Download - Pacto Nacional pela Gestão das Águas - arquivos.ana.gov.brarquivos.ana.gov.br/imprensa/noticias/20111213_PactoNacional.pdf · Salvador, Aracaju, Goiânia, ... O Caminho do Brasil

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Paulo Lopes Varella Neto

Diretor da ANA

Pacto Nacional pela

Gestão das Águas Construindo uma Visão Nacional


CONSIDERAÇÕES INICIAIS


ÁGUA: MAIS QUE UM RECURSO

VIDA ÁGUA DESENVOLVIMENTO

BIOSFERA ANTROPOSFERA

fonte vetor

Considerações Iniciais


Água

Desenvolvimento

Água é um recurso, um vetor

essencial ao desenvolvimento

O desenvolvimento afeta

diretamente a condição quali-

quantitativa das águas

(Recursos Hídricos)

ÁGUA E DESENVOLVIMENTO

Considerações Iniciais

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS GRANDES DESAFIOS

PARA A GIRH NO BRASIL


Expansão da Geração

Hidrelétrica

Expansão da

Fronteira Agrícola

Poluição

Hídrica

Déficit

Hídrico

Desafios Nacionais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Déficit

Hídrico

Principais Desafios Regionais


Potencial hidroelétrico nacional:

Estimado em 260 GW

(50,9% nas bacias dos rios Amazonas e

Tocantins/Araguaia)

Aproveitado até 2009: 82 GW (31,5%)

Fonte: Conjuntura 2011 (ANA, 2011) e PDEE 2010-2019 (MME/ANEEL)

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Expansão da Geração Hidrelétrica na Região Norte

Desafios Nacionais

Energia Hidrelétrica:

72% da Matriz Energética Brasileira

(potencial instalado)



DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL

82 GW

(2009)

117 GW

(2019)

45%

Desafios Nacionais

Expansão da Geração Hidrelétrica no Brasil

Matriz Elétrica Nacional

113,8 GW (2009)

82 GW



DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL

Desafios Nacionais

Expansão da Geração Hidrelétrica na Região Norte



Hidrelétrica

Expansão da

Fronteira Agrícola

Poluição

Hídrica

Déficit

Hídrico

Desafios Nacionais


Déficit

Hídrico



Área Irrigada (2006)*: 4,45 milhões ha

Área Irrigável**: 29,56 milhões ha

* Censo Agropecuário 2006 (IBGE) ** Estimativa da Secretaria de Infra-estrutura Hídrica/ MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (2005)

Expansão da fronteira agrícola no Brasil


Desafios Nacionais

6x

10x




Hidrelétrica

Expansão da

Fronteira Agrícola

Poluição

Hídrica

Déficit

Hídrico

Desafios Nacionais


Déficit

Hídrico



Irrigação no Extremo Sul


Desafios Nacionais



Área Irrigável**: 4,51 milhões ha

3x

5x

Criticidade***

* Censo Agropecuário 2006 (IBGE) ** Estimativa da Secretaria de Infra-estrutura Hídrica/ MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (2005) *** Relatório de Conjuntura – Informe 2011 (ANA)



Hidrelétrica

Expansão da

Fronteira Agrícola

Poluição

Hídrica

Déficit

Hídrico

Desafios Nacionais


Déficit

Hídrico




Desafios Nacionais

Demanda Urbana (2025): 170 m3/s

Demanda Urbana (2005): 130 m3/s

30%

Criticidade

Abastecimento de água no Nordeste

Fonte: Atlas Brasil (ANA, 2011)


Abastecimento de água no Nordeste

74% Não Satisfatório



Desafios Nacionais



Hidrelétrica

Expansão da

Fronteira Agrícola

Poluição

Hídrica

Déficit

Hídrico

Desafios Nacionais


Déficit

Hídrico



Déficit de Saneamento (Coleta e Tratamento de esgotos)

Poluição Hídrica em Áreas Densamente Ocupadas


Região Metropolitana

Poluição Hídrica (Comprometimento da qualidade das águas)

Desafios Nacionais


Fonte: Adaptado do Rel. Conjuntura – Informe 2011 (ANA, 2011)

RM de Recife

RIDE Entorno DF

RMs de São Paulo, Campinas e

Baixada Santista

RM do Rio de Janeiro

RM de Porto Alegre

RM de Goiânia RM de Belo Horizonte


Desafios Nacionais

Poluição Hídrica em Áreas Densamente Ocupadas


OUTRO GRANDE DESAFIO:

AS GRANDES CIDADES


1960

70,9 milhões

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E URBANIZAÇÃO

População Urbana

População Rural

32,0 milhões (45,1%)

39,0 milhões (54,9%)

2010

190,7 milhões

29,8 milhões (15,6%)

160,9 milhões (84,4%)

Fonte: Censo 2010 (IBGE)

Brasil

Desafios nas Áreas Urbanas


ABASTECIMENTO PÚBLICO



Demanda Urbana (Brasil): 484 m3/s 630 m3/s (2005) (2025)

Estima-se um aumento de 27,5% na demanda urbana até 2025...




55% dos sistemas de abastecimentos existentes no país apresentam riscos de

não atendimento das demandas projetadas para 2025...





Necessidade de Investimento em Obras de 22,2 bilhões até 2025 (Conexão a Sistema Integrado, Adoção de Novo Manancial, Adequação de Sistema Existente)

R$ 22,2 Bilhões

R$ 9,6 Bilhões

R$ 5,3 Bilhões

Adoção de Novos Mananciais

Adequação de Sistemas Existentes

R$ 4,3 Bilhões

(43,2%)

Sedes Urbanas

(5.565 sedes)

Principais Centros*

(256 sedes)

Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Porto Alegre, Florianópolis, São Luis, Salvador, Aracaju, Goiânia, Belém, Macapá, Manaus, RIDE Teresina

São Paulo, Campinas, Baixada Santista, Curitiba, Fortaleza, Recife, Natal,João Pessoa, Maceió, RIDE DF e Entorno

* Regiões Metropolitanas, RIDEs e Capitais



ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Necessidade de Investimento em Obras de 47,8 bilhões até 2025 (Coleta e Tratamento de Esgotos para Proteção dos Mananciais de Abastecimento)


R$ 47,8 Bilhões

R$ 40,8 Bilhões

R$ 7,0 Bilhões Tratamento dos esgotos

Esgotamento sanitário



O CAMINHO DO BRASIL


“TÍTULO III - Da Organização do Estado

CAPÍTULO II - Da União

Art. 21. Compete à União:

(...)

XIX - instituir sistema nacional de

gerenciamento de recursos hídricos e

definir critérios de outorga de direitos

de seu uso”

O Caminho do Brasil

Carta Magna de 1988

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS


“TÍTULO III - Da Organização do Estado

CAPÍTULOS II e III

Art. 20. São bens da União:

III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos

de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam

de limites com outros países, ou se estendam a território

estrangeiro ou dele provenham

(...)

Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes,

emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na

forma da lei, as decorrentes de obras da União;

O Caminho do Brasil

Carta Magna de 1988

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS

Domínio Estadual

Domínio da União


“Art.1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se

nos seguintes fundamentos:

(...)

VI - a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada

e contar com a participação do Poder Público, dos

usuários e das comunidades.”

O Caminho do Brasil

Lei 9.433, de 8 de janeiro de 1997 Política Nacional de Recursos Hídricos


“Art. 31. Na implementação da Política Nacional de

Recursos Hídricos, os Poderes Executivos do Distrito Federal

e dos municípios promoverão a INTEGRAÇÃO das políticas

locais de saneamento básico, de uso, ocupação e

conservação do solo e de meio ambiente com as políticas

federal e estaduais de recursos hídricos.”

O Caminho do Brasil

Lei 9.433, de 8 de janeiro de 1997 Política Nacional de Recursos Hídricos


Gestão

Descentralizada

Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/1997)

G O V E R N A N Ç A

Gestão

Participativa

Gestão

Integrada

MODELO BRASILEIRO

O Caminho do Brasil


Poder

Público

G O V E R N A N Ç A

Usuários Sociedade

Civil

Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei 9.433/1997)

MODELO BRASILEIRO

O Caminho do Brasil


0

5

10

15

20

25

30

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007

Nº

de e

sta

do

s c

om

lei in

sti

tuin

do

Po

líti

ca

Esta

du

al d

e R

ecu

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ídri

co

s

Política Nacional de Recursos Hídricos

Lei 9.433/1997

Lei Estadual 7.663/1991

Primeira Lei Estadual de

Recursos Hídricos - São Paulo

2 2 4

5 7

14

17 18

21

25 26 26 26

27 27

13

1

1991 1994 1997 2003 2007

O Caminho do Brasil


1 1

6

10 92

56

29

160

20

15 1

Ano

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1988 1991 1994 1997 2000 2003 2010

Co

mit

és e

sta

du

ais

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

Co

mit

és in

tere

sta

du

ais

Comités interestaduales

Comités estaduais

Lei 9433/97

Criação do SINGREH Política Nacional de Recursos Hídricos

Lei 9984/00 Criação da ANA

1988 1991 1997 2003 2010

1ª Lei Estadual 7663/91

Política de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo

O Caminho do Brasil


GIRH NO BRASIL:

OLHANDO PARA O FUTURO


• Criação dos CERHs e Comitês

Estaduais e Interestaduais

Órgãos

Colegiados

1991 - 2011 2011...

Instrumentos

de gestão

• Elaboração do PNRH e diversos

planos estaduais e de bacia

• Primeiras experiências de

cobrança pelo uso da água

• Constituiçãs de Entidades

Delegatárias das funções de

Agências de Água

• Estruturação dos processos de

outorga de uso da água

• Consolidação e aprimoramento

dos processos regulatórios

• Efetivação dos planos e do

enquadramento

• Ampliação das experiências de

cobrança e diversificação de

receitas e fontes do SINGREH

• Consolidação dos Órgãos

Colegiados

• Ampliação e fortalecimento

das Agências de Água

• Maior inserção Municipal no

Processo Decisório

Olhando para o Futuro

PROPOSTAS PARA UMA NOVA AGENDA HIDROAMBIENTAL


• Estabelecimento da Política

Nacional e das Políticas

Estaduais de Recursos Hídricos

Políticas

Públicas

1991 - 2011 2011...

Sistemas

de Gestão

PROPOSTAS PARA UMA NOVA AGENDA HIDROAMBIENTAL

• Criação do SINGREH

• Criação dos SEGREHs • Articulação SINGREH e SEGRHs

• Fortalecimento dos SEGREHs,

em especial, dos seus OERHs

• Maior integração com as

política ambiental


políticas locais


políticas setoriais


Ponto de Partida


ARTICULAÇÃO ENTRE SINGREH E SEGRHS


Mapa de Gestão (Planejamento)

Pontos de Controle (Monitoramento)

Construção de um Pacto Nacional

• Estabelecimento de metas par

desenvolvimento institucional e

para implementação dos

instrumentos de gestão

• Planejamento, com caráter

dinâmico e evolutivo.

• Orientar a estruturação do

SINGREH e dos SEGREHs para

favorecer sua efetiva articulação.

• Estabelecimento de metas quali-

quantitativas

• Monitoramento em pts. estratégicos

para a gestão das águas.

• Verificar o alcance das metas de vazão

e qualidade de água e auxiliar na

revisão do planejamento.


PACTO NACIONAL: MAPA DE GESTÃO, VISÃO COM COMPROMISSO


POR QUÊ?

Pacto Nacional Mapa de Gestão

O Desafio dos Múltiplos Domínios

• Pela CF/88, existem no Brasil 2 domínios de águas (União, Estados e DF), ou

seja, 28 sistemas de gerenciamento.

• Aplicação de múltiplas regras e de critérios díspares para gestão de recursos

hídricos compartilhados podem tornar a regulação inócua!

• Entretanto, esses sistemas de gerenciamento NÃO são sistemas isolados!

• A gestão realizada em um domínio tem repercussão sobre outros.

• Cerca de 75% da superfície do Brasil é constituída por bacias interestaduais

com recursos hídricos compartilhados.


POR QUÊ? Plano Nacional de Recursos Hídricos

• Programa I

Estudos Estratégicos sobre Recursos Hídricos

• Subprograma I.4 do PNRH

Estudos para definição de unidades

territoriais para a instalação de modelos

institucionais e respectivos instrumentos de

gestão de recursos hídricos



O QUE É? Compatibilização de Esforços para Superar os Desafios Futuros

Qual o tamanho do meu desafio?

?



O QUE É? Matriz de Interação

Baixa M é dia Alta Muito alta

Complexidade do processo de gestão

Estrutura

institucional

Superestimado Avançada

Robusta

Intermediária

Básica

Adequado

Adequado

Adequado

Adequado

Subestimado



O QUE É? Tipologias de Gestão

Baixa M é dia Alta Muito alta

Complexidade do processo de gestão

Estrutura

institucional

Avançada

Robusta

Intermediária

Básica

Classe C

Classe A

Classe B

Classe D



CLASSE A

Rede de monitoramento quanti-qualitativo básico para

estudos hidrológicos e eventos críticos

- dados hidrometeorológicos da rede básica

- dados relativos à disponibilidade hídrica

- dados relativos à demanda dos usos selecionados

- outorgas emitidas e informações hidrográficas em

escala 1:1.000.000

Outorgas apenas para os usuários que solicitaram

(balcão)

Estudos hidrológicos e estratégicos para subsidiar a

gestão

Instância formada pelos estados e por grandes

representações de usuários e das organizações civis

Usos pontuais

e dispersos –

ausência de

conflitos



CLASSE B

Redes específicas para atender à necessidade de gestão

de sub-bacias ou seções críticas

Dados de A mais os abaixo:

- outorgas sub-bacias críticas (estaduais e federais)

- cadastro idem

- disponibilidade hídrica idem

- base territorial de gestão e planejamento

- informações institucionais sobre o SINGREH

- informações hidrográficas para bacias críticas em

escala 1:100.000

Para sub-bacias críticas e com conflitos: Outorgas para

todos os usuários que foram identificados no processo

de regularização de usos

Plano de Recursos Hídricos e Enquadramento para sub-

bacias críticas e sua aprovação pelas instâncias de bacia

existentes

Apoio aos comitês a serem criados em sub-bacias

críticas (estaduais ou interestaduais)

Conflitos pelo

uso da água

em área

crítica



CLASSE C

Agregação às redes existentes de estações para o

acompanhamento do desenvolvimento das metas de

gestão e do enquadramento previstas no âmbito do Plano

de Recursos Hídricos

Dados de B mais os abaixo:

- outorgas de toda a bacia

- cadastro idem


- informações sobre o Plano da Bacia

- informações hidrográficas para toda a bacia em escala

1:100.000

Outorgas para todos os usuários que foram identificados

no processo de regularização de usos

Plano de recursos hídricos e enquadramento para toda

bacia aprovado pelo comitê de bacia

Comitê de bacia criado, instalado, em funcionamento e

com atribuições em toda a Bacia

Conflitos pelo

uso da água –

maior

intensidade e

abrangência



CLASSE D

Agregação às redes existentes de estações para o

acompanhamento do desenvolvimento das metas de

gestão e do enquadramento previstas no âmbito do Plano

de Recursos Hídricos

Dados de B mais os abaixo:

- outorgas de toda a bacia

- cadastro idem


- informações sobre o Plano da Bacia

- informações hidrográficas para toda a bacia em escala

1:100.000

Outorgas para todos os usuários que foram identificados

no processo de regularização de usos

Plano de recursos hídricos e enquadramento para toda

bacia aprovado pelo comitê de bacia

Comitê de bacia criado, instalado, em funcionamento e

com atribuições em toda a Bacia

Agência de água ou entidade delegatária de suas funções

criada, instalada e em funcionamento e cobrança pelo uso

da água aprovada pelo Comitê, ratificada pelo Conselho e

com boletos emitidos

Conflitos de

maior grau de

complexidade




O QUE SE PRETENDE? Definição de Metas para Desenvolvimento Institucional

Classe Ações * Estrutura mínima ** Gerenciamento

A • Hidrologia

• Planejamento estratégico

• Outorgas pontuais

10 técnicos especialistas: perfil

multidisciplinar

• Secretaria e OERH

• Conselho Estadual

B

Todas anteriores +

• Planejamento, outorga e

fiscalização (em áreas críticas)

• Apoio a organismos de bacia e

capacitação

20 técnicos especialistas: perfil

multidisciplinar



• Organismos de bacias

(em áreas críticas)

C

Todas anteriores +

• Plano Estadual

• Sistemas de outorga, fiscalização e

cadastro

• Apoio a comitês e capacitação

30 técnicos especialistas: maior

diversidade profissional



• Comitês de bacias

D

Todas anteriores +

• Planos de Bacia

• Enquadramento

• Apoio às Agências de Água e à

cobrança

40 técnicos especialistas: ampla

diversidade profissional



• Comitês de Bacia

• Agência de Água

(*) Ações de apoio – rede de monitoramento e sistema de informações

(**) Equipe técnica permanente mínima (sem apoio administrativo e jurídico)


Visão do Constituinte

“Um Sistema Nacional”

SINGREH CNRH - MMA - ANA

SEGREH

Estado A

SEGREH

Estado B

SEGREH

Estado C

SEGREH

Estado D

Interpretação Distorcida

1 Sistema Federal + 27 Estaduais

O QUE SE PRETENDE? Gestão Integrada



O QUE SE PRETENDE? Construção de uma Visão de Futuro


?

Bacias

Interestaduais

Sistemas

Estaduais


PACTO NACIONAL: PONTOS DE CONTROLE, CONSTRUINDO PONTES


POR QUÊ? Uma Determinação Legal

“Art. 4º A União articular-se-á com os Estados tendo em vista o

gerenciamento dos recursos hídricos de interesse comum.”

Lei 9.433/1997

“Art. 17. Observado o disposto no art. 4o da Lei no 9.433, de 1997, a ANA

exercerá ação reguladora em corpos de água de domínio da União, inclusive

mediante a definição de requisitos de vazão mínima e de concentração

máxima de poluentes na transição de corpos de água de domínio

Estadual para os de domínio Federal.”

Decreto 3.692/2000

Pacto Nacional Pontos de Controle


O QUE SÃO? Pontos Estratégicos para a Gestão

– Pontos de divisas entre estados;

– Pontos de fronteiras entre países;

– Pontos de transição de dominialidade das águas;

– Reservações estratégicas e grandes açudes associados;

– Pontos de transferência e de recebimento de água (transposições);

– Pontos de interesse para regulação, previstos em Marcos

Regulatórios e Planos de Recursos Hídricos;

– Pontos próximos de grandes núcleos urbanos;

– Pontos localizados em áreas de criticidade hídrica (quantitativa e

qualitativa).



O QUE SÃO? Vinculação entre Visão de Futuro e Metas

PROGNÓSTICO

(Desafios para a gestão)

A Menor número de pontos

(divisa estadual) e de

parâmetros de controle

(vazões de entrega)

Maior número de pontos

(calha e tributários) e de

parâmetros de controle

(vazões de entrega e

qualidade de água)

Menor

complexidade

Maior

complexidade

B

C

D

METAS INSTITUCIONAIS

(Tipologias para gestão)

METAS QUALI-QUANTITATIVAS

(Pontos de Controle)



Pontos de Controle (73 pontos)

Quantitativo (63 pontos)

Quanti-qualitativo (10 pontos)



O QUE SE PRETENDE? Compromissos para Gestão e Regulação

GESTOR (A) GESTOR (B)

SISTEMA DE GESTÃO (A) SISTEMA DE GESTÃO (B)

COMPROMISSOS COMPROMISSOS

Estruturação

da Gestão

Regulação

dos Usos

Estruturação

da Gestão

Regulação

dos Usos

Pto. de

Controle

METAS

Quantidade

e Qualidade

ÁGUAS SOB DOMÍNIO DO

SISTEMA (A)

ÁGUAS SOB DOMÍNIO DO

SISTEMA (B)

?



PROPOSTA Celebração de um “Pacto Nacional

pela Gestão das Águas” até a Rio+20


Proposta

PACTO NACIONAL Uma Agenda de Trabalho

Reuniões nos Estados Carta pelo

Pacto Nacional Pacto Nacional

Dirigentes de Secretarias e

Órgãos Gestores

Presidente, Ministros e

Governadores


Proposta

PACTO NACIONAL Conteúdo

Pacto Nacional

pelas Águas Corpo

Anexos

Termo de Compromisso

• Fortalecimento dos SEGREHs

• Apoio aos Organismos de Bacia

• Maior articulação SINGREH-SEGREHs

• Outros

Plano de Trabalho

Metas e prazos para:

• Estruturação dos Sistemas de Gestão

• Implementação dos instrumentos

• Quantidade e Qualidade de Água


Proposta

PACTO NACIONAL Desdobramentos

Pacto Nacional

pelas Águas

Instrumentos de Cooperação

Cooperação Técnica

Informação

Capacitação

Recursos

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS OBRIGADO!

Agência Nacional de Águas Brasília, 13 de Dezembro de 2011

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