Download - Muitos Mundos
Muitos Mundos13 de Janeiro de 2010 Edison MoreiraGrupo de Crita
Pensamento de um astronauta que participou das misses
Apolo e que continuou pesquisando e fazendo palestras.
O maior medo de um pesquisador de ser ridicularizado
Agenda
Quem Somos
Onde Estamos
Escritos Obras Espritas
Evidncias de Muitos Mundos
Sistema Solar
Lua
Marte
Ufologia
Filme, Fotos
Documentos
Crculos
Caso Capella Terra
Quem Somos
Classificao Sistemtica (Biologia)
Reino Animal
Filo Vertebrado
Classe Mamferos
Ordem Primatas
Superfamlia Antropides
Famlia Homindeos
Subfamlia Antropianos
Gnero Humano
Espcie Homem Moderno (Homo Sapiens)
Representao Homem e Mulher Placa da Sonda Pioneer 11
Onde Estamos
TerraSistema Estelar SolBrao Perseus
Via Lctea
Dimetro de nossa Galxia90.000 Anos Luz
Classificao de nossa GalxiaEspiralada
Nmero de Estrelas em nossa Galxia200 bilhes
Massa de nossa Galxia1 trilho de massas solares
Distncia do Sol ao centro da Galxia26.000 Anos Luz
Espessura de nossa Galxia na posio do Sol2.000 Anos Luz
Velocidade do Sol entorno do centro da Galxia220 km/s
Vdeo Sobre Via Lctea
Viso Infravermelho do Centro da Via Lctea
A Gnese (Alan Kardec) Captulo VI Astronomia Geral - O espao e o tempoOra, digo que o espao infinito, pela razo de ser impossvel imaginar um limite qualquer. e porque, apesar da dificuldade com que topamos para conceber o infinito, mais fcil nos avanar eternamente pelo espao, em pensamento,Para imaginarmos tanto quanto nos permitam as nossas limitadas faculdades, a infinidade do espao, suponhamos que, partindo da Terra, perdida no meio do infinito, para um ponto qualquer do Universo, com a velocidade prodigiosa da luz, que percorre milhares de quilmetros por segundo, e que, havendo percorrido milhes de quilmetros mal tenhamos deixado este globo, nos achamos num lugar donde apenas o divisamos sob o aspecto de plida estrela. Passado um instante chegamos a essas estrelas longnquas. Da, no s a Terra nos desaparece inteiramente do olhar nas profundezas do cu, como tambm o prprio Sol, com todo o seu esplendor, se h eclipsado pela extenso que dele nos separa. .....Animados sempre da mesma velocidade da luz, a cada passo que avanamos na extenso, transpomos sistemas de mundos, ilhas de luz etrea, estradas estelferas, paragens suntuosas onde Deus semeou mundos na mesma profuso com que semeou as plantas nas pradarias terrenas. Se continuarmos durante anos, sculos, milhares de sculos, milhes de perodos cem vezes seculares e sempre com a mesma velocidade da luz, nem um passo igualmente teremos avanado, qualquer que seja o lado para onde nos dirijamos e qualquer que seja o ponto para onde nos encaminhemos, a partir desse grozinho invisvel donde samos e a que chamamos Terra. Eis a o que o espao!
Evoluo
Viso Infravermelho campo ultra profundo telescpio HubbleGalxias a bilhes de Anos Luz
Galxia Sombrero
Aglomerado de Estrelas Nebulosa Tarntula
Exo Planeta MOA 192-bTamanhos Estrela 1/20 do SolPlaneta 3,3 vezes a Terra
PSR B1620 26 b Matusalm Sistema Pulsar e uma An BrancaEstrela Gigante de GsPlaneta formado a 13 bilhes de anos
Folha So Paulo Cincia 08/01/2010 Astrnomos dizem que planetas
habitveis devem ser encontrados em at 5 anos PUBLICIDADE
da Associated Press, em Washington Astrnomos dizem que esto prestes a encontrar planetas como a Terra orbitando outras estrelas, um passo-chave para determinar se ns estamos sozinhos no Universo. Um importante oficial da Nasa (agncia espacial norte-americana) e outros importantes cientistas dizem que, dentro de quatro ou cinco anos, eles devem descobrir o primeiro planeta similar Terra onde a vida poderia se desenvolver, ou j se desenvolveu.
Qualquer planeta que pudesse suportar vida seria quase com certeza rochoso, ao invs de gasoso. E precisa estar no local certo. Planetas muito prximos de uma estrela ser muito quentes tambm, e aqueles muito distantes so muito frios.......
O nmero de exoplanetas descobertos j passou bem dos 400. Mas nenhum deles tem os componentes certos para a vida. Isso est para mudar, dizem os especialistas. "Com o Kepler, ns temos fortes indicaes de planetas menores em grande quantidade, mas eles ainda no foram verificados", diz Geoff Marcy, da Universidade da Califrnia
Sonda Kepler
Animao de exoplaneta possivelmente habitvel
Calculando possibilidade de vida Extraterrestre
A Equao de Drake, proposta por Frank Drake em 1961, foi formulada com o propsito de fornecer uma estimativa do nmero de civilizaes em nossa galxia (Via Lctea) com as quais poderamos ter chances de estabelecer comunicao. A Equao de Drake a seguinte :
Onde:
N o nmero de civilizaes extraterrestres em nossa galxia com as quais poderamos ter chances de estabelecer comunicao.eR* a taxa de formao de estrelas em nossa galxiafp a frao de tais estrelas que possuem planetas em rbita
Calculando possibilidade de vida ExtraTerrestre
ne o nmero mdio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl a frao dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi a frao dos planetas que desenvolvem vida inteligente
fc a frao dos planetas que desenvolvem vida inteligente e que tm o desejo e os meios necessrios para estabelecer comunicao
L o tempo esperado de vida de tal civilizaohttp://www.activemind.com/Mysterious/Topics/SETI/drake_equation.html
Sistema Solar 3 Planetas
Escritos
Obras Espritas
O Evangelho Segundo o Espiritismo por Allan Kardec
Captulo III - H muitas moradas na casa de meu Pai
Diferentes categorias de mundos habitadosDo ensino dado pelos Espritos, resulta que muito diferentes umas das outras so as condies dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles h-os em que estes ltimos so ainda inferiores aos da Terra, fsica e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe so mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existncia toda material, reinam soberanas as paixes, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influncia da matria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida , por assim dizer, toda espiritual.
O Evangelho Segundo o Espiritismo por Allan Kardec
Nos mundos intermdios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se no possa fazer, dos diversos mundos, uma classificao absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinao que trazem, tomando por base os matizes mais salientes, dividi-los como segue:
Mundos primitivos - destinados s primeiras encarnaes da alma humana;
Mundos de expiao e provas - onde domina o mal;
Mundos de regenerao - nos quais as almas que ainda tm o que expiar haurem novas foras, repousando das fadigas da luta;
Mundos ditosos - onde o bem sobrepuja o mal;
Mundos celestes ou divinos, habitaes de Espritos depurados, onde exclusivamente reina o bem.
A Terra atualmente est na categoria dos mundos de expiao e provas, razo por que a vive o homem com tantas misrias.
O Evangelho Segundo o Espiritismo por Allan Kardec
Os Espritos que encarnam em um mundo no se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeio. Quando, em um mundo, eles alcanam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, at que cheguem ao estado de puros Espritos. So outras tantas estaes, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que j conquistaram. -lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como um castigo o prolongarem a sua permanncia em um mundo desgraado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.
PROJETO APOLLOEvidncias de Muitos Mundos
Sistema Solar
Lua
Todos os vos espaciais dos projetosGemini e Apollo foram acompanhados de perto por veculos espaciais de origem extraterrestre, mas os astronautas receberam ordens para manterem silncio sobre isto. Maurice Chatelain, antigo chefe dos sistemas de comunicao da NASA.
LUNAR ORBITER LO-1-102
APOLLO 16
APOLLO 16 RASTROS DE DESLOCAMENTO
APOLLO 16
APOLLO 16 MONOLITOS
ESTRUTURAS NO NATURAIS
Recebi ordens para destruir as fotosmais criticas que demonstravam a existncia de runas e tecnologia extraterrestre na Lua. Dr. Ken Johnston, gerente da Diviso de Controle de Dados e Fotos do Laboratrio de Recepo Lunar da NASA, durante os esforos de explorao de nosso satlite durante o projeto Apollo na dcada de 70.
Viso Antiga de Marte
Viso Atual de Marte
PHOENIX
GUA CONGELADA CONFIRMADA PELAS ANLISES
AMOSTRA DE SOLO ANALISADO PELA PHOENIX COMPATVEL COM O DESENVOLVIMENTO DE VIDA VEGETAL EXISTENTE NA TERRA
ENTRADA EM ORBITA EM 11 DE SETEMBRO DE 1997
MARS GLOBAL SURVEYOR
Mars Global Surveyor ENTRADA EM ORBITA EM 11 DE SETEMBRO DE 1997
MARS GLOBAL SURVEYOR
VIDA VEGETAL?
FORMAS DE VIDA VEGETAL? MARS GLOBAL SURVEYOR
MARS GLOBAL SURVEYOR
MARTE TERRA
Vdeo Flotilha UFOs Cidade do Mxico
Fontes : Jaime Maussan / Revista UFOEvidncias de Muitos Mundos
Terra
Documentos Oficiais Aeronutica Brasileira
Cidade de Americana (So Paulo) 1989Voo Vasp 169 em 1982Ilha Trindade em 1952
CRCULOS INGLESES - (Crop Circles ) AgroGlifos
Descoberto em 13 de agosto de 2001 Milk Hill Wiltshire - Inglaterra
Interpretao
ConfirmaoA energia da Confirmao nos conta que a nossa conscincia est se desenvolvendo rapidamente. Tudo o que pensamos confirmado. Se vivermos com medo, este medo de fato ser confirmado. Desenvolva o poder de seus pensamentos e crie o que realmente quer.
Descoberto em 20 de Julho de 2003 Hackpen Hill Wiltshire - InglaterraInterpretao
IntegraoA energia da Integrao ajuda voc a aplicar na vida diria as novas verdades que aprendeu. Esta energia torna voc consciente de que responsvel pelas sua prprias aes.
AgroGlifo descoberto em 2008 - Santa CatarinaFonte : Revista UFO
Operao Militar Brasileira PRATO
ILHA DE COLARES - PAR (1977)
ILHA DE COLARES - PAR (1977)
RIO GUAJAR PAR (1977) Operao PRATO
Quadros da Idade Mdia
Caso
Capella Terra
A Gnese (Alan Kardec) Captulo XI Emigraes e Imigraes dos
espritosNo intervalo de suas existncias corporais, os Espritos esto
no estado de erraticidade, e compem populao espiritual ambiente do
globo. Pelas mortes e nascimentos essas duas populaes se permutam
incessantemente; operam-se, pois, incessantemente, emigraes do
mundo corpreo para o mundo espiritual, e imigraes do mundo
espiritual para o mundo corporal: este o estado normal.
Em certas pocas, reguladas pela sabedoria divina, essas emigraes e
imigraes se operam em massas mais ou menos considerveis, como
resultado das grandes revolues que fazem partir ao mesmo tempo,
quantidades inumerveis, as quais so logo substitudas por
quantidades equivalentes de encarnaes. Portanto, preciso considerar
os flagelos destruidores e os cataclismos como ocasies de chegadas
e partidas coletivas, meios providenciais de renovar a populao
corporal do globo, de a retemperar mediante a introduo de novos
elementos espirituais mais purificados. Se, nessas catstrofes, h
destruio de um grande nmero de corpos, ali no h seno vestes
dilaceradas, porm nenhum Esprito perece: nada fazem seno mudar de
ambiente; em lugar de partir isoladamente, partem em quantidades -
eis toda a diferena - pois, quanto a partir por uma causa, ou por
outra, para eles no muda a fatalidade de que mais cedo ou mais
tarde devero partir.
As renovaes rpidas e quase instantneas que se operam no elemento
espiritual da populao, como conseqncia dos flagelos destruidores,
aceleram o progresso social; sem as imigraes e emigraes que ocorrem
de tempos a tempos viessem dar-lhe um violento impulso, progrediria
com extrema lentido.
A Gnese (Alan Kardec) Captulo XI Emigraes e Imigraes dos
espritos
notvel que todas as grandes calamidades que dizimam as populaes, so
hoje seguidas de uma era de progresso na ordem fsica, intelectual e
moral, e por conseguinte, no estado social dos que vivem naquele
determinado povo onde se realizam. que tiveram por finalidade
operar um remanejamento na populao espiritual, que a populao normal
e ativa do globo.
Essa transfuso que se opera entre a populao encarnada e a populao
desencarnada de um mesmo globo opera-se igualmente entre os mundos,
seja individualmente nas condies normais, seja por massas em
circunstncias especiais.
H, pois, emigraes e imigraes coletivas, de um mundo para outro. Delas resulta a introduo, na populao de um globo, de elementos inteiramente novos; novas raas de Espritos, que vm se misturar s raas existentes, constituem novas raas de homens. Ora, como os Espritos no perdem jamais o que adquiriram, trazem com eles a inteligncia e a intuio dos conhecimentos que possuem; por conseguinte, imprimem seu carter raa corporal que vieram animar. Para isso, no tm necessidade de que novos corpos sejam criados especialmente para seu uso; desde que a espcie corporal existe, encontram-nos prontos a receb-los.
So, pois, simplesmente, novos habitantes; chegando sobre a Terra, a princpio fazem parte de sua populao espiritual, e depois encarnam-se como os demais.
A Saga dos Capelinos
A queda dos Anjos
A era dos Deuses
O primeiro Fara
Os Patriarcas de Yahveh
Moiss - o Enviado de Yahveh
Jesus O divino discpulo
Jesus O divino Mestre
CapellaCapella significa "pequena cabra".
As estrelas de Auriga ou Cocheiro so razoavelmente brilhantes; cinco so de segunda magnitude ou mais brilhantes. Alpha Aurigae (Capella), a sexta estrela mais brilhante de nosso cu, com uma magnitude de 0.08.
A estrela est a 43.5 anos-luz de distncia, e tem cerca de dez vezes o tamanho do nosso Sol.AURIGACapella
Capella
Estgio evolutivo semelhante ao da Terra atual (tecnologias de transporte, bancos, federaes de pases)
Maior parte da populao j havia angariado merecimentos de viver em paz e em harmonia para prosseguir na caminhada evolutiva
Orbe em processo de passagem de expiao para regenerao
Grupo de Espritos ainda belicosos e transgressores da Lei, no aproveitaram as chances de melhoria individual e estavam constituindo obstculo para escalada espiritual da Orbe
Exlio de 7 milhes
Misso de Espritos Evoludos
Acompanhamento do Exlio e da evoluo da Terra
Terra
Era Paleoltica (Idade da Pedra)
Expanso das raas nas regies do
Pamir e na frica,
Vida nmade, habitando cavernas e acampamentos
Aumento do contato social
Papel fundamental do Fogo
Primeiras manifestaes artsticas
H 25, 22 mil anos atrs
Capella
Regenerao da Orbe
Terra
Convivncia de 2 grupos muitos diferentes espiritualmente e materialmente
Mito dos Anjos Cados, Paraso Perdido
Mito Era dos Deuses, como eram considerados os capelinos reencarnados na Terra
Grande evoluo tecnolgica e material (roda, carroa, arado, plantio, inicio da metalurgia....)
Civilizaes Sumria, Egpcia, Hindu, Ariana
Isis, Osris (Sade) , Faras
Abrao xodo dos hebreus
Moiss Leis Morais , Dez mandamentos
Jesus Cristo Lei do Amor e da Caridade
Perodos Seguintes ao Exlio
Terra
Parte da populao j angariou merecimentos de viver em paz e em harmonia para prosseguir na caminhada evolutiva
Orbe em processo de passagem de expiao para regenerao
Grupo de Espritos ainda belicosos e transgressores da Lei, no aproveitaram as chances de melhoria individual e esto constituindo obstculo para escalada espiritual da Orbe
Possvel Exlio
Separao do joio do trigo
Capella
Retorno de imensa maioria do exilados
Possvel ida dos mais evoludos para outras orbes
Tempos Atuais
Os mundos progridem fisicamente pela elaborao da matria, e normalmente pela purificao dos Espritos que o habitam. A felicidade existe nele, em razo da predominncia do bem sobre o mal, e a predominncia do bem o resultado do progresso moral dos Espritos. O progresso intelectual no basta, pois que com a inteligncia, eles podem fazer o mal.
Logo que um mundo alcana um dos seus perodos de transformao que o deve fazer galgar a hierarquia, operam-se mutaes em sua populao encarnada e desencarnada; ento que se realizam as grandes emigraes e imigraes
Aqueles que, apesar de sua inteligncia e de seu saber, perseveraram no mal, em sua revolta contra Deus e suas leis, seriam a partir de ento um entrave ao progresso moral ulterior, uma causa permanente de dificuldades ao repouso e felicidade dos bons; por isso que so excludos e enviados a mundos menos adiantados; l eles aplicaro sua inteligncia e a intuio de seus conhecimentos adquiridos, ao progresso daqueles em cujo meio so chamados a viver, ao mesmo tempo que expiaro, numa srie de existncias penosas e atravs de um duro trabalho, suas faltas passadas e seu endurecimento voluntrio.
A Gnese (Alan Kardec) Captulo XI Gnese Espiritual
Bibliografia
Kardec, Allan Gnese, os milagres e as predies segundo o Espiritismo
Janosh Mandalas Extraterrestes
Petit, Marco Antonio Operao Prato
Petit, Marco Antonio A Presena Extraterreste em nosso sistema solar
Fontes
http://hubblesite.orghttp://www.ufo.com.br/
CONTATOSCorreio eletrnico [email protected] Edison Moreira
GRATO pela presena Grupo de Crita
20/08/13
Clique para editar o formato do texto do ttuloClique para editar o estilo do ttulo mestre
20/08/13
Clique para editar o formato do texto do ttuloClique para editar o estilo do ttulo mestre
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nvel
Terceiro nvel
Quarto nvel
Quinto nvel
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
20/08/13
Clique para editar o formato do texto do ttuloClique para editar o estilo do ttulo mestre
20/08/13
Clique para editar o formato do texto do ttuloClique para editar o estilo do ttulo mestre
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nvel
Terceiro nvel
Quarto nvel
Quinto nvel
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nvel
Terceiro nvel
Quarto nvel
Quinto nvel
20/08/13
Clique para editar o formato do texto do ttuloClique para editar o estilo do ttulo mestre
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nvel
Terceiro nvel
Quarto nvel
Quinto nvel
20/08/13
Clique para editar o formato do texto do ttuloClique para editar o estilo do ttulo mestre
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nvel
Terceiro nvel
Quarto nvel
Quinto nvel
Clique para editar o formato do texto da estrutura de tpicos2. Nvel da estrutura de tpicos3. Nvel da estrutura de tpicos4. Nvel da estrutura de tpicos5. Nvel da estrutura de tpicos6. Nvel da estrutura de tpicos
7. Nvel da estrutura de tpicosClique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nvel
Terceiro nvel
Quarto nvel
Quinto nvel
20/08/13