MONITORAMENTO DA FAUNA DE VERTEBRADOS TERRESTRES
UHE MAUÁ
Monitoramento Durante o Enchimento do Reservatório
Relatório Parcial 16
Julho de 2012
COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO
Equipe Técnica
_______________________________ Alberto Urben-Filho
Biólogo, CRBio: 25255-07D, CTF: 96670 Coordenação técnica Geral
_______________________________ Marcelo Alejandro Villegas Vallejos
Biólogo, CRBio: 50725-07D, CTF: 1039117 Avifauna
_______________________________
Gilberto Alves de Souza Filho Biólogo, CRBio: 30568-07D, CTF: 2825958
Reptiliofauna
_______________________________
Fernando José Venâncio Biólogo, CRBio: 53.827-03/07D, CTF:1821013
Mastozoofauna
_______________________________
Lucas Ribeiro Mariotto Biólogo, CRBio: 63.847-03/07D, CTF:1844434
Anfibiofauna
REVISÃO E ORGANIZAÇÃO EDITORIAL Marcelo Alejandro Villegas Vallejos
Alberto Urben-Filho Fernando Costa Straube (Técnico, CTF: 324515)
TÉCNICOS COLABORADORES Carlos Eduardo Conte
Gledson Vigiano Bianconi Leonardo Rafael Deconto
AUXILIARES DE CAMPO Albert Gallon de Aguiar
Alexandre C. de Azevedo Beatrice S. B. dos Santos Conrado Augusto Vieira
Crasso Paulo Bosco Breviglieri Cristiano de Carvalho
Daniel Son Danilo José Vieira Capela
Darlene da Silva Gonçalves Débora Regina Zancanaro Elaine Cristina Bornancin
Jadna Cristina Dittrich Silva Janael Ricetti
Josias Alan Rezzini Marcelo Augusto da Silva
Marcus Castilho Michele Fernandes Gonçalves
Nelson Rodrigues da Silva Simone de Andrade
Tamara Molin Tony Andrey Bichinski Teixeira Urubatan M. Skerrat Suckow
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA (COPEL)
Júlia Azevedo Santos
Representante técnica da Copel (Cláusula XIII, item 5, Contrato CCC-Copel n° 43311/2009)
Bióloga, CRBio 45250/07
Referenciação sugerida: HORI. 2012. Monitoramento da Fauna de Vertebrados Terrestres na UHE Mauá:
Monitoramento Durante o Enchimento do Reservatório, Relatório Parcial 16 (julho de 2012). Curitiba, Hori Consultoria Ambiental e Copel Geração e Distribuição. Relatório técnico de distribuição restrita. 55 pp.
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SUMÁRIO I.EMENTA 8 II. INFORMAÇÕES COLETADAS EM CAMPO 9
II.1. Avifauna 9 II.2. Reptiliofauna 11 II.3. Mastozoofauna 13 II.4. Anfibiofauna 17
III. SÍNTESE COMPARATIVA DO MONITORAMENTO 18 III.1. Avifauna 18 III.2. Reptiliofauna 20 III.3. Mastozoofauna 21 III.4. Anfibiofauna 25
IV. ASPECTOS ANALÍTICOS EM DESENVOLVIMENTO 28 V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E LITERATURA CONSULTADA 30 VI. APÊNDICES 31 VII. ANEXOS 39
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LISTA DE FIGURAS INFORMAÇÕES COLETADAS EM CAMPO FIGURA II.2.1. Répteis registrados ao final da 16ª campanha do “Programa de monitoramento da
fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”. 11 FIGURA II.3.1. Destinação final dos pequenos mamíferos não voadores amostrados nas unidades
durante a 16ª campanha do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 13
FIGURA II.3.2. Espécies de roedores mais abundantes nas capturas da 16ª campanha do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”. 14
FIGURA II.3.3. Número de passagens de morcegos registrados com auxilio do detector de ultrassom na 16ª campanha em cada sítio amostral do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 16
SÍNTESE COMPARATIVA DO MONITORAMENTO FIGURA III.3.2. Número de passagens de morcegos registrados ao longo das campanhas do
“Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 22 FIGURA III.3.1. Abundância relativa de pequenos mamíferos não voadores capturados em cada
campanha ao longo das amostragens do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 24
FIGURA III.4.1. Riqueza de espécies e abundância de indivíduos registrados nas três campanhas realizadas nos meses de julho de 2010, 2011 e 2012, respectivamente 6ª, 14ª e 16ª campanhas. 26
FIGURA III.4.3. Anfíbios registrados no reservatório em enchimento da UHE Mauá. Rhinella abei e Leptodactylus latrans. 27
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LISTA DE TABELAS INFORMAÇÕES COLETADAS EM CAMPO TABELA II.4.1. Famílias e espécies de anfíbios registrados na 16ª campanha do “Programa de
monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”. 13 TABELA II.3.1. Esforço amostral despendido no estudo dos pequenos mamíferos não voadores
por método do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 15
TABELA II.3.2. Número de capturas por espécies de pequenos mamíferos não voadores por unidade amostral durante o “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 15
TABELA II.3.3. Esforço amostral despendido no estudo dos pequenos mamíferos voadores por etapa do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 17
SÍNTESE COMPARATIVA DO MONITORAMENTO TABELA III.1.1. Métricas ecológicas da avifauna das três unidades amostrais, computadas a partir
dos dados de pontos de escuta, comparando os esforços das três etapas do monitoramento. 18
TABELA III.1.2. Síntese da amostragem com redes-de-neblina comparando os resultados obtidos nas linhas A e B entre os períodos pré-impacto, durante a supressão da vegetação e duranto o enchimento do reservatório. 19
TABELA III.2.1. Esforço amostral, riqueza e abundância de répteis por método ao longo das etapas do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 20
TABELA III.4.1. Famílias e espécies de anfíbios encontrados em cada etapa do do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”. 25
TABELA III.4.2. Espécies registradas nos três meses de julho de 2010, 2011 e 2012, respectivamente 6ª, 14ª e 16ª campanha. 27
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APÊNDICES APÊNDICE 1. Métodos e procedimentos relacionados ao estudo da avifauna no “Programa de
monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 31 APÊNDICE 2. Algumas aves registradas na região do empreendimento “UHE Mauá”. 32 APÊNDICE 3. Répteis registrados na região do empreendimento “UHE Mauá”. 33 APÊNDICE 4. Métodos empregados para o registro de mamíferos no “Programa de
monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 34 APÊNDICE 5. Alguns mamíferos capturados na região do empreendimento “UHE Mauá”. 35 APÊNDICE 6. Alguns mamíferos registrados em armadilhas fotográficas na região do
empreendimendo “UHE Mauá”. 36 APÊNDICE 7. Alguns anfíbios registrados na região do empreendimento “UHE Mauá”. 37
ANEXOS ANEXO 1. Certificado de regularidade Urben-Filho & Straube Consultores (pessoa jurídica) junto
ao Cadastro Técnico Federal – IBAMA. 39 ANEXO 2. Autorização para captura, coleta e transporte de material biológico IBAMA n°
007/2011. 40 ANEXO 3. Carta de intenção de recebimento de material biológico proveniente dos estudos de
monitoramento da fauna nas áreas de influências da UHE Mauá emitido pelo Museu de História Natural Capão da Imbuia. 42
ANEXO 4. Anotações de Responsabilidade Técnica da equipe envolvida. 43 ANEXO 5. Certificados de Regularidade da equipe técnica envolvida (pessoas físicas) junto ao
Cadastro Técnico Federal – IBAMA. 48 ANEXO 6. Registro de Instrução de Segurança Ministrada à equipe técnica que compôs a 16ª
campanha do “Programa de Monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 53
ANEXO 7. Análise Preliminar de Riscos referente à 16ª campanha do “Programa de Monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 54
TERMINOLOGIA: 1. Todas as coordenadas geográficas UTM apresentadas neste documento referem-se ao South
American Datum 1969 (SAD 69) e, considerando a localização geográfica da área de estudo, ao Fuso 22 J.
2. A grafia dos horários do dia baseia-se na normatização do ISO-8601, indicando o momento cronológico associado à notação -03 ou -02 se, respectivamente, referente à correção UTC para os horários solar ou brasileiro de verão (BST). A mesma norma ISO é considerada para abreviações de datas.
3. A ortografia adotada segue a 5a edição do “VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA” (VOLP), publicado pela Academia Brasileira de Letras em março de 2009.
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I
EMENTA
O presente documento faz parte de uma série de relatórios técnicos que atendem a requisitos
parciais do Contrato CCC-Copel N° 43311/2009, celebrado entre a Copel Geração e Transmissão
S.A. e a Urben-Filho e Straube Consultores S/S Ltda (Hori Consultoria Ambiental), o qual define
os termos de serviços especializados para o monitoramento da fauna na região do
empreendimento Usina Hidrelétrica (UHE) Mauá, compreendendo os quatro grupos de
vertebrados terrestres silvestres (aves, répteis, mamíferos e anfíbios). O relatório encontra-se
organizado sob a forma de um Relatório de Atividades, diferentemente dos documentos
anteriores, em virtude do grande volume de informações coligidas durante a 16ª campanha.
Estes dados estão sendo analisados em maior detalhamento e estas informações serão
apresentadas em documento futuro. Esta campanha, realizada entre os dias 14 e 18 de julho
de 2012, dá início à 3ª etapa do monitoramento, qual seja o acompanhamento dos impactos
durante o enchimento do reservatório. Aqui são relatados os seguintes itens:
Informações coletadas em campo
Síntese comparativa do monitoramento
Aspectos analíticos em desenvolvimento
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II
INFORMAÇÕES COLETADAS EM CAMPO
II.1. Avifauna
O inventário qualitativo geral culminou no registro de 149 espécies de aves em toda a área de
estudo, das quais duas são novos registros no monitoramento (Falco peregrinus e Cyanoloxia
brissonii) e uma nova documentação na macrorregião (Fluvicola nengeta). O falcão-peregrino
(F.peregrinus) foi observado na Unidade Controle e trata-se de registro inusitado, pois é uma
espécie migratória que usualmente arriba na região a partir da primavera e permanece até o
início do outono. O azulão (C.brissonii) foi visto na Unidade Frente/APP em área desmatada
forrageando em vegetação baixa próximo à borda de um remanescente florestal. Finalmente,
a lavadeira-mascarada (F.nengeta), espécie em franca expansão de distribuição no Brasil, foi
aferida na localidade de Lagoa, onde se registraram três indivíduos.
Nos pontos de escuta acumularam-se 213 contatos de 63 espécies, sendo que o padrão de
riqueza e abundância entre as unidades amostrais apresentou a mesma tendência verificada
em campanhas anteriores.
Nas redes-de-neblina ocorreram 60 capturas, sendo 13 recapturas, de 25 espécies, valores
bastante elevados se consideradas as frequências relativas ao esforço amostral despendido.
Na linha A o número de capturas foi bastante elevado, atingindo uma frequência de capturas
de 28,2x10-³ ind/m².h; na linha B esse montante foi de 7,9x10-³ ind/m².h. Vale mencionar que
várias das capturas são da cigarra-bambu (Haplospiza unicolor), espécie granívora tipicamente
associada à frutificação de taquaras. Nesta campanha verificamos, na Unidade Frente/APP, a
ocorrência de frutificação massiva de uma espécie de taquara ainda não determinada (talvez
Chusquea sp.). No entanto, mesmo excluindo-se esta ave das análises a frequência de capturas
permanece elevada na linha A. Tal resultado é indicativo de ainda grande número de aves
ocupando este tipo de ambiente na área de estudo, mas análises mais detalhadas da
composição e das recapturas poderão, futuramente, subsidiar interpretações mais embasadas.
Quanto à avifauna noturna, verificou-se que o bacurau-ocelado (Nyctiphrynus ocellatus)
manteve sua ocupação usual ao longo das transecções, ao passo que a coruja-listrada (Strix
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hyklophila) não figurou em nenhum dos pontos. No caso da coruja é possível que seja um
efeito do reservatório, uma vez que tanto esta espécie quanto a coruja-do-mato (S.virgata)
foram registradas em áreas mais próximas ao nível de água e das áreas desmatadas, sugerindo
que ali há abundância de recursos alimentares de mais fácil captura, fator que pode tê-las
atraído às orlas do reservatório, esvaziando as porções mais altas dos remanescentes
florestais.
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II.2. Reptiliofauna
Ao final da 16ª campanha, relativa ao início da etapa de monitoramento durante o enchimento
do reservatório, foram registradas duas espécies pelo método da busca ativa, sendo que
nenhuma das duas foi assinalada nas unidades amostrais, mas em outros pontos da área de
influência indireta do empreendimento.
As espécies registradas foram o lagarto Mabuya dorsivittata e a cascavel Crotalus durissus
(FIGURA II.2.1). A primeira é um lagarto terrestre, diurno, vivíparo e de porte relativamente
pequeno (até 22 cm de comprimento), que se alimenta de pequenos artrópodes e habita
ambientes abertos, onde passa várias horas do dia expondo-se ao sol. A segunda é espécie
peçonhenta de médio porte (atingindo cerca de 1,2 m de comprimento), possui hábitos
terrestres, período de atividade predominantemente noturno, alimenta-se de roedores e,
assim como M. dorsivittata, também ocupa ambientes abertos.
a. sinco-dourado (Mabuya dorsivittata). b. cascavel (Crotalus durissus).
FIGURA II.2.1. Répteis registrados ao final da 16ª campanha do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”.
O baixo número de registros nesta campanha é grandemente decorrente das condições
climáticas, uma vez que o estudo se iniciou no inverno. Por serem animais ectotérmicos, a
temperatura corporal dos répteis se relaciona fortemente com a temperatura do ambiente.
Em regiões de clima subtropical esses animais apresentam uma alteração no padrão de
atividade e utilização de hábitat que é determinado pela oscilação da temperatura ambiental.
Com isso, verifica-se que estas espécies apresentam um padrão de atividade sazonal, sendo
mais facilmente observadas em épocas mais quentes do ano, quando estão mais ativos e, ao
contrário, expondo-se com menos frequência em períodos frios. Padrão semelhante na
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detectabilidade foi observado em etapas anteriores deste estudo, onde houve menor número
de registros durante esta época do ano.
O baixo número de registros não permite verificar a natureza e extensão dos efeitos do
enchimento do reservatório sobre a comunidade reptiliana local, mas não implica na ausência
de impactos, apenas que não foi possível detectá-los. Não obstante, a ausência de registros
nas regiões em alagamento pode estar relacionado à supressão vegetacional realizada na
etapa anterior. As espécies que ali residiam, predominantemente formas florestais, foram já
afetadas – afugentadas ou resgatadas – pela supressão do ambiente florestal e, assim, não
teriam a capacidade de recolonizar os ambientes abertos que surgiram posteriormente.
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II.3. Mastozoofauna
PEQUENOS MAMÍFEROS NÃO VOADORES
Na contagem geral houve 264 capturas de 250 indivíduos, número excepcional de espécimes
capturados em uma única campanha, sendo que mais de 53% desse total foi marcado e
liberado. O esforço amostral desta etapa é ainda baixo comparativamente às demais etapas, e
a amostragem e interpretação dos dados são ainda preliminares (TABELA II.3.1).
TABELA II.3.1. Esforço amostral despendido no estudo dos pequenos mamíferos não voadores por método do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
Campanhas Esforço amostral total
Meses de amostragem Riqueza Abundância
absoluta Interceptação e queda Captura viva
Pré-Impacto 8.352 baldes.dia 5.280 armadilhas.noite 11 15 628
Supressão 1.980 baldes.dia 1.404 armadilhas.noite 3 12 139
Enchimento* 600 baldes.dia 480 armadilhas.noite 1 9 264 * resultados preliminares
Ao todo foram incorporados à coleção de referência 120 indivíduos, cerca de 45% das
capturas, e nesta campanha ressalta-se que as baixas temperaturas, aliadas à chuva
intermitente principalmente no período noturno, contribuiu muito para a elevação das taxas
de mortalidade dos animais capturados. Registraram-se apenas recapturas de animais
marcados na mesma campanha (FIGURA II.3.1).
FIGURA II.3.1. Destinação final dos pequenos mamíferos não voadores amostrados nas unidades durante a 16ª campanha do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
120
142
14
2
Coletados
Marcados
Recapturados
Peles não aproveitadas
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Ao todo registraram-se nove espécies de pequenos mamíferos capturados em ambos os
petrechos utilizados no estudo, com destaque numérico para as espécies Oligoryzomys
nigripes (n = 185) e Brucepattersonius iheringi (n = 24) (FIGURA II.3.2).
a. rato-do-mato (Oligoryzomys nigripes). b. rato-do-mato (Brucepattersonius iheringi).
FIGURA II.3.2. Espécies de roedores mais abundantes nas capturas da 16ª campanha do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”.
Observando-se separadamente o número de capturas entre as unidades amostrais obtivemos
159 indivíduos na UFA-APP, 70 indivíduos na UFA-APP2, 25 indivíduos na UCO e 10 indivíduos
na ULI (TABELA II.3.2). Fica evidente que na unidade UFA (APP e APP2), aquela diretamente
relacionada aos impactos do reservatório, houve o maior número de capturas desta
campanha, especialmente quando comparada com as demais unidades amostrais, ambas bem
distanciadas da área de influência direta do reservatório e de outros impactos associados ao
empreendimento. Esses resultados são apresentados de forma expandida e detalhada na
TABELA II.3.2.
É importante salientar que o elevado número de capturas na UFA sugere adensamento
pontual de espécimes, uma vez que as linhas de armadilhas estão bem próximas à margem do
futuro reservatório e toda esta área é adjacente ao fenômeno de alagamento lento e contínuo
da planície aluvial do Rio Tibagi.
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TABELA II.3.2. Número de capturas por espécies de pequenos mamíferos não voadores por unidade amostral durante o “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
Táxon
Unidade
UFA ULI UCO Total
APP APP2
Didelphimorphia Gracilinanus microtarsus 2 1 1 4 Monodelphis americana 2 2 Monodelphis iheringi 1 1 Rodentia Akodontini 8 7 5 2 22 Bibimys labiosus 1 1 1 3 Brucepattersonius iheringi 10 8 3 3 24 Euryoryzomys russatus 10 10 Oligoryzomys flavescens 1 1 2 Oligoryzomys nigripes 121 49 15 185 Thaptomys nigrita 6 2 1 2 11 Total geral 159 70 10 25 264
PEQUENOS MAMÍFEROS VOADORES
Para os quirópteros o número de registros de voo foi baixo, totalizando 19 passagens nas
quatro áreas amostradas (TABELA II.3.3). Considerando-se separadamente cada sítio,
obtiveram-se os seguintes valores: Ilha Aluvial A (n = 14), APP SC Aluvial (n = 3), Ilha Sub-
Montana A (n = 2) e finalmente o sítio APP SB Sub-Montana (n = 0).
TABELA II.3.3. Esforço amostral despendido no estudo dos pequenos mamíferos voadores por etapa do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
Campanhas
Esforço amostral total Meses de
amostragem Número de passagens Detector de ultrassom
Pré-Impacto 3.200 minutos 5 489
Supressão 1.280 minutos 2 517
Enchimento* 640 minutos 1 19 * resultados preliminares
Este padrão de baixa atividade pode ser reflexo das baixas temperaturas que caracterizaram a
16ª campanha (Figura V).. Além das baixas temperaturas houve ocorrência de vento fraco e
constante durante parte da amostragem neste dia, o que pode ter contribuído na supressão da
atividade de morcegos neste dia em particular (FIGURA II.3.3).
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FIGURA II.3.3. Número de passagens de morcegos registrados com auxilio do detector de ultrassom na 16ª campanha em cada sítio amostral do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE
Para esta etapa do monitoramento ainda não foi possível analisar as informações oriundas dos
equipamentos fotográficos, uma vez que os dados são sempre relacionados às campanas
anteriores. Nesse sentido, os dados relativos à campanha atual serão colhidos e processados
em próximas incursões.
02468
10121416
APP SC Aluvial APP SB Sub-Montana
ILHA Sub-Montana A
ILHA Aluvial A
14/07/2012 16/07/2012 17/07/2012 15/07/2012
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II.4. Anfibiofauna
A 16ª campanha, a primeira do monitoramento durante o enchimento do reservatório,
apresentou poucos resultados quanto à amostragem de anfíbios, tendo sido registradas
apenas cinco espécies. Pelo método de armadilhas de interceptação e queda registrou-se
apenas uma espécie, Rhinella abei na unidade Linhão. Durante as amostragens em sítio de
reprodução foram registradas cinco espécies, todas ao longo do reservatório em formação
(TABELA II.4.1).
TABELA II.4.1. Famílias e espécies de anfíbios registrados na 16ª campanha do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”. LEGENDA: (1) armadilhas de interceptação e queda, (2) amostragem em sítio de reprodução.
Família Espécie Método de registro
Brachycephalidae Ischnocnema henselii X Bufonidae Rhinella abei X X Cycloramphidae Odontophrynus americanus X Hylidae Dendropsophus minutus X Leptodactylidae Leptodactylus latrans X
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III
SÍNTESE COMPARATIVA DO MONITORAMENTO
III.1. Avifauna
Comparando-se os resultados entre as três etapas do monitoramento – quais sejam o pré-
impacto, acompanhando a supressão vegetacional e atualmente durante o enchimento do
reservatório – é possível perceber algumas tendências e padrões que apareceram na
amostragem da 16ª campanha.
Os dados dos pontos de escuta sugerem que pouca variação ocorreu na Unidade Frente/APP
(UFA) seguindo a supressão e, preliminarmente, no enchimento (TABELA III.1.1). Por outro lado,
a baixa densidade verificada tanto na Unidade Linhão (ULI) quanto na Controle (UCO) são
indicativos da menor detectabilidade de aves durante o inverno, fenômeno esperado mas não
observado em UFA. Este padrão pode ser um indicativo de maior abundância local de aves nas
áreas diretamente afetadas pelo influxo de pássaros afugentados pela elevação no nível de
água, mas os resultados ainda são incipientes.
TABELA III.1.1. Métricas ecológicas da avifauna das três unidades amostrais, computadas a partir dos dados de pontos de escuta, comparando os esforços das três etapas do monitoramento. LEGENDA: R, riqueza total da avifauna; C, número de contatos; d, densidade média de indivíduos por hectare (ind/ha).
Unidade Etapa R C D
UFA Pré-impacto 101 1030 21,87 Supressão 82 319 22,58
Enchimento 44 101 21,4
ULI Pré-impacto 86 639 13,57 Supressão 64 185 13,09
Enchimento 16 34 7,22
UCO Pré-impacto 101 830 17,69 Supressão 79 299 21,16
Enchimento 45 78 16,6
Quanto à avifauna de sub-bosque observamos, como já mencionado, grande aumento no
número de aves capturadas na linha A, alocada na encosta íngreme da unidade amostral. Na
linha B a frequência de capturas, e recapturas, permaneceu semelhante ao encontrado nas
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demais etapas do monitoramento (TABELA III.1.2), especialmente quando se considera a época
do ano na qual ocorreu a presente amostragem.
TABELA III.1.2. Síntese da amostragem com redes-de-neblina comparando os resultados obtidos nas linhas A e B entre os períodos pré-impacto, durante a supressão da vegetação e duranto o enchimento do reservatório.
Linha Etapa Esforço (m².h) Capturas Recapturas Riqueza Frequência de captura (.10-3)
A
Pré-impacto 13.454 74 7 29 5,5 Supressão 5.802 76 13 34 13,1
Enchimento 1.632 46 10 23 28,2
B
Pré-impacto 15.102 104 18 28 6,9 Supressão 5.770 50 9 26 8,7
Enchimento 1.798 14 3 9 7,9
Finalmente, com relação à avifauna noturna, nenhum padrão evidente nos pontos de escuta
revela influência direta da supressão ou da formação do reservatório sobre a ocupação de
Nyctiphrynus ocellatus, mas o uso de hábitat de carnívoros noturnos aparentemente foi
afetado. Neste estudo acompanhamos esse comportamento em Strix hylophila, espécie
facilmente registrada com auxílio de chama eletrônica e que não tem sido registrada nas áreas
amostrais, mais distantes das áreas diretamente impactadas.
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III.2. Reptiliofauna
Comparando-se os resultados obtidos com aqueles das etapas anteriores, pré-impacto e
durante a supressão vegetacional, verifica-se que o volume de informações está relacionado
diretamente ao esforço amostral e época do ano contemplado pela amostragem. Quando o
estudo abrange os períodos mais quentes do ano há maior quantidade de registros, devido aos
animais estarem mais ativos e suscetíveis de serem detectados (TABELA III.2.1).
TABELA III.2.1. Esforço amostral, riqueza e abundância de répteis por método ao longo das etapas do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
Fases Esforço amostral total Número de meses
de amostragem Riqueza de
espécies Abundância
absoluta Pitfall Busca ativa Pré-Impacto 8.352 baldes.dia 520 horas 11 15 117 Supressão 1.980 baldes.dia 120 horas 3 9 39 Enchimento* 600 baldes.dia 40 horas 1 2 3
* resultados preliminares
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III.3. Mastozoofauna
Neste tópico serão abordadas brevemente possíveis influências causadas à comunidade de
mamíferos durante o processo de enchimento do reservatório da UHE Mauá e seu
comparativo com as etapas passadas. Para efeito comparativo serão tomados os dados até
então consolidados, das etapas pré-impacto e durante a supressão vegetacional, aos dados
oriundos desta campanha. Vale ressaltar que após a finalização das atividades de supressão
vegetacional na área, alguns relictos de vegetação ainda permaneceram, como bolsões de
vegetação de pequeno porte, árvores e arbustos isolados, bem como toda a cobertura do solo,
que já se encontra em graus variados de regeneração após o desmate. Desta forma a
movimentação de fauna nessas áreas certamente voltou a ocorrer e ainda pode ser alto.
Na análise geral dos resultados, embora incipiente, é possível observar um padrão emergente
no caso dos pequenos mamíferos não voadores, cujo abrupto aumento no número de capturas
foi observado localmente nesta etapa, indicativos que podem ser atribuíveis a flutuações
populacionais frente à nova situação ambiental.
Pequenos mamíferos não voadores
Quanto aos pequenos mamíferos não voadores, é possível que o processo de enchimento
tenha influenciado na atividade e uso de hábitat dos morcegos, mas a averiguação conjunta
com campanhas futuras permitirá uma análise mais concreta desse processo. Adicionalmente,
indícios dos efeitos da sazonalidade também podem ser grandemente influentes na
amostragem, uma vez que esta etapa iniciou-se em período de temperaturas muito baixas.
Quando consideradas as outras unidades amostrais (ULI e UCO) as capturas se mantiveram
condizentes com o observado nas demais etapas, ou seja, o número de capturas se mantive
semelhante com pequenas variações, mas mantendo-se similares a campanhas pretéritas e em
situações similares.
Fenômenos parecidos com o observado nesta campanha na UFA foram constatados em
situações excepcionais, como menções na literatura do fenômeno conhecido como “ratada”,
no qual ocorre um pico populacional de roedores devido à reprodução sincrônica de taquaras
arborescentes (Gonzalez et al., 2000). Essa frutificação proporciona aumento significativo no
aporte de alimento aos granívoros, tendo como resposta uma explosão populacional de
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roedores e outras espécies. Nesta campanha foi possível notar grande aumento populacional,
principalmente da espécie Oligoryzomys nigripes.
Comparando-se as campanhas ao longo de todo o monitoramento torna-se ainda mais
evidente a mudança brusca na quantidade de capturas (FIGURA III.3.1). Esta situação não foi
encontrada mesmo durante a etapa de supressão vegetacional, a qual se julgou a priori ser a
parte mais significativa do impacto na fauna autóctone.
FIGURA III.3.1. Abundância relativa de pequenos mamíferos não voadores capturados em cada campanha ao longo das amostragens do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. LEGENDA: barra vermelha - pré-impacto; barra verde – durante a supressão vegetacional; barra azul – durante o enchimento do reservatório.
A resposta dos pequenos mamíferos às alterações ambientais são possivelmente bem
direcionadas e pontuais devido à sua massa corporal diminuta e a pouca abrangência de seus
deslocamentos diários (Vieira & Cunha, 2008). Muito embora as campanhas durante a
supressão vegetacional não tenham detectado evasão massiva das áreas recém suprimidas,
esta primeira campanha acompanhando o enchimento do reservatório pode estar
evidenciando o momento do afugentamento de algumas espécies. Roedores como, por
exemplo, Oligoryzomys nigripes possivelmente voltaram a utilizar os locais suprimidos e em
regeneração, com vegetação rasteira e/ou arbustiva, que poderia se prestar para abrigo e/ou
forrageio. Quando da ocorrência do enchimento os espécimes são forçados a se deslocar para
áreas mais altas, voltando aos remanescentes florestais mantidos em pé. É muito importante
salientar que um dos sítios (APP A) já estava a poucos metros da orla do lago. O efeito da
7565 63
43
74
31 27 29
83
6375
42 45 52
264
0
50
100
150
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300
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª
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comunidade desalojada à residente pode ser severa, incluindo aumento da competição inter e
intra-específicas, uma vez que se força um adensamento momentâneo de indivíduos nas áreas
estudadas.
O aumento brusco no número total de indivíduos pode e deve ser tomado como evento
inédito e de grandes proporções na comunidade, principalmente de roedores e das espécies
consideradas mais comuns na área. Essas espécies já eram encontradas em números mais
elevados na região e o aumento repentino na abundância acompanhou essa tendência, sendo
que os picos de capturas refletiu-se nesses táxons. Tal resultado leva à interpretação de que o
efeito do enchimento nas comunidades adjacentes pode ter influências mais fortes e evidentes
nos espécies mais comuns. Outras relações também podem estar atuando, embora
usualmente são dificilmente isoladas, tais como: oferta adicional de recursos como frutos e
insetos (Bergalo & Magnusson, 1999) e, possivelmente, eventos pontuais de recrutamento
(Vieira, 1996).
Pequenos mamíferos voadores Os morcegos nesta situação de alagamento parecem não ser diretamente afetados pela
elevação da água dado à maior capacidade de deslocamento e voo. Nota-se que em outras
etapas do estudo houve grande variação no número de passagens antes da supressão
vegetacional, possivelmente decorrente de efeitos sazonais, seguida de elevação no uso dos
ambientes amostrados quando da supressão e decréscimo acentuado nesta nova etapa. No
entanto, como se trata de apenas uma única amostragem conclusões mais profundas tornam-
se pouco robustas (FIGURA III.3.2). Outro ponto importante é que esta campanha foi realizada
em dias de frio extremo e um dia com garoa esparsa, variáveis ambientais que podem
influenciar diretamente o deslocamento natural das espécies pelo ambiente (O’Donnell, 2000;
Mello, 2002; Arruda-Filho et al., 2007).
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FIGURA III.3.2. Número de passagens de morcegos registrados ao longo das campanhas do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. LEGENDA: barra vermelha - pré-impacto; barra verde – durante a supressão vegetacional; barra azul – durante o enchimento do reservatório.
120
141
113
36
79
272
245
19
0
50
100
150
200
250
300
Camp. 1 Camp. 2 Camp. 3 Camp. 4 Camp. 5 Camp. 6 Camp. 7 Camp. 8
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III.4. Anfibiofauna
Em todo o estudo de monitoramento de anfíbios foram registradas 33 espécies, sendo 32
durante o pré-impacto, 21 durante o impacto da supressão e apenas cinco espécies durante o
impacto do enchimento, este um resultado ainda preliminar (TABELA III.4.1).
TABELA III.4.1. Famílias e espécies de anfíbios encontrados em cada etapa do do “Programa de monitoramento da fauna de vertebrados terrestres - UHE Mauá”. LEGENDA: MR. método de registro; (1) armadilhas de interceptação e queda, (2) amostragem em sítio de reprodução.
Família Espécie MR Pré-impacto Supressão Enchimento Brachycephalidae Ischnocnema henselii 1,2 X X X Bufonidae Rhinella abei 1,2 X X X Rhinella icterica 1,2 X X Melanophryniscus cf. tumifrons 1 X Craugastoridae Haddadus binotatus 1 X X Cycloramphidae Odontophrynus americanus 1,2 X X Proceratophrys brauni 1 X Hylidae Aplastodiscus albosignatus 2 X X Bokermannohyla circumdata 2 X Dendropsophus microps 2 X X Dendropsophus minutus 2 X X X Hypsiboas albopunctatus 2 X Hypsiboas faber 2 X X Hypsiboas prasinus 2 X X Hypsiboas sp. (gr. pulchellus) 2 X X Phyllomedusa tetraploidea 2 X X Phasmahyla sp. 2 X Scinax aromothyella 2 X Scinax rizibilis 2 X Scinax aff. catharinae 2 X X Scinax fuscovarius 2 X X Scinax perereca 2 X X Sphaenorhynchus caramaschii 2 X X Trachycephalus dibernardoi 1 X Hylodidae Crossodactylus sp. 1,2 X X Leiuperidae Physalaemus cuvieri 1,2 X X Physalaemus aff. gracilis 1,2 X Leptodactylidae Leptodactylus fuscus 1,2 X X Leptodactylus notoaktites 1,2 X X Leptodactylus mystacinus 1,2 X Leptodactylus latrans* 2 X X X Microhylidae Elachistocleis bicolor 2 X Ranidae Lithobates catesbeianus 1 X TOTAL DE ESPÉCIES 33 32 21 5
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Comparando as três campanhas ocorridas em julho de 2010, 2011 e 2012, respectivamente a
6ª, 14ª e 16ª campanha, a última campanha apresentou menor riqueza de espécies e
abundância de indivíduos (FIGURA III.4.1).
A.
B. FIGURA III.4.1. Riqueza de espécies (A) e abundância de indivíduos (B) registrados nas três campanhas realizadas nos meses de julho de 2010, 2011 e 2012, respectivamente 6ª, 14ª e 16ª campanhas. Estas três campanhas apresentaram algumas diferenças quanto à composição de espécies
registradas (TABELA III.4.2). Nesta última campanha não foram registradas Aplastodiscus
albosignatus, Crossodactylus sp. e Rhinella icterica, três espécies tipicamente encontradas em
atividade de vocalização nos anos anteriores. Na 14ª campanha, o inverno atípico (quente e
seco) desse ano pode ter contribuído para os registros de mais espécies, como Dendropsophus
microps, Hypsiboas prasinus, Hypsiboas sp. e Phyllomedusa tetraploidea. Nas 6ª e 14ª
campanhas foram registrados anfíbios em todas as unidades amostrais, ao contrário desta
última, na qual foram detectados anfíbios na unidade APP e um indivíduo na unidade Linhão.
0
2
4
6
8
10
12
14
6ª campanha 14ª campanha 16ª campanha
Núm
ero
de e
spéc
ies
0
20
40
60
80
100
120
6ª campanha 14ª campanha 16ª campanha
Abun
dânc
ia
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Ressalva-se que as espécies registradas na 16ª campanha não estavam em atividade de
vocalização, exceto por Odontophrynus americanus. Esta espécie possui reprodução explosiva,
sincronizada com chuvas torrenciais nos períodos frios e quentes do ano. As demais espécies
foram encontradas forrageando na beira do reservatório em formação, acompanhando a
elevação do nível de água (FIGURA III.4.3).
TABELA III.4.2. Espécies registradas nos três meses de julho de 2010, 2011 e 2012, respectivamente 6ª, 14ª e 16ª campanha.
Espécie 6ª campanha 14ª campanha 16ª campanha Aplastodiscus albosignatus X X Crossodactylus sp. X X Dendropsophus microps X Dendropsophus minutus X X X Hypsiboas prasinus X Hypsiboas sp. X Ischnocnema henselii X X X Leptodactylus latrans X X Odontophrynus americanus X Physalaemus cuvieri X Phyllomedusa tetraploidea X Rhinella abei X X X Rhinella icterica X X Scinax aff.catharinae X Scinax fuscovarius X Scinax perereca X Trachycephalus dibernardoi X Total de espécies 8 13 5
FIGURA III.4.3. Anfíbios registrados no reservatório em enchimento da UHE Mauá. Rhinella abei (esquerda) e Leptodactylus latrans (direita).
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28
IV
ASPECTOS ANALÍTICOS EM DESENVOLVIMENTO
AVIFAUNA. Embora preliminares, o volume de informações já acumuladas sobre a avifauna nos
permite elaborar diversas análises específicas buscando identificar impactos na riqueza e
abundância local de aves após o advento dos impactos do enchimento do reservatório. Os
dados brutos, como aqui apresentados, sugerem que algumas alterações nas comunidades
estudadas já são perceptíveis, mas avaliações mais precisas estão sendo realizadas com o
intuito de dar maior robustez às interpretações.
REPTILIOFAUNA. Ao contrário do previsto para esta terceira etapa, até o presente momento não
houve diferenças significativas na riqueza de espécies e abundância que evidenciem a
presença de impactos sobre a reptiliofauna local, não desconsiderando sua existência, apenas
estes ainda não foram detectados durante a presente fase. Com a continuidade deste estudo,
novos dados serão obtidos e análises mais concretas poderão ser realizadas, avaliando-se com
maior precisão a influência dos impactos gerados sobre a comunidade reptiliana local.
MASTOZOOFAUNA. Análises mais profundas serão desenvolvidas à medida que os dados sejam
mais bem trabalhados, assim como com o acúmulo de informações relativas às novas
excursões a campo. Desta forma o estudo é de vital importância para o entendimento da
influência direta da formação do reservatório, e das variáveis associadas, sobre a comunidade
de mamíferos. No tocante aos pequenos mamíferos, contamos com um volume de dados
brutos singulares colhidos em apenas uma campanha, sendo possível elaborar diversas
relações específicas como algumas já apontadas, buscando identificar impactos na riqueza e
principalmente mudanças na abundância local.
ANFIBIOFAUNA. Já no início do monitoramento foram coligidas importantes informações sobre o
impacto do enchimento do reservatório da UHE Mauá sobre a fauna de anfíbios. É incomum
registrar, em uma campanha de inverno intensamente fria, as espécies aqui assinaladas. Por
outro lado, nas outras campanhas de inverno (2010 e 2011) foram encontradas mais espécies
e mesmo em atividade de vocalização em todas as unidades de estudo, ou seja, mesmo longe
dos efeitos da usina, sugerindo a preponderante influência do clima sobre a atividade da
anfibiofauna.
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29
Por este motivo, o registro de anfíbios somente na orla do reservatório em formação sugere a
ocorrência de deslocamento da fauna para as áreas da futura APP. Fatalmente, muitos
indivíduos serão predados por carnívoros oportunistas, principalmente peixes, por não
encontrarem abrigo durante esse deslocamento, já que a vegetação original foi suprimida. Por
estarem também mais expostos às intempéries do clima podem ainda morrer por dessecação.
Outros podem ser levados pela correnteza Rio Tibagi ou morrerão afogados por não terem
escapado a tempo dos abrigos (p.ex. cecílias).
É impraticável acompanhar detalhadamente todos esses possíveis impactos durante o estudo,
pela ausência de um acompanhamento permanente durante todos os dias do enchimento.
Contudo, espera-se que até o final do enchimento ocorra aumento dos indivíduos sendo
capturados nas armadilhas de interceptação e queda por estarem ingressando na floresta da
unidade APP e, por último na floresta da unidade Linhão. Ao contrário do observado nos
demais grupos da fauna, o deslocamento de anfíbios pareceu ser menos intenso neste
momento, possivelmente por estarem aptos a sobreviver no ambiente aquático.
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30
V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E
LITERATURA CONSULTADA Arruda-Filho, J.F., Rios, G.F.P., Reis-Júnior, G. & Sá-Neto, R.J. 2007. Fatores climáticos e a
comunidade de morcegos (Chiroptera; Mammalia) de uma região do Planalto da
Conquista, BA. Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil, p.3.
Bergalo, H.G. & Magnusson, W.E. 1999. Effects of climate and food availability on four rodent
species in Southeastern Brazil. Journal Mammalogy, 80(2): 472-486.
Gonzalez L.A., Murúa R. & Jofré C. 2000. Habitat utilization of two muroid species in relation to
population outbreaks in southern temperate forests of Chile. Revista Chilena de
Historia Natural 73: 489-495.
Mello, M.A.R. 2002. Interações entre o morcego Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758)
(Chiroptera: Phyllostomidae) e plantas do gênero Piper (Linnaeus, 1737) (Piperales:
Piperaceae) em uma área de Mata Atlântica. Dissertação (Mestrado em Ecologia),
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 78p.
O’Donnell, C.F.J. 2000. Influence of season, habitat, temperature, and invertebrate availability
on nocturnal activity of the New Zealand long‐tailed bat (Chalinolobus tuberculatus).
New Zealand Journal of Zoology, 27(3): 207-221
Vieira, M.V. & Cunha, A.A. 2008. Scaling body mass and use of space in three species of
marsupials in the Atlantic Forest of Brazil. Austral Ecology. 33: 872-879.
Vieira, M.V. 1996. Dynamics of a rodent assemblage in a Cerrado of South-east Brazil. Revista
Brasileira de Biologia, 57(1):99-107.
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VI
APÊNDICES APÊNDICE 1. Métodos e procedimentos relacionados ao estudo da avifauna no “Programa de monitoramento da
fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
LEGENDA: 1. amostragem por ponto de escuta; 2. redes-de-neblina; 3. ave capturada em rede-de-neblina; 4.
anilhamento; 5. tomada de dados biométricos; 6. ave anilhada.
1 2
3 4
5 6
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APÊNDICE 2. Algumas aves registradas na região do empreendimento “UHE Mauá”.
LEGENDA: 1. Drymophila rubricollis; 2. Spizaetus melanoleucus; 3. Campylorhamphus falcularius; 4. Onychorhynchus
swainsoni; 5. Grallaria varia registrada em armadilha fotográfica; 6. Pulsatrix koeniswaldiana registrada em
armadilha fotográfica.
1 2
3 4
5 6
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APÊNDICE 3. Répteis registrados na região do empreendimento “UHE Mauá” durante a segunda fase deste estudo.
LEGENDA: 1. iguaninha (Enyalius perditus); 2. teiú (Tupinambis merianae); 3. corredeira-do-mato (Echinanthera
cyanopleura); 4. falsa-coral (Erythrolamprus aesculapii); 5. cobra-verde-listrada (Philodryas olfersii); 6. cobra-
espada (Tomodon dorsatus); 7. coral-verdadeira (Micrurus altirostris); 8. jararaca (Bothropoides jararaca).
1 2
3 4
5 6
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APÊNDICE 4. Métodos empregados para o registro de mamíferos no “Programa de monitoramento da fauna de
vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
LEGENDA: 1 e 2. Armadilhas do tipo live-trap; 3. Armadilha de queta (pitfall); 4. Akodon sp. utilizando abrigo na
armadilha-de-queda (pitfall); 5. Busca por evidências; e 6. Armadilhas fotográficas.
1 2
3 4
5 6
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APÊNDICE 5. Alguns mamíferos capturados na região do empreendimento “UHE Mauá”.
LEGENDA: 1. Brucepattersonius cf. iheringi; 2. Thaptomys nigrita; 3. Juliomys pictipes; 4. Monodelphis cf. sorex 5.
Monodelphis iheringi; e 6. Gracilinanus microtarsus.
1 2
3 4
5 6
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APÊNDICE 6. Alguns mamíferos registrados em armadilhas fotográficas na região do empreendimendo “UHE Mauá”.
LEGENDA: 1. Leopardus pardalis; 2. Cuniculus paca; 3. Dasyprocta azarae; 4. Eira barbara; 5. Pecari tajacu; e 6.
Myrmecophaga tridactyla.
1 2
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APÊNDICE 7. Algumas imagens das espécies de anfíbios encontradas durante o estudo do “Monitoramento de fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”. 1. Hypsiboas sp. (gr. pulchellus); 2. Rhinella icterica; 3. Physalaemus cuvieri; 4. Phyllomedusa disticta; 5. Melanophryniscus cf. tumifrons; 6. Leptodactylus mystacinus; 7. Dendropsophus microps; 8. Haddadus binotatus; 9. Bokermannohyla circumdata; 10. Scinax aff. catharinae; 11. Ischnocnema henselii; 12. Crossodactylus sp.; 13. Aplastodiscus albosignatus; 14. Hypsiboas faber.
1 2
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11 12
13 14
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VII
ANEXOS
ANEXO 1. Certificado de Regularidade Urben-Filho & Straube Consultores (pessoa jurídica) junto ao Cadastro Técnico
Federal – IBAMA.
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:
2027269
CPF/CNPJ:
08.201.421/0001-92
Emitido em:
20/07/2012
Válido até:
20/10/2012
Nome/Razão Social/Endereço Urben-Filho e Straube Consultores S/S LTDA Rua Cel. Temístocles de Souza Brasil, 311 Jardim Social CURITIBA/PR 80520-210
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultoria Técnica Ambiental - Classe 6.0 Anilhamento de Aves Silvestres Ecossistemas Terrestres e Aquaticos Educação Ambiental
Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
Autenticação
7z63.x8gz.qhri.wzly
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ANEXO 2. Autorização para captura, coleta e transporte de material biológico IBAMA – n° 007/2011 (duas páginas).
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ANEXO 3. Carta de intenção de recebimento de material biológico proveniente dos estudos de monitoramento da
fauna nas áreas de influências da UHE Mauá emitido pelo Museu de História Natural Capão da Imbuia.
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ANEXO 4. Anotações de Responsabilidade Técnica da equipe envolvida.
ALBERTO URBEN FILHO
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART N°: 07-0979/12
CONTRATADO
Nome: ALBERTO URBEN FILHO Registro CRBio: 25255/07-D
CPF: 83629220959 Tel: 33631752
E-mail: [email protected]
Endereço: R CEL. TEMÍSTOCLE DE SOUZA BRASIL, 311
Cidade: CURITIBA Bairro: JARDIM SOCIAL
CEP: 82520-210 UF: PR
CONTRATANTE
Nome: URBEN FILHO E STRAUBE CONSULTORES S/S HORI CONSULT
Registro profissional: CPF/CGC/CNPJ: 08.201.421/0001-92
Endereço: RUA CORONEL TEMÍSTOCLE DE SOUZA BRASIL, 311
Cidade: CURITIBA Bairro: JARDIM SOCIAL
CEP: 82520-210 UF: PR
Site: www.hori.bio.br
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
Natureza: Ocupação de Cargo/Função – Cargo/função técnica *
Identificação: Coordenação do monitoramento de fauna em função da implantação da UHE Mauá.
Município do trabalho: Telêmaco Borba, Ortigueira
Município da sede: Curitiba UF: PR
Forma de participação: Equipe Perfil da equipe: Biólogos especialistas
Área do conhecimento:Zoologia Campo de atuação: Meio ambiente
Descrição sumária da atividade: O trabalho consiste em diagnosticar impactos provenientes da implantação da UHE Mauá por intermédio do monitoramento da fauna de vertebrados terrestres.
Valor: R$ 3800,00 Total de horas: 200
Início: 20/07/2012 Término:
ASSINATURAS Para verificar a autenticidade desta
ART acesse o CRBio7-24 horas em nosso
site e depois o serviço Conferência de ART
Declaro serem verdadeiras as informações acima
Data: / /
Assinatura do profissional
Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por distrato Data: / /
Assinatura do profissional Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por conclusão Declaramos a conclusão do trabalho anotado na presente ART, razão pela qual solicitamos a devida BAIXA junto aos arquivos
desse CRBio.
Data: / / Assinatura do profissional
Data: / / Assinatura e carimbo do contratante
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MARCELO ALEJANDRO VILLEGAS VALLEJOS
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART N°: 07-0918/12
CONTRATADO
Nome: MARCELO ALEJANDRO VILLEGAS VALLEJOS Registro CRBio: 50725/07
CPF: 05028074909 Tel: 004130136460
E-mail: [email protected]
Endereço: R PASTEUR, 832 APTO. 22
Cidade: CURITIBA Bairro: BATEL
CEP: 80250-080 UF: PR
CONTRATANTE
Nome: URBEN FILHO E STRAUBE CONSULTORES S/S HORI CONSULT
Registro profissional: CPF/CGC/CNPJ: 08.201.421/0001-92
Endereço: RUA CORONEL TEMÍSTOCLE DE SOUZA BRASIL, 311
Cidade: CURITIBA Bairro: JARDIM SOCIAL
CEP: 82520-210 UF: PR
Site: www.hori.bio.br
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
Natureza: Ocupação de Cargo/Função – Cargo/função técnica *
Identificação: Monitoramento da fauna nas áreas de influêcias da UHE Mauá, componente AVIFAUNA.
Município do trabalho: Telêmaco Borba, Ortigueira
Município da sede: Curitiba UF: PR
Forma de participação: Equipe Perfil da equipe: Multidisciplinar
Área do conhecimento:Ecologia Campo de atuação: Meio ambiente
Descrição sumária da atividade: O trabalho consiste em diagnosticar impactos provenientes da implantação da UHE Mauá por intermédio do monitoramento da fauna, os quais subsidiarão medidas mitigadoras e/ou compensatórias a serem sugeridas ao empreendedor e órgãos ambientais competentes, visando à manutenção da diversidade faunística autóctone.
Valor: R$ 2200,00 Total de horas: 160
Início: 09/07/2012 Término:
ASSINATURAS Para verificar a autenticidade desta
ART acesse o CRBio7-24 horas em nosso
site e depois o serviço Conferência de ART
Declaro serem verdadeiras as informações acima
Data: / /
Assinatura do profissional
Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por distrato Data: / /
Assinatura do profissional Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por conclusão Declaramos a conclusão do trabalho anotado na presente ART, razão pela qual solicitamos a devida BAIXA junto aos arquivos
desse CRBio.
Data: / / Assinatura do profissional
Data: / / Assinatura e carimbo do contratante
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GILBERTO ALVES DE SOUZA FILHO
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART N°: 07-0899/12
CONTRATADO
Nome: GILBERTO ALVES DE SOUZA FILHO Registro CRBio: 30568/07
CPF: 93728999091 Tel: 96653856
E-mail: [email protected]
Endereço: R PADRE GERMANO MAYER, 99 APTO. 204
Cidade: CURITIBA Bairro: CRISTO REI
CEP: 80050-270 UF: PR
CONTRATANTE
Nome: URBEN FILHO E STRAUBE CONSULTORES S/S HORI CONSULT
Registro profissional: CPF/CGC/CNPJ: 08.201.421/0001-92
Endereço: RUA CORONEL TEMÍSTOCLE DE SOUZA BRASIL, 311
Cidade: CURITIBA Bairro: JARDIM SOCIAL
CEP: 82520-210 UF: PR
Site: www.hori.bio.br
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
Natureza: Prestação de Serviços – 1.7
Identificação: Monitoramento da fauna de répteis em função da implantação da UHE Mauá, Rio Tibagi, Paraná.
Município do trabalho: Telêmaco Borba/Ortigueira
Município da sede: Curitiba UF: PR
Forma de participação: Equipe Perfil da equipe: Biólogos especialistas em vertebrados terrestres
Área do conhecimento:Zoologia Campo de atuação: Meio ambiente
Descrição sumária da atividade: O trabalho consiste em diagnosticar impactos provenientes da implantação da UHE Mauá por intermédio do monitoramento da fauna, os quais subsidiarão medidas mitigadoras e/ou compensatórias a serem sugeridas ao empreendedor e órgãos ambientais competentes, visando à manutenção da diversidade faunística autóctone.
Valor: R$ 3000,00 Total de horas: 1000
Início: 06/07/2012 Término:
ASSINATURAS Para verificar a autenticidade desta
ART acesse o CRBio7-24 horas em nosso
site e depois o serviço Conferência de ART
Declaro serem verdadeiras as informações acima
Data: / /
Assinatura do profissional
Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por distrato Data: / /
Assinatura do profissional Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por conclusão Declaramos a conclusão do trabalho anotado na presente ART, razão pela qual solicitamos a devida BAIXA junto aos arquivos
desse CRBio.
Data: / / Assinatura do profissional
Data: / / Assinatura e carimbo do contratante
UHE Mauá Programa de Monitoramento da Fauna
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FERNANDO JOSÉ VENÂNCIO
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART N°: 07-0135/10
CONTRATADO
Nome: FERNANDO JOSE VENANCIO Registro CRBio: 53827/RS
CPF: 03459102900 Tel: 4733222971
E-mail: [email protected]
Endereço: RUA ARAXÁ, 176
Cidade: BLUMENAU Bairro: GARCIA
CEP: 89020-330 UF: SC
CONTRATANTE
Nome: URBEN FILHO E STRAUBE CONSULTORES S/S HORI CONSULT
Registro profissional: CPF/CGC/CNPJ: 08.201.421/0001-92
Endereço: RUA CORONEL TEMÍSTOCLE DE SOUZA BRASIL, 311
Cidade: CURITIBA Bairro: JARDIM SOCIAL
CEP: 82520-210 UF: PR
Site: www.hori.bio.br
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
Natureza: Ocupação de Cargo/Função - Cargo/função técnica *
Identificação: Coordenação do monitoramento de fauna da UHE Mauá, pelo componente Mastofauna.
Município do trabalho: Telêmaco Borba/Ortigueira
Município da sede: Curitiba UF: PR
Forma de participação: Equipe Perfil da equipe: Biólogos especialistas em vertebrados terrestres
Área do conhecimento:Zoologia Campo de atuação: Meio ambiente
Descrição sumária da atividade: O trabalho consiste em diagnosticar impactos provenientes da implantação da UHE Mauá por intermédio do monitoramento da fauna, os quais subsidiarão medidas mitigadoras e/ou compensatórias a serem sugeridas ao empreendedor e órgãos ambientais competentes, visando a manutenção da diversidade faunística autóctone.
Valor: R$ 2000,00 Total de horas: 2400
Início: 25/07/2010 Término:
ASSINATURAS Para verificar a autenticidade desta
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site e depois o serviço Conferência de ART
Declaro serem verdadeiras as informações acima
Data: / /
Assinatura do profissional
Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por distrato Data: / /
Assinatura do profissional Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por conclusão Declaramos a conclusão do trabalho anotado na presente ART, razão pela qual solicitamos a devida BAIXA junto aos arquivos
desse CRBio.
Data: / / Assinatura do profissional
Data: / / Assinatura e carimbo do contratante
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LUCAS RIBEIRO MARIOTTO
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART N°: 07-0088/10
CONTRATADO
Nome: LUCAS RIBEIRO MARIOTTO Registro CRBio: 63847/RS
CPF: 05771453986 Tel: 4733281003
E-mail: [email protected]
Endereço: ALFREDO RODRIGUES
Cidade: Bairro:
CEP: 89045-180 UF: SC
CONTRATANTE
Nome: URBEN FILHO E STRAUBE CONSULTORES S/S HORI CONSULT
Registro profissional: CPF/CGC/CNPJ: 08.201.421/0001-92
Endereço: RUA CORONEL TEMÍSTOCLE DE SOUZA BRASIL, 311
Cidade: CURITIBA Bairro: JARDIM SOCIAL
CEP: 82520-210 UF: PR
Site: www.hori.bio.br
DADOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
Natureza: Prestação de serviços – 1.2
Identificação: Monitoramento da fauna nas áreas de influências da UHE Mauá componente Herpetofauna - Anfíbios.
Município do trabalho: Telêmaco Borba/Ortigueira
Município da sede: Curitiba UF: PR
Forma de participação: Equipe Perfil da equipe: Biólogos especialistas em vertebrados terrestres
Área do conhecimento:Zoologia Campo de atuação: Meio ambiente
Descrição sumária da atividade: O trabalho consiste em diagnosticar impactos provenientes da implantação da UHE Mauá por intermédio do monitoramento da fauna, os quais subsidiarão medidas mitigadoras e/ou compensatórias a serem sugeridas ao empreendedor e órgãos ambientais competentes, visando a manutenção da diversidade faunística autóctone.
Valor: R$ 26000,00 Total de horas: 2150
Início: 21/07/2010 Término:
ASSINATURAS Para verificar a autenticidade desta
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Declaro serem verdadeiras as informações acima
Data: / /
Assinatura do profissional
Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por distrato Data: / /
Assinatura do profissional Data: / /
Assinatura e carimbo do contratante
Solicitação de baixa por conclusão Declaramos a conclusão do trabalho anotado na presente ART, razão pela qual solicitamos a devida BAIXA junto aos arquivos
desse CRBio.
Data: / / Assinatura do profissional
Data: / / Assinatura e carimbo do contratante
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ANEXO 5. Certificados de Regularidade da equipe técnica envolvida (pessoas físicas) junto ao Cadastro Técnico
Federal – IBAMA.
ALBERTO URBEN FILHO
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:
96670
CPF/CNPJ:
886.292.209-59
Emitido em:
12/06/2012
Válido até:
12/09/2012
Nome/Razão Social/Endereço Alberto Urben Filho Rua Euclides da Cunha, 1547 – Apto. 406 Bigorrilho CURITIBA/PR 80730-360
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Anilhamento de Aves Silvestres Ecossistemas Terrestres e Aquaticos
Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
Autenticação
rbw6.y94x.4vl6.b4ek
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MARCELO ALEJANDRO VILLEGAS VALLEJOS
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:
1039117
CPF/CNPJ:
050.280.749-09
Emitido em:
13/07/2012
Válido até:
13/10/2012
Nome/Razão Social/Endereço Marcelo Alejandro Villegas Vallejos Rua Pasteur 832, Apto. 22 Água Verde CURITIBA/PR 80250-080
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Anilhamento de Aves Silvestres Educação Ambiental
Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
Autenticação
cc9u.hu69.xal2.ad71
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GILBERTO ALVES DE SOUZA FILHO
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:
2825958
CPF/CNPJ:
937.289.990-91
Emitido em:
01/06/2012
Válido até:
01/09/2012
Nome/Razão Social/Endereço Gilberto Alves de Souza Filho Rua Padre Germane Mayer, 99 Apto. 204 Cristo Rei CURITIBA/PR 80050-270
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Ecossistemas Terrestres e Aquáticos
Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
Autenticação
chh3.pfry.fkcf.acul
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FERNANDO JOSÉ VENÂNCIO
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:
1821013
CPF/CNPJ:
034.591.029-00
Emitido em:
05/07/2012
Válido até:
05/10/2012
Nome/Razão Social/Endereço Fernando José Venâncio Rua Araxá 176 Garcia BLUMENAU/SC 89020-330
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Auditoria Ambiental
Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
Autenticação
x7hq.l57q.qb8r.9k6y
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LUCAS RIBEIRO MARIOTTO
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE
Nr. de Cadastro:
1844434
CPF/CNPJ:
057.714.539-86
Emitido em:
20/07/2012
Válido até:
20/10/2012
Nome/Razão Social/Endereço Lucas Ribeiro Mariotto Rua Alfredo Rodrigues, 353 Velha BLUMENAU/SC 89045-180
Este certificado comprova a regularidade no
Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0 Ecossistemas Terrestres e Aquáticos
Observações: 1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença, permissão ou autorização específica após análise técnica do IBAMA, do programa ou projeto correspondente: 2 - No caso de encerramento de qualquer atividade específicada neste certificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente, no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema. 3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgão competente. 4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestais e faunísticos.
A inclusão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal não implicará por parte do IBAMA e perante terceiros, em certificação de qualidade, nem juízo de valor de qualquer espécie.
Autenticação
uwvn.5tu3.tyg1.xvb3
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ANEXO 6. Registro de Instrução de Segurança Ministrada à equipe técnica que compôs a 16ª campanha do “Programa de Monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
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ANEXO 7. Análise Preliminar de Riscos referente à 16ª campanha do “Programa de Monitoramento da fauna de vertebrados terrestres – UHE Mauá”.
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