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MATRIZ CURRICULAR
MESTRADO EM EDUCAÇÃO
ATIVIDADES
CURRICULARES
DESCRIÇÃO
CRÉDITOS C/H
Componentes Curriculares
Obrigatórios
Metodologia da Pesquisa em Educação 3 45
Orientação de Dissertação 4 60
Atividade Programada - Assim, cada mestrando deverá
comprovar durante o curso a publicação de trabalho
completo em anais de evento, artigo em periódico,
livro, capítulo de livro e produção técnica.
3 45
Componentes
Curriculares Eletivos
Disciplina, Seminário Temático e Leitura Dirigida
18 270
Total 28 420
Veja a seguir as ementas das disciplinas do Mestrado em Educação.
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Componentes Curriculares Obrigatórios
Metodologia de Pesquisa em Educação (3CR)
Ementa:
Introduz a discussão sobre os fundamentos metodológicos da pesquisa em educação. Apresenta e
explora técnicas e estratégias de coleta de dados. Apropria-se de suporte teórico-metodológico,
concepções e abordagens da pesquisa no campo da educação. Oferece elementos práticos para a
construção do projeto de pesquisa com vistas à elaboração da dissertação de mestrado. Bibliografia:
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
BRYDON-MILLER, Mary; MAGUIRE, Patricia. Participatory action research: contributions to
the development of practitioner inquiry in education. Educational Action Research.v.17, n.1,
p.79-93, mar. 2009.
CARR, W. Philosophy, methodology and action research. Journal of Philosophy of Education,
Vol. 40, No. 4, 2006.
FEYRABEND, P. Against Method. 3.ed. Nex York, NY: Verso, 1993.
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
FEYRABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais.
2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
HAGUETTE, T. M. Metodologias qualitativas na sociologia. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1997.
LAKATOS, E.M., MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
MARCONI, M de A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.
MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17. ed. Petrópolis:
Vozes, 2000.
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. 5. ed.
São Paulo, Polis, 1987.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Orientação de Dissertação (4CR)
A Orientação de Dissertação consiste em encontros individuais entre orientador e orientando
cuja centralidade é a construção da Dissertação através do acompanhamento e orientação para o
desenvolvimento, conclusão e apresentação do trabalho.
Atividade Programada (3CR)
Ementa:
Atividade de cunho técnico e teórico direcionada a produção de artigo, livros, capitulo de livros e
de trabalhos completos, atinentes ao tema da investigação. Comprovação de publicação do artigo
em periódico qualificado na área da Educação e dos trabalhos em anais de evento.
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Componentes Curriculares eletivos
Seminário Temático (2CR)
Ementa:
Atividade teórica com temas que serão definidos de acordo com a composição do grupo de
alunos, tendo em vista atender demandas de aprofundamento de conhecimentos e qualificação,
dimensões necessárias para a investigação e a atuação profissional.
Bibliografia:
Referência a ser definida observando-se o tema de estudo.
Leitura Dirigida (1CR)
Ementa:
Atividade teórica com temas que serão definidos para atender demandas específicas de
aprofundamento de conhecimentos necessários para a elaboração e desenvolvimento da
Dissertação.
Bibliografia:
Referência a ser definida observando-se o tema de estudo.
Linha 1: Formação de Professores, Teoria e Praticas Educativas
Constituição docente e práticas educativas na Educação Básica (3CR)
Ementa: Estuda as interfaces entre as práticas educativas nos diferentes níveis de ensino,
priorizando o enfoque na Educação Básica, e a constituição docente vista sob a perspectiva do
desenvolvimento pessoal, da profissionalização, da socialização e do processo de construção da
identidade profissional. Analisa o papel da formação inicial e continuada na constituição
docente.
Bibliografia:
ABRAHAM, A. El enseñante es también una persona. Barcelona: Gedisa Editorial, 2000.
NÓVOA, A. (Org.). Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto, 1999.
PAQUAY; L. (Org.). Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais
competências? Artmed, Editora, 2001.
PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos
professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002,176 p.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed,
1999.
PIMENTA, Selma Garrido. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 7.
ed. São Paulo: Cortez, 2006.
WHITE, Elizabeth; JARVIS, Joy. School-Based Teacher Training: a handbook for tutors and
mentors. Washington DC: SAGE, 2013.
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Ensino-aprendizagem: perspectivas teóricas e implicações educacionais (3CR)
Ementa: Perspectivas teóricas sobre o processo de ensino-aprendizagem. Processo de ensino e
de aprendizagem e práticas educativas nos diferentes níveis e modalidades da Educação Básica e
da Educação Superior. Diferenças individuais e estilos de aprendizagem.
Bibliografia:
AUSUBEL, D.P. The acquisition and retention of knowledge. Dordrecht: Kluwer Academic
Publishers, 2000.
AUSUBEL, David Paul. Psicología educativa: un punto de vista cognoscitivo. 2. ed. México,
D. F.: Trillas, 1998. 623 p.
GARDNER, Howard. Frames of mind: the theory of multiple intelligences. New York: Basic
Books, 2011, 467 p.
MASETTO, Marcos T. Aula Presencial na universidade com apoio de técnicas pedagógicas:
identificação e aplicação de diferentes técnicas. In.: O professor na hora da verdade: a prática
docente no ensino superior. São Paulo Avercamp, 2010. Cap. 6. P. 83-122.
MEIRIEU, P. Aprender sim... mas como?. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel.
2. ed. São Paulo: Centauro, 2002.
PIAGET, J. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
SACRISTÁN, J. G.; PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
VIGOTSKI, Lev Semenovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. Organizado por Michael Cole... (et al). Tradução de José Cipolla Neto,
Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MARTINS, Ana Karenina Azevedo; MALPARTIDA, Humberto Miguel Garay. (Org.)
Metodologias ativas de aprendizagem no ensino superior. São Paulo: Intermeios, 2015.
Educação Intercultural: práticas e políticas na formação de professores (3CR)
Ementa: Do multiculturalismo à educação intercultural, transições e apropriações do conceito e
seus efeitos na educação. Perspectivas e abordagens da interculturalidade no campo da formação
de educadores. A experiência latinoamericana na perspectiva da educação intercultural e seus
impactos nas políticas de formação de educadores e nas práticas educacionais.
Bibliografia:
BARBA, C. C. Diversidad cultural y nociones relacionadas: un análisis conceptual. In: MEJÍA-
ARAUZ, R.; RIVERA, H.; FRISANCHO, S. (coords.). Investigar la diversidad cultural. Teoría,
conceptos y métodos de investigación para la educación y el desarrollo. México, Universidad de
Colima, Universidad Iberoamericana, ITESO, 2006. p. 15–43.
CANEN, A. A pesquisa multicultural como eixo na formação docente: potenciais para a
discussão da diversidade e das diferenças. Ensaio: avaliação de políticas públicas em Educação,
Rio de Janeiro, v. 16, n. 59, p. 297-308, abr./jun. 2008.
HANNERZ, U. Conexiones transnacionales: Cultura, gentes, lugares. Madrid: Frónesis Cátedra
Universitat de València, 1998.
HOPENHAYN, M. La educación intercultural: entre la igualdad y la diferencia. Pensamiento
Iberoamericano. Madri, n. 4, Segunda Época, p. 49-71, 2009.
LÓPEZ, L. E. La cuestión de la interculturalidad y la educación latinoamericana. ED-01/
PROMEDLAC VII/ Documento de Apoyo, UNESCO,2001.
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PAMPANINI, GIOVANNI; ADLY, Faten; NAPIER, Diane (Orgs.). Interculturalism, society
and education. La Vergne: Lightning Source, 2010.
MONTECINOS, C. Analizando la política de educación intercultural bilingüe en chile desde la
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SALINAS, S. C. Interculturalidad, educación y política en América Latina. Revista Política y
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SILVA, G. F. da. Culturas(s), currículo, diversidade: por uma proposição intercultural.
Contrapontos, Itajaí/SC, v. 6, n. 1, p. 137-148, 2006.
Saberes, trajetórias e práticas educativas na formação de professores (3CR)
Ementa: Diferentes concepções e modelos de formação de professores. Trajetórias de formação
e produção de saberes pedagógicos e suas interfaces na ação educativa.
Referências:
BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (org.). Formação de educadores: desafios e perspectivas. São
Paulo: Editora da Unesp, 2003.
BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Trajetórias e perspectivas de formação de educadores. São
Paulo: Editora Unesp, 2004.
SCHÖN, Donald Alan. The reflective practitioner: how professionals think in action. New York:
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CARVALHO, Janete Magalhães. O não-lugar dos professores nos entrelugares de formação
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JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. 2.ed. Natal, RN: EDUFRN; São
Paulo: Paulus, 2010.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti, et al. Escola e aprendizagem da docência: processos
de investigação e formação. São Carlos/São Paulo: EdUFSCar., 2002.
NÓVOA, António. Os Professores e as histórias da sua vida. In: NÓVOA, António (org.). Vidas
de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 2007, p. 11-30.
PEREIRA, Júlio Emílio Diniz. A pesquisa dos educadores como estratégia para a construção de
modelos críticos de formação docente. In.: PEREIRA, Júlio Emílio Diniz; ZEICHNER, Kenneth
M. (orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002,
p.11-42.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
PERRENOUD, Philippe. Desarrollar la practica reflexiva en el oficio de enseñar. 4. ed.
Barcelona: Graó, 2007.
Linha 2: Gestão, Educação e Políticas Públicas
Desenvolvimento humano nas perspectivas ecológico-sistêmica
Ementa: Concepções de desenvolvimento humano: a interdependência/interação de seres
humanos e seus contextos de desenvolvimento. Conceitos básicos da bioecologia do
desenvolvimento humano na proposta de Urie Bronfenbrenner. Indicadores de risco, situações de
vulnerabilidade socioambiental e os sistemas de influência socialmente tóxicos ao
desenvolvimento saudável. Os mecanismos de proteção e processos de resiliência em crianças,
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adolescentes, famílias e comunidades: resiliência parental, familiar e comunitária. Possibilidades
de intervenções positivas e implementação de políticas públicas em saúde e educação a partir dos
modelos ecológico e sistêmico.
Bibliografia:
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e
planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
_____. Making Human Beings Human: Biological Perspectives on Human Development, New
York: Sage Publications Inc, 2004.
KOLLER, Sílvia Helena. Ecologia do Desenvolvimento Humano. Pesquisa e Intervenção no
Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004, p 43-51.
KREBS, Rui Jornada. Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano.
Santa Maria: Casa Editorial, 1995.
PORTUGAL, Gabriela. Ecologia e desenvolvimento humano em Bronfenbrenner. Aveiro:
Cidine, 1992.
PRATI, Laíssa.; COUTO, Maria Clara; MOURA, Andreína.; POLETTO, Michelle. & KOLLER,
Sílvia Helena. Revisando a Inserção Ecológica: Uma Proposta de Sistematização, Psicologia:
Reflexão e Crítica, 21(1), 160-169, 2008.
RODRIGO, M. J & PALACIOS J. Familia y desarrollo humano. Madrid: Alianza Editorial,
1998.
RODRIGO, Maria Jose, MÁIQUEZ Maria Luiza, MARTÍN, Juan & BYRNE, Sonia.
Preservación familiar: Um enfoque positivo para la intervención com famílias. Madrid,
Espanha: Ediciones Pirámide, 2008.
SILVEIRA, S. B. ; GARCIA, N. M. ; PIETRO, A. T. ; YUNES, M. A. M. . Inserção Ecológica:
Metodologia Para Pesquisar Risco E Intervir Com Proteção. Psicologia da Educação
(Impresso), v. 29, p. 57-74, 2009.
WALSH, F. Fortalecendo a Resiliência Familiar, São Paulo: Editora Rocca, 2005.
TAVARES, JOSÉ. Resiliência e Educação, (p. 13-42). São Paulo: Cortez, 2001.
YUNES, MARIA ANGELA MATTAR. Dimensões conceituais da resiliência e suas interfaces
com risco e proteção. In: Sheila Giardini Murta, Cristineide Leandro-França; Karine Brito e
Larissa Polejack. (Org.). Prevenção e Promoção em Saúde Mental: Fundamentos,
Planejamento e Estratégias de Intervenção. 1ed.Novo Hamburgo: Synopisis, 2015, v. 1, p. 93-
112.
Educação para a Cidadania e Movimentos Sociais (3CR)
Ementa: Análise das relações entre Estado, movimentos e grupos sociais e as organizações
educativas no contexto do Estado democrático de direito. O papel da educação formal e não-
formal na consolidação e permanente qualificação da população para o exercício da cidadania
nas democracias contemporâneas, na perspectiva da universalização da Educação Básica e
ampliação do conhecimento científico. A gestão dos sistemas de ensino e de suas instituições
diante das demandas educacionais oriundas dos movimentos sociais.
Bibliografia:
ANDREOLA, et. al. (Orgs.). Formação de educadores: da itinerância das universidades à
escola itinerante. Ijuí/RS: Editora Unijuí, 2010.
ARROYO, M.; BUFFA, E.; NOSELA, P. (orgs.). Educação e cidadania: quem educa o
cidadão? São Paulo: Cortez, 2004.
BOULOS JÚNIOR, A. História: sociedade & cidadania. 2. ed. São Paulo: FTD, 2012.
Av. Victor Barreto, 2288 - 92010-000 - Canoas/RS - CNPJ 92.741.990/0040-43 - Fone: (51) 3476.8500 - Fax: (51) 3472.3511 - www.unilasalle.edu.br
FARRO, A. L.; LUSTINGER-THALER, H. (Org.). Reimagining Social Movements: From
Collectives to Individuals. Londres: ASHGATE, 2014.
GOHN, M. G. M. Conselhos Gestores e Participação Sociopolítica. 9. ed. São Paulo: Cortez,
2016.
GOHN, M. G. M. Manifestações e protestos no Brasil: correntes e contracorrentes na
atualidade. São Paulo: Cortez Editora, 2017.
LEROY, J-P. Territórios do futuro: educação, meio ambiente e ação coletiva. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2010.
MARTINS, J. de S. Do PT das Lutas Sociais ao PT do Poder. Editora Contexto: São Paulo,
2015.
MARTINS, J. de S. Uma sociologia da vida cotidiana. Editora Contexto: São Paulo, 2014.
PONTUAL, P.; IRELAND, T. D. (Org.). Educação popular na América Latina: diálogos e
perspectivas. Brasília/DF: MEC, UNESCO, 2009.
REITER, B. The Dialectics of Citizenship: Exploring Privilege, Exclusion, and Racialization.
East Lansing: Michigan State University Press, 2013.
WEBER, M. A política como vocação. In Weber, M. Ciência e política: duas vocações. São
Paulo: Cultrix, 2003, p. 53-124.
Gestão de Instituições de Ensino: Fundamentos e Métodos (3CR)
Ementa: Da administração à gestão: contextualização teórica. A articulação entre a
Administração e a Educação no processo de gestão das Instituições de Educação Básica e de
Ensino Superior: dispositivos legais, tendências contemporâneas, métodos e ferramentas. O
perfil do gestor de Instituições de Ensino. Cases de gestão em Educação.
Bibliografia:
ALMEIDA FILHO, N. Universidade Nova no Brasil. In: Boaventura de Sousa Santos; Naomar
de Almeida Filho (Org.). A Universidade no Século XXI: para uma Universidade Nova.
Coimbra, 2008, p. 107-259.
ARAÚJO, C. M. M; POLIDORI, M. M. Democratização e Expansão da Educação Superior no
Brasil. Claisy Maria Marinho Araújo, Marlis Morosini Polidori (org.). Análise dos Sistemas de
Educação Superior no Brasil e em Portugal. Porto Alegre: EDIPUCRS: Editora Universitária
Metodista IPA, 2012, p. 17-32.
COLOMBO, S. S. (Org.). Gestão Universitária: os caminhos para a excelência. Porto Alegre:
Penso, 2013.
DRUCKER, P. F. O melhor de Peter Drucker: A administração. São Paulo: Nobel, 2009.
ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice: Universidade-Indústria-Governo: inovação em movimento.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009, p. 1-59.
FOSSATTI, P. SOUZA, R. V.S. A contribuição do programa gaúcho da qualidade e
produtividade para a profissionalização da gestão do UNILASALLE Canoas. X Seminário da
ANPED Sul. Florianópolis, 2014. Disponível em: <http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/256-
0.pdf>.
KAPLAN, S R. NORTON P. D. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. 4. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola – Teoria e prática. Goiânia: Editora
Alternativa, 2001.
LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.
LÜCK, H. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
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MACHADO, L. E. Gestão estratégica para instituições de ensino superior privadas. 1. ed.
Rio de Janeiro: FGV Editora, 2008.
PARO, V. H. Gestão Democrática da Escola Pública. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
POLIZEL, C; STEIBERG, H. Governança Corporativa na Educação Superior: casos práticos
de instituições privadas (com e sem fins lucrativos). 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
PREEDY, M. (et al.). Gestão em educação: estratégia, qualidade e recursos. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
SCHINDLER Laura et al.. Definitions of Quality in Higher Education: A Synthesis of the
Literature. Higher Learning Research Communications, 5(3), 3-13. 2015.
TAWILL, Sobhi; AKKARI, Abdeljalil; MACEDO, Beatriz. Investigación y prospectiva en
educación/Unesco: Contribuciones Temáticas - Más allá del laberinto Conceptual - La noción
de la calidad en la educación. UNESCO, 2012.
Políticas Públicas Sociais para infância e juventude (3CR)
Ementa: História social das concepções político-pedagógicas sobre a infância e juventude.
Juventude e infância como públicos da ação política. Interpretações interdisciplinares e pesquisa
etnográfica no âmbito da infância e adolescência. Políticas públicas para infância e juventude.
Educação escolar como parte da formação para a cidadania no estado democrático de direito.
Políticas públicas sociais sob a ética dos Direitos Humanos. Elaboração de Projetos sociais.
Bibliografia:
ANTUNES, H. S. (Org.). A escola que protege: dimensões de um trabalho em rede. Porto
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DIAS, A. C. G.; ROSA, E. M. (Org.). Metodologias de pesquisa de intervenção com crianças,
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FONSECA, C. L. W.; SCHUCH, P.; JARDIM, D. F.; MACHADO, H. (Org.). Tecnologias de
governo: Etnografias de práticas e políticas (Horizontes Antropológicos). Porto Alegre:
Horizontes Antropológicos -- PPGAS, 2016.
FOSSATTI. P.; PAULY, E. L.; DIAZ MEZA, C. J. (Orgs.). Criança e Adolescente: sujeitos de
Direitos Humanos. Canoas/RS: Salles, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora
UNESP, 2000.
KREUZ, S. L. Direito à convivência familiar de criança e do adolescente: direitos
fundamentais, princípios constitucionais e alternativas ao acolhimento institucional. Curitiba:
Juruá, 2012.
LEINAWEAVER, J. B.; FONSECA, C. (Org.). Special Issue on "The state and children's
fate: Reproduction in traumatic times". Childhood: A journal of global child research. 14. ed.
Los Angeles: London Sage Publications, 2007.
LIENHARD Martín. (Org.). Violencia urbana, los jóvenes y la droga. Madri: Iberoamericana,
2015.
MOURA, D. H. (Org.). Educação Profissional: desafios teórico-metodológicos e políticas
públicas. Natal: IFRN, 2016,
RIZZINI, I. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no Brasil.
2. ed., São Paulo: Cortez, 2008.
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ROCHE, C. Avaliação de impacto dos trabalhos de ONGs: aprendendo a valorizar as
mudanças. 2. ed. São Paulo: Cortez; ABONG; Oxford, Inglaterra: Oxfam, 2002.
SCHUCH, P.; FONSECA, C. L. W. (Org.). Políticas de proteção à infância: um olhar
antropológico. Porto Alegre: Editora da UFRG, 2009.
STEINBERG, S. R. (Org.). Youth studies reader. New York: Peter Lang Publishing, 2014.
Políticas Públicas e Gestão dos sistemas de ensino (3CR)
Ementa: A garantia do direito à educação de qualidade como objeto e objetivo da gestão
educacional. A concepção sistêmica das políticas públicas sociais. Os órgãos gestores dos
sistemas de ensino e as implicações decorrentes do regime de cooperação entre os entes
federados. A gestão das políticas públicas sociais e os problemas da distinção/indistinção entre
público e privado, entre público e estatal. Possibilidades e limites do projeto político-pedagógico
da escola na perspectiva da gestão do sistema de ensino. A Universalização da Educação Básica
e o financiamento da educação nacional. Gestão democrática. Recursos técnicos para o
planejamento e gestão da política educacional. Elaboração, implantação, implementação,
acompanhamento, complementação e avaliação dos e entre os Planos de Ensino das esferas
federativas.
Bibliografia:
BALL, S. J. Education reform: a critical post-structural approach. Buckingham: Open
University Press, 1994.
BATISTA, N. C.; FLORES, M. L. R. (Org.). Formação de Gestores escolares para a
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LDBEN. 1ed.Porto Alegre: Evangraf, 2016.
CÓSSIO, M. de F. (Org.). Políticas públicas de educação: desafios atuais. 6 ed. Pelotas: Editora
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CUNHA, L. A. Educação, estado e democracia no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
EVANGELISTA, O.; SHIROMA, E. O.; MARI, D.; GARCIA, R.M.C.; TRICHES, J. (Org.). O
que revelam os slogans na política educacional. Araraquara - SP: Junqueira e Marin, 2014.
GOUVEIA, A. B.; PINTO, J. M. R.; CORBUCCI, P. R. Federalismo e políticas educacionais
na efetivação do direito à educação. Brasília: IPEA, 2011.
HALL, B. L.; TANDON, R. (Org.). Higher Education in the world 5 - Knowledge,
Engagement & Higher Education: contributing to social change. 1ed. Suffolk: Palgrave Mac
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LUCE, M. B.; MEDEIROS, I. L.P. Gestão escolar democrática: concepções e vivências. Porto
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PARO, V. H. Administração escolar introdução crítica. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
PARO, Vitor Henrique. Diretor escolar: educador ou gerente. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2015.
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Linha 3 - Culturas, Linguagens e Tecnologias na Educação
Concepções culturais, tecnológicas e educacionais na contemporaneidade (3CR)
Ementa: Introdução à pesquisa e às concepções culturais, tecnológicas e educacionais do mundo
atual, com ênfase em diferentes linguagens e tecnologias, como formas de mediar a construção
do saber/conhecimento e as atuais expressões culturais. Novos paradigmas de compreensão das
relações entre educação e cultura na sociedade da informação e comunicação. Implicações
didático-pedagógicas do conceito de cibercultura e do respeito às diferenças.
Bibliografia: BAUMAN, Z. Modernidade e Ambivalência. 1. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar Ed., 1999.
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
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Edusp, 2000.
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Cortez, 2002.
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CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio
de Janeiro: Zahar, 2013.
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Janeiro: Ed. 34, 2010.
MAFFESOLI, M. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 3.
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
ARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: Ed. UFRJ, 2009.
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Educação a Distância, Redes Sociais e Ambientes Virtuais de Aprendizagem (3CR)
Ementa: Educação a Distância: conceitos, legislação, modelos, princípios filosóficos e
pedagógicos, redes sociais, ambientes virtuais de aprendizagem, questões teórico-metodológicas
para o ensino presencial e/ou a distância. Estudos de caso.
Bibliografia:
BACKES, Luciana. O Hibridismo Tecnológico Digital na Configuração do Espaço Digital
Virtual de Convivência: Formação do Educador. Inter-ação (UFG. Impresso), v. 40, p. 435-457,
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PALLOFF, R. M. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Porto Alegre:
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Aprendizagem e de Prática em Metaversos, São Paulo: Cortez, 2012.
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ensino e aprendizagem. São Paulo: SENAC, 2010.
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eletrônico]: compartilhando ideias e construindo cenários / – Dados eletrônicos –. Caxias do Sul,
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Novas sociabilidades na cultura contemporânea e suas implicações na educação (3CR)
Ementa: Discute variáveis antropológicas e psicossociais envolvidas com a produção de novas
sociabilidades na cultura contemporânea. Estuda práticas educativas emergentes, formais e não-
formais, numa perspectiva etnometodológica.
Bibliografia:
AUGÉ, M. Não–lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo:
Papirus, 2004.
Av. Victor Barreto, 2288 - 92010-000 - Canoas/RS - CNPJ 92.741.990/0040-43 - Fone: (51) 3476.8500 - Fax: (51) 3472.3511 - www.unilasalle.edu.br
BIRMAN, J. Mal-estar na atualidade: a Mal-estar na atualidade psicanálise e as novas formas
de subjetiva- ção. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
CANCLINI, N. G. Diferentes, desiguais, desconectados. Mapas da interculturalidade. Rio de
Janeiro, 2005.
CANCLINI, N. G. Imaginários urbanos. Buenos Aires: Eudeba, 2007.
CANCLINI, N.G. Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Rio
de Janeiro: UFRJ, 2005.
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TOURAINE, A. Um novo paradigma para compreender o mundo de hoje. São Paulo: Vozes,
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Sociedade da Informação e da Comunicação, Novas tecnologias e a Formação do Educador
(3CR)
Ementa: Pesquisa a sociedade informacional, global, em redes e a formação de educadores:
entraves, complexidades, dilemas e desafios; analisa as políticas públicas de formação na área;
discussão de propostas de formação apresentadas por teóricos da área e a formação continuada
do educador.
Bibliografia:
Av. Victor Barreto, 2288 - 92010-000 - Canoas/RS - CNPJ 92.741.990/0040-43 - Fone: (51) 3476.8500 - Fax: (51) 3472.3511 - www.unilasalle.edu.br
BACKES, L.; RATTO, C. G. The tribes in the context of the digital technological hybridism: the
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pervasif et ubiquitaire: le quotidien de l’éducation à la citoyenneté. Educação Unisinos
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