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Otimização da

produção

Albert José

Hiago Marques

Helberth Penha

Introdução

• A otimização da produção tem sido uma das buscas

constantes das organizações.

• Para tanto, os gestores devem apoiar-se em informações

confiáveis para tomar decisões seguras.

Cenário atual:

Maximização dos Lucros

Minimização dos custos

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Introdução

• A área de produção é considerada a chave para a criação e

a execução das estratégia das empresas.

• Teoria das Restrições:

• nova filosofia de pensamento gerencial que apareceu nos

anos oitenta.

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A Teoria das Restrições (Theory of Constraints - TOC)

• Oque é?

• Uma metodologia para identificação dos gargalos.

• Como funciona?

• descreve métodos para maximizar o lucro operacional

quando confrontado com algumas operações com e sem

restrição.

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Modelo Sistema de Gestão da Produção

Teoria das Restrições

• O modelo proposto é apresentado sob a forma de

processos, sendo que, cada processo possui um conjunto

de atividades.

• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco

passos:

Identificar a

restrição do sistema

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Modelo Sistema de Gestão da Produção

Teoria das Restrições

• O modelo proposto é apresentado sob a forma de

processos, sendo que, cada processo possui um conjunto

de atividades.

• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco

passos:

Identificar a

restrição do sistema

Explorar ao máximo a

restrição

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Modelo Sistema de Gestão da Produção

Teoria das Restrições

• O modelo proposto é apresentado sob a forma de

processos, sendo que, cada processo possui um conjunto

de atividades.

• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco

passos:

Identificar a

restrição do sistema

Explorar ao máximo a

restrição

Subordinar todo o resto à

política de exploração

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Modelo Sistema de Gestão da Produção

Teoria das Restrições

• O modelo proposto é apresentado sob a forma de

processos, sendo que, cada processo possui um conjunto

de atividades.

• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco

passos:

Identificar a

restrição do sistema

Explorar ao máximo a

restrição

Subordinar todo o resto à

política de exploração

Elevar a Restrição do Sistema

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Modelo Sistema de Gestão da Produção

Teoria das Restrições

• O modelo proposto é apresentado sob a forma de

processos, sendo que, cada processo possui um conjunto

de atividades.

• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco

passos:

Identificar a

restrição do sistema

Explorar ao máximo a

restrição

Subordinar todo o resto à

política de exploração

Elevar a Restrição

do Sistema

Voltar ao primeiro passo, evitando que a

inércia das políticas atuais se torne uma

restrição

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Otimização da Produção na

Teoria das Restrições

1. Balancear o fluxo e não a capacidade

2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado

por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema

3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.

4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.

5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.

6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.

7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual

ao lote de processamento.

8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada

operação.

9. Considerar todas as restrições simultaneamente.

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Aplicação prática da teoria das restrições

• Esta aplicação foi desenvolvida no setor automotivo.

A título de privacidade de informações, não será apresentado os valores

monetários referentes.

• Identificando as Restrições do Sistema:

• foi encontrado uma demanda de mercado superior a capacidade produtiva

projetada para o momento

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Aplicação prática da teoria das restrições

• Esta aplicação foi desenvolvida no setor automotivo.

A título de privacidade de informações, não será apresentado os valores

monetários referentes.

• Identificando as Restrições do Sistema:

• foi encontrado uma demanda de mercado superior a capacidade produtiva

projetada para o momento

Maior produção

Maior o número

de unidades

vendidas

Maior o ganho

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Aplicação prática da teoria das restrições

• Podemos dividir a fábrica em basicamente, 04 unidades produtivas -

Estamparia, Fábrica de Carrocerias, Pintura, e Linha de Montagem.

• Nota-se que a restrição para o aumento da capacidade produtiva, é a Fábrica

de Carroceria, com 41 unidades/hora

Figura 1 - Representação das unidades produtivas do processo de fabricação

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Aplicação prática da teoria das restrições

• Por sua vez, a Fábrica de Carroceria pode ser subdividida em:

Assoalho Completo, Laterais, Fechamento da Carroceria, Montagem

das Partes Móveis e Funilaria

• Onde podemos observar que a restrição se encontra na linha de produção do

Fechamento da Carroceria

Figura 2 – Representação das Linhas de Produção

42 unidades/hora

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Aplicação prática da teoria das restrições

• Fechamento da Carroceria é subdividida em 09 células de produção

interligadas entre si:

• As capacidades produtivas destas células de produção são apresentadas na

tabela abaixo:

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Aplicação prática da teoria das restrições

Elevando as Restrições do Sistema

• Elevar a restrição do sistema significa, neste caso, elevar a capacidade

produtiva da célula de produção Cel020.

• Esta célula de produção é formada por:

• 07 robôs

• 01 dispositivo

• 01 equipamento de geometria (Open Gate)

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Aplicação prática da teoria das restrições

Elevando as Restrições do Sistema

• Assim, após a análise do processo observado acima, foram realizadas as

seguintes modificações pela equipe de manutenção:

• Antecipação da atividade 19;

• Otimização do processo dos robôs R1, R4 e R5 pela otimização das trajetórias e

redistribuição dos pontos de solda;

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Aplicação prática da teoria das restrições

Elevando as Restrições do Sistema

• O tempo de ciclo de 72,8 segundos foi para 66 segundos

• Aumento de capacidade produtiva de 42 unidades/hora para 47 unidades/hora

Representou um ganho de produção de 1680 unidades/mês.

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Aplicação prática da teoria das restrições

Elevando as Restrições do Sistema

• O tempo de ciclo de 72,8 segundos foi para 66 segundos

• Aumento de capacidade produtiva de 42 unidades/hora para 47 unidades/hora

Representou um ganho de produção de 1680 unidades/mês.

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Conclusão

• A busca pela maior lucratividade deve ser um processo continuo. O uso de novos instrumentos ou teorias devem ser analisados sempre com o objetivo de aproveitar todas as vantagens que estes oferecem.

• As contribuições da Teoria das Restrições melhora o aproveitamento do parque produtivo em busca de maximizar esta lucratividade nas empresas.

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Conclusão

12/12

• A busca pela maior lucratividade deve ser um processo continuo. O uso de novos instrumentos ou teorias devem ser analisados sempre com o objetivo de aproveitar todas as vantagens que estes oferecem.

• As contribuições da Teoria das Restrições melhora o aproveitamento do parque produtivo em busca de maximizar esta lucratividade nas empresas.


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