MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DA ZONA LESTE – ANA BRAGA
DEZEMBRO 2016
- 2/31 -
ÍNDICE GERAL 1. OBJETIVO 2. DESCRIÇÃO DA MATERNIDADE ANA BRAGA
2.1 Efetivo 2.2 Horário De Trabalho 2.3 Localização 2.4 Acesso
3. AVALIAÇÃO DOS PERIGOS 3.1 Emergências Tecnológicas 3.2 Ações De Terceiros 3.3 Emergências Naturais
4. ACIDENTES / INCIDENTES 4.1 Classificação 4.2 Investigação 4.3 Atendimento
5. COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA 5.1 Das Emergências 5.2 Dos Acidentes 5.3 Notificação De Acidente Graves – Emergenciais 5.4 Estrutura Do PAE 5.5 Auxílio De Emergência Externos
6. RECURSOS EMERGÊNCIAIS
6.1 Extintores Portáteis 6.2 Sistema De Hidrantes/Alarme 6.3 Abrigo De Mangueira 6.4 Kits De Emergência
7. ALARME DE EMERGÊNCIA
7.1 Código De Alarme
8. DESOCUPAÇÃO 8.1 Rotas De Fuga
9. INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTOS INFLAMÁVEIS / QUÍMICOS
10. PROCEDIMENTOS INTERNOS DE EMERGÊNCIA
10.1 Acionamento do Alarme e Solicitação de Auxílio Interno
11. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA EM CASOS DE INCÊNDIO
12. PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGENCIA EM CASOS DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉS ELÉTRICOS
13.0 PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
DESMAIOS E VERTIGENS
- 3/31 -
14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE ACIDENTES DO TRABALHO
15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A E EMERGÊNCIA EM PRIMEIROS
SOCORROS 16.0 PROCEDIMENTOS DE ATEDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
QUEIMADURAS 17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
FRATURAS 18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMEERGÊNCIA EM CASOS DE
CHOQUE ELÉTRICO 19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
FERIMENTOS E LESÕES 20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
RESSUSCITAÇÃO CARDIO VASCULAR 21.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL 22.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS 23.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
SISMO 24.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
INCÊNDIO 25.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CASOS DE
TEMPORAIS 26.0 DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA 26.1 CHEFE DA BRIGADA 26.2 LÍDER DA BRIGADA 26.3 EQUIPE DE COMBATE 26.4 EQUIPE DE ABANDONO 26.5 LÍDER DOS SOCORRISTAS 26.6 SOCORRISTAS 27.0 ENCEERAMENTO DA EMERGÊNCIA 28.0 CRONOGRAMA DE SIMULADO DE ABANDONO DE ÁREA
- 4/31 -
29.0 PERFIL DO BRIGADISTA 30.0 IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS 31.0 TREINAMENTO DA BRIGADA 32.0 APOIO EXTERNO 33.0 AÇÃO DE TERCEIROS 33.1 SABOTAGEM 33.2 FURTO 33.3 SEQUESTRO 33.4 TERRORISMO 33.4.1 AMEAÇA DE BOMBA 33.4.2 CORRESPONDÊNCIAS 34.0 DESOCUPAÇÃO EM ÁREAS DE RISCOS 35.0 IMPORTANTE 36.0 CAUSAS NATURAIS 36.1 TERREMOTO 36.2 INUNDAÇÃO 36.3 VENDAVAL 36.4 DESCARGA ATMOSFÉRICA 37.0 ATENDIMENTO DE ACIDENTADOS 38.0 ORGANOGRAMA DO PAE 39.0 COMITÊ DO PAE 40.0 COMPOSIÇÃO DA BRIGADA 40.1 RESPONSABILIDADE 40.1.1 DIREÇÃO GERAL 40.1.2 COORDENADORES 40.1.3 BRIGADA DE EMERGÊNCIA
- 5/31 -
40.1.4 LÍDERES 40.1.5 OUTROS EMPREGADOS DO HPS 28 DE AGOSTO 40.1.6 TERCEIRIZADOS / VISITANTES 41.0 PERDA DE UTILIDADE 42.0 PLANO DE EVACUAÇÃO 42.1 DEFINIÇÃO 42.2 OBJETIVO 42.3 PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCIA 42.3.1 ACIONAMENTO DO ALARME E SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO INTERNO 43.0 DESOCUPAÇÃO DA UNIDADE 44.0 CONCLUSÃO
- 6/31 -
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA - PAE 1. OBJETIVO
Estabelecer procedimentos básicos que devem ser de conhecimento de todos os funcionários, contratados, pacientes, acompanhantes e visitantes para que, numa situação de emergência, todos saibam utilizar os equipamentos específicos disponíveis e eficazes para o controle do evento, protegendo assim o corpo social, comunidade, meio ambiente e os bens patrimoniais da MATERNIDADE ANA BRAGA. A experiência demonstra a importância de se montar, atualizar e treinar a ativação do PAE. e que este cubra qualquer emergência durante a ocorrência de uma EMERGÊNCIA / ACIDENTE / INCIDENTE.
2. DESCRIÇÃO DA MATERNIDADE ANA BRAGA
2.1 Efetivo � Colaboradores: 422
� Contratados: ?
� 2.2 Horário de Trabalho � Administrativo: 07:0h às 13:0h. e das 13:0h às 19:0h � Demais funções plantòes de 6:0h e de 12:0h
2.3 Localização � Av. Cosme Ferreira S/N, Bairro São José 1, CEP: 69.083-000, Manaus-Am.
2.4 Acesso � Pela Avenida Cosme Ferreira. � Pela Avenida Auraz Mirin – Armando Mendes
2.5 Atividade Principal: � Atividades de atendimento hospitalar. � Grau de Risco: 3
3. AVALIAÇÃO DOS PERIGOS
Para esta avaliação foi considerado como perigosas as emergências hospitalar de caráter catastrófico ou não, bem como atentados ou ameaças com potencial de atingimento e que não possam ser controladas em tempo mínimo, por meios de proteção próprios e/ou de terceiros que possam estar disponíveis. As emergências consideradas como perigosas para a instituição e seus funcionários são:
Tecnológicas Ação de Terceiros Naturais Incêndio Sabotagem Terremotos Explosão Furto Inundações Atingimento Seqüestro Vendavais Terrorismo (ameaça de Descargas Atmosféricas
- 7/31 -
bombas/correspondências) Agressão física
3.1 Emergências Tecnológicas
� INCÊNDIO:
SETOR RISCO SETOR RISCO
Almoxarifado I Pequeno Almoxarifado Anexo
Pequeno
Agencia Transfucional Pequeno Admissão Pequeno
Acolhimento Pequeno Banco de Leite
Humano Pequeno
Banco de Sangue Pequeno CME Pequeno Consultórios Pequeno Cangurú 3ª Etapa Pequeno
Circulação de Imagem Pequeno Centro Cirúrgico Pequeno Cartório Pequeno Cartão SUS Pequeno
Contabilidade / Financeiro
Pequeno Contrato e Licitação
Pequeno
Coord e Super de Enfermagem
Pequeno Departamento Pessoal
Pequeno
Diretoria Pequeno Farmácia Pequeno
Farmácia Pequeno Gerência de Enfermagem Pequeno
Gerência Técnica Pequeno Gerência
Administrativa e Financeira
Pequeno
Imunização Pequeno Laboratório Pequeno Lavanderia: Área
Limpa e Área Suja Pequeno Maqueiro Pequeno
Ouvidoria Pequeno Planejamento Familiar
Pequeno
Patrimônio Pequeno Posto de Coleta de
Leite Pequeno
Pré-Parto Pequeno Recepção / Protocolo Pequeno
Recepção de Admissão Pequeno Recepção Central Pequeno
SISREG Pequeno Serviço Social Pequeno Teste da Orelhinha Pequeno Transporte Pequeno
UCI Pequeno UTI Materna Pequeno UTI Neo Natal Pequeno UTI I Pequeno
Ultrssonografia Pequeno Same /
Faturamento Pequeno
Manutenção Pequeno RCA Pequeno CCIH Pequeno Informática Pequeno
Comunicação Pequeno Alcon I Pequeno Alcon II Pequeno Alcon III Pequeno
- 8/31 -
� EXPLOSÃO: SETOR RISCO SETOR RISCO
Almoxarifado I Pequeno Almoxarifado
Anexo Pequeno
Agencia Transfucional Pequeno Admissão Pequeno
Acolhimento Pequeno Banco de Leite Humano
Pequeno
Banco de Sangue Pequeno CME Pequeno Consultórios Pequeno Cangurú 3ª Etapa Pequeno
Circulação de Imagem Pequeno Centro Cirúrgico Pequeno Cartório Pequeno Cartão SUS Pequeno
Contabilidade / Financeiro Pequeno
Contrato e Licitação Pequeno
Coord e Super de Enfermagem
Pequeno Departamento Pessoal
Pequeno
Diretoria Pequeno Farmácia Pequeno
Farmácia Pequeno Gerência de Enfermagem
Pequeno
Gerência Técnica Pequeno Gerência
Administrativa e Financeira
Pequeno
Imunização Pequeno Laboratório Pequeno Lavanderia: Área
Limpa e Área Suja Pequeno Maqueiro Pequeno
Ouvidoria Pequeno Planejamento
Familiar Pequeno
Patrimônio Pequeno Posto de Coleta de Leite
Pequeno
Pré-Parto Pequeno Recepção / Protocolo
Pequeno
Recepção de Admissão
Pequeno Recepção Central Pequeno
SISREG Pequeno Serviço Social Pequeno Teste da Orelhinha Pequeno Transporte Pequeno
UCI Pequeno UTI Materna Pequeno UTI Neo Natal Pequeno UTI I Pequeno
Ultrssonografia Pequeno Same / Faturamento
Pequeno
Manutenção Pequeno RCA Pequeno CCIH Pequeno Informática Pequeno
Comunicação Pequeno Alcon I Pequeno Alcon II Pequeno Alcon III Pequeno
3.2 Ações de Terceiros .
� Os riscos de Sabotagem, Terrorismo, Seqüestro e Furto devem ser considerados, pois o local se situa em uma área de muita circulação de pessoas. A unidade possui uma área total de 33.477,00m2 e uma área construída de 07.567,00m2, com vários acessos de entrada. A região é estritamente comercial, tendo seu acesso pela Avenida Cosme
- 9/31 -
Ferreira e Avenida Autaz Mirin. A Segurança Patrimonial é feita por empresa terceirizada em turnos de 12 horas. 3.3 Emergências Naturais A F.CECON está instalada em uma região que historicamente não tem registro de eventos catastróficos provocados pela natureza tais como terremotos e vendavais. Existe, porém, registros de grande incidência de descargas atmosféricas. Este plano de atendimento preconiza algumas condutas no caso de ocorrências destas naturezas. 4. ACIDENTES / INCIDENTES
4.1 Classificação *
� Acidentes Típicos � Acidentes Atípicos � Acidentes de Trajeto � Acidentes com Danos Materiais � Incidente
4.2 Investigação O chefe imediato do acidentado juntamente com a CIPA e o SESMT, deve realizar a investigação do acidente, na presença das testemunhas, para buscar a(s) causa(s) do acidente e buscar medidas preventivas no sentido de evitar novos acidentes. 4.3 Atendimento
� ACIDENTES SEM AFASTAMENTO - encaminhar o colaborador para um ambulatório da F.CECON
� ACIDENTES COM AFASTAMENTO (quando envolve perfuro-cortante ou outro material com possibilidade de contaminação) – coletar o material da fonte e encaminhar o acidentado para o Hospital Tropical.
� ÓBITO - Isolar a área para perícia e não tocar na vítima. 5. COMUNICAÇÃO
5.1 Das Emergências Para qualquer situação de emergência na MATERNIDADE ANA BRAGA cabe ao líder do PAE ou substituto, a decisão de acionar ou não os órgãos externos de apoio (Corpo de Bombeiros, SAMU e Defesa Civil).
� Em caso de inundação / terremoto / sabotagem e outras emergências, cabe ao líder do PAE ou substituto, acionar o PAE e decidir a as) (ação(ões) que será(ão) tomada(s).
Todos os servidores são responsáveis pelo acompanhamento e abandono de área de seus visitantes, contratados durante a ocorrência de toda e qualquer emergência. 5.2 Dos Acidentes
- 10/31 -
Todo acidente deve ser imediatamente comunicado ao Setor de Segurança do Trabalho, através de contato telefônico no ramal -???? ou verbalmente. A notificação do acidente é oficializada através do preenchimento do RIA – Relatório de Investigação de Acidente. Os prazos estabelecidos para emissão do RIA estão indicados no quadro abaixo:
ACIDENTE EMISSÃO DO RIA Acidentes sem afastamento 24 horas Acidente com afastamento 48 horas Incapacitante com morte 7 horas
5.3 Notificação de Acidente Graves – Emergenciais Em caso de acidente Grave ou Emergência, a notificação deverá ser feita imediatamente pelo lider do PAE ou seu substituto aos seguintes funcionários: A notificação de acidente grave / desastre para os níveis superiores da Empresa deve ser feita pela1 Diretoria a qual a unidade responde. Em caso de vítima fatal o lider do PAE ou seu substituto deverá avisar a Polícia Militar para as devidas providências e a Unidade deverá permanecer parada até ser liberado pelo Líder do PAE. 5.4 Estrutura do PAE
NOME TELEFONE - Comercial TELEFONE - Celular
Diretor Geral - Dr. José Antenor Barbosa Filho
(092) 3647-4200 (092)
Márcio Souza de Lima – Gerente Administrativo
(092) 3647-4200 (092)
Cacildo Machado dos Santos Junior – Gerente Financeiro
SESMT - (092)
5.5 Auxílio de Emergência Externos
EMPRESAS AUXILIARES/ ÓRGÃOS PÚBLICOS
NÚMERO
Corpo de Bombeiros 193 SAMU 192 Polícia Militar 190 Polícia Civil 197 SOS 192 Defesa Civil 622-2593 / 193 DETRAN/AM 194 Manaus Energia 08007013001 Segurança Patrimonial 3647 - 4200
- 11/31 -
6. RECURSOS EMERGÊNCIAIS 6.1 Extintores Portáteis
QUANTIDADE (INTERNO) TIPO
13 CO² 6 kg 09 Pó Químico Seco BC: 6 kg 11 ABC: 6 kg 01 Água Pressurizada 10 lts
QUANTIDADE (EXTERNO) TIPO 03 CO² 6 kg 07 Pó Químico Seco BC: 6 kg 01 ABC: 6 kg 00 Água Pressurizada 10 lts
6.2 Sistema de Hidrantes/Alarme QUANTIDADE TIPO
13 Hidrantes Simples – 1 ½” 03 Sirene Alarme 03 Caixa de controle de painel 13 Botoeiras de acionamento manual do sistema de hidrantes
6.3 Abrigo de Mangueira QUANTIDADE TIPO
13 Caixa – Abrigo 00 Esguicho Regulável 13 Chave 26 Mangueira – 1 ½” (15m)
6.4 Kit De Emergência
- Lanternas (0.0 unid); - Pé de Cabra (0.0unid); - Pá de plástico (0.0 unid); - Alicate de Corte (0.0 unid); - Corda (0,0 mt); - Luvas de Raspa (0,0 pares); - Luvas de PVC (0,0 pares);
7. ALARME DE EMERGÊNCIA 7.1 Código de Alarme
SOM TIPO FUNÇÃO Toque único
Tonal Convocação para o Ponto de Encontro – Brigadistas e Funcionários/Contratados/Visitantes
- 12/31 -
A unidade possui 13 botoeiras para acionamento do alarme: Número LOCALIZAÇÃO 01 Alcon 3
01 Alcon 2 01 Alcon 1 01 Próximo ao elevador 01 Recepçao Central 01 Próximo ao velório 01 Próximo ao almoxarifado 01 Corredor da UCI NEO 01 Centro Cirúrgico 01 Entrada do Centro Cirúrgico 01 Corredor do RX 01 Próximo ao posto de admissão
8. DESOCUPAÇÃO 8.1 Rotas De Fuga ABANDONO DE LOCAIS E ÁREAS DE SERVIÇO - Familiarizar-se com o sinal de alarme e conhecer as saídas existentes em seu local de trabalho. (Obs.: rotas de fuga, alarme e ponto de encontro, existente nos setores através de quadros ilustrativos em planta baixa). O QUE NÃO FAZER:
- Não corra. - Não atrase o atendimento do sinal e siga as instruções. - Não faça brincadeiras, nem cause confusão - Não fique no banheiro - Não entre no elevador - Não volte para apanhar objetos esquecidos. - Dirijam-se inicialmente para a área do recuo
� DE EVASÃO:
Havendo a necessidade de evasão, a partir do recuso descer pelas escadas levando os pacientes que conseguem andar, em seguida aqueles em cadeiras de rodas, e em seguida aqueles pacientes acamados utilizando o equipamento portátil de ventilação. Obs: os maqueiros serão utilizados nesse momento. Existem 2 pontos de encontro para os servidores, paciente e visitantes do HPS 28 de agosto: Ponto de Encontro 1 – estacionamento do lado oeste Ponto de Encontro 2 – estacionamento do lado leste
NOTA IMPORTANTE: A brigada terá como atribuição, dentre outras, orientar a população interna e visitantes sobre a necessidade de desocupação e retorno ao trabalho.
9. INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTOS INFLAMÁVEIS / QUÍMICOS
- 13/31 -
� 970 Kg de GLP (20Kg para o cantinho do leite + 5 botiga de 190,0Kg para a cozinha)
� 0,0 Litros de combustível líquido 10. PROCEDIMENTOS INTERNOS DE EMERGÊNCIA
10.1 Acionamento do Alarme e Solicitação de Auxílio Interno Existem na MATERNIDADE ANA BRAGA 13(treze) botoeiras de acionamento de alarme 11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO COM GLP
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada e o SESMT
que seguirá os seguintes procedimentos:
• Isolar a área, utilizando fitas zebradas;
• Utilizar os EPI’s adequados;
• A brigada deverá utilizar extintor de pó químico, dióxido de carbono (CO2) e/ou
água pressurizada, para o principio de incêndio;
• Caso o incêndio seja em grades proporções utilizar hidrantes para o resfriamento
do tanque que estiver exposto ao fogo;
• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
• Acionar o fornecedor.
12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉS ELÉTRI COS
O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada e o SESMT
que seguirá os seguintes procedimentos:
• Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de
carbono);
• Utilizar os EPI’s adequados;
• A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas
zebradas;
• Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,
utilizar hidrantes com esguicho regulável, ajustando o jato de água fora da
subestação até a obtenção de formação de neblina, dirigir a neblina para a base
do fogo para sua extinção;
• Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.
- 14/31 -
13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
DESMAIO OU VERTIGEM
O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular,
fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como o
trabalho em espaço confinado. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e emoções
fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. Vertigem consiste nos sinais
e sintomas que antecedem o desmaio.
Identificação
• Tontura
• Sensação de mal-estar
• Pele fria, pálida e úmida
• Suor frio.
• Perda da consciência.
Tratamento
Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte
maneira:
Arejar o ambiente.
Afrouxar as roupas da vítima.
Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas.
Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima.
14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
ACIDENTES DE TRABALHO
Em caso de acidente de trabalho e atendendo à sua gravidade, o acidentado
deverá comunicar ao seu chefe imediato, que comunica ao SESMT. O acidentado deverá
ser transportado de imediato para ao atendimento médico no próprio HPS, ou
encaminhar a outro hospital mais especializado mais próximo, ou da ocorrência de
acidente de trabalho mortal, o local deve ser isolado e, para além da chamada dos
serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar
realizar o isolamento da área. Em caso de perfurocortante, deve coletar o sangue do
paciente fonte e dirigir-se ao hospital tropical, para análise e as medidadas preventivas
ou tratativas que deve-se tomar.
Em caso de acidente de trabalho não grave:
- 15/31 -
• Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a
beber;
• Informe imediatamente ao chefe;
• Suprima imediatamente a causa do acidente;
• Encaminhar para o atendimento médico interno, ou chame socorro
externos: Ambulância, Bombeiros etc, caso seja necessário.
• Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços
externos os seguintes elementos;
• Nome da MATERNIDADE ANA BRAGA;
• Endereço;
• Nome da Vítima;
• Natureza do Acidente;
• Estado da Vítima;
15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRI MEIROS
SOCORROS
Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de
trauma ou doença, com o objetivo de prioritariamente evitar o agravamento das lesões ou
até mesmo a morte e estende-se até que a vítima esteja sob cuidados médicos.
É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o
suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre
a vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem
minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e
colocá-la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo. O Socorrista é
responsável por prestar os primeiros socorros. O socorrista deve usar a luva de
procedimentos (cirúrgica) antes de tocar na vítima a ser socorrida .
Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a
uma seqüência de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema
associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas. A saber:
• O local da ocorrência . É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há mais
de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?
• A vítima . Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer
parte do corpo dela.
• As testemunhas . Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista deve
ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.
- 16/31 -
• Mecanismos da lesão . Há algum objeto caído próximo da vítima, como escada,
caixas, andaime e etc.
• Deformidades e lesões . A vítima está caída em posição estranha? Ela está
queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?
• Sinais . Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está tendo
convulsões?
NOTA: Se houver mais de uma vítima, o socorrista dará prioridade ao pior caso e a
Brigada devem atender as outras vítimas enquanto isso.
As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do que
alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame:
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE E XECUTAR
Observe visualmente a vítima e a área do acidente. Certifique-se da segurança para si
e para a vítima. Observar as condições da cena e do ambiente. A posição da vítima e
arredores serão a chave para descobrir sobre mecanismos da lesão.
Verifique o estado de consciência da vítima. Identifique-se. Estimule a vítima
colocando suas mãos levemente nos ombros e pergunte, "você está bem?". Se a vítima
estiver consciente e responder ao seu chamado, obtenha informações. O tipo de
resposta para os diversos estímulos é importante para a elaboração da linha base de
comparações posteriores. Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais do
que o necessário.
Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna cervical.
Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma cervical. A
abertura das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da vítima. Todas as
outras manobras são inúteis se você não mantiver as vias aéreas permeáveis e a coluna
imobilizada permanentemente.
Elevação do queixo e rotação da cabeça (Para vítima sem suspeita de
lesão na coluna)
Para vítimas com suspeita de lesão na
coluna
Verifique a respiração da vítima.
Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz
da vítima e tente ouvir e sentir a respiração observe também se o peito
da vítima está se movimentando.
- 17/31 -
ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE E XECUTAR
Verifique hemorragias externas. Procure por
sangramentos que comprometam a vida do acidentado.
Se houver sangramento externo grave, controle
imediatamente com compressão direta sobre o
ferimento. Use sempre luvas. Hemorragias graves
merecem atenção e controle imediato, antes de qualquer
outro tratamento posterior. A vida fica ameaçada diante
da perda de grandes volumes de sangue.
Verifique a circulação da vítima. Apalpe o pulso no lado do pescoço
onde estiver posicionado. Se não houver pulso, inicie imediatamente a
Ressuscitação Cardio Pulmonar - RCP. O pulso poderá estar ausente,
forte ou fraco, rápido ou lento, ou ainda, irregular. A ausência de pulso
requer manobras de reanimação imediatas (Ressuscitação Cardio
Pulmonar RCP), antes de qualquer outro tratamento.
- 18/31 -
A: A aplicabilidade dos procedimentos acima dependerá do tipo de acidente e do estado
da vítima. O socorrista decidirá quais os procedimentos necessários, na ausência dela, o
Brigadista será o responsável.
16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEIMADURAS
Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por
agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus, de
acordo com a profundidade:
• Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e
vermelhidão da área atingida.
• Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local,
vermelhidão e formação de bolhas d’água
• Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular,
podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou
esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem não
referenciar dor alguma na área queimada, por ter havido a destruição dos
terminais sensitivos. De todo modo, ao redor de queimaduras de 3º grau, haverá
queimaduras de 2° e de 1° graus, que freqüentemente serão motivo de fortes
dores.
• Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;
• Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades dos
membros, quando incharem.
• As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar a
dor.
• Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;
• Não aplicar medicamentos nas queimaduras;
• Cobrir a área queimada com um pano limpo;
• Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;
• Transportar imediatamente para o CTQ
17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FRATURAS
• Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.
- 19/31 -
• Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no
interior do corpo.
• Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura
ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco
iminente de infecção.
• Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e
localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.
• Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a
função principal da parte afetada.
• Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos
fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para
se comprovar a existência da deformação é o de se comparar o membro sadio
com o fraturado.
• Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste uma
articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso
de dúvida, sempre considerar a existência da fratura.
• Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
• Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;
• Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas;
• Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer
movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou demasiadamente
apertada;
• Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante assepsia local,
mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;
• Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda possível. Prevenir
o estado de choque;
• Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);
• Transportar para a urgência ortopédica.
- 20/31 -
18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
CHOQUE ELÉTRICO
O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave,
podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à
parada cárdiorespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de
queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente elétrica.
• Se houver parada cardio-respiratória, aplique a Ressuscitação (RCP);
• Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo;
• Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas;
• Se estiver inconsciente, deite-a de lado. Se necessário, cubra a pessoa com
um cobertor e mantenha-a calma. Levar para o atendimento medico
imediatamente.
19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
FERIMENTOS OU LESÕES
Cortes e perfurações: fazer compressão se for de natureza pequena e média. Em
caso de ferimento grande e com sangramento de artéria fazer torniquete. Encaminhar
para o hospital mais próximo em casos graves.
20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
RESSUSCITAÇÃO CARDIO – PULMONAR
Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e
localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o chamado
osso externo).
Pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
Levar o acidentado para a Emergência.
- 21/31 -
21.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL
• Tranquilize a vítima e peça a ela que não se mova e mantenha-a acordada;
• Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;
• Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando a
cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;
• Se a lesão for na coluna, procure colocar o paciente na posição de lado;
• Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará
encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.
• Encaminhar a vítimima para a Emergência ou urgência Ortopédica
22.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS
Observar para onde as vítimas devem ser encaminhadas:
23.0 PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA EM CA SOS DE SISMO
HPS 28 de Agosto – Acidente de Trabalho
Grandes Suturas
Fraturas e Lesões Graves em Geral
Queimaduras de Segundo e Terceiro Grau
Acidentes com os Olhos em Geral
Pronto Socorro João Lúcio – Acidente de Trabalho
Grandes Suturas
Fraturas e Lesões Graves em Geral
Traumatismo Craniano
AVC – Acidente Vascular Cerebral
Lesões na Cabeça em Geral
HOSPITAL TROPICAL
Acidentes com Animais Peçonhentos
Acidentes com RSS ou durante o Atendimento a Vítimas
- 22/31 -
Em casos de SISMO os ocupantes das instalações deverão imediatamente colocar-se
debaixo das mesas e nos vãos das portas, com as mãos à volta da cabeça, como
medida de proteção. Nunca deverão abandonar a sala onde se encontram enquanto
durar o sismo. Se soar o alarme, deverão abandonar o prédio cumprindo as orientações
do Plano.
24.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO
Os ocupantes das instalações deverão sair de imediato, respeitando integralmente o percurso de emergência e dirigir-se ao recuo. Se for necessário deve-se descer pelas escadas e nunca utilizar os elevadores.
25.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE
TEMPORAIS
Em caso de temporais, os ocupantes da edificação permanecerão nos locais de trabalho, afastando-se das janelas e portas, até que estejam garantidos os transportes e os trajetos para locais mais seguros.
26.0 DAS ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
26.1 Chefe da Brigada
Providenciar os recursos necessários para o controle das situações de
emergência;
Detectar situações de grandes proporções, o mesmo deve comunicar ao Corpo
de Bombeiros;
Observar o surgimento de aspectos de mudanças e/ou processos que
necessitam de controle de emergência;
Coordenar, para que todos os simulados e/ou situação reais de emergência,
obedeçam a este procedimento.
26.2 Líder da Brigada
Organizar as ações dos Brigadistas, quando do acionamento da Emergência;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada;
No caso da ausência do chefe da brigada, será o responsável em ligar para o
Corpo de Bombeiros.
26.3 Equipe de Combate
Em caso de emergência, combatê-la em seu início;
- 23/31 -
Em caso de derramamentos, providenciar a contenção;
Em caso de acidente com pessoas, auxiliar os socorristas;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e do Líder.
26.4 EQUIPE DE ABANDONO
Líder de fila / ou homem de isolamento:
Ao ouvir o toque da sirene de alarme os colaboradores devem certificar-se do que
se trata e se preparar para abandonar o seu posto de trabalho. Ao ser informado para
abandonar o local de trabalho, todos devem seguir em direção ao recuo, seguindo as
setas de rotas de fuga distribuídas em setores estratégicos do hospital, levando os
pacientes que conseguem andar. Aqueles pacientes que não conseguem andar devem
ser levados em cadeiras de roda com o apoio dos maqueiros. Aqueles pacientes
acamados, da UTI, Centro Cirúrgico e da Emergência, devem ser levados no próprio leito
e se for o caso utilizando o aparelho móvel de ventilação(ambur). Caso seja necessário
abandonar o recuo, deve-se descer pelas escadas, levando os pacientes e
acompanhantes e se dirigir ao ponto de encontro externos ao prédio.
Andar rápido, não correr, a marcha de abandono é de 130 passos por minuto para uma
área plana e 65 passos por minuto para descer escadas. Deve-se acionar apoio externo
de outros hospitais.
Orientar os bombeiros quanto às vias de acesso ao sinistro.
Quando a fila chegar no ponto de encontro, os líderes deverão ordenar aos integrantes
da fila que dêem meias volta (giro sobre o eixo), ficando voltado para a posição de
retorno e aguardando o término da operação ou simulado, só lideres de fila devem estão
a ocupar a outra extremidade, novamente à frente da fila.
Efetuem o isolamento da área sinistrada.
Organizar os colaboradores nos Pontos de Reunião;
Dar orientações e procurar manter a calma entre os colaboradores;
Orientar visitantes e colaboradores quando houver necessidade de abandono de área;
Apoiar as demais equipes se for necessário;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e do Líder.
26.5 Líder dos Socorristas
Organizar ações dos socorristas;
Seguir as instruções do chefe da brigada;
- 24/31 -
Avaliar casos de pessoas que necessitam de atendimento ambulatorial, hospitalar ou
especializado;
Apoiar as demais equipe se necessário.
26.6 Socorristas
Transportar para local seguro, os colaboradores que estejam em estado de choque,
pânico, mal súbito e/ou vítima de acidente;
Acompanhar as vítimas da emergência ao Hospital mais próximo e manter a empresa
informada;
Apoiar as demais equipes se for necessário;
Seguir as instruções do Chefe da Brigada e Líder dos Socorristas.
NOTA: Todos os Brigadistas estão aptos a atender qualquer situação de emergência sob
instrução do Chefe da Brigada.
27.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA
O brigadista deve avaliar as condições de segurança e os impactos ambientais
associados para definir o encerramento da emergência e o retorno à rotina de
trabalho.
28.0 CRONOGRAMA DE SIMULADOS DE ABANDONO DE ÁREA
CENÁRIO DEZ/16 JAN/16 VER/17 MARÇ/17 ABR/17 MAI/17 JUN/17 JUL/17 AGO/17 SET/17 OUT/17 NOV/17
Abandono de Área
Responsável:
Direção Geral da MATERNIDADE ANA BRAGA / Coordenador do PAE
29.0 PERFIL DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas devem atender aos seguintes requisitos:
• Idade Máxima = 45 anos
• Permanecer na Edificação;
• Preferencialmente possuir experiência anterior como Brigadista;
- 25/31 -
• Possuir boa condição física e boa saúde;
• Possuir bom conhecimento das instalações;
• Ter responsabilidade legal;
• Ser alfabetizado.
NOTA: Caso nenhum candidato atenda aos critérios básicos relacionados, devem
ser selecionados aqueles que atendam ao maior número de requisitos.
30.0 IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS
Os Brigadistas são identificados pelo símbolo da Brigada na manga da blusa do
uniforme.
31.0 TREINAMENTO DA BRIGADA
Módulos para atendimento de situações de emergência, destinados aos membros
da Brigada de Emergência, compostos de:
Procedimento em Situações de Emergência;
Primeiros Socorros;
Prevenção e Combate a Incêndio;
Procedimento para Emergência.
Após o treinamento deverá ser atualizada a Lista de Brigadistas.
32.2 APOIO EXTERNO
.
33.0 Ação de Terceiros 33.1 SABOTAGEM:
� Isolar a área do sinistro; � Avaliar a gravidade e determinar a necessidade ou não de evacuação do hospital; � Comunicar imediatamente a Diretoria / Gerencia administrativa; � Comunicar ao Técnico de Segurança, CIPA, Brigada
Órgãos de Apoio Telefone
CORPO DE BOMBEIROS 193
POLÍCIA MILITAR 190
SAMU 192
DEFESA CIVIL 199
IPAAM 2123-6700
IBAMA 3613-3080 ou 3613-3094
SEMMAS 3642-1030 ou 3642-1833
PRONTO-SOCORRO 28 DE AGOSTO 3643-4800
- 26/31 -
� Solicitar perícia técnica. 33.2 FURTO:
� Comunicar a Diretoria, a Gerencia Administrativa e a Segurança Patrimonial; � Comunicar ao Técnico de Segurança. � Ao deparar com a presença de pessoas suspeitas, deverá a segurança patrimonial
comunicar à Polícia Militar
33.3 SEQUESTRO: � Comunicar a Diretoria e a Gerente do hospital. � Caberá aos mesmos comunicar ao Serviço Social, que faz contato com a família
da vítima 33.4 TERRORISMO: 33.4.1 Ameaça de Bombas
� Não tocar no artefato, envelope ou pacote suspeito; � Isolar a área � Comunicar a Diretoria e a Gerente Administrativa da instituição � Acionar o alarme de emergência � Evacuar o hospital, mantendo só os serviços emergenciais e suspendendo
aqueles serviços não emergênciais; � Acionar a Polícia Civil e Militar
OBS: É expressamente proibido a procura por bombas pelos brigadistas ou outras pessoas da MATERNIDADE ANA BRAGA.
33.4.2 Correspondências No caso de suspeita de recebimento de correspondências contendo substâncias supostamente perigosas, o Coordenador do PAE, deverá imediatamente ser notificado, sendo que o mesmo fará comunicação aos seguintes órgãos/pessoas: � Órgãos públicos � Corpo de bombeiros � Secretaria de saúde � Polícia militar � Polícia federal
34.0 Desocupação Em Áreas De Risco Ao ouvir o alarme ou deparar-se com a necessidade de acioná-lo, deve-se:
� Interromper as atividades não emergência, e manter sòmente as atividades estritamentes emergenciais;
� Desça pela escada e se deslocando para o ponto de encontro. � Não corra! Ande em passos largos. � Siga as rotas de fuga � Oriente as pessoas para atenderem o sinal de alarme � Tenha calma, não grite e nem faça barulhos. � Jamais volte para apanhar objetos esquecidos. � Deslocar-se em fila indiana, sem empurrar ou correr pelas vias de escape. � Não fique dentro dos banheiros. � Se você ficar preso em alguma sala cheia de fumaça, respire através do nariz, em
rápidas inalações e procure rastejar, caso possa sair. O ar é sempre melhor junto ao chão.
- 27/31 -
� Se você não puder sair, mantenha-se atrás de uma porta fechada. Qualquer porta serve como proteção.
� Caso possa sair da sala onde estiver preso, abra vagarosamente e fique atrás da porta.
35.0 IMPORTANTE: � Não combata o incêndio a menos que você esteja capacitado e saiba manusear
os equipamentos com segurança. � Não retire as roupas, pois elas protegem a pele de uma rápida desidratação. � Mantenha, se possível, as roupas molhadas. � Uma vez que você tenha conseguido escapar, não retorne.
OBS.: Deverá a segurança patrimonial fechar as entradas, sinalizando as mesmas com uma placa com a seguinte inscrição: “ESTAMOS EM EMERGÊNCIA” e deslocar-se munido da lista de presença de pessoas do HPS, para o PONTO DE ENCONTRO. Os veículos (visitantes e fornecedores) deverão atender o aviso de evacuação. 36.0 Causas Naturais 36.1 TERREMOTO
� Acionar Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e SAMU; 36.2 INUNDAÇÃO
� Cortar todos os sistemas elétricos; � Acionar Defesa Civil / Corpo de Bombeiros / SAMU; � Abrigar-se em área segura e aguardar socorro.
36.3 VENDAVAL (TEMPESTADES) � Abrigar-se dentro das edificações. � Fechar todas as janelas e desligar equipamentos elétricos.
36.4 DESCARGA ATMOSFÉRICA
� Parar as atividades (se possível) � Desligar todos os equipamentos elétricos; � Orientar para que a população interna não permaneça em áreas abertas; � Prestar primeiros socorros às pessoas atingidas por raio. � Se necessário, acionar Corpo de Bombeiros / SAMU e Resgate
37.0 Atendimento de Acidentados Mal súbitos/acidentes com funcionários/terceiros:
� Acionar o alarme de emergência; � A brigada deve reunir-se e avaliar o caso: � Prestar os primeiros socorros a vítima e encaminhá-lo ao atendimento médico; � Acionar o SAMU para atendimento em outras unidades ospitalar OBS: CASO NÃO SENDO DE COMPETÊNCIA DA BRIGADA E O(S) ACIDENTADO(S) PRECISAR DE UM ATENDIMENTO ESPECIAL QUE A MATERNIDADE ANA BRAGA NÃO TER RECURSOS ADEQUADOS, ENCAMINHA O(S) MESMO(S) PARQA OUTRA UNIDADE HOSPIITALAR.
38.0 ORGANIZAÇÃO DO PAE - PLANO DE ATENDIMENTO DE E MERGÊNCIA
Gerente Administrativo
Coord. do PAE
Coord. Segurança Téc. Seg. Trabalho Coord. Meio Ambiente
- 28/31 -
39.0 Comitê do PAE Gerente da Instituição / Coordenador do PAE Técnico de Segurança Coordenador de Segurança Líder da Brigada de Emergência
40.0 Composição da Brigada Formaçào da brigada em andamento
401. Responsabilidade 40.1.1 DIREÇÃO GERAL:
� É de sua responsabilidade instalar, apoiar e manter um PAE que cubra qualquer tipo de emergência que possa trazer perigos aos funcionários, visitantes, aos bens patrimoniais da instituição, à comunidade e ao meio ambiente.
� O setor de comunicação da MATERNIDADE ANA BRAGA será o responsável pelo atendimento a mídia.
40.1.2 COORDENADORES: Segurança � Coordenar e determinar a tática de ação, bem como os meios disponíveis para a
mesma. � Coordenar e executar o programa de treinamento. � Obter da Brigada de Emergência a relação das vítimas, notificando ao responsável
pela área de RH. � Organizar as condutas pelas pessoas não envolvidas no Plano de Atendimento de
Emergência. � Apresentar a Direçao Geral da MATERNIDADE ANA BRAGA um relatório
detalhado do sinistro.
40.1.3 BRIGADA DE EMERGÊNCIA: � Notificar a comunidade e autoridades. � Comunicar ao(s) responsável(eis) pela instituição. � Verificação do local quanto à eliminação do sinistro. � Inspeção periódica do estado geral de conservação dos equipamentos de
combate a incêndio, emitindo relatórios das inspeções e providenciar a reposição dos equipamentos defeituosos.
- 29/31 -
� Após a eliminação do sinistro, a Brigada de Emergência fará a remoção e limpeza dos resíduos, incumbindo-se de recolher os materiais utilizados no combate ao incêndio, tais como: extintores, mangueiras, etc., enviando-os para recarga e/ou manutenção.
� Prestar primeiros socorros aos acidentados e àqueles que por ventura estejam em perigo durante a ocorrência do sinistro.
� Providenciar socorro às pessoas que tenham sido atingidas pelo sinistro e removê-las para um local seguro.
� Manter-se treinada para a utilização de macas, aplicação de respiração artificial, massagem cardíaca e qualquer outra prática de primeiros socorros.
� Manter-se familiarizada com toda a edificação da MATERNIDADE ANA BRAGA e suas respectivas saídas.
40.1.4 LÍDERES:
� Coordenar ações de evacuação de áreas e recolhimentos ao abrigo. � Iniciar manobras para conter a emergência. � Responsável pela notificação às famílias das vítimas e pelas providências médico-
hospitalares e outra documentação. � Auxiliar a brigada nas comunicações externas, solicitação de socorro e
acionamentos.
40.1.5 OUTROS EMPREGADOS DA MATERNIDADE ANA BRAGA � Ao ser acionado o alarme de desocupação da instituição, os funcionários que não
possuírem atribuições no Plano de Atendimento de Emergência - PAE devem imediatamente interromper seus serviços (se possível), seguir para o Ponto de Encontro de funcionários da Instituição e aguardar as instruções da brigada.
� Orientar contratados, visitantes e fornecedores quanto à desocupação das áreas. � Não fornecer nenhuma informação sobre o sinistro à imprensa � Zelar pelo estacionamento, parando de ré seu veículo.
40.1.6 EMPREITEIROS / VISITANTES � Todos os funcionários terceirizados da MATERNIDADE ANA BRAGA deverão ser
instruídos em relação às Normas e Procedimentos Gerais de emergência por ocasião da Integração de Segurança.
� Os visitantes por intermédio das instruções recebidas na recepção � Seguir as orientações de funcionários diretos. � Não fornecer nenhuma informação sobre o sinistro. � Não tomar nenhuma ação para minimizar a emergência, se não estiver autorizado
41.0 PERDAS DE UTILIDADES
No caso de perda de utilidades essenciais ao controle da emergência, solicitar auxílio de;
� Águal – A MATERNIDADE ANA BRAGA tem poço artesiano � Energia Elétrica – Manaus Energia – Fone: 196 � Telefone – Problemas nas linhas: OI: 102
42.0 PLANO DE EVACUAÇÀO
42.1 DEFINIÇÃO: O plano de evacuação é um documento que possibilita à instituição desenvolver ações preventivas, tendo em conta o eventual envolvimento numa situação de emergência.
- 30/31 -
42.2 OBJETIVO: O principal objetivo é a evacuação sem pânico, de forma que todos saiam rapidamente de uma edificação de uma forma ordenada, segundo itinerários, e para um local seguro pré-determinado.
42.3 PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO EM CASO DE EMERGÊNCI A
42.3.1 Acionamento do Alarme e Solicitação de Auxíl io Interno Existem distribuído pela edificação da MATERNIDADE ANA BRAGA 13 (treze) botoeiras de acionamento de alarme, assim distribuída:
• Térreo: 10 botoeiras; • 1° Alcon: 01 botoeira; • 2° Alcon: 01 botoeira; • 3° Alcon: 01 botoeira;
O funcionário ao deparar-se ou for informado sobre uma emergência (princípio de incêndio, vazamentos, acidentados, etc.), deverá avaliar a gravidade da situação, agir se estiver capacitado e tomar as seguintes providências: � Acionar o alarme de emergência; � Encaminha-se ao Ponto de Evasão;
� Se a Brigada entender que o sinistro é de grande proporção, a solicitar a desocupação da unidade; dirigir-se ao ponto de encontro seguindo as rotas de fuga;
43 DESOCUPAÇÃO DA UNIDADE Após o acionamento do alarme e receber ordem para desocupar a unidade, os
funcionários devem atender aos seguintes procedimentos conforme sua localização: Para os funcionários do TÉRREO.
Localização do funcionário Sentido da Saída Quem se encontrar no térreo deve optar pela seguinte saída:
Pela receção de pacientes(ao lado da avenida Autaz Mirin); pela recepçáo de visitantes(ao lado da avenoda Cosme Ferreira), ou pela saída ao lado da cozinha.
Quem se encontrar nos pavimentos, deve sair imediatamente pelas escadas pelo lado direito, segurando no corrimão.
Ídem anterior
44.0 CONCLUSÃO
O Plano de Emergência não será eficaz se não houver o elemento humano
preparado para operá-lo.
Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio em seu
princípio e proceder um plano de abando, deverá estar perfeitamente treinado. É um erro
pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que
- 31/31 -
tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do
surgimento do Sinistro.
Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio, Sinistros e Ameaças
Externas deve ser ignorada e os Procedimentos de Atendimento a Emergência
descumprida, ficando a Empresa responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas
dependências.
Plano de Ação de Emergência – PAE elaborado por:
Reginaldo Beserra Alves
Eng de Segurança do Trabalho CREA: 5.907-D/Pb