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MÍDIA II

Professor Gil de [email protected]

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Bacharel em Comunicação Social, pela Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM. E pós graduado em Marketing também pela ESPM.Tem 30 anos de experiência. Começou em mídia na Alcantara Machado, Periscinotto, atual ALMAP BBDO.Foi planejador comercial, gerente de planejamento e desenvolvimento comercial, gerente de produto e gerente de marketing da TV Bandeirantes.É proprietário da Midiassist empresa de consultoria e de prestação de serviços de mídia.Há mais de cinco anos é contratado do grupo Markplan, empresa com mais de 20 anos de atuação no mercado de mídias out of home – OOH -, sendo responsável pela área de planejamento e desenvolvimento comercial.Foi professor da PUC–SP e FAAP.

GIL DE FREITAS

É santista de nascimento e corpo ... mas a alma é corinthiana!

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MÍDIA II

SEMANA 1Apresentação da Disciplina / Plano de Ensino

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Visão estratégica do uso dos meios de comunicação.

Conceitos fundamentais para o planejamento de mídia.Critério de seleção de meios tradicionais e mídia alternativa. Ferramentas de apoio à mídia.

Análise de dados sobre circulação, audiência e seleção de veículos para mensagem publicitária.

Ementa

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•Aperfeiçoar os conhecimentos teóricos e práticos dos alunos sobre o mercado, os meios e veículos de comunicação e de técnicas que possam vir a propiciar o desenvolvimento de planos de mídia criativos, inovadores e eficientes.

•Desenvolver senso crítico e habilidade para planejar e elaborar planos de mídia para empresas de grande porte.

•Estimular a criatividade em mídia.

Objetivos

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•Transmitir ao aluno os conceitos fundamentais de planejamento de mídia.

•Desenvolver planos de mídia para clientes

Objetivos

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•Aulas expositivas e exercícios, complementados por trabalhos individuais e/ou em grupo.

• Apresentação em power point e vídeos.

•Estudo de “casos” do mercado.

•Projeto de estudo multidisciplinar (mini pecc)

Metodologia

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1º bimestre: prova individual (70%).trabalhos (30%).

2º bimestre: prova individual (30%)trabalho multidisciplinar - mini pecc - em grupo (70%).

Avaliação

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•TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

•VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z: os principais termos de mídia, seus conceitos, critérios e fórmulas, explicados e mostrados em quadros e exemplos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

•GRUPO DE MÍDIA. Mídia Dados Brasil 2011. São Paulo: Grupo de Mídia ( www.gm.org.br )

Bibliografia básica

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MARK, Austin.Tem alguém aí? As comunicações no século XXI. São Paulo: Nobel, 2006.

PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada de Marketing.São Paulo: Atlas, 2005.

KELLEY, Larry. Uma visão de mídia para gestores de marca. São Paulo: Nobel, 2006.

SISSORS, Jack Z; BUMBA, Lincoln. Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

SISSORS, Jack Z; GOODRICH, Willian. Praticando o Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

Bibliografia complementar

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•GM.ORG.BR (midia dados, edição digital)

•MEIOEMENSAGEM.COM.BR

•ADNEWS.COM.BR

•PROPMARK.COM.BR

•MUNDODOMARKETING.COM.BR

•AMPRO.COM.BR

•MARKETINGBEST.COM.BR

Sites recomendados

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•O Poderoso Chefão – trilogia.

•O Gladiador.

•Obrigado por Fumar.

•Invictus.

•Chocolate.

•Jerry Maguire.

•72 horas.

Filmes recomendados

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Tarefas obrigatórias

Ler os capítulos 3, 4, 5 e 6 do livro Planejamento de Mídia – Teoria e Experiência, do Paulo Tamanaha

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MÍDIA II

SEMANA 2Introdução à Disciplina

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A criação tem peso considerável na publicidade eficiente. E não precisa ser um especialista para constatar isso. Basta assistir um comercial ou folhear as páginas de uma publicação para verificar o quanto alguns anúncios chamam e muito a atenção.

Não há dúvida, porém, que a área de mídia é corresponsável para o sucesso de uma campanha publicitária. A boa veiculação significa atingir adequadamente determinado segmento da população, em lugar certo, em tempo certo e com intensidade suficiente. Parece óbvio, mas para garantir a repercussão de uma boa peça publicitária é necessário realizar uma boa veiculação.

O sucesso de uma depende do sucesso da outra.

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E como realizar uma boa veiculação?Montando um bom plano de mídia. E um bom plano de mídia, pressupõe a elaboração de um bom planejamento de mídia.

Planejamento de mídia é o principal setor da área de mídia. O profissional de planejamento de mídia é quem conduz os pensamentos de pesquisa, a busca e a obtenção de dados e informações que orientarão as escolhas de meios e veículos de comunicação. E esse profissional tem, a cada dia, assumido mais e mais funções significativas nas agências de publicidade.

O profissional de planejamento de mídia é atualmente um gestor de contatos com uma marca.

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Qual o objetivo de uma campanha publicitária?

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“O objetivo primeiro de qualquer campanha publicitária é deixar na mente dos potenciais consumidores, durante o maior tempo possível - ou pelo menos até o próximo ato de compra -, a lembrança das mensagens contidas em anúncios”.

Extraído do livro Midia de A a Z, de JC Veronezzi.

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um consumidor médio americano ouve/vê/lê diariamente por volta de 560 anúncios.

uma pessoa comum nos EUA, recebe entre 1.500 a 2.000 mensagens POR DIA!

... esses dois levantamentos foram feitos em

1.964!... quando não existiam TVs por assinatura, internet, celulares, e-mails etc...

Extraído do livro Midia de A a Z, de JC Veronezzi.

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“...a mais importante batalha ocorre na mente do consumidor, pois numa

sociedade saturada de comunicação, a mente filtra e rejeita muitas das

informações que recebe só aceitando o que é conhecido e familiar.”

Extraído do livro Posicionamento: como a mídia faz sua cabeça, de Ries e Trout.

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“O que é bom a gente mostra.O que é ruim, a gente esconde.”

Ex-ministro Rícupero

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“a felicidade é uma arma quente”Lennon & McCartney

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“a publicidade é uma arma quente”Professor Gil

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“É pelo uso da publicidade que as empresas realizam o maior esforço para dar à marca uma personalidade que a destaque

das outras, conhecida como imagem de marca.

E é pela imagem de marca que o consumidor é atraído e levado a escolher uma delas.

A marca escolhida, na mente do consumidor, é a que tem uma imagem melhor e um valor maior do que as outras”.

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Porém, a publicidade não pode ser a única arma disponível na guerra pelo consumidor...

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Fonte Grupo de Midia SP / Angelo Franzão - 2006

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Para conquistar o consumidor é preciso propiciar experiências reais e únicas.

Surpreendê-lo com alguma performance publicitária.

Ou criar condições para fazê-lo ir, literalmente ao encontro da sua marca.

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Nescafé

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Vamos à galera...(pergunta)

Quais programas de TV são mais adequados para veicular um

comercial de detergente em pó?

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“A MÍDIA DA MÃE”

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“O consumidor, com tantos assédios que vem sofrendo, está cada vez mais exigente e infiel.Conquistar sua preferência é uma batalha cara e que parece não ter fim”.

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O que fazer então?

Como se destacar?

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Planejar!

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Um bom planejamento de mídia começa com análise da situação da

marca

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Exemplo de Situação

Ameaças e Oportunidades.

Forças e Fraquezas.

Missão e Visão.

...

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Exemplo de Situação

Descrição do mercado

Descrição do consumidor

Concorrencia

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Casos

L’occitane

Olla Dia do Sexo

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“A chave para desenvolver um planejamento de mídia é entender três palavras:

objetivo, estratégia e tática”.

(barban, A, Cristol S & Kopec, F)

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Tática

Estratégia

ObjetivoÉ a descrição sobre a tarefa que se deseja

realizar.

Compreende os meios determinados para atingir os objetivos

Ações específicas e detalhadas necessárias para implementar a

estratégia

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Tática de Mídia

Estratégia de Mídia

Objetivo

de Mídia

Cobrir donas de casa, moradoras na Grande São Paulo.

Usar a TV Aberta, como mídia básica e principal.

Selecionar programas femininos, novelas, shows e programas de

auditório.

Exemplo …

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O que devemos

levar em conta na

hora de planejar?

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Necessidade da Marca.

Verba Disponível.

Posicionamento do Produto.

Público-Alvo.

Oportunidades de Mercado.

Propor uma solução criativa

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casoRadio Sulamerica Transito FM 92,1

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... E quais as etapas?

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• Pesquisar: Meios e consumidores;

• Planejar:Onde, quem, quando e como;

• Negociar:Interlocutor entre cliente e veículo de comunicação;

• Executar:Literalmente colocar a campanha no ar;

• Controlar:Aferir que o que foi comprado foi efetivamente veiculado;

• Pós-analisar:Conclusões sobre os resultados da campanha e aprendizado obtido.

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Com o que ...

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… PESQUISAS

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• MEIOEMENSAGEM.COM.BR

• ADNEWS.COM.BR

• PROPMARK.COM.BR

• MUNDODOMARKETING.COM.BR

Sites recomendados

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Tarefa Individual

Fazer um resumo dos capítulos5 e 6 do livro Planejamento de Midia do Paulo Tamanaha.

Entrega 14 de setembro

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MÍDIA II

Professor Gil de [email protected] 3Ferramental de Pesquisa - Supplyers

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• Determinam o ambiente onde o consumidor será mais receptivo à mensagem.

• Constroem um mix de mídia para veicular a comunicação com o custo mais eficiente no mais eficaz ambiente.

• Analisam o mercado e a dinâmica da concorrência para colocar a mensagem no momento certo, com os pesos suficientes para atingir os objetivos de marketing, comunicação e mídia.

O que homens e mulheres de mídia fazem?

Fonte: Grupo de Mídia SP

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PESQUISAS!PESQUISAS!

O que homens e mulheres de mídia precisam para fazer, planejar a mídia?

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Defesa Estratégica e Tática do Plano de Mídia recomendado

Defesa Estratégica e Tática do Plano de Mídia recomendado

Ferramentas

Sistemas

Relatórios

Ferramentas

Sistemas

Relatórios

E o que a Pesquisa de Mídia fornece?

• Embasamento Técnico

• Credibilidade

• Conhecimento

• Qualidade

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De um lado A pesquisa de mídia cada vez mais ganha importância. Não há como não se valer

destas informações para selecionar as alternativas mais adequadas ante infinitas oportunidades que crescem todo momento.

Ainda estamos nos inteirando melhor das mensurações da internet e seus constantes avanços e já temos que lidar com a questão da portabilidade.

Como medir a eficácia de programas de TV e rádio no celular, por exemplo. Crescimento das pesquisas Ad Hoc, demandadas principalmente por veículos e

anunciantes.

‘Supplayers’ de mídia no Brasil(fornecedores de dados de pesquisa e controles)

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De um lado Os estudos de R.O.I – retorno sobre investimento (em portugues) - vieram para

ficar, pois: necessidade de entender melhor a composição e hábitos das audiências

(consumidores); Como as novas mídias (mobile e Internet, principalmente) agem sobre o

público; Cada vez mais se tornam um dos referenciais para remuneração das

agências (“bônus” por resultados).

‘Supplayers’ de mídia no Brasil(fornecedores de dados de pesquisa e controles)

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Os anunciantes têm procurado entender melhor o envolvimento do consumidor com cada mídia e as suas superposições e pressionavam para mais e novos estudos. Exigência de atuações mais técnicas por parte das agências.

A digitalização vai levar à novos e necessários avanços na área de pesquisa em função da possibilidade de maior interação com os públicos.

O Brasil possui “know how” e executa pesquisas de mídia das mais avançadas. Não ficamos atrás de países mais desenvolvidos e até exportamos modelos.

‘Supplayers’ de mídia no Brasil(fornecedores de dados de pesquisa e controles)

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Do outro lado Uma conjuntura perigosa é vivida atualmente: o baixo aproveitamento dos

estudos existentes. Diminuição de gente especializada para atuar com pesquisas de mídia dentro

das agências (principalmente) nos veículos e nos clientes. Infelizmente a nova geração não possui formação básica que os façam entender

da “matéria” e não vêem a lógica que embase o trabalho com os meios. Agências brasileiras tendendo a eliminar dentro de suas estruturas o setor da

pesquisa de mídia. Podem estar dando o “tiro no pé”!

‘Supplayers’ de mídia no Brasil(fornecedores de dados de pesquisa e controles)

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Do outro lado Novas plataformas exigindo ferramentas de mensuração e análise. Será preciso

agregar novas e com informações que possam compor os atuais banco de dados.

Os institutos de pesquisa de mídia, atualmente, estão investindo mais em treinamento de suas equipes do que as agências (proporcionalmente)

Fala-se muito em internet e “mobile”. Ainda há muito desenvolvimento e demanda-se mais conhecimento para que se possa dominar os dados.

Do outro lado

‘Supplayers’ de mídia no Brasil(fornecedores de dados de pesquisa e controles)

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“Deu no Ibope” (ou como funciona o Ibope)

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Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

Líder absoluto em medição de audiência na América Latina, o IBOPE Mídia realiza medições domiciliares de audiência de TV desde a década de 1950.

Na época, eram realizadas visitas pessoais aos domicílios e perguntava-se qual a sintonia dos televisores naquele momento (metodologia flagrante).

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Relatórios de audiência em TV Os estudos permitem grande número de cruzamentos com dados individuais

(targets). Informações contidas e possíveis: Audiência minuto a minuto. Alcance e frequência (reach & frequency). Assiduidade. Curvas de evolução de A/F.

Periodicidade Diária, semanal ou mensal.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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Praças pesquisadas – número de “peoplemeters” da amostra (dom.) Grande São Paulo → 750 Grande Rio de Janeiro → 450 Estado de Minas Gerais → 435 Grande Fortaleza → 220 Grande Curitiba → 250 Grande Porto Alegre → 250 Florianópolis → 220

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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Praças pesquisadas – número de “peoplemeters” da amostra (dom.) Grande Salvador → 250 Grande Recife → 250 Distrito Federal → 250 Grande Belo Horizonte → 300 Painel Nacional TV (PNT) → 3.509 Pay TV (GSP/GRJ/POA/CWB/DFE/BHZ) → 534Para GSP os dados estão disponíveis em “real time”.Para as demais praças a defasagem é de um dia.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

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Software utilizado “Media Workstation” em duas modalidades. Outros estudos consolidados, a partir destas bases, constituindo-se em

ferramentas de suporte ao planejamento.• Número total inserções.• Custo por mil (CPM) e por ponto de GRP (CPP).• Curva de distribuição de frequência.• Alcance total e eficaz.

Software utilizado “Planview” em modalidades.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

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Relatórios de audiência em RádioSão estudos que apresentam audiências por local (casa, carro e outros) e tem as

seguintes informações: Audiências médias por faixas horárias Alcance e frequência por período Superposição

Periodicidade Mensal (base: trimestre móvel)

Praças pesquisadas – número de entrevistas da amostra (ouviu nas últimas 48 horas?)

Grande São Paulo → 240 m / 21.840 tri Grande Rio de Janeiro → 200 m / 18.200 tri Grande Porto Alegre → 100 m / 9.000 tri

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

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Praças pesquisadas – número de entrevistas da amostra (ouviu nas últimas 48 horas?)

Grande Belo Horizonte → 100 m / 9.100 tri Grande Recife → 100 m / 9.100 tri Grande Curitiba → 100 m / 9.100 tri Distrito Federal → 100 m / 9.100 tri Grande Salvador → 100 m / 9.100 tri Grande Fortaleza → 100 m / 9.100 tri Grande Florianópolis → 30 m / 2.730 tri Campinas → 30 m / 2.730 tri

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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Software utilizado Easy Media Radio

Também gera estudos consolidados a partir da base citada, para outras

informações ao planejamento.

Simulações de programações

Integração com tabelas da Jove (para fins de fiscalização)

Software utilizado Radioplanning

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

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Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

Relatórios de audiência na internet – NetRatingsInformações detalhadas sobre os movimentos dos internautas em PC’s nos

domicílios. Nas páginas da web e nos aplicativos Audiência única e em números absolutos e % de alcance Total de páginas vistas (page views) Quantidade de visitas/páginas vistas dos sites Tráfego nos sites Audiência única e tempo por pessoa

Periodicidade Mensal e trimestral (trimestre móvel)

Amostra: 5000 indivíduos no Brasil. Esta amostra nacional é agregada aos dados de pesquisa nos EUA e mais 8 países na Europa e Ásia/Pacífico. Estes dados são processados gerando o NetRatings amplo.

Software utilizado no Brasil NetView

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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Relatórios de índices de leitura de jornal Os dados apresentados são basicamente:

Leitura que as pessoas fizeram na véspera Leitura habitual 2ª feira, 3ª a 6ª feira, sábados e domingos Dados de penetração e perfil do leitor para o jornal como um todo e por

seções. Periodicidade

Mensal (base: trimestre móvel) Praças pesquisadas: número de entrevistas da amostra (leu nas últimas 48

horas?) Idem as praças de rádio, exceto Grande Florianópolis e Campinas.

Software utilizado Easy Media - Jornal

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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Além dos relatórios de audiência, regulares, o IBOPE também disponibiliza outros estudos, com destaque para: Monitor: Fornece dados para o controle dos investimentos e fiscalização.

Monitor Plus investimento publicitário. Este é um dos principais “dimensionadores” do tamanho e para onde são distribuídas as verbas de todo o mercado anunciante.

Flash da concorrência On line é a possibilidade de se verificar após 48 horas os comerciais da concorrência.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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A amostra aferida é das:Principais redes de TV em 52 cidades brasileirasCerca de 150 emissoras de TV220 títulos de revistas51 jornais28 emissoras da TV por assinatura77 emissoras de rádio24 praças com Outdoor10 praças para cinema

PeriodicidadeMensal consolidada (é possível apendices)

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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Target Group Index (TGI): estudo single-source realizado em 11 mercados junto a amostra probabilística de pessoas das classes A, B, C, D e E com idades entre 12 e 64 anos.

Este estudo revela os hábitos de consumir as mídias, de uso de produtos, atividades e atitudes diárias e corriqueiras.

São +/- 17.500 entrevistas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília + interiores da regiões sul e sudeste. O estudo é anual e com parciais de atualização.

Outros: Ad hoc para os veículos.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

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O INSTITUTO IPSOS, FUNDADO NA FRANÇA EM 1975, ESTÁ NO TERCEIRO LUGAR NO RANKING MUNDIAL DE INSTITUTOS DE PESQUISA, COM PRESENÇA DOMINANTE NOS PRINCIPAIS PAÍSES DO MUNDO.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IPSOS MARPLAN

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A IPSOS Marplan trabalha com uma única base de dados (single-source) obtidas de mesmo questionário desenvolve e disponibiliza informações sobre: Hábitos de consumo de oito meios:

Revista Jornal Televisão Rádio Cinema Teatro Mídia exterior/outdoor Internet

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IPSOS MARPLAN

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Costumes quanto ao: Lazer Entretenimento Assuntos de interesse Itens de posse e consumo (individual e no lar) Últimas compras Frequência de uso

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IPSOS MARPLAN

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Praças Por trimestre Anual

Grande São Paulo 2160 8640Grande Rio de Janeiro 1806 7224Grande Belo Horizonte 1386 5544Grande Recife 1386 5544Grande Porto Alegre 1716 6844Grande Salvador 1386 5544Grande Curitiba 1164 4656Distrito Federal 1164 4656Fortaleza 1164 4656Grande Vitória - 1202São José do Rio Preto - 1000Campinas - 800Jundiaí - 1000Belém - 1201Total 13.332 58.531

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IPSOS MARPLANEstrutura Amostral Básica

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Os relatórios são atualizados por trimestre. Disponíveis para nove mercados principais e com atualizações trimestrais (quadro já visto).

Estes dados além dos resultados de cada região também geram o relatório consolidado. Para jornais – revistas – rádio AM e FM – Internet – TV aberta e por assinatura – cinema –

teatro e mídia exterior, os relatórios apresentam as seguintes informações mais comuns: Hábitos gerais de ler, ouvir, acessar, assistir, ir, exposição. Periodicidade de cada meio. seções, horários, dias, frequência de idas etc., mais comuns. Tempo de leituras, de assistirem, de acessarem. Forma de obtenção (para jornal e revista). Emissoras assistidas ontem, nos últimos 7 dias, nos últimos 30 dias (para TV aberta e

por assinatura) Superposição de leituras ou de emissoras. Etc.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IPSOS MARPLAN

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O conjunto de estudos de mídia do IPSOS MARPLAN fazem parte do “package” SISEM SUITE. Através deste software é que as agências acessam os estudos contratados.

Existem outros relatórios de análises que o Instituto oferece ao mercado, com informações para subsidiar planejamentos e otimizar táticas: Tom micro – permite análises mais específicas e que enriquecem o conhecimento da

influência que os meios exercem sobre os targets. Afinidade Ranking de veículos por índices de penetração (revista e jornal). Perfil das audiências. Como buscar composições mais rentáveis.

Galileo – é uma versão mais avançada do Tom Micro e com mais recursos de software.

Outros – EGM Latin America – muitas pesquisas Ad Hoc para anunciantes, veículos e agências.

Os principais institutos e pesquisas regulares de mídia

IPSOS MARPLAN

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DataFolha – Tem realizado estudos para a Mídia Exterior. As pesquisas Ad Hoc, principalmente as qualitativas, vem crescendo através deste

Instituto.

LPM (Levantamentos e Pesquisas de Marketing) – Especializado em trabalhos Ad Hoc.

ACNIELSEN – Analisa e audita a indústria e o varejo que comercializam produtos do consumo de massa.

As Tendências Nielsen auxiliam e espelhamos caminhos do marketing das empresas e de seus concorrentes.

ALPHA – Assessoria e Pesquisa – É o termômetro dos Índices de Potencial de Consumo. Mapeia todos os municípios brasileiros por níveis de poder aquisitivo. Este estudo é muito utilizado pela mídia para nortear intensidades de veiculações por mercado e para se realizar exercícios de BDI/CDI.

Outras Pesquisas / Dados Disponíveis para a Mídia

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IBGE – É a maior e mais crível publicação sobre os dados demográficos do país.

JOVEDATA – Empresa especializada em softwares com as tabelas de preços dos principais veículos do país. Esses serviços rodam na maioria dos sistemas das agências do Brasil.

TARGET MARKETING – Edita a publicação “Brasil em Foco”, que é um tradicional estudo que analisa 21 categorias de produtos e suas situações junto as classes econômicas nos municípios brasileiros.

PTS – Pay TV Survey – Trata-se do mapeamento do mercado de tv paga informando o número de operadoras e programadores, perfil dos assinantes nas principais regiões metropolitanas do país.

Outras Pesquisas / Dados Disponíveis para a Mídia

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Ágape Mídia e Crowley Broadcast – São empresas de fiscalização/checking de comerciais de Tevê e Rádio. Normalmente atuam em mercados não controlados e fiscalizados pelo Ibope. Os contratos de prestação de serviço são por tarefas (mercados, períodos ou campanhas.

Fiska New e Mídia View – Além de realizarem serviços “taylor made” nos mesmos meios que as anteriores, também operam em outras mídias além de serviços de clipagem de anúncios, campanhas ou noticiário impresso.

Cenbracom e Arquivo da Propaganda – São duas das mais tradicionais empresas de acompanhamento de campanhas concorrentes, fornecendo os filmes e anúncios exibidos.Também fazem acompanhamento de materiais de PDV e “clipping” jornalístico.

Outras Pesquisas / Dados Disponíveis para a Mídia

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26 de setembro de 2011 · 09h49

Ibope perde exclusividade

A partir de 2012, o Ibope não será mais o único instituto responsável pela medição da audiência televisiva no Brasil. E a concorrência vem da Nielsen, consolidada como uma das maiores do ramo de pesquisas do mundo.

Segundo a colunista da Folha de S.Paulo Keila Jimenez, a americana caminha em negociações avançadas com as emissoras e as agências de publicidade - as mais interessadas, ressalta o jornal.

Dirigentes de Band, Globo, Record, RedeTV! e SBT já se encontraram com representantes da Nielsen e apenas a líder de audiência ainda não se posicionou. Nos próximos dias a empresa de pesquisas deve apresentar seu planejamento de trabalho e os orçamentos.

O Ibope atua sozinho desde 1988 e, apesar de outras empresas terem tentado fazer concorrência, o instituto permanece como opção mais viável. Por ser o único no mercado, o instituto acaba sendo alvo de alguns questionamentos.

No Brasil, as duas empresas mantêm parceria na aferição da audiência na internet, o que deve ser atrapalhado, segundo a Folha. O Ibope disse ao jornal que vê como saudável a entrada de um concorrente, mas ressaltou que manterá sua posição no país.

Novo Concorrente Direto do Ibope…

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“Deu no Ibope” (ou como funciona o Ibope) – versão 2


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