MINISTÉRIO DAS CIDADESSecretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Projeto: Educação Ambiental e Mobilização Social para o Saneamento
Tema: Saneamento Ambiental
Sergio Antonio GonçalvesDiretor de Articulação Institucional Secretaria Nacional
de Saneamento AmbientalRio de Janeiro, 16 de novembro de 2005
MINISTÉRIO DAS CIDADESSecretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Secretaria Executiva
Conselho das Cidades
Secretaria Nacional de Habitação
Secretaria Nacional de Saneamento
Ambiental
Secretaria Nacional de Transporte e
Mobilidade Urbana
Secretaria Nacional de Programas
Urbanos
Ministério das Cidades
ESTRUTURA ATUAL
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MINISTÉRIO DAS CIDADES
Formular uma política para as cidades em um processo pautado pela democracia e ampla
participação
Construção das políticas setoriais e da Política de Desenvolvimento Urbano
Projeto de Lei nº 5296/2005 – Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico e a Política Nacional de Saneamento Básico.
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ALGUNS DADOS IMPORTANTES:
+ 80 % DA POPULAÇÃO MORAM NAS CIDADES;
NAS MAIORES CIDADES E NAS RM’S CONCENTRAM-SE OS MAIORES PROBLEMAS DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO;
O MCIDADES TEM A RESPONSABILIDADE DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (HABITAÇÃO, SANEAMENTO AMBIENTAL, TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA);
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Desafio Social das Grandes Cidades
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QUALIDADE DE VIDA E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO CAMPO
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MISSÃO e DESAFIO:
UMA DAS MISSÕES PRIORITÁRIA DO MCIDADES É IMPLEMANTAR E APOIAR O ESTATUTO DAS CIDADES - LEI 10.257/01;
COMPATIBILIZAR COM AS LEGISLAÇÕES EXISTENTES ( CONAMA; RECURSOS HÍDRICOS; SAÚDE; ETC...)
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Disciplina e controle do uso do solo urbano
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Habitação saudável
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Ênfase na articulação intersetorial no plano federal e nos demais níveis de governo.
SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
Órgão coordenador da preparação e execução da política nacional de saneamento ambiental
e gestor dos recursos no âmbito do Ministério das Cidades.
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Sistema de Água
Sistema de Esgotamento Sanitário
Manejo de Resíduos Sólidos
Manejo de Águas Pluviais urbanas
ATUAÇÃO DA SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
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CONSTRUIR A NOVA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL
OBJETIVO ESTRATÉGICO
Assegurar os direitos humanos fundamentais de acesso aos Serviços, “Essenciais” de Saneamento básico com Qualidade e Controle Social, nas cidades e no campo.
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A média de perdas nos serviços de abastecimento de água é de 40%;
64 % dos municípios dispõem seus resíduos sólidos em lixões;
Ausência de política e programas para o manejo das águas pluviais;
A ausência de políticas de urbanização e planos diretores são responsáveis pela má utilização do uso do
solo, comprometendo as nascentes e as áreas de preservação ambiental.
ALGUNS INDICADORES:
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Municípios,
Estados, DF
e União
Assegurar O Saneamento Ambiental é Uma Responsabilidade Do Poder Público
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Definir Diretrizes para:
Os Serviços Públicos de Saneamento Básico e a Política Nacional de Saneamento Básico
Tendo como preceitos:
-Planejamento
-Regulação
-Fiscalização
-Controle Social
RESPONSABILIDADES DA UNIÃO:
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INSTRUMENTOS DA POLÍTICAConferência Nacional das Cidades;
Conselho Nacional das Cidades e o Comitê Técnico;
Plano Nacional de Saneamento Ambiental;
Fundo Setorial;
Sistema Nacional de Informações em Saneamento Ambiental e
Relatórios de Situação da Salubridade Ambiental
Programas de ação.
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Relatórios de Situação da Salubridade Ambiental
Qualidade das Condições em que vivem populações urbanas e rurais no que diz respeito à sua capacidade de inibir, prevenir ou impedir a ocorrência de doenças veiculadas pelo meio ambiente, bem como de favorecer o pleno gozo da saúde e bem-estar
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Princípios gerais da PolíticaPrincípios gerais da Política
Prestação adequada dos serviços;Prestação adequada dos serviços;
•Sustentabilidade;Sustentabilidade;
•Intersetorialidade; Intersetorialidade;
•Cooperação InterinstitucionalCooperação Interinstitucional;;
•Gestão Pública dos serviços;Gestão Pública dos serviços;
•Participação e Controle Social; Participação e Controle Social;
•Direito à Informação;Direito à Informação;
•Direito à Educação Sanitária e Ambiental;Direito à Educação Sanitária e Ambiental;
•Respeito às diversidades locais e regionaisRespeito às diversidades locais e regionais
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Brasil – Necessidade de Investimentos(em milhões de reais)
Brasil - Investimentos em Sistemas de Água e Esgotos por RegiãoExpansão e Reposição
Regiões/Investimentos Em 2000 Em 2010 Em 2015 Em 2020
Norte 6.753,8 11.274,6 13.835,5 16.307,3 Nordeste 16.888,5 27.318,8 32.267,2 37.324,6 Sudeste 27.165,5 50.349,3 62.416,0 74.404,0 Sul 12.984,2 23.211,0 28.098,3 33.055,2 Centro-Oeste 6.320,3 11.470,2 14.506,9 17.314,0
Brasil 70.112,3 123.623,8 151.123,9 178.405,0
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R$ 279 milhões para a ampliação da frota de coleta de lixo visando atender a 100% da população urbana.
R$ 4 bilhões para a reposição da frota de equipamentos de coleta, correspondentes a 397 milhões para a reposição anual de 10%.
R$ 945 milhões para a implantação da infra-estrutura de aterros sanitários para municípios com população inferior a 1,5 milhões de habitantes.
R$ 434 milhões para o fechamento de lixões em municípios com população inferior a 100 mil habitantes.
Investimentos de R$ 5,6 bilhões em 10 anos
Fonte: MMA
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DESAFIOS
• Garantir fontes de financiamento para o Setor;• Implementar e consolidar sistemáticas para Financiamentos
e repasses do OGU com regras claras e transparentes;• Ampliar fontes de repasse não onerosos, para atendimento
as populações de baixa renda;• Estabelecer Políticas de Inclusão Social;• Garantir que os operadores forneçam seus serviços com qualidade e com controle social;• Consolidar o CONCIDADES e os Comitês;• Consolidar o GT Interministerial;• Fomentar, incentivar e garantir a intersetorialidade e
transversalidade na política de desenvolvimento.
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UF Comprometidos % Desembolsos %
Acre 33.837.639,12 0,55 9.684.078,98 0,43Alagoas 59.595.965,98 0,96 48.967.239,87 2,17Amapá 19.024.048,55 0,31 7.839.456,50 0,35Amazonas 135.636.756,04 2,19 16.886.379,31 0,75Bahia 310.161.349,82 5,02 213.943.003,53 9,46Ceará 397.474.595,81 6,43 185.665.915,00 8,21Distrito Federal 358.100.003,69 5,8 170.265.339,85 7,53Espírito Santo 102.558.977,48 1,66 20.983.583,15 0,93Goiás 221.148.317,40 3,58 69.576.109,12 3,08Maranhão 259.297.282,10 4,2 51.789.110,84 2,29Mato Grosso 92.071.025,56 1,49 43.560.051,39 1,93Mato Grosso Sul 81.841.575,77 1,32 58.871.813,59 2,6Minas Gerais 789.322.159,39 12,77 229.738.232,43 10,16Pará 187.253.925,58 3,03 69.438.377,05 3,07Paraíba 330.566.762,94 5,35 113.301.134,47 5,01Paraná 502.441.671,23 8,13 87.551.484,13 3,87Pernambuco 227.785.315,97 3,69 136.284.258,22 6,03Piauí 179.805.317,31 2,91 102.935.511,69 4,55Rio de Janeiro 94.692.883,35 1,53 89.349.290,67 3,95Rio Grande Norte 240.214.833,44 3,89 63.942.145,96 2,83Rondônia 30.106.912,34 0,49 30.502.896,65 1,35Roraima 16.995.294,25 0,28 10.531.985,51 0,47Rio Grande Sul 57.014.014,05 0,92 19.477.877,84 0,86Santa Catarina 105.861.472,72 1,71 40.215.802,14 1,78São Paulo 1.109.079.720,17 17,95 200.211.532,80 8,86Sergipe 207.692.471,48 3,36 131.919.700,89 5,83Tocantins 29.879.531,70 0,48 37.408.608,84 1,65
Total 6.179.459.823,24 100 2.260.840.920,42 100
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A promoção da salubridade ambiental deve ser buscada por políticas integradas, visando também
potencializar os investimentos realizados. As ações de saneamento ambiental devem ser
integradas entre si e com as demais políticas públicas, em especial com as de saúde, meio ambiente, recursos hídricos, desenvolvimento urbano e rural, habitação e
desenvolvimento regional
INTERSETORIALIDADE E TRANSVERSALIDADE
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Saneamento Ambiental Gestão de resíduos sólidos
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Saneamento Ambiental
Abastecimento de água
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Saneamento Ambiental Esgotamento sanitário
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Saneamento Ambiental Drenagem e controle de enchentes
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Saneamento Ambiental Controle de vetores de doenças
transmissíveis
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Saneamento Ambiental Educação ambiental
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Algumas Atividades que estão sendo Algumas Atividades que estão sendo desenvolvidas de forma desenvolvidas de forma
Interdisciplinar e Intersetorial Interdisciplinar e Intersetorial
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PROGRAMA NACIONAL DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA – PROGRAMA NACIONAL DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ÁGUA – PNCDAPNCDA
- Estudos: Documentos Técnicos de - Estudos: Documentos Técnicos de Apoio e Guias Práticos Apoio e Guias Práticos (séries A a E)(séries A a E)
- CapacitaçãoCapacitação
- Prestador dos serviços: envolvendo a questão da Prestador dos serviços: envolvendo a questão da gestão gestão eficiente de água/energiaeficiente de água/energia
- EAD- EAD
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Pesquisa Nacional de Saneamento Básico Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 20052005
Patrocinadores: MCidades; MMA; FUNASA; Patrocinadores: MCidades; MMA; FUNASA; CAIXA e BNDESCAIXA e BNDES
Agentes envolvidos: IBGE, ANVISA, OPAS, Agentes envolvidos: IBGE, ANVISA, OPAS, ABES, ASSEMAE, AESBE, etc........ABES, ASSEMAE, AESBE, etc........
Revisão dos Instrumentos da pesquisaRevisão dos Instrumentos da pesquisa
Pesquisador: IBGEPesquisador: IBGE
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Estudo sobre a Implementação da Portaria Estudo sobre a Implementação da Portaria nº518/04 do MSnº518/04 do MS
Parceria: MCidadesParceria: MCidades
MS – SVS/CGVAN e FUNASAMS – SVS/CGVAN e FUNASA
ASSEMAEASSEMAE
OPASOPAS
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Elaboração de Guia Para os Planos Elaboração de Guia Para os Planos Municipais de SaneamentoMunicipais de Saneamento
Grupo de Trabalho: Grupo de Trabalho:
MCidades; MCidades;
FUNASA;FUNASA;
Conselho das Cidades por meio da ASSEMAE e Conselho das Cidades por meio da ASSEMAE e FASEFASE
coordenação: FINATECcoordenação: FINATEC
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Implementação do Decretro nº 5440/2005Implementação do Decretro nº 5440/2005
Grupo de Trabalho:Grupo de Trabalho:
M. Saúde (SVS/CGVAN)M. Saúde (SVS/CGVAN)
M. Da JustiçaM. Da Justiça
MCidades (SNSA) MCidades (SNSA)
MMAMMA
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Plano de Segurança da ÁguaPlano de Segurança da Água(lacuna Port. 518, art. 9 inc. 3)(lacuna Port. 518, art. 9 inc. 3)
Grupo de Trabalho:Grupo de Trabalho:
M. Saúde (SVS/CGVAN)M. Saúde (SVS/CGVAN)
MCidades (SNSA) MCidades (SNSA)
MMAMMA
OPASOPAS
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GESPÚBLICA – Categoria SaneamentoGESPÚBLICA – Categoria Saneamento
Comitê Gestor:Comitê Gestor:
MCidades (SNSA)MCidades (SNSA)
MS / FUNASAMS / FUNASA
MPlanejamentoMPlanejamento
CAIXACAIXA
ABES, ASSEMAE, AESBE, CMNABES, ASSEMAE, AESBE, CMN
Convidados: IDEC e ABMConvidados: IDEC e ABM
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RECESA – Rede de Capacitação e Extensão RECESA – Rede de Capacitação e Extensão Tecnológica em SaneamentoTecnológica em Saneamento
Comitê Gestor:Comitê Gestor:
MCidades (SNSA); MS/FUNASA; ANA; MMA/SRH; MCT; MCidades (SNSA); MS/FUNASA; ANA; MMA/SRH; MCT; MI;MI;
CAIXA.CAIXA.
Núcleos Regionais: Sul; Sudeste; Centro-Oeste; Núcleos Regionais: Sul; Sudeste; Centro-Oeste; Nordeste. A Norte está em fase de implantação.Nordeste. A Norte está em fase de implantação.
Parceiros: FINEP e CT-Hidro.Parceiros: FINEP e CT-Hidro.
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Projeto de Mobilização Social e Educação Ambiental em Projeto de Mobilização Social e Educação Ambiental em SaneamentoSaneamento
Formular diretrizes.Formular diretrizes.
A importância da Educação Ambiental para a:A importância da Educação Ambiental para a:
- Consistência e adequação; Consistência e adequação;
- Sustentabilidade; e Sustentabilidade; e
- Consolidação das ações de saneamento.Consolidação das ações de saneamento.
Grupo de Trabalho Interinstitucional:Grupo de Trabalho Interinstitucional:
- MMA; FUNASA; CEF; FIOCRUZ; SNSA.- MMA; FUNASA; CEF; FIOCRUZ; SNSA.
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Programa de Saneamento Ambiental em Programa de Saneamento Ambiental em regiões Metropolitanasregiões Metropolitanas
Portaria Interministerial – M.Saúde e Portaria Interministerial – M.Saúde e MCidadesMCidades
Seleção Pública de ProjetosSeleção Pública de Projetos
Indicadores: Saúde PúblicaIndicadores: Saúde Pública
UrbanosUrbanos
InstitucionaisInstitucionais
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Consolidação das Políticas Públicas
Agenda 21 – Brasileira, Estadual, Local
Sistema Nacional do Meio Ambiente:
CONAMA; OEMAS e Municípios
Sistema Nacional de Recursos Hídricos
Plano Nac. RH; CNRH; ANA; Agências e Comitês de Bacias
Sistema Único de Saúde:
CNS; Conselhos Estaduais e Municipais
Sistema Nacional das Cidades:
CONCIDADES; Comitês; Conselhos Estaduais e Municipais
Estatuto das Cidades (Planos Diretores)
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Conferência Nacional das Cidades e
Conselho das Cidades com suas Câmaras setoriais
Conselhos Estaduais
Conselhos Municipais
Participação popular organizada e o Controle Social são prioridades:
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Sergio Antonio GonçalvesSergio Antonio GonçalvesDiretor de Articulação Institucional da SecretariaDiretor de Articulação Institucional da Secretaria
Nacional de Saneamento AmbientalNacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADESMINISTÉRIO DAS CIDADES
Esplanada dos Ministérios Bloco “A”- 3º andarEsplanada dos Ministérios Bloco “A”- 3º andar
sala 340 Zona Cívico-Administrativa sala 340 Zona Cívico-Administrativa
Brasília – DF – CEP 70050-901Brasília – DF – CEP 70050-901
Fones: (061) 2108-1708 – Fax 322-2024Fones: (061) 2108-1708 – Fax 322-2024
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