REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CELTINS
Rede de distribuição aérea de baixa tensão
NORMA
NTD – 18 REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA
Rede de distribuição aérea – Conexão de microgeração na rede
Palmas-To
NORMA TÉCNICA
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA
Conexão de microgeração na rede
TÉCNICA
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
1. OBJETIVO.................................................................................................................2. ABRANGÊNCIA3. RESPONSABILIDA4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES.............................................................................5. DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................................................6. ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO7. REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO8. PADRÕES E CRITÉRIOS9. SISTEMA DE MEDIÇÃO................10. CARACTERÍSTICAS
CELTINS................................................................................................................11. VIGÊNCIA......................12. APROVAÇÃO..........................................................
ANEXO A – Tabelas....ANEXO A – Figuras ANEXO B - Formulários/Documentos
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
SUMÁRIO
OBJETIVO.................................................................................................................ABRANGÊNCIA........................................................................................................RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO............TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES.............................................................................
GERAIS............................................................................................ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO........................................................REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO
CRITÉRIOS TÉCNICOS OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA......11SISTEMA DE MEDIÇÃO..........................................................................................2CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DA
............................................................................................................................................................................................................................
......................................................................................................
Tabelas...............................................................................................Figuras ...............................................................................................Formulários/Documentos...................................................................
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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Página
OBJETIVO..................................................................................................................3 .........................................................................................................3
...........................................3 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES..............................................................................3
GERAIS............................................................................................5 ..........................................................8
REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO........................11 OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA......11
.........................................................................23 DE BAIXA TENSÃO DA
...............................................................................................................25 ..........................................................................................25
...............................................25
.............................................................................................26 .................................................................................................34
.....................................................................43
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
1 OBJETIVO
Esta norma tem como propósito aacesso e conexão em baixa tensão, de central geradora de energia elétrica, com potênciainstalada de até 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica,biomassa ou cogeração quinstalações de unidades consumidoras em edificações individuais.
2 ABRANGÊNCIA
2.1 Esta norma se aplica às instalações de conexão de unidades geradoras de até 75potência instalada, conforme previsto na Resolução 482/2012 da ANEEL, à rede dedistribuição aérea da Celtinsfaçam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica.
2.2 Para o acesso de unidades de geração com potêconexão será em média tensão, e deverá ser consultada a norma
2.3 Esta norma se aplica às instalações novas, reformas ou ampliações de instalaçõesexistentes, públicas ou particulares
2.4 Não estão considerados os requisitos de acessantes consumidores que, embora possuamgeração própria, não injetem potência ativa na rede de distribuição da requisitos técnicos de tais acessantes consumidores estão considerados nas NormasCeltins NTD-01– Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Distribuição Aérea – Edificações Individuais e NTDem Tensão Secundária Agrupada.
3 RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO
3.1 Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia elétricanorma.
4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Acessada
Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elinstalações. Para este documento
Acessante Consumidor, central geradora, distribuidora ou agente import
com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou associados.
Acesso Disponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de
unidade consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicável conexão.
Acordo operativo Acordo, celebrado entre acessante e
atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnicoponto de conexão e instalações de conexão.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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Esta norma tem como propósito apresentar os requisitos que devem ser atendidos paraacesso e conexão em baixa tensão, de central geradora de energia elétrica, com potênciainstalada de até 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica,biomassa ou cogeração qualificada, à rede de distribuição da Celtinsinstalações de unidades consumidoras em edificações individuais.
às instalações de conexão de unidades geradoras de até 75conforme previsto na Resolução 482/2012 da ANEEL, à rede de
Celtins por meio de instalações de unidades consumidoras quefaçam adesão ao sistema de compensação de energia elétrica.
Para o acesso de unidades de geração com potência superior a 75 kW e até 1.000 kW, aconexão será em média tensão, e deverá ser consultada a norma Celtins
Esta norma se aplica às instalações novas, reformas ou ampliações de instalaçõesexistentes, públicas ou particulares.
estão considerados os requisitos de acessantes consumidores que, embora possuamgeração própria, não injetem potência ativa na rede de distribuição da requisitos técnicos de tais acessantes consumidores estão considerados nas Normas
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações Individuais e NTD- 13 – Fornecimento de Energia Elétrica
em Tensão Secundária – Rede de distribuição aérea – a Edificações
RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO
Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de de energia elétrica em BT zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta
TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
istribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o acessante conecta sua documento a acessada é a Celtins.
onsumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportadorcom instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou
isponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de entral geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de
energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicável conexão.
Acordo, celebrado entre acessante e acessada, que descreve e define as responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional e comercial do
e instalações de conexão.
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presentar os requisitos que devem ser atendidos para acesso e conexão em baixa tensão, de central geradora de energia elétrica, com potência instalada de até 75 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica,
Celtins por meio de
às instalações de conexão de unidades geradoras de até 75 kW de conforme previsto na Resolução 482/2012 da ANEEL, à rede de
por meio de instalações de unidades consumidoras que
ncia superior a 75 kW e até 1.000 kW, a Celtins – NTD 19.
Esta norma se aplica às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações
estão considerados os requisitos de acessantes consumidores que, embora possuam geração própria, não injetem potência ativa na rede de distribuição da Celtins. Os requisitos técnicos de tais acessantes consumidores estão considerados nas Normas
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Rede de Fornecimento de Energia Elétrica
Edificações Com Medição
Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de em BT zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta
étrico o acessante conecta sua
ou exportador de energia, com instalações que se conectam ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou
isponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de entral geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de
energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e,
acessada, que descreve e define as operacional e comercial do
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Baixa tensão de distribuição ( Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual o
Cogeração qualificada Atributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução
específica, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas políticas de incentivo à cogeração.
Cogeração Processo operado numa instalação específica para fins da produção combinada das
utilidades calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.
Comissionamento Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados,
antes de sua entrada em operação.
Condições de acesso Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias
necessários às redes ou linhas de distribuição da acessada, bem como os requisitos técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos Procedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso.
Condições de conexão Requisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conexão
de suas instalações ao sistema elétrico da acessada.
Consulta de acesso Processo estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de
permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a indicação do ponto de conexão pretendido.
COS Centro de Operação do Sistema da
Distorção harmônica total Composição das distorções harmônicas individuais que expressa o grau de desvio da onda
em relação ao padrão ideal, normalmente referenciada ao valor da componente fundamental. É definida por:
1
2
2
X
XTHD n n∑
∞
==
onde
X1 é o valor RMS da tensão ou corrente
Xn é o valor RMS da tensão ou corrente
Flutuação de tensão Uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão.
Geração distribuída Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas
diretamente ao sistema elétrico de distribuição ou através de instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou não pelo NOS.
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distribuição ( BT) Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1 kV.
tributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução específica, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas
cogeração.
rocesso operado numa instalação específica para fins da produção combinada das utilidades calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.
Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados, antes de sua entrada em operação.
Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias ecessários às redes ou linhas de distribuição da acessada, bem como os requisitos
técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos Procedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso.
Requisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conexão instalações ao sistema elétrico da acessada.
rocesso estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a indicação do ponto de conexão pretendido.
Centro de Operação do Sistema da Celtins.
Distorção harmônica total - THD sição das distorções harmônicas individuais que expressa o grau de desvio da onda
em relação ao padrão ideal, normalmente referenciada ao valor da componente fundamental.
é o valor RMS da tensão ou corrente na frequência fundamental;
da tensão ou corrente na frequência de ordem n.
ma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão.
energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas diretamente ao sistema elétrico de distribuição ou através de instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou não pelo NOS.
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tributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resolução específica, segundo aspectos de racionalidade energética, para fins de participação nas
rocesso operado numa instalação específica para fins da produção combinada das utilidades calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária.
Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados,
Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços e/ou melhorias ecessários às redes ou linhas de distribuição da acessada, bem como os requisitos
técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos
Requisitos que o acessante se obriga a atender para que possa efetivar a conexão
rocesso estabelecido entre o acessante e a distribuidora para troca de informações, permitindo ao acessante a realização de estudos de viabilidade do seu empreendimento e a
sição das distorções harmônicas individuais que expressa o grau de desvio da onda em relação ao padrão ideal, normalmente referenciada ao valor da componente fundamental.
na frequência fundamental;
na frequência de ordem n.
ma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz da tensão.
energia elétrica, de qualquer potência, com instalações conectadas diretamente ao sistema elétrico de distribuição ou através de instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas ou não pelo NOS.
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Gerador fotovoltaico Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletricidade, em
corrente contínua (CC)
Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão
inferior a 2,3 kV, caracterizadosubgrupos:
• Subgrupo B1 – residencial;
• Subgrupo B2 – rural;
• Subgrupo B3 – demais classes;
• Subgrupo B4 – Iluminação Pública.
Ilhamento O ilhamento ocorre quando uma parte da rede de distribuição torna
da fonte de energia principal (subestação), mas continua a ser energizada por geradores distribuídos conectados no subsistema isolado
Informação de acesso Documento pelo qual a distribuidora apresenta a resposta à consulta de acesso realizada
pelo acessante.
Inversor Conversor estático de potência que converte a corrente contínua do gerador fotovoltaico em
corrente alternada apropriada para a utilização pel
Nota 1 - É todo conversor estático de potência com controle, proteção e filtros, para a conexão à rede elétrica de uma fonte de energiasubsistema de condicionamento de potência, sistema de conversão deconversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de potência.
Nota 2 - Devido a sua natureza de interligação, o inversor somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de serviço ou manutenção. Durante todo o restantcontrole do inversor devem continuar conectados à rede para monitorar as condições da mesma. Dessa forma o inversor não fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, poinversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de manutenção ou serviço, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado.
Instalação de conexão Instalações e equipamentos com a finalidade de interligar as instalações próprias do
acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de conexão e eventuais instalações de interesse restrito.
Instalações de interesse restrito Denominadas também de instalações de uso exclusivo, correspondem àquelas instalações
de conexão de propriedade do acessante com a finalidade de interligar suas instalações próprias até o ponto de conexão.
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Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletricidade, em
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e subdividido nos seguintes
residencial;
demais classes;
Iluminação Pública.
quando uma parte da rede de distribuição torna-se eletricamente isolada da fonte de energia principal (subestação), mas continua a ser energizada por geradores distribuídos conectados no subsistema isolado.
qual a distribuidora apresenta a resposta à consulta de acesso realizada
onversor estático de potência que converte a corrente contínua do gerador fotovoltaico em corrente alternada apropriada para a utilização pela rede elétrica.
É todo conversor estático de potência com controle, proteção e filtros, para a conexão à rede elétrica de uma fonte de energia. Às vezes é denominado de subsistema de condicionamento de potência, sistema de conversão deconversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de potência.
Devido a sua natureza de interligação, o inversor somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de serviço ou manutenção. Durante todo o restante do tempo, injetando ou não energia na rede, os circuitos de controle do inversor devem continuar conectados à rede para monitorar as condições da mesma. Dessa forma o inversor não fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa de fornecer energia, por exemplo, durante um desligamento devido à sobretensão. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de manutenção ou serviço, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado.
e equipamentos com a finalidade de interligar as instalações próprias do acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de conexão e eventuais instalações de interesse restrito.
stalações de interesse restrito também de instalações de uso exclusivo, correspondem àquelas instalações
conexão de propriedade do acessante com a finalidade de interligar suas instalações próprias até o ponto de conexão.
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Gerador que utiliza o efeito fotovoltaico para converter energia solar em eletricidade, em
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão pela tarifa monômia e subdividido nos seguintes
se eletricamente isolada da fonte de energia principal (subestação), mas continua a ser energizada por geradores
qual a distribuidora apresenta a resposta à consulta de acesso realizada
onversor estático de potência que converte a corrente contínua do gerador fotovoltaico em
É todo conversor estático de potência com controle, proteção e filtros, utilizados . Às vezes é denominado de
subsistema de condicionamento de potência, sistema de conversão de potência, conversor a semicondutor ou unidade de acondicionamento de potência.
Devido a sua natureza de interligação, o inversor somente pode ser desconectado por completo da rede elétrica em casos de serviço ou manutenção.
e do tempo, injetando ou não energia na rede, os circuitos de controle do inversor devem continuar conectados à rede para monitorar as condições da mesma. Dessa forma o inversor não fica totalmente desconectado da rede, apenas deixa
r exemplo, durante um desligamento devido à sobretensão. O inversor pode ser totalmente desconectado da rede, em caso de manutenção ou serviço, através da abertura de um dispositivo de seccionamento adequado.
e equipamentos com a finalidade de interligar as instalações próprias do acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de conexão e eventuais
também de instalações de uso exclusivo, correspondem àquelas instalações conexão de propriedade do acessante com a finalidade de interligar suas instalações
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Microgeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que
utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.
ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico: entidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de coordenação e controle da operação da Sistema Interligado Nacional.
Padrão de entrada É a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas,
dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de respopreparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede de distribuição da Celtins.
Parecer de acesso Documento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da
solicitação de acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao acessante os prazos, o ponto de conexão e as condições de acesso.
Ponto de conexão Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre as
instalações da acessada e do acessante.
PRODIST Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional
PRODIST (ANEEL)
Ramal de ligação ou ramal de conexão Conjunto de condutores e acessórios instalados
distribuição da distribuidora e o ponto de conexão das instalações do acessante.
Ramal de entrada da unidade consumidora Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto d
e a medição ou proteção de suas instalações de utilização.
Relacionamento operacional Acordo celebrado entre proprietário de microgeração distribuída e a
define as atribuições, responsabilidades e o do ponto de conexão e instalações de conexão.
Sistema de compensação de energia elétrica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigeração
distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.
Sistema FV (Sistema fotovoltaico) Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo inc
controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento de energia elétrica, fiação, fundação e estrutura de suporte.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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Microgeração distribuída rgia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que
utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por
de unidades consumidoras.
Operador Nacional do Sistema Elétrico: entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional.
a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede de distribuição da
ocumento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da ão de acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao
acessante os prazos, o ponto de conexão e as condições de acesso.
onjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre asinstalações da acessada e do acessante.
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional
Ramal de ligação ou ramal de conexão onjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação do sistema de
distribuição da distribuidora e o ponto de conexão das instalações do acessante.
Ramal de entrada da unidade consumidora Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de a medição ou proteção de suas instalações de utilização.
Relacionamento operacional cordo celebrado entre proprietário de microgeração distribuída e a Celtins
define as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional e comercial do ponto de conexão e instalações de conexão.
Sistema de compensação de energia elétrica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigeração
cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os
ram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.
Sistema FV (Sistema fotovoltaico) Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo inccontroladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento de energia elétrica, fiação, fundação e estrutura de suporte.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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rgia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por
Operador Nacional do Sistema Elétrico: entidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de
geração e da transmissão de energia elétrica do
a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, nsabilidade do consumidor,
preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede de distribuição da
ocumento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliações de viabilidade da ão de acesso requerida para uma conexão ao sistema elétrico e informa ao
onjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexão na fronteira entre as
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
entre o ponto de derivação do sistema de distribuição da distribuidora e o ponto de conexão das instalações do acessante.
Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de conexão
Celtins, que descreve e operacional e comercial
Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com micro ou minigeração cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente
compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os
ram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou
Conjunto de elementos composto de gerador fotovoltaico e podendo incluir inversores, controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento
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Solicitação de acesso Requerimento formulado pelo acessante à
instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo produz direitos e obrigações, inclusive em relação à prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribuição dispondistribuidora.
Tensão de conexão Valor eficaz de tensão no ponto de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser
classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leituem volts ou kilovolts.
Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
Unidade consumidora atendida em baixa Unidade consumidora atendida com tensão nominal igual ou inferior a 1 kV.
5 DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1 A conexão de unidades de microgeração distribuída se fará em baixa
5.2 A conexão de central de microgeração distribuída não será realizada em irede de distribuição de caráter provisório, a não ser que as alterações futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudanças nas instalações de
5.3 A Celtins poderá interromper o acesso ao seu sistema quando constatar a ocorqualquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de conexão que ofereçam risco iminente de dano a pessoas ou bens, constatar interferências, provocadas por equipamentos do acessante, prejudiciais ao funcionamento do sistema elétrico da
5.4 Todos os consumidores estabelecidos na área de concessão da da classe de tensão de fornecimento, devem comunicar por escrito a eventual utilização ou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora, sendo que a utilização dos mesmos está condicionada à análise de projeto, inpara funcionamento por parte da
5.5 Após a liberação pela Celtinsde interligação de gerador particular com a rede de distribuição, sem que sejam aprovadas. Havendo alterações o interessado deve encaminhar o novo projeto para análise, inspeção, teste e liberação por parte da
5.6 Quando as instalações das centrais geradoras estiverem alojadas em estabelecimentos industriais seus locais de instalação devdisposições legais de proteção contra incêndio.
5.7 No caso de geração distribuída com base em energia solar, instalados deverão atender aos quesitos constantes no Projeto de Noda ABNT/CB-03 e, posteriormente, aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse projeto der origem.
6 ETAPAS PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO
6.1 Para conexão de central geradora classificadade distribuição de baixa tensão
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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equerimento formulado pelo acessante à distribuidora, apresentando o projeto das instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo produz direitos e obrigações, inclusive em relação à prioridade de atendimento e reserva na capacidade de distribuição disponível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo na
Valor eficaz de tensão no ponto de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitu
onjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e correspondente
atendida em baixa tensão Unidade consumidora atendida com tensão nominal igual ou inferior a 1 kV.
DISPOSIÇÕES GERAIS
A conexão de unidades de microgeração distribuída se fará em baixa
e central de microgeração distribuída não será realizada em irede de distribuição de caráter provisório, a não ser que as alterações futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudanças nas instalações de conexão.
poderá interromper o acesso ao seu sistema quando constatar a ocorqualquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de conexão que ofereçam risco iminente de dano a pessoas ou bens, constatar interferências, provocadas por equipamentos do acessante, prejudiciais ao funcionamento do sistema elétrico da Celtins ou de equipamentos de outros consumidores.
Todos os consumidores estabelecidos na área de concessão da Celtinsda classe de tensão de fornecimento, devem comunicar por escrito a eventual utilização ou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora, sendo que a utilização dos mesmos está condicionada à análise de projeto, inspeção, teste e liberação para funcionamento por parte da Celtins.
Celtins, não devem ser executadas quaisquer alterações no sistemade interligação de gerador particular com a rede de distribuição, sem que sejam
endo alterações o interessado deve encaminhar o novo projeto para análise, inspeção, teste e liberação por parte da Celtins.
Quando as instalações das centrais geradoras estiverem alojadas em estabelecimentos industriais seus locais de instalação devem ser de uso exclusivo, e deverão atender as disposições legais de proteção contra incêndio.
No caso de geração distribuída com base em energia solar, oinstalados deverão atender aos quesitos constantes no Projeto de No
03 e, posteriormente, aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse
PARA VIABILIZAÇÃO DO ACESSO
central geradora classificada como microgeraçãode baixa tensão da Celtins, será necessário cumprir as seguintes
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
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distribuidora, apresentando o projeto das instalações de conexão e solicitando a conexão ao sistema de distribuição. Esse processo produz direitos e obrigações, inclusive em relação à prioridade de atendimento e reserva na
ível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo na
Valor eficaz de tensão no ponto de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expresso
onjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e correspondente
Unidade consumidora atendida com tensão nominal igual ou inferior a 1 kV.
A conexão de unidades de microgeração distribuída se fará em baixa tensão.
e central de microgeração distribuída não será realizada em instalações de rede de distribuição de caráter provisório, a não ser que as alterações futuras possam ser
conexão.
poderá interromper o acesso ao seu sistema quando constatar a ocorrência de qualquer procedimento irregular ou deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de conexão que ofereçam risco iminente de dano a pessoas ou bens, ou quando se constatar interferências, provocadas por equipamentos do acessante, prejudiciais ao
ou de equipamentos de outros consumidores.
Celtins, independentemente da classe de tensão de fornecimento, devem comunicar por escrito a eventual utilização ou instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora, sendo que a
speção, teste e liberação
, não devem ser executadas quaisquer alterações no sistema de interligação de gerador particular com a rede de distribuição, sem que sejam
endo alterações o interessado deve encaminhar o novo projeto para
Quando as instalações das centrais geradoras estiverem alojadas em estabelecimentos em ser de uso exclusivo, e deverão atender as
os inversores a serem instalados deverão atender aos quesitos constantes no Projeto de Norma 03:082.01-001
03 e, posteriormente, aos quesitos constantes na Norma ABNT a que esse
como microgeração distribuída com a rede cumprir as seguintes etapas:
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• Consulta de acesso;
• Informação de acesso.
• Solicitação de acesso;
• Parecer de acesso;
6.2 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
6.2.1 Consulta de acesso
a) A consulta de acesso pode ser formulada pelo acessante à informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultado ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.
b) A consulta de acesso é facultativa. Caso seja ela formulada, a acessante através de uma informação de acesso.
c) A consulta de acesso deverá conter no mínimo as seguintes informações para a realização das análises preliminares
• Identificação do acessante;
• Número da unidade consumidora através da qual se fará o acesso;
• Endereço da unidade consumidora através da qual se fará o acesso
• Representante e telefone
• Tipo de ligação da unidade consumidora
• Corrente nominal do disjuntor de proteção do padrão de entrada da unidade consumidora;
• Como se conecta a unidade consumidora à rede de distribuição por ramal subterrâneo;
• Bitola e tipo de isolament
• Tipo de montagem do padrão de entrada da unidade consumidora muro, mureta, parede ou padrão pré
• Estágio do empreendimento e cronograma de implantação
• Tipo de energia a ser empregada na geração biomassa ou cogeração qualificada
• Potência máxima da central de geração
• Número de máquinas, potência de cada unidade, número de unidades
• Tensão nominal da geração
• Regime horário de funcionamento
d) Para facilitar o envio da acessante deverá utilizar o C.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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de acesso.
de acesso;
DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
Consulta de acesso
a) A consulta de acesso pode ser formulada pelo acessante à Celtins informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultado ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.
A consulta de acesso é facultativa. Caso seja ela formulada, a acessante através de uma informação de acesso.
A consulta de acesso deverá conter no mínimo as seguintes informações para a realização das análises preliminares de conexão:
do acessante;
da unidade consumidora através da qual se fará o acesso;
da unidade consumidora através da qual se fará o acesso
e telefone para contato;
da unidade consumidora – se monofásica, bifásica ou trifásica
nominal do disjuntor de proteção do padrão de entrada da unidade
se conecta a unidade consumidora à rede de distribuição – por ramal subterrâneo;
e tipo de isolamento do ramal de entrada da unidade consumidora;
de montagem do padrão de entrada da unidade consumidora muro, mureta, parede ou padrão pré-fabricado;
do empreendimento e cronograma de implantação da geração
empregada na geração – se fotovoltaica, hidráulica, eólicaou cogeração qualificada;
máxima da central de geração;
de máquinas, potência de cada unidade, número de unidades
da geração;
horário de funcionamento da geração;
Para facilitar o envio da consulta de acesso ao sistema de distribuição da acessante deverá utilizar o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso
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com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultado ao acessante a indicação de um ou mais pontos de conexão de interesse.
A consulta de acesso é facultativa. Caso seja ela formulada, a Celtins responderá ao
A consulta de acesso deverá conter no mínimo as seguintes informações para a
da unidade consumidora através da qual se fará o acesso;
da unidade consumidora através da qual se fará o acesso;
a, bifásica ou trifásica;
nominal do disjuntor de proteção do padrão de entrada da unidade
se por ramal aéreo ou
o do ramal de entrada da unidade consumidora;
de montagem do padrão de entrada da unidade consumidora – se montado em
da geração;
se fotovoltaica, hidráulica, eólica,
de máquinas, potência de cada unidade, número de unidades;
cesso ao sistema de distribuição da Celtins, o /Solicitação de Acesso“, contido no Anexo
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6.2.2 Informação de acesso
a) A informação de acesso é a resposta formal que a formulada, sem ônus para o acessante, com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso pretendido.
b) A informação de acesso deverá indi
• A classificação da atividade do acessante;
• Quando couber, informações sobre a regra de participação financeira;
• As características do s
• Definição do ponto de conexão;
• Tensão nominal de conexão;
• Definição do tipo de cotrifásica);
• Capacidade máxima
• Sistema de proteção necessário
• Sistema de proteção
• Padrões de desempe
• a relação de documentos e informações que deverão ser acessante por ocasião da
- formulário de solicitação de acesso preenchido
- carta de solicitação de ace
- projeto das instalações de conexão da central geradora
6.2.3 Solicitação de acesso
a) A solicitação de acesso à rede de distribuição de energia elétrica constitui uma etapa obrigatória e deverá ser feita via requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à Celtins, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronde protocolo.
b) Ao requerimento de acesso deverá anexado o formulário “Consulta/Solicitação dedevidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitados, oinstalações do sistema de geração distribuída e a Responsabilidade Técnica) emitida pelo CREA
c) No anexo C consta um modelo de Carta que poderá ser utilizado para se fazer requerimento e o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso”.
d) Esta etapa se dá apósacessante por ocasião da Informação de Acesso.
e) A entrega do requerimento, com seus anexos, atendimento da Celtins.
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de acesso
A informação de acesso é a resposta formal que a Celtins dará à consulta de acesso a ela formulada, sem ônus para o acessante, com o objetivo de fornecer informações sobre o
A informação de acesso deverá indicar:
classificação da atividade do acessante;
couber, informações sobre a regra de participação financeira;
características do sistema de distribuição da Celtins;
do ponto de conexão;
nominal de conexão;
do tipo de conexão que deverá ser efetuada (monofásica, bifásica ou
máxima permitida de geração;
de proteção necessário nas instalações do acessante;
de proteção existente da rede de distribuição a ser acessada;
de desempenho da rede a ser acessada;
ão de documentos e informações que deverão ser acessante por ocasião da Solicitação de Acesso, quais sejam:
formulário de solicitação de acesso preenchido (ver anexo C
carta de solicitação de acesso (ver anexo C);
projeto das instalações de conexão da central geradora (ver item
Solicitação de acesso
A solicitação de acesso à rede de distribuição de energia elétrica constitui uma etapa obrigatória e deverá ser feita via requerimento formulado pelo acessante que, uma vez
, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cron
b) Ao requerimento de acesso deverá anexado o formulário “Consulta/Solicitação dedevidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitados, oinstalações do sistema de geração distribuída e a respectiva ARTResponsabilidade Técnica) emitida pelo CREA - TO.
c) No anexo C consta um modelo de Carta que poderá ser utilizado para se fazer e o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso”.
d) Esta etapa se dá após a validação do ponto de conexão informado pela acessante por ocasião da Informação de Acesso.
e) A entrega do requerimento, com seus anexos, deverão ser feita nas agências e postos.
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dará à consulta de acesso a ela formulada, sem ônus para o acessante, com o objetivo de fornecer informações sobre o
couber, informações sobre a regra de participação financeira;
(monofásica, bifásica ou
;
acessada;
ão de documentos e informações que deverão ser apresentados pelo cesso, quais sejam:
(ver anexo C);
(ver item 7);
A solicitação de acesso à rede de distribuição de energia elétrica constitui uma etapa obrigatória e deverá ser feita via requerimento formulado pelo acessante que, uma vez
, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica
b) Ao requerimento de acesso deverá anexado o formulário “Consulta/Solicitação de Acesso” devidamente preenchido e acompanhado dos anexos nele solicitados, o projeto das
respectiva ART (Anotação de
c) No anexo C consta um modelo de Carta que poderá ser utilizado para se fazer o
a validação do ponto de conexão informado pela Celtins ao
feita nas agências e postos de
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f) A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar eventuaisnas informações encaminhadas à
g) A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar a pendência noprazo estipulado.
6.2.4 Parecer de acesso
a) O parecer de acesso é o documento formal obrigatóriopara o acessante, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o uso e os requisitos técnicos que permitam a acessante, com os respectivos prazos
b) Os estudos para integração de microelétrica são de responsabilidade da necessários à elaboração dos referidos estudos, serão solicitados pela acessante que os fornecerá
c) O parecer de acesso deve ser encaminhado ao acessante em recebimento da solicitação de acessexecução de obras de reforço ou ampliação da rede de distribuição, devem ser observados os procedimentos e prazos praticados pela
d) Quando aplicável, os contratos necessários ao acesso devem ser celebrados entre a e o acessante no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão do parecer de acesso.
e) A inobservância do prazo acima, por responsabilidade do acessante, incorrgarantia ao ponto e às condições de conexão estabelecidas no parecer de acesso, desde que um novo prazo não seja pactuado.
f) O parecer de acesso, quando couber, deve
• As características do sistema de distribuição da interesse do acessante, incluindo: a tensão nominal de conexão; o tipo de conexão (mono, bi ou trifásica); a capacidade máxima de geração permitida ao acessante; o sistema de proteção necessário às instalações do acessante; o sistema de proteção da rede de distribuição acessada e os padrões de desempenho dessa rede.
• A relação de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais instalações que devam ser transferidas à
• A relação das obras de responsabilidade da cronograma de implantação;
• O modelo de Relacionamento Operacional (RO) para participantes do sistema de compensação de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados, necessário;
• As responsabilidades do acessante;
• Eventuais informações sobre equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de outros consumidores;
6.3 Resumo das etapas de A Tabela 1 apresenta um resumo das etapas para solicitação de acesso
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so perde o efeito se o acessante não regularizar eventuaisnas informações encaminhadas à Celtins no prazo de 60 (sessenta) dias
g) A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar a pendência no
parecer de acesso é o documento formal obrigatório apresentado pela para o acessante, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o uso e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do
ante, com os respectivos prazos.
s estudos para integração de microgeração distribuída à rede de distribuição de energia elétrica são de responsabilidade da Celtins, sem ônus para o acessante. Os dados
elaboração dos referidos estudos, serão solicitados pela fornecerá quando da solicitação de acesso.
parecer de acesso deve ser encaminhado ao acessante em até 30 (trinta) dias após o recebimento da solicitação de acesso. Quando o acesso ao sistema de distribuição exigir a execução de obras de reforço ou ampliação da rede de distribuição, devem ser observados os procedimentos e prazos praticados pela Celtins para tal fim.
uando aplicável, os contratos necessários ao acesso devem ser celebrados entre a e o acessante no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão do parecer de
do prazo acima, por responsabilidade do acessante, incorrgarantia ao ponto e às condições de conexão estabelecidas no parecer de acesso, desde que um novo prazo não seja pactuado.
O parecer de acesso, quando couber, deve conter as seguintes informações:
características do sistema de distribuição da Celtins, do ponto de conexão de interesse do acessante, incluindo: a tensão nominal de conexão; o tipo de conexão (mono, bi ou trifásica); a capacidade máxima de geração permitida ao acessante; o
oteção necessário às instalações do acessante; o sistema de proteção da rede de distribuição acessada e os padrões de desempenho dessa rede.
relação de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais instalações que devam ser transferidas à Celtins;
relação das obras de responsabilidade da Celtins, com o correspondente cronograma de implantação;
modelo de Relacionamento Operacional (RO) para participantes do sistema de compensação de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados,
responsabilidades do acessante;
informações sobre equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de outros consumidores;
Resumo das etapas de acesso A Tabela 1 apresenta um resumo das etapas para solicitação de acesso
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so perde o efeito se o acessante não regularizar eventuais pendências no prazo de 60 (sessenta) dias
g) A solicitação de acesso perde o efeito se o acessante não regularizar a pendência no
apresentado pela Celtins, sem ônus para o acessante, onde são informadas as condições de acesso, compreendendo a
conexão das instalações do
e de distribuição de energia , sem ônus para o acessante. Os dados
elaboração dos referidos estudos, serão solicitados pela Celtins ao
até 30 (trinta) dias após o Quando o acesso ao sistema de distribuição exigir a
execução de obras de reforço ou ampliação da rede de distribuição, devem ser observados
uando aplicável, os contratos necessários ao acesso devem ser celebrados entre a Celtins e o acessante no prazo máximo de 90 (noventa) dias após a emissão do parecer de
do prazo acima, por responsabilidade do acessante, incorre em perda da garantia ao ponto e às condições de conexão estabelecidas no parecer de acesso, desde
seguintes informações:
, do ponto de conexão de interesse do acessante, incluindo: a tensão nominal de conexão; o tipo de conexão (mono, bi ou trifásica); a capacidade máxima de geração permitida ao acessante; o
oteção necessário às instalações do acessante; o sistema de proteção da rede de distribuição acessada e os padrões de desempenho dessa rede.
relação de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais
, com o correspondente
modelo de Relacionamento Operacional (RO) para participantes do sistema de compensação de energia ou os modelos dos contratos a serem celebrados, quando
informações sobre equipamentos ou cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos no sistema de distribuição acessado ou nas instalações de
A Tabela 1 apresenta um resumo das etapas para solicitação de acesso
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7 REQUISITOS DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO
7.1 Requisitos gerais
7.1.1 As instalações de conexão devem ser projetadas observando as características técnicas, normas, padrões e procedimentos específicos do sistema de distribuição da além das normas da ABNT.
7.1.2 Conteúdo mínimo do projeto
a) Memorial descritivo das instalações de conexão,do acessante. O memorial deve também relacionar toda a documentação, normas e padrões técnicos utilizados como referência;
b) Planta de localização da central geradora;
c) Arranjo físico das instalações;
d) Diagrama unifilar simplificado das instalações;
e) Esquemas funcionais;
f) Lista e especificação dos materiais e equipamentos
g) Memória dos ajustes da proteção;
h) ART do autor do projeto
8 PADRÕES E CRITÉRIOS
8.1 FORMAS DE CONEXÃO, TENSÃO DE CONEXÃO E RAMAL DE ENTRADA E DE LIGAÇÃO
8.1.1 Forma de conexão
Para fins de definição da forma de conexão ao sistema elétrico de baixa deve serconsiderada a faixa de potência indicada na Tabela 2
8.1.2 Conexão de geradores por meio de inversores
A conexão de geradores que utilizam inversor como interface de conexão, tais geradores eólicos, solares ou microturbinas, deverá basearsimplificados das Figuras 1, 2 e
IMPORTANTE: Os inversores deverão atender aos requisitos estabelecidos noNorma ABNT NBR 03:082.01origem. Só serão aceitos inversores com certificaçãoque o processo de etiquetagem por parte doaceitos inversores que apresentempelo INMETRO, atestando
8.1.3 Conexão de geradores que não utilizam inverso res
a) A conexão de geradores que não utilizam inversor como interface de conexão, como geradores síncronos ou assíncronos, normalmente utilizados para turbinashidráulicas ou térmicas, deverá basear
b) Deverá ser utilizada uma fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. tanto deverá ser utilizado um sistema “noautonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema
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PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE CONEXÃO
As instalações de conexão devem ser projetadas observando as características técnicas, normas, padrões e procedimentos específicos do sistema de distribuição da além das normas da ABNT.
mínimo do projeto
o das instalações de conexão, da proteção, os dados e as características acessante. O memorial deve também relacionar toda a documentação, normas e
padrões técnicos utilizados como referência;
localização da central geradora;
rranjo físico das instalações;
iagrama unifilar simplificado das instalações;
ista e especificação dos materiais e equipamentos;
emória dos ajustes da proteção;
ART do autor do projeto
CRITÉRIOS TÉCNICOS OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA
DE CONEXÃO, TENSÃO DE CONEXÃO E RAMAL DE ENTRADA E DE
Para fins de definição da forma de conexão ao sistema elétrico de baixa deve serconsiderada a faixa de potência indicada na Tabela 2
Conexão de geradores por meio de inversores
A conexão de geradores que utilizam inversor como interface de conexão, tais eólicos, solares ou microturbinas, deverá basear
simplificados das Figuras 1, 2 e 3.
Os inversores deverão atender aos requisitos estabelecidos noNorma ABNT NBR 03:082.01-003 e, posteriormente, na Norma ABNTorigem. Só serão aceitos inversores com certificação INMETRO. Excepcionalmente, até que o processo de etiquetagem por parte do INMETRO esteja consolidado, poderão ser aceitos inversores que apresentem certificados de laboratórios intepelo INMETRO, atestando que os requisitos da Norma ABNT citada foram atendidos
8.1.3 Conexão de geradores que não utilizam inverso res
a) A conexão de geradores que não utilizam inversor como interface de conexão, geradores síncronos ou assíncronos, normalmente utilizados para turbinas
hidráulicas ou térmicas, deverá basear-se nos esquemas simplificados da Figura
b) Deverá ser utilizada uma fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. deverá ser utilizado um sistema “no-break” com potência mínima de 1000 VA e
autonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema
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As instalações de conexão devem ser projetadas observando as características técnicas, normas, padrões e procedimentos específicos do sistema de distribuição da Celtins,
s dados e as características acessante. O memorial deve também relacionar toda a documentação, normas e
E DE SEGURANÇA
DE CONEXÃO, TENSÃO DE CONEXÃO E RAMAL DE ENTRADA E DE
Para fins de definição da forma de conexão ao sistema elétrico de baixa deve ser
A conexão de geradores que utilizam inversor como interface de conexão, tais como eólicos, solares ou microturbinas, deverá basear-se nos esquemas
Os inversores deverão atender aos requisitos estabelecidos no Projeto de BNT NBR a que ele der
INMETRO. Excepcionalmente, até INMETRO esteja consolidado, poderão ser
certificados de laboratórios internacionais acreditados que os requisitos da Norma ABNT citada foram atendidos.
a) A conexão de geradores que não utilizam inversor como interface de conexão, tais geradores síncronos ou assíncronos, normalmente utilizados para turbinas
e nos esquemas simplificados da Figura 4.
b) Deverá ser utilizada uma fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. Para break” com potência mínima de 1000 VA e
autonomia de 2 horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de
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proteção. Opcionalmente poderá ser instalado um conjunto de baterias para suprireventual ausência do “no
8.1.4 Ramal de Entrada e de Ligação de Unidades Con sumidoras do Grupo B, por meioquais se poderá fazer a conexão
Para efeito de estabelecimento da tensãoramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B através das quaispoderá fazer a conexão à rede de distribuição, deverão ser consideradas as faixas depotência de geração indicadas
8.1.5 Características básicas de unidades consumido ras do grupo A, através das quaispoderá fazer conexão de centrais de microgeração.
Para efeito de estabelecimento da potência mínima do transformador através do qual sefará o acoplamento da geração, tipo de conexão da geração, tensão de conexão,entrada de serviço e corrente nominal do disjuntor de saída da BT doacoplamento de unidades consumidoras do grupo A, através das quaisconexão de centrais de geração, em baixa tensão, deverão serpotência de geração indicada na Tabela
8.2 CLASSIFICAÇÃO E VALORES DE REFERÊNCIA PARA A TENSÃO DE ATENDIMENTO.
A classificação e os valores de referência adotados pararegime permanente constam das Tabelas
8.3 TENSÃO CONTRATADA
A tensão a ser contratada no ponto de conexão será igual à tensão nominal da rede dedistribuição acessada.
8.4 REQUISITOS DE QUALIDADE
a) A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de geração distribuída às locais e à rede elétrica da cintilação, freqüência, distorção harmônica e fator de potência. O estabelecidos por essas normas caracteriza uma condição anormal de operação, e ossistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento deà rede da Celtins.
b) Todos os parâmetros de qualidade harmônica e fator de potência) devem ser medidos na interface da rede/ponto decomum, exceto quando houver indicação de outro ponto, quando aplicável.
8.4.1 Harmônicos e distorção da forma de o
A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5 %, na potência nominal sistema de geração distribuída. Cada harmônica individual deve estar limitada aosapresentados na Tabela
8.4.2 Fator de potência
O sistema de geração distribuída deve ser capaz de operar dentro das seguintes fator de potência quando a potência ativa injetada na rede for superior a 20% danominal do gerador:
a) Sistemas de geração distribuída com potência niguala 1 com tolerância de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo até 0,98 capacitivo;
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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proteção. Opcionalmente poderá ser instalado um conjunto de baterias para suprireventual ausência do “no-break”. Adicionalmente deverá ser previsto o trip
8.1.4 Ramal de Entrada e de Ligação de Unidades Con sumidoras do Grupo B, por meioquais se poderá fazer a conexão
Para efeito de estabelecimento da tensão e tipo de conexão e do dimensionamento doramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B através das quaispoderá fazer a conexão à rede de distribuição, deverão ser consideradas as faixas depotência de geração indicadas nas Tabelas 3 e 4.
8.1.5 Características básicas de unidades consumido ras do grupo A, através das quaispoderá fazer conexão de centrais de microgeração.
Para efeito de estabelecimento da potência mínima do transformador através do qual semento da geração, tipo de conexão da geração, tensão de conexão,
entrada de serviço e corrente nominal do disjuntor de saída da BT doacoplamento de unidades consumidoras do grupo A, através das quais
entrais de geração, em baixa tensão, deverão ser consideradas as faixas potência de geração indicada na Tabela 5.
CLASSIFICAÇÃO E VALORES DE REFERÊNCIA PARA A TENSÃO DE ATENDIMENTO.
A classificação e os valores de referência adotados para a Tensão de Atendimento emregime permanente constam das Tabelas 6 e 7.
A tensão a ser contratada no ponto de conexão será igual à tensão nominal da rede de
REQUISITOS DE QUALIDADE
a) A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de geração distribuída às e à rede elétrica da Celtins é regida por práticas e normas referentes à
, distorção harmônica e fator de potência. O estabelecidos por essas normas caracteriza uma condição anormal de operação, e ossistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento de
b) Todos os parâmetros de qualidade de energia (tensão, cintilação, e fator de potência) devem ser medidos na interface da rede/ponto de
comum, exceto quando houver indicação de outro ponto, quando aplicável.
8.4.1 Harmônicos e distorção da forma de o nda
A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5 %, na potência nominal de geração distribuída. Cada harmônica individual deve estar limitada aos
apresentados na Tabela 8.
istema de geração distribuída deve ser capaz de operar dentro das seguintes fator de potência quando a potência ativa injetada na rede for superior a 20% da
a) Sistemas de geração distribuída com potência nominal menor ou igual a 3 kW: FP iguala 1 com tolerância de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo até 0,98 capacitivo;
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proteção. Opcionalmente poderá ser instalado um conjunto de baterias para suprir uma break”. Adicionalmente deverá ser previsto o trip capacitivo.
8.1.4 Ramal de Entrada e de Ligação de Unidades Con sumidoras do Grupo B, por meio das
e tipo de conexão e do dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B através das quais se poderá fazer a conexão à rede de distribuição, deverão ser consideradas as faixas de
8.1.5 Características básicas de unidades consumido ras do grupo A, através das quais se
Para efeito de estabelecimento da potência mínima do transformador através do qual se mento da geração, tipo de conexão da geração, tensão de conexão, tipo de
entrada de serviço e corrente nominal do disjuntor de saída da BT do transformador de acoplamento de unidades consumidoras do grupo A, através das quais se poderá fazer a
consideradas as faixas de
CLASSIFICAÇÃO E VALORES DE REFERÊNCIA PARA A TENSÃO DE ATENDIMENTO.
a Tensão de Atendimento em
A tensão a ser contratada no ponto de conexão será igual à tensão nominal da rede de
a) A qualidade da energia fornecida pelos sistemas de geração distribuída às cargas é regida por práticas e normas referentes à tensão,
, distorção harmônica e fator de potência. O desvio dos padrões estabelecidos por essas normas caracteriza uma condição anormal de operação, e os sistemas devem ser capazes de identificar esse desvio e cessar o fornecimento de energia
de energia (tensão, cintilação, freqüência, distorção e fator de potência) devem ser medidos na interface da rede/ponto de conexão
comum, exceto quando houver indicação de outro ponto, quando aplicável.
A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5 %, na potência nominal do de geração distribuída. Cada harmônica individual deve estar limitada aos valores
istema de geração distribuída deve ser capaz de operar dentro das seguintes faixas de fator de potência quando a potência ativa injetada na rede for superior a 20% da potência
ominal menor ou igual a 3 kW: FP iguala 1 com tolerância de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo até 0,98 capacitivo;
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b) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 3 kW e menor ouigual a 6 kW: FP ajustável de 0,95 indutivo at
c) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 6 kW: FP ajustável de0,92 indutivo até 0,92 capacitivo.
d) Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve serde ajustar a potência reativa de saída automaticamente para corresponder aopredefinido.
e) Qualquer ponto operacional resultante destas definições/curvas deve ser atingido em,no máximo, 10 s.
8.4.3 Tensão em regime permanente
a) Quando a tensão da rede sai da faixa de operação especificada na Tabela de geração distribuída deve interromper o fornecimento de energia à rede.qualquer sistema, seja ele mono ou polifásico.
b) Todas as menções a resperede local.
c) O sistema de geração distribuída deve perceber uma condição anormal de tensão eatuar (cessar o fornecimento à rede). As condições estabelecidas na Tabela cumpridas, com tensões eficazes e medidas no ponto de conexão comum:
d) É recomendável que o valor máximo de queda de tensão verificado entre o ponto deinstalação do sistema de geração distribuída e o padrão de entrada da unidadeconsumidora seja de 3%.
8.4.4 Faixa operacional de freqüência
a) Geração distribuída que utiliza inversores
Para os sistemas que se conectem a rede através de inversores deverão ser seguidas asdiretrizes abaixo:
• Quando a freqüência da rede assumir valores abaixo de 57,5 Hz, o sistema dedistribuída deve cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em atésomente deve voltar a fornecer energia à rede quando arespeitando um tempo de reconexão mínimo denormais de tensão e freqüência
• Quando a freqüência sistema de geração distribuída deve reduzir a potência equação:
∆P = [f rede − ( f no min al +
Sendo:
∆P é variação da potência ativa injetada (em %) em relação à potência ativamomento em que a freqüência
frede é a freqüência da rede;
fnominal é a freqüência
R é a taxa de redução desejada da potência ativa injetada (em %/Hz), ajustada em%/Hz. A resolução da medição de
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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b) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 3 kW e menor ouigual a 6 kW: FP ajustável de 0,95 indutivo até 0,95 capacitivo;
c) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 6 kW: FP ajustável decapacitivo.
d) Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve serajustar a potência reativa de saída automaticamente para corresponder ao
e) Qualquer ponto operacional resultante destas definições/curvas deve ser atingido em,
8.4.3 Tensão em regime permanente
do a tensão da rede sai da faixa de operação especificada na Tabela de geração distribuída deve interromper o fornecimento de energia à rede.qualquer sistema, seja ele mono ou polifásico.
b) Todas as menções a respeito da tensão do sistema referem-se à tensão nominal da
c) O sistema de geração distribuída deve perceber uma condição anormal de tensão eatuar (cessar o fornecimento à rede). As condições estabelecidas na Tabela
as, com tensões eficazes e medidas no ponto de conexão comum:
d) É recomendável que o valor máximo de queda de tensão verificado entre o ponto deinstalação do sistema de geração distribuída e o padrão de entrada da unidade
%.
8.4.4 Faixa operacional de freqüência
a) Geração distribuída que utiliza inversores
Para os sistemas que se conectem a rede através de inversores deverão ser seguidas as
da rede assumir valores abaixo de 57,5 Hz, o sistema dedistribuída deve cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em atésomente deve voltar a fornecer energia à rede quando a freqüência
um tempo de reconexão mínimo de 180 s após a retomada das condições freqüência da rede.
da rede ultrapassar 60,5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz,sistema de geração distribuída deve reduzir a potência ativa injetada na rede
+ 0,5)]× R
P é variação da potência ativa injetada (em %) em relação à potência ativafreqüência excede 60,5 Hz (PM);
da rede;
nominal da rede;
R é a taxa de redução desejada da potência ativa injetada (em %/Hz), ajustada em%/Hz. A resolução da medição de freqüência deve ser ≤ 0,01 Hz.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 13/47
b) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 3 kW e menor ou
c) Sistemas de geração distribuída com potência nominal maior que 6 kW: FP ajustável de
d) Após uma mudança na potência ativa, o sistema de geração distribuída deve ser capaz ajustar a potência reativa de saída automaticamente para corresponder ao FP
e) Qualquer ponto operacional resultante destas definições/curvas deve ser atingido em,
do a tensão da rede sai da faixa de operação especificada na Tabela 9, o sistema de geração distribuída deve interromper o fornecimento de energia à rede. Isto se aplica a
se à tensão nominal da
c) O sistema de geração distribuída deve perceber uma condição anormal de tensão e atuar (cessar o fornecimento à rede). As condições estabelecidas na Tabela 9 devem ser
as, com tensões eficazes e medidas no ponto de conexão comum:
d) É recomendável que o valor máximo de queda de tensão verificado entre o ponto de instalação do sistema de geração distribuída e o padrão de entrada da unidade
Para os sistemas que se conectem a rede através de inversores deverão ser seguidas as
da rede assumir valores abaixo de 57,5 Hz, o sistema de geração distribuída deve cessar o fornecimento de energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema
freqüência retornar para 59,9 Hz, 180 s após a retomada das condições
da rede ultrapassar 60,5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz, o ativa injetada na rede segundo a
P é variação da potência ativa injetada (em %) em relação à potência ativa injetada no
R é a taxa de redução desejada da potência ativa injetada (em %/Hz), ajustada em - 40
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
• Se, após iniciado o processo de redução da potência ativa, a sistema de geração distribuída deve manter o menor valor de potência∆PMáximo) durante o aumento da aumentar a potência ativa injetada quando aHz ± 0,05 Hz, por no mínimo 300injetada na rede deve ser de
• Quando a freqüência da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de geração distribuídacessar de fornecer energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somentefornecer energia à rede quando a de reconexão descrito no item 8.11.10na rede deve ser de até 20 % de PM por minuto.
• A Figura 6 ilustra a curva de operação do sistema fotovoltaico em função dada rede para a desconexão por sobre/subfrequência.
b) Geração distribuída que não utiliza inversores
Para os sistemas que se conectem a rede sem a utilização de inversores (centraistérmicas ou centrais hidráulicas) a faixa operacioentre 59,5 Hz e 60,5 Hz. Os tempos de atuação estão descritos na Tabela 1
8.4.5 Injeção de componente c.c. na rede de distribu ição
a) O sistema de geração distribuída deve parar de fornecer energia à redinjeção de componente c.c. na rede elétrica for superior a 0,5 % da corrente nominalsistema de geração distribuída.
b) O sistema de geração distribuída com transformador com separação galvânica em 60Hz não precisa ter proteçõ
8.4.6 Flutuação de tensão
a) A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valorda tensão.
b) A determinação da flutuação de tensão no ponto de conexão rede de distribuição, tem por objetivo avaliar o incômodo provocado pelo efeito dacintilação luminosa produzida nos pontos de iluminação da unidade consumidora.
c) A terminologia, as fórmulas para o cálculo, a metodologimedição da flutuação de tensão constam no Módulo 8 do PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica noNacional.
d) Limites de flutuação de tensão adotar medidas para que equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não provoque no pontoconexão a superação dos limites individuais de Pst (Probability Long Time) definidos a seguir:
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Se, após iniciado o processo de redução da potência ativa, a freqüênciasistema de geração distribuída deve manter o menor valor de potência
PMáximo) durante o aumento da freqüência. O sistema de geração disaumentar a potência ativa injetada quando a freqüência da rede retornar para a faixa 60 Hz ± 0,05 Hz, por no mínimo 300 segundos. O gradiente de elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de até 20 % de PM por minuto.
da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de geração distribuídacessar de fornecer energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somentefornecer energia à rede quando a freqüência retornar para 60,1 Hz,e reconexão descrito no item 8.11.10. O gradiente de elevação da potência ativa injetada
na rede deve ser de até 20 % de PM por minuto.
ilustra a curva de operação do sistema fotovoltaico em função dada rede para a desconexão por sobre/subfrequência.
b) Geração distribuída que não utiliza inversores
Para os sistemas que se conectem a rede sem a utilização de inversores (centraistérmicas ou centrais hidráulicas) a faixa operacional de freqüênciaentre 59,5 Hz e 60,5 Hz. Os tempos de atuação estão descritos na Tabela 1
.4.5 Injeção de componente c.c. na rede de distribu ição
a) O sistema de geração distribuída deve parar de fornecer energia à redinjeção de componente c.c. na rede elétrica for superior a 0,5 % da corrente nominalsistema de geração distribuída.
b) O sistema de geração distribuída com transformador com separação galvânica em 60Hz não precisa ter proteções adicionais para atender a esse requisito.
a) A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor
b) A determinação da flutuação de tensão no ponto de conexão da central geradora coma rede de distribuição, tem por objetivo avaliar o incômodo provocado pelo efeito dacintilação luminosa produzida nos pontos de iluminação da unidade consumidora.
c) A terminologia, as fórmulas para o cálculo, a metodologia e a instrumentação paramedição da flutuação de tensão constam no Módulo 8 – Qualidade da Energia
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no
d) Limites de flutuação de tensão – os acessantes com central de microgeração devemadotar medidas para que flutuação de tensão, decorrente da operação de seusequipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não provoque no pontoconexão a superação dos limites individuais de Pst (Probability Short Time) e Plt(Probability Long Time) definidos a seguir:
Pst D95% Pst SD95%
0,8 pu 0,6 pu
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
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freqüência da rede reduzir, o sistema de geração distribuída deve manter o menor valor de potência ativa atingido (PM -
geração distribuída só deve da rede retornar para a faixa 60
segundos. O gradiente de elevação da potência ativa
da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de geração distribuída deve cessar de fornecer energia à rede elétrica em até 0,2 s. O sistema somente deve voltar a
retornar para 60,1 Hz, respeitando o tempo da potência ativa injetada
ilustra a curva de operação do sistema fotovoltaico em função da freqüência
Para os sistemas que se conectem a rede sem a utilização de inversores (centrais freqüência deverá estar situada
entre 59,5 Hz e 60,5 Hz. Os tempos de atuação estão descritos na Tabela 10.
a) O sistema de geração distribuída deve parar de fornecer energia à rede em 1 s se a injeção de componente c.c. na rede elétrica for superior a 0,5 % da corrente nominal do
b) O sistema de geração distribuída com transformador com separação galvânica em 60 es adicionais para atender a esse requisito.
a) A flutuação de tensão é uma variação aleatória, repetitiva ou esporádica do valor eficaz
da central geradora coma rede de distribuição, tem por objetivo avaliar o incômodo provocado pelo efeito da cintilação luminosa produzida nos pontos de iluminação da unidade consumidora.
a e a instrumentação para Qualidade da Energia Elétrica -
Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
ssantes com central de microgeração devem de tensão, decorrente da operação de seus
equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas instalações, não provoque no ponto de (Probability Short Time) e Plt
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Onde:
Pst D95% = valor diário do Pst que foi superado em apenas 5% dos registros emperíodo de 24 h.
Pst SD95% = valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5% dos registrosperíodo de 7 dias completos e consecutivos.
8.5 PONTO DE CONEXÃO
.8.5.1 O ponto de conexão àunidade consumidora.
8.5.2 O ponto de conexão da unidade consumidora não poderá ser modificado exclusivamenteem função da instalação da geração.
8.6 CONDIÇÕES PARA CONEXÃO
8.6.1 A conexão da central de geração deve ser realizada em corrente alternada de 60 (sessenta Hz).
8.6.2 A potência instalada da central de geração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada da unidade consumidora do Grupo B ou à demanda contratada da unidade
a) Caso o consumidor deseje instalar geração distribuída com potência superior ao limite acima estabelecido, deve solicitar aumento da carga instalada, para o Grupo B, ou aumento da demanda contratada, para o Grupo A.
b) Às solicitações de aumento de carga ou conexão de unidade consumidora, aplicamse, quando couberem, as regras de participação financeira do consumidor, definidas em regulamento específico.
8.6.3 A conexão das instalações do acessante à rede de distribuição da a flexibilidade de recomposição da rede acessada, seja em função de limitaçõesequipamentos ou por tempo de recomposição.
8.6.4 O paralelismo das instalações do acessante com a rede de distribuição da causar problemas técnicos ou de segurança aos demais acessantes, à rede dedistribuição acessada e ao pessoal envolvido com a sua operação e manutenção.
8.6.5 Para o bom desempenho da operação em paralelo da central de microgeração com ade distribuição, deverá haverconforme a seguir:
a) entre o acessante e o CO recurso de comunicação de voz, através de linha telefônica fixa e móvel do sispúblico nacional de telecomunicações;
b) a implementação dos recursos de comunicação de voz e os ônus decorrentes são deresponsabilidade do acessante;
c) os números dos telefones do acessante e do CO da Relacionamento Operacional que deverá ser celebrado entre as partes;
8.6.6 O acessante é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalaçõescom a rede de distribuição da
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Pst D95% = valor diário do Pst que foi superado em apenas 5% dos registros em
SD95% = valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5% dos registrosperíodo de 7 dias completos e consecutivos.
conexão à rede de distribuição de BT da Celtinsconsumidora.
O ponto de conexão da unidade consumidora não poderá ser modificado exclusivamenteem função da instalação da geração.
PARA CONEXÃO
A conexão da central de geração deve ser realizada em corrente alternada
A potência instalada da central de geração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada da unidade consumidora do Grupo B ou à demanda contratada da unidade consumidora do Grupo A.
Caso o consumidor deseje instalar geração distribuída com potência superior ao limite acima estabelecido, deve solicitar aumento da carga instalada, para o Grupo B, ou aumento da demanda contratada, para o Grupo A.
de aumento de carga ou conexão de unidade consumidora, aplicamse, quando couberem, as regras de participação financeira do consumidor, definidas em regulamento específico.
A conexão das instalações do acessante à rede de distribuição da Celtinsa flexibilidade de recomposição da rede acessada, seja em função de limitaçõesequipamentos ou por tempo de recomposição.
O paralelismo das instalações do acessante com a rede de distribuição da técnicos ou de segurança aos demais acessantes, à rede de
distribuição acessada e ao pessoal envolvido com a sua operação e manutenção.
Para o bom desempenho da operação em paralelo da central de microgeração com ade distribuição, deverá haver um sistema de comunicação entre o acessante e a
a) entre o acessante e o CO - Centro de Operação da Celtins é exigida a disponibilidaderecurso de comunicação de voz, através de linha telefônica fixa e móvel do sispúblico nacional de telecomunicações;
b) a implementação dos recursos de comunicação de voz e os ônus decorrentes são deresponsabilidade do acessante;
c) os números dos telefones do acessante e do CO da CeltinsRelacionamento Operacional que deverá ser celebrado entre as partes;
O acessante é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalaçõescom a rede de distribuição da Celtins.
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Pst D95% = valor diário do Pst que foi superado em apenas 5% dos registros em um
SD95% = valor semanal do Plt que foi superado em apenas 5% dos registros em um
Celtins é o mesmo da
O ponto de conexão da unidade consumidora não poderá ser modificado exclusivamente
A conexão da central de geração deve ser realizada em corrente alternada com freqüência
A potência instalada da central de geração distribuída participante do sistema de compensação de energia elétrica fica limitada à carga instalada da unidade consumidora
consumidora do Grupo A.
Caso o consumidor deseje instalar geração distribuída com potência superior ao limite acima estabelecido, deve solicitar aumento da carga instalada, para o Grupo B,
de aumento de carga ou conexão de unidade consumidora, aplicam-se, quando couberem, as regras de participação financeira do consumidor, definidas
Celtins não pode reduzir a flexibilidade de recomposição da rede acessada, seja em função de limitações dos
O paralelismo das instalações do acessante com a rede de distribuição da Celtins não pode técnicos ou de segurança aos demais acessantes, à rede de
distribuição acessada e ao pessoal envolvido com a sua operação e manutenção.
Para o bom desempenho da operação em paralelo da central de microgeração com a rede um sistema de comunicação entre o acessante e a Celtins,
é exigida a disponibilidade de recurso de comunicação de voz, através de linha telefônica fixa e móvel do sistema
b) a implementação dos recursos de comunicação de voz e os ônus decorrentes são de
Celtins deverão constar no Relacionamento Operacional que deverá ser celebrado entre as partes;
O acessante é o único responsável pela sincronização do paralelismo de suas instalações
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8.6.7 O acessante deve ajustar suas proteções de maneidesligamento da rede de distribuição, antes da subseqüente tentativa automática dereligamento por parte da
8.6.8 O tempo de religamento automático será definido pela Relacionamento Operacional.
8.7 TENSÃO NO PONTO DE CONEXÃO
8.7.1 As tensões de conexão são as mesmas indicadas nas Tabelas 3, 4,
8.7.2 A entrada em operação das instalações de unidade de microgeração conectada à rede dedistribuição não deve acarretar a mudança da tconexão, de adequada para precária ou para crítica, conforme valores estabelecidos nasTabelas 6 e 7. Esses valores devem constar no Relacionamento Operacional, sob acondição de desconexão do acessante caso seja
8.7.3 O desequilíbrio de tensão no ponto de conexão provocado pelas instalações do acessante,decorrentes da operação de seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suasinstalações, não deve superar o limite individual de 1,5 %
8.7.4 Para limitar o nível de desbalanço nas redes de baixa tensão acessadas, as centrais degeração com conexão monofásica (fasede geração máxima conforme definido nas Tabelas 3
8.8 POTÊNCIA TOTAL MÁX IMA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
8.8.1 Em caráter geral a interconexão de centrais de geração em um circuito de rede dedistribuição de baixa tensão será admissível desde que a soma das potências nominaisdas centrais geradoras interconectadas não exceda a metatransformação que supre a rede acessada.
8.8.2 No caso de centrais de geração distribuída que utilize fonte com base em energiapara evitar flutuações na rede de distribuição, a potência deverá ser superior a 5 % (cinco por centro) da potência de curtoconexão com a rede de distribuição.
8.9 EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, PROTEÇÃO E CONTROLEPARA O PONTO DE CONEXÃO DA CENTRAL GERADORA
8.9.1 Os equipamentos previstos neste item, exigidos para as unidades consumidoras,de unidades de geração, que façam adesão ao sistema deem tensão secundária de distribuição, seguem asPRODIST e são de responsabilidade dos acessantes
8.9.2 Só serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excepcionalmente, casonão haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ouinternacionais) ou declaração do fabricante ensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas
8.9.3 Nos sistemas que se conectam à rede de distribuição através de inversores (centralgeradora que utiliza como base a erelacionados neste item podem estar incorporados nos próprios inversores, sendo aredundância de proteções desnecessária.
8.9.4 A definição dos equipamentos necessários para conexão da requisitos mínimos no tocante à instalação dos mesmos estão descritos nos sub8.9.7, 8.9.8, 8.9.9, 8.9.10, 8.9.11 e 8.9.12.
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O acessante deve ajustar suas proteções de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorradesligamento da rede de distribuição, antes da subseqüente tentativa automática dereligamento por parte da Celtins.
O tempo de religamento automático será definido pela CeltinsOperacional.
TENSÃO NO PONTO DE CONEXÃO
As tensões de conexão são as mesmas indicadas nas Tabelas 3, 4, e 5
A entrada em operação das instalações de unidade de microgeração conectada à rede dedistribuição não deve acarretar a mudança da tensão em regime permanente, no ponto deconexão, de adequada para precária ou para crítica, conforme valores estabelecidos nas
Esses valores devem constar no Relacionamento Operacional, sob acondição de desconexão do acessante caso seja comprovada a violação.
O desequilíbrio de tensão no ponto de conexão provocado pelas instalações do acessante,decorrentes da operação de seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suasinstalações, não deve superar o limite individual de 1,5 %.
Para limitar o nível de desbalanço nas redes de baixa tensão acessadas, as centrais degeração com conexão monofásica (fase-neutro) só poderão ser aquelas com capacidadede geração máxima conforme definido nas Tabelas 3 e 4.
IMA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA .
Em caráter geral a interconexão de centrais de geração em um circuito de rede dedistribuição de baixa tensão será admissível desde que a soma das potências nominaisdas centrais geradoras interconectadas não exceda a metade da capacidade do posto detransformação que supre a rede acessada.
No caso de centrais de geração distribuída que utilize fonte com base em energiapara evitar flutuações na rede de distribuição, a potência dos geradores
ser superior a 5 % (cinco por centro) da potência de curtoconexão com a rede de distribuição.
EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, PROTEÇÃO E CONTROLEPARA O PONTO DE CONEXÃO DA CENTRAL GERADORA
previstos neste item, exigidos para as unidades consumidoras,de unidades de geração, que façam adesão ao sistema de compensação, conectandoem tensão secundária de distribuição, seguem as determinações contidas na Seção 3.7 do
de responsabilidade dos acessantes.
Só serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excepcionalmente, casonão haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ouinternacionais) ou declaração do fabricante que os equipamentos citados neste itemensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas
Nos sistemas que se conectam à rede de distribuição através de inversores (centralgeradora que utiliza como base a energia solar ou eólica), os elementos de proteçãorelacionados neste item podem estar incorporados nos próprios inversores, sendo aredundância de proteções desnecessária.
A definição dos equipamentos necessários para conexão da central mínimos no tocante à instalação dos mesmos estão descritos nos sub
8.9.9, 8.9.10, 8.9.11 e 8.9.12.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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ra a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento da rede de distribuição, antes da subseqüente tentativa automática de
Celtins e constará no
e 5.
A entrada em operação das instalações de unidade de microgeração conectada à rede de ensão em regime permanente, no ponto de
conexão, de adequada para precária ou para crítica, conforme valores estabelecidos nas Esses valores devem constar no Relacionamento Operacional, sob a
comprovada a violação.
O desequilíbrio de tensão no ponto de conexão provocado pelas instalações do acessante, decorrentes da operação de seus equipamentos, e de outros efeitos dentro de suas
Para limitar o nível de desbalanço nas redes de baixa tensão acessadas, as centrais de neutro) só poderão ser aquelas com capacidade
Em caráter geral a interconexão de centrais de geração em um circuito de rede de distribuição de baixa tensão será admissível desde que a soma das potências nominais
de da capacidade do posto de
No caso de centrais de geração distribuída que utilize fonte com base em energia eólica, dos geradores também não
ser superior a 5 % (cinco por centro) da potência de curto-circuito no ponto de
EQUIPAMENTOS DE MANOBRA, PROTEÇÃO E CONTROLE NECESSÁRIO
previstos neste item, exigidos para as unidades consumidoras, detentoras compensação, conectando-se
determinações contidas na Seção 3.7 do
Só serão aceitos equipamentos com certificação INMETRO. Excepcionalmente, caso ainda não haja essa certificação, o acessante deve apresentar certificados (nacionais ou
que os equipamentos citados neste item foram ensaiados conforme normas técnicas brasileiras, ou, na ausência, normas internacionais.
Nos sistemas que se conectam à rede de distribuição através de inversores (central nergia solar ou eólica), os elementos de proteção
relacionados neste item podem estar incorporados nos próprios inversores, sendo a
central geradora e os mínimos no tocante à instalação dos mesmos estão descritos nos sub-itens
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8.9.5 É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção.ser utilizado um sistema “nhoras, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema deOpcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir umaausência do “no-break”. Adicionalment
8.9.6 Os elementos das instalações de conexão das centrais de geração distribuída terão oarranjo mostrado nas Figuras 1 a 5
8.9.7 Elemento de desconexão (ED)
a) O ED é um elemento de manobra que deveráseccionadora visível e acessível que a geradora durante manutenção em sua rede de distribuiçãoà rede através de inversores de frequência não desconexão manual.
b) Em unidades consumidoras do grupo B, situadas em áreas urbanas, o ED deverá serinstalado no limite da via pública com o imóvel, tendo a tampa frontal da caixa que ovoltada para a via pública, podendo ser fixado em mureta, parede ou poste(pontalete), o mais próximo possível da caixa que abriga o disjuntor de proteçãode entrada da unidade consumidora.
c) Em unidade consumidora do grupo A, atendida por posser instalado em uma mureta, construída junto ao poste do posto defixado no próprio poste, devendo ficar o mais próximo possível daproteção do padrão de entrada da unidade
d) Em unidade consumidora do grupo A, atendida por cabine ou subestação ao tempo, oelemento de desconexão (ED) deverá ser instalado com a tampa da caixa que o abrigavoltada para o lado externo da cabine ou subestação, de tal modo que se possa pelo lado de fora dessas instalações.
e) A chave seccionadora (ED) deve ser instalada e mantida pelo acessante e instalada emsérie com a proteção geral das instalações da unidade consumidoranas Figuras 1 a 5.
f) A chave seccionadora deverá atender as seguintes condições:
• não possuir elementos fusíveis;
• ter capacidade de abertura manual;
• ser visível permanentemente;
• ser facilmente acessível para operação e bloqueio pelo pessoal da
• ser capaz de permanecer travada na posição aberta através de cadeado dafornecer indicação clara de que o dispositivo está aberto ou fechado;
• deve ser dimensionada de acordo com as grandezas de tensão e corrente dageração;
• as partes móveis do dispositivo devem estar conectadas no lado do acessante;
• deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o operas partes vivas;
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção.ser utilizado um sistema “no-break” com potência mínima de 1000VA, ehoras, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema deOpcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir uma
break”. Adicionalmente, deverá ser previsto o trip capacitivo.
das instalações de conexão das centrais de geração distribuída terão oranjo mostrado nas Figuras 1 a 5.
8.9.7 Elemento de desconexão (ED)
a) O ED é um elemento de manobra que deverá ser constituído por uma chaveseccionadora visível e acessível que a Celtins usa para garantir a desconexão dageradora durante manutenção em sua rede de distribuição, os microgeradores conectados à rede através de inversores de frequência não necessitam apresentar elemento de
b) Em unidades consumidoras do grupo B, situadas em áreas urbanas, o ED deverá serinstalado no limite da via pública com o imóvel, tendo a tampa frontal da caixa que o
a pública, podendo ser fixado em mureta, parede ou poste(pontalete), o mais próximo possível da caixa que abriga o disjuntor de proteçãode entrada da unidade consumidora.
c) Em unidade consumidora do grupo A, atendida por posto de transformação, o EDser instalado em uma mureta, construída junto ao poste do posto defixado no próprio poste, devendo ficar o mais próximo possível daproteção do padrão de entrada da unidade consumidora.
d) Em unidade consumidora do grupo A, atendida por cabine ou subestação ao tempo, oelemento de desconexão (ED) deverá ser instalado com a tampa da caixa que o abrigavoltada para o lado externo da cabine ou subestação, de tal modo que se possa pelo lado de fora dessas instalações.
e) A chave seccionadora (ED) deve ser instalada e mantida pelo acessante e instalada emproteção geral das instalações da unidade consumidora
f) A chave seccionadora deverá atender as seguintes condições:
não possuir elementos fusíveis;
ter capacidade de abertura manual;
ser visível permanentemente;
ser facilmente acessível para operação e bloqueio pelo pessoal da
ser capaz de permanecer travada na posição aberta através de cadeado dafornecer indicação clara de que o dispositivo está aberto ou fechado;
e ser dimensionada de acordo com as grandezas de tensão e corrente da
as partes móveis do dispositivo devem estar conectadas no lado do acessante;
deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o oper
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MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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É necessária a utilização de fonte auxiliar para alimentação do sistema de proteção. Deverá break” com potência mínima de 1000VA, e autonomia de 2
horas, de forma que não haja interrupção na alimentação do sistema de proteção. Opcionalmente poderá ser instalado conjunto de baterias, para suprir uma eventual
e, deverá ser previsto o trip capacitivo.
das instalações de conexão das centrais de geração distribuída terão o
ser constituído por uma chave usa para garantir a desconexão da central
os microgeradores conectados necessitam apresentar elemento de
b) Em unidades consumidoras do grupo B, situadas em áreas urbanas, o ED deverá ser instalado no limite da via pública com o imóvel, tendo a tampa frontal da caixa que o abriga
a pública, podendo ser fixado em mureta, parede ou poste auxiliar (pontalete), o mais próximo possível da caixa que abriga o disjuntor de proteção do padrão
to de transformação, o ED deverá ser instalado em uma mureta, construída junto ao poste do posto de transformação, ou fixado no próprio poste, devendo ficar o mais próximo possível da caixa que abriga a
d) Em unidade consumidora do grupo A, atendida por cabine ou subestação ao tempo, o elemento de desconexão (ED) deverá ser instalado com a tampa da caixa que o abriga voltada para o lado externo da cabine ou subestação, de tal modo que se possa operado
e) A chave seccionadora (ED) deve ser instalada e mantida pelo acessante e instalada em proteção geral das instalações da unidade consumidora conforme mostrado
ser facilmente acessível para operação e bloqueio pelo pessoal da Celtins;
ser capaz de permanecer travada na posição aberta através de cadeado da Celtins e fornecer indicação clara de que o dispositivo está aberto ou fechado;
e ser dimensionada de acordo com as grandezas de tensão e corrente da central de
as partes móveis do dispositivo devem estar conectadas no lado do acessante;
deve permitir que seja manuseado externamente sem expor o operador ao contato com
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
g) O elemento de desconexão poderá ser aberto pela qualquer das seguintes razões:
• para eliminar as condições que potencialmente podem colocar em risco apessoal da Celtins e do público em geral;
• em condições de pré-emegência ou emergência originadas da rede de
• adulteração dos dispositivos de proteção;
• operação em paralelo antes da aprovação para interconexão pela
h) O elemento de desconexão poderá ser aberto pela após notificar o responsável pela central de geração:
• O responsável pela geração não disponibilizou os registros (relatórios) dosverificação e manutenção de seus equipamentos de proteção;
• A central de geração impacta negativamente no funcionamento dosCeltins ou equipamentos pertencentes
i) Em área rural, quando instalações da unidade consumidora, poderá haver necessidade de instalação, pelointeressado, de um transformador de acoplamento exclusNeste caso, deverão ser adotadas as seguintes providências:
• a medição deverá ser feita em média tensão;
• o ponto de instalação da medição será na primeira estrutura do ramal demédia tensão, dentro da propriedade que abriga a unidade
• o ponto de conexão será na primeira estrutura após a medição;
• no ponto de conexão deverá ser previsto um elemento de desconexão (ED),por chave seccionadora do item 8.9.6.
8.9.8 Elemento de interrupção (EI)
a) O EI é um elemento de proteção que deverá ser constituído por um disjuntortermomagnético sobre o qual atuarão os elementos de proteção devem garantir, ao mesmo perturbem o correto funcionamento da rede de distribuição e quedistribuição não coloquem em risco as instalações da disjuntor desfazendo a interconexão com a rede dedesconexão, o sistema de proteção, deverá garantiraté que exista tensão estável na rede de
b) O EI deve ser do tipo termomagnético, monopolar, bipolar ou tripolar, de acordotipo de conexão da central de microgeração, e possuir as característicasdefinas pela NBR 5361 e, em complementação, pelas11 e 12.
c) O simples acoplamento das alavancas de manobra de três disjuntores monopolaresnão constituirá um disjuntor tripolar;
d) O EI deverá ser equipado com bobina de disparo remoto.
8.9.9 Elemento de proteção de sub e sobretensão (27/59)
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
g) O elemento de desconexão poderá ser aberto pela Celtins a qualquerqualquer das seguintes razões:
para eliminar as condições que potencialmente podem colocar em risco ae do público em geral;
emegência ou emergência originadas da rede de
adulteração dos dispositivos de proteção;
operação em paralelo antes da aprovação para interconexão pela Celtins
h) O elemento de desconexão poderá ser aberto pela Celtins, pelas seguintes razões,após notificar o responsável pela central de geração:
geração não disponibilizou os registros (relatórios) dosverificação e manutenção de seus equipamentos de proteção;
A central de geração impacta negativamente no funcionamento dosou equipamentos pertencentes a outros consumidores;
i) Em área rural, quando a (s) unidade (s) de geração de ficá-la (instalações da unidade consumidora, poderá haver necessidade de instalação, pelointeressado, de um transformador de acoplamento exclusivo para a central deNeste caso, deverão ser adotadas as seguintes providências:
a medição deverá ser feita em média tensão;
o ponto de instalação da medição será na primeira estrutura do ramal desão, dentro da propriedade que abriga a unidade consumidora;
o ponto de conexão será na primeira estrutura após a medição;
no ponto de conexão deverá ser previsto um elemento de desconexão (ED),por chave seccionadora de média tensão, que atenda as condições
8.9.8 Elemento de interrupção (EI)
a) O EI é um elemento de proteção que deverá ser constituído por um disjuntortermomagnético sobre o qual atuarão os elementos de proteção. Os elementos deproteção devem garantir, ao mesmo tempo, que as faltas na instalação doperturbem o correto funcionamento da rede de distribuição e quedistribuição não coloquem em risco as instalações da geração, promovendo a abertura do disjuntor desfazendo a interconexão com a rede de distribuição. Uma vez feita a desconexão, o sistema de proteção, deverá garantir que o disjuntor não possa ser religado até que exista tensão estável na rede de distribuição.
b) O EI deve ser do tipo termomagnético, monopolar, bipolar ou tripolar, de acordotipo de conexão da central de microgeração, e possuir as característicasdefinas pela NBR 5361 e, em complementação, pelas características cit
c) O simples acoplamento das alavancas de manobra de três disjuntores monopolaresnão constituirá um disjuntor tripolar;
d) O EI deverá ser equipado com bobina de disparo remoto.
de sub e sobretensão (27/59)
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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a qualquer instante por
para eliminar as condições que potencialmente podem colocar em risco a segurança do
emegência ou emergência originadas da rede de distribuição;
Celtins;
, pelas seguintes razões,
geração não disponibilizou os registros (relatórios) dos testes de
A central de geração impacta negativamente no funcionamento dos equipamentos da
la (em) distante (s) das instalações da unidade consumidora, poderá haver necessidade de instalação, pelo
ivo para a central de geração.
o ponto de instalação da medição será na primeira estrutura do ramal de derivação, em consumidora;
no ponto de conexão deverá ser previsto um elemento de desconexão (ED), constituído de média tensão, que atenda as condições citadas na alínea “f”
a) O EI é um elemento de proteção que deverá ser constituído por um disjuntor proteção. Os elementos de
que as faltas na instalação do acessante não perturbem o correto funcionamento da rede de distribuição e que defeitos na rede de
promovendo a abertura do distribuição. Uma vez feita a
que o disjuntor não possa ser religado
b) O EI deve ser do tipo termomagnético, monopolar, bipolar ou tripolar, de acordo com o tipo de conexão da central de microgeração, e possuir as características técnicas mínimas
características citadas nas Tabelas
c) O simples acoplamento das alavancas de manobra de três disjuntores monopolares
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a suahouver variações anormais de tensão na rede de distribuição
b) O elemento de proteção de sub e sobretensãno ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupçãovalores limites de tensão ajustados forem ultrapassados.
c) Não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema detecte tais anomalias de tensão e que produza uma saída capaz de operaratuação do elemento de interrupção.
d) Ajustes e temporização: conforme Tabela
8.9.10 Elemento de proteção de sub e sobrefrequênci a.
a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a suaquando houver variações anormais de freqüência na rede de
b) O elemento de proteção de sub e sobrefrequência monitora os valoreno ponto de instalação promovendo a atuação do elemento devalores limites ajustados forem ultrapassados.
c) Não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletrodetecte tais anomalias de de atuação do elemento de interrupção.
d) Ajustes e temporização:
• geração que utiliza inversores: conforme alínea a)
• geração distribuída que não utiliza inversores: conforme Tabela 1
8.9.11 Elemento de verificação de sincronismo (relé de sincronismo)
O elemento de verificação de sincronismo é o dispositivo necessário para habilitar oparalelismo entre a central de geCeltins acessada.
8.9.12 Elemento de proteção anti
a) A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem paraalimentação da própria carga da unidade rede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão dadistribuição devem impedir o fechamento do disjuntor que faz arede de distribuição da
b) Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da qualquer razão a rede acessada for desenergizada, a geração, através dailhamento, deve cessar de fornecer energia em até 2
8.10 IMPLANTAÇÃO DAS
8.10.1 Providências e Responsabilidades por Parte d o Acessante.
a) Elaborar o projeto das instalações de interconexão da geração distribuída àdistribuição acessada, submetendo
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a suahouver variações anormais de tensão na rede de distribuição acessada.
b) O elemento de proteção de sub e sobretensão monitora os valores eficazes dano ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupçãovalores limites de tensão ajustados forem ultrapassados.
c) Não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema detecte tais anomalias de tensão e que produza uma saída capaz de operaratuação do elemento de interrupção.
d) Ajustes e temporização: conforme Tabela 9.
8.9.10 Elemento de proteção de sub e sobrefrequênci a.
a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a suaquando houver variações anormais de freqüência na rede de distribuição acessada.
b) O elemento de proteção de sub e sobrefrequência monitora os valoreno ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de valores limites ajustados forem ultrapassados.
c) Não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletronomalias de freqüência e que produza uma saída capaz de operar na
de atuação do elemento de interrupção.
d) Ajustes e temporização:
a inversores: conforme alínea a) do item 8.4.4;
distribuída que não utiliza inversores: conforme Tabela 10
8.9.11 Elemento de verificação de sincronismo (relé de sincronismo)
O elemento de verificação de sincronismo é o dispositivo necessário para habilitar oparalelismo entre a central de geração distribuída e a rede de distribuição
8.9.12 Elemento de proteção anti -ilhamento
a) A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem paraalimentação da própria carga da unidade consumidora através da qual faz arede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão dadistribuição devem impedir o fechamento do disjuntor que faz a rede de distribuição da Celtins estiver desenergizada.
b) Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da qualquer razão a rede acessada for desenergizada, a geração, através dailhamento, deve cessar de fornecer energia em até 2 s após o ilhamento.
IMPLANTAÇÃO DAS CONEXÕES
8.10.1 Providências e Responsabilidades por Parte d o Acessante.
a) Elaborar o projeto das instalações de interconexão da geração distribuída àdistribuição acessada, submetendo-o à aprovação da Celtins.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a sua desconexão quando acessada.
o monitora os valores eficazes da tensão no ponto de instalação promovendo a atuação do elemento de interrupção quando os
c) Não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletro-eletrônico que detecte tais anomalias de tensão e que produza uma saída capaz de operar na lógica de
a) O proprietário de central de geração distribuída deve garantir a sua desconexão distribuição acessada.
b) O elemento de proteção de sub e sobrefrequência monitora os valores da freqüência interrupção quando os
c) Não é necessário relé de proteção específico, mas um sistema eletro-eletrônico que e que produza uma saída capaz de operar na lógica
0
O elemento de verificação de sincronismo é o dispositivo necessário para habilitar o ração distribuída e a rede de distribuição secundária da
a) A operação ilhada da central de geração distribuída não será permitida nem para consumidora através da qual faz a conexão na
rede. Para tanto os elementos de proteção que monitoram a tensão da rede de interligação, quando a
b) Estando a central de geração operando em paralelo com a rede da Celtins, e por qualquer razão a rede acessada for desenergizada, a geração, através da proteção anti-
ilhamento.
a) Elaborar o projeto das instalações de interconexão da geração distribuída à rede de
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
b) Executar as obras relativas à montagem das instalações de conexão, segundo ospadrões da Celtins e de acordo com o projeto aprovado na fase de solicitação deSua execução somente deverá ser iniciada após a liberaçã
c) Realizar o comissionamento das instalações de conexão de sua responsabilidade,supervisão da Celtins.
d) Assinar os contratos pertinentes e o Relacionamento Operacional.
8.10.2 Providências e Responsabilidades por Parte d a
a) Analisar / Aprovar o projeto apresentado pelo acessante
b) Realizar vistoria com vistas à conexão das instalações do acessante, apresentandoseu resultado por meio decouber, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitaçãopelo acessante.
Nota :O prazo para entrega do relatório de vistoria das instalações de conexacessante é de 15 (quinze) dias, contados da data de realização da vistoria.
c) Emitir aprovação do ponto de conexão, liberandoaté 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas as condiçõesrelatório de vistoria.
d) Executar as obras de reforma ou reforço em seu próprio sistema de distribuiçãoviabilizar a conexão da geração, respeitando os prazos para tal.
Nota : O acessante tem da rede acessada segundo os procedimentos legais estabelecidos para tal
e) Os prazos estabelecidos ou pactuados para inicio e conclusão das obras deresponsabilidade da Celtins
• o interessado não apresentar as informações sob sua responsabilidade;
• cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização oude autoridade competente;
• não for obtida a servidão de patrabalhos;
• em casos fortuitos ou de força maior.
Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspensão.
h) Efetivar a conexão do acessante no prazo de 3 (trêdata da aprovação das instalações de conexão e do cumprimento das demaisregulamentares pertinentes.
8.11 REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO
8.11.1 O objetivo deste item é das instalações de conexão à rede de distribuição, bem como asresponsabilidades do acessante e da de conexão. A operação e a manutenção das
• a segurança das instalações, dos equipamentos e do pessoal envolvido
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
b) Executar as obras relativas à montagem das instalações de conexão, segundo ose de acordo com o projeto aprovado na fase de solicitação de
Sua execução somente deverá ser iniciada após a liberação formal da
c) Realizar o comissionamento das instalações de conexão de sua responsabilidade,
d) Assinar os contratos pertinentes e o Relacionamento Operacional.
8.10.2 Providências e Responsabilidades por Parte d a Celtins.
a) Analisar / Aprovar o projeto apresentado pelo acessante
b) Realizar vistoria com vistas à conexão das instalações do acessante, apresentandoseu resultado por meio de relatório, incluindo o relatório de comissionamento,couber, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitação
O prazo para entrega do relatório de vistoria das instalações de conexacessante é de 15 (quinze) dias, contados da data de realização da vistoria.
Emitir aprovação do ponto de conexão, liberando-o para sua efetiva conexão, prazoaté 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas as condições
Executar as obras de reforma ou reforço em seu próprio sistema de distribuiçãoviabilizar a conexão da geração, respeitando os prazos para tal.
Nota : O acessante tem a opção de assumir a execução das obras de reforço ou reforma da rede acessada segundo os procedimentos legais estabelecidos para tal
) Os prazos estabelecidos ou pactuados para inicio e conclusão das obras deCeltins, devem ser suspensos quando:
o interessado não apresentar as informações sob sua responsabilidade;
cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização oude autoridade competente;
não for obtida a servidão de passagem ou via de acesso necessária à
em casos fortuitos ou de força maior.
Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspensão.
h) Efetivar a conexão do acessante no prazo de 3 (três) dias úteis contados a partir dadata da aprovação das instalações de conexão e do cumprimento das demaisregulamentares pertinentes.
REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO
O objetivo deste item é estabelecer os requisitos para operação, manutenção edas instalações de conexão à rede de distribuição, bem como as responsabilidades do acessante e da Celtins quanto à operação e à manutenção do ponto
ração e a manutenção das instalações de conexão devem garantir:
a segurança das instalações, dos equipamentos e do pessoal envolvido
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 20/47
b) Executar as obras relativas à montagem das instalações de conexão, segundo os e de acordo com o projeto aprovado na fase de solicitação de acesso.
o formal da Celtins.
c) Realizar o comissionamento das instalações de conexão de sua responsabilidade, sob
d) Assinar os contratos pertinentes e o Relacionamento Operacional.
b) Realizar vistoria com vistas à conexão das instalações do acessante, apresentando o relatório, incluindo o relatório de comissionamento, quando
couber, no prazo de até 30 (trinta) dias a contar da data de solicitação formal de vistoria
O prazo para entrega do relatório de vistoria das instalações de conexão do acessante é de 15 (quinze) dias, contados da data de realização da vistoria.
o para sua efetiva conexão, prazo de até 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas as condições estabelecidas no
Executar as obras de reforma ou reforço em seu próprio sistema de distribuição para
execução das obras de reforço ou reforma da rede acessada segundo os procedimentos legais estabelecidos para tal
) Os prazos estabelecidos ou pactuados para inicio e conclusão das obras de
o interessado não apresentar as informações sob sua responsabilidade;
cumpridas todas as exigências legais, não for obtida licença, autorização ou aprovação
ssagem ou via de acesso necessária à execução dos
Os prazos continuam a fluir depois de sanado o motivo da suspensão.
s) dias úteis contados a partir da data da aprovação das instalações de conexão e do cumprimento das demais condições
REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO
estabelecer os requisitos para operação, manutenção e segurança atribuições, diretrizes e
operação e à manutenção do ponto instalações de conexão devem garantir:
a segurança das instalações, dos equipamentos e do pessoal envolvido
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
• que sejam mantidos os padrões de qualidade estabelecidos no Módulo 8
• na execução da manutenção devem ser levadas em conta as recomendações dosfabricantes dos equipamentos e as normas técnicas nacionais ou internacionais.
8.11.2 Os procedimentos relativos à manutenção devem incluir instruções sobre inspeção(programada e aleatória), manutenção corretiva e manutenção em LV
8.11.3 É de responsabilidade do acessante realizar a preservação da rede de distribuiçãoacessada contra os efeitos de quaisquer perturbações originadas em suas instalações.
8.11.4 A Celtins e o acessante devem estabelecer as condições de acesso para a manutençãodo ponto de conexão no Relacionamento Operacional.
8.11.5 A programação de intervenções no ponto de conexão deve seguir os procedimentosestabelecidos no Módulo 4 do PRODIST Elétrica no Sistema Elétrico Nacional.
8.11.6 Não é permitida a operação ilhada da central de microgeração.
8.11.7 Para elaboração do Relacionamento Operacional, deveAdesão (ou número da unidade coCompra de Energia Regulada para a unidade consumidora associada à centralclassificada como geração distribuída e participante do sistema deenergia da Celtins, nos termos da
8.11.8 Eventuais distúrbios ocorridos no ponto de conexão, provenientes das instalações doacessante ou a rede de distribuição acessada, devem ser investigados por meio dede perturbação, observando os procedimentos estabProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
8.11.9 Caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre oacessante e a Celtins quanto à definição de responsabilidconforme a seguir:
• a Celtins contrata um especialista e o acessante outro, sendo um terceiro nomeadocomum acordo pelos especialistas contratados pelas partes;
• não havendo consenso quanto à escoescolhe;
• as partes devem colocar à disposição dos especialistas todas as informações enecessários para os trabalhos;
• os 3 (três) especialistas elaboram parecer no prazo de 30solução das divergências;
• recebido o parecer, as partes têm 10 (dez) dias úteis para aprovácaso, apresentando os motivos e fundamentos da discordância por escrito;
• havendo discordância quanto ao parecer dos especialistas, as partes têm mais 7dias para se reunir e acertar as divergências;
• todas as despesas decorrentes do processo de análise de perturbação, excetuandoremuneração dos especialistas, são desfavorável e, não sendo identificadas as responsabilidades peladespesas são divididas igualmente entre as partes.
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
que sejam mantidos os padrões de qualidade estabelecidos no Módulo 8
na execução da manutenção devem ser levadas em conta as recomendações dosfabricantes dos equipamentos e as normas técnicas nacionais ou internacionais.
Os procedimentos relativos à manutenção devem incluir instruções sobre inspeçãoe aleatória), manutenção corretiva e manutenção em LV
É de responsabilidade do acessante realizar a preservação da rede de distribuiçãoacessada contra os efeitos de quaisquer perturbações originadas em suas instalações.
te devem estabelecer as condições de acesso para a manutençãodo ponto de conexão no Relacionamento Operacional.
A programação de intervenções no ponto de conexão deve seguir os procedimentosestabelecidos no Módulo 4 do PRODIST – Procedimentos de DElétrica no Sistema Elétrico Nacional.
Não é permitida a operação ilhada da central de microgeração.
Para elaboração do Relacionamento Operacional, deve-se fazer referência ao ContratoAdesão (ou número da unidade consumidora), Contrato de Fornecimento ou ContratoCompra de Energia Regulada para a unidade consumidora associada à centralclassificada como geração distribuída e participante do sistema de
, nos termos da regulamentação específica.
Eventuais distúrbios ocorridos no ponto de conexão, provenientes das instalações doacessante ou a rede de distribuição acessada, devem ser investigados por meio dede perturbação, observando os procedimentos estabelecidos no Módulo 4 doProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico
Caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre oquanto à definição de responsabilidades, as partes devem
contrata um especialista e o acessante outro, sendo um terceiro nomeadocomum acordo pelos especialistas contratados pelas partes;
não havendo consenso quanto à escolha do terceiro especialista, a parte afetada o
as partes devem colocar à disposição dos especialistas todas as informações enecessários para os trabalhos;
os 3 (três) especialistas elaboram parecer no prazo de 30 (trinta) dias com subsídiossolução das divergências;
recebido o parecer, as partes têm 10 (dez) dias úteis para aprovácaso, apresentando os motivos e fundamentos da discordância por escrito;
iscordância quanto ao parecer dos especialistas, as partes têm mais 7dias para se reunir e acertar as divergências;
todas as despesas decorrentes do processo de análise de perturbação, excetuandoremuneração dos especialistas, são de responsabilidade da parte a que odesfavorável e, não sendo identificadas as responsabilidades peladespesas são divididas igualmente entre as partes.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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que sejam mantidos os padrões de qualidade estabelecidos no Módulo 8 do PRODIST
na execução da manutenção devem ser levadas em conta as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e as normas técnicas nacionais ou internacionais.
Os procedimentos relativos à manutenção devem incluir instruções sobre inspeção e aleatória), manutenção corretiva e manutenção em LV
É de responsabilidade do acessante realizar a preservação da rede de distribuição acessada contra os efeitos de quaisquer perturbações originadas em suas instalações.
te devem estabelecer as condições de acesso para a manutenção
A programação de intervenções no ponto de conexão deve seguir os procedimentos Procedimentos de Distribuição de Energia
se fazer referência ao Contrato de nsumidora), Contrato de Fornecimento ou Contrato de
Compra de Energia Regulada para a unidade consumidora associada à central geradora classificada como geração distribuída e participante do sistema de compensação de
Eventuais distúrbios ocorridos no ponto de conexão, provenientes das instalações do acessante ou a rede de distribuição acessada, devem ser investigados por meio de análise
elecidos no Módulo 4 do PRODIST - Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional.
Caso após o processo de análise de perturbações não haja entendimento entre o ades, as partes devem proceder
contrata um especialista e o acessante outro, sendo um terceiro nomeado de
lha do terceiro especialista, a parte afetada o
as partes devem colocar à disposição dos especialistas todas as informações e dados
(trinta) dias com subsídios para
recebido o parecer, as partes têm 10 (dez) dias úteis para aprová-lo ou rejeitá-lo, neste caso, apresentando os motivos e fundamentos da discordância por escrito;
iscordância quanto ao parecer dos especialistas, as partes têm mais 7 (sete)
todas as despesas decorrentes do processo de análise de perturbação, excetuando se a de responsabilidade da parte a que o parecer resulte
desfavorável e, não sendo identificadas as responsabilidades pela ocorrência, as
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
• a remuneração dos especialistas é de responsabilidades da sendo a do terceiro especialista dividida igualmente entre as partes.
8.11.10 Reconexão da Geração
• Depois de uma “desconexão” devido a uma condição anormal da rede, apode retomar o fornecimento de energmínimo de 180 segundos após a retomada dasda rede.
8.11.11 Instalações de Aterramento
a) As instalações de centrais geradoras deverão estar providas de sisteque garanta que em quaisquer circunstâncias não sejam geradassuperiores aos limites estabelecidos em norma (NBR 5410).
b) O sistema de geração distribuída deverá estar conectado ao sistema deunidade consumidora.
c) Não devem ser utilizadas canalizações metálicas de água, líquidos ou gasescomo eletrodos de aterramento.
8.11.12 Sinalização de Segurança
Junto ao padrão de entrada de energia, próximo a caixa deinstalada uma placa de advertência com os seguintes dizeres: “CUIDADO CHOQUE ELÉTRICO PVC com espessura mínima de 1 mm e c
8.11.13 Religamento Automático da Rede de Distribui ção
O sistema de geração distribuída deve ser capaz de suportar religamentos automáticosfora de fase na pior condição possível (em oposição de fase)
8.12 RELACIONAMENTO OPERACIONAL
a) O Relacionamento Operacional é o acordo que deve ser celebrado entre oda microgeração distribuída e responsável pela unidade consumidorasistema de compensação de energia e a devem ser observadas no que se refere aos aspectos demanutenção e segurança das instalações de interconexãodistribuição acessada.
No Anexo C consta um modelo de referência de Relacionamento ser assinado pelo proprietário da central geradora classificada comodistribuída e a Celtins.
b) Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Relacionamento Operacional.
c) Após a celebração dnecessárias, vistoria das instalações e ligação da central de microgeração.
8.13 PADRÃO DE ENTRADA
8.13.1 Para adesão ao sistema de compensação de energia, o padrão de entrada da unidadeconsumidora deverá estar de acordo com esta norma e em conformidade com a versãovigente das Normas Técnicas da aplicável.
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
a remuneração dos especialistas é de responsabilidades da respectiva partesendo a do terceiro especialista dividida igualmente entre as partes.
8.11.10 Reconexão da Geração
Depois de uma “desconexão” devido a uma condição anormal da rede, apode retomar o fornecimento de energia à rede elétrica (reconexão) por um período mínimo de 180 segundos após a retomada das condições normais de tensão e
8.11.11 Instalações de Aterramento
a) As instalações de centrais geradoras deverão estar providas de sisteque garanta que em quaisquer circunstâncias não sejam geradassuperiores aos limites estabelecidos em norma (NBR 5410).
b) O sistema de geração distribuída deverá estar conectado ao sistema de
c) Não devem ser utilizadas canalizações metálicas de água, líquidos ou gasescomo eletrodos de aterramento.
8.11.12 Sinalização de Segurança
Junto ao padrão de entrada de energia, próximo a caixa de medição/proteção, deveráinstalada uma placa de advertência com os seguintes dizeres: “CUIDADO CHOQUE ELÉTRICO – GERAÇÃO PRÓPRIA”. A placa deverá ser confeccionadaPVC com espessura mínima de 1 mm e conforme apresentado na Figura 8
8.11.13 Religamento Automático da Rede de Distribui ção
O sistema de geração distribuída deve ser capaz de suportar religamentos automáticosfora de fase na pior condição possível (em oposição de fase)
RELACIONAMENTO OPERACIONAL
a) O Relacionamento Operacional é o acordo que deve ser celebrado entre oda microgeração distribuída e responsável pela unidade consumidorasistema de compensação de energia e a Celtins, definindo as principais condições que devem ser observadas no que se refere aos aspectos de operação, comunicação, manutenção e segurança das instalações de interconexão da geração à rede de
No Anexo C consta um modelo de referência de Relacionamento Operacionalser assinado pelo proprietário da central geradora classificada como
b) Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Relacionamento Operacional.
c) Após a celebração do Relacionamento Operacional são executadas as obrasnecessárias, vistoria das instalações e ligação da central de microgeração.
Para adesão ao sistema de compensação de energia, o padrão de entrada da unidaderá estar de acordo com esta norma e em conformidade com a versão
vigente das Normas Técnicas da Celtins, NTD-01, NTD- 13 ou NTD
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 22/47
respectiva parte contratante, sendo a do terceiro especialista dividida igualmente entre as partes.
Depois de uma “desconexão” devido a uma condição anormal da rede, a geração não (reconexão) por um período
condições normais de tensão e freqüência
a) As instalações de centrais geradoras deverão estar providas de sistemas de aterramento que garanta que em quaisquer circunstâncias não sejam geradas tensões de contato
b) O sistema de geração distribuída deverá estar conectado ao sistema de aterramento da
c) Não devem ser utilizadas canalizações metálicas de água, líquidos ou gases inflamáveis
medição/proteção, deverá ser instalada uma placa de advertência com os seguintes dizeres: “CUIDADO – RISCO DE
GERAÇÃO PRÓPRIA”. A placa deverá ser confeccionada em onforme apresentado na Figura 8
O sistema de geração distribuída deve ser capaz de suportar religamentos automáticos
a) O Relacionamento Operacional é o acordo que deve ser celebrado entre o proprietário da microgeração distribuída e responsável pela unidade consumidora que adere ao
principais condições que operação, comunicação, da geração à rede de
Operacional que deverá ser assinado pelo proprietário da central geradora classificada como microgeração
b) Nenhuma obra pode ser iniciada sem a celebração do Relacionamento Operacional.
o Relacionamento Operacional são executadas as obras necessárias, vistoria das instalações e ligação da central de microgeração.
Para adesão ao sistema de compensação de energia, o padrão de entrada da unidade rá estar de acordo com esta norma e em conformidade com a versão
D- 17, conforme o caso
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
8.13.2 Deverá ser instalado junto ao padrão de entrada, após a caixa de medição ou proteção,um dispositivo de seccionamento visível (Elemento de Desconexão descrito no item 8.9.7 desta norma. As Figuras do ED no padrão de entrada, para instalações com um medidormedidores unidirecionais. O ED poderá ser instalado tanto nalateral da caixa do disjuntor de proteção do padrão.
9 SISTEMA DE MEDIÇÃO
9.1 O sistema de medição deve atender às mesmas especificações exigidas para unidadesconsumidoras conectadas no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido dafuncionalidade de medição bidirecional de energia elétrica ativa, deve ser capaz de medire registrar a energia reativa injetada na rede e a energia ativa consumida da rede.
9.2 Poderá ser instalado um medidor bidirecional ou dois medidores unidirecionais instaladossérie, sendo um para medir e registrar o fluxo direto e outro para medir e registrar oreverso em relação à rede.
9.3 A opção do sistema de medição, se por um medidor biser adotado pelo cliente deverá ser informada no formulário de solicitação de acessoresponsável técnico da instalação do sistema de geração distribuída.
9.4 Os custos referentes à adequação do sistema de mediçsistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do acessante.
9.5 Optantes por um Medidor Bidirecional
a) Para novos consumidores a que a diferença entre o custo do medidor bidirecional e o medidor convencionalresponsabilidade do cliente.
b) Para clientes existentes a medidor adequado e a diferença entre o custo do mediconvencional é de responsabilidade do acessante. Caso a caixa de medição existentecomporte a instalação do medidor bidirecional, o acessante deverá promover asubstituição da mesma. A figura
9.6 Optantes por dois Medidores Unidirecionais
a) Para novos consumidores a O custo do medidor destinado à medição da energia gerada é decliente. A figura 10 apresentade entrada da unidade consumidora.
b) Para clientes existentes, a injetada na rede (fluxo reverso) e substituirá o medidor destipor medidor adequado, cabendo ao cliente as adequações necessáriasentrada incluindo a instalação da nova caixa de medição. A diferençamedidor existente e dos novos medidores é de responsabilidade do
9.7 Os equipamentos de medição, instalados para implantar o sistema de compensação deenergia elétrica, deverão atender às especificações do PRODIST e da ser cedidos pelo acessante sem ônus à
9.8 Após a adequação do sistema de medição, a manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Deverá ser instalado junto ao padrão de entrada, após a caixa de medição ou proteção,dispositivo de seccionamento visível (Elemento de Desconexão
descrito no item 8.9.7 desta norma. As Figuras 9 e 10 apresentam exemplosdo ED no padrão de entrada, para instalações com um medidor bidirecional ou com dois
es unidirecionais. O ED poderá ser instalado tanto na parte inferior quanto na lateral da caixa do disjuntor de proteção do padrão.
O sistema de medição deve atender às mesmas especificações exigidas para unidadesectadas no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido da
funcionalidade de medição bidirecional de energia elétrica ativa, deve ser capaz de medire registrar a energia reativa injetada na rede e a energia ativa consumida da rede.
instalado um medidor bidirecional ou dois medidores unidirecionais instaladossérie, sendo um para medir e registrar o fluxo direto e outro para medir e registrar oreverso em relação à rede.
A opção do sistema de medição, se por um medidor bidirecional ou por dois unidirecionais,ser adotado pelo cliente deverá ser informada no formulário de solicitação de acessoresponsável técnico da instalação do sistema de geração distribuída.
Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar osistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do acessante.
9.5 Optantes por um Medidor Bidirecional
a) Para novos consumidores a Celtins promoverá a instalação do medidor adequado,diferença entre o custo do medidor bidirecional e o medidor convencional
responsabilidade do cliente.
b) Para clientes existentes a Celtins promoverá a substituição do medidor instalado pelomedidor adequado e a diferença entre o custo do medidor bidirecional e medidorconvencional é de responsabilidade do acessante. Caso a caixa de medição existentecomporte a instalação do medidor bidirecional, o acessante deverá promover asubstituição da mesma. A figura 9 mostra a disposição do medidor.
9.6 Optantes por dois Medidores Unidirecionais
a) Para novos consumidores a Celtins promoverá a instalação dos dois medidorO custo do medidor destinado à medição da energia gerada é de
apresenta a disposição do medidor unidirecionais instalados no padrão de entrada da unidade consumidora.
b) Para clientes existentes, a Celtins instalará o medidor destinado à medição dainjetada na rede (fluxo reverso) e substituirá o medidor destinado à mediçãopor medidor adequado, cabendo ao cliente as adequações necessáriasentrada incluindo a instalação da nova caixa de medição. A diferençamedidor existente e dos novos medidores é de responsabilidade do
Os equipamentos de medição, instalados para implantar o sistema de compensação deenergia elétrica, deverão atender às especificações do PRODIST e da ser cedidos pelo acessante sem ônus à Celtins.
Após a adequação do sistema de medição, a Celtins será responsável pela sua operaçãomanutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 23/47
Deverá ser instalado junto ao padrão de entrada, após a caixa de medição ou proteção, dispositivo de seccionamento visível (Elemento de Desconexão – ED) conforme
apresentam exemplos de disposição bidirecional ou com dois parte inferior quanto na
O sistema de medição deve atender às mesmas especificações exigidas para unidades ectadas no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido da
funcionalidade de medição bidirecional de energia elétrica ativa, deve ser capaz de medir e registrar a energia reativa injetada na rede e a energia ativa consumida da rede.
instalado um medidor bidirecional ou dois medidores unidirecionais instalados em série, sendo um para medir e registrar o fluxo direto e outro para medir e registrar o fluxo
direcional ou por dois unidirecionais, a ser adotado pelo cliente deverá ser informada no formulário de solicitação de acesso pelo responsável técnico da instalação do sistema de geração distribuída.
ão, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do acessante.
promoverá a instalação do medidor adequado, sendo diferença entre o custo do medidor bidirecional e o medidor convencional é de
promoverá a substituição do medidor instalado pelo dor bidirecional e medidor
convencional é de responsabilidade do acessante. Caso a caixa de medição existente não comporte a instalação do medidor bidirecional, o acessante deverá promover a
promoverá a instalação dos dois medidor adequados. O custo do medidor destinado à medição da energia gerada é de responsabilidade do
unidirecionais instalados no padrão
instalará o medidor destinado à medição da energia nado à medição de consumo
por medidor adequado, cabendo ao cliente as adequações necessárias no padrão de entrada incluindo a instalação da nova caixa de medição. A diferença entre o custo do medidor existente e dos novos medidores é de responsabilidade do acessante.
Os equipamentos de medição, instalados para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, deverão atender às especificações do PRODIST e da Celtins e deverão
será responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação.
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
9.9 A Celtins adequará o sistema de medição dentro do prazo para realização da vistoria dasinstalações e iniciará o sistema de compensação de energia elétrica assim que foraprovado o ponto de conexão.
9.10 A Tabela 13 indica a localização e características da medição para centrais deconectadas através de unidades consumidoras do g
9.11 No caso de centrais de microgeração distribuída, conectadas através de unidadesconsumidoras do grupo A, o transformador particular (ou um dos transformadores) queatende a unidade consumidora poderá servir como transformador de acoplamento dageração. A Tabela 14 indica a localização e as características da medição para centraismicrogeração conectadas através de unidades consumidoras do grupo A.
9.12 Em área rural, quando a(s) unidade(s) de geração da ficarda unidade consumidora, poderá haver necessidade de instalação, pelo interessado, deum transformador elevador exclusivo para a central de microgeração.ser adotadas as seguintes providências:
• a medição deverá ser feita e
• o ponto de instalação da medição será na primeira estrutura do ramal demédia tensão, dentro da propriedade que abriga a unidade
• o ponto de conexão será na primeira estrutura após a med
• no ponto de conexão deverá ser previsto um elemento de desconexão (ED),por chave seccionadora de média tensão, que atenda as condiçõesdo item 8.5.6.
10 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE B
A Figura 11 mostra um diagrama unifilar simplificado do sistema de distribuição dacom transformador trifásico de distribuição, ligado em Delta no lado de tensãoEstrela com neutro efetivamente aterrado no monofásico (MRT) de distribuição, com bobina de AT aterradacom derivação central aterrada. A proteção delado de tensão primária, tensões secundária de 380/220 V
11 VIGÊNCIA
Esta norma entra em vigor na data de sua publicação.
12 APROVAÇÃO
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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adequará o sistema de medição dentro do prazo para realização da vistoria dasinstalações e iniciará o sistema de compensação de energia elétrica assim que foraprovado o ponto de conexão.
a localização e características da medição para centrais deconectadas através de unidades consumidoras do grupo B.
No caso de centrais de microgeração distribuída, conectadas através de unidadesconsumidoras do grupo A, o transformador particular (ou um dos transformadores) queatende a unidade consumidora poderá servir como transformador de acoplamento da
indica a localização e as características da medição para centraismicrogeração conectadas através de unidades consumidoras do grupo A.
Em área rural, quando a(s) unidade(s) de geração da ficar (em) distante(s) das instalaçõesda unidade consumidora, poderá haver necessidade de instalação, pelo interessado, deum transformador elevador exclusivo para a central de microgeração.ser adotadas as seguintes providências:
a medição deverá ser feita em média tensão;
o ponto de instalação da medição será na primeira estrutura do ramal demédia tensão, dentro da propriedade que abriga a unidade consumidora;
o ponto de conexão será na primeira estrutura após a medição;
no ponto de conexão deverá ser previsto um elemento de desconexão (ED),por chave seccionadora de média tensão, que atenda as condições
10 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE B AIXA TENSÃO DA
mostra um diagrama unifilar simplificado do sistema de distribuição dacom transformador trifásico de distribuição, ligado em Delta no lado de tensãoEstrela com neutro efetivamente aterrado no lado de tensão secundária, emonofásico (MRT) de distribuição, com bobina de AT aterrada solidamente e bobina de BT com derivação central aterrada. A proteção de sobrecorrentes feita por chaves fusíveis no lado de tensão primária, freqüência de 60 Hz. Tensões primárias de 34,5 ou 13,8 kV e tensões secundária de 380/220 V ou 440/220 V
Esta norma entra em vigor na data de sua publicação.
Riberto José Barbanera
Diretor Presidente
Juliano Ferraz de Paula
Diretor Técnico Comercial
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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adequará o sistema de medição dentro do prazo para realização da vistoria das instalações e iniciará o sistema de compensação de energia elétrica assim que for
a localização e características da medição para centrais de microgeração
No caso de centrais de microgeração distribuída, conectadas através de unidades consumidoras do grupo A, o transformador particular (ou um dos transformadores) que atende a unidade consumidora poderá servir como transformador de acoplamento da
indica a localização e as características da medição para centrais de microgeração conectadas através de unidades consumidoras do grupo A.
(em) distante(s) das instalações da unidade consumidora, poderá haver necessidade de instalação, pelo interessado, de um transformador elevador exclusivo para a central de microgeração. Neste caso, deverão
o ponto de instalação da medição será na primeira estrutura do ramal de derivação, em consumidora;
no ponto de conexão deverá ser previsto um elemento de desconexão (ED), constituído por chave seccionadora de média tensão, que atenda as condições citadas na alínea “f”
AIXA TENSÃO DA CELTINS
mostra um diagrama unifilar simplificado do sistema de distribuição da Celtins com transformador trifásico de distribuição, ligado em Delta no lado de tensão primária e
lado de tensão secundária, e transformador solidamente e bobina de BT
sobrecorrentes feita por chaves fusíveis no primárias de 34,5 ou 13,8 kV e
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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ANEXO A Tabelas
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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TABELA 1 – Etapas do processo de solicitação de acesso
ETAPA AÇÃO
1 Solicitação de acesso
(a) Formalização da solicitação de acesso, com o encaminhamento de documentação, dados e informações pertinentes, bem como dos estudos realizados. (b) Recebimento da solicitação de acesso. (c) Solução de pendências relativas às informações solicitadas
2 Parecer de acesso
(a) Emissão de parecer com a definição das condições de acesso.
3 Contratos (a) Assinatura dos Contratos, quando couber.
4 implantação da conexão
Solicitação de vistoria
(b) Realização de vistoria.
(c) Entrega para acessante do Relatório de Vistoria.
5 Aprovação do ponto de conexão
(a) Adequação das condicionantes do Relatório de Vistoria. (b) Aprovação do ponto de conexão, liberandoefetiva conexão.
TABELA 2 – Formas de conexão na baixa tensão
Potencia de Geração instalada (kW)
Ate 3
De 3,1 a 4
De 4,1 a 7,5
De 7,6 a 9,9
De 10 a 75
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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Etapas do processo de solicitação de acesso
AÇÃO RESPONSÁVEL Formalização da solicitação de
acesso, com o encaminhamento de documentação, dados e informações pertinentes, bem como dos estudos
Acessante
Recebimento da solicitação de Celtins -
Solução de pendências relativas às informações solicitadas Acessante Até 60 (sessenta) dias
1(b)
Emissão de parecer com a definição das condições de Celtins
I. Se não houver necessidade de execução de obras de reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 30 (trinta) dias após a ação 1(c). II. Para central geradora classificada como minigeração distribuída e houvernecessidade de execução de obde reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 60 (sessenta) dias após a ação ou 1(c).
Assinatura dos Contratos,
Acessante e Celtins
Até 90 (noventa) dias após a ação 2(a)
Solicitação de vistoria Acessante Definido pelo acessante
Realização de vistoria. Celtins Até 30 (trinta) dias
Entrega para acessante do Relatório de Vistoria.
Celtins Até 15 (quinze) diasação 4(b)
Adequação das condicionantes do Relatório de Acessante Definido pelo acessante
Aprovação do ponto de conexão, liberando-o para sua efetiva conexão.
Celtins Até 7 (sete) diasação 5(a)
conexão na baixa tensão
Potencia de Geração instalada (kW)
Tensão nominal (v)
380/220
Monofásico
Monofásico
Monofásico
Bifásico
Trifásico
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MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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PRAZO
Até 60 (sessenta) dias após a ação
Se não houver necessidade de execução de obras de reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 30 (trinta) dias após a ação 1(b) ou
Para central geradora classificada como minigeração distribuída e houver necessidade de execução de obras de reforço ou de ampliação no sistema de distribuição, até 60 (sessenta) dias após a ação 1(b)
Até 90 (noventa) dias após a
Definido pelo acessante
Até 30 (trinta) dias após a ação 4(a)
Até 15 (quinze) dias após a
Definido pelo acessante
Até 7 (sete) dias após a
Tensão nominal (v)
440/220 ou 220
Monofásico
Monofásico
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TABELA 3 – Dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B, atendidas em 380/220 V, at ravés das quais se poderá fazer a conexão de centrais de microgeração.
Pot
enci
a de
ger
ação
(kW
)
Ten
são
de c
onex
ão (
v)
For
ma
de g
eraç
ão
Ate 7,5 220 Monofásico
7,51 a 9,9 380 Bifásico
10 a 19
380 Trifásico
19,1 a 22
22,1 a 26
26,1 a 39
39,1 a 50
50,1 a 67 67,1 a 75
OBS:
1 – considerou – se um fator de
2- o condutor entre parênteses refere
TABELA 4 – Dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B, atendidas em 440fazer a conexão de centrais de micr
Potencia de geração (kW)
Ate 4
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Dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B, atendidas em 380/220 V, at ravés das quais se poderá fazer a conexão de centrais de microgeração.
Tip
o do
pad
rão
de e
ntra
da
da u
nida
de c
onsu
mid
ora
Capacidade do disjuntor do padrão de entrada da UC (A)
Bitola mínima
do ramal de
entrada da UC (mm²)
Ramal de ligação da UC
Condutor de cobre isolado
XLPE ou PVC
Alumínio multiplex
Monofásico Monofásico Bifásico ou Trifásico
30/40 10(10)
Bifásico ou Trifásico 40 10(10)
Trifásico
40 10(10)
40 10(10)
60 16(16)
70 25(25)
100 35(35)
se um fator de potencia médio de 0,85
o condutor entre parênteses refere-se ao neutro
Dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B, atendidas em 440 V, através das quais se poderá fazer a conexão de centrais de micr ogeração
Tensão de conexão (v) Forma de geração
440 Monofásico
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
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Dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades consumidoras do grupo B, atendidas em 380/220 V, at ravés das quais se poderá
Ramal de ligação da UC (mm²)
Aéreo Subterrâneo
Alumínio multiplex
XLPE
Cobre XLPE – com cobertura
1X10+10 2x10+10 3x10+10
10(10)
2x10+10 3x10+10 10(10)
3x10+10 10(10)
3x10+10 10(10)
3x16+16 16(16)
3x25+25 25(25)
3x25+25 35(35)
Dimensionamento do ramal de entrada e de ligação de unidades V, através das quais se poderá
Tipo do padrão de entrada da unidade
consumidora Conforme norma NTD -01 Celtins
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TABELA 5 - Características básicas de unidades consumidoras do grupo A, com tensão secundária nominal de 380/220 V, através das quais se poderá fazer conexão de centrais de microgeração.
Pot
enci
a de
ger
ação
(kW
)
Transformador particular da
unidade consumidora –
para o acoplamento
Pot
enci
a m
ínim
a (k
VA
)
Ten
são
secu
ndar
ia
(v)
Ate 7,5 30
380/220
7,51 a 9,9
45
10 a 19
19,1 a 22
22,1 a 26
26,1 a 39
39,1 a 50 75
50,1 a 56 112,5
67,1 a 75
TABELA 6 – Classificação e valores de referência para a Tensão de Atendimento para pontos de conexão em redes com tensão nominal de
Tensão de Atendimento-
TA (V) Adequada
Precária
Crítica
TABELA 7 – Classificação e valores de referência para a Tensão de Atendimento para pontos de conexão em redes com tensão nominal de 380/220 V.
Tensão de Atendimento-
TA (V) Adequada
Precária
Crítica
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
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Características básicas de unidades consumidoras do grupo A, com tensão secundária nominal de 380/220 V, através das quais se poderá fazer conexão de centrais
Ten
são
da c
onex
ão (
v)
For
ma
de c
onex
ão d
a ge
raçã
o Tipo do padrão de entrada da
unidade consumidora
Capacidade do disjuntor de
saídatransformador da UC acoplamento
220 Monofásic
o
Posto de transformação, cabine
ou subestação
380 Bifásico
380 Trifásico
Classificação e valores de referência para a Tensão de Atendimentopara pontos de conexão em redes com tensão nominal de
Faixa de Variação da Tensão de Leitura
(402≤TL≤ 458) / (201 ≤ TL ≤ 229) (380 ≤ TL<402 ou 458<TL ≤ 466) / (189 ≤ TL<201 ou 229<TL ≤ 233)
(TL<380 ou TL>466) / (TL<189 ou TL>233
Classificação e valores de referência para a Tensão de Atendimentopara pontos de conexão em redes com tensão nominal de 380/220 V.
Faixa de Variação da Tensão de Leitura
(348≤TL≤ 396) / (201 ≤TL≤ 231) (327 ≤ TL<348 ou 396<TL ≤ 403) / (189 ≤TL<201 ou 231<TL ≤ 233)
(TL<327 ou TL>403) / (TL<189 ou TL>233)
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 28/47
Características básicas de unidades consumidoras do grupo A, com tensão secundária nominal de 380/220 V, através das quais se poderá fazer conexão de centrais
Capacidade do disjuntor de
saída (BT) do transformador da UC – para o acoplamento
(A)
50
70
125
200
Classificação e valores de referência para a Tensão de Atendimento para pontos de conexão em redes com tensão nominal de 440/220 V.
Variação da Tensão de Leitura - TL- (V)
233)
Classificação e valores de referência para a Tensão de Atendimento para pontos de conexão em redes com tensão nominal de 380/220 V.
Faixa de Variação da Tensão de Leitura - TL- (V)
TL<189 ou TL>233)
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TABELA 8
Harmônicasimpares
3º a 9º 11º a 15º17º a 21º23º a 33º
Harmônicaspares 2º a 8º
10º a 32º
TABELA 9
Tensão no ponto de conexão comum (% em
relação a V V < 80%
80% ≤110% < V
NOTAS :
(1) O tempo máximo de desligamento referetensão e a atuação do sistema de geração para a rede). O sistema de geração distribuída deve permanecer conectado à rede, a fim de monitorar os parâmetros da rede e permitir a “reconexão” do sistema quando as condições normais forem
(2) Para sistemas de geração distribuída que não utilizam inversores como interface com a rede, os tempos de atuação estão descritos na Tabela 1
TABELA
Requisito de proteção
Proteção de subtensão (27)
Proteção de sobretensão (59)
Proteção de subfrequencia (81U)
Proteção de sobrefrequencia (81O)
Proteção de sobrecorrente (50/51)
Rele de sincronismo (25)
Anti-ilhamento
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
– Limites de distorção harmônica de corrente
Harmônicas impares Limite de distorção
< 4,0% 11º a 15º < 2,0%
º < 1,5% º < 0,6%
Harmônicas Limite de distorção
< 1,0% º < 0,5%
9– Resposta as condições anormais de tensão
Tensão no ponto de conexão comum (% em
relação a V nominal )
Tempo Maximo de desligamento (1)
V < 80% 0,4 s (2) ≤ V ≤ 110% Regime normal de operação
110% < V 0,2 s (2)
(1) O tempo máximo de desligamento refere-se ao tempo entre o evento anormal de atuação do sistema de geração distribuída (cessar o fornecimento de energia
sistema de geração distribuída deve permanecer conectado à rede, a fim parâmetros da rede e permitir a “reconexão” do sistema quando as
condições normais forem restabelecidas.
(2) Para sistemas de geração distribuída que não utilizam inversores como interface com a os tempos de atuação estão descritos na Tabela 10.
ABELA 10– ajuste recomendados das proteções
Requisito de proteção Potencia instalada ate 75 kW
Tempo Maximo de
Proteção de subtensão (27) 0,8 p.u.
Proteção de sobretensão (59) 1,1 p.u.
Proteção de subfrequencia (81U) 59,5 Hz
Proteção de sobrefrequencia (81O) 60,5 Hz
Proteção de sobrecorrente (50/51) Conforme padrão de entrada de
energia da UC
Rele de sincronismo (25) 10º
10% tensão 0,3 Hz
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 29/47
Limites de distorção harmônica de corrente
Resposta as condições anormais de tensão
Tempo Maximo de
Regime normal de operação
se ao tempo entre o evento anormal de distribuída (cessar o fornecimento de energia
sistema de geração distribuída deve permanecer conectado à rede, a fim parâmetros da rede e permitir a “reconexão” do sistema quando as
(2) Para sistemas de geração distribuída que não utilizam inversores como interface com a
ajuste recomendados das proteções
Tempo Maximo de atuação
5 seg.
5 seg.
5 seg.
5 seg.
N/A
N/A
N/A
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
TABELA 11 – Características básicas do Elemento de Interrupção (EI) de central de microgeração, conectada através de unidade consumid ora (UC)atendida com tensão nominal de 380/220 V.
Pot
enci
a de
ge
raçã
o (k
W)
Ten
são
de
cone
xão
(v)
Tip
o do
pad
rão
de e
ntra
da d
a un
idad
e Ate 7,5 220
MonofásicoBifásico ouTrifásico
7,51 a 9,9 380 Bifásico ou Trifásico
10 a 19
380 Trifásico
19,1 a 22
22,1 a 26
26,1 a 39
39,1 a 50
50,1 a 67 67,1 a 75
Obs : considerou –se um F. potencia médio de
TABELA 12 – Características básicas do Elemento de Interrupção (EI) de central de microgeração, conectada através de unidade tensão nominal secundária de 380/220 V.
Pot
enci
a de
ge
raçã
o (k
W)
Ten
são
de
cone
xão
(v)
Tip
o do
pad
rão
de e
ntra
da d
a un
idad
e
Ate 7,5 220 MonofásicoBifásico ouTrifásico
7,51 a 9,9 380 Bifásico ou Trifásico
10 a 19
380 Trifásico
19,1 a 22
22,1 a 26
26,1 a 39
39,1 a 50
50,1 a 67 67,1 a 75
Obs : considerou –se um F. potencia médio de 0,85
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Características básicas do Elemento de Interrupção (EI) de central de microgeração, conectada através de unidade consumid ora (UC)atendida com tensão nominal de 380/220 V.
unid
ade
cons
umid
ora
Elemento de interrupção (EI)
Corrente mominal (A)
Tensão nominal
(Vca)
Freq. (HZ)
Tensão de isolação
(Vca)
Monofásico Bifásico ou Trifásico
40
Ate 600 60 1.000
Bifásico ou rifásico 40
Trifásico
40
40
40
60
100
se um F. potencia médio de 0,85
Características básicas do Elemento de Interrupção (EI) de central de microgeração, conectada através de unidade consumidora (UC) do grupo A com tensão nominal secundária de 380/220 V.
unid
ade
cons
umid
ora
Elemento de interrupção (EI)
Corrente mominal (A)
Tensão nominal
(Vca)
Freq. (HZ)
Tensão de isolação
(Vca)
Monofásico Bifásico ou Trifásico
40
Ate 600 60 1.000
Bifásico ou rifásico 40
Trifásico
40
40
40
60
100
se um F. potencia médio de 0,85
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 30/47
Características básicas do Elemento de Interrupção (EI) de central de microgeração, conectada através de unidade consumid ora (UC) do grupo B,
(EI)
Tensão de
Ten
são
sup.
Imp.
(k
V)
Cap
. Int
er.
Cur
. Circ
(K
A)
6
Características básicas do Elemento de Interrupção (EI) de central de consumidora (UC) do grupo A com
(EI)
Tensão de isolação
Ten
são
sup.
Imp.
(k
V)
Cap
. Int
er.
Cur
. Circ
(K
A)
6
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
TABELA 13– Localização e características da medição para centr ais de microgeração conectadas por meio de atendimento de 380/220 V
Potencia de geração (kW)
Opções para localização da
Ate 7,5
7,51 a 9,9
10 a 19
19,1 a 22
22,1 a 26
26,1 a 39
39,1 a 50
50,1 a 67
67,1 a 75
Situação A = Medidor instalado em Caixa de medição
Situação S = Medidor instalado em Caixa de medição
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Localização e características da medição para centr ais de microgeração conectadas por meio de unidades consumidoras do grupo B com tensão de atendimento de 380/220 V
Opções para localização da medição
Sistema de Medição
Situação possível Tensão
secundaria 380/220 v
A S
Medição bidirecional
A S A S A S A S A S A S A S A S
= Medidor instalado em Caixa de medição em padrão com ramal de ligação
= Medidor instalado em Caixa de medição em padrão com ramal de ligação
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 31/47
Localização e características da medição para centr ais de microgeração unidades consumidoras do grupo B com tensão de
Sistema de Medição Tensão
secundaria 380/220 v
Medição bidirecional
em padrão com ramal de ligação aérea
em padrão com ramal de ligação subterrânea.
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
TABELA 14 – Localização e características da medição para centr ais de microgeração conectadas através de unidades consumidoras do grup o A
Potencia de geração
(kW)
Transformador particular da consumidora (para o acoplamento
Potencia (kVA)
Ate 7,5 30 7,51 a 35 45 35,1 a 56 75
56,1 a 100
112,5Maior que 112,5 e
menor que 300
Ate 7,5 30 7,51 a 35 45 35,1 a 56 75
56,1 a 100 Igual ou
maior que 112,5
A = Medição bidirecional direta, com medidor de 120 A, em tensão secundária, instalada em caixa individualpadrão FP fixada em mureta, construída junto ao poste do posto de transformação, ou fixada noposte.
B = Medição bidirecional indireta, em tensão secundária, instalada em caixas (TCs e Medidores) padrão fixadas em mureta construída junto ao poste do posto de transformação
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Localização e características da medição para centr ais de microgeração conectadas através de unidades consumidoras do grup o A
Transformador particular da unidade consumidora (para o acoplamento Tipo de
padrão da unidade
consumidoraPotencia (kVA)
Tensão secundaria
(v)
Tensão Primaria
(v)
380/220 13.800 ou 34.500
Posto de transformação de 30 a 300
kVA
112,5 Maior que 112,5 e
menor que Cabine ou
subestação ao tempo
instalação acima de 300KVA
Igual ou maior que
112,5
= Medição bidirecional direta, com medidor de 120 A, em tensão secundária, instalada em caixa individualfixada em mureta, construída junto ao poste do posto de transformação, ou fixada no
Medição bidirecional indireta, em tensão secundária, instalada em caixas (TCs e Medidores) padrão fixadas em mureta construída junto ao poste do posto de transformação.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 32/47
Localização e características da medição para centr ais de microgeração
Tipo de padrão da unidade
consumidora
Localização e características
da medição
(ver NTD -17)
Posto de transformação
30 a 300
A A
B
Cabine ou subestação ao
tempo – instalação acima de 300KVA
B
= Medição bidirecional direta, com medidor de 120 A, em tensão secundária, instalada em caixa individual fixada em mureta, construída junto ao poste do posto de transformação, ou fixada no próprio
Medição bidirecional indireta, em tensão secundária, instalada em caixas (TCs e Medidores) padrão MI
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
ANEXO B Figuras
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 33/47
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 1 - Conexão de microgeração fotovoltaica através de unidade consum idora do GB com medição no padrão de entrada
4Elemento de Interrupção (EI)5Disjuntor de proteção geral da microgeração
M Medição biderecional, direta ou indireta - instalada emcaixa fixada no poste da rede de distribuição
2 Caixa do Padrão de Entrada de Serviço da UC
1 Disjuntor de proteção instalado na caixa do padrão deentrada
3 Quadro de Distribuição da UC
6
Elementos de proteção de sub e sobretensão
81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
13 Elemento de proteção anti-ilhamento
2759
25 Relé de sincronismo
7
Inversor CC/CA
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
Caso no Conversor (elemento 6) estiverem inseridas as proteçõesde sub e sobretensão, sub e sobrefrequência e anti-ilhamento não
será necessário instalar relés específicos para essas funções.
8 Painel fotovoltaico
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
microgeração fotovoltaica através de unidade consum idora do GB com medição no padrão de entrada
REDE DE BT - CELTINS
Ramal deligação
Cargas da UnidadeConsumidora
Padrão de Entrada (Ramal entrada)
Disjuntor de proteção geral da microgeração3
Medição biderecional, direta ou indireta - instalada emcaixa fixada no poste da rede de distribuição
Caixa do Padrão de Entrada de Serviço da UC
Disjuntor de proteção instalado na caixa do padrão de
Elementos de proteção de sub e sobretensão
Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
M
2 1
NOTACaso no Conversor (elemento 6) estiverem inseridas as proteçõesde sub e sobretensão, sub e sobrefrequência e anti-ilhamento não
será necessário instalar relés específicos para essas funções.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 34/47
microgeração fotovoltaica através de unidade consum idora do GB
VIA PÚBLICA
CONSUMIDOR
254
81132759
Painel de Proteção
5
6
7
CA
CC
8
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 2- Conexão de microgeração fotovoltaica através de uni dade consumidora do GB, atendida por transformador de distribuição exclusiv o e medição no padrão de entrada
FIGURA 3 - Conexão de microgeração fotovoltaica através de uni dade consumidora do GA
M
2 Caixas do Padrão de Entrada de Serviço da UC
1 Disjuntor de proteção instalado na caixa do padrão deentrada
Medição biderecional - direta ou indireta instaladaem caixas no padrão de entrada da UC
9 Chaves fusíveis
11 Pára-raios
10 Transformador de distribuição da CELTINS
5
Disjuntor de proteção geral da microgeração
3 Quadro de Distribuição da UC
4
Elemento de Interrupção (EI)
Elementos de proteção de sub e sobretensão
81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
13 Elemento de proteção anti-ilhamento
2759
25 Relé de sincronismo
6
7
Inversor CC/CA
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
8 Painel fotovoltaico
Caso no Conversor (elemento 6) estiverem inseridas as proteçõesde sub e sobretensão, sub e sobrefrequência e anti-ilhamento não
9 Chaves fusíveis
Pára-raios10
5 Elemento de Interrupção (EI)
6
7
Inversor CC/CA
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
8 Painel fotovoltaico
2 Posto de transformação da unidade consumidora
1Disjuntor de proteção geral instalado em caixa fixada emmureta junto ao poste do posto de transformação ou nopróprio poste
3 Quadro de Distribuição da UC
MSistema de medição bidirecional, direta ou indireta,instalado em caixas fixadas em mureta junto aoposte do posto de transformação
4 Elemento de Interrupção (EI)
Elementos de proteção de sub e sobretensão
81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
13 Elemento de proteção anti-ilhamento
2759
25 Relé de sincronismo
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Conexão de microgeração fotovoltaica através de uni dade consumidora do GB, atendida por transformador de distribuição exclusiv o e medição no padrão de
Conexão de microgeração fotovoltaica através de uni dade consumidora do GA
VIA PÚBLICA
Ramal deligação
Cargas da UnidadeConsumidora
MCaixas do Padrão de Entrada de Serviço da UC
Disjuntor de proteção instalado na caixa do padrão de
2 1
3
CONSUMIDOR
Medição biderecional - direta ou indireta instaladaem caixas no padrão de entrada da UC
9
10
11
Chaves fusíveis
Transformador de distribuição da CELTINS
REDE DE MÉDIA TENSÃO (13.800 ou 34.500 V)
Padrão de Entrada (Ramal entrada)
Disjuntor de proteção geral da microgeração
Quadro de Distribuição da UC
255
81132759
Painel de Proteção
4
Elemento de Interrupção (EI)
Elementos de proteção de sub e sobretensão
Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
Elemento de proteção anti-ilhamento
Relé de sincronismo
CELTINS
6
7
CA
CC
8
Inversor CC/CA
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
Painel fotovoltaico
NOTACaso no Conversor (elemento 6) estiverem inseridas as proteçõesde sub e sobretensão, sub e sobrefrequência e anti-ilhamento não
será necessário instalar relés específicos para essas funções.
6
7
CA
CC
8
NOTACaso no Conversor (elemento 6) estiverem inseridas as proteçõesde sub e sobretensão, sub e sobrefrequência e anti-ilhamento não
será necessário instalar relés específicos para essas funções.
Elemento de Interrupção (EI)
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
REDE DE MÉDIA TENSÃO (13.800 ou 34.500 V)
VIA PÚBLICA
Ramal deligação
M
Posto de transformação da unidade consumidora
Disjuntor de proteção geral instalado em caixa fixada emmureta junto ao poste do posto de transformação ou no
Quadro de Distribuição da UC
2
1
CONSUMIDOR
109
Cargas da UnidadeConsumidora
3
Padrão de Entrada (Ramal entrada)
Sistema de medição bidirecional, direta ou indireta,instalado em caixas fixadas em mureta junto aoposte do posto de transformação
255
81132759
Painel de Proteção
4
Elemento de Interrupção (EI)
Elementos de proteção de sub e sobretensão
Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
Elemento de proteção anti-ilhamento
Relé de sincronismo
CELTINS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 35/47
Conexão de microgeração fotovoltaica através de uni dade consumidora do GB, atendida por transformador de distribuição exclusiv o e medição no padrão de
Conexão de microgeração fotovoltaica através de uni dade consumidora do GA
2759
Painel de Proteção
2759
Painel de Proteção
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 4 - Conexão de microgeração através de unidade consumid ora do GB com medição no padrão de entrada
FIGURA 5 - Conexão de microgeração através de unidade consumid ora do GA
5Elemento de Interrupção (EI)6
Disjuntor de proteção geral da microgeração
M Medição biderecional, direta ou indireta - instalada em caixa fixada no poste da rede de distribuição
Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora instalada junto à caixa do padrão de entrada no limite da via pública com o imóvel
1
3 Caixa do Padrão de Entrada de Serviço da UC
2 Disjuntor de proteção instalado na caixa do padrão de entrada
4 Quadro de Distribuição da UC
10
Elementos de proteção de sub e sobretensão
81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
13 Elemento de proteção anti-ilhamento
2759
25 Relé de sincronismo
11
disjuntor de proteção geral da migrogeração
Rela de proteção do gerador
G Geração hidráulica
5 Elemento de Interrupção (EI)
Elementos de proteção de sub e sobretensão
81 Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
13
10 Chaves fusíveis
Pára-raios11
6 Elemento de Interrupção (EI)
7
8
Disjuntor de proteção do gerador
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
9 Rele de proteção do gerador
3 Posto de transformação da unidade consumidora
2Disjuntor de proteção geral instalado em caixa fixada em mureta junto ao poste do posto de transformação ou no próprio poste
4 Quadro de Distribuição da UC
MSistema de medição bidirecional, direta ou indireta, instalado em caixas fixadas em mureta junto ao poste do posto de transformação
Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora instalada junto às caixas da medição1
Elemento de proteção anti-ilhamento
2759
25 Relé de sincronismo
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Conexão de microgeração através de unidade consumid ora do GB com medição no padrão de entrada
Conexão de microgeração através de unidade consumid ora do GA
REDE DE BT - CELTINS
VIA PÚBLICARamal deligação
Cargas da Unidade Consumidora
Padrão de Entrada (Ramal entrada)
Elemento de Interrupção (EI)
Disjuntor de proteção geral da microgeração4
CONSUMIDOR
1
255
81132759
Painel de Proteção
Medição biderecional, direta ou indireta - instalada em caixa fixada no poste da rede de distribuição
Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora instalada junto à caixa do padrão de entrada no limite da via pública com o imóvel
Caixa do Padrão de Entrada de Serviço da UC
Disjuntor de proteção instalado na caixa do padrão de
Quadro de Distribuição da UC
Elementos de proteção de sub e sobretensão
Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
Elemento de proteção anti-ilhamento
Relé de sincronismo
disjuntor de proteção geral da migrogeração
Rela de proteção do gerador
6
M3 2
G
10
11
Geração hidráulica
6
81132759
Painel de Proteção
5
Elemento de Interrupção (EI)
Elementos de proteção de sub e sobretensão
Elementos de proteção de sub e sobrefrequência
Chaves fusíveis
Elemento de Interrupção (EI)
Disjuntor de proteção do gerador
Disjuntor em CC- proteção do gerdor fotovoltaico
Rele de proteção do gerador
G
7
9
REDE DE MÉDIA TENSÃO (13.800 ou 34.500 V)
VIA PÚBLICA
Ramal deligação
M
Posto de transformação da unidade consumidora
Disjuntor de proteção geral instalado em caixa fixada em mureta junto ao poste do posto de transformação ou no
Quadro de Distribuição da UC
3
2
CONSUMIDOR
10
1110
Cargas da Unidade Consumidora
1
4
Padrão de Entrada (Ramal entrada)
Sistema de medição bidirecional, direta ou indireta, instalado em caixas fixadas em mureta junto ao poste do posto de transformação
Elemento de Desconexão (ED) - chave seccionadora instalada junto às caixas da medição
25Elemento de proteção anti-ilhamento
Relé de sincronismo
CELTINS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 36/47
Conexão de microgeração através de unidade consumid ora do GB com
Conexão de microgeração através de unidade consumid ora do GA
2759
Painel de Proteção
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 6 – Curva de operação do sistema de geração distribuída em função dada rede para desconexão por sub e sobrefrequência.
FIGURA 7 - Disposição simplificada dos medidores unidirecionai s
Gerador deEnergia Elétrica
UnidadeConsumidora
2 - Medição da energia do gerador que flui para a rede (fluxo reverso)
3 - Medição da energia que flui da rede para a unidade consumidora (fluxo direto)
1 - Disjuntor de proteção do padrão de entrada da unidade consumidora
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Curva de operação do sistema de geração distribuída em função dada rede para desconexão por sub e sobrefrequência.
Disposição simplificada dos medidores unidirecionai s
Energia Elétrica
Consumidora kWh kWh
1 2 3
Fornecimento em BT
2 - Medição da energia do gerador que flui para a rede (fluxo reverso)
3 - Medição da energia que flui da rede para a unidade consumidora (fluxo direto)
1 - Disjuntor de proteção do padrão de entrada da unidade consumidora
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 37/47
Curva de operação do sistema de geração distribuída em função da freqüência
kWh
Fornecimento em BTda CELTINS
2 - Medição da energia do gerador que flui para a rede (fluxo reverso)
3 - Medição da energia que flui da rede para a unidade consumidora (fluxo direto)
1 - Disjuntor de proteção do padrão de entrada da unidade consumidora
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 8
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
FIGURA 8 – Modelo de placa de advertência
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 38/47
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 9 - Disposição do Elemento de Desconexão proteção no padrão de entrada em muro ou mureta de medição e proteção (medidor bidirecional
FIGURA 10 - Disposição do Elemento de Desconexão proteção no padrão de entrada em
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Disposição do Elemento de Desconexão - ED – instalado junto à proteção no padrão de entrada em muro ou mureta - com medidor Bidirecional Caixa de medição e proteção (medidor bidirecional
Disposição do Elemento de Desconexão - ED – instalado junto à medição e proteção no padrão de entrada em muro ou mureta - com dois medidores unidirecionais
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 39/47
instalado junto à medição e com medidor Bidirecional Caixa
instalado junto à medição e com dois medidores unidirecionais
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FIGURA 11- Diagrama simplificado do sistema de distribuição da
X1
X3
X2
H1
H2
H3
Transformador de SubestaçãoVp 69 kV / Vs = 13,8 ou 34,5 kV
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
Diagrama simplificado do sistema de distribuição da Celtins
H1
H2
H3
X1
X3
X2
N
Transformador Trifásico de Distribuição
Vp = 13,8 ou 34,5 kV Vs = 380/220
Rede Primária
Rede Secundária
X3
X2
X1H1
Transformador Monofásico de Distribuição
Vp = 7.967 ou 19.918 V Vs = 440/220
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 40/47
Celtins
Rede Secundária
Transformador Monofásico de
Vp = 7.967 ou 19.918 V
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
FORMULÁRIOS/DOCUMENTOS
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
ANEXO C FORMULÁRIOS/DOCUMENTOS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 41/47
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA MICROGERAÇÃO
DISTRIBUÍDA
RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA
ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA
CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO
1. Este Documento contém as principais condições entre (nome do proprietário), CPF_________, identidade nº _______, microgeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de ___________,titular da unidade consumidora nº ____________ do Estado do Tocantins
2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação microgeração ao sistema de distribuição de energia elétrica da
3. Para os efeitos deste RelaResoluções Normativas nºs 414/2010 e 482/2012 da ANEEL.
CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA
4. Conforme Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução Normativa nº 414/2010 da
CLÁUSUL
5. Este Relacionamento Operacional aplicade distribuição de baixa tensão da
6. Entende-se por microgeração distribuída a central geradora de energia elétrica com potêinstalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica,solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL,conectada na rede de distribuição por meio de instaGrupo B ou Grupo A cuja carga instalada ou demanda contratada, respectivamente, seja igual ou menor que a potência instalada da central de microgeração.
CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPE RACIONAL
7. A estrutura responsável pela instalações de conexão é composta por:
Pela Celtins: ____________(área responsável)_________________________
Telefone de contato: __________________
Pelo microgerador: ______ (nome)_______________
Telefone de contato: __________________
CLÁUSULA QUINTA: DAS INSTALAÇÕES DO MICROGERADOR
8. As instalações de microgeração compreendem:
Geração: ____________________________________________________________
__________________________________________
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA MICROGERAÇÃO
RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA
ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA
CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO
Este Documento contém as principais condições referentes ao Relacionamento Operacionalentre (nome do proprietário), CPF_________, identidade nº _______, microgeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de ___________,titular da unidade consumidora nº ____________ e a do Estado do Tocantins – Celtins.
2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação ao sistema de distribuição de energia elétrica da Celtins
3. Para os efeitos deste Relacionamento Operacional são adotadas as definições contidas nasResoluções Normativas nºs 414/2010 e 482/2012 da ANEEL.
CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA
4. Conforme Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução Normativa nº 414/2010 da
CLÁUSUL A TERCEIRA: DA ABRANGÊNCIA
5. Este Relacionamento Operacional aplica-se à interconexão de microgeração distribuída àde distribuição de baixa tensão da Celtins.
se por microgeração distribuída a central geradora de energia elétrica com potêinstalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica,solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL,conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidorGrupo B ou Grupo A cuja carga instalada ou demanda contratada, respectivamente, seja igual ou menor que a potência instalada da central de microgeração.
CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPE RACIONAL
A estrutura responsável pela execução da coordenação, supervisão, controle e comando dasinstalações de conexão é composta por:
: ____________(área responsável)_________________________
Telefone de contato: __________________
Pelo microgerador: ______ (nome)______________________
Telefone de contato: __________________
CLÁUSULA QUINTA: DAS INSTALAÇÕES DO MICROGERADOR
8. As instalações de microgeração compreendem:
Geração: ____________________________________________________________
____________________________________________________________
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 42/47
RELACIONAMENTO OPERACIONAL PARA MICROGERAÇÃO
MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA
ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA
referentes ao Relacionamento Operacional entre (nome do proprietário), CPF_________, identidade nº _______, proprietário da microgeração distribuída localizada na Cidade de ____________, Estado de
e a Cia de Energia Elétrica
2. Prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas interligando a instalação de ltins.
cionamento Operacional são adotadas as definições contidas nas
CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA
4. Conforme Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.
se à interconexão de microgeração distribuída à rede
se por microgeração distribuída a central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL,
lações de unidades consumidoras do Grupo B ou Grupo A cuja carga instalada ou demanda contratada, respectivamente, seja
CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPE RACIONAL
execução da coordenação, supervisão, controle e comando das
: ____________(área responsável)_________________________
Geração: ____________________________________________________________
__________________
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
(descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerador)
Capacidade instalada: _________ kW
Ponto de conexão: ____________________________________________________
____________________________________________________
(citar o local físico do ponto de conexão)
Tensão de conexão: _____ Volts.
Tipo de conexão: ____________________
(se mono, bi ou trifásica)
Elemento de Desconexão : _____________________________________________
_____________________________________________
(citar a tens
carga, sua localização e outras características)
Elemento de Interrupção : _____________________________________________
_____________________________________________
(citar a tensão nominal, a capacidade de interrup
Elementos de proteção : _______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
(citar os dispositivos de proteção utilizados de sub ilhamento)
Elemento de sincronismo : _____________________________________________
_____________________________________________
____________________________
(citar as características do dispositivo
CLÁUSULA SEXTA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAM ENTO OPERACIONAL
9. A ____(citar a área responsável da Celtins),atividades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveisdesligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema deincluídas as instalações de conexão.
10. Caso necessitem de intervenção ou desligamento, acom o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupçãoque, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções serão coordenadas pelos encarregados das
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
(descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerador)
Capacidade instalada: _________ kW
Ponto de conexão: ____________________________________________________
____________________________________________________
físico do ponto de conexão)
Tensão de conexão: _____ Volts.
Tipo de conexão: ____________________
Elemento de Desconexão : _____________________________________________
_____________________________________________
(citar a tensão nominal, a capacidade de abertura em
carga, sua localização e outras características)
Elemento de Interrupção : _____________________________________________
_____________________________________________
(citar a tensão nominal, a capacidade de interrupção,
Elementos de proteção : _______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
(citar os dispositivos de proteção utilizados de sub e sobre tensão, sub e sobre
Elemento de sincronismo : _____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
(citar as características do dispositivo de sincronismo empregado)
CLÁUSULA SEXTA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAM ENTO OPERACIONAL
____(citar a área responsável da Celtins), _____da Celtins orientará o microgeradordades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis
desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema deincluídas as instalações de conexão.
Caso necessitem de intervenção ou desligamento, ambas as partes se obrigam a fornecercom o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupçãoque, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções
coordenadas pelos encarregados das respectivas instalações.
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 43/47
(descrever o gerador, o tipo de energia utilizada pelo gerador)
Ponto de conexão: ____________________________________________________
____________________________________________________
Elemento de Desconexão : _____________________________________________
_____________________________________________
ão nominal, a capacidade de abertura em
Elemento de Interrupção : _____________________________________________
_____________________________________________
Elementos de proteção : _______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
tensão, sub e sobre freqüência e anti-
Elemento de sincronismo : _____________________________________________
_____________________________________________
_________________
empregado)
CLÁUSULA SEXTA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAM ENTO OPERACIONAL
orientará o microgerador sobre as dades de coordenação e supervisão da operação, e sobre possíveis intervenções e
desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalações do sistema de distribuição,
mbas as partes se obrigam a fornecer com o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as interrupções
respectivas instalações.
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
11. As partes se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações instalações do microgerador e na rede de distribuição de baixa tensão da
CLÁUSULA SÉTIMA: DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
12. A _____(citar a área responsável da os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços comdesenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções deoutros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal eterceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.
13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação deconexão, só podem ser liberadas cCeltins.
CLÁUSULA OITAVA: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO
14. A Celtins poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seusistema de distribuição nos casos em que:
(I) a qualidade da energia elétrica fornecida pelo microgerador _microgeração)_____ não obedecer aos padrões de qualidade dispostos no ParecerAcesso;
(ll) quando a operação da microgeração representar perigo à vida e às instalações daneste caso, sem aviso prévio.
15. Em quaisquer dos casos, o notificado para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento dade acordo com o disposto na Resolução Normativa nº
Pela Celtins:
________________________________________
(nome do funcionário e sigla da área responsável)
________________________________________
(Assinatura) Pelo proprietário do microgerador:
_______________________________________
Data e local:
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
11. As partes se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações do microgerador e na rede de distribuição de baixa tensão da
CLÁUSULA SÉTIMA: DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
área responsável da Celtins)_____da Celtins orientará o microgeradoros aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços comdesenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de
tos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal eterceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.
13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação deconexão, só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação da
CLÁUSULA OITAVA: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO
poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seusistema de distribuição nos casos em que:
energia elétrica fornecida pelo microgerador __(nome do proprietárionão obedecer aos padrões de qualidade dispostos no Parecer
) quando a operação da microgeração representar perigo à vida e às instalações daneste caso, sem aviso prévio.
15. Em quaisquer dos casos, o ____(nome do proprietário do microgerador)______notificado para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento dade acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL.
CLÁUSULA NONA: DE ACORDO
________________________________________
(nome do funcionário e sigla da área responsável)
________________________________________
Pelo proprietário do microgerador:
_______________________________________
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 44/47
11. As partes se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas do microgerador e na rede de distribuição de baixa tensão da Celtins.
CLÁUSULA SÉTIMA: DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
orientará o microgerador sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução dos serviços com equipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instruções de segurança e
tos a serem seguidos para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento desenergizado.
13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação de om a prévia autorização do Centro de Operação da
poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de microgeração de seu
_(nome do proprietário da não obedecer aos padrões de qualidade dispostos no Parecer de
) quando a operação da microgeração representar perigo à vida e às instalações da Celtins,
____(nome do proprietário do microgerador)______ deve ser notificado para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento da conexão
414/2010 da ANEEL.
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
CONSULTA / SOLICITAÇÃO
Nome:______________________________________________________________________
Endereço:___________________________________________________________________
Rua/Av:_________________________________________
Bairro: _____________________
E-mail:______________________________________
Telefone – Residencial: _______________
Empresa:_____________________________________________
Ramo de atividade:______________________________________
CNPJ/CPF:________________________________
Nº da UC:__________________
Endereço:___________________________________________________________________
Rua/Av:________________________________________________________
Bairro: _______________________________
Localização em coordenadas : Latitude_________________ Longitude ________________
Potência instalada (kW) : _______Tipo de conexão: monofásica
Corrente nominal do disjuntor do padrão de entrada (A) :Unidade consumidora: do Grupo B do Grupo A
Transformador particular (kVA): 30 45 75 112,5 Tipo de instalação: Posto de transformação. Cabine Subestação
Bitola do ramal de entrada (mm²):Isolamento do ramal de entrada: PVC EPR Tipo de ramal : Aéreo Subterrâneo
Tipo do padrão de entrada: Em muro, mureta ou parede Padrão pré
Opção: 1 Medidor bidirecional 2 Medidores
Nova conexão Aumento de Potência de geração
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GERAÇÃOEnergia utilizada: Solar
Potência nominal (kW):_______
Capacidade de geração máxima inicial (kW):
Capacidade de geração máxima final (kW):______
Data prevista entrada em operação
Data prevista entrada em operação
Tensão nominal da geração (V):Tipo de acesso pretendido: Monofásico Bifásico Trifásico
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
CONSULTA / SOLICITAÇÃO DE ACESSO
Microgeração Distribuída
DADOS DO ACESSANTE ______________________________________________________________________
:___________________________________________________________________
_________________________________________ Nº :________CEP:
_____________________ Cidade:______________________
____________________________________________
_______________ Celular:_______________
_____________________________________________
______________________________________
________________________________
DADOS DA UNIDADE CONSUMIDORA __________________
:___________________________________________________________________
________________________________________________________
___________________________________________ Cidade:__________________
oordenadas : Latitude_________________ Longitude ________________
Potência instalada (kW) : _______ Tensão de atendimento (V):___________onofásica bifásica trifásica
isjuntor do padrão de entrada (A) :________ Unidade consumidora: do Grupo B do Grupo A
Transformador particular (kVA): 30 45 75 112,5 150 outro ______Tipo de instalação: Posto de transformação. Cabine Subestação
Bitola do ramal de entrada (mm²): _________ Isolamento do ramal de entrada: PVC EPR XLPE Tipo de ramal : Aéreo Subterrâneo
Tipo do padrão de entrada: Em muro, mureta ou parede Padrão pré-
DADOS DA MEDIÇÃO Opção: 1 Medidor bidirecional 2 Medidores unidirecionais
MOTIVO DA CONSULTA/SOLICITAÇÃO Aumento de Potência de geração Alteração características
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GERAÇÃO Hidráulica Eólica Biomassa
Potência nominal (kW):_______
máxima inicial (kW):_______
Capacidade de geração máxima final (kW):______
Data prevista entrada em operação – Potência nominal inicial : _______/________/________
Data prevista entrada em operação – Potência nominal final : ________/_______/________
Tensão nominal da geração (V):________ Tipo de acesso pretendido: Monofásico Bifásico Trifásico
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 45/47
DE ACESSO
______________________________________________________________________
:___________________________________________________________________
CEP:____________
_______________
:___________________________________________________________________
________________________________________________________ Nº : _________
__________________
oordenadas : Latitude_________________ Longitude ________________
___________
150 outro ______ Tipo de instalação: Posto de transformação. Cabine Subestação
-fabricado
Alteração características
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GERAÇÃO Eólica Biomassa Cogeração
inicial : _______/________/________
final : ________/_______/________
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
INFORMAÇÕESPotência de pico de cada módulo (W):
Potência média de cada módulo (W):
Quantidade de módulos:_______
Corrente de máxima potência do módulo (W):
Tensão Média de Operação do módulo (V):
Tensão máxima do módulo (V):
Nº de painéis:_______
Tensão de entrada do inversor(V):
Tensão de saída do inversor (V):
Eficiência do Inversor (%):_________
Tolerância do inversor (variação na Potência máxima) (%):
Quantidade de inversores:_________
Tipo de Módulo: Silício monocristalino
Anexar: Diagrama unifilar das instalações internas da geração;Esquema funcional da instalação.
Tipo de gerador: Síncrono
Controle de reativos Sim
A potência gerada é constante durante o ano ?
(Anexar curva percentual de geração por mês)
A potência gerada é constante durante o dia?
(Anexar curva percentual de geração por hora)
Fabricante
Reatância subtransitória de eixo direto
Reatância transitória de eixo direto
Reatância síncrona ou eixo direto
Reatância em quadratura – (xq)
Constante de tempo subtransitória
Constante de tempo transitória
Reatância de sequência zero
Potência – (kVA)
Tensão de geração – (kV)
Condição de aterramento: (1) (2)(3)
Fabricante
Grupo de ligação
Relação de transformação
Potência – (kVA)
Impedância de sequência positiva
Impedância de sequência zero
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
NFORMAÇÕES BÁSICAS DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICAPotência de pico de cada módulo (W):________
Potência média de cada módulo (W):_______
_______
Corrente de máxima potência do módulo (W):________
Tensão Média de Operação do módulo (V):________
Tensão máxima do módulo (V):________
Nº de módulos por painel:________
Tensão de entrada do inversor(V):________
Tensão de saída do inversor (V): _______
_________
inversor (variação na Potência máxima) (%):
_________
Tipo de Módulo: Silício monocristalino Silicio policristalino Silício amorfo
Diagrama unifilar das instalações internas da geração; Esquema funcional da instalação.
GERADORES
Síncrono Assíncrono: Sim Não
A potência gerada é constante durante o ano ? Sim Não
(Anexar curva percentual de geração por mês)
potência gerada é constante durante o dia? Sim Não
(Anexar curva percentual de geração por hora) Descrição G1
Reatância subtransitória de eixo direto – (x”d)
Reatância transitória de eixo direto – (x’d)
síncrona ou eixo direto – (xd)
(xq)
Constante de tempo subtransitória – (t”d)
Constante de tempo transitória – (t’d)
Reatância de sequência zero – (Xo)
Condição de aterramento: (1) - Resistência (2) - Alta impedância (3) - Solidamente aterrado
TRANSFORMADORES Descrição TR1
positiva – (Z1) – (%)
Impedância de sequência zero – (Zo) – (%)
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 46/47
DA GERAÇÃO FOTOVOLTAICA
Silício amorfo
Não
Não
G1 G2 G3 G4
TR1 TR2 TR3 TR4
NTD 18 1ª Edição 12/12/2012
DISJUNTORES/RELIGADORES
Fabricante
Modêlo
Máxima corrente nominal – (A)
Máxima tensão nominal – (kV)
Capacidade de interrupção – ( kA)
Anexar:
Diagrama unifilar das instalações internas da geração;
Variação de tensão e variação de frequência;
Esquema funcional da instalação.
_______ , ____de _____________ de 20
__________________________
Nome e assinatura Local e data
REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO ( MICROGERAÇÃO)
1ª Edição 12/12/2012 VER. 28/05/2014
DISJUNTORES/RELIGADORES - MÉDIA TENSÃODescrição D1
(A)
(kV)
( kA)
Diagrama unifilar das instalações internas da geração;
Variação de tensão e variação de frequência;
Esquema funcional da instalação.
, ____de _____________ de 20__
__________________________ __________________________
Nome e assinatura Local e data
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO
MICROGERAÇÃO) NTD – 18
VER. 28/05/2014 Pag 47/47
MÉDIA TENSÃO D1 D2 D3 D4
__________________________
Nome e assinatura Local e data