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Minuta de Projeto Executivo
Regina Sugayama (IICA)
Brasília, DF, 9/12/2015
PQPs para o Brasil
Sinoxylon conigerumSirex noctilio
Dactylopius opuntiae
Anthonomus tomentosusBactrocera carambolaeCandidatus Liberibacter spp.Guignardia citricarpaMycosphaerella fijiensisNeonectria galligenaRalstonia solanacearum raça 2 Raoiella indicaSchizotetranychus hindustanicusXanthomonas citri subsp. citriXanthomonas campestris pv. viticola
Fruticultura: grande importância econômica
e socialPNMF: Instrução
Normativa 24/2015Moscas-das-frutas:
Problema para mercado local e exportações
Por que um Programa Nacional?
• Otimiza esforços e uso de recursos
• Alinha ações• Aumenta visibilidade do
tema• Cria uma visão de futuro• Aumenta capacidade de
resposta a ameaças identificadas
Política Ameaças Oportunidades
Erradicação de B. carambolae
Praga pode se dispersar para outras UFs Incorporação de novas tecnologias
ALP para A. grandis Área atual é pequena. Fatores não sanitários podem comprometer a exportação e frustrar expectativas do setor.
Ampliação da ALP
SMR para manga MAD elevado inviabiliza exportação. População pode voltar a aumentar depois do programa de supressão. Outras pragas podem entrar
Supressão + operacionalização de APFs
SMR para mamão C. capitata e A. fraterculus podem aumentar. Outras pragas podem entrar
Implantar APF
Biofábricas Faltam programas de controle de moscas-das-frutas em área ampla
Criar programas de controle em área ampla
Vigilância Espécies exóticas podem entrar Implementar vigilância e planos de contingência
Componente 1
Fortalecimento Institucional
Componente 2
VigilânciaComponente 3
Combate
Componente 4
Inteligência, Informação e Comunicação
Acompanhamento
Componente 2. VigilânciaArt. 4º, Incisos I, II, VI, IX, Art. 10º
Espécies de Tephritidae regulamentadas como PQAs:
• Anastrepha ludens
• Anastrepha suspensa
• Bactrocera spp. (exceto B. carambolae)
• Ceratitis spp. (exceto C. capitata)
• Dacus spp.
• Rhagoletis spp.
• Toxotrypana curvicauda
• Acanthiophilus helianthi
> 500 spp.
> 80 spp.
> 300 spp.
> 100 spp.
Rhagoletis rhytida
Rhagoletis tomatisRhagoletis novaRhagoletis conversaRhagoletis penela
Toxotrypana curvicauda
Anastrepha suspensa
Rhagoletis lycopersicella
Rhagoletis psalida
Rhagoletis willink
Rhagoletis blanchardi
Levantamento de PQAs e NRsde potencial relevância quarentenária
COMPONENTE 2
Espécies de riscoaceitável
Avaliação quantitativa de riscoRotas de risco
Espécies de riscoinaceitável
Painel de especialistas
Plano de Armadilhamento
++
Técnicas de diagnóstico
Métodos de controle
++
Constituição de Grupode Atendimento a
Emergência
SISTEMA DE VIGILÂNCIA IMPLANTADO
Constituição deEquipes de
Armadilhamento
Ampliação de capacidadede diagnóstico
laboratorial
Estabelecimento de Planos de Contingência
++
EducaçãoSanitária e
Comunicação
Componente 3. Combate
Art. 4º, Incisos I, II, VI, IX, Art. 10º
2. Ampliação de ALP para A. grandisArt. 3º, Inciso II; Art. 4º, Incisos III
3. Ampliação da área apta a produzir mangas segundo SMR no Vale do São FranciscoArt. 3º, Incisos II e III, Art. 4º, Incisos IV, V, VII, VIII, XI
4. Implantação de APF/ papayaArt. 3º, Incisos II e III, Art. 4º, Incisos IV, V, VII, VIII, XI
5. Manejo de A. fraterculus em Área AmplaArt. 3º, Inciso II; Art. 4º, Incisos II, IV, V, X, XI
1. Erradicação de B. carambolaeArt. 3º, Inciso I; Art. 4º, Incisos II, VI, VIII, IX, X, XI
Análise dos dadoshistóricos do armadilhamento
COMPONENTE 3 – PROJETO 1
Áreas 0 < MAD < 0,1
Áreas 0,1 < MAD < 1
ÁreasMAD > 1
SupressãoViável baixar população
para MAD < 1?Erradicação
ArmadilhamentoCombate
Sim
Definição deÁreas-Tampão
Não
MAD = 0?
SimNão
Espécieerradicada
Intensificação deVigilância em Áreas de
Maior Risco
Estudo de ModelagemClimática
COMPONENTE 3 – PROJETO 2
Delimitação daALP ampliada
MAD = 0, infestação = 0?
Pesquisa corrobora proposta de ampliação da ALP?
SimNão
Armadilhamento nosperímetros da ALP
ampliada
Coleta de frutos nosperímetros daALP ampliada
+
+
Definição de pontos de controle de trânsito
SimNão
Reconhecimento daALP ampliada
Plano emergencialde combate (em curso)
COMPONENTE 3 – PROJETO 3
+
+
APF implantada
Manutenção do Programa de
Supressão
0,1 < MAD < 1MAD > 1
Erradicação depomares
abandonados
Cadastro e georrefe-renciamento de
todas as UPs
Análise dos dados do trânsito de
cargas e passageiros
Redesenho dasBarreiras deFiscalização
EducaçãoSanitária eExtensão
Definição daGovernançada APF/VSF
Vigilância(COMPONENTE
2)
Identificaçãode riscos
fitossanitários
+
COMPONENTE 3 – PROJETO 4
+
+
APFimplantada
Supressão
0,1 < MAD < 1MAD > 1
Erradicação depomares
abandonados
Cadastro e georrefe-renciamento de
todas as UPs
Análise dos dados do trânsito de
cargas e passageiros
Redesenho dasBarreiras deFiscalização
EducaçãoSanitária eExtensão
Definição daGovernança
da APF
Vigilância(COMPONENTE
2)
Identificaçãode riscos
fitossanitários
+
Componente 4. Informação, inteligência e comunicação
Art. 4º, Inciso X, Art. 9º
Dados pulverizadosSistema de integração
de dados doarmadilhamento
Inteligência
COMPONENTE 4
+
+
COMPONENTE 2
COMPONENTE 3/PROJETO 1
COMPONENTE 3/PROJETO 2
COMPONENTE 3/PROJETO 3
SimNão
COMPONENTE 3/PROJETO 4
COMPONENTE 3/PROJETO 5
Plataforma para análise dos dadospopulacionais
Existe alguma situação quedemande intervenção?
Medidas corretivas
+
Comunicaçãode Risco
+
Próximas Etapas da Consultoria
Definição de componentes
(Outubro)
Elaboração de minuta
(Novembro)
Revisão por pares
(Dezembro)
Redação final
(Janeiro)
Conclusão
(Fevereiro)
www.moscasdasfrutas.net
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• Prazo: 9/1/2016
• www.moscasdasfrutas.net Workshop
“Para problemas fáceis, bastam soluções simples ou individuais.
Todos os problemas simples já foram resolvidos. Só sobraram os difíceis.
Problemas difíceis demandam trabalho em rede e soluções complexas
Os problemas que criamos e causamos são os mais difíceis de solucionar.
Se um problema resulta de um padrão de comportamento, mudar este comportamento deveria ser ao menos parte da solução
A falta de planejamento e a inércia no presente levarão à necessidade de decisões e ações emergenciais no futuro.” (Prof. Edivaldo Velini)
Regina Sugayama
31 99408 0535