11
Reciclagem de PlReciclagem de Pláásticossticos
Polilab Consultoria Polilab Consultoria
Fernando J. NovaesFernando J. Novaes
Mercado da ReciclagemMercado da Reciclagem
Dezembro de 2010Dezembro de 2010
22
Fernando JosFernando Joséé Novaes, Novaes, éé Engenheiro QuEngenheiro Quíímico pela Escola de Engenharia de Lorena mico pela Escola de Engenharia de Lorena
-- USP, com EspecializaUSP, com Especializaçção em Polão em Políímeros pela Universidade Federal de São Carlos, meros pela Universidade Federal de São Carlos,
possui cursos de aperfeipossui cursos de aperfeiççoamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. Em 1985 oamento no Brasil, Estados Unidos e Holanda. Em 1985
ingressou na Volkswagen Planta de Taubatingressou na Volkswagen Planta de Taubatéé, onde foi Supervisor do Laborat, onde foi Supervisor do Laboratóório rio
de Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polde Materiais e da Auditoria da Qualidade. Em 1996, iniciou a Polilab Consultoria ilab Consultoria
com êxito em trabalhos de desenvolvimento de materiais, pesquisacom êxito em trabalhos de desenvolvimento de materiais, pesquisa, gestão de , gestão de
mercado e implantamercado e implantaçção de sistemas da qualidade. Foi professor convidado da ão de sistemas da qualidade. Foi professor convidado da
cadeira de materiais polimcadeira de materiais polimééricos na então Faculdade Estadual de Engenharia ricos na então Faculdade Estadual de Engenharia
QuQuíímica de Lorena, em 1995/96. No permica de Lorena, em 1995/96. No perííodo de 1998 a 2002, novamente na odo de 1998 a 2002, novamente na
Volkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Produto, eVolkswagen, em São Bernardo do Campo na Engenharia do Produto, exerceu a xerceu a
responsabilidade de conceituar, em materiais polimresponsabilidade de conceituar, em materiais polimééricos, os projetos de pericos, os projetos de peçças as
plpláásticas e liderar a homologasticas e liderar a homologaçção para materiais em novos projetos. Consultor, ão para materiais em novos projetos. Consultor,
possui vpossui váários anos de experiência concentradas em desenvolvimento do prodrios anos de experiência concentradas em desenvolvimento do produto, uto,
desenvolvimento sustentdesenvolvimento sustentáável, qualidade e produvel, qualidade e produçção, nos segmentos automotivo, ão, nos segmentos automotivo,
petroqupetroquíímico e produmico e produçção seriada. ão seriada.
InstrutorInstrutor
33
-- Summa PolSumma Políímeros Industriais Recuperados meros Industriais Recuperados -- Gestão de Processos, Gestão de Qualidade, Gestão de Processos, Gestão de Qualidade,
FormulaFormulaçções e Desenvolvimento de Produto. ões e Desenvolvimento de Produto.
-- Desenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na Desenvolvimento dos estudos de Gestão da Reciclagem na QuattorQuattor PetroquPetroquíímicamica
-- Desenvolvimento de pesquisa de campo sobre o mercado de reciclaDesenvolvimento de pesquisa de campo sobre o mercado de reciclagem na grande SP na gem na grande SP na QuattorQuattor
PetroquPetroquíímicamica
-- Desenvolvimento do estudo de ACV nas 3 Plantas da Desenvolvimento do estudo de ACV nas 3 Plantas da QuattorQuattor PetroquPetroquíímica 2003 a 2007 mica 2003 a 2007
-- Desenvolvimento e atualizaDesenvolvimento e atualizaçção dos estudos de ACV nas 3 Plantas da ão dos estudos de ACV nas 3 Plantas da QuattorQuattor PetroquPetroquíímica 2008mica 2008
-- ResponsResponsáável na VW pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto vel na VW pelos objetivos ambientais da Tecnologia do Produto
ParticipaParticipaçções e Cursosões e Cursos
-- EffectiveEffective LCA LCA withwith SimaproSimapro//AdvancedAdvanced modellingmodelling withwith SimaproSimapro, , PreConsultantsPreConsultants 2008, Amsterdam2008, Amsterdam
-- Conferência Internacional de AvaliaConferência Internacional de Avaliaçção do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Pauloão do Ciclo de Vida, CILCA 2007, São Paulo
-- SeminSemináário Avaliario Avaliaçção do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Paão do Ciclo de Vida dos Produtos e Ecodesign, FIESP 2006, São Pauloulo
-- AnAnáálise do Ciclo de Vida, Câmara Brasillise do Ciclo de Vida, Câmara Brasil--Alemanha Alemanha -- AHK 2005, São Paulo AHK 2005, São Paulo
-- SeminSemináário Impacto da ACV na Competitividade da Indrio Impacto da ACV na Competitividade da Indúústria Brasileira, MCT 2005, São Paulo stria Brasileira, MCT 2005, São Paulo
-- SeminSemináário Internacional sobre Aplicario Internacional sobre Aplicaçções da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinasões da ACV, CETEA/ITAL 2004, Campinas
-- AplicaAplicaçção de diversos treinamento e cursos ão de diversos treinamento e cursos
Minha experiência com reciclagemMinha experiência com reciclagem
44
http://www.polilab.com.brhttp://www.polilab.com.brhttp://www.polilab.com.br
55
•• Mercado de reciclagem no BrasilMercado de reciclagem no Brasil
•• Aspectos legais da reciclagemAspectos legais da reciclagem
•• PlPláásticos Biodegradsticos Biodegradááveisveis
•• Ciclo de Vida do Produto Ciclo de Vida do Produto -- EcodesignEcodesign
SustentabilidadeSustentabilidade
AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida do produtoão do ciclo de vida do produto
EcoEco--designdesign
AgendaAgenda
66
O mercadoO mercado
dada
reciclagemreciclagem
77
NNúúmeros sobre reciclagem no Brasil mostram que o pameros sobre reciclagem no Brasil mostram que o paíís s
reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que
joga na lata de lixo joga na lata de lixo -- cinco vezes menos do que nos pacinco vezes menos do que nos paííses ses
desenvolvidos.desenvolvidos.
Isso para falar do pIsso para falar do póóss--consumo, restam ainda a reciclagem consumo, restam ainda a reciclagem
industrial e o desenvolvimento para reciclagem tindustrial e o desenvolvimento para reciclagem téécnica, cnica,
que esta em ritmo de crescimento.que esta em ritmo de crescimento.
Capacidade de mercadoCapacidade de mercado
88
O que reciclar do ponto de vista ambientalO que reciclar do ponto de vista ambiental
Poliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relaPoliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relaçção a impactos ambientais. Têm ão a impactos ambientais. Têm
o maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivoo maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivos problems problemááticos, tem ticos, tem
potencial reduzido para formapotencial reduzido para formaçção de dião de dióóxidos durante a queima, simplicidade de xidos durante a queima, simplicidade de
reciclagem e baixos custos. reciclagem e baixos custos.
Fonte: Pirâmide dos PlFonte: Pirâmide dos Pláásticos sticos -- GreenpeaceGreenpeace
Ranking de acordo com caracterRanking de acordo com caracteríísticas sticas perigosas tais como processos de perigosas tais como processos de produproduçção, aditivos usados, emissão do ão, aditivos usados, emissão do produto durante o uso, eliminaproduto durante o uso, eliminaçção e ão e reciclagem.reciclagem.
CaracterCaracteríísticas para Reciclabilidade Resinas Termoplsticas para Reciclabilidade Resinas Termopláásticassticas
99
ConceitosConceitos
Reciclagem Reciclagem éé um conjunto de tum conjunto de téécnicas que tem por cnicas que tem por
finalidade aproveitar resfinalidade aproveitar resííduos pduos póóss--consumo ou resconsumo ou resííduos duos
ppóóss--industriais e reutilizindustriais e reutilizáá--los em um ciclo de produlos em um ciclo de produçção. ão.
Isso nos mostra que o resultado de uma sIsso nos mostra que o resultado de uma séérie de rie de
atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou
estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e
processados para serem usados como matprocessados para serem usados como matéériaria--prima na prima na
manufatura de novos produtos e/ou processos. manufatura de novos produtos e/ou processos.
O que O que éé reciclagemreciclagem
1010
ConceitosConceitos
Reciclagem Reciclagem éé a revalorizaa revalorizaçção dos descartes pão dos descartes póóss--consumo, consumo,
industriais e não industriais, mediante uma sindustriais e não industriais, mediante uma séérie de rie de
operaoperaçções, que permitam que os materiais sejam ões, que permitam que os materiais sejam
reaproveitados como matreaproveitados como matéériaria--prima ou como energia.prima ou como energia.
ÉÉ uma atividade moderna que alia consciência ecoluma atividade moderna que alia consciência ecolóógica ao gica ao
desenvolvimento econômico e tecnoldesenvolvimento econômico e tecnolóógico. gico.
O que O que éé reciclagemreciclagem
1111
SustentaSustentaçção da reciclagemão da reciclagem
TTéécnicocnicoEconômico Econômico
AmbientalAmbiental
SocialSocial
1212
SustentaSustentaçção da reciclagemão da reciclagem
No mundo inteiro, o setor da reciclagem alcanNo mundo inteiro, o setor da reciclagem alcançça forte solidez, a forte solidez,
sinalizando insinalizando inúúmeras oportunidades de novos negmeras oportunidades de novos negóócios que conciliam, cios que conciliam,
viabilidade tviabilidade téécnica, econômica e ganhos socioambientais. cnica, econômica e ganhos socioambientais.
No Brasil, os fabricantes de mNo Brasil, os fabricantes de mááquinas e equipamentos para sistemas de quinas e equipamentos para sistemas de
reciclagem comereciclagem começçam a vislumbrar um novo perfil para o setor. am a vislumbrar um novo perfil para o setor.
A evoluA evoluçção tecnolão tecnolóógica desponta nesse universo, hoje ainda marcado gica desponta nesse universo, hoje ainda marcado
pela falta de capacitapela falta de capacitaçção da mãoão da mão--dede--obra e pela informalidade. obra e pela informalidade.
Mas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlMas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlados, ados,
alaléém da implementam da implementaçção da PNRS, tende a mudar esse enredo. ão da PNRS, tende a mudar esse enredo.
No final das contas, as indNo final das contas, as indúústrias querem mesmo strias querem mesmo éé lucrar mais com a lucrar mais com a
venda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma devenda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma de que que
o reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercialo reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercial. Isso se . Isso se
aplica a maplica a mááquinas, processos e desenvolvimento do produto.quinas, processos e desenvolvimento do produto.
1313
SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem
Custo da separaCusto da separaçção, coleta, transporte, armazenamento e ão, coleta, transporte, armazenamento e preparapreparaçção do material antes do processamento;ão do material antes do processamento;
Quantidade de material disponQuantidade de material disponíível e condivel e condiçções de limpeza;ões de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde serProximidade da fonte geradora com o local onde serááreciclado o material;reciclado o material;
Custo do processamento do produto;Custo do processamento do produto;
CaracterCaracteríísticas e aplicasticas e aplicaçções do produto resultante;ões do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar a Existência de tecnologia (processo) para efetuar a transformatransformaçção do resão do resííduo com qualidade necessduo com qualidade necessáária. ria.
1414
RecuperaçãoRecuperaRecuperaççãoão
Reciclagem de material
Reprocessamento num processo produtivo de resíduos de plásticos para uso no mesmo propósito ou diferentes propósitos, excluindo recuperação de energia.
Reciclagem de material Reciclagem de material
Reprocessamento num processo Reprocessamento num processo produtivo de resprodutivo de resííduos de plduos de pláásticos sticos para uso no mesmo proppara uso no mesmo propóósito ou sito ou diferentes propdiferentes propóósitos, excluindo sitos, excluindo recuperarecuperaçção de energia.ão de energia.
Reciclagem Mecânica
Material reciclado e recuperado por meios físicos.
Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica
Material Material reciclado e reciclado e recuperado recuperado por meios por meios ffíísicos.sicos.
Reciclagem Química
Material recuperado por meios químicos.
Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica
Material Material recuperado recuperado por meios por meios ququíímicos.micos.
Recuperação de energia
Plásticos são feitos a partir de óleo de petróleo, que proporciona grande
poder calorífico semelhante ou maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para obtenção de energia via combustão.
RecuperaRecuperaçção de energia ão de energia
PlPláásticos são feitos a sticos são feitos a partir de partir de óóleo de leo de petrpetróóleo, que leo, que proporciona grande proporciona grande
poder calorpoder caloríífico semelhante ou fico semelhante ou maior que o carvão. O que maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para proporciona a vantagem para obtenobtençção de energia via combustão.ão de energia via combustão.
Combustível de alto poder calorífico
Quando separado do lixo orgânico, o plástico é um excelente substituto para o combustível fóssil em por exemplo indústria de cimento.
CombustCombustíível de alto vel de alto poder calorpoder calorííficofico
Quando separado do lixo Quando separado do lixo orgânico, o plorgânico, o pláástico stico éé um um excelente substituto para o excelente substituto para o combustcombustíível fvel fóóssil em por ssil em por exemplo indexemplo indúústria de stria de cimento.cimento.
Queima do lixo urbano
A queima do lixo urbano éuma alternativa limpa para produção de energia.
Queima do lixo urbanoQueima do lixo urbano
A queima do lixo urbano A queima do lixo urbano ééuma alternativa limpa para uma alternativa limpa para produproduçção de energia.ão de energia.
Alternativas de recuperaAlternativas de recuperaççãoão
1515
Rotas para a recuperaRotas para a recuperaçção e reciclagemão e reciclagem
Catadores Catadores Catadores
Cooperativas Cooperativas Cooperativas
Coleta do lixo Coleta do lixo Coleta do lixo Indústrias IndIndúústrias strias
Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros
Recicladores Recicladores Recicladores
Indústria da Reciclagem
IndIndúústria da stria da ReciclagemReciclagem
Produto Reciclado
Produto Produto Reciclado Reciclado
1616
O mercado automotivo O mercado automotivo éé o principal motivador para inovao principal motivador para inovaçção quando se refere a materiais plão quando se refere a materiais pláásticos com exigência normativa e sticos com exigência normativa e
suas aplicasuas aplicaçções. As exigências de reduões. As exigências de reduçção de emissões, reduão de emissões, reduçção de peso, e reduão de peso, e reduçção de custo, bem como a utilizaão de custo, bem como a utilizaçção de ão de
materiais produzidos a partir de fontes renovmateriais produzidos a partir de fontes renovááveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência pveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência para que se ara que se
desenvolva parceria para esse tipo de produdesenvolva parceria para esse tipo de produçção, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidadeão, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidades e diferenciais s e diferenciais
do segmento vai fazer a diferendo segmento vai fazer a diferençça. a.
DesenvolvimentoDesenvolvimento
Design orientado para reciclagem Design orientado para reciclagem AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida Minimizar erros crMinimizar erros crííticosticos
RecuperaRecuperaççãoão
DespoluiDespoluiçção ão AplicaAplicaçção reciclagem ão reciclagem Minimizar impactos potenciaisMinimizar impactos potenciais
Manufatura Manufatura
UtilizaUtilizaçção de material reciclado ão de material reciclado Produto verdeProduto verde
ReduReduçção de custoão de custo
UsoUso
MonomaterialMonomaterialMarketingMarketing
ReduReduçção emissõesão emissões
AplicaAplicaçções na indões na indúústria automotivastria automotiva
1717
A reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas noA reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas no
Brasil. O paBrasil. O paíís produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet s produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet
por ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão pararpor ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão parar, ,
novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes, novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes,
sem que se saiba. Esses nsem que se saiba. Esses núúmeros fizeram o Brasil se tornar um dos meros fizeram o Brasil se tornar um dos
papaííses que mais recicla PET no mundo.ses que mais recicla PET no mundo.
O material gerado pela reciclagem das garrafas O material gerado pela reciclagem das garrafas éé usado em cerca de 200 produtos, entre usado em cerca de 200 produtos, entre
eles os carpetes que forram a grande parte dos automeles os carpetes que forram a grande parte dos automóóveis produzidos no paveis produzidos no paíís. São cerca s. São cerca
de 20 milhões de metros de carpete por ano. A indde 20 milhões de metros de carpete por ano. A indúústria automobilstria automobilíística recebe mais da stica recebe mais da
metade da produmetade da produçção das garrafas recicladas.ão das garrafas recicladas.
AlAléém do automm do automóóveis, o material reciclado tambveis, o material reciclado tambéém m éé usado para fazer utensusado para fazer utensíílios lios
domdoméésticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e asticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e ainda fazem parte inda fazem parte
da paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes doda paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes do gol tambgol tambéém são feitas de m são feitas de
garrafas recicladas. garrafas recicladas.
Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua posiposiçção como um dos ão como um dos
maiores recicladores mundiais de maiores recicladores mundiais de polipoliééstesstes, atr, atráás apenas do Japão.s apenas do Japão.
Fonte: Centro de InformaFonte: Centro de Informaçção Metal Mecânica ão Metal Mecânica -- http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824--boletimboletim--1717
AplicaAplicaçções de PET reciclado nos automões de PET reciclado nos automóóveisveis
1818
Três aspectos vão nortear as informaTrês aspectos vão nortear as informaçções: ões:
IntroduIntroduççãoão
Uma referência para Uma referência para resresííduos sduos sóólidos de plidos de póóss--consumoconsumo, ,
onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra
para para resresííduos industriaisduos industriais, numa correla, numa correlaçção com empresas ão com empresas
recicladoras de São Paulo, e finalmente uma recicladoras de São Paulo, e finalmente uma pesquisa da pesquisa da
PlastividaPlastivida para o ano de 2008 em relapara o ano de 2008 em relaçção ao mercado de ão ao mercado de
reciclagem.reciclagem.
1919
Em levantamento do Em levantamento do ííndice global de reciclagem do lixo urbano no ndice global de reciclagem do lixo urbano no
Brasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido comBrasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido como o
ííndice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. ndice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. O O
volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para 5,76 5,76
milhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevamilhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevaçção de quase 11% no ão de quase 11% no
total.total.
A taxa de reciclagem da fraA taxa de reciclagem da fraçção seca (77 mil toneladas/dia) do lixo ão seca (77 mil toneladas/dia) do lixo
urbano urbano éé de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro éé
composto de matcomposto de matééria orgânica. A geraria orgânica. A geraçção de resão de resííduos manteve, de duos manteve, de
acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por dia dia
(aproximadamente 0,8 kg/(aproximadamente 0,8 kg/habhab/dia)/dia). .
Reciclagem pReciclagem póóss--consumoconsumo
2020
3%3%843.150843.150Orgânicos (compostagem)Orgânicos (compostagem)
58%58%127.000 127.000 Pneus Pneus
23%23%40.000 40.000 Longa Vida Longa Vida
46%46%390.000 390.000 Vidro (embalagens) Vidro (embalagens)
29%29%160.000 160.000 AAçço (embalagens)o (embalagens)
96,2%96,2%127.600 127.600 AlumAlumíínio (embalagens)nio (embalagens)
47%47%174.000 174.000 PETPET
20%20%290.000 290.000 PlPláásticos (exceto PET)sticos (exceto PET)
77,4%77,4%2.237.000 2.237.000 Papelão Papelão
49,5%49,5%882.400882.400Papel de escritPapel de escritóório (ofrio (ofíício branco) cio branco)
ÍÍndice de ndice de reciclagemreciclagemVolume (em ton.)Volume (em ton.)Material Material
Fonte: Fonte: PlastividaPlastivida -- 20042004
ÍÍndice de reciclagem pndice de reciclagem póóss--consumoconsumo
2121
11%11%5,76 milhões de toneladas 5,76 milhões de toneladas 20052005
10%10%5,2 milhões de toneladas5,2 milhões de toneladas20042004
11%11%5 milhões de toneladas 5 milhões de toneladas 20032003
ÍÍndicendiceTotal RecicladoTotal RecicladoAno Ano
PlPláásticos ao longo dos anossticos ao longo dos anos
ÍÍndice de Reciclagem pndice de Reciclagem póóss--consumo que retorna como MPconsumo que retorna como MP
Fonte: Fonte: PlastividaPlastivida -- 20042004
2222
O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado
de reaproveitamento de plde reaproveitamento de pláástico. O fechamento dos stico. O fechamento dos
nnúúmeros de 2005 mostra um meros de 2005 mostra um incremento de quase 28% no incremento de quase 28% no
volume recicladovolume reciclado, nos , nos úúltimos três anos . O ltimos três anos . O ííndice brasileiro ndice brasileiro
éé superior aos de pasuperior aos de paííses como Franses como Françça, Sua, Suéécia e Portugal. cia e Portugal.
Vale tambVale tambéém destacar o expressivo aumento no valor da m destacar o expressivo aumento no valor da
tonelada tonelada -- em torno de 21% em torno de 21% -- o que torna essa atividade o que torna essa atividade
ainda mais atraente.ainda mais atraente.
Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo
2323
O aumento do consumo de plO aumento do consumo de pláástico nos stico nos úúltimos anos ltimos anos éé mais mais
um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de
plpláástico eststico estáá em 22,5 quilos por ano. Hem 22,5 quilos por ano. Háá dez anos era de dez anos era de
apenas 11,9 quilos, segundo a apenas 11,9 quilos, segundo a PlastividaPlastivida, uma comissão da , uma comissão da
AssociaAssociaçção Brasileira da Indão Brasileira da Indúústria Qustria Quíímica formada por mica formada por
empresas comprometidas com a relaempresas comprometidas com a relaçção entre os plão entre os pláásticos sticos
manufaturados e o meio ambiente.manufaturados e o meio ambiente.
Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo
2424
Fontes: *Plastivida/ **Associação Nacional de Embalagens PET/EUA (Napcor)/***Pro Europe - referência ano 2004
21,6% 21,6% -- PETPETEstados Unidos Estados Unidos
10%10%ChinaChina
3,0%3,0%Portugal Portugal
8,3%8,3%SuSuéécia cia
17%17%Polônia Polônia
21%21%NoruegaNoruega
30%30%BBéélgica lgica
34%34%Republica TchecaRepublica Tcheca
9,2%9,2%FranFrançça a
22%22%EspanhaEspanha
97%97%AlemanhaAlemanha
16,5%16,5%Brasil Brasil
ÍÍndice de reciclagem de plndice de reciclagem de pláásticos sticos -- 20042004
Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo
2525
Fonte: Plastivida
1,63 kg/dia1,63 kg/diaEslovêniaEslovênia
1,55 kg/dia1,55 kg/diaDinamarca Dinamarca
1,23 kg/dia1,23 kg/diaItItáálialia
1,36 kg/dia1,36 kg/diaReino Unido Reino Unido
1,04 kg/dia1,04 kg/diaSuSuééciacia
0,78 kg/dia0,78 kg/diaPolôniaPolônia
1,46 kg/dia1,46 kg/diaAlemanhaAlemanha
0,80 kg/dia0,80 kg/diaBrasil Brasil
GeraGeraçção de resão de resííduos sduos sóólidos urbanos lidos urbanos per capta per capta -- 20042004
GeraGeraçção de resão de resííduo sduo sóólido lido
2626
A formulaA formulaçção de polão de polííticas pticas púúblicas que incentivem o trabalho dos blicas que incentivem o trabalho dos
catadores catadores organizados em cooperativasorganizados em cooperativas éé determinante para a determinante para a
ampliaampliaçção dos benefão dos benefíícios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem. cios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem.
Em fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentidoEm fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentido com com
o lano lanççamento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e amento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), de uma Social (BNDES), de uma linha de crlinha de crééditodito para financiar cooperativas de para financiar cooperativas de
catadores.catadores.
O prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmenteO prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmente 20 20
de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007. de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007.
Na primeira fase, foram computadas Na primeira fase, foram computadas 59 propostas de cooperativas59 propostas de cooperativas de de
todo o Brasil.todo o Brasil.
PolPolííticas pticas púúblicasblicas
2727
•• A reciclagem no Brasil movimenta cerca de A reciclagem no Brasil movimenta cerca de R$ 7 bi/anoR$ 7 bi/ano
•• O setor gera O setor gera 800 mil empregos diretos800 mil empregos diretos entre os catadores entre os catadores
•• Na indNa indúústria, são outros stria, são outros 50 mil empregos50 mil empregos..
Embora o Brasil seja visto como um paEmbora o Brasil seja visto como um paíís com a inds com a indúústria do stria do
reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem
muito campo pela frente. muito campo pela frente.
Dados de negDados de negóócios cios
Fonte: Fonte: CempreCempre -- 20082008
2828
EvoluEvoluçção de preão de preçços os
2929
Fonte: Fonte: AbipetAbipet
Consumo de PET para Embalagens
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
Ton
Consumo PETConsumo PET
3030
PrePreçço material reciclo material recicláável vel -- CempreCempre -- R$/tR$/thttp://www.cempre.org.br/serv_mercado.http://www.cempre.org.br/serv_mercado.phpphp
P = prensado L = limpo I = inteiro Un = unidade
3131
Fonte : COPLAST
kton
PEBD PEBDL PEAD PVCPP PS EVA
740
1.850
kton
TOTAL
2.220
1.480
1.110
Conceito de Demanda Interna = Vendas Internas + VIPE + ImportaçõesImportação de Junho 2007 projetada considerando média de janeiro à maio
370
Demanda Mercado Brasileiro( 2007 vs 2006 – Jan. à Jun.)
kton
263,2273,1
269,2284,3
365,8 364,2
555,5
598,2
165,7 173,8
367,7
412,1
26,0 27,9
2.013,1
2.133,6
0
120
240
360
480
600
720
2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007
PEBD PEBDL PEAD PVCPP PS EVA
740
1.850
0
kton
TOTAL
2.220
7,5%7,5%
1.480
5,6%5,6%
7,7%7,7%
6,0%6,0%1.110
4,9%4,9%
12,1%12,1%
3,7%3,7%
370
--0,4%0,4%
Mercado de Reciclagem
Industrial 5%30.000 kton
Demanda mercado Demanda mercado
3232
Planeja, opera e controla o fluxo e as informaPlaneja, opera e controla o fluxo e as informaçções ões
loglogíísticas correspondentes, do retorno dos bens de sticas correspondentes, do retorno dos bens de
ppóóss--venda e de pvenda e de póóss--consumo ao ciclo de negconsumo ao ciclo de negóócios ou cios ou
ao ciclo produtivo, por meios dos canais de ao ciclo produtivo, por meios dos canais de
distribuidistribuiçção reversos, agregandoão reversos, agregando--lhes valor de lhes valor de
diversas naturezas: econômico, ecoldiversas naturezas: econômico, ecolóógico, legal, gico, legal,
loglogíístico, de imagem corporativa, entre outros. stico, de imagem corporativa, entre outros.
LogLogíística reversastica reversa
3333
Logística ReversaLogLogíística stica ReversaReversa
Pós-ConsumoPPóóss--ConsumoConsumo
Pós-VendaPPóóss--VendaVenda
LogLogíística reversastica reversa
LogLogíística reversa, conhecida tambstica reversa, conhecida tambéém por reversm por reversíível ou verde, vel ou verde, éé a a
áárea da logrea da logíística que trata, genericamente, do fluxo fstica que trata, genericamente, do fluxo fíísico de sico de
produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de
consumo atconsumo atéé ao local de origem.ao local de origem.
3434
MotivaMotivaçção ecolão ecolóógica da loggica da logíística reversa stica reversa
�� Modelo para sustentabilidade,Modelo para sustentabilidade,
�� CrCrííticas ticas àà cultura do consumo,cultura do consumo,
�� Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas, Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas,
�� Responsabilidade empresarial para com o meio Responsabilidade empresarial para com o meio
ambiente,ambiente,
�� Marketing ambiental...Marketing ambiental...
3535
MotivaMotivaçção legal da logão legal da logíística reversa stica reversa
�� LegislaLegislaçções relativas a coletas e disposiões relativas a coletas e disposiçção final: ão final:
Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do
produto; produto; ííndices mndices míínimos de reciclagem;nimos de reciclagem;
�� LegislaLegislaçções relativas ao Marketing: Incentivo ao ões relativas ao Marketing: Incentivo ao
conteconteúúdo de reciclados nos produtos; proibido de reciclados nos produtos; proibiçção de ão de
embalagens descartembalagens descartááveis; rveis; róótulos ambientais;...tulos ambientais;...
3636
PercepPercepçção da cadeia da logão da cadeia da logíística reversa stica reversa
Cadeia de distribuição diretaCadeia de distribuiCadeia de distribuiçção diretaão direta
ConsumidorConsumidorConsumidor
Bens de pós-vendaBens de pBens de póóss--vendavenda
Logística Reversa de Pós-Consumo
- Reciclagem
industrial
- Desmanche
industrial
- Reuso
- Consolidação
- Coletas
Logística Reversa de Pós-Consumo
- Reciclagem
industrial
- Desmanche
industrial
- Reuso
- Consolidação
- Coletas
Logística Reversa de Pós-Venda
- Seleção
- Destino
- Coletas
Logística Reversa de Pós-Venda
- Seleção
- Destino
- Coletas
Bens de pós-consumoBens de pBens de póóss--consumoconsumo
3737
Design for Design for recyclingrecycling
3838
� Diferença de preço das matérias-primas
primário e secundárias - Incentivo
� Redução do consumo de insumos energéticos
� Redução da carga tributária
�� DiferenDiferençça de prea de preçço das mato das matéériasrias--primasprimas
primprimáário e secundrio e secundáárias rias -- Incentivo Incentivo
�� ReduReduçção do consumo de insumos energão do consumo de insumos energééticosticos
�� ReduReduçção da carga tributão da carga tributáária ria
Aspectos econômicos Aspectos econômicos
3939
SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem
Custo da separaCusto da separaçção, coleta, transporte, armazenamento e ão, coleta, transporte, armazenamento e preparapreparaçção do material antes do processamento;ão do material antes do processamento;
Quantidade de material disponQuantidade de material disponíível e condivel e condiçções de limpeza;ões de limpeza;
Proximidade da fonte geradora com o local onde serProximidade da fonte geradora com o local onde serááreciclado o material;reciclado o material;
Custo do processamento do produto;Custo do processamento do produto;
CaracterCaracteríísticas e aplicasticas e aplicaçções do produto resultante;ões do produto resultante;
Demanda do mercado para o material reciclado;Demanda do mercado para o material reciclado;
Existência de tecnologia (processo) para efetuar a Existência de tecnologia (processo) para efetuar a transformatransformaçção do resão do resííduo com qualidade necessduo com qualidade necessáária. ria.
4040
O que pode ser produzido com plO que pode ser produzido com pláástico recicladostico reciclado
Quem apostar no mercado de reciclagem de plQuem apostar no mercado de reciclagem de pláástico não precisa stico não precisa somente vender a matsomente vender a matéériaria--prima reciclada para outras indprima reciclada para outras indúústrias, pode strias, pode tambtambéém pode produzir seus prm pode produzir seus próóprio produtos.prio produtos.
Veja o que pode ser produzido: Veja o que pode ser produzido:
-- ArmArmáários, mesas e cadeiras;rios, mesas e cadeiras;
-- Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;
-- GarrafasGarrafas** e frascos, sacolas e outros tipos de filmes e frascos, sacolas e outros tipos de filmes --
(exceto para contato direto com alimentos e f(exceto para contato direto com alimentos e fáármacos);rmacos);
-- Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;
-- Bijuterias e objetivos decorativos;Bijuterias e objetivos decorativos;
-- Telhas e painTelhas e painééis de fachada para construis de fachada para construçção civil;ão civil;
-- ““MadeiraMadeira”” de plde pláástico;stico;
-- PePeçças tas téécnicas cnicas -- Automotiva, linha branca, eletrodomAutomotiva, linha branca, eletrodomééstico, etc.stico, etc.
SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem
4141
- Etapa de coleta
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
- Etapa do Sucateiro
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)
Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
- Etapa de Reciclagem
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos
Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro
-- Etapa de coletaEtapa de coleta
Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamentoCusto coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento
PrePreçço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletadoro (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador
-- Etapa do SucateiroEtapa do Sucateiro
Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.))
PrePreçço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro o de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro
-- Etapa de ReciclagemEtapa de Reciclagem
Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos internos
PrePreçço de venda = Custo do Reciclador + Lucroo de venda = Custo do Reciclador + Lucro
FormaFormaçção do custo da matão do custo da matéériaria--prima recicladaprima reciclada
4242
Alumínio
- Primário = 15 kWh/kg ...
- Secundário = 0,75 kWh/kg » 95% economia
Plástico
- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...
- Resina reciclada = 1,44 kWh/t » 80 % economia
Papel
- Primário = 4,98 mWh/t ...
- Aparas recicladas = 1,47 mWh/t » 70% economia
AlumAlumíínionio
-- PrimPrimáário = 15 kWh/kg ... rio = 15 kWh/kg ...
-- SecundSecundáário = 0,75 kWh/kg rio = 0,75 kWh/kg »» 95% economia95% economia
PlPláásticostico
-- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...
-- Resina reciclada = 1,44 kWh/t Resina reciclada = 1,44 kWh/t »» 80 % economia80 % economia
Papel Papel
-- PrimPrimáário = 4,98 rio = 4,98 mWhmWh/t .../t ...
-- Aparas recicladas = 1,47 Aparas recicladas = 1,47 mWhmWh/t /t »» 70% economia70% economia
Exemplos de reduExemplos de reduçção consumo energão consumo energéético tico
4343
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
Tempo de atuação principais empresas de reciclagem grande SP
17
29
20
9 910
7
18
10
24
22
0,5
1614,73
0
5
10
15
20
25
30
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
12
13
Média
Anos
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
4444
Faturamento declarado/ano médio de principais empresas de reciclagem na grande SP
7.622.222,22
0,00
5.000.000,00
10.000.000,00
15.000.000,00
20.000.000,00
25.000.000,00
30.000.000,00
35.000.000,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Média
R$
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
4545
Número de empregados principais empresas reciclagem grande SP
66,85
0
20
40
60
80
100
120
140
160
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
12
13
Média
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
4646
Capacidade instalada principais empresas reciclagem grande SP
831,15
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11
12
13
Média
Ton/Mês
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial
4747
Mercado de Reciclagem Mercado de Reciclagem
Fonte: Polilab Consultoria - 2008
4848Fonte: Polilab Consultoria - 2008
Mercado de Reciclagem Mercado de Reciclagem
4949
5050
5151
5252
5353
5454
5555
5656
5757
5858
5959
6060
6161
6262
6363
6464
�� ImplantaImplantaçção de Sistema da Qualidadeão de Sistema da Qualidade
�� Consistência da qualidade do produto Consistência da qualidade do produto
�� Conhecimento do mercado Conhecimento do mercado
�� ImplantaImplantaçção de coleta seletiva ão de coleta seletiva
�� MecanizaMecanizaçção do setor x Coleta humana ão do setor x Coleta humana
�� EducaEducaçção e capacitaão e capacitaçção do setor ão do setor
�� PolPolíítica lega e fiscal adequada tica lega e fiscal adequada
�� Incremento a pesquisa e desenvolvimento para Incremento a pesquisa e desenvolvimento para empresas e universidades empresas e universidades
�� ÉÉtica ...tica ...
Fatores determinantes para aumentar a reciclagem de plFatores determinantes para aumentar a reciclagem de pláásticos sticos
6565
www.abepet.com.br www.abepet.com.br -- associaassociaçção brasileira dos fabricantes de embalagens PETão brasileira dos fabricantes de embalagens PET
www.plastivida.org.br www.plastivida.org.br -- comissão da ABIQUIMcomissão da ABIQUIM
www.cempre.org.br www.cempre.org.br -- compromisso empresarial pela reciclagem compromisso empresarial pela reciclagem
www.recicloteca.org.br www.recicloteca.org.br -- centro de informacentro de informaçções sobre reciclagem e meio ambienteões sobre reciclagem e meio ambiente
www.reciclaveis.com.br www.reciclaveis.com.br -- portal sobre reciclagem e meio ambienteportal sobre reciclagem e meio ambiente
www.plasticsrecycling.org www.plasticsrecycling.org -- associaassociaçção dos recicladores de plão dos recicladores de pláástico pstico póós consumo s consumo
www.napcor.com www.napcor.com -- associaassociaçção comercial da indão comercial da indúústria plstria pláástica dos EUA e Canadstica dos EUA e Canadáá
www.petcore.org www.petcore.org -- associaassociaçção europão europééia de recicladores de embalagens PETia de recicladores de embalagens PET
www.mma.gov.br/sitiowww.mma.gov.br/sitio
Links para reciclagem Links para reciclagem
6666
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Aspectos do mercado de reciclagem no BrasilAspectos do mercado de reciclagem no Brasil
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