, com rosca NBR 6414;

    i) NBR 5471 Condutores eltricos;

    j) NBR 6414 Rosca Para Tubos Onde A Vedao feita pela rosca designao, dimenses e tolerncias;

    k) NBR 13571 Haste de aterramento ao-cobreada e acessrios

    l) NR 10 Segurana em instalaes e servios em eletricidade.

    4. CONCEITOS BSICOSDefinidos na I-321.0024 Critrios Gerais de Acesso ao Sistema de Distribuio de Energia Eltrica.

    5. DISPOSIES GERAIS

    5.1. Consideraes Iniciais

    5.1.1. As exigncias aqui apresentadas esto em consonncia com as regulamentaes do rgo regulador (ANEEL) e normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. Todavia, em qualquer ponto em que porventura

    surgirem divergncias entre esta Especificao e as normas dos rgos citados, prevalecero as exigncias

    mnimas aqui estabelecidas.

    5.1.2. Esta Especificao poder, em qualquer tempo, sofrer alteraes no todo ou em parte, por razes de ordem tcnica ou legal, motivo pelos quais os interessados devero, periodicamente, consultar a Celesc quanto a eventuais alteraes.

    5.1.3. Os materiais utilizados devem atender s especificaes da Celesc, da ABNT e na ausncia destas s exigncias dos rgos oficiais competentes.

    5.1.4. Esta Especificao aplica-se s condies normais de utilizao de energia eltrica. Os casos no previstos, ou aqueles que, pelas caractersticas excepcionais, exijam tratamento parte, devero ser encaminhados previa-

    mente Celesc para apreciao.

    5.1.5. Caber Celesc vistoriar a entrada de energia eltrica, inclusive o trecho visvel do ramal de carga.

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    5.2. Campo de Aplicao

    5.2.1. Limites

    Esta Especificao aplica-se s instalaes novas, permanentes ou temporrias, bem como s reformas e am-

    pliaes, limitando-se a trs unidades consumidoras com soma das protees individuais por fase de at 150A.

    5.2.2. Condies No Permitidas

    a) a instalao de carga susceptvel de provocar distrbios ou danos no sistema eltrico de distribuio ou nas

    instalaes e/ou equipamentos eltricos de outros consumidores;

    b) a extenso das instalaes eltricas de uma unidade consumidora para outro consumidor ou unidade consumidora;

    c) motor monofsico a dois fios, alimentado em 220V, com potncia superior a 3CV;

    d) mquina de solda a transformador monofsica, com potncia superior a 5kVA, ou corrente de sada superior a 150A;

    e) motor monofsico, alimentado em 440V, com potncia superior a 10CV;

    f) mquina de solda a transformador, alimentada em 380V, 2 fases, com potncia superior a 8,7kVA, ou corren-

    te de sada superior a 250A;

    g) motor de induo ou mquina de solda com potncia superior a 30CV;

    h) mquina de solda transformador, alimentada em 380V, 3 fases, ligao delta-aberto invertido, com potn-

    cia superior a 15kVA;

    i) mquina de solda a transformador, alimentada em 380V, 3 fases, retificao em ponte trifsica, com potn-

    cia superior a 30kVA.

    5.2.3. Condies Especiais

    a) Paralelismo de geradores a instalao de geradores particulares em paralelo com a rede da Celesc deve

    ter projeto eltrico previamente liberado pela Celesc, sendo obrigatria a instalao de chave reversvel com

    intertravamento eltrico ou mecnico;

    b) motores com potncia superior a 5CV devero possuir dispositivo que reduza a corrente de partida, a um

    valor inferior a 2,25 vezes a corrente de plena carga.

    5.3. Condies Gerais de Fornecimento

    5.3.1. Limite de Fornecimento

    Ser atendida em baixa tenso a unidade consumidora com carga instalada igual ou inferior a 75kW. Poder

    ser atendida carga superior a 75kW quando a condio tcnica da rede de distribuio permitir.

    5.3.2. Classificao dos Tipos de Fornecimento

    5.3.2.1. Tipo Monofsico a Dois FiosUnidade consumidora com carga instalada at 11kW.

    5.3.2.2. Tipo Monofsico a Trs FiosUnidade consumidora que possua equipamento que necessite da tenso de 440V, com carga instala-

    da at 35kW.

    5.3.2.3. Tipo Bifsico a Trs FiosUnidade consumidora com carga instalada acima de 11 e at 22kW ou que possua equipamento bifsico.

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    5.3.2.4. Tipo Trifsico a Quatro FiosUnidade consumidora com carga instalada acima de 22 e at 75kW ou que possua equipamento trifsico.

    Poder ser atendida carga superior a 75kW quando a condio tcnica da rede de distribuio permitir.

    Nesse caso, o consumidor dever apresentar o estudo do clculo da demanda por profissional habilitado,

    acompanhado da ART pertinente.

    5.3.3. Dimensionamento dos Componentes da Entrada de Energia

    Os condutores, eletrodutos, proteo geral, postes e conectores devem ser dimensionados de acordo com o

    Anexo 6.1 desta Especificao.

    Para unidade consumidora com carga instalada acima de 22kW dever ser utilizado o fator de demanda tpico

    do seu ramo de atividade, conforme a instruo I-321.0023, exceto instalaes de entrada de energia eltrica

    diferentes dos padres definidos nesta especificao, em que o projeto, com a respectiva Anotao de Respon-

    sabilidade Tcnica ART, seja submetido anlise e aprovado pela Celesc.

    As bitolas dos condutores foram dimensionadas considerando o valor mximo de 70m para a soma dos com-

    primentos dos ramais de ligao, de entrada, de sada e de carga.

    facultada ao consumidor a utilizao de materiais e equipamentos de dimenses ou capacidades maiores do

    que aquelas aqui especificadas, exceto o disjuntor.

    5.4. Entrada de Energia Eltrica

    5.4.1. Ramal de Ligao

    constitudo de condutores, alas pr-formadas e conectores, e deve obedecer s seguintes condies:

    a) deve derivar do poste da rede determinado pela Celesc;

    b) no deve passar sobre terrenos de terceiros, nem passar sobre rea construda;

    c) no deve cruzar com condutores de outras unidades consumidoras;

    d) deve ter comprimento mximo (vo nico) de 30 metros;

    e) a distncia mnima aos locais de acesso de pessoas, tais como janelas, sacadas, escadas, sadas de incndio e

    terraos, deve ser de 1,20 metros na horizontal e 2,50 metros na vertical;

    f) os condutores devero ser instalados de forma a permitir as seguintes distncias mnimas at o solo:

    - rodovias e ferrovias 6,00 metros;

    - ruas e avenidas 5,50 metros;

    - demais locais de trfego de veculos leves 4,50 metros;

    - ruas e vias exclusivas a pedestres 3,50 metros;

    g) ser permitida a instalao de mais de um ramal de ligao numa mesma propriedade quando existirem

    unidades consumidoras distintas, as edificaes estiverem afastadas no mnimo 30 metros e a derivao da

    rede da Celesc se der em pontos diferentes;

    h) os condutores devero ser cabos multiplexados, do tipo sustentao pelo neutro, conforme especificao da

    Celesc;

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    5.4.2. Estrutura de Fixao do Ramal de Ligao

    O ramal de ligao dever ser fixado no ponto de entrega por meio de armao secundria com isoladores

    preso em poste, em pontalete ou na prpria edificao principal da unidade consumidora.

    5.4.3. Ramal de Entrada e Ramal de Sada

    Devero ser constitudos de condutores de cobre singelos, conforme especificao da Celesc, instalados dentro

    de eletrodutos.

    5.4.3.1. Condutoresa) No sero permitidas emendas nos condutores dos ramais de entrada e de sada;

    b) o condutor neutro no poder conter nenhum dispositivo capaz de causar sua interrupo;

    c) os condutores devero ser identificados pelas cores das suas isolaes, sendo:

    - azul claro para neutro;

    - preto, branco (ou cinza) e vermelho para as fases.

    5.4.3.2. Eletrodutosa) Devem ser de PVC rgido roscvel sem deformaes, ou de ao-carbono zincado por imerso a

    quente do tipo pesado, conforme especificao da Celesc;

    b) as emendas nos eletrodutos devero ser evitadas, aceitando-se as que forem feitas com luvas

    perfeitamente enroscadas e vedadas;

    c) a extremidade dos eletrodutos deve possuir curva de 180 graus ou cabeote;

    d) o eletroduto aparente deve ser firmemente fixado por fita de alumnio ou de ao inoxidvel e atarraxado

    caixa de medio por meio de buchas e arruelas ou flanges, de modo que fique mais prximo ao poste;

    e) eletroduto aparente que contenha condutor energizado, a menos de 1,00 metro do solo ou piso,

    deve ser de ao-carbono zincado e aterrado;

    f) o eletroduto do ramal de entrada deve se posicionar no lado esquerdo da caixa de medio e o do

    ramal de sada direita.

    5.4.4. Ramal de Carga

    a) Os condutores do ramal de carga, quando areos, podero ser singelos de cobre ou multiplexados de cobre

    ou alumnio, conforme especificao da Celesc;

    b) no momento da ligao da unidade consumidora, os condutores do ramal de carga devem estar instalados

    at a unidade consumidora ou at a caixa para tomadas;

    c) caso o ramal de carga seja subterrneo, deve haver uma caixa de passagem junto ao posto de medio.

    d) no deve passar sobre terrenos de terceiros, nem sobre rea construda;

    e) no deve cruzar com condutores de outras unidades consumidoras;

    f) a distncia mnima aos locais de acesso de pessoas, tais como janelas, sacadas, escadas, marquises, sadas

    de incndio e terraos, deve ser de 1,20 metros na horizontal e 2,50 metros na vertical;

    g) os condutores devero ser instalados de forma a permitir as seguintes distncias mnimas at o solo:

    - locais de trfego de veculos 5,50 metros;

    - demais locais de trfego de veculos leves 4,50 metros;

    - locais exclusivos de acesso a pedestres 3,50 metros.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O1 3

    5.4.5. Poste

    5.4.5.1. Tipos de Postea) poste de concreto

    - deve obedecer s especificaes da Celesc;

    - deve ser engastado com profundidade mnima determinada pela expresso:

    X = 0,1 L + 0,60, em que L = comprimento total do poste em metros

    b) poste metlico

    - deve obedecer aos padres construtivos e s especificaes da Celesc.

    c) kit postinho

    - deve obedecer aos padres construtivos e s especificaes da Celesc.

    5.4.5.2. Localizaoa) O poste deve estar localizado de modo que a parte frontal da caixa de medio fique no limite da

    propriedade com a via pblica;

    b) ser aceita a colocao de um poste na divisa dos terrenos, para o atendimento de duas unidades

    consumidoras adjacentes, desde que em comum acordo entre os consumidores.

    5.4.5.3. Outras Condiesa) Na instalao do poste tipo duplo T, deve ser observado que a ancoragem do ramal de ligao deve

    ser executada de maneira que a trao ocorra na face de maior resistncia (face lisa);

    b) os fabricantes devero ser cadastrados e ter seus postes certificados pela Celesc;

    c) os isoladores e a armao secundria devem estar de acordo com as especificaes da Celesc;

    c) a armao secundria poder ser fixada por meio de braadeiras zincadas (poste metlico ou

    pontalete) ou parafuso de cabea quadrada (poste de concreto).

    5.4.6. Pontalete

    O pontalete e seus acessrios devero estar de acordo com a especificao da Celesc.

    5.4.7. Ramal de Entrada de Energia Eltrica Subterrneo

    5.4.7.1. Condies GeraisA unidade consumidora poder ser atendida por meio de ramal de entrada subterrneo, em substitui-

    o ao ramal de ligao areo, no devendo passar sob reas construdas ou terreno de terceiros.

    Unidade consumidora situada em local onde a rede de distribuio da Celesc subterrnea deve ser

    atendida por meio de ramal de entrada subterrneo.

    5.4.7.2. Condutoresa) Devero estar de acordo com as especificaes de cabos para sistemas subterrneos da Celesc;

    b) no sero permitidas emendas;

    c) junto ao poste da Celesc, deve ser deixada uma sobra de, no mnimo, 1 metro de cada cabo na

    caixa de passagem.

    5.4.7.3. Caixa de Passagema) Deve obedecer s especificaes da Celesc;

    b) ser instalada com afastamento mnimo de 50cm (cinqenta centmetros) do poste de derivao da

    Celesc, em pontos de mudana de direo dos condutos e a cada 30 metros, quando em linha reta.

    Quando a distncia entre o poste de derivao da Celesc e o posto de medio for de at 5,0

    metros, ser permitido o uso de uma s caixa junto ao poste da Celesc;

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 1 4 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    c) sero exclusivas para os condutores de energia eltrica e aterramento;

    d) os fabricantes de tampa de ferro fundido para as caixas de passagem antes da medio devero

    ter seus produtos certificados pela Celesc;

    e) a caixa de passagem antes da medio deve atender a um nico ramal de entrada, salvo quando

    mais de dois ramais no mesmo poste, em comum acordo entre os consumidores.

    5.4.7.4. Eletroduto Junto ao Postea) Junto ao poste da Celesc, os cabos devero ser instalados no interior de eletroduto de ao-carbono,

    conforme especificao da Celesc;

    b) deve ser aterrado por meio de um condutor de cobre isolado na cor verde, seo mnima de

    10mm2, conectado a uma haste de aterramento ou malha de aterramento da instalao. A

    conexo eletroduto/condutor deve ser feita por meio de conector terminal de cobre estanhado,

    devendo ficar acessvel para inspeo;

    c) a extremidade superior do eletroduto deve estar afastada do condutor inferior da rede 30cm no

    mnimo e 50cm no mximo;

    d) deve ser exclusivo para os condutores de energia eltrica;

    e) deve ser firmemente fixado por cintas de alumnio ou ao inoxidvel;

    f) inscrever o nmero do endereo da unidade consumidora junto ao eletroduto, numa altura de 3

    metros, com pintura indelvel ou plaqueta fixada com braadeira

    5.4.7.5. Eletroduto Enterradoa) Poder ser de ao-carbono, PVC ou duto corrugado flexvel em PEAD, conforme especificaes da

    Celesc;

    b) a profundidade mnima sob o passeio deve ser de 30cm e, sob pista de rolamento, de 60cm, devi-

    damente sinalizados com fita de sinalizao indicativa de condutor de energia eltrica, instalada

    a 15cm de profundidade, em toda a sua extenso;

    c) deve ser exclusivo para os condutores de energia eltrica.

    5.4.8. Proteo Geral

    a) Em toda unidade consumidora deve existir um disjuntor termomagntico, conforme especificao

    da Celesc, com nico manpulo de operao ou mltiplo com intertravamento interno, alojado

    adequadamente na caixa de medio, antes do medidor;

    b) os condutores do ramal de entrada devero ser conectados no borne superior do disjuntor.

    5.4.9. Posto de Medio

    a) A cada unidade consumidora corresponder uma nica medio;

    b) os fabricantes de caixa e quadro de medio devero ter seus produtos certificados pela Celesc;

    c) na caixa de medio sobreposta devero ser efetuadas vedaes nas junes dos eletrodutos com a caixa;

    d) a caixa de medio sobreposta deve ser firmemente fixada com acessrios conforme especificao da Celesc.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O1 5

    5.4.9.1. Tipos de Posto

    5.4.9.1.1. Medio IndividualCaixa de medio nica instalada em poste, muro, mureta ou parede.

    5.4.9.1.2. Medio AgrupadaSer permitido o agrupamento de caixas de medio para unidades consumidoras distin-

    tas, desde que sejam do mesmo material de fabricao;

    a) no mesmo poste particular

    duas monofsicas a dois fios;

    uma monofsica e uma bifsica;

    b) em mureta, muro ou parede

    caixas de medies individuais - at 3 monofsicas;

    uma bifsica e uma monofsica.

    quadro de medio em muro, mureta ou parede quadro para at trs medies

    com barramento e proteo geral de at 150A, sendo que, a soma das capacidades

    (por fase) dos disjuntores individuais deve ser igual ou inferior a proteo geral. O

    quadro de medio deve ser conforme a especificao da Celesc.

    5.4.9.1.3. Notas para Medio Agrupada

    1. O agrupamento dar-se- pela fixao adequada das caixas entre si.

    2. Quando lado a lado, as caixas devero estar niveladas pela parte superior.

    3. Quando uma caixa estiver sobre a outra, o centro do visor da caixa superior deve estar a uma altura de 1,50m, sendo permitido o agrupamento mximo de duas caixas.

    4. As caixas agrupadas devero ter um nico ramal de ligao e entrada, sendo que o condutor neutro ser comum, devendo ser feita a derivao da caixa de entrada para as

    demais, mesmo que na rede de distribuio no existam as 3 fases. Neste ltimo caso,

    duas ou mais fases do ramal de ligao podero ser ligadas no mesmo condutor da rede.

    5. Para cada unidade consumidora deve sair do medidor ramal individual com conduto-res de fase e neutro e eletroduto independentes. A caixa de passagem aps a medio

    poder ser utilizada para mais de um ramal de sada.

    6. O aterramento deve ser nico para o agrupamento de caixas.

    7. As caixas de medio devero ser marcadas interna e externamente, de forma a identific-las com as respectivas unidades consumidoras. A identificao deve ser legvel e indelvel

    por meio de plaquetas (metlicas ou acrlicas), com gravao em baixo ou alto relevo,

    aparafusadas ou rebitadas, com ordem seqencial crescente da esquerda para a direita.

    5.4.9.2. Localizaoa) O posto de medio deve ser instalado no limite do terreno com a via pblica;

    b) na hiptese de uma modificao na unidade consumidora, que torne tecnicamente insatisfatrio o local

    da medio, o consumidor deve preparar uma nova instalao para a medio, em local conveniente;

    c) a caixa ou quadro para medio deve ser instalado de modo que exista, no mnimo, o espao livre

    de 1,0 metro a sua frente, para permitir a execuo dos servios;

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 1 6 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    d) em se tratando de edificaes com fins comerciais e industriais, em que a sua rea frontal seja

    estacionamento, a medio poder ser posicionada no espao entre a via pblica e a edificao,

    desde que seja invivel o seu posicionamento no limite da via pblica. A distncia do ponto de

    medio at a rede da Celesc dever ser de, no mximo, 30 metros.

    5.4.10. Aterramento

    O valor da resistncia de aterramento, em qualquer poca do ano, no deve ultrapassar a 25Ohms. No caso de

    no ser atingido esse limite com um eletrodo, devero ser dispostos em linha tantos eletrodos quantos forem

    necessrios, interligados entre si com a mesma seo do condutor de aterramento, ou ser efetuado tratamento

    adequado do solo.

    5.4.10.1. Condutor de Proteoa) Dever ser fio ou cabo de cobre, sua isolao na cor verde ou verde-amarela, conforme especifi-

    cao da Celesc;

    b) deve ser to curto e retilneo quanto possvel, sem emendas, e no conter chaves ou quaisquer

    dispositivos que possam causar sua interrupo;

    c) ser conectado ao eletrodo de aterramento, ao neutro do ramal de entrada e caixa de medio;

    d) no trecho de descida, deve ser protegido por um eletroduto de PVC rgido ou ao-carbono de no

    mnimo de polegada.

    5.4.10.2. Conexesa) a conexo do condutor de aterramento ao eletrodo deve ser feita por meio de conector adequado;

    b) a conexo do condutor de aterramento caixa de medio metlica deve ser feita por meio de

    conector terminal de cobre estanhado, conforme especificao Celesc;

    c) o ponto de conexo do condutor de aterramento com o eletrodo deve ser acessvel inspeo da

    Celesc no momento da ligao.

    5.4.10.3. Eletrodo de aterramentoa) Composto por hastes verticais, conforme especificao da Celesc;

    b) o comprimento mnimo deve ser de 2,40 metros;

    c) deve estar localizado no terreno da unidade consumidora.

    5.5. Fornecimento e Instalao dos Materiais da Entrada de Energia

    a) Os condutores do ramal de ligao areo e respectivos acessrios de conexo (cabo multiplexado, ala pr-formada

    e kit conector), bem como os equipamentos de medio, sero fornecidos pela Celesc, exceto em ligaes tempor-

    rias em que a Celesc fornecer somente os equipamentos de medio;

    b) os condutores do ramal de entrada, do ramal de sada e do ramal de carga e respectivos acessrios sero fornecidos

    e instalados pelo consumidor;

    c) o fornecimento, a instalao e a manuteno do ramal de entrada subterrneo de responsabilidade do consumidor.

    5.6. Atendimento a Especificaes

    Os materiais empregados em todas as instalaes de entrada de energia eltrica devem atender s especificaes da

    Celesc e dos rgos competentes.

    5.7. Disposies Transitrias

    No perodo de 120 dias aps a aprovao desta Especificao, as novas instalaes de entrada de energia eltrica de

    unidades consumidoras atendidas em baixa tenso, podero ser executadas de acordo com esta Especificao ou de

    acordo com a NT-01-BT.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O1 7

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    NOTA

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    6. ANEXOS DA E-321.0001

    6.1. Dimensionamento de Componentes - Tabelas

    6.1.1. Dimensionamento de Componentes - Tenso de fornecimento 380/220 Volts

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 1 8 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.1.2. Dimensionamento de Componentes - Tenso de fornecimento 220 Volts (sem neutro)

    TIPO

    DEFO

    RNE-

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    ofs

    ico

    220V

    AT 8

    -2

    240

    1010

    1010

    3/4

    11 1

    /210

    075

    50

    ACIM

    A DE

    8 AT

    11-

    22

    5010

    1010

    103/

    41

    1 1/2

    100

    7550

    Trifs

    ico

    220V

    (2) (3

    )

    -AT

    15

    33

    4010

    1010

    101

    1 1/4

    210

    0N

    O75

    -AC

    IMA D

    E 15 A

    T 20

    33

    5010

    1610

    101

    1 1/4

    NO

    100

    NO

    NO

    -AC

    IMA D

    E 20 A

    T 30

    33

    7016

    2525

    161 1

    /41 1

    /2N

    O15

    0N

    ON

    O

    -AC

    IMA D

    E 30 A

    T 40

    33

    1001

    2535

    3516

    1 1/4

    1 1/2

    NO

    200

    NO

    NO

    -AC

    IMA D

    E 40 A

    T 50

    33

    1251

    3570

    50(7

    0)4

    252 1

    /23

    NO

    300

    NO

    NO

    -AC

    IMA D

    E 50 A

    T 60

    33

    1501

    7070

    7035

    2 1/2

    3N

    O30

    0N

    ON

    O

    -AC

    IMA D

    E 60 A

    T 75

    33

    1751

    NO

    NO

    9550

    33

    NO

    NO

    NO

    NO

    NOTA

    S:1 U

    tiliza

    r caix

    a esp

    ecfi

    ca pa

    ra m

    edido

    r elet

    rnic

    o2 P

    ara a

    grup

    amen

    to co

    m m

    edido

    r trif

    sico

    deve

    -se ut

    ilizar

    quad

    ro de

    med

    io

    3 Fat

    or de

    Dem

    anda

    calcu

    lado s

    egun

    do a

    tabe

    la de

    fato

    res d

    e car

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    abo 7

    0mm

    2 qua

    ndo o

    ram

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    terr

    neo

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O1 9

    FIO # 10 CABO # 10

    FIO # 16 CABO # 16

    CABO # 25

    CABO # 35

    CABO # 50

    CABO # 70

    FIO # 10 IV IV III III II/A I/BCABO # 10 III III III II/A I/BFIO # 16 III II II/A I/B CCABO # 16 II I I VIICABO # 25 I I VIICABO # 35 VII VII VICABO # 50 VI VICABO # 70 6799

    6407OBSERVAES:1. Acima de 16 mm2 somente cabo2. Neutro redondo normal - fase compactado no ramal de ligao.3. Dois cdigos: cdigo de cima usado para cobre x cobre e de baixo para alumnio x cobre e alumnio x alumnio4. Para isolar conectores 6799 e 6407 utilizar mtodo adequado padro.

    6.1.3. Dimensionamento - Conector Cunha | Ramal de Entrada (Singelo)

    Ram

    al d

    e lig

    ao

    mul

    tiple

    xado

    R A M A L D E E N T R A D A

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 2 0 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2. Desenhos Normativos

    6.2.1. Condies gerais para o Ramal de Ligao.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O2 1

    6.2.2. Sugestes para instalao da caixa de medio.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 2 2 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.3. Definies: ramais de ligao, de entrada, de sada, de carga e ponto de entrada

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O2 3

    6.2.4. Medio em parede, muro ou mureta - Entrada de energia subterrnea

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 2 4 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.5. Entrada de energia com medio em parede - Vista lateral

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O2 5

    6.2.6. Entrada de energia com medio em parede (vista frontal)

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 2 6 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.7. Medio em poste com uma caixa monofsica ou polifsica - Ramal de carga com cabo multiplexado

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O2 7

    6.2.8. Medio com instalao embutida em parede e ramal entrada em pontalete

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 2 8 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.9. Medio em poste com uma caixa monofsica ou polifsica - Ramal de carga com condutores singelos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O2 9

    6.2.10. Medio em poste com duas caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com cabos multiplexados

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 3 0 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.11. Medio em poste com duas caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com condutores singelos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O3 1

    6.2.12. Medio em poste com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com cabo multiplexado.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 3 2 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.13. Medio em poste com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com condu-tores singelos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O3 3

    6.2.14. Medio em poste com duas caixas monofsicas na vertical - Ramais de carga com cabos multiplexados

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 3 4 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.15. Medio em poste com duas caixas monofsicas na vertical - Ramais de carga com condutores singelos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O3 5

    6.2.16. Medio em poste com uma caixa monofsica ou polifsica - Ramal de carga subterrneo

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 3 6 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.17. Medio em poste com duas caixas monofsicas na horizontal - Ramal de carga subterrneo

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O3 7

    6.2.18. Medio em poste com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica Ramal de carga subterrneo

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 3 8 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.19. Ligao temporria para canteiros de obras e eventos (monofsica ou polifsica) - Sada para tomada

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O3 9

    6.2.20. Medio em mureta com at trs caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com cabos multiplexados

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 4 0 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.21. Medio em mureta com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com cabos multiplexados

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O4 1

    6.2.22. Medio em mureta com trs caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga com condutores singelos

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 4 2 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.23. Medio em mureta com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga com condutores singelos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O4 3

    6.2.24. Medio em mureta com trs caixas monofsicas na horizontal - Ramais de carga subterrneos

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 4 4 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.25. Medio em mureta com uma caixa monofsica e uma caixa bifsica - Ramais de carga subterrneos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O4 5

    6.2.26. Medio em mureta com quadro para at trs medidores - Ramais de carga com cabos multiplexados

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 4 6 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.27. Medio em mureta com quadro para at trs medidores - Ramais de carga com condutores singelos

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O4 7

    6.2.28. Medio em mureta com quadro para at trs medidores - Ramais de carga subterrneos

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 4 8 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.29. Medio com lente em poste da Celesc.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O4 9

    6.2.30. Esquema de ligao de uma caixa de medio bifsica e 1 uma caixa de medio monofsica.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 5 0 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.31. Esquema de ligao de trs caixas de medio monofsicas.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O5 1

    6.2.32. Esquema de ligao de duas caixas de medio monofsicas agrupadas na vertical em poste

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 5 2 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.33. Amarrao na armao secundria

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O5 3

    6.2.34. Esforos em postes duplo T (DT) - Posies da face em funo do ngulo de chegada do ramal de ligao.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 5 4 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    6.2.35. Ancoragem e conexes em cabos multiplexados.

  • PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1 C E L E S C D I S T R I B U I O5 5

    A P N D I C E S

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 5 6 PA D R O N I Z A O D E E N T R A D A D E E N E R G I A E L T R I C A D E U N I D A D E S C O N S U M I D O R A S D E B A I X A T E N S O | E - 3 2 1 . 0 0 0 1

    APNDICE I

    ESPECIFICAES DOS COMPONENTES DA ENTRADA DE ENERGIA ELTRICA

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O5 7

    NOTAS:

    a) Suporte utilizado para a fixao da caixa de medio ao poste em material polimrico, alumnio ou ao.

    b) As abraadeiras devero ser fornecidas completamente montadas, com parafusos, arruelas e porcas.

    c) A abraadeira poder ser de alumnio, ao zincado a quente ou de material polimrico com espessura mnima de 11USG (3mm).

    d) Os demais componentes como, parafusos, arruelas e porcas devem ser zincados a quente.

    e) A abraadeira quando em alumnio ou ao dever receber os seguintes tratamento;

    -O zinco deve ser do tipo comum definido na NBR-5996 da ABNT, com o mximo de 0,01% de alumnio.

    - A zincagem deve ser executada de acordo com a NBR-6323 da ABNT.

    - A zincagem deve ser feita aps a fabricao, furao e identificao das ferragens.

    - A camada de zinco deve ser aderente, contnua, uniforme.

    f) Todos os componentes devero apresentar bom aspecto no que diz respeito ao acabamento geral, ter superfcies lisas no apresentando

    trincas, riscos, lascas, porosidade, rachas ou falhas, quaisquer que sejam sua natureza ou origem. Devem ser isentos de incluses e no ter

    arestas vivas, partes pontiagudas provenientes de usinagem imperfeita, que possam apresentar risco no seu manuseio.

    g) No conjunto dever ser estampado de forma legvel e indelvel, no mnimo nome ou marca do fabricante, lote e data de fabricao.

    h) A abraadeira dever resistir aos esforos mecnicos previstos, em mdulo, direo e sentido.

    i) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

    tem Componentes Qtde1 Chapa de regulagem 12 Abraadeira em alumnio ou ao zincado a quente 2

    3

    Parafuso zincado a quente, cabea redonda com fenda 6mm (1/4W)x100mm de comprimento, com rosca total, com 2 arruelas lisas, 1 arruela de presso e 1 porca sextavada

    2

    4Parafuso zincado a quente, cabea redonda 6mm (1/4W)x18mm de comprimento com 2 arruelas lisas e 1 porca sextavada

    2

    tem Componentes Qtde

    1Abraadeira em policarbonato (PC) preto, regulvel

    1

    2Parafuso m6 x 20, tipo francs para fixao da abraadeira no poste

    4

    3Parafuso m6 x 14, tipo francs para fixao da caixa

    2

    4 Porca m6, tipo francs para aperto das peas 6

    Especificao 01 | Abraadeiras para caixa de medio.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 5 8 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 02 | Caixa de passagem subterrnea (corpo)

    BT

    C L P LOCALIZAO30 30 40 Aps a medio65 41 70 A 50cm do poste e mudana de direo

    NOTAS1 - A tampa de concreto dever ser usada somente aps a medio;

    2 - As espessuras das paredes so: 15cm para alvenaria - tijolo macio e 10cm para concreto;

    3 - A tampa dever ser de ferro fundido (antes da medio), e/ou de concreto (aps a medio), com 02 (duas) alas retrteis;

    4 - A caixa dever estar rebocada internamente no momento da ligao;

    5 - Junto ao poste da Celesc, somente ser aceita caixa com tampa de ferro fundido;

    6 - Ser aceita caixa pr-moldada mediante apresentao de ensaios e cadastro junto Celesc;

    7 - Medidas em centmetros (cm), quando no indicado em contrrio.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O5 9

    a) Conector Cunha para Ligaes Bimetlicas

    Dispositivo de conexo eltrica utilizado para ligao e derivao de

    condutores em redes de distribuio de energia eltrica, constitudo de

    uma cunha e de um elemento C, em liga especial de Alumnio, compat-

    vel para conectar Alumnio x Alumnio e Alumnio x Cobre.

    b) Conector Cunha de Cobre Estanhado

    Dispositivo de conexo eltrica utilizado para ligao e derivao de

    condutores em Redes de Distribuio de Energia Eltrica, constitudo de

    uma cunha e de um elemento C, em liga de Cobre estanhado, compa-

    tvel para conectar Alumnio x Alumnio, Alumnio x Cobre e Cobre x

    Cobre.

    c) Conector Cunha de Cobre

    Dispositivo de conexo eltrica utilizado para ligao e derivao de con-

    dutores em Redes de Distribuio de Energia Eltrica, constitudo de uma

    cunha e de um elemento C, em liga de Cobre, para conectar Cobre x Cobre.

    d) Os conectores devem apresentar bom aspecto no que diz respeito

    ao acabamento geral, ter superfcies lisas no apresentando trincas,

    riscos, lascas, furos, porosidade, rachas ou falhas quaisquer que sejam sua

    natureza e origem. Devem ser isentos de incluses e no ter arestas vivas,

    partes pontiagudas provenientes de usinagem imperfeita, que possam

    danificar os condutores nas canaletas ou embocaduras destes acessrios.

    e) Nas peas componentes dos materiais devem ser estampadas

    de forma legvel e indelvel, no mnimo:

    nome ou marca do fabricante, seo em mm2 e/ou bitola em AWG, tipo

    do condutor a que se aplicam, os conectores devem ainda ter o cdigo

    de cor estampado em sua embalagem primria, ou seja, uma das faces

    deve ser confeccionada na cor de referncia, lote e data de fabricao

    (somente para cartucho para ferramenta de impacto).

    f) Dimenses em milmetros indicadas nas tabelas. Nos casos

    omissos consultar a Celesc.

    g) Os conectores abrangidos por esta especificao devem ser fa-

    bricados a partir dos materiais, especificados nos respectivos desenhos

    padronizados.

    h) Liga de cobre estanhada com camada mdia de 12m e mnima de

    8m ou liga de cobre revestida com uma camada mnima na base de

    1,5m de Ni sobreposto com uma camada mnima de 3,0m de estanho.

    i) Os conectores instalados para as finalidades que foram projetados,

    devem resistir aos esforos mecnicos previstos em mdulo, direo e

    sentido.

    Especificao 03 | Conector Cunha

    COMPONENTE C

    COMPONENTE CUNHA

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 6 0 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    RAMAL DE ENTRADA (SINGELO) mm2

    FIO # 10 CABO # 10 FIO # 16 CABO # 16 CABO # 25 CABO # 35 CABO # 50 CABO # 70

    FIO # 10 IV IV III III II/A I/BCABO # 10 III III III II/A I/BFIO # 16 III II II/A I/B CCABO # 16 II I I VIICABO # 25 I I VIICABO # 35 VII VII VICABO # 50 VI VI

    CABO # 706799 6407

    RAM

    AL D

    E LIG

    AO

    (M

    ULTI

    PLEX

    ADO)

    mm

    2

    REDE (fios e cabos nus Al e Cu)(mm)

    RAMAL (FIOS E CABOS EM COBRE ISOLADO E MULTIPLEXADO) mm2

    FIO #6

    FIO #10

    CABO #10

    NeutroCABO #10

    FaseCABO #10

    Fase (FIO)FIO #16

    CABO #16

    Neutro 2,76 3,57 4,08 3,80 3,55 4,51 5,10

    FIO 10mm2 Cu 3,57 IV IV IV IV IV III IIIFIO 6AWG Al 4,12 IV III III III IV III IIIFIO 16mm2 Cu 4,50 IV III III III III III IICABO 4AWG CA 5,88 III III II II III II IICABO 25mm2 Cu 6,18 III II II II II II ICABO 2AWG CA 7,42 A II I I II I ICABO 35mm2 Cu 7,50 A II I I I I IFIO 2AWG Cu 6,54 III II II II II II ICABO 50mm2 Cu 9,00 B B B B B C CCABO 1/0AWG CA 9,36 B B C C B C CCABO 1/0AWG CAA 10,11 J C C C C C VII

    REDE (fios e cabos nus Al e Cu) (mm)

    RAMAL (FIOS E CABOS EM COBRE ISOLADO E MULTIPLEXADO) mm2

    CABO #16 Fase

    CABO #25

    CABO #25

    Neutro

    CABO #25 Fase

    CABO #35

    CABO #35

    Neutro

    CABO #35Fase

    CABO #50

    CABO #50

    Neutro

    CABO #50Fase

    4,75 5,95 6,24 5,90 7,00 7,60 6,95 8,05 9,00 8,05FIO 10mm2 Cu 3,57 III II II III II II II B B IFIO 6AWG Al 4,12 III II II II II I II B C IFIO 16mm2 Cu 4,50 III II II II I I I B C ICABO 4AWG CA 5,88 II I I I I I I I VII ICABO 25mm2 Cu 6,18 II I I I I I I VII VII VIICABO 2AWG CA 7,42 I I I I VII VII VII VII VII VIICABO 35mm2 Cu 7,50 I I I I VII VII VII VII VII VIIFIO 2AWG Cu 6,54 I I I I I VII I VII VII VIICABO 50mm2 Cu 9,00 C VII VII VII VII VII VII VI VI VICABO 1/0AWG CA 9,36 C VII VII VII VII VI VII VI VI VICABO 1/0AWG CAA 10,11 VII VII VII VII VI VI VI VI VIII VI

    Conector cunha (continuao) - Tabelas de dimensionamentoTa

    bela

    1Ta

    bela

    2Ta

    bela

    3

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O6 1

    Especificao 04 | Conector de aterramento

    NOTAS:

    a) Conector de aterramento: Dispositivo adequado

    com a finalidade de ligar condutores entre si, ou s

    partes condutoras de equipamentos ou compo-

    nentes, transmitindo ou no fora mecnica e

    conduzindo corrente eltrica.

    b) Os conectores devem ser em liga de Cobre de alta

    resistncia mecnica e os parafusos de bronze silcio

    ou ao inoxidvel.

    c) Os conectores devem ser marcados de modo legvel

    e indelvel, com as seguintes indicaes mnimas:

    - nome ou marca comercial do fabricante;

    - seo em milmetro e/ou bitola em AWG/mm do

    maior e do menor condutor a que se aplica.

    d) Capacidade de conduo de corrente do conector

    dever ser compatvel com a capacidade de condu-

    o de corrente eltrica dos condutores utilizados.

    e) O Conector no deve permitir o escorregamento

    do condutor (quando instalado na posio fixa) ou

    sofrer qualquer deformao permanente ou ruptura

    e no ocasionar dano ao condutor no trecho da

    conexo.

    f) A resistncia eltrica do conector deve ser, no mxi-

    mo, igual resistncia eltrica do condutor.

    g) Os conectores devem apresentar bom aspecto no

    que diz respeito ao acabamento geral, devem ter

    superfcies lisas no apresentando trincas, riscos,

    lascas, furos, porosidades, rachas ou falhas, quais-

    quer que sejam sua natureza e origem. Devem ser

    isentos de incluses e no ter arestas vivas, partes

    pontiagudas e rebarbas provenientes de usinagem

    imperfeita, que possam danificar os condutores nas

    canaletas ou embocaduras desses acessrios.

    h) O dimensionamento do conector deve atender a

    bitola do condutor e da haste de aterramento.

    i) O conector e o parafuso devem possuir fios de rosca

    mtrica.

    j) Podero ser utilizados outros conectores desde que

    aprovados pela Celesc.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 6 2 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 05 | Conector terminal de cobre estanhado

    NOTAS:

    a) O conector terminal dever ser usado para ligaes de

    condutores, entre si e/ou a uma parte condutora de um

    equipamento.

    b) Dispositivo de conexo eltrica utilizado para ligao e

    derivao de condutores de Energia Eltrica, em liga de

    Cobre estanhado, compatvel para conectar Alumnio x Alumnio, Alumnio x Cobre e Cobre x Cobre.

    c) Os conectores devem ser marcados de modo legvel e indelvel, com as seguintes indicaes mnimas:

    - nome ou marca comercial do fabricante;

    - seo em milmetro e/ou bitola em AWG/mm do maior e do menor condutor a que se aplica.

    d) Capacidade de conduo de corrente eltrica do conector dever ser compatvel com a capacidade de conduo de corrente eltrica dos

    condutores utilizados.

    e) O Conector no deve permitir o escorregamento do condutor (quando instalado na posio fixa) ou sofrer qualquer deformao perma-

    nente ou ruptura e no ocasionar dano ao condutor no trecho da conexo.

    f) A condutividade da liga deve ser de acordo com a ASTM-B-342, devendo a condutividade mnima dos conectores ser de 22,0 (%IAC).

    g) Os conectores devem ter uma camada de estanho com espessura mnima de 8,0 m e mdia mnima de 12 m, conforme ASTM-B-545.

    h) A resistncia eltrica do conector deve ser, no mximo, igual resistncia eltrica do condutor.

    i) Os conectores devem apresentar bom aspecto no que diz respeito ao acabamento geral. devem ter superfcies lisas no apresentando

    trincas, riscos, lascas, furos, porosidades, rachas ou falhas, quaisquer que sejam sua natureza e origem. Devem ser isentos de incluses

    e no ter arestas vivas, partes pontiagudas e rebarbas provenientes de usinagem imperfeita, que possam danificar os condutores nas

    canaletas ou embocaduras desses acessrios.

    j) O conector deve ser extrudado, com funo primordialmente eltrica, deve ser em cobre eletroltico ou cobre fosforado.

    k) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O6 3

    Especificao 06 | Caixas de medio em material polimrico

    NOTAS:

    a) O corpo das caixas poder ser confeccionada em noryl ou policarbonato na cor preta, resistente a raios ultravioleta e anti-chama.

    b) A tampa das caixas dever ser confeccionada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente transparente resistente aos raios

    ultravioleta.

    c) As caixas devero apresentar parafuso de segurana para fechamento da tampa conforme especificao Celesc.

    e) Todas as caixas devem possuir um parafuso de lato, de 6 mm x 25 mm, fixado com 4 arruelas lisas e 2 porcas de mesmo material.

    f) O contedo mximo utilizado de material reciclado no deve exceder 20% do material virgem utilizado para a confeco das peas.

    g) A caixa dever apresentar o logotipo e/ou nome do fabricante, bem como identificao do lote ms/ano de fabricao,

    na tampa em local prprio conforme projeto.

    h) Na tampa de acesso ao disjuntor dever apresentar a advertncia Cuidado Eletricidade e o raio, conforme modelo da Celesc.

    i) As caixas devero apresentar dispositivo para lacre, conforme especificao Celesc.

    j) Todas as caixas devem apresentar grau de proteo, mnimo, IP-53 conforme NBR 6146.

    k) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

    l) Os fabricantes devem estar cadastrados e os materiais certificados pela Celesc.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 6 4 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 07 | Caixas e quadros de medio metlicos

    NOTAS:

    a) As caixas e quadros devero ser fabricados utilizando-se

    chapas de ao-carbono ou chapas de alumnio com espessura

    mnima de 1,5 mm para as caixas MDR/HS, ME; e espessura

    mnima de 1,2 mm para as caixas MMTP, MP, LCM, LCP, MMR,

    QMC, QMC1, QMC2; sendo que a caixa MMTP possui tampa

    moldada em policarbonato incolor, polida (cristal) totalmente

    transparente resistente aos raios ultravioleta.

    b) As caixas e quadros quando em ao carbono devero receber

    os seguintes tratamentos:

    - Tratamento de base: desengraxamento e decapagem ou jato

    de areia, fosfatizao e uma demo de cromato de zinco com

    espessura mnima de 25 microns;

    -Acabamento: pintura interna e externa em tinta sinttica na cor

    bege com espessura mnima de 50 microns;

    c) As dimenses mnimas admitidas para as caixas e QMCs

    metlicos esto na tabela ao lado.

    d) As caixas e quadros devero apresentar parafuso de segurana

    para fechamento da tampa conforme especificao Celesc.

    e) Todas as caixas devem possuir um parafuso de lato, de 6 mm x

    25 mm, fixado com 4 arruelas lisas e 2 porcas de mesmo material.

    f) As caixas tipos MP, LCM, LCP, MDR/HS, ME, MMR e QMCs;

    devem conter, em sua tampa, visor de vidro transparente com

    espessura mnima de 4 mm ou 3 mm se for utilizado policarbo-

    nato transparente com uma face resistente a U.V.

    g) As caixas e QMCs devero apresentar o logotipo e/ou nome do

    fabricante, bem como identificao do lote ms/ano de fabricao,

    na tampa em local prprio conforme projeto.

    h) Na tampa de acesso ao disjuntor dever apresentar a advertncia

    Cuidado Eletricidade e o raio, conforme modelo da Celesc.

    i) As caixas devero apresentar dispositivo para lacre, com exceo

    da caixa MDR/HS. Os modelos dos dispositivos de lacres estaro

    disponveis no projeto especfico de cada caixa.

    j) Todas as caixas devem apresentar grau de proteo, mnimo, IP-53

    conforme NBR IEC 60529.

    k) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

    l) Os fabricantes devem estar cadastrados e os materiais certificados

    pela Celesc.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O6 5

    Especificao 08 | Fita de alumnio ou ao inoxidvel

    NOTAS:

    a) Condies exigveis e especficas relativas utilizao de fitas de alumnio e

    ao inoxidvel (lisa ou perfurada) na fixao de eletrodutos utilizados junto

    ao poste em padres de entrada de energia eltrica nas unidades consumi-

    doras.

    b) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

    c) As fitas e os fechos devem ser fabricados com materiais de primeira qualidade

    e de procedncia idnea, de tal maneira que suportem as condies mecni-

    cas e qumicas (resistncia corroso) a que so submetidos em uso.

    d) A fita deve ser marcada de modo legvel e indelvel com o nome ou marca

    comercial do fabricante.

    e) As bordas da fita devem ser aparadas e no devem apresentar aresta vivas,

    rebarbas, defeitos que dificulte o seu emprego ou que possa causar acidentes.

    As superfcies da fita devem ser polidas.

    f) A fita dever ser corretamente instalada sem sofrer deformao permanente

    ou ruptura. Quando ocorrer o dobramento da fita essa no deve apresentar

    trincas na face externa.

    g) O comprimento da fita ser de acordo com sua necessidade de utilizao.

    h) Junto com a fita deve ser fornecido o prendedor (fecho).

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 6 6 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 09 | Haste de aterramento ao-cobre

    NOTAS:

    a) Haste de aterramento rgida de ao, com dimetro nominal de 5/8 polegadas, revestida por cobre que se crava no solo para

    constituir um eletrodo de aterramento.

    b) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado contrrio.

    c) O material utilizado na fabricao da haste de aterramento dever ser ao-carbono 1010/1020, trefilado.

    d) O revestimento da haste deve ser no mnimo 254m (micras) de cobre eletroltico, IACS a 20%.

    e) A resistncia mecnica: flexo 60%, ausncia de fissuras no cobre, compresso de 40daN.

    f) A haste de aterramento dever ter comprimento de 2400mm.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O6 7

    Especificao 10 | Isolador roldana de porcelana ou vidro

    NOTAS:

    a) Isolador de porcelana ou vidro recozido.

    b) O acabamento deve ter consistncia perfeita e superfcie externa lisa.

    c) O isolador de vidro deve ter uma ducha de polietileno de alta densidade, com espessura mnima de 1,2mm.

    d) A cor do isolador de porcelana deve ser marron escuro ou cinza claro e o isolador de vidro deve ser transparente.

    e) A resistncia mecnica do isolador deve suportar o esfoo F da tabela, sem sofrer qualquer trinca ou ruptura.

    f) Deve ser gravado no corpo do isolador, de forma legvel e indelvel o nome ou marca do fabricante e ano de fabricao.

    g) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 6 8 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 11 | Parafuso de cabea quadrada

    NOTAS:

    a) Parafuso de cabea quadrada na qual faz parte das ferragens na rede area constitudo de rosca cilndrica total ou parcial, geralmente

    com porca quadrada componente. Conforme NBR 8158/83.

    b) Deve ser fabricado a partir de materiais especificados neste respectivo desenho. A utilizao de outros materiais no especificados e os

    casos omissos s podero ocorrer aps consulta Celesc.

    c) Os acessrios completamente montados para as finalidades que foram projetados, devem resistir aos esforos mecnicos previstos nos

    respectivos desenhos, em mdulo, direo e sentido indicados.

    d) Acabamento deve apresentar superfcies lisas e uniformes, sem cantos vivos, pontas, rebarbas e defeitos no revestimento. As cabeas dos

    parafusos e as porcas devem ser chanfradas em 30 e as pontas dos parafusos devem ser arredondadas ou apresentar chanfro de entrada

    em 45.

    e) O revestimento das peas devem ser galvanizados em sua totalidade por imerso a quente em zinco fundido.

    f) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O6 9

    Especificao 12 | Pontalete de ao-carbono

    NOTAS:

    a) Poder ser utilizado pontalete de ao-carbono conforme NBR 5597/5598, do tipo pesado, zincado por imerso quente ou outro mate-

    rial aprovado pela Celesc, quando for necessrio elevar a altura dos condutores.

    b) O pontalete dever ter seo circular, o dimetro do pontalete est de acordo com as tabelas 01 e 02 desta norma.

    c) Dentro do pontalete dever ser colocado um eletroduto de PVC, conforme NBR 6150.

    d) O pontalete dever ter comprimento mnimo de 2 metros e mximo de 3 metros.

    e) O engastamento deve ser no mnimo 1/3 do comprimento do pontalete.

    f) A armao secundria poder ser soldada ou fixada com abraadeiras zincadas por imerso quente.

    g) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

    h) A curva de 180 (cabeote) do pontalete poder ser de ao-carbono conforme NBR 5597/5598, zincado por imerso quente ou de

    alumnio fixado com luva ou parafuso.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 7 0 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 13 | Poste de concreto de seo duplo T (DT)

    NOTAS:

    A- Caracterstica do poste (comprimento (m) /re-

    sistncia nominal em deca Newton)- ex: 7/100.

    B- Nome ou marca do fabricante.

    C- Data de fabricao.

    - O centro de gravidade dever ser identificado

    com smbolo especfico.

    - O cimento dever estar de acordo com a NBR

    5732 ou 5733.

    - O agregado dever estar de acordo com a NBR

    7211.

    - A gua deve ser limpa e isenta de teores prejudi-

    ciais, conforme NBR 6118.

    - O ao deve estar de acordo com a NBR 7480.

    - A resistncia ruptura no deve ser inferior a

    duas vezes a resistncia nominal.

    - O concreto deve estar conforme a NBR 5738 e

    5739, para controle da resistncia

    compresso do concreto.

    - A carga de ruptura compresso do concreto

    no deve ser menor que 250 daN/cm.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O7 1

    Especificao 14 | Poste metlico

    NOTAS:

    a) O poste deve possuir plaqueta de identifi-

    cao 50x50mm contendo de forma legvel

    e indelvel o nome ou marca do fabricante,

    data de fabricao, comprimento e resistncia

    (decaNewton);

    b) ter seo quadrada de 70x70mm com chapa

    de espessura 3,25mm ou seo circular de 3

    polegadas;

    c) ser fabricado com ao-carbono 1010/1020;

    d) receber os tratamentos na preparao: desen-

    graxamento e decapagem qumica;

    e) Acabamento por zincagem por imerso a

    quente com camada mdia de 100 micras;

    f) Possuir um furo com parafuso sextavado M10-

    1,5x40mm, porca sextavada M10x1,5mm e 2

    arruelas lisas M10 de lato a 50mm no topo

    do poste;

    g) Possuir o tampo de polipropileno para

    encaixe no topo do poste, rasgo de 20x40mm

    para passagem dos cabos de entrada e sada.

    h) S poder ser utilizado poste nas instalaes

    de entradas de energia eltrica que estejam

    devidamente homologados junto a Celesc.

    i) A armao secundria poder ser soldada no

    poste ou fixada por abraadeiras.

    j) A quantidade de armao secundria dever

    ser de acordo com o tipo de ligao.

    k) O padro dever possuir haste de aterramen-

    to conforme especificao Celesc.

    l) Medidas em milmetros (mm), quando no

    indicado em contrrio.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 7 2 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 15 | Tampa de ferro fundido

    NOTAS:

    a) Tampa de ferro fundido para entrada de energia eltrica subterrnea.

    b) As tampa devero estar de acordo com a norma NBR 10160.

    c) Para locais onde ocorrer fluxo somente de pedestres, a resistncia mecnica da tampa dever ser de 50kN e a resistncia trao

    dever ser 450Mpa.

    d) Para locais onde ocorrer fluxo de veculos, a resistncia mecnica da tampa dever ser de 125 kN (B125).

    e) Deve ser gravado de forma legvel e indelvel em alto relevo as seguintes identificaes:

    - logomarca e/ou nome do fabricante ou distribuidor, o raio tpico de eletricidade, a inscrio cuidado eletricidade, a inscrio energia,

    a inscrio NBR 10160, a inscrio pedestre (para a tampa de 50 kN), ms, ano e lote de fabricao (parte inferior), material (cinzento/

    nodular) e carga de controle mnima (50kN ou 125kN).

    f) A tampa e o aro devero receber uma proteo superficial com tinta betuminosa.

    g) As tampas devero possuir ensaios em laboratrios credenciados de acordo com as respectivas normas da ABNT.

    h) Os fabricantes devero ser cadastrados e ter seus produtos certificados pela Celesc.

    i) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O7 3

    Especificao 16 | Ala pr-formada

    NOTAS:

    a) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado

    contrrio.

    b) Tipos de alas pr-formada:

    - Ala para Cabos de Alumnio com Fios de ao carbo-

    no, revestidos de alumnio.

    - Ala para Cabos de Cobre com Fios de ao revestidos

    de cobre.

    - Ala para Cabos de Ao com Fios de ao galvanizado.

    c) Resistncia aplicada em ancoragens de cabos ou

    fios nus, conforme tabela.

    d) Cada ala deve ser adequadamente identificada

    com no mnimo, nome ou marca do fabricante, tipo

    ou modelo de referncia da ala, tipo e bitola do

    cabo a que se aplica, marcas que indiquem o incio

    do enlaamento, cdigo de cor, conforme tabelas e

    desenho.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 7 4 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 17 | Armao secundria e parafuso em material polimrico

    NOTAS:

    a) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

    b) A armao secundria de um estribo e o parafuso cabea redonda devem ser de material polimrico.

    c) O acabamento deve ter consistncia perfeita e superfcie lisa.

    d) O parafuso cabea redonda e a porca devem possuir rosca mtrica com passo de 2mm.

    e) A cor da armao e do parafuso devem ser preta.

    f) A resistncia mecnica da armao deve suportar o esforo F da tabela, sem sofrer qualquer trinca ou ruptura.

    g) A identificao deve estar gravada no corpo da armao e na porca do parafuso, de forma legvel e indelvel o nome ou marca do

    fabricante e ano de fabricao.

    h) O fabricante deve estar cadastrado e os materiais certificados pela Celesc.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O7 5

    Especificao 18 | Armao secundria de ao-carbono

    NOTAS:

    a) Armao secundria, ferragem de rede area que se fixa num poste na qual so amarrados os condutores de uma rede de baixa tenso

    em isoladores roldana. Conforme NBR 8158/83.

    b) Dever ser utilizado na armao secundria ao-carbono 1010/1020, laminado ou tremulado. A utilizao de outros materiais no

    especificados e os casos omissos s podero ocorrer aps consulta Celesc.

    c) A cupilha dispositivo para travamento da haste poder ser de bronze, lato ou ao inoxidvel.

    d) Os acessrios completamente montados para as finalidades que foram projetados devem resistir aos esforos mecnicos previstos nos

    respectivos desenhos, em mdulo, direo e sentido indicados.

    e) A resistncia mecnica onde indicado F dever suportar 1000daN (simultnea), sem ruptura e deformao permanente.

    e) Acabamento deve apresentar superfcies lisas e uniformes, sem cantos vivos, pontas, rebarbas e defeitos no revestimento.

    f) O revestimento das peas devem ser galvanizados em sua totalidade por imerso a quente em zinco fundido.

    g) Medidas em milmetros (mm), quando no indicado em contrrio.

  • C E L E S C D I S T R I B U I O 7 6 A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A

    Especificao 19 | Cabos de alumnio e de cobre multiplexados

    NOTAS:

    a) Os cabos multiplexados mencionados nessa especifica-

    o devero seguir a NBR 8182.

    b) Cabos de potncia multiplexados auto-sustentados

    com isolao de polietileno reticulado (XLPE), para

    tenses at 0,6/1kV.

    c) A identificao dos cabos multiplexados dever estar

    estampado de forma legvel e indelvel a intervalos

    regulares de at 500 mm na superfcie externa, de pelo

    menos um dos condutores fase, com mnimo nome

    ou marca do fabricante, seo dos condutores fase e

    neutro, identificao do material do condutor (cobre

    ou alumnio), isolao (XLPE), tenso de isolamento

    (0,6/1kV), ano da fabricao.

    d) Nos cabos com mais de um condutor fase, cada uma

    das fases dever ser identificada de forma permanente

    base de nmeros ou cores tais como:

    - fase A : 1 - fase B : 2 - fase C : 3

    - fase A : preto - fase B : cinza - fase C : vermelho

    e) Os cabos de cobre multiplexados devero ser consti-

    tudos de fio slido e os fios formadores do condutor

    devem ser de cobre eletroltico, tmpera mole.

    -Cabo neutro (mensageiro), fios formadores do condutor

    nu devem ser de cobre duro.

    f) Os cabos de alumnio multiplexados devero ser

    constitudos de fios de alumnio 1350, de seo circular

    recobertos por uma camada isolante, compactados, e

    ter encordoamento classe 2.

    -cabo neutro (mensageiro), formado por fios de alu-

    mnio 1350 (CA) ou de alumnio-liga (CAL), de seo

    circular.

    g) Os condutores fase devem ser torcidos helicoidalmente

    ao redor do condutor mensageiro (neutro), que deve

    permanecer em posio axial em relao aos demais.

    h) As caractersticas dos condutores segue conforme as

    tabelas indicadas nessa especificao.

  • A P N D I C E I - E S P E C I F I C A O D O S C O M P O N E N T E S D A E N T R A D A D E E N E R G I A C E L E S C D I S T R I B U I O7 7

    Especificao 20 | Condutores de cobre

    NOTAS:

    a) Os condutores de cobre isolados mencionados nessa

    especificao devero seguir NBRNM- 280, NBR

    6148, NBR 6524, NBR 7285, NBR 7287 e NBR 7288.

    b) Os condutores devem ser de cobre nu eletroltico

    tmpera mole.

    c) Os fios classe 1 (slido) de cobre devero possuir

    camada de isolao em cloreto de polivinila (PVC),

    com tenses de isolamento de 450/750V.

    d) Os fios clas


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