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Origem das codornas
Excalfactoria chinensis Essas codornas são encontradas em regiões úmidas,
gramíneas (Finn, 1911; Delacour e Mayr, 1946) e arrozais na Baixa Mianmar na região de Bengala e da Índia (Finn, 1911);
Também encontradas até 1220 m nas regiões montanhosas de Bornéu (SMYTHIES, 1981);
Fazem ninhos em pastagens e podem ser encontradas em zonas úmidas (Finn, 1911). (Delacour e Mayr, 1946; Finn, 1911; SMYTHIES, 1981);
No Brasil são criadas como aves ornamentais, proibido a caça, Leis de crimes ambientais.
Colinus virginianus Essas aves são encontradas no leste dos Estados
Unidos e México, é extensivamente caçada em algumas áreas.
No Brasil como aves exótica em confinamento. Também intensivamente criadas para o abate (carne) e produção de ovos.
Proibido prática da caça conforme Leis de crimes ambientais.
Coturnix coturnix japonica
Intensivamente comercial em grande escala ou de pequena produção, hoje criada em cativeiro, é o resultado de vários cruzamentos efetuados, no Japão e na China, a partir da sub-espécie selvagem Coturnix coturnix, de origem européia.
No Brasil, as codornas foram trazidas por imigrantes italianos e japoneses na década de 50. A partir daí sua produção vem se consolidando, tornando-a uma importante alternativa alimentar no país.
Callipepla gambelii Encontram-se quase exclusivamente no Sudoeste
dos E.U.A. Arizona, Texas, oeste da Califórnia e uma pequena parte do sul de Utah, Nevada e Colorado, a leste do Texas, oeste da Califórnia.
Algumas encontradas no Havaí em 1928, 1958 e 1960 e alguns continuam lá. Encontradas também no México.
Vivem em desertos quentes coberto de mato e vegetação espinhosa. Estas aves também sobreviver bem em cativeiro.
No Brasil são criadas como aves exótica , proibido a caça, Leis de crimes ambientais.
colinus virginianus ridgwayi
Subespécie da Colinus virginianus, poucas referencias que se sabe, ocorrem na América do Norte, México, América Central, América do Sul, como Antilhas, e as ilhas do Caribe Chicago, (David Nicolson, 1918).
Ameaçada de extinção. Nenhuma informação sobre o manejo dessas aves em
cativeiro ou para produção.
Não há referencia de exemplar no Brasil ou o seu manejo,
Cyrtonyx montezumae
Estas aves são discretas durante todo o ano, vivem sobre gramíneas e florestas do sudoeste americano e ocidental do México. População americana desta espécie estão ameaçadas de degradação e destruição do habitat e, talvez, pelo aumento da pressão da caça, também conhecidas como Means.
A população maior no México. No Brasil são criadas como aves exóticas, proibido a caça.
Oreortyx pictus
Cinco reconhecidas subespécies (AOU 1957). Alguns autores têm encontrado subespécie e distinções duvidosas, uma vez que são mal definidas nos caracteres (Grinnell e Miller 1944). Há riquíssimas informações sobre essas aves, referencias até de 8.000 a.C. Existente no E.U.A e México.
Devido ao grande número de citações e estudos, merece melhor aprofundamento para fazer a melhor referencia.
Callipepla squamata
Também comumente chamado codorna azul. É encontradas na áridas no sudoeste dos E.U.A e Central do México. Esta espécie é uma ramificação do gênero cedo Callipepla, divergindo no Plioceno (Zink & Blackwell, 1998). Há várias subespecies.
Uma característica dessa aves é quando perturbado, prefere correr em vez de voar.
Disseminada e na Lista Vermelha da IUCN de espécies
ameaçadas de extinção.
Não encontrado estudos científicos exclusivamente para essa espécie, inclusive citações. Nos parece ser da espécie Colinus virginianus.
Origem nos E.U.A Novo México, há clubes de caça e criadores dessas aves, seu habitat parecidos com as codornas americanas.
Também não tem referencias mais precisas de criadores no Brasil.