TALITA ASSIS , DIEGO MELO, ANA PAULA AGUIAR, JEAN OMETTO, CELSO VON RANDOW
INPE-EM
Centro de Ciência do Sistema Terrestre(CCST)Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE)
Desmatamento 2004
Cálculo simples de emissão = taxa anual x biomassa média x porcentagem de carbono
Biomassa (Saatchi et al., 2007) Desmatamento 2009
INPE-EM
Trajetória do carbono da vegetação primária
Remoção de floresta primária: área desmatada *
AGB na célula
Queima periódica para eliminação dos restos na
vegetação primária
Área abandonada ou em pousio
Área Agrícola
Remoção da vegetação secundária
Raízes (BGB)
Absorção CO2
Emissões por fogo
Produtos madeireiros
Emissões por fogo
Restos de vegetação
Carbono elementar
Raízes (BGB)Decaimento
biológico
Decaimento biológico
Decaimento biológico
Decaimento lento
Emis
são
to
tal
BA
LAN
ÇO
Ab
sorç
ão t
ota
l
Crescimento da vegetação secundária
AGB
Anos
Anos
Anos
Anos
Uso
Trajetória do carbono da vegetação secundária
INPE-EM: Corte raso e vegetação secundária
Aguiar et al. (2012)
MtonCO2 em células:
Área não considerada (cerrado, água)
INPE-EM:Resultados espaciais e agregados para para toda a área
0
10000
20000
30000
1988(a)
1989 1990 1990 1990 1993(b)
1994(b)
1995 1996 1996 1996 1996 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Degradação Desmatamento
Fonte: Degrad/INPEProdes/INPE
RiosÁreas Degradadas
Desmatamento corte raso versus degradação florestal na Amazônia Brasileira
Sul e leste
Maioria dos centros urbanos, estradas e cerne das atividades econômicas
Amazônia Ocidental
- Região mais preservada e de difícil acesso
- Ação natural (tempestades, ventos fortes)
Trajetória Degradação (31%)
(eventos alternados/consecutivos)
Degradação Amazônia Brasileira(2007 - 2012)
Trajetória Corte Raso (21%)
(em algum ponto virou corte-raso)
Trajetória Regeneração (48%)
(somente um evento isolado em 2007)
31%
(4.961 km²)
21%
(3.328 km²)
48%
(7.694 km²)
Traj. Degradação
Traj. Corte Raso
Traj.Regeneração
Trajetória degradação
Trajetória corte raso
Trajetória regeneração
Trajetórias de degradação florestalna Amazônia
Kury (2016)
Componente de degradaçãoflorestal no INPE-EM
➢ Em cada célula a cada ano:
O estoque atual de biomassa aumenta ou diminui de acordo com a ocorrênciade degradação e o modelo calcula a emissão/absorção correspondente.
Quando ocorre um corte raso o modelo calcula somente a emissãocorrespondente a este estoque atual de biomassa.
Pense em cada célula como um balde de biomassa:
➢ INPE-EM usa média de biomassa em células regulares
t0 t1 t2 t3
Corte rasoFogo
Componente de Degradaçãono INPE-EM
Aguiar et al. (2016)
Parâmetros principais:➢ Porcentagem de perda de biomassa➢ Taxa de recuperação da biomassa
Componente de Degradaçãono INPE-EM
➢ Impacto da trajetóriaregeneração nas emissõestotais.
➢ As emissões por corte rasodiminuem quando aporcentagem de perda pordegradação aumenta.
➢ As emissões por degradaçãosão menores que asemissões por corte raso.
Componente de Degradaçãono INPE-EM: Resultados Aguiar 2016
Aguiar et al. (2016)
➢ As emissões por degradaçãosão menores que asemissões por corte rasomesmo nos anos de pico dedegradação.
Aguiar et al. (2016)
Componente de Degradaçãono INPE-EM: Resultados Aguiar 2016
Próximos passos
➢ Atualização das estimativas de emissões até 2016 (sem degradação) e até 2015 (com degradação)
➢ Lançamento da versão 3.1 do INPE-EM com componente de degradação, nova interface e nova documentação
➢ Novo dado de biomassa: estimativas de emissões e comparações com resultados anteriores.
Próximos passos
FIP Cerrado:
➢ INPE-EM IPCC: Módulo do INPE-EM que levará em consideração diferentes transições de usos.
➢ INPE-EM Prodes: Corte raso (e vegetação secundária pós uso)
➢ INPE-EM Disturbance: ➢ Aprimorar parâmetros de perda e ganho de biomassa
➢ Evolução do componente de degradação atual, principalmente com relação a representação dos processos.