A SAÚDE DO ADULTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Módulo 302EManual do Estudante
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Agnelo Santos Queiroz Filho
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL - SES-DF E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECSRafael de Aguiar Barbosa
DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECSGislene Regina de Sousa Capitani
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCSMaria Dilma Alves Teodoro
COORDENADORA DO CURSO DE ENFERMAGEM Lindalva Matos Ribeiro Farias
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Enfermagem
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS
A Saúde do Adultona Atenção Primária
Módulo 302EManual do Estudante
Grupo de planejamento:
Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani Couto
Francielle Paula de FreitasJoão Bosco de Abreu
Lúcia da Conceição Barreiras MansoMarcia Cardoso Teixeira Sinésio
Suderlan Sabino LeandroTatiane Helena Spotorno de Carvalho Duarte
Coordenação: Lúcia da Conceição Barreiras Manso
Brasília - DF
FEPECS/ ESCS
2014
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS Enfermagem
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Dados Internacionais de catalogação na publicação (CIP)NB/ESCS/FEPECS
Endereço: QR 301 conjunto 04 lote 01 – CEP.: 72300-573 - Samambaia – DFTel: 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escs E-mail: [email protected]
Copyright © 2014 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Curso de Enfermagem – 3ª sérieMódulo 302E: A Saúde do Adulto na Atenção Primária Período: 24 março a 09 de maio de 2014
A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilTiragem: 75 exemplares
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSNormalização Bibliográfica: Núcle de Biblioteca – NB/CCE/ESCS/FEPECS
Coordenadora do Curso de Enfermagem: Lindalva Matos Ribeiro Farias
Grupo de Revisão:Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoFrancielle Paula de FreitasJoão Bosco de AbreuLúcia da Conceição Barreiras MansoMarcia Cardoso Teixeira SinésioSuderlan Sabino LeandroTatiane Helena Spotorno de Carvalho Duarte
Coordenadora do Módulo:Lúcia da Conceição Barreiras Manso
Tutores: Daniela Martins MachadoDjalma Ticiani CoutoFrancielle Paula de FreitasJoão Bosco de AbreuLúcia da Conceição Barreiras MansoMarcia Cardoso Teixeira SinésioTatiane Helena Spotorno de Carvalho Duarte
A saúde do adulto na atenção primária: módulo 302E: manual do estudante / Coordenação: Lúcia da Conceição Barreiras Manso. – Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.41 p. : il.Curso de Enfermagem, Módulo 302E, 2014.3ª Série do Curso de Enfermagem.1. Enfermagem – Atenção primária. 2. Saúde - Adulto. I. Manso, Lúcia da Conceição Barreiras. II. Escola
Superior de Ciências da Saúde
CDU - 616-083
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO, p. 71
ÁRVORE TEMÁTICA, p. 92
OBJETIVOS, p.3 11
Temas transversais da série, p. 113.1
Objetivo geral da série, p. 113.2
Objetivo geral do módulo, p. 11 3.3
Objetivos específicos, p. 11 3.4
CRONOGRAMA, p. 134
Palestras e oficinas, p. 134.1
Semana padrão, p. 13 4.2
Atividades do módulo 302E, p. 14 4.3
AVALIAÇÃO NA UNIDADE EDUCACIONAL , p. 175
Avaliação formativa, p. 17 5.1
Avaliação somativa, p. 175.2
Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 302E, p. 175.3
Avaliação dos docentes e do Módulo 302E pelo estudante, p. 175.4
PROBLEMAS, p. 196
PROBLEMA 1: “Cientifica mente...Consciente mente”, p. 19
PROBLEMA 2: O meu, o seu o nosso Ethos, p. 21
PROBLEMA 3: É caminhando pesquisando que se faz o caminho, p. 23
PROBLEMA 4: Envelhecimento: conquista e desafio, p. 25
PROBLEMA 5: “AIDS- A insustentável defesa do ser”, p. 27
PROBLEMA 6: Minha casa, minha vida..., p. 29
PROBLEMA 7: A pedagogia cura e a medicina educa”. p. 31
REFERÊNCIAS, p. 33
LINKS, p. 39
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INTRODUÇÃO1
O percurso de formação da terceira série vem promovendo questões de aprendizagem que vão
além da perspectiva cognitiva. Busca-se desenvolver uma compreensão da dimensão das atitudes em que, a
partir de valores éticos profissionais, o conhecimento seja aplicado à intervenção das questões cotidianas.
Para o tema deste módulo “A saúde do adulto na Atenção Primária” a aplicação é mais que
pertinente. Afinal, estamos vivendo um momento ímpar na consolidação do SUS no Distrito Federal com
a implementação da Subsecretaria de Atenção Primária à Saúde. Esse momento requer de cada ator, aquilo
que lhe é próprio contribuir. A ESCS-ENF responde a essa demanda oferecendo uma formação que visa
integrar o conhecimento em suas dimensões do saber, fazer e ser, desafiando os estudantes a incorporarem
essa proposta nas suas ações cotidianas (aprender/fazer) de forma consciente e transformadora.
Diante do desafio de consolidar o SUS, a Política da Atenção Primária em Saúde é tomada como
estratégia para reorientar o modelo assistencial. Entende-se aqui, modelo assistencial como a intermediação
entre o técnico e político. Uma dada concretização de diretrizes de política sanitária em diálogo com o saber
técnico.
Assim, para mudar o modelo assistencial é necessário intervir além do aspecto técnico. É necessário
pautar o compromisso ético e político num contexto democrático, de crescente responsabilização do gestor
público e do controle social.
Veremos que nesse processo de transformação do modelo assistencial, o trabalho em equipe
interdisciplinar e a inclusão da família como foco de atenção, ultrapassando o cuidado individualizado
focado na doença, podem ser ressaltados como progressos da atenção à saúde para superar o modelo
biomédico de cuidado em saúde.
Ressaltamos também, que para o sucesso desse novo modelo, as escolas têm papel relevante no
desenvolvimento de competências profissionais sustentadas nesses princípios.
Assim é, que para essa construção, o módulo “Saúde do adulto na Atenção Primária” tem como
objetivo geral desenvolver a capacidade de reflexão crítica de cuidado ao adulto na atenção primária como
eixo fundamental para a mudança de modelo assistencial.
Para o cumprimento desse objetivo serão abordados temas inovadores como a Políticas de Atenção
à Saúde do Homem, do Idoso, das populações vulneráveis e da Educação Popular. Contemplando ainda a
atenção ao usuário com agravos endêmicos, transmissíveis reemergentes, sobretudo no sentido da prevenção
dos mesmos e de promoção da saúde.
O tema da produção do conhecimento científico, por ser transversal a todo o nosso saber e fazer no
campo da saúde, inclusive na Atenção Primária, foi incorporado a esse módulo. O recorte temático dado
aqui destaca os tipos de pesquisas científicas e os aspectos éticos da pesquisa.
Esta iniciativa fortalecerá os estudantes para o cumprimento de outra etapa importante de sua
formação, o Trabalho de Conclusão de Curso.
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SAÚ
DE D
O A
DULT
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O P
RIM
ÁRIA
SAÚDE DO HOMEM
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
CIENTÍCO
SITUAÇÃO DE ADOECIMENTO POR
AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS,
ENDÊMICOS, E RE/EMERGENTES
SAÚDE DA PESSOA IDOSA
POPULAÇÕES VULNERÁVEIS
POLÍTICAS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO
VULNERABILIDADE RISCO
RESILIÊNCIA
POLÍTICA E SUA OPERACIONALIZAÇÃO
POLÍTICA E SUA OPERACIONALIZAÇÃO
PESQUISA EM SAÚDE
POLÍTICAS ,
PROGRAMAS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO
SAÚDE SEXUALIDADE
GÊNERO
ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL
VULNERABILIDADE
CONCEITO, TIPOS, ÉTICA E
METODOLOGIA DA PESQUISA
ASPECTOS PRÉ-PATOGÊNICOS
CLÍNICA E CUIDADO
ÁRVORE TEMÁTICA 2
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OBJETIVOS3
3.1 Temas Transversais da Série:Produção do conhecimento ¾Marcos regulatórios do SUS ¾Rede de Atenção à Saúde ¾Saúde do Trabalhador ¾Clínica Ampliada e Projeto Terapêutico Singular (PTS): ¾
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) 9Raciocínio ético, clínico e gerencial 9Farmacologia aplicada ao cuidado 9Autonomia, protagonismo e cidadania 9
3.2 Objetivo Geral da Série:Subsidiar o estudante para a produção do conhecimento, reflexão crítica e atuação profissional no âmbito da gestão e do cuidado de enfermagem ao adulto na Rede de Atenção à Saúde.
Objetivo geral do Módulo: 3.3 Subsidiar o estudante para reflexão crítica e a produção do cuidado de enfermagem na Atenção
Primária enquanto instância ordenadora do SUS.
Objetivos específicos:3.4 Debater sobre a Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua, i. destacando seus dispositivos;
Analisar a Atenção Integral a Saúde do Homem e do Idoso considerando seus marcos ii. regulatórios;
Discutir os determinantes sociais, econômicos, culturais e epidemiologicos, fisiopatologia, iii. protocolos, e os cuidados de enfermagem dos agravos transmissíveis com ênfase em Tuberculose, HIV/AIDS e Dengue;Integrar conceitos básicos sobre ciência, conhecimento científico, ética em pesquisa e métodos iv. aplicados a pesquisa em saúde, com atividades práticas em pesquisas;
Debater sobre educação popular em saúde.v.
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4 CRONOGRAMA
4.1 Palestras e oficinas:
Data Horário Local Atividade Palestrante
25/03
08 - 08:30h
AuditórioESCS-SAM
Abertura Módulo 302E Lúcia Manso
8:30 – 9:45h TCC na ESCS Daniela Martins Machado
14 – 16h Ciência e Senso Comum A definir
01/04
08 - 9:45h Ética e projeto de pesquisa Anamaria Azevedo
14 - 16h Pesquisa Qualitativa Daniela Martins Machado
04/04 10-12h Pesquisa Quantitativa Geisa Sant’Ana
08/04 14-16h Uma Abordagem Diferenciada na Atenção ao Idoso A definir
11/04 10-12h Roda de conversa: Linhas de pesquisa Tutores
15/04
10-12h Saúde do Homem e o HIV A definir
14 – 16h Projeto de pesquisa A definir
22/04 14-16h Roda de conversa: População de rua e consultório na rua A definir
25/04 08 – 12h A definir Painel: Populações vulneráveis no DF A definir
29/04 14 – 16hAuditório
ESCS-SAM
Oficina: Plataforma Brasil A definir
06/05 14 – 16h Atividade TCC A definir
4.2 Semana padrão: Período: 24 março a 09 de maio (Duração: 7 semanas)
Semana Padrão do Estudante da 3ª Série2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
Manhã8h às12h
HPE/Cenário DT Horário Protegido para Estudo HPE/Cenário DT
Tarde14h às18h
Palestra/Oficina(14h – 16h)
Horário Protegido
para Estudo
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4.3 Atividades do módulo 302E
1ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª – 24/03/14 3ª – 25/03/14 4ª – 26/03/14 5ª -27/03/14 6ª – 28/03/14
Manhã8h às12h HPE
Abertura módulo 302E
Horário Protegido para
EstudoHPE
DT – Fechamento
do Problema 1 e Abertura do Problema 2 -
“O meu, o seu o nosso Ethos”
Palestra: TCC na ESCS
DT – Abertura do Problema
1 – “Ciêntifica mente...Consciente
mente”
Tarde14h às16h
Palestra: Ciencia e senso comum
2ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª – 31/04/14 3ª – 01/04/14 4ª – 02/04/14 5ª – 03/04/14 6ª – 04/04/14
Manhã8h às12h HPE
Palestra: Ética e projeto de
pesquisaHorário
Protegido para Estudo HPE
DT - Abertura do Problema 3 – “É
caminhando pesquisando que se faz o caminho”
DT –Fechamento do Problema 2
Palestra: Pesquisa Quantitativa
Tarde14h às16h
Palestra: Pesquisa Quanlitativa
Horário Protegido para Estudo
3ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª – 07/04/14 3ª – 08/04/14 4ª – 09/04/14 5ª – 10/04/14 6ª – 11/04/14
Manhã8h às12h HPE
DT –Fechamento do Problema 3 e Abertura do Problema 4 -
“Envelhecimento: conquista e
desafio”
Horário Protegido para
EstudoHPE
DT –Fechamento do Problema 4
Roda de conversa: Linhas de pesquisa
Tarde14h às16h
Palestra:” Uma abordagem
diferenciada na atenção ao idoso”.
Horário Protegido para Estudo
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4ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª – 14/04/14 3ª – 15/04/14 4ª – 16/04/14 5ª – 17/04/14 6ª – 18/04/14
Manhã8h às12h HPE
DT – Abertura do Problema 5- AIDS – ‘a insustentável
defesa do ser” Horário Protegido para Estudo
RECESSO FERIADOPalestra: Saúde do
Homem e HIV
Tarde14h às18h
Palestra: Projeto de pesquisa
5ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª - 21/04/14 3ª – 22/04/14 4ª – 23/04/14 5ª – 24/04/14 6ª – 25/04/14
Manhã8h às12h
FERIADO
DT -Fechamento do Problema 5 e Abertura do
Problema 6 –Minha casa, minha vida
Horário Protegido para Estudo HPE
Painel – Saúde da população
vulneravel
Tarde14h às18h
Vídeo pop rua consultório na rua
Horário Protegido para
Estudo
6ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª – 28/04/14 3ª –29/04/14 4ª – 30/05/14 5ª – 01/05/14 6ª – 02/05/14
Manhã8h às12h HPE
DT – Fechamento do Problema 6 e Abertura do Problema 7- A pedagogia cura e a medicina educa”
Horário Protegido para Estudo
FERIADO RECESSO
Tarde14h às18h
Oficina: Plataforma Brasil
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7ª Semana do Módulo 302E – 3ª Série2ª – 05/05/14 3ª –06/05/14 4ª – 07/05/14 5ª – 08/05/14 6ª – 09/05/14
Manhã8h às12h HPE
DT- Fechamento do Problema 7
Horário Protegido para Estudo HPE EAC
Avaliação do módulo
Tarde14h às18h Atividade TCC
Horário Protegido para
Estudo
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AVALIAÇÃO NA UNIDADE EDUCACIONAL 5
A avaliação do estudante no Módulo 302E será formativa e somativa.
Avaliação formativa5.1
A auto-avaliação, avaliação interpares, avaliação do estudante pelo tutor e avaliação do tutor pelo estudante serão realizadas oralmente ao final de cada sessão de tutoria.
Avaliação somativa5.2
Os estudantes serão avaliados pelos docentes, com base nos seguintes formatos e instrumentos:
Formato 3 ST: Avaliação do desempenho nas sessões de tutoria. No final do Módulo 302E, o tutor realizará, utilizando-se do formato 3 ST, uma síntese do desempenho dos estudantes nas sessões de tutoria, principalmente quanto à habilidade de explorar problemas e às atitudes em relação ao trabalho de grupo e nas relações interpessoais.
Instrumento um: 1º Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) - é uma avaliação escrita, sob a forma de problemas, versando sobre o conteúdo do módulo. Esse exercício constará de problemas, com duas a quatro questões de resposta curta ou ensaio sintético, por problema.
Essa avaliação será realizada no 09/05/2014 (6ª. Feira) das 08h às 12h.
5.3 Critérios para obtenção de conceito “satisfatório” no módulo 302E
Ao final do Módulo 302E, obterá conceito “satisfatório” o estudante que:
Tiver freqüência mínima obrigatória de 75% nas sessões de tutoria, nas palestras, oficinas e nas atividades práticas;
Tiver conceito “satisfatório” em todas as avaliações somativas do módulo.
O estudante que não obtiver conceito “satisfatório” nas avaliações somativas do módulo 302E será submetido ao plano de reavaliação, conforme consta no Manual de Avaliação do Curso de Graduação em Enfermagem/ESCS.
Avaliação dos docentes e do Módulo 302E pelo estudante5.4
O Módulo 302E e os docentes serão avaliados pelos estudantes, utilizando-se dos seguintes formatos:
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Formato 4ST: Avaliação do desempenho do tutor / instrutor. O estudante realizará, por meio do formato 4ST, uma síntese das observações sobre o desempenho do tutor/instrutor, ao longo do módulo.
Formato 5MT: Avaliação do Módulo 302E. Os estudantes realizarão, ao final do módulo, por meio do formato 5MT, a avaliação do Módulo 302E, considerando os seguintes aspectos: objetivos, estratégias educacionais, palestras, consultorias, recursos educacionais e organização geral.
Observação
Todos os formatos deverão ser obrigatoriamente preenchidos conforme prazo estabelecido pela Gerência de Avaliação
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PROBLEMAS:5
PROBLEMA 1 – “Científica mente.... Consciente mente”
Estavam os estudantes do Curso de Graduação em Enfermagem da ESCS/FEPECS extremamente animados para elaborarem seus projetos de pesquisa, o que lhes oportunizaria o exercício da produção de conhecimento científico. Mas, para iniciar com louvor esta etapa de desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), seria necessário compreender o que assegura a cientificidade de uma produção. Marisa, muito aplicada, dirigiu-se logo à biblioteca e, ao pegar um livro de metodologia científica, encontrou nele uma folha de caderno com um pequeno poema que lhe deixou reflexiva:
“Desde que gente é gente e, por isso mesmo, cognoscente,se produz conhecimento e se acumula na mente.Mas lá nos primórdios da civilização, ciência não existia.Então, qual o saber que se sabia?Tanta gente na correria e, em todo canto, sabedoria...O pastor, a parteira... Qual saber cada um sabia?Qual é aquele que se aprende na academia?E qual a sua serventia?Será que algum vale mais do que outro? Ou isso é um pensamento torto?”.
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PROBLEMA 2 - O meu, o seu o nosso Ethos
Georgeana, egressa da ESCS, mestranda em Bioética, esteve no Congresso de Saúde Coletiva e viu o pôster de Maria, enfermeira e terapeuta comunitária do CAPS.Introdução: A Terapia Comunitária (TC) vem sendo amplamente difundida no SUS, sobretudo em cenários de atenção em saúde mental. Objetivo: Relata-se a experiência de implementação da TC para um grupo escolar do 8o ano do ensino fundamental de uma escola pública e avalia-se a percepção dos participantes quanto à validade desta prática como ferramenta de promoção de saúde. Método: Desenvolvimento de sessões de TC e realização de entrevista semiestruturada, com análise de conteúdo das falas dos entrevistados. Resultados e discussão: Foram realizadas 5 sessões de TC para um mesmo grupo de 15 estudantes, em sala de reuniões da escola, no contra turno do horário escolar. A TC foi percebida como uma terapêutica válida, por contribuir com a melhora da saúde e da qualidade de vida dos participantes que puderam expor inclusive vivências relativas a violências e uso abusivo de álcool e outras drogas. Considerações finais: Considerando que os benefícios da TC refletem-se na melhora de aspectos subjetivos, e da vida em coletividade, sugere-se investimentos para capacitação de novos terapeutas e ampliação da prática no SUS. Após a exposição de Maria, Georgeana fez inúmeros questionamentos:
Como se deu a pactuação entre o cenário escolar e o CAPS?1. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)?2. Foi solicitada assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido? Em se tratando de um 3. grupo de adolescentes, por quem foram assinados os TCLEs?Que critérios de inclusão e exclusão foram utilizados para a definição desta amostra?4. Qual o manejo dado dentro do grupo aos casos em que se identificaram situações de violência 5. doméstica e uso abusivo de substâncias psicoativas?Qual o manejo posterior dos casos identificados?6.
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Fonte: Toledo Júnior et al., 2008.
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PROBLEMA 3 - “É caminhando pesquisando que se faz o caminho”
Cesar e Juscimar, estudantes da 3a Série do Curso de Graduação em Enfermagem da ESCS, estão às voltas com a construção de seus projetos de pesquisa. Cientes de que pesquisas e políticas em saúde tem íntima relação, eles desejam investigar o mesmo tema, a “Implementação do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) enquanto dispositivo da PNH”. No entanto, ao discutirem suas propostas metodológicas eles tem perspectivas muito diferentes:
Ju, estou pensando em verificar quantos e quais hospitais da RAS-DF adotaram o ACCR e incluir os - dados de produtividade. O que acha?Muito relevante, Cesar! Eu já pensei em investigar como os usuários de um Pronto Socorro da Rede - avaliam o ACCR. Acha válido também?
Perguntas diferentes requerem métodos de investigação diferentes...
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PROBLEMA 4 – Envelhecimento: conquista e desafio
A senhora Mercedes procurou a equipe da ESF com queixa de perda de peso acentuada, tosse há um mês e corpo quente no final da tarde. A auxiliar de enfermagem que a recepcionou agendou uma consulta com Julieta, enfermeira da unidade. Durante a consulta de enfermagem, a paciente informou ter 65 anos de idade, ser viúva e morar com quatro netos dependentes de sua aposentadoria, numa casa de dois cômodos, com ventilação e iluminação precárias. Julieta suspeitou de tuberculose pulmonar e ainda questionou acerca dos hematomas em membros superiores, ao que a senhora Mercedes, constrangida, respondeu: “Meu neto é muito nervoso”... A enfermeira procedeu conforme protocolo, refletiu sobre o caso da senhora Mercedes e tomou outras condutas que assegurariam a continuidade da investigação e do cuidado.
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PROBLEMA 5 - “A I D S - A Insustentável Defesa do Ser.”
Anita é uma jovem de 25 anos, nascida e criada em Nova Glória/GO. Muito ativa e extrovertida, é de muitos amigos, namoradas e namorados – o que não é bem aceito pela família e comunidade local. É portadora do HIV, mas não sabe disso...
... Renato, 23 anos, namorou Anita e teve relações sexuais com ela (sem proteção) pouco antes de se casar com Adriana, em janeiro de 2013.
Há três meses, ele iniciou quadro de astenia, perda ponderal importante, febre, sudorese noturna e diarreia frequente, além de manchas arroxeadas pelo corpo. Morando em cidade pequena e de poucos recursos, Renato não recorreu a atendimento médico achando que se tratava de algo passageiro, dizendo que médico é coisa de mulher e criança. Mas, como se apresentava cada dia mais debilitado, sua esposa decidiu levá-lo para Brasília.
No HRAN, após avaliação e exames preliminares - incluindo Teste Rápido/HIV, Sorologia AntiHIV e Western Blot, Renato foi diagnosticado como Sindrome da imunodeficiência Adquirida. Na alta foi orientado a procurar à Unidade Mista da Asa Sul, para continuidade do tratamento, incluindo a terapêutica antiretroviral.
Para Renato havia dois desafios: enfrentar da SIDA e valorizar a saúde do Homem
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PROBLEMA 6 – Minha casa, minha vida.....
Bira, 44 anos, é auxiliar de serviços gerais, mas está desempregado. Vive nas ruas da capital federal, há 12 anos. Passa seus dias vigiando carros, acompanhado de “Herói”, seu cachorro. Ele cruza asas, eixos e tesourinhas empurrando seu “carrinho de compras” contendo seus únicos pertences, tudo que sobrou do último “baculejo” da polícia. Quando a noite chega, busca abrigo na Rodoviária do Plano Piloto, sob risco de muito barulho, possíveis roubos e agressões. As noites da capital federal são frias e secas... Ele dorme pouco, alimenta-se mal, sua higiene é precária e costuma abusar da bebida alcoólica. Este contexto insere Bira entre as populações vulneráveis contempladas com políticas de promoção da equidade da saúde, como a Política Nacional para a População em Situação de Rua Decreto nº 7053 de 23 de dezembro de 2009. Recentemente, Bira foi abordado pela equipe do Consultório na Rua. Ele apresentava febre, desidratação, dor retrorbital, diarreia e vômitos frequentes há dois dias. Após teste rápido para Dengue o qual resultou positivo, foi atendido conforme o protocolo. Discutiu-se em seu projeto terapêutico singular a importância do Centro POP.
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PROBLEMA 7 – “A pedagogia cura e a medicina educa” (Rudolf Steiner)
Paula, estudante da ESCS, estava numa cidade do Amazonas pelo Rondon. Lá havia uma UBS que fora inaugurada há seis meses. Enfermeiro Romualdo relatava ao grupo de estudantes e à tutora um fenômeno curioso. Dizia ele que as crianças da região não compareciam ao Centro de Saúde para o “CD” porque suas mães criam que a parteira e benzedeira da comunidade era capaz de afastar-lhe as doenças. Paula, que no último Congresso Brasileiro de Enfermagem esteve na “Tenda Paulo Freire” a discutir sobre a Política de Educação Popular, sugeriu que fizessem uma visita a tal senhora. Dona Potira, que os recebeu muito bem, deu ao grupo uma ideia...
... Ainda como parte de seu projeto, os estudantes realizaram uma roda de conversa com a comunidade, servidores e gestores debaixo da mangueira no CS. Foi um momento rico de troca de saberes e experiências que trouxe varias reflexoes para o reconhecimento e valorização das praticas populares. O que lhes deixou pensativos foi o depoimento da índia Mayara “Quando fui ter o meu filho, Dona Potira não estava aqui. Então me levaram para o hospital da outra cidade. As mulheres que me atenderam lá, não me deixaram ficar com o meu talismã. Dai meu filho nasceu sem proteção e até hoje é doentinho” ...
... Em seu diário de Bordo, Paula discorreu sobre a relação entre a metodologia da ESCS, a pedagogia da autonomia e a educação popular...
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REFERÊNCIAS
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