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  • Copyright 1999,ABNTAssociao Brasileirade Normas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

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    ABNT-AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    NBR 8160SET 1999

    Sistemas prediais de esgoto sanitrio -Projeto e execuo

    Palavras-chave: Esgoto sanitrio. Instalao 74 pginas

    Origem: Projeto NBR 8160:1997CB-02 - Comit Brasileiro de Construo CivilCE-02:146.01 - Comisso de Estudo de Instalaes Prediais de Esgoto SanitrioNBR 8160 - Sewage buildings systems - Design and installationDescriptors: Sewage. InstallationEsta Norma substitui a NBR 8160:1983Vlida a partir de 01.11.1999

    SumrioPrefcio1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definies4 Requisitos gerais5 Dimensionamento6 Execuo7 Manuteno8 QualidadeANEXOSA SimbologiaB Dimensionamento das tubulaes do subsistema de

    coleta e transporte de esgoto sanitrio - Mtodo hi-drulico

    C Modelo para verificao da suficincia de ventilaoprimria em sistemas prediais de esgoto sanitrio

    D Dimensionamento do subsistema de ventilao se-cundria

    E Procedimentos e cuidados a serem tomados na exe-cuo dos sistemas prediais de esgoto sanitrio

    F Procedimentos e cuidados a serem tomados na manu-teno dos sistemas prediais de esgoto sanitrio

    G Procedimentos de ensaios de recebimento dos siste-mas de esgoto sanitrio

    H Referncias bibliogrficasndice alfabtico

    Prefcio

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasi-leiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits

    Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Se-torial (ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo(CE), formadas por representantes dos setores envol-vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores eneutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbitodos CB e ONS, circulam para Consulta Pblica entre osassociados da ABNT e demais interessados.

    As modificaes tcnicas de maior significado, com res-peito norma anterior, esto relacionadas tanto con-cepo quanto ao dimensionamento, bem como quanto possibilidade da verificao da necessidade ou no deventilao secundria, e adoo para o dimensionamentode um mtodo hidrulico alternativo ao mtodo tradi-cionalmente utilizado.

    Esta Norma incorpora alguns quesitos bsicos referentes qualidade do projeto, execuo, uso e manutenodas instalaes prediais de esgoto sanitrio.

    Esta Norma contm os anexos B, C, D e G, de carternormativo, e os anexos A, E, F e H, de carter informativo.

    1 ObjetivoEsta Norma estabelece as exigncias e recomendaesrelativas ao projeto, execuo, ensaio e manuteno dossistemas prediais de esgoto sanitrio, para atenderems exigncias mnimas quanto higiene, segurana econforto dos usurios, tendo em vista a qualidade destessistemas.

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    Esta Norma no se aplica aos sistemas de esgoto indus-trial ou assemelhado, a no ser para estabelecer asprecaues que devem ser observadas quando, nestetipo de construo, estiverem associadas gerao deesgoto sanitrio.

    2 Referncias normativasAs normas relacionadas a seguir contm disposiesque, ao serem citadas neste texto, constituem prescriespara esta Norma. As edies indicadas estavam em vigorno momento desta publicao. Como toda norma estsujeita a reviso, recomenda-se queles que realizamacordos com base nesta que verifiquem a conveninciade se usarem as edies mais recentes das normascitadas a seguir. A ABNT possui a informao das normasem vigor em um dado momento.

    NBR 5626:1998 - Instalao predial de gua fria

    NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identifi-cao de tubulaes - Procedimento

    NOTA - As normas no referenciadas no texto, mas pertinentesao tema em questo, encontram-se relacionadas no anexo H.

    3 DefiniesPara os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintesdefinies:

    3.1 altura do fecho hdrico: Profundidade da camadalquida, medida entre o nvel de sada e o ponto mais bai-xo da parede ou colo inferior do desconector, que separaos compartimentos ou ramos de entrada e sada dessedispositivo.

    3.2 aparelho sanitrio: Aparelho ligado instalao pre-dial e destinado ao uso de gua para fins higinicos ou areceber dejetos ou guas servidas.3.3 bacia sanitria: Aparelho sanitrio destinado a re-ceber exclusivamente dejetos humanos.3.4 barrilete de ventilao: Tubulao horizontal comsada para a atmosfera em um ponto, destinada a receberdois ou mais tubos ventiladores.

    3.5 caixa coletora: Caixa onde se renem os efluenteslquidos, cuja disposio exija elevao mecnica.3.6 caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na suaparte superior, as gorduras, graxas e leos contidos noesgoto, formando camadas que devem ser removidasperiodicamente, evitando que estes componentesescoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.

    3.7 caixa de inspeo: Caixa destinada a permitir a ins-peo, limpeza, desobstruo, juno, mudanas de de-clividade e/ou direo das tubulaes.

    3.8 caixa de passagem: Caixa destinada a permitir ajuno de tubulaes do subsistema de esgoto sanitrio.3.9 caixa sifonada: Caixa provida de desconector, des-tinada a receber efluentes da instalao secundria deesgoto.

    3.10 coletor predial: Trecho de tubulao compreendidoentre a ltima insero de subcoletor, ramal de esgotoou de descarga, ou caixa de inspeo geral e o coletorpblico ou sistema particular.

    3.11 coletor pblico: Tubulao da rede coletora que re-cebe contribuio de esgoto dos coletores prediais emqualquer ponto ao longo do seu comprimento.

    3.12 coluna de ventilao: Tubo ventilador vertical quese prolonga atravs de um ou mais andares e cuja ex-tremidade superior aberta atmosfera, ou ligada a tuboventilador primrio ou a barrilete de ventilao.

    3.13 curva de raio longo: Conexo em forma de curvacujo raio mdio de curvatura maior ou igual a duasvezes o dimetro interno da pea.

    3.14 desconector: Dispositivo provido de fecho hdrico,destinado a vedar a passagem de gases no sentidooposto ao deslocamento do esgoto.

    3.15 dimetro nominal (DN): Simples nmero que servecomo designao para projeto e para classificar, em di-menses, os elementos das tubulaes, e que corres-ponde, aproximadamente, ao dimetro interno da tubu-lao em milmetros.

    3.16 dispositivo de inspeo: Pea ou recipiente parainspeo, limpeza e desobstruo das tubulaes.

    3.17 dispositivos de tratamento de esgoto: Unidadesdestinadas a reter corpos slidos e outros poluentes con-tidos no esgoto sanitrio com o encaminhamento do l-quido depurado a um destino final, de modo a no pre-judicar o meio ambiente.

    3.18 esgoto industrial: Despejo lquido resultante dosprocessos industriais.

    3.19 esgoto sanitrio: Despejo proveniente do uso dagua para fins higinicos.

    3.20 facilidade de manuteno: Viabilidade prtica demanuteno do sistema predial.

    3.21 fator de falha: Probabilidade de que o nmero espe-rado de aparelhos sanitrios, em uso simultneo, sejaultrapassado.

    3.22 fecho hdrico: Camada lquida, de nvel constante,que em um desconector veda a passagem dos gases.

    3.23 instalao primria de esgoto: Conjunto de tubu-laes e dispositivos onde tm acesso gases pro-venientes do coletor pblico ou dos dispositivos de tra-tamento.

    3.24 instalao secundria de esgoto: Conjunto detubulaes e dispositivos onde no tm acesso os gasesprovenientes do coletor pblico ou dos dispositivos detratamento.

    3.25 intervenientes: Cadeia de participantes que atuamcom o objetivo de planejar, projetar, fabricar, executar,utilizar e manter o empreendimento.

    3.26 manual de uso, operao e manuteno: Conjuntode documentos onde constam informaes para o ade-quado uso e operao do sistema predial, bem comoprocedimentos claros para sua manuteno.

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    3.27 projeto como construdo: Documento cadastralcomposto do projeto original modificado por alteraesefetuadas durante a execuo do sistema predial de es-goto sanitrio.

    3.28 programa de necessidades: Documento contendoas informaes bsicas sobre as necessidades dosusurios finais do empreendimento.

    3.29 ralo seco: Recipiente sem proteo hdrica, dotadode grelha na parte superior, destinado a receber guasde lavagem de piso ou de chuveiro.

    3.30 ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector,com grelha na parte superior, destinado a receber guasde lavagem de pisos ou de chuveiro.

    3.31 ramal de descarga: Tubulao que recebe direta-mente os efluentes de aparelhos sanitrios.

    3.32 ramal de esgoto: Tubulao primria que recebeos efluentes dos ramais de descarga diretamente ou apartir de um desconector.

    3.33 ramal de ventilao: Tubo ventilador que interligao desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgotode um ou mais aparelhos sanitrios a uma coluna deventilao ou a um tubo ventilador primrio.

    3.34 rede pblica de esgoto sanitrio: Conjunto de tu-bulaes pertencentes ao sistema urbano de esgoto sani-trio, diretamente controlado pela autoridade pblica.

    3.35 requisitos de desempenho: Exigncias qualitativasquanto ao comportamento final esperado para o sistemapredial.

    3.36 sifo: Desconector destinado a receber efluentesdo sistema predial de esgoto sanitrio.

    3.37 sistema predial de esgoto sanitrio: Conjunto detubulaes e acessrios destinados a coletar e transportaro esgoto sanitrio, garantir o encaminhamento dos gasespara a atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmospara os ambientes sanitrios.

    3.38 subsistema de coleta e transporte: Conjunto deaparelhos sanitrios, tubulaes e acessrios destinadosa captar o esgoto sanitrio e conduzi-lo a um destinoadequado.

    3.39 subsistema de ventilao: Conjunto de tubulaesou dispositivos destinados a encaminhar os gases paraa atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem paraos ambientes sanitrios.

    NOTA - Pode ser dividido em ventilao primria e secundria.

    3.40 subcoletor: Tubulao que recebe efluentes de umou mais tubos de queda ou ramais de esgoto.

    3.41 tubo de queda: Tubulao vertical que recebeefluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais dedescarga.

    3.42 tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o es-coamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto evice-versa ou a circulao de ar no interior do mesmo,com a finalidade de proteger o fecho hdrico dos desco-nectores e encaminhar os gases para atmosfera.

    3.43 tubo ventilador de alvio: Tubo ventilador ligando otubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga co-luna de ventilao.

    3.44 tubo ventilador de circuito: Tubo ventilador secun-drio ligado a um ramal de esgoto e servindo a um grupode aparelhos sem ventilao individual (ver 3.46).3.45 tubulao de ventilao primria: Prolongamentodo tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado ecom extremidade superior aberta atmosfera situadaacima da cobertura do prdio (ver 3.49).3.46 tubulao de ventilao secundria: Conjunto detubos e conexes com a finalidade de promover a venti-lao secundria do sistema predial de esgoto sanitrio(ver 3.50).3.47 unidade autnoma: Parte da edificao vinculadaa uma frao ideal de terreno, sujeita s limitaes da lei,constituda de dependncias e instalaes de uso pri-vativo, destinada a fins residenciais ou no, assinaladapor designao especial numrica ou alfabtica paraefeitos de identificao e discriminao.

    3.48 unidade de Hunter de contribuio (UHC): Fatornumrico que representa a contribuio considerada emfuno da utilizao habitual de cada tipo de aparelhosanitrio.

    3.49 ventilao primria: Ventilao proporcionada peloar que escoa pelo ncleo do tubo de queda, o qual pro-longado at a atmosfera, constituindo a tubulao deventilao primria.

    3.50 ventilao secundria: Ventilao proporcionadapelo ar que escoa pelo interior de colunas, ramais oubarriletes de ventilao, constituindo a tubulao deventilao secundria.

    4 Requisitos gerais4.1 Generalidades

    4.1.1 O sistema de esgoto sanitrio tem por funes b-sicas coletar e conduzir os despejos provenientes douso adequado dos aparelhos sanitrios a um destinoapropriado.

    4.1.2 Por uso adequado dos aparelhos sanitriospressupe-se a sua no utilizao como destino para re-sduos outros que no o esgoto.

    4.1.3 O sistema predial de esgoto sanitrio deve ser pro-jetado de modo a:

    a) evitar a contaminao da gua, de forma a garantira sua qualidade de consumo, tanto no interior dossistemas de suprimento e de equipamentos sani-trios, como nos ambientes receptores;

    b) permitir o rpido escoamento da gua utilizada edos despejos introduzidos, evitando a ocorrncia devazamentos e a formao de depsitos no interiordas tubulaes;

    c) impedir que os gases provenientes do interior dosistema predial de esgoto sanitrio atinjam reas deutilizao;

    d) impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao in-terior do sistema;

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    e) permitir que os seus componentes sejam fa-cilmente inspecionveis;

    f) impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistemade ventilao;

    g) permitir a fixao dos aparelhos sanitrios so-mente por dispositivos que facilitem a sua remoopara eventuais manutenes.

    4.1.3.1 O sistema predial de esgoto sanitrio deve ser se-parador absoluto em relao ao sistema predial de guaspluviais, ou seja, no deve existir nenhuma ligao entreos dois sistemas.

    4.1.4 A disposio final do efluente do coletor predial deum sistema de esgoto sanitrio deve ser feita:

    a) em rede pblica de coleta de esgoto sanitrio,quando ela existir;

    b) em sistema particular de tratamento, quando nohouver rede pblica de coleta de esgoto sanitrio.

    4.1.5 O sistema particular de tratamento, referido no itemanterior, deve ser concebido de acordo com a norma-lizao brasileira pertinente.

    4.1.6 Quando da utilizao de aparelhos trituradores empias de cozinha, deve ser atentado para a adequabilidadedo mesmo ao sistema, segundo recomendaes do fabri-cante.

    4.1.7 Todos os materiais e componentes utilizados nossistemas prediais de esgoto sanitrio devem atender sexigncias previstas em 4.4.

    4.1.8 Deve ser evitada a passagem das tubulaes deesgoto em paredes, rebaixos, forros falsos, etc. de am-bientes de permanncia prolongada. Caso no sejapossvel, devem ser adotadas medidas no sentido deatenuar a transmisso de rudo para os referidos am-bientes.

    4.2 Componentes do subsistema de coleta e transportede esgoto sanitrio

    4.2.1 Aparelhos sanitrios

    4.2.1.1 Os aparelhos sanitrios a serem instalados no sis-tema de esgoto sanitrio devem:

    a) impedir a contaminao da gua potvel (re-trossifonagem e conexo cruzada);

    b) possibilitar acesso e manuteno adequados;

    c) oferecer ao usurio um conforto adequado fina-lidade de utilizao.

    4.2.2 Desconectores

    4.2.2.1 Todos os aparelhos sanitrios devem ser prote-gidos por desconectores.

    NOTA - Os desconectores podem atender a um aparelho ou aum conjunto de aparelhos de uma mesma unidade autnoma.

    4.2.2.2 Os desconectores devem ser dimensionados deacordo com as diretrizes detalhadas em 5.1.1.

    4.2.2.3 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para a coletados despejos de conjuntos de aparelhos sanitrios, taiscomo lavatrios, bids, banheiras e chuveiros de umamesma unidade autnoma, assim como as guas pro-venientes de lavagem de pisos, devendo as mesmas,neste caso, ser providas de grelhas.

    4.2.2.4 As caixas sifonadas que coletam despejos demictrios devem ter tampas cegas e no podem recebercontribuies de outros aparelhos sanitrios, mesmoprovidos de desconector prprio.

    4.2.2.5 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para coletade guas provenientes apenas de lavagem de pisos,desde que os despejos das caixas sifonadas sejam enca-minhados para rede coletora adequada naturezadesses despejos.

    4.2.2.6 Os despejos provenientes de mquinas de lavarroupas ou tanques situados em pavimentos sobrepostospodem ser descarregados em tubos de queda exclusivos,com caixa sifonada especial instalada no seu final.

    4.2.2.7 Deve ser assegurada a manuteno do fecho h-drico dos desconectores mediante as solicitaes im-postas pelo ambiente (evaporao, tiragem trmica eao do vento, variaes de presso no ambiente) e pelouso propriamente dito (suco e sobrepresso).

    NOTA - Estas solicitaes podem ser determinadas, uma vezconsiderado um sistema somente com ventilao primria,atravs do modelo apresentado no anexo C.

    4.2.3 Ramais de descarga e de esgoto

    4.2.3.1 Todos os trechos horizontais previstos no sistemade coleta e transporte de esgoto sanitrio devem possi-bilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, de-vendo, para isso, apresentar uma declividade constante.

    4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades m-nimas:

    a) 2% para tubulaes com dimetro nominal igualou inferior a 75;

    b) 1% para tubulaes com dimetro nominal igualou superior a 100.

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    4.2.3.3 As mudanas de direo nos trechos horizontaisdevem ser feitas com peas com ngulo central igual ouinferior a 45.

    4.2.3.4 As mudanas de direo (horizontal para verticale vice-versa) podem ser executadas com peas com n-gulo central igual ou inferior a 90.

    4.2.3.5 vedada a ligao de ramal de descarga ou ra-mal de esgoto, atravs de inspeo existente em joelhoou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitria.

    4.2.3.6 Os ramais de descarga e de esgoto devem permitirfcil acesso para desobstruo e limpeza.

    4.2.3.7 Os ramais de descarga e de esgoto devem ser di-mensionados conforme detalhado em 5.1.2.

    4.2.4 Tubos de queda

    4.2.4.1 Os tubos de queda devem, sempre que possvel,ser instalados em um nico alinhamento. Quando ne-cessrios, os desvios devem ser feitos com peas for-mando ngulo central igual ou inferior a 90, de prefe-rncia com curvas de raio longo ou duas curvas de 45.

    4.2.4.2 Para os edifcios de dois ou mais andares, nos tu-bos de queda que recebam efluentes de aparelhossanitrios tais como pias, tanques, mquinas de lavar eoutros similares, onde so utilizados detergentes queprovoquem a formao de espuma, devem ser adotadassolues no sentido de evitar o retorno de espuma paraos ambientes sanitrios, tais como:

    a) no efetuar ligaes de tubulaes de esgoto oude ventilao nas regies de ocorrncia de sobre-presso, conforme detalhado em 4.2.4.3;

    b) efetuar o desvio do tubo de queda para a horizon-tal com dispositivos que atenuem a sobrepresso,ou seja, curva de 90 de raio longo ou duas curvasde 45; ou

    c) instalar dispositivos com a finalidade de evitar oretorno de espuma.

    4.2.4.3 So considerados zonas de sobrepresso (ver fi-gura 1):

    a) o trecho, de comprimento igual a 40 dimetros,imediatamente a montante do desvio para hori-zontal;

    b) o trecho de comprimento igual a 10 dimetros,imediatamente a jusante do mesmo desvio;

    c) o trecho horizontal de comprimento igual a 40 di-metros, imediatamente a montante do prximodesvio;

    d) o trecho de comprimento igual a 40 dimetros,imediatamente a montante da base do tubo de queda,e o trecho do coletor ou subcoletor imediatamente ajusante da mesma base;

    e) os trechos a montante e a jusante do primeirodesvio na horizontal do coletor com comprimentoigual a 40 dimetros ou subcoletor com comprimentoigual a 10 dimetros;

    f) o trecho da coluna de ventilao, para o caso desistemas com ventilao secundria, com compri-mento igual a 40 dimetros, a partir da ligao dabase da coluna com o tubo de queda ou ramal deesgoto.

    4.2.4.4 Devem ser previstos tubos de queda especiaispara pias de cozinha e mquinas de lavar louas, providosde ventilao primria, os quais devem descarregar emuma caixa de gordura coletiva, dimensionada de acordocom 5.1.5.1.

    4.2.4.5 Os tubos de queda devem ser dimensionados con-forme prescreve 5.1.3.

    4.2.5 Subcoletores e coletor predial

    4.2.5.1 O coletor predial e os subcoletores devem ser depreferncia retilneos. Quando necessrio, os desviosdevem ser feitos com peas com ngulo central igual ouinferior a 45, acompanhados de elementos que permitama inspeo.

    4.2.5.2 Todos os trechos horizontais devem possibilitar oescoamento dos efluentes por gravidade, devendo, paraisso, apresentar uma declividade constante, respeitando-se os valores mnimos previstos em 4.2.3.2.

    A declividade mxima a ser considerada de 5%.

    4.2.5.3 No coletor predial no devem existir inseres dequaisquer dispositivos ou embaraos ao natural es-coamento de despejos, tais como desconectores, fundode caixas de inspeo de cota inferior do perfil do coletorpredial ou subcoletor, bolsas de tubulaes dentro decaixas de inspeo, sendo permitida a insero de vlvulade reteno de esgoto.

    4.2.5.4 As variaes de dimetro dos subcoletores e co-letor predial devem ser feitas mediante o emprego dedispositivos de inspeo ou de peas especiais de am-pliao.

    4.2.5.5 Quando as tubulaes forem aparentes, as inter-ligaes de ramais de descarga, ramais de esgoto esubcoletores devem ser feitas atravs de junes a 45,com dispositivos de inspeo nos trechos adjacentes;quando as tubulaes forem enterradas, devem ser feitasatravs de caixa de inspeo ou poo de visita.

    4.2.5.6 O coletor predial e os subcoletores devem serdimensionados conforme prescreve 5.1.4.

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    Figura 1 - Zonas de sobrepresso

    4.2.6 Dispositivos complementares

    As caixas de gordura, poos de visita e caixas de inspeodevem ser perfeitamente impermeabilizados, providosde dispositivos adequados para inspeo, possuir tampade fecho hermtico, ser devidamente ventilados e cons-titudos de materiais no atacveis pelo esgoto.

    4.2.6.1 Caixas de gordura

    recomendado o uso de caixas de gordura quando osefluentes contiverem resduos gordurosos.

    Quando o uso de caixa de gordura no for exigido pelaautoridade pblica competente, a sua adoo fica a cri-trio do projetista.As caixas de gordura devem ser instaladas em locais defcil acesso e com boas condies de ventilao.

    As caixas de gordura devem possibilitar a reteno eposterior remoo da gordura, atravs das seguintes ca-ractersticas:

    a) capacidade de acumulao da gordura entre cadaoperao de limpeza;

    b) dispositivos de entrada e de sada convenien-temente projetados para possibilitar que o afluentee o efluente escoem normalmente;

    c) altura entre a entrada e a sada suficiente para re-ter a gordura, evitando-se o arraste do material jun-tamente com o efluente;

    d) vedao adequada para evitar a penetrao deinsetos, pequenos animais, guas de lavagem depisos ou de guas pluviais, etc.

    As pias de cozinha ou mquinas de lavar louas instaladasem vrios pavimentos sobrepostos devem descarregarem tubos de queda exclusivos que conduzam o esgotopara caixas de gordura coletivas, sendo vedado o uso decaixas de gordura individuais nos andares.

    As caixas de gordura devem ser dimensionadas deacordo com 5.1.5.1.

    4.2.6.2 Caixas e dispositivos de inspeo

    O interior das tubulaes, embutidas ou no, deve seracessvel por intermdio de dispositivos de inspeo.

    Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema,devem ser respeitadas no mnimo as seguintes condies:

    a) a distncia entre dois dispositivos de inspeono deve ser superior a 25,00 m;

    b) a distncia entre a ligao do coletor predial como pblico e o dispositivo de inspeo mais prximono deve ser superior a 15,00 m; e

    c) os comprimentos dos trechos dos ramais de des-carga e de esgoto de bacias sanitrias, caixas degordura e caixas sifonadas, medidos entre os mes-mos e os dispositivos de inspeo, no devem sersuperiores a 10,00 m.

    Os desvios, as mudanas de declividade e a juno detubulaes enterradas devem ser feitos mediante o em-prego de caixas de inspeo ou poos de visita.

    Em prdios com mais de dois pavimentos, as caixas deinspeo no devem ser instaladas a menos de 2,00 mde distncia dos tubos de queda que contribuem paraelas.

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    No devem ser colocadas caixas de inspeo ou poosde visita em ambientes pertencentes a uma unidadeautnoma, quando os mesmos recebem a contribuiode despejos de outras unidades autnomas.

    As caixas de inspeo podem ser usadas para receberefluentes fecais.

    As caixas de passagem devem ser dimensionadas deacordo com 5.1.5.2.

    As caixas de inspeo e os poos de visita devem serdimensionados de acordo com 5.1.5.3.

    Os dispositivos de inspeo devem ser instalados juntos curvas dos tubos de queda, de preferncia montantedas mesmas, sempre que elas forem inatingveis por dis-positivos de limpeza introduzidos pelas caixas de ins-peo ou pelos demais pontos de acesso.

    Os dispositivos de inspeo devem ter as seguintes ca-ractersticas:

    a) abertura suficiente para permitir as desobstruescom a utilizao de equipamentos mecnicos de lim-peza;

    b) tampa hermtica removvel; e

    c) quando embutidos em paredes no interior de resi-dncias, escritrios, reas pblicas, etc., no devemser instalados com as tampas salientes.

    4.2.7 Instalao de recalque

    4.2.7.1 Os efluentes de aparelhos sanitrios e de dispo-sitivos instalados em nvel inferior ao do logradourodevem ser descarregados em uma ou mais caixas deinspeo, as quais devem ser ligadas a uma caixa co-letora, disposta de modo a receber o esgoto por gravi-dade. A partir da caixa coletora, por meio de bombas,devem ser recalcados para uma caixa de inspeo (oupoo de visita), ramal de esgoto ligado por gravidade aocoletor predial, ou diretamente ao mesmo, ou ao sistemade tratamento de esgoto.

    4.2.7.2 No caso de esgoto proveniente unicamente da la-vagem de pisos ou de automveis, dispensa-se o uso decaixas de inspeo, devendo os efluentes ser encami-nhados, neste caso, a uma caixa sifonada de dimetromnimo igual a 0,40 m, a qual pode ser ligada diretamentea uma caixa coletora.

    4.2.7.3 A caixa coletora deve ser perfeitamente imper-meabilizada, provida de dispositivos adequados parainspeo, limpeza e ventilao; de tampa hermtica eser constituda de materiais no atacveis pelo esgoto.

    4.2.7.4 As caixas de gordura ligadas s caixas coletorasdevem atender s exigncias indicadas na tabela 1 (ver4.3.11), ou ser providas de tubulao de ventilao.

    4.2.7.5 As bombas devem ser de construo especial, prova de obstrues por guas servidas, massas e l-quidos viscosos.

    4.2.7.6 O funcionamento das bombas deve ser automticoe alternado, comandado por chaves magnticas con-jugadas com chaves de bia, devendo essa instalaoser equipada com dispositivo de alarme para sinalizar aocorrncia de falhas mecnicas.

    4.2.7.7 A tubulao de recalque deve ser ligada rede deesgoto (coletor ou caixa de inspeo) de tal forma queseja impossvel o refluxo do esgoto sanitrio caixa co-letora.

    4.2.7.8 A instalao de recalque e a caixa coletora devemser dimensionadas conforme 5.1.6.

    4.3 Componentes do subsistema de ventilao

    4.3.1 O subsistema de ventilao pode ser previsto deduas formas:

    a) ventilao primria e secundria; oub) somente ventilao primria.

    4.3.2 Para o caso previsto em 4.3.1 b), deve ser verificadaa suficincia da ventilao primria prevista, atravs domodelo apresentado no anexo C.

    4.3.3 Caso a ventilao primria no seja suficiente,podem ser adotadas as seguintes medidas:

    a) alterar as caractersticas geomtricas do subsis-tema de coleta e transporte, devendo-se, em seguida,verificar novamente a suficincia da ventilao pri-mria, conforme 4.3.2; ou

    b) prover ventilao secundria.4.3.4 A ventilao secundria referida em 4.3.3 b) consiste,basicamente, em ramais e colunas de ventilao queinterligam os ramais de descarga ou de esgoto venti-lao primria ou que so prolongados acima da co-bertura, conforme detalhados em 4.3.5 e 4.3.6; ou entopela utilizao de dispositivos de admisso de ar (VAA)devidamente posicionados no sistema. Na figura 2, a t-tulo de ilustrao, apresentam-se estes tipos de ventilaosecundria.

    4.3.5 A extremidade aberta do tubo ventilador primrio oucoluna de ventilao deve estar situada acima da co-bertura do edifcio a uma distncia mnima que im-possibilite o encaminhamento mesma das guas plu-viais provenientes do telhado ou laje impermeabilizada.4.3.6 A extremidade aberta de um tubo ventilador primrioou coluna de ventilao, conforme mostrado na figura 3:

    a) no deve estar situada a menos de 4,00 m dequalquer janela, porta ou vo de ventilao, salvose elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos res-pectivos vos;

    b) deve situar-se a uma altura mnima igual a 2,00 macima da cobertura, no caso de laje utilizada paraoutros fins alm de cobertura; caso contrrio, estaaltura deve ser no mnimo igual a 0,30 m;

    c) deve ser devidamente protegida nos trechos apa-rentes contra choques ou acidentes que possam da-nific-la;

    d) deve ser provida de terminal tipo chamin, t ououtro dispositivo que impea a entrada das guaspluviais diretamente ao tubo de ventilao.

  • 8 NBR 8160:1999

    a) Dispositivos de admisso de ar

  • NBR 8160:1999 9

    b) Dispositivos de admisso de ar

    c) Ramais e colunas de ventilao

    Figura 2 - Exemplos de sistemas prediais de esgoto sanitrio com ventilao secundria

  • 10 NBR 8160:1999

    Figura 3 - Prolongamento do tubo de queda ou coluna de ventilao

    4.3.7 Na concepo da ventilao secundria, devem serconsiderados os aspectos detalhados em 4.3.8 a 4.3.20.

    4.3.8 O projeto do subsistema de ventilao deve ser feitode modo a impedir o acesso de esgoto sanitrio ao inte-rior do mesmo, excetuando-se os trechos dos ramais deventilao executados conforme 4.3.16 b).

    4.3.9 O tubo ventilador primrio e a coluna de ventilaodevem ser verticais e, sempre que possvel, instaladosem uma nica prumada; quando necessrias, as mudan-as de direo devem ser feitas mediante curvas de n-gulo central no superior a 90, e com um aclive mnimode 1%.

    4.3.10 Nos desvios de tubo de queda que formem umngulo maior que 45 com a vertical, deve ser previstaventilao de acordo com uma das seguintes alternativas,indicadas na figura 4:

    a) considerar o tubo de queda como dois tubos inde-pendentes, um acima e outro abaixo do desvio; ou

    b) fazer com que a coluna de ventilao acompanheo desvio do tubo de queda, conectando o tubo dequeda coluna de ventilao, atravs de tubos ven-tiladores de alvio, acima e abaixo do desvio.

    4.3.11 Em prdios de um s pavimento, deve existir pelomenos um tubo ventilador, ligado diretamente a uma caixade inspeo ou em juno ao coletor predial, subcoletorou ramal de descarga de uma bacia sanitria e prolon-gado at acima da cobertura desse prdio, devendo-seprever a ligao de todos os desconectores a um ele-mento ventilado, respeitando-se as distncias mximasindicadas na tabela 1.

    4.3.12 Nos prdios cujo sistema predial de esgoto sanitrioj possua pelo menos um tubo ventilador primrio deDN 1001), fica dispensado o prolongamento dos demaistubos de queda at a cobertura, desde que estejampreenchidas as seguintes condies:

    a) o comprimento no exceda 1/4 da altura total doprdio, medida na vertical do referido tubo;

    b) no receba mais de 36 unidades de Hunter decontribuio;

    c) tenha a coluna de ventilao prolongada at acimada cobertura ou em conexo com outra existente,respeitados os limites da tabela 2.

    4.3.13 Toda tubulao de ventilao deve ser instaladacom aclive mnimo de 1%, de modo que qualquer lquidoque porventura nela venha a ingressar possa escoartotalmente por gravidade para dentro do ramal de des-carga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem.

    4.3.14 Toda coluna de ventilao deve ter:

    a) dimetro uniforme;

    b) a extremidade inferior ligada a um subcoletor ou aum tubo de queda, em ponto situado abaixo da li-gao do primeiro ramal de esgoto ou de descarga,ou neste ramal de esgoto ou de descarga;

    c) a extremidade superior situada acima da coberturado edifcio, ou ligada a um tubo ventilador primrio a0,15 m, ou mais, acima do nvel de transbordamentoda gua do mais elevado aparelho sanitrio por eleservido.2)

    1) Refere-se ao tubo de queda mais afastado do coletor predial ou dos dispositivos de tratamento do esgoto.

    2) Entende-se por nvel de transbordamento da gua do mais alto dos aparelhos sanitrios, aquele referente aos aparelhos sanitrioscom seus desconectores ligados tubulao de esgoto primrio (bacias sanitrias, pias de cozinha, tanques de lavar, mquinas delavar, etc.), excluindo-se os aparelhos sanitrios, que despejam em ralos sifonados de piso. No devem ser considerados como pon-tos mais elevados de transbordamento as grelhas dos ralos sifonados de piso, quando o ramal a ser ventilado servir tambm paraoutros aparelhos no ligados diretamente a eles.

    VP

    VP

    VP

    TELHADO LAJE TERRAO

  • NBR 8160:1999 11

    Figura 4 - Desvio de tubo de queda

    Tabela 1- Distncia mxima de um desconector ao tubo ventilador

    Dimetro nominal do ramal de descarga Distncia mximaDN m

    40 1,00

    50 1,20

    75 1,80

    100 2,40

  • 12 NBR 8160:1999

    Tabela 2 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilao

    Dimetro nominal Dimetro nominal mnimo do tubo de ventilaodo tubo de queda ou Nmero dedo ramal de esgoto unidades de Hunter

    de contribuioDN 40 50 75 100 150 200 250 300

    Comprimento permitidom

    40 8 46 - - - - - - -

    40 10 30 - - - - - - -

    50 12 23 61 - - - - - -

    50 20 15 46 - - - - - -

    75 10 13 46 317 - - - - -

    75 21 10 33 247 - - - - -

    75 53 8 29 207 - - - - -

    75 102 8 26 189 - - - - -

    100 43 - 11 76 299 - - - -

    100 140 - 8 61 229 - - - -

    100 320 - 7 52 195 - - - -

    100 530 - 6 46 177 - - - -

    150 500 - - 10 40 305 - - -

    150 1 100 - - 8 31 238 - - -

    150 2 000 - - 7 26 201 - - -

    150 2 900 - - 6 23 183 - - -

    200 1 800 - - - 10 73 286 - -

    200 3 400 - - - 7 57 219 - -

    200 5 600 - - - 6 49 186 - -

    200 7 600 - - - 5 43 171 - -

    250 4 000 - - - - 24 94 293 -

    250 7 200 - - - - 18 73 225 -

    250 11 000 - - - - 16 60 192 -

    250 15 000 - - - - 14 55 174 -

    300 7 300 - - - - 9 37 116 287

    300 13 000 - - - - 7 29 90 219

    300 20 000 - - - - 6 24 76 186

    300 26 000 - - - - 5 22 70 152

  • NBR 8160:1999 13

    4.3.15 Quando no for conveniente o prolongamento decada tubo ventilador at acima da cobertura, pode serusado um barrilete de ventilao, a ser executado comaclive mnimo de 1% at o trecho prolongado, conforme4.3.5 e 4.3.6.

    4.3.16 As ligaes da coluna de ventilao aos demaiscomponentes do sistema de ventilao ou do sistema deesgoto sanitrio devem ser feitas com conexes apro-priadas, como a seguir:

    a) quando feita em uma tubulao vertical, a ligaodeve ser executada por meio de juno a 45; oub) quando feita em uma tubulao horizontal, deveser executada acima do eixo da tubulao, elevando-se o tubo ventilador de uma distncia de at 0,15 m,ou mais, acima do nvel de transbordamento da guado mais elevado dos aparelhos sanitrios por eleventilados, antes de ligar-se a outro tubo ventilador,respeitando-se o que segue:

    1) a ligao ao tubo horizontal deve ser feita pormeio de t 90 ou juno 45 com a derivaoinstalada em ngulo, de preferncia, entre 45 e90 em relao ao tubo de esgoto, conforme indi-cado na figura 5;

    2) quando no houver espao vertical para asoluo apresentada acima, podem ser adotadosngulos menores, com o tubo ventilador ligadosomente por juno 45 ao respectivo ramal deesgoto e com seu trecho inicial instalado em aclivemnimo de 2%;

    3) a distncia entre o ponto de insero do ramalde ventilao ao tubo de esgoto e a conexo demudana do trecho horizontal para a vertical deveser a mais curta possvel;

    4) a distncia entre a sada do aparelho sanitrioe a insero do ramal de ventilao deve ser iguala no mnimo duas vezes o dimetro do ramal dedescarga.

    4.3.17 Quando no for possvel ventilar o ramal de des-carga da bacia sanitria ligada diretamente ao tubo dequeda (para a distncia mxima, ver tabela 1), o tubo dequeda deve ser ventilado imediatamente abaixo daligao do ramal da bacia sanitria (ver figura 6).

    4.3.18 dispensada a ventilao do ramal de descargade uma bacia sanitria ligada atravs de ramal exclusivoa um tubo de queda a uma distncia mxima de 2,40 m,desde que esse tubo de queda receba, do mesmopavimento, imediatamente abaixo, outros ramais deesgoto ou de descarga devidamente ventilados, conformemostrado na figura 7.

    4.3.19 Bacias sanitrias instaladas em bateria, devem serventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando acoluna de ventilao ao ramal de esgoto na regio entrea ltima e a penltima bacias sanitrias, conforme in-dicado na figura 8.

    Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cadagrupo de no mximo oito bacias sanitrias, contadas apartir da mais prxima ao tubo de queda.

    4.3.20 Bacias sanitrias instaladas em bateria devem serventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando acoluna de ventilao ao ramal de esgoto na regio entrea ltima e a penltima bacias sanitrias, conforme indi-cado na figura 8.

    Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cadagrupo de no mximo oito bacias sanitrias, contadas apartir da mais prxima ao tubo de queda.

    4.3.21 Quando o ramal de esgoto servir a mais de trsbacias sanitrias e houver aparelhos em andares supe-riores descarregando no tubo de queda, necessria ainstalao de tubo ventilador suplementar, ligando o tuboventilador de circuito ao ramal de esgoto na regio entreo tubo de queda e a primeira bacia sanitria.

    Figura 5 - Ligao de ramal de ventilao

  • 14 NBR 8160:1999

    Figura 6 - Ligao de ramal de ventilao quando da impossibilidade de ventilaodo ramal de descarga da bacia sanitria

    Figura 7 - Dispensa de ventilao de ramal de descarga de bacia sanitria

  • NBR 8160:1999 15

    Figura 8 - Ventilao em circuito

    4.4 Materiais

    4.4.1 Os materiais a serem empregados nos sistemasprediais de esgoto sanitrio devem ser especificados emfuno do tipo de esgoto a ser conduzido, da sua tem-peratura, dos efeitos qumicos e fsicos, e dos esforosou solicitaes mecnicas a que possam ser submetidasas instalaes.

    4.4.2 No podem ser utilizados nos sistemas prediais deesgoto sanitrio, materiais ou componentes no cons-tantes na normalizao brasileira.

    NOTA - Componentes ou materiais ainda no normalizados nombito da ABNT podem ser empregados, desde que atendams normas do pas de origem.

    4.5 Documentao bsica de projetoA documentao bsica do projeto deve contemplar:

    a) projeto executivo, composto pelos seguintes itens:1) planta baixa da cobertura, andar(es) tipo,trreo, subsolo(s), com a indicao dos tubos dequeda, ramais e desvios, colunas de ventilao(no caso de sistema com ventilao secundria),dispositivos em geral;

    2) planta baixa do pavimento inferior, com tra-ados e localizao dos subcoletores, coletor pre-dial, dispositivos de inspeo, local de lanamentodo esgoto sanitrio e suas respectivas cotas;

    3) esquema vertical (ou fluxograma geral) apre-sentado em separado ou em conjunto com o sis-tema predial de guas pluviais, sem escala, in-dicando os componentes do sistema e suas inter-ligaes;

    4) plantas, em escala conveniente, dos ambientessanitrios, com a indicao do encaminhamentodas tubulaes;

    5) detalhes (cortes, perspectivas, etc.) que se fi-zerem necessrios para melhor compreenso dosistema;

    b) memorial descritivo e especificaes tcnicas;

    c) quantificao e oramento.

    5 Dimensionamento

    5.1 Componentes do subsistema de coleta e transportede esgoto sanitrio

    As tubulaes do subsistema de coleta e transporte deesgoto sanitrio podem ser dimensionadas pelo mtodohidrulico, apresentado no anexo B, ou pelo mtodo dasunidades de Hunter de contribuio (UHC), apresentadoem 5.1.2 a 5.1.4, devendo, em qualquer um dos casos,ser respeitados os dimetros nominais mnimos dosramais de descarga indicados na tabela 3.

    5.1.1 Desconectores

    5.1.1.1 Todo desconector deve satisfazer s seguintescondies:

    a) ter fecho hdrico com altura mnima de 0,05 m;

    b) apresentar orifcio de sada com dimetro igual ousuperior ao do ramal de descarga a ele conectado.

  • 16 NBR 8160:1999

    5.1.1.2 As caixas sifonadas devem ter as seguintescaractersticas mnimas:

    a) ser de DN 100, quando receberem efluentes deaparelhos sanitrios at o limite de 6 UHC;

    b) ser de DN 125, quando receberem efluentes deaparelhos sanitrios at o limite de 10 UHC;

    c) ser de DN 150, quando receberem efluentes deaparelhos sanitrios at o limite de 15 UHC.

    O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimen-sionado conforme indicado na tabela 4.

    5.1.1.3 As caixas sifonadas especiais devem ter as se-guintes caractersticas mnimas:

    a) fecho hdrico com altura de 0,20 m;b) quando cilndricas, devem ter o dimetro internode 0,30 m e, quando prismticas de base poligonal,devem permitir na base a inscrio de um crculo dedimetro de 0,30 m;

    c) devem ser fechadas hermeticamente com tampafacilmente removvel;

    d) devem ter orifcio de sada com o dimetro nomi-nal DN 75.

    5.1.2 Ramais de descarga e de esgoto

    5.1.2.1 Para os ramais de descarga, devem ser adotadosno mnimo os dimetros apresentados na tabela 3.

    5.1.2.2 Para os aparelhos no relacionados na tabela 3,devem ser estimadas as UHC correspondentes e o di-mensionamento deve ser feito com os valores indicadosna tabela 4.

    5.1.2.3 Para os ramais de esgoto, deve ser utilizada a ta-bela 5.

    Tabela 3 - Unidades de Hunter de contribuio dos aparelhos sanitrios e dimetro nominalmnimo dos ramais de descarga

    Aparelho sanitrio Nmero de unidades de Dimetro nominalHunter de contribuio mnimo do ramal

    de descarga

    DN

    Bacia sanitria 6 1001)

    Banheira de residncia 2 40

    Bebedouro 0,5 40

    Bid 1 40

    Chuveiro De residncia 2 40Coletivo 4 40

    Lavatrio De residncia 1 40De uso geral 2 40

    Mictrio Vlvula de descarga 6 75Caixa de descarga 5 50Descarga automtica 2 40De calha 22) 50

    Pia de cozinha residencial 3 50

    Pia de cozinha industrial Preparao 3 50Lavagem de panelas 4 50

    Tanque de lavar roupas 3 40

    Mquina de lavar louas 2 503)

    Mquina de lavar roupas 3 503)1) O dimetro nominal DN mnimo para o ramal de descarga de bacia sanitria pode ser reduzido para DN 75, caso justificado pelo cl-culo de dimensionamento efetuado pelo mtodo hidrulico apresentado no anexo B e somente depois da reviso da NBR 6452:1985(aparelhos sanitrios de material cermico), pela qual os fabricantes devem confeccionar variantes das bacias sanitrias com sadaprpria para ponto de esgoto de DN 75, sem necessidade de pea especial de adaptao.2) Por metro de calha - considerar como ramal de esgoto (ver tabela 5).3) Devem ser consideradas as recomendaes dos fabricantes.

  • NBR 8160:1999 17

    Tabela 4 - Unidades de Hunter de contribuio para aparelhosno relacionados na tabela 3

    Dimetro nominal mnimo do Nmero de unidades de Hunterramal de descarga de contribuio

    DN UHC

    40 2

    50 3

    75 5

    100 6

    Tabela 5 - Dimensionamento de ramais de esgoto

    Dimetro nominal Nmero mximo de unidades demnimo do tubo Hunter de contribuio

    DN UHC

    40 3

    50 6

    75 20

    100 160

    5.1.3 Tubos de queda

    5.1.3.1 Os tubos de queda podem ser dimensionados pelasomatria das UHC, conforme valores indicados na ta-bela 6.

    5.1.3.2 Quando apresentarem desvios da vertical, os tubosde queda devem ser dimensionados da seguinte forma:

    a) quando o desvio formar ngulo igual ou inferior a45 com a vertical, o tubo de queda dimensionadocom os valores indicados na tabela 6;

    b) quando o desvio formar ngulo superior a 45com a vertical, deve-se dimensionar:

    1) a parte do tubo de queda acima do desvio comoum tubo de queda independente, com base nonmero de unidades de Hunter de contribuiodos aparelhos acima do desvio, de acordo comos valores da tabela 6;

    2) a parte horizontal do desvio de acordo com osvalores da tabela 7;

    3) a parte do tubo de queda abaixo do desvio,com base no nmero de unidades de Hunter decontribuio de todos os aparelhos que des-carregam neste tubo de queda, de acordo com osvalores da tabela 6, no podendo o dimetro nomi-nal adotado, neste caso, ser menor do que o daparte horizontal.

    5.1.4 Coletor predial e subcoletores

    5.1.4.1 O coletor predial e os subcoletores podem ser di-mensionados pela somatria das UHC conforme osvalores da tabela 7. O coletor predial deve ter dimetronominal mnimo DN 100.

    5.1.4.2 No dimensionamento do coletor predial e dossubcoletores em prdios residenciais, deve ser con-siderado apenas o aparelho de maior descarga de cadabanheiro para a somatria do nmero de unidades deHunter de contribuio.

    Nos demais casos, devem ser considerados todos osaparelhos contribuintes para o clculo do nmero deUHC.

  • 18 NBR 8160:1999

    Tabela 6 - Dimensionamento de tubos de queda

    Dimetro nominal do tubo Nmero mximo de unidades de Hunter de contribuio

    DNPrdio de at trs pavimentos Prdio com mais de trs pavimentos

    40 4 8

    50 10 24

    75 30 70

    100 240 500

    150 960 1 900

    200 2 200 3 600

    250 3 800 5 600

    300 6 000 8 400

    Tabela 7 - Dimensionamento de subcoletores e coletor predial

    Dimetro nominal do tubo Nmero mximo de unidades de Hunter de contribuio emfuno das declividades mnimas

    %

    DN 0,5 1 2 4

    100 - 180 216 250

    150 - 700 840 1 000

    200 1 400 1 600 1 920 2 300

    250 2 500 2 900 3 500 4 200

    300 3 900 4 600 5 600 6 700

    400 7 000 8 300 10 000 12 000

    5.1.5 Dispositivos complementares

    5.1.5.1 Caixas de gordura

    5.1.5.1.1 As caixas de gordura devem ser dimensionadaslevando-se em conta o que segue:

    a) para a coleta de apenas uma cozinha, pode serusada a caixa de gordura pequena (5.1.5.1.3 a)) oua caixa de gordura simples (5.1.5.1.3 b));b) para a coleta de duas cozinhas, pode ser usada acaixa de gordura simples (5.1.5.1.3 b)) ou a caixa degordura dupla (5.1.5.1.3 c));c) para a coleta de trs at 12 cozinhas, deve serusada a caixa de gordura dupla (5.1.5.1.3 c));d) para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou ainda,para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais,quartis, etc., devem ser previstas caixas de gorduraespeciais (5.1.5.1.3 d)).

    5.1.5.1.2 As caixas de gordura devem ser divididas emduas cmaras, uma receptora e outra vertedoura, sepa-radas por um septo no removvel.

    5.1.5.1.3 As caixas de gordura podem ser dos seguintestipos:

    a) pequena (CGP), cilndrica, com as seguintes di-menses mnimas:

    1) dimetro interno: 0,30 m;

    2) parte submersa do septo: 0,20 m;

    3) capacidade de reteno: 18 L;

    4) dimetro nominal da tubulao de sada:DN 75;

  • NBR 8160:1999 19

    b) simples (CGS), cilndrica, com as seguintesdimenses mnimas:

    1) dimetro interno: 0,40 m;

    2) parte submersa do septo: 0,20 m;

    3) capacidade de reteno: 31 L;4) dimetro nominal da tubulao de sada:DN 75;

    c) dupla (CGD), cilndrica, com as seguintes di-menses mnimas:

    1) dimetro interno: 0,60 m;

    2) parte submersa do septo: 0,35 m3) capacidade de reteno: 120 L;

    4) dimetro nominal da tubulao de sada:DN 100;

    d) especial (CGE), prismtica de base retangular,com as seguintes caractersticas:

    1) distncia mnima entre o septo e a sada:0,20 m;

    2) volume da cmara de reteno de gordura obti-do pela frmula:

    V = 2 N + 20

    onde:

    N o nmero de pessoas servidas pelas co-zinhas que contribuem para a caixa de gordurano turno em que existe maior afluxo;

    V o volume, em litros;

    3) altura molhada: 0,60 m;

    4) parte submersa do septo: 0,40 m;5) dimetro nominal mnimo da tubulao desada: DN 100.

    5.1.5.2 Caixas de passagem

    As caixas de passagem devem ter as seguintes caracte-rsticas:

    a) quando cilndricas, ter dimetro mnimo igual a0,15 m e, quando prismticas de base poligonal,permitir na base a inscrio de um crculo de dimetromnimo igual a 0,15 m;

    b) ser providas de tampa cega, quando previstas eminstalaes de esgoto primrio;

    c) ter altura mnima igual a 0,10 m;d) ter tubulao de sada dimensionada pela tabelade dimensionamento de ramais de esgoto, sendo odimetro mnimo igual a DN 50.

    5.1.5.3 Dispositivos de inspeo

    As caixas de inspeo devem ter:

    a) profundidade mxima de 1,00 m;

    b) forma prismtica, de base quadrada ou retangular,de lado interno mnimo de 0,60 m, ou cilndrica comdimetro mnimo igual a 0,60 m;

    c) tampa facilmente removvel, permitindo perfeitavedao;

    d) fundo construdo de modo a assegurar rpidoescoamento e evitar formao de depsitos.

    Os poos de visita devem ter:

    a) profundidade maior que 1,00 m;

    b) forma prismtica de base quadrada ou retangular,com dimenso mnima de 1,10 m, ou cilndrica comum dimetro interno mnimo de 1,10 m;

    c) degraus que permitam o acesso ao seu interior;

    d) tampa removvel que garanta perfeita vedao;

    e) fundo constitudo de modo a assegurar rpidoescoamento e evitar formao de sedimentos;

    f) duas partes, quando a profundidade total for igualou inferior a 1,80 m, sendo a parte inferior formadapela cmara de trabalho (balo) de altura mnima de1,50 m, e a parte superior formada pela cmara deacesso, ou chamin de acesso, com dimetro internomnimo de 0,60 m.

    5.1.6 Instalao de recalque

    5.1.6.1 O dimensionamento da instalao de recalquedeve ser feito considerando-se, basicamente, os seguintesaspectos:

    a) a capacidade da bomba, que deve atender vazomxima provvel de contribuio dos aparelhos edos dispositivos instalados que possam estar emfuncionamento simultneo;

    b) o tempo de deteno do esgoto na caixa;

    c) o intervalo de tempo entre duas partidas conse-cutivas do motor.

    5.1.6.2 A caixa coletora deve ter a sua capacidade calcu-lada de modo a evitar a freqncia exagerada de partidase paradas das bombas por um volume insuficiente, bemcomo a ocorrncia de estado sptico por um volume exa-gerado.

  • 20 NBR 8160:1999

    5.1.6.3 No caso de recebimento de efluentes de baciassanitrias, deve ser considerado o atendimento aos se-guintes aspectos:

    a) a caixa coletora deve possuir uma profundidademnima igual a 0,90 m, a contar do nvel da geratrizinferior da tubulao afluente mais baixa; o fundodeve ser suficientemente inclinado, para impedir adeposio de materiais slidos quando caixa foresvaziada completamente;

    b) a caixa coletora deve ser ventilada por um tuboventilador, preferencialmente independente dequalquer outra ventilao utilizada no edifcio;

    c) devem ser instalados pelo menos dois gruposmotobomba, para funcionamento alternado.

    NOTA - Estas bombas devem permitir a passagem de esferascom dimetro de 0,06 m e o dimetro nominal mnimo datubulao de recalque deve ser DN 75.

    5.1.6.4 Caso a caixa coletora no receba efluentes debacias sanitrias, devem ser considerados os seguintesaspectos:

    a) a profundidade mnima deve ser igual a 0,60 m;

    b) as bombas a serem utilizadas devem permitir apassagem de esferas de 0,018 m e o dimetro nomi-nal mnimo da tubulao de recalque deve serDN 40.

    5.1.6.5 As tubulaes de suco devem ser previstas demodo a se ter uma para cada bomba e possuir dimetronominal uniforme e nunca inferior ao das tubulaes derecalque.

    5.1.6.6 As tubulaes de recalque devem atingir um nvelsuperior ao do logradouro, de maneira que impossibiliteo refluxo do esgoto, devendo ser providas de dispositivospara este fim.

    5.1.6.7 O volume til da caixa coletora pode ser deter-minado atravs da seguinte expresso:

    4x

    utQV =

    onde:

    Vu o volume compreendido entre o nvel mximo e

    o nvel mnimo de operao da caixa (faixa de ope-rao da bomba), em metros cbicos;

    Q a capacidade da bomba determinada em funoda vazo afluente de esgoto caixa coletora, emmetros cbicos por minuto;

    t o intervalo de tempo entre duas partidas conse-cutivas do motor, em minutos.

    5.1.6.8 Recomenda-se que o intervalo entre duas partidasconsecutivas do motor no seja inferior a 10 min, no sen-tido de se preservar os equipamentos eletromecnicosde freqentes esforos de partida.

    5.1.6.9 Recomenda-se que a capacidade da bomba sejaconsiderada como sendo, no mnimo, igual a duas vezesa vazo afluente de esgoto sanitrio.

    5.1.6.10 O volume total obtido pelo volume til somadoqueles ocupados pelas bombas (se forem do tiposubmersvel), tubulaes e acessrios da instalao quese encontrem no interior da caixa coletora

    5.1.6.11 O tempo de deteno do esgoto na caixa coletorapode ser determinado a partir da seguinte equao:

    qVd t =

    onde:

    d o tempo de deteno do esgoto na caixa coletora,em minutos;

    Vt o volume total da caixa coletora, em metroscbicos;

    q a vazo mdia de esgoto afluente, em metroscbicos por minuto.

    5.1.6.12 O tempo de deteno do esgoto na caixa nodeve ultrapassar 30 min, para que no haja comprome-timento das condies de aerobiose do esgoto.

    5.2 Componentes do subsistema de ventilao

    5.2.1 Se as tubulaes do subsistema de coleta e trans-porte de esgoto sanitrio foram dimensionadas pelo m-todo hidrulico constante no anexo B, as tubulaes dosubsistema de ventilao devem ser dimensionadas pelomtodo apresentado no anexo D.

    Caso contrrio, as tubulaes do subsistema de venti-lao, devem ser dimensionadas a partir da metodologiaapresentada em 5.2.2.

    5.2.2 Devem ser adotados os seguintes critrios para odimensionamento do sistema de ventilao secundria:

    a) ramal de ventilao: dimetro nominal no infe-rior aos limites determinados na tabela 8;

    b) tubo ventilador de circuito: dimetro nominal noinferior aos limites determinados na tabela 2;

    c) tubo ventilador complementar: dimetro nominalno inferior metade do dimetro do ramal de esgotoa que estiver ligado;

    d) coluna de ventilao: dimetro nominal de acordocom as indicaes da tabela 2. Inclui-se no com-primento da coluna de ventilao, o trecho do tuboventilador primrio entre o ponto de insero dacoluna e a extremidade aberta do tubo ventilador;

    e) barrilete de ventilao: dimetro nominal de cadatrecho de acordo com a tabela 2, sendo que o nmerode UHC de cada trecho a soma das unidades detodos os tubos de queda servidos pelo trecho, e ocomprimento a considerar o mais extenso, da baseda coluna de ventilao mais distante da extremi-dade aberta do barrilete, at essa extremidade;

    f) tubo ventilador de alvio: dimetro nominal igualao dimetro nominal da coluna de ventilao a queestiver ligado.

  • NBR 8160:1999 21

    Tabela 8 - Dimensionamento de ramais de ventilao

    Grupo de aparelhos sem bacias sanitrias Grupo de aparelhos com bacias sanitrias

    Nmero de unidades de Dimetro nominal do Nmero de unidades de Dimetro nominal doHunter de contribuio ramal de ventilao Hunter de contribuio ramal de ventilao

    At 12 40 At 17 50

    13 a 18 50 18 a 60 75

    19 a 36 75 - -

    6 ExecuoOs sistemas prediais de esgoto sanitrio devem serexecutados de acordo com o projeto, de forma a garantiro atendimento aos requisitos de desempenho conforme4.2.

    No anexo E so apresentados alguns procedimentos ecuidados a serem tomados quando da execuo dossistemas prediais de esgoto sanitrio.

    No anexo G so apresentados os procedimentos deensaios de recebimento do sistema.

    As tubulaes aparentes do sistema predial de esgotosanitrio devem ser pintadas conforme a NBR 6493

    7 ManutenoOs componentes do sistema predial de esgoto sanitriodevem ser mantidos estanques ao ar (exceto os terminaisdas colunas de ventilao ou tubo ventilador primrio) e gua, limpos e desobstrudos, de forma a garantir, aolongo do tempo de uso, o mximo de eficincia.

    Dessa forma, recomendada a verificao peridica dosistema, a fim de identificar pontos passveis de manu-teno.

    No anexo F so apresentados alguns procedimentos ecuidados a serem tomados na manuteno dos sistemasprediais de esgoto sanitrio.

    8 Qualidade3)

    8.1 Consideraes gerais

    8.1.1 Para a obteno da qualidade do sistema predialde esgoto sanitrio devem ser definidas as responsa-bilidades dos intervenientes no processo e estabelecidosos procedimentos bsicos para a garantia da qualidade.

    8.1.2 A qualidade do sistema deve ser garantida em todasas fases do sistema, compreendendo: projeto, material,execuo, uso, operao e manuteno.

    8.2 Responsabilidades dos intervenientes

    Para cada interveniente, de 8.2.1 a 8.2.8, cabem as res-ponsabilidades descritas a seguir:

    8.2.1 Empreendedor

    a) fornecer as diretrizes bsicas do empreendimento;b) estabelecer as diretrizes oramentrias.

    8.2.2 Contratante

    a) definir os requisitos de desempenho;b) estabelecer os critrios de aceitao do projeto;

    c) estabelecer os critrios de aceitao aps a exe-cuo;

    d) gerenciar a qualidade do sistema;

    e) orientar os responsveis na utilizao dos manuaisde uso, operao e manuteno; e

    f) fornecer o manual de uso, operao e manutenoao usurio final da edificao.

    8.2.3 Projetista

    a) elaborar o projeto nas suas diversas fases con-forme contratado, de acordo com esta Norma;

    b) assessorar o executor na elaborao do projetopara produo;

    c) elaborar o projeto como construdo;

    d) assessorar o executor na elaborao dos manuaisde uso, operao e manuteno.

    8.2.4 Executor

    a) elaborar o projeto para produo;b) realizar as atividades de execuo conforme asespecificaes de projeto e normas pertinentes;

    c) exigir dos fornecedores de componentes que osprodutos atendam s normas;

    d) realizar os ensaios de recebimento do sistema;

    e) obter aprovao prvia do projetista, para alte-raes no projeto que se fizerem necessrias porcondies de constructibilidade do sistema;

    f) registrar e fornecer ao projetista as alteraes reali-zadas no projeto;

    g) elaborar os manuais de uso, operao e manu-teno.

    3) Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP) - Subprograma Setorial da Qualidade e Produtividade, elaborado pelo sub-

    comit da Indstria da Construo Civil, 1992.

  • 22 NBR 8160:1999

    8.2.5 Fornecedor de componentes

    a) fornecer as especificaes tcnicas dos produtos;

    b) fornecer produtos que atendam s normas.

    8.2.6 rgos pblicos

    a) definir critrios aos quais o sistema deva atender;

    b) definir as diretrizes construtivas para a ligaocom a rede pblica.

    8.2.7 Usurio

    a) seguir as recomendaes do manual de uso, ope-rao e manuteno.

    8.2.8 Gestor do sistema

    a) realizar as intervenes necessrias;

    b) seguir as recomendaes do manual de uso, ope-rao e manuteno.

    8.3 Procedimentos para garantia da qualidade

    Os contratos para a garantia da qualidade dos sistemasprediais de esgoto sanitrio devem relacionar cada fasemencionada de 8.3.1 a 8.3.3.

    8.3.1 Projeto

    8.3.1.1 Controle do processo

    a) estudo das alternativas de traados;

    b) verificao do atendimento ao programa de ne-cessidades;

    c) verificao do atendimento s normas;

    d) compatibilizao com os demais subsistemas;

    e) anlise crtica do dimensionamento;

    f) verificao da facilidade de execuo e de manu-teno;

    g) verificao da adequabilidade do detalhamentoda documentao e dos elementos grficos, tendoem vista as condies de facilidade de execuo dosistema;

    h) registro das no-conformidades encontradas, edas solues adotadas, de forma a poder retro-alimentar as diretrizes iniciais.

    8.3.1.2 Controle do produto

    a) compatibilizao com os demais subsistemas;

    b) verificao da facilidade de construo e de manu-teno;

    c) verificao da adequabilidade do detalhamentoda documentao e dos elementos grficos, tendoem vista as exigncias de facilidade de execuo dosistema; e

    d) registro das no-conformidades encontradas edas solues adotadas, de forma a poder retro-alimentar as diretrizes iniciais.

    8.3.2 Execuo

    8.3.2.1 Controle do processo

    a) verificao do atendimento ao projeto;

    b) verificaes peridicas (lista de verificaes dasatividades de execuo) dos pontos de controle esta-belecidos em funo das particularidades do sis-tema;

    c) verificao do atendimento s normas;

    d) registro das alteraes efetuadas, de modo apossibilitar a elaborao do projeto como cons-trudo;

    e) registro das no-conformidades encontradas edas solues adotadas, de forma a poder retro-ali-mentar as diretrizes iniciais.

    8.3.2.2 Controle do produto

    a) verificao da adequabilidade do detalhamentoda documentao e dos elementos grficos, tendoem vista as exigncias de facilidade de manutenodo sistema;

    b) realizao dos ensaios de recebimento;

    c) registro das no-conformidades encontradas e dassolues adotadas, de forma a poder retroalimentaras diretrizes iniciais.

    8.3.3 Uso, operao e manuteno

    8.3.3.1 Verificao do atendimento s prescries dosmanuais de uso, operao e manuteno do proprietrioe do usurio.

    8.3.3.2 Registro das no-conformidades encontradas edas solues adotadas, de forma a retroalimentar asdiretrizes iniciais de projeto e execuo.

    /ANEXO A

  • NBR 8160:1999 23

    Anexo A (informativo)Simbologia

    RALO SIFONADO (RS)

    CAIXA DE INSPEO (CI)

    CAIXA RETENTORA(ESPECIFICAR O TIPO DE CAIXA)

    VAA - VLVULA DE ADMISSO DE AR

    RALO SECO (R)

    CAIXA SIFONADA (CS)

    CAIXA RETENTORA DE GORDURA(SIMPLES) (CGS)

    CAIXA RETENTORA DE GORDURA(DUPLA) (CGD)

    TANQUE SPTICO

    CAIXA DE PASSAGEM (CPs)

    VLVULA DE RETENO (VR)

    /ANEXO B

  • 24 NBR 8160:1999

    Anexo B (normativo)Dimensionamento das tubulaes do subsistema de coleta e transporte

    de esgotos sanitrios - Mtodo hidrulico4)

    B.1 Condies geraiss

    O roteiro detalhado em B.2 refere-se ao dimensiona-mento das tubulaes do subsistema de coleta e trans-porte de esgoto sanitrio, quais sejam: ramal de des-carga, ramal de esgoto, tubo de queda, subcoletor e co-letor predial, considerando o escoamento em regimepermanente.

    B.2 Roteiro de clculo

    B.2.1 Dimensionamento do tubo de queda

    B.2.1.1 O dimetro do tubo de queda pode ser determinadoa partir da seguinte equao:

    5/8

    3/83/80,116

    toQ n

    D TqTq = ... (1)

    onde:

    DTq o dimetro interno do tubo de queda, emmetros;

    QTq a vazo de projeto no tubo de queda, em litrospor segundo;

    n o coeficiente de Manning, em s/m1/3 ;

    to a taxa de ocupao de gua durante o escoa-mento no tubo de queda, parmetro admensional.

    B.2.1.2 A vazo de projeto no tubo de queda pode serobtida atravs da seguinte equao:

    =(= n

    1 i ii ) qm QTq ... (2)

    onde:

    n o nmero de tipos de aparelhos sanitrios notrecho considerado;

    mi o nmero de aparelhos sanitrios, do tipo i, aserem considerados em uso simultneo, para umdado fator de falha;

    qi a vazo de contribuio do aparelho sanitriodo tipo i, em litros por segundo.

    NOTAS

    1 Neste somatrio, o valor de m obtido em um conjunto detabelas B.1, B.2 e B.3, as quais foram elaboradas atravs daaplicao da distribuio binomial de probabilidades.

    2 A utilizao das referidas tabelas requer o estabelecimento dopercentual de falhas que se deseja trabalhar.

    3 Faz-se necessrio, igualmente, em funo das caractersticasdo tipo de aparelho sanitrio (freqncia de uso e geometria),definir o tempo de descarga mdia entre descargas conse-cutivas, assim como a durao mdia da descarga.

    B.2.1.3 Tendo-se o nmero total n de aparelhos sanitriosinstalados do tipo em questo, obtm-se ento o valorde m.

    Por exemplo, deve-se considerar que existam 35 apa-relhos sanitrios de um determinado tipo instalados, ondeo intervalo de tempo mdio entre duas descargas de15 min, a durao mdia de descarga de 10 s e o fatorde falha for de 5,0%.

    Com os dados acima, conforme valores indicados natabela B.3 c), obtm-se m

    x = 2.

    Tal procedimento deve ser repetido para cada tipo deaparelho sanitrio. O valor de qi caracterstico paracada tipo de aparelho sanitrio.

    B.2.1.4 A tabela B.4 indica valores mdios de vazesunitrias para alguns tipos de aparelhos sanitrios.

    Todavia, prioritariamente devem ser considerados osvalores especificados pelos fabricantes quando este foro caso.

    O valor de to (a frao da seo transversal do tubo dequeda respectivo ao anel de gua), pode ser expressoda seguinte forma:

    Tq

    e

    SSto =

    ... (3)

    onde:

    to a frao da seo transversal do tubo de queda;

    Se a rea da seo transversal da coroa circular

    por onde escoa a gua no tubo de queda;

    STq a rea da seo transversal do tubo de queda.

    Uma vez que o escoamento anular deve ser mantido, ovalor de to deve ser inferior a 1/3.

    B.2.1.5 Na tabela B.5 so apresentados alguns valoreslimites de vazo no tubo de queda, em litros por segundo,permitindo a determinao direta do dimetro do tubo dequeda aps o clculo da vazo de projeto e definio dataxa de ocupao, para n = 0,010 (tubulao plstica).

    4) Graa, M.E.A., Gonalves, O.M., Montenegro, M.H., cujas referncias esto indicadas no anexo H.

  • NBR 8160:1999 25

    Tabela B.1 - Nmero de aparelhos a serem considerados em uso simultneo - = 1,0%a) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 5 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2

    n = 3 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3

    n = 4 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 4

    n = 5 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5 5 5

    n = 6 2 2 3 3 3 4 5 6 6 6 6 6

    n = 7 2 2 3 3 4 5 5 7 7 7 7 7

    n = 8 2 3 3 4 4 5 6 8 8 8 8 8

    n = 9 2 3 3 4 4 5 6 9 9 9 9 9

    n = 10 2 3 4 4 5 6 7 10 10 10 10 10

    n = 11 2 3 4 4 5 6 7 11 11 11 11 11

    n = 12 2 3 4 5 5 7 8 12 12 12 12 12

    n = 13 2 3 4 5 6 7 8 13 13 13 13 13

    n = 14 3 4 4 5 6 8 9 14 14 14 14 14

    n = 15 3 4 5 5 6 8 9 15 15 15 15 15

    n = 16 3 4 5 6 7 8 10 16 16 16 16 16

    n = 17 3 4 5 6 7 9 10 17 17 17 17 17

    n = 18 3 4 5 6 7 9 11 18 18 18 18 18

    n = 19 3 4 5 6 7 9 11 19 19 19 19 19

    n = 20 3 4 6 7 8 10 12 20 20 20 20 20

    n = 25 3 5 6 8 9 12 14 25 25 25 25 25

    n = 30 4 6 7 9 10 13 16 30 30 30 30 30

    n = 35 4 6 8 10 11 15 18 35 35 35 35 35

    n = 40 5 7 9 11 13 17 20 40 40 40 40 40

    n = 45 5 7 10 12 14 18 23 45 45 45 45 45

    n = 50 5 8 10 13 15 20 25 50 50 50 50 50

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 26 NBR 8160:1999

    b) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 10 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 2 2 2 2 3 4 4 4 4 4

    n = 5 1 2 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5

    n = 6 1 2 2 2 2 3 3 6 6 6 6 6

    n = 7 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 7 7

    n = 8 1 2 2 3 3 4 4 7 8 8 8 8

    n = 9 1 2 2 3 3 4 4 8 8 9 9 9

    n = 10 2 2 3 3 3 4 5 9 9 10 10 10

    n = 11 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 11

    n = 12 2 2 3 3 4 5 5 10 11 11 12 12

    n = 13 2 2 3 3 4 5 6 11 11 12 13 13

    n = 14 2 3 3 4 4 5 6 11 12 13 14 14

    n = 15 2 3 3 4 4 5 6 12 13 14 15 15

    n = 16 2 3 3 4 4 5 7 13 14 15 16 16

    n = 17 2 3 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17

    n = 18 2 3 4 4 5 6 7 14 15 16 17 18

    n = 19 2 3 4 4 5 6 7 14 16 17 18 19

    n = 20 2 3 4 4 5 6 8 15 17 18 19 20

    n = 25 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 23 25

    n = 30 3 4 5 6 7 8 10 21 24 26 28 29

    n = 35 3 4 5 6 7 9 11 24 27 29 32 34

    n = 40 3 5 6 7 8 10 13 27 30 33 36 38

    n = 45 3 5 6 7 9 11 14 30 34 37 40 43

    n = 50 3 5 7 8 9 12 15 33 37 41 44 47

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 27

    c) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 15 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 4

    n = 5 1 1 2 2 2 2 3 4 4 5 5 5

    n = 6 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6

    n = 7 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 7

    n = 8 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

    n = 9 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 8 8

    n = 10 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9

    n = 11 1 2 2 3 3 3 4 7 8 9 9 10

    n = 12 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 10

    n = 13 1 2 2 3 3 4 5 8 9 10 11 11

    n = 14 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 12

    n = 15 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13

    n = 16 2 2 3 3 4 4 5 10 11 12 13 13

    n = 17 2 2 3 3 4 5 5 10 11 12 13 14

    n = 18 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15

    n = 19 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15

    n = 20 2 2 3 4 4 5 6 12 13 14 15 16

    n = 25 2 3 3 4 5 6 7 14 15 17 18 19

    n = 30 2 3 4 4 5 7 8 16 18 20 21 23

    n = 35 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 24 26

    n = 40 2 4 5 5 6 8 10 20 23 25 27 29

    n = 45 3 4 5 6 7 9 10 23 25 28 30 33

    n = 50 3 4 5 6 7 9 11 25 28 30 33 36

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 28 NBR 8160:1999

    d) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 20 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4

    n = 5 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 5

    n = 6 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 7 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6

    n = 8 1 1 2 2 2 3 3 5 5 6 6 7

    n = 9 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

    n = 10 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 11 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 12 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9

    n = 13 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10

    n = 14 1 2 2 3 3 3 4 8 8 9 10 10

    n = 15 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11

    n = 16 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11

    n = 17 1 2 2 3 3 4 5 9 10 10 11 12

    n = 18 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12

    n = 19 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13

    n = 20 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 13

    n = 25 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16

    n = 30 2 3 3 4 4 5 7 13 15 16 18 19

    n = 35 2 3 4 4 5 6 7 15 17 18 20 21

    n = 40 2 3 4 5 5 7 8 17 19 20 22 24

    n = 45 2 3 4 5 6 7 9 18 20 23 25 27

    n = 50 2 3 4 5 6 8 9 20 22 25 27 29

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 29

    e) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 25 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3

    n = 4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 4

    n = 5 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4

    n = 6 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

    n = 7 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 8 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6

    n = 9 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6

    n = 10 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

    n = 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

    n = 12 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 13 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 14 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9

    n = 15 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9

    n = 16 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

    n = 17 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10

    n = 18 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11

    n = 19 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11

    n = 20 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 12

    n = 25 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14

    n = 30 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16

    n = 35 2 3 3 4 4 5 6 13 14 16 17 18

    n = 40 2 9 9 4 5 6 7 14 16 17 19 20

    n = 45 2 3 4 4 5 6 7 16 17 19 21 23

    n = 50 2 3 4 5 5 7 8 17 19 21 23 25

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal predial.

  • 30 NBR 8160:1999

    f) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 30 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

    n = 5 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4

    n = 6 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4

    n = 7 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

    n = 8 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 9 1 1 1 2 2 2 3 4 5 5 5 6

    n = 10 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6

    n = 11 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 6 7

    n = 12 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

    n = 13 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 14 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 8 8

    n = 15 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 16 1 2 2 2 2 3 4 7 7 8 8 9

    n = 17 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 9 9

    n = 18 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10

    n = 19 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

    n = 20 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10

    n = 25 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12

    n = 30 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14

    n = 35 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16

    n = 40 2 2 3 4 4 5 6 13 14 15 17 18

    n = 45 2 3 3 4 4 6 7 14 15 17 18 20

    n = 50 2 3 3 4 5 6 7 15 17 18 20 22

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 31

    g) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 40 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

    n = 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

    n = 6 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4

    n = 7 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 8 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5

    n = 9 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

    n = 10 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 11 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 12 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6

    n = 13 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6

    n = 14 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 6 7

    n = 15 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

    n = 16 1 1 2 2 2 3 3 5 6 7 7 7

    n = 17 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

    n = 18 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 19 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 20 1 2 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

    n = 25 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 10 10

    n = 30 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 12

    n = 35 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13

    n = 40 2 2 3 3 3 4 5 10 11 13 14 15

    n = 45 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16

    n = 50 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 32 NBR 8160:1999

    h) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 50 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3

    n = 5 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3

    n = 6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

    n = 7 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4

    n = 8 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4

    n = 9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 10 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 4 5

    n = 11 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

    n = 12 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 13 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 14 1 1 1 2 2 2 3 4 5 5 6 6

    n = 15 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6

    n = 16 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 17 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 18 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 19 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7

    n = 20 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 25 1 2 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

    n = 30 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

    n = 35 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11

    n = 40 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13

    n = 45 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14

    n = 50 2 2 3 3 3 4 5 10 12 13 14 15

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 33

    i) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 60 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

    n = 6 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3

    n = 7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

    n = 8 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4

    n = 9 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4

    n = 10 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 11 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

    n = 12 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

    n = 13 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 14 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 15 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 16 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 17 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6

    n = 18 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6

    n = 19 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 20 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 25 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 30 1 2 2 2 2 3 3 7 7 8 8 9

    n = 35 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

    n = 40 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11

    n = 45 1 2 2 3 3 4 4 9 9 10 11 12

    n = 50 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 34 NBR 8160:1999

    Tabela B.2 - Nmero de aparelhos a serem considerados em uso simultneo - = 2,5%a) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 5 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4

    n = 5 1 2 2 2 3 3 4 5 5 5 5 5

    n = 6 1 2 2 3 3 4 4 6 6 6 6 6

    n = 7 1 2 3 3 3 4 5 7 7 7 7 7

    n = 8 2 2 3 3 4 5 5 8 8 8 8 8

    n = 9 2 2 3 3 4 5 6 9 9 9 9 9

    n = 10 2 2 3 4 4 5 6 10 10 10 10 10

    n = 11 2 3 3 4 4 6 7 11 11 11 11 11

    n = 12 2 3 4 4 5 6 7 12 12 12 12 12

    n = 13 2 3 4 4 5 6 8 13 13 13 13 13

    n = 14 2 3 4 5 5 7 8 14 14 14 14 14

    n = 15 2 3 4 5 6 7 9 15 15 15 15 15

    n = 16 2 3 4 5 6 8 9 16 16 16 16 16

    n = 17 2 3 4 5 6 8 10 17 17 17 17 17

    n = 18 2 4 5 5 6 8 10 18 18 18 18 18

    n = 19 2 4 5 6 7 9 10 19 19 19 19 19

    n = 20 3 4 5 6 7 9 11 20 20 20 20 20

    n = 25 3 4 6 7 8 11 13 25 25 25 25 25

    n = 30 3 5 7 8 9 12 15 30 30 30 30 30

    n = 35 4 6 7 9 10 14 17 35 35 35 35 35

    n = 40 4 6 8 10 12 16 19 40 40 40 40 40

    n = 45 4 7 9 11 13 17 21 45 45 45 45 45

    n = 50 5 7 9 12 14 19 23 50 50 50 50 50

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 35

    b) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 10 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 4 4

    n = 5 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 5 5

    n = 6 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 6

    n = 7 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7

    n = 8 1 2 2 2 2 3 4 7 7 8 8 8

    n = 9 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 9

    n = 10 1 2 2 2 3 4 4 8 9 9 10 10

    n = 11 1 2 2 3 3 4 4 9 9 10 11 11

    n = 12 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12

    n = 13 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 12 13

    n = 14 1 2 3 3 3 4 5 11 12 13 13 14

    n = 15 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15

    n = 16 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16

    n = 17 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17

    n = 18 2 2 3 4 4 5 6 13 14 16 17 18

    n = 19 2 2 3 4 4 5 7 14 15 16 18 19

    n = 20 2 3 3 4 4 6 7 14 16 17 18 20

    n = 25 2 3 4 4 5 7 8 17 19 21 23 24

    n = 30 2 3 4 5 6 8 9 20 23 25 27 29

    n = 35 2 4 5 6 6 9 10 23 26 29 31 33

    n = 40 3 4 5 6 7 9 12 26 29 32 35 38

    n = 45 3 4 5 7 8 10 13 29 33 36 39 42

    n = 50 3 5 6 7 8 11 14 32 36 40 43 46

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 36 NBR 8160:1999

    c) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 15 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4

    n = 5 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5

    n = 6 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 7 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6

    n = 8 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 9 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 10 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

    n = 11 1 1 2 2 2 3 4 7 7 8 9 9

    n = 12 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10

    n = 13 1 2 2 2 3 3 4 8 9 9 10 11

    n = 14 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 11

    n = 15 1 2 2 3 3 4 4 9 10 10 11 12

    n = 16 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13

    n = 17 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 12 13

    n = 18 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 13 14

    n = 19 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15

    n = 20 1 2 3 3 3 4 5 11 12 13 14 15

    n = 25 2 2 3 3 4 5 6 13 15 16 17 19

    n = 30 2 3 3 4 4 6 7 15 17 19 20 22

    n = 35 2 3 4 4 5 6 8 17 19 21 23 25

    n = 40 2 3 4 5 5 7 9 19 22 24 26 28

    n = 45 2 3 4 5 6 8 9 21 24 27 29 31

    n = 50 2 3 5 5 6 8 10 23 26 29 32 35

    NOTA - n nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 37

    d) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 20 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

    n = 4 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 4

    n = 5 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 6 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 7 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 5

    n = 8 1 1 1 2 2 2 2 5 5 5 6 6

    n = 9 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 10 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8

    n = 12 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 13 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

    n = 14 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 9

    n = 15 1 2 2 2 2 3 4 7 8 9 9 10

    n = 16 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 11

    n = 17 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11

    n = 18 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12

    n = 19 1 2 2 2 3 4 4 9 10 10 11 12

    n = 20 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13

    n = 25 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15

    n = 30 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 17 18

    n = 35 2 2 3 4 4 5 6 14 16 17 19 20

    n = 40 2 3 3 4 4 6 7 16 17 19 21 23

    n = 45 2 3 4 4 5 6 8 17 19 21 23 25

    n = 50 2 3 4 5 5 7 8 19 21 23 26 28

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 38 NBR 8160:1999

    e) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 25 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3

    n = 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

    n = 6 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 7 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 8 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 5

    n = 9 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

    n = 10 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 6

    n = 11 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 12 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 13 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8

    n = 14 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 15 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

    n = 16 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

    n = 17 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10

    n = 18 1 1 2 2 2 3 4 7 8 9 9 10

    n = 19 1 2 2 2 2 3 4 7 8 9 10 10

    n = 20 1 2 2 2 3 3 4 8 9 9 10 11

    n = 25 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13

    n = 30 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15

    n = 35 1 2 3 3 4 5 6 12 13 15 16 17

    n = 40 2 2 3 3 4 5 6 12 15 16 18 19

    n = 45 2 2 3 4 4 5 7 14 16 18 20 21

    n = 50 2 3 3 4 5 6 7 16 18 20 22 23

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 39

    f) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 30 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

    n = 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3

    n = 6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

    n = 7 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 8 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 9 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

    n = 10 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 11 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

    n = 12 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 13 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 6 7

    n = 14 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 15 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8

    n = 16 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 8 8

    n = 17 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8

    n = 18 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9

    n = 19 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

    n = 20 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10

    n = 25 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 11

    n = 30 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13

    n = 35 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15

    n = 40 1 2 3 3 3 4 5 12 13 14 16 17

    n = 45 2 2 3 3 4 5 6 13 14 16 17 19

    n = 50 2 2 3 3 4 5 6 14 15 17 19 20

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 40 NBR 8160:1999

    g) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 40 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3

    n = 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

    n = 6 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3

    n = 7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

    n = 8 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4

    n = 9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 10 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 11 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

    n = 13 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 14 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

    n = 15 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 6

    n = 16 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 17 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 18 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 19 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 7 8

    n = 20 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8

    n = 25 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

    n = 30 1 2 2 2 2 3 4 8 8 9 10 11

    n = 35 1 2 2 2 3 3 4 9 9 10 11 12

    n = 40 1 2 2 3 3 4 4 9 10 12 13 14

    n = 45 1 2 2 3 3 4 5 10 11 13 14 15

    n = 50 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 41

    h) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 50 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3

    n = 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

    n = 7 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3

    n = 8 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 4

    n = 9 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

    n = 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4

    n = 11 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4

    n = 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 4 5

    n = 13 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 14 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

    n = 15 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 6

    n = 16 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 17 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

    n = 18 1 1 1 1 2 2 2 5 5 5 6 6

    n = 19 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 7

    n = 20 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7

    n = 25 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 8 8

    n = 30 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9

    n = 35 1 1 2 2 2 3 4 7 8 9 10 10

    n = 40 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 10

    n = 45 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 12 13

    n = 50 1 2 2 3 3 4 5 9 11 12 13 14

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • 42 NBR 8160:1999

    i) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 60 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2

    n = 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2

    n = 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3

    n = 7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3

    n = 8 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3

    n = 9 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4

    n = 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4

    n = 11 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4

    n = 12 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4

    n = 13 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

    n = 14 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5

    n = 15 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5

    n = 16 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

    n = 17 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5

    n = 18 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 19 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6

    n = 20 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6

    n = 25 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7

    n = 30 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 8 8

    n = 35 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 9 9

    n = 40 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10

    n = 45 1 2 2 2 2 3 4 8 9 9 10 11

    n = 50 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12

    NOTA - n o nmero total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto.

  • NBR 8160:1999 43

    Tabela B3 - Nmero de aparelhos a serem considerados em uso simultneo - = 5,0%a) Intervalo de tempo mdio entre descargas consecutivas = 5 min

    Durao mdia da(s) descarga(s) em segundos

    10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500

    n = 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    n = 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2

    n = 3 1 1 1 1 2 2 2 3 3 3 3 3

    n = 4 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4

    n = 5 1 1 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5

    n = 6 1 2 2 2 3 3 4 6 6 6 6 6

    n = 7 1 2 2 3 3 4 4 7 7 7 7 7

    n = 8 1 2 2 3 3 4 5 8 8 8 8 8

    n = 9 1 2 3 3 3 4 5 9 9 9 9 9

    n = 10 1 2 3 3 4 5 6 10 10 10 10 10

    n = 11 2 2 3 3 4 5 6 11 11 11 11 11

    n = 12 2 2 3 4 4 6 7 12 12 12 12 12

    n = 13 2 3 3 4 5 6 7 13 13 13 13 13

    n = 14 2 3 3 4 5 6 8 14 14 14 14 14

    n = 15 2 3 4 4 5 7 8 15 15 15 15 15

    n = 16 2 3 4 5 5 7 8 16 16 16 16 16

    n = 17 2 3 4 5 6 7 9 17 17 17 17 17

    n = 18 2 3 4 5 6 8 9 18 18 18 18 18

    n = 19 2 3 4 5 6 8 10 19 19 19 19 19

    n = 20 2 3 4 5 6 8 10 20 20 20 20 20

    n = 25 2 4 5 6 7 10 12 25 25 25 25 25

    n = 30 3 4 6 7 9 12 14 30 30 30 30 30

    n = 35 3 5 7 8 10 13 16 35 35 35 35 35

    n = 40 3 5 7 9 11 15 18


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