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Página 1 Ed ição nº 02/2012 Gota Verde

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excursões “à descoberta” deste achado, a

própria população decidiu dignificar o lugar

onde se encontravam os restos arqueológi-

cos, protegendo os mesmos através de uma

estrutura simples, bonita e eficaz e arbori-

zando o espaço envolvente. Até foi reserva-

da uma área para o estacionamento de auto-

carros turísticos em visita!

Outro projeto foi a criação da Rede Munici-

pal de Percursos Pedestres de Ílhavo: a

Câmara de Ílhavo convidou a HERA para a

criação de uma serie de percursos no territó-

rio, com o objetivo de criar um produto turís-

tico totalmente assente na valorização do

património cultural e natural.

Quase cem quilómetros de percurso foram

criados (e homologados, com a ajuda de

outras entidades). A ação da HERA chegou

depois ao Algarve, onde foram realizados o

projeto PAIDEIA e OLHARES, que tinham

como principal objetivo a valorização do

multiculturalismo no território, tornando

esta carateristica num ponto de partida para

a educação local e num atrativo turístico:

centenas de pessoas foram mobilizadas, e as

atividades viram a participação até de visi-

tantes oriundos da vizinha Andaluzia

(Espanha).

Todos estes trabalhos reflectem o lema da

HERA: “Autenticidade&Inovação”. Este foi o

lema que escolhi para comunicar aos meus

colegas, de forma clara e paradigmática, a

abordagem que pretendia adoptar no con-

texto da valorização do património. Hoje

este lema poderia, e até deveria, ser adopta-

do por Portugal enquanto marca, enquanto

destino e, acima de tudo, enquanto País.

Ultimamente, de fato, um dos maiores

apelos do Governo e associações de setor

à população empresarial é o de “inovar”:

inovar para atrair turistas, para internacio-

nalizar, para ser competitivos, para cativar

novos clientes, etc. Este apelo parece-me

apropriado, embora incompleto: creio que

para além de “inovação”, teria que se dei-

xar bem claro que a outra palavra de

ordem teria que ser “autenticidade”, que é

afinal o que faz realmente a diferença, em

turismo e não só.

Num País como Portugal, não há maior

inovação do que a valorização da autentici-

dade, e os resultados da HERA são paradig-

máticos para uma abordagem diferente ao

desenvolvimento turístico e cultural. A

sensibilização e a educação/formação

detêm um importante papel no âmbito

desta mudança de paradigma. É de funda-

mental importância voltar a dar voz ao

património esquecido de um País que,

ainda antes de decidir de se internacionali-

zar, já é internacional por vocação e tradi-

ção; um país que, ainda antes de estabele-

cer que é preciso inovar, já é inovador na

sua história e na sua essência. Só é preciso

tomar consciência disto, e inovar através

da valorização da autenticidade.

Fabio Carbone (Investigador na área de Património, Turismo e

Sustentabilidade; Docente da Universidade Lusófona do Porto).

Diretor HERA - Associação para a valorização e Promoção do Património

[email protected]

http://www.heraonline.org

Portugal é um país encantador.

Um País que fascina e seduz com os seus

contrastes: dos extensos areais às colos-

sais falésias rochosas; do verde luxuriante

das regiões do norte aos campos amarela-

dos que se abrem a sul do Tejo até ao

Algarve; o Fado e os risos das pessoas;

uma história de rainhas e cavaleiros digna

das atenções dos maiores diretores cine-

matográficos de Hollywood.

Tudo isto, em turismo, chamamos

“recurso primário”. Tenho o privilégio,

desde o ano 2004, de trabalhar no âmbito

da valorização destes espantosos recursos,

através de uma organização que eu pró-

prio fundei para tal fim, a HERA – Associa-

ção para a Valorização e Promoção do

Património (www.heraonline.org), reunin-

do técnicos do património cultural e natu-

ral. Ao longo destes últimos anos aprendi a

entender cada vez melhor os mistérios

deste País, a sua forma de pertencer à

Europa, e ao mundo. Entre os projetos

realizados ao longo destes anos, o projeto

“ARKEOlaria”, para a valorização do patri-

mónio cultural (material e imaterial) de

Aveiro ligado à cerâmica: após termos tido

conhecimento da presença de restos

arqueológicos de um forno cerâmico de

época romana na localidade de Eixo

(Aveiro), deixado praticamente ao abando-

no pela administração local, começamos

uma ação de sensibilização junto da popu-

lação local. Após dois anos de atividades,

nomeadamente organização de seminários

e workshop sobre história local, bem como

“Autenticidade & Inovação” - O lema de uma organização, o futuro de um país.

“Num País como Portugal, não há maior

inovação do que a valorização da autentici-

dade, ….”

Visita Guiada

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Página 2 Ed ição nº 02/2012 Gota Verde

valorização do monumento e de criação de linhas de leitura da sua identidade e simbolo-gia. A resolução deste problema, através da adopção desta nova postura potenciaria o cumprimento das constantes no ponto 8º da Conferência Episcopal que passamos a citar: ” Respondendo a uma solicitação do Ministé-rio da Cultura, a Conferência Episcopal aceita integrar uma Comissão Paritária que assegure um diálogo permanente, em ordem a conju-gar esforços na defesa e valorização do patri-mónio artístico da Igreja e a equacionar os problemas surgidos em lugares de interesse comum, como são os templos designados "monumentos nacionais" (C.E.P 101 1990). Efectivamente uma nova atitude da Igreja para com o património potenciaria uma melhor gestão dos fluxos turísticos nos espaços religiosos considerados Monumen-tos Nacionais, que são os mais procurados para fruição turística e, como tal, os que tem a sua capacidade de carga, ao nível patrimo-nial e religioso, com índices elevados de saturação. Esta atitude deve aplicar-se à generalidade dos espaços geridos pela Igreja que tenham interesse turístico e patrimonial. A mudança de atitude da Igreja poderia representar para a Indústria do Património uma atitude rumo à desejada “maturidade” que, ainda não existe, e obrigaria o Estado a adoptar uma posição de pro-actividade em oposição à passividade actual.

A Igreja deve promover a “oferta do Sagra-do” e do “património” que lhe está subja-cente e acolher todo o tipo de motivações que lhe são inerentes seja num prisma reli-gioso, turístico ou patrimonial. Um sinal muito positivo nesse sentido é o recente programa da Igreja designado “Como visitar uma igreja”, com objectivos pedagógicos e de formativos para o trade turístico com responsabilidade na interpretação e fruição daqueles espaços. Esta ação é forma de difundir em monumentos como as Sés e os Mosteiros, entre outros, a “comunhão” entre os fruidores culturais, turísticos e reli-giosos e emancipar a mensagem evangeliza-dora do património de acordo com as moti-vações de cada uma das tipologias de procu-ra. Esta conciliação, curiosamente, está já defi-

nida pela Igreja, em muitos dos seus docu-mentos, todavia destacamos o que refere o documento que legisla a Adaptação das Igrejas à Reforma Litúrgica: “os percursos dentro e fora da igreja estejam rigorosa-mente determinados em relação com as deslocações ligadas à liturgia (por exemplo: as procissões) e às devoções (por exemplo: a Via Sacra). Se for caso disso, será conve-niente estudar também eventuais percursos próprios para visitantes e turistas” . Esta missiva mostra a consciência existente na Igreja para esta nova realidade dos espa-ços religiosos e, em especial, nas Sés Pri-maciais, pois são ativos de património mui-to procurados para fruição turística. A assunção deste novo paradigma de gestão é revelador de uma nova atitude e de uma nova forma da Igreja interagir com a Comunidade na qual os monumentos em questão estão inseridos. O grande desafio para a gestão de espaços de cariz religioso com vocação turística para as próximas décadas é a adaptação das normas existentes dentro da própria Igreja que visam a conciliação dos itens de função original(liturgia e devoção) com a nova função de fruição patrimonial e turís-tica (património e turismo). A Igreja deve aceitar de forma positiva a pressão que existe para o usufruto dos valores patrimoniais, baseando-se na filo-sofia que atrás definimos como mensagem “evangélica” do património enquanto elemento de cultura e comunicação com a sociedade de hoje. Esta postura é impor-tante porque o contexto do património e a leitura do mesmo só é possível para o frui-dor se percepcionar a sua função e mensa-gem. E se a interpretação pode ser diferen-te da inicial, o contexto é, indubitavelmen-te, o mesmo. Por isso a Igreja deve utilizar o património como forma de diálogo e aproximação à sociedade actual. Esta nova abordagem é importante de forma a evitar os efeitos menos positivos que o aumento de visitantes com propósi-tos educativos, fruição e de lazer, tem provocado na utilização dos espaços sagrados . Para ajudar a mediar esta situa-ção a Gota Verde define de forma oportu-na uma acção de formação de Guias de Turismo Religioso e Sacro para alertar a Igreja e os agentes turísticos para a neces-sidade de concertação neste domínio rumo à sustentabilidade da fruição e manutenção da autenticidade etnológica e cultural dos espaços religiosos de elevado valor identitário e patrimonial.

Nuno Rodrigues ([email protected])

A Concordata e a Lei de Base do Regime de Protecção e Valorização do Património Cultural são na sua essência tolerantes com a utilização dos espaços de valor patrimonial, de cariz religioso, para fruição turística. Contudo, o Turismo neste tipo de monumentos deve, também, reger-se pelos princípios da Carta de Turismo Cultural, aprovada pela XII Assembleia-Geral do Conselho Internacional dos Monu-mentos e Sítios (ICOMOS) a 22 de Outubro de 1999. De acordo com este último documento o turismo deve potenciar as virtualidades culturais do “produto herança”. Porém, esta deve ser feita de forma sustentada e em perfeita harmonia com as peculiarida-des e ligações do monumento à comunida-de local para que esta perceba as altera-ções, usos e interpretações do espaço que, maternalmente, considera “seu”. A não observação desta realidade pode fazer do turismo um factor negativo nestes espaços e suscitar o “confronto” entre visitantes e a comunidade local. É à Igreja, enquanto usufrutuária dos espaços religiosos, princi-pal gestora do regime interno, que cabe a gestão deste fluxo para que o mesmo não interfira de forma agressiva no equilíbrio “Monumento / Comunidade”. Naturalmen-te que os agentes turísticos devem tam-bém ser facilitadores desta relação respei-tando os valores de cada comunidade e o genius loci de cada local. Importa que a Igreja “capitalize” esta nova realidade de interpretação dos espaços religiosos e disponibilize todo o conheci-mento que possui de forma a melhor potenciar a fruição turística, criando circui-tos de visita e linhas de interpretação des-te património por forma a reduzir a possi-bilidade de confronto com a função origi-nal – a religiosa e catequética. A concreti-zação deste pressuposto é uma forma de

A utilização de espaços religiosos para fruição turística – Novo paradigma!

Claustro Mosteiro de Vilar de Frades

“É à Igreja, enquanto usufrutuária dos espa-

ços religiosos, principal gestora do regime

interno, que cabe a gestão deste fluxo para

que o mesmo não interfira de forma agressi-

va no equilíbrio “Monumento / Comunida-

de”. Naturalmente que os agentes turísticos

devem também ser facilitadores desta rela-

ção respeitando os valores de cada comuni-

dade e o genius loci de cada local”

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Página 3 Ed ição nº 02/2012 Gota Verde

"Mãos à Obra! Limpar Portugal 2012"

Braga, de 09 a 27/02/2012

Parque de Exposições de Braga

“AGRO 2012—Feira Internacional de Agri-cultura, Pecuária e Alimentação”

Porto, de 24/02 a 04/03

Rivoli Teatro Municipal

“Fantasporto - 32ª Edição do Festival Internacional de Cinema”

Porto, de 01-03 a 30-04

Museu Nacional de Imprensa

“ 250 Anos de Imprensa Literária”

A Via Nova arrancava da cidade de Braga através da

porta nordeste que se localizava na zona do Largo de S. João do

Souto, em direcção à capela das Sete Fontes, onde se abria para

o vale do Cávado, descendo depois para Adaúfe e Ancede. Na

margem direita do Cávado subiria a estrada a Barreiros, Carraze-

do, Pilar, Caíres e Vilela, ainda no concelho de Amares, ascenden-

do depois a Santa Cruz, em Terras de Bouro. A via atingia então o

vale do rio Homem através da portela de Santa Cruz e, a partir

daqui, a Geira corria pela vertente setentrional da Serra da Aba-

dia e que corresponde à margem esquerda deste curso fluvial até

Covide. Daqui para São João do Campo, chegava ao cruzamento

de Vilarinho das Furnas, inflectindo para o interior do Parque

Nacional da Peneda Gerês, sempre pelo vale do Homem até à

Portela, através da Volta do Gavião, Bouça da Mó, Bico da Geira,

Volta do Covo e Albergaria. Da fronteira da Portela do Homem

abrem-se horizontes para o vale do Lima, entrando a Geira em

território espanhol e descendo no sentido nordeste em direcção

a Banhos de Rio Caldo (Aquis Originis), milha XXXIX. Continua

depois, a Via Nova, o seu itinerário até Astorga, em terras de Castil-

la Leon.

A Geira como recurso turístico detêm enormes potencialidades e

um valor de excepcional do ponto de vista cultural e turístico, para

o reforço da unidade e desenvolvimento económico das popula-

ções que vivem nas imediações desta via romana, contribuindo

ainda para a diversificação da oferta turística nacional e espanhola.

A animação é uma das vertentes essenciais para fruição da Geira,

pois é através dela que se podem dinamizar as comunidades rurais,

contribuindo para a sua revitalização numa perspectiva de desen-

volvimento sustentado, suporte incontornável da estratégia de

actuação da actividade turística para esta zona. Entre as inúmeras

actividades que se podem propor neste âmbito, destacam-se, por

exemplo, a recriação de cenas teatrais de animação histórica, e

festas e ritos relacionadas com a rede viária romana. Outra das

propostas poderá estar relacionada com a promoção de jornadas

gastronómicas, onde os visitantes possam desfrutar algumas das

iguarias que compunham as ementas da época romana.

As possibilidades de promover acções de animação, sejam elas de

retenção ou de atracção, relacionadas com a Via Nova são inúme-

ras. Resta, porém, agilizar de forma concertada entre os municípios

com reais interesses nesta temática, uma agenda de eventos estra-

tegicamente implementada em termos temporais, com acções que

sejam distintivas, diferenciadores e inovadoras para os públicos,

transformando-se numa vantagem turística para este recurso e

para os territórios.

José Costa ([email protected])

Animar a “Geira”

Via Nova - Geira Romana

“O "Let's do It! World Cleanup 2012" tem como objectivo erradicar as

lixeiras ilegais das florestas dos países aderentes.

Expectativa de participação de mais de 100 países, 300 milhões de

pessoas e mais de 100 milhões de toneladas de lixo recolhidas. Em

Portugal o "projecto" está a ser enquadrado pela AMO Portugal -

Associação Mãos à Obra Portugal que nasceu da organização do

Projecto Limpar Portugal concretizado por mais de 100.000 voluntá-

rios no dia 20 de Março de 2010.

“O "Mãos à Obra! Limpar Portugal 2012" conta com a acção de

voluntários na organização e na coordenação e espera-se a ade-

são massiva na sua execução, a 24 de Março de 2012.”

Fonte: http://www.amoportugal.org/pt/limparportugal2012.

Inscreva-se como voluntário(a):

http://www.amoportugal.org/pt/voluntarios

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Workshop “Gestão e organização de postos de turismo”

Realizou-se a 11 de Fevereiro a 1ª edição do Workshop de “ Gestão e Organização de Postos de Turismo”. Evento contou com a presença de téc-

nicos superiores de turismo, gestores e coordenadores dos postos de informação turística da região. Mais uma iniciativa rumo à qualificação dos

recursos humanos e à excelência do serviço prestado pelos profissionais da área.

Notícias

diversidade deviam ser vincados e explora-dos em sede de politica de promoção e de marca da região, potenciando a diferencia-ção e a diversidade como base de sustenta-ção de uma marca forte apoiada em sub-marcas de grande identidade e com bran-ding já instalado no mercado. O regresso do Minho, no âmbito do stand do Porto e Norte de Portugal fortaleceu essencialmente esta entidade regional de turismo e marcou a diferenciação para os demais stands pela alegria, festa, romaria, gastronomia, sonoridade, folclore e tradi-ção que trouxe aquela zona da feira e acima de tudo provou que o Porto e Norte é Minho, é Trás-os-Montes e é Douro e deixou no ar a pergunta como seria o stand do Porto e Norte se às cores garridas do Galo de Barcelos, à austeridade do Românico e à excelência das paisagens verdes do Minho se juntassem as paisagens do Barroso, da Serra de Bornes, do Vale do Tâmega, do Vale do Tua, do Vale do Douro e os socalcos que abençoam a produção de vinho do Porto.... certamente seria uma imagem global mais forte mais e com mais ligação ao território, onde seria possível perceber a operacionalidade da politica de produto(s)

A Bolsa de Turismo de Lisboa 2012, teve como destino convidado o Alentejo, toda-via o pavilhão nº 1 daquele que é considera-do o mais importante certame turístico nacional, ficou marcado pelo regresso do Minho enquanto marca ao imaginário turís-tico nacional e internacional. Este território deixou de ser promovido como sub-marca desde a entrada das novas Entidades Regionais de Turismo, no caso a Entidade de Turismo do Porto e Norte de Portugal. Todavia, no terreno os agentes turísticos, municípios e até mesmo alguns movimen-tos associativos privados, mostraram, des-de o primeiro momento, a sua discordância com a politica de produto desenvolvida pela Entidade Regional de Turismo sem a devida correspondência às sub-marcas desta entidade que marcam de forma bem diferenciada o território. Efetivamente o “Minho”, “Trás-os-Montes” e o “Douro” são delimitações territoriais com fatores identitários, culturais, etnológicos, gastro-nómicos e geográficos demasiado evidentes e insta-lados no imaginário turístico para serem pura e simplesmente diluídos num entida-de designada “Porto e Norte”. Estes argu-mentos que fortalecem o produto pela

da entidade no território ! Que esta tenha sido a primeira etapa para refazer o “puzzle turístico do Norte” no imaginário turístico nacional na plenitude das suas virtudes e potencialidades rumo a um objectivo : fortalecer a Marca “Porto e Norte”.

http://www.gotaverde.com

Braga, 14 e 21 de Abril de 2012

☆ Curso “Concepção e gestão de percursos

pedestres” 5ª Edição - horário laboral

Vila Real, 28 de Abril de 2012

☆ Workshop “Organização e Gestão de Postos de

Turismo” - 4 horas - horário laboral

Gota Verde - Prestação de Serviços Turísticos, Lda. / Morada: Praceta Padre Ricardo da Rocha Nº 27, 4715-293 Braga / Tel: 253273177 / Fax: 253616189 / E-mail :[email protected]

Oferta Formativa - Abril 2012

Newsletter

Eventos formativos… Com cheirinho a Primavera!!

Participe na nossa Newsletter, partilhe as suas

experiências, opiniões, faça sugestões… o que lhe

parecer conveniente!

Mais informações? [email protected].

A Gota Verde - Entidade formadora, ao longo dos seus 14 anos de existência, tem percorrido o país

levando na bagagem experiencias formativas únicas, saberes e qualidade. Rumamos até onde nos pedem

e vamos até quem precisa de nós! A nossa missão é formar, partilhar conhecimento, ensinar, proporcionar momentos formativos úteis e

inesquecíveis. Não nos gabamos dos nossos feitos mas orgulhamo-nos do trabalho que os nossos técnicos desenvolvem, orgulhamo-

nos dos nossos formandos que demonstram dia após dia a qualidade das suas competências e do conhecimento que lhes foi

transmitido. Por tudo isto, continuaremos a “percorrer esta estrada”, na esperança de acompanhar cada vez mais profissionais de

turismo, restauração e hotelaria, os que dão a cara por Portugal, que defendem a nossa cultura, que mostram o “bem receber” e a

simpatia que nos caracteriza. É para eles e por eles que nos esforçamos e concebemos workshops e formações práticas e de curta

duração que lhes permitirão aumentar as suas competências e qualidade como profissionais. Nos próximos meses vamos percorrer

várias cidades do país, Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Aveiro serão as pioneiras, seguir-se-ão muitas outras.

Lembre-se que onde estiver, estaremos consigo!

Editorial

BTL 2012

Minho - Nota BTL 2012


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