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29/09/2011

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Fbio Andr Viecili [email protected] (51) 8112.5900

Curdo IDD - Curitiba 30/09-01/10

Referncias Bibliogrficas MEHTA, P. K., MONTEIRO, P. J. M., Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais, IBRACON, 2008. ISAIA, G. E., et al., Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizaes, IBRACON, 2005. ISAIA, G. E., et al., Materiais de Construo Civil e Princpios de Cincia e Engenharia de Materiais, IBRACON, 2007 FERNANDES, I. D., Blocos e Pavers Produo e Concreto de Qualidade, TREINO, 2011.

Referncias Bibliogrficas ABNT NBR 9062 Projeto e execuo de estruturas de concreto pr-moldado, ABNT 2006. ABNT NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimento, ABNT 2004. ABNT NBR 12655 Concreto de cimento portland Preparo, controle e recebimento Procedimento, ABNT 2006. ABNT NBR 14931 Execuo de estruturas de concreto Procedimento, ABNT 2004.

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Concreto dosado em centrais misturadoras ou dosadoras, transportados atravs de caambas com auxilio de pontes rolantes ou por caminho betoneira e lanados em formas para produo seriada.

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Elemento pr-moldado (item 3.10) Elemento moldado previamente e fora do local de utilizao definitiva da estrutura, conforme prescries da NBR 14931 e 12655 e que atendam aos requisitos da seo 12 da NBR 9062.

Elemento pr-fabricado (item 3.11) Elemento pr-moldado executado de forma industrialmente, em instalaes de empresa destinada a este fim, e que atendam aos requisitos da seo 12 da NBR 9062.Regra fundamental: preciso ter controle!!!!

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NBR 6118Tabela 6.1 - Classe de agressividade ambiental Classe de agressividade ambiental I II III IV Agressividade Fraca Moderada Forte Muito Forte Classificao geral do tipo de ambiente para efeito de projeto Rural Submersa Risco de deteriorao da estrutura Fraca Moderada Forte Muito Forte

NBR 6118Tabela 7.1 - Correspondncia entre classe de agressividade e qualidade do concreto Concreto Relao gua/cimento em massa Classe de concreto (ABNT NBR 8953) Tipo CA CP CA CP Classe de agressividade (tabela 6.1) 0, 60 0, 55 25 30 II 0, 55 0, 50 30 35 III

Urbana 1) 2) Industrial 1) 2) Marinha 1)

0, 65 0, 60 20 25

I

0, 45 0, 45 40 40

IV

2) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nivel acima) em: obras em regies de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regies aonde chova raramente. 3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em industrias de celulose e papel, armazem de fertilizantes, indstria qumica.

1) Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nivel acima) para ambientes internos secos (salas dormitrios, banheiros, cozinhas, reas de servio de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes em concreto revestido com argamassa e pintura).

Industrial 1) 3) Respingos de mar

Notas 1. O concreto empregado na execuo das estruturas de cumprir com os requisitos estabelecidos na ABNT NBR12655. 2. C A corresponde a componentes e elementos estruturais em concreto armado. 3. C P corresponde a componentes e elementos estruturais em concreto protendido.

NBR 6118Tabela 7.2 - Correspondncia entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para c = 10 mm Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1) II III Cobrimento nominal mm 25 30 35 40

Cobrimentos NBR 6118 Para fck 40 MPa e a/c 0,45, podem ser reduzidos em 5 mm em relao ao item anterior. Mnimos Lajes em concreto armado 15 mm Demais peas em concreto armado (pilares/vigas) 20 mm Concreto Protendido 25 mm Peas delgadas protendidas 15 mm Lajes Alveolares Protendidas 20 mm

Tipo de estrutura

Componente ou elemento Laje 2) Viga / Pilar

I

IV 3)

Concreto Armado

Concreto Protendido 1) Todos 30 35 45 55 1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha e ou os fios, cabos e cordoalhas sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de corroso fragilizante sob tenso. 2) Para a face superior de lajes e vigas que sero revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento de elevado desempenho, pisos cermicos, pisos asflticos e outros tantos, as exigncias desta tabela podem ser substitudas por 7.4.7.5. respeitando um cobrimento nominal 15 mm. Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatrios, estaes de tratamento de gua e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes qumica e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal 45 mm.3)

20 25

45 50

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Cimentos Adies Agregados midos Agregados grados Aditivos gua Pigmentos Cura

CimentosAglomerante hidrulico Calcinao de calcrio e argila a 1450 C; Gesso como regulador de pega; Controle de matrias-primas durante o processo industrial baseado em modelos criados pela indstria cimenteira ao longo dos anos.

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Cimentos Principais constituintes C3S - Silicato triclcio Alta resistncia inicial, grande calor de hidrataoTipo Cimento Portland Comum Cimento Portland Composto Cimento Portland de Alto Forno Cimento Portland Pozzolanico Cimento Portland de Alta Resistncia Inicial Sigla CP-I 25-32-40

CimentoClasse de Resistncia 25-32-40 Clnquer 100 Escria de Alto Material Forno Pozzolnico 6-34 35-70 1-5 6-14 Material Carbontico 0-10 NBR 5732

C2S - Silicato diclcio Alta resistncia no longo prazo, menor ataque qumico, menor retrao

CP II E

CP-I S

CP II Z CP II F CP III CP IV

25-32-40

25-32-40 25-32-40 25-32-40 25-32

94-56

99-95

94-76 94-90 65-25

0-10

11578

5732

6-10 0-5 0-5

11578

11578 5735 5736

C3A - Aluminato triclcio Alta liberao de calor, baixa resistncia inicial

15-50

85-45

C4AF - Ferro Aluminato tetraclcico Baixa liberao de calor, elevada resistncia ao ataque qumico.

CP V

-

100-95

-

-

0-5

5733

CimentoTipo Tipo Sigla Classe de Clinquer Branco + sulfatos Resistncia de clcio Material Carbontico NBR 25 32 40 25 32 40 25 32 40 25 32 -

CimentoClasse de Resistncia Resistncia compresso 1 dd 14 3 dd 10 15 10 15 10 12 10 24 8 8 8 8 7dd 15 20 25 20 25 20 23 20 34 28dd 25 32 40 32 40 32 40 32 -

Cimento Portland Comum

Cimento Portland Branco

Estrutural N Estrutural

25-32-40 -

100-75 74-50

0-25 26-50

12989 12989

Cimento Portland Composto

15

25

Cimento Portland de Alto Forno Cimento Portland Pozzolanico Cimento Portland de Alta Resistncia Inicial

15

25

15

25

CimentoResistncia compresso Tipo Classe de Resistncia

Cimento

1 dd -

3 dd 8 10 15 5

7dd 15 20 25 7

28dd 25 32 40 10

Tipo Cimento CP II -Z Cimento CP IV Cimento CP V-ARI-RS

Fbrica A B A B A B

Res Ins 10,66 10,87 27,47 40,00 10,64 11,26

Valores mdios Blaine Inic Pega Fim Pega R1 3.600 170 240 14,50 5.480 316 384 20,85 4.057 5.700 4.587 5.542 188 269 158 328 252 n/d 215 395 14,10 n/d 21,80 21,30

R3 24,60 30,34 24,00 19,11 33,60 30,48

R7 29,80 34,17 29,10 23,47 39,40 34,47

R28 34,60 40,12 40,20 34,18 47,90 40,27

25 32 40 N estrutural

Cimento Portland Branco

3

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Desempenho do cimento Tempo de pega do cimento em funo da temperatura 38 C 32 C 27 C 21 C 16 C 10 C 4C -1C 01:40 hs 02:40 hs 04:00 hs 06:00 hs 08:00 hs 10:40 hs 14:40 hs 19:00 hs

Desempenho do cimento

Concrete Construction, mar 1990

Desempenho do cimento

Desempenho do cimento

Adies Atribuem caractersticas especificas ao concreto: Microslica / Slica ativa Metacaulim Slica de Casca de Arroz Slica coloidal

Adies Microsilica Material gerado na produo de ferro silicio e/ou silicio metlico SiO2 > 85% Retido na peneira 45 microns < 10% Superfcie especfica 15.000 m2/kg

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Adies Metacaulim Material proveniente da calcinao controlada de argilas cauliniticas selecionadas. Baseado em SiO2 (silica) e Al2O3 (alumina) SiO2 ~ 50% Al2O3 ~ 35% Superfcie especfica 780 m2/kg Dimetro mdio 12,4 microns

Adies Slica de Casca de Arroz Material proveniente da queima da casca em leito fluidizado com temperatura controlada. Slica amorfa > 95% Dimetro mdio 10 microns

Adies Silica Coloidal Disperso de slica amorfa em gua em teores de 7 a 50%; Superfcie especfica 500 000 m2/kg Diferentes verses para diferentes aplicaes; Dimetro 500 x menor que # 325Material Cimento Agreg Mido 1 Agreg Mido 2 Agreg Grado 1 Agreg Grado 2 gua Aditivo

AdiesTrao Referncia Tipo/Classe CP II Z 32 Nat Rio Fina Nat Rio Mdia Brita 0 Basalto Brita 1 Basalto Rede pblica Polifuncional Quant 368 kg 302 kg 456 kg 503 kg 615 kg 183 kg 2,94 kg unid

AdiesMaterial Trao com adio CP II Z 32 Nat Rio Fina Tipo/Classe Quant unid A - Refer Trao

Adies28,1 R3 29,8 R7 36,6 R28

Cimento Adio Agreg Mido 1 Agreg Mido 2 Agreg Grado 1 Agreg Grado 2 gua Aditivo

331 kg 309 kg 466 kg 516 kg 630 kg 2,94 kg 183 kg

kg

A - Nano 0, 5% A - Meta 2% A - SCCA 2% B - Refer

23,8

Nat Rio Mdia

24,9

25,7

30,5

Brita 0 Basalto Brita 1 Basalto Rede pblica

B - Nano 0,75% B - Meta 3% B - SCCA 3% C - Refer

18,1

20,8 19,6

31,4

29,7

27,5

36,6

37,6 34,0

33,2

34,1

42,6

40,0 42,9

Polifuncional

19,9 26,7

C - Nano 1,0 % C - Meta 4% C - SCCA 4%

25,4 23,9

30,2 35,8

34,2 30,7

41,7 36,5

35,9 35,7

24,0

32,0

37,7

5

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Adies40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 R3 R7 R28 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 A - Refer A - Nano 0, 5% A - Meta 2% A - SCCA 2%

Adies

R3 R7 R28

B - Refer

B - Nano 0,75%

B - Meta 3%

B - SCCA 3%

Adies40,0 35,0 30,0

Agregado mido Anlise granulomtrica NBR NM 248 Determinao do teor de matria orgnica NBR NM 49 Verificao da presena de materiais deletrios NBR 9917 e NBR 14832 Presena de torres de argila e materiais friveis NBR 7218 Teor de material pulverulento NBR NM 46

25,0 R3 R7 R28 15,0

20,0

10,0

5,0

-

C - Refer

C - Nano 1,0 %

C - Meta 4%

C - SCCA 4%

Agregado midoTabela 2 - Limites da distribuio granulomtrica do agregado mido Peneira 9,5 mm 4,75 mm 2,36 mm 1,18 mm 600 m 300 m 150 m 6,3 mm Limites Infeiores Zona Utilizvel Zona tima 0 0 0 0 15 50 85 5 0 0 0 Porcentagem, em massa, retida acumulada Limites Superiores Zona tima Zona Utilizvel 0 0 5 0 10 7

Agregado midoAGREGADO MIDO Abertura das peneiras (mm) 4,8 2,4 1,2 0,6 0,15 0,3 Mdia Retida (%) 2 16 32 14 1 0 28 8 Mdia Retida Acumulada (%) 2

10 26 58 99 86

10 20 35 65 90

20 30 55 85 95

25 50

70 95

< 0,075

0,075

Nota 1 O mdulo de finura da zona tima varia de 2,2 a 2,90

100

Dimenso Mxima (mm) Massa Especifica (g/cm3)

Mdulo de Finura

100 2,8 2,4

99

Nota 2 O mdulo de finura da zona utilizvel inferior varia de 1,55 a 2,20. Nota 3 O mdulo de finura da zona utilizvel superior varia de 2,90 a 3,50

2,62

6

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Agregado midoGranulometria da areia - NBR 7211

Agregado midoGranulometria da areia - NBR 7211

100 90 80% Retido

100 90 80% Retido

70 60 50 40 30 20 10 0 9,5 mm 6,3 mm 4,75 mm 2,36 mm 1,18 mm # Peneiras 600 m 300 m 150 m Fundo

70 60 50 40 30 20 10 0 9,5 mm 6,3 mm 4,75 mm 2,36 mm 1,18 mm 600 m 300 m 150 m Fundo

# Peneiras

Agregado midoGranulometria da areia - NBR 7211

Agregado mido

100 90 80% Retido

70 60 50 40 30 20 10 0 9,5 mm 6,3 mm 4,75 mm 2,36 mm 1,18 mm # Peneiras 600 m 300 m 150 m Fundo

Agregados Grados Anlise granulomtrica - NBR NB 248 Determinao do teor de material pulverulento - NBR NM 46 Verificao da forma dos fragmentos - NBR 7809 Verificao da presena de torres de argila NBR 7218 Verificao da presena de materiais deletrios NBR 9917 e NBR 14832.a b

Agregados GradosPeneira 75 mm 63 mm 37,5 mm 31,5 mm 25 mm 19 mm 50 mm Tabela 6 - Limites da composio granulomtrica do agregado grado Porcentagem, em massa, retida acumulada 4,75/12,5 9,5/25 Zona Granulomtrica d/Da 19/31,5 0 25/50 5 0 75 5 37,5/75 5

-

-

0 40b 80b 95 92 2

12,5 mm 9,5 mm 6,3 mm

0

4,75 mm

40b 80b 95

2

15b 100 65b

5

15b 100 65b

5

0

65b 95 92

5

25b 100 95

5

75

5

95 -

87

100

30

100 -

100

95 -

90

100 -

100

100

30

2,36 mm

100

100 -

100

100 -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Zona granulomtrica correspondente menor (d) e maior (D) dimenses do agregado grado.

Em cada zona granulomtrica deve ser aceita uma variao de no mximo cinco unidades percentuais em apenas um dos limites marcados em 2). Essa variao pode tambm estar distribuida em vrios desses limites.

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Agregados GradosAGREGADO GRADO Abertura das peneiras (mm) 19 9,5 4,8 2,4 1,2 0,6 0,15 0,3 12,5 6,3 Mdia Retida (%) 33 25 3 0 0 0 0 Mdulo de Finura 0 0 Mdia Retida Acumulada (%) 33 96 0

Agregados GradosAGREGADO GRADO Abertura das peneiras (mm) 19 9,5 4,8 2,4 1,2 0,6 0,15 0,3 12,5 6,3 Mdia Retida (%) 0 0 Mdia Retida Acumulada (%) 0 0

38

72 99 99 99 99 99

29 23 10 0 0

38

0

67 90

38

0

100

100 100 100 9,5

Massa Especifica (g/cm3)

Dimenso Mxima (mm)

6,67 2,78 19

99

Massa Especifica (g/cm3)

Dimenso Mxima (mm)

Mdulo de Finura

0

5,57 2,78

Agregados GradosGranulometria do agregado grado - NBR 7211

Agregados Grados

100 90 80% Retido

70 60 50 40 30 20 10 0 75 mm 63 mm 50 mm 37,5 mm 31,5 mm 25 mm 19 mm 12,5 mm 9,5 mm 6,3 mm 4,75 mm 2,36 mm

Curva Granulomtrica Continua# Peneiras

Aditivosplastificantes

AditivosA utilizao dos aditivos remonta desde a idade dos romanos, que utilizavam sebo, leite de cabra, clara de ovo, etc., mas a sua evoluo nos nossos tempos, surgiu aps a inveno do cimento Portland: 1850 cimento Portland 1855 gesso (primeiro aditivo) 1900 aceleradores Ca Cl2 1900 retardadores acares 1935 plastificantes lignosulfonatos 1945 incorporadores de ar 1970 superplastificantes (melamina) 1990 - hiperplastificantes (policarboxilatos reodinmicos)

polifuncionais

superplastificantes hiperplastificantes aceleradores retardadores

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Aditivos

AditivosO componente principal dos aditivos plastificantes o lignosulfonado, que um sub-produto do processo de extrao de celulose da madeira. acompanhado naturalmente de acares e tende a incorporar naturalmente um pouco de ar (2 - 3 %).Madeira Folhosa Confera (eucalipto) (pinho) 47% 47% 29% 22% 21% 28% 3% 3%

A NBR 11768- Aditivos para concreto de cimento portland A NBR 10908 Aditivos para argamassa e concreto Ensaios de caracterizao A NBR 12317 Verificao de desempenho de aditivos para concreto.

Celulose Hemicelulose Lignina Cinzas e Extrativos

AditivosOs aditivos plastificantes so definidos como os produtos que, adicionados a uma mistura cimentante, podem:= resistncia = trabalhabilidade = resistncia consumo de cimento

Plastificante

= consumo de cimento trabalhabilidade

= trabalhabilidade resistncia

consumo de gua

A fluidez de um sistema de gua e cimento, depende da atrao entre partculas. FLOCULAO: As partculas atraem-se. Fluidez reduzida. DISPERSO: As partculas repelem-se. Fluidez elevada. Usualmente a reduo de gua est a partir de 6 %. Produzem retardamento de pega em dosagens elevadas.

PolifuncionaisUtilizveis como plastificantes em baixas dosagens (0,1 a 0,3%). Utilizveis como superplastificantes em dosagens elevadas (0,3 a 0,8%). Os retardamentos de pega so notados a partir de dosagens de 0,7 a 0,8 % em torno de uma duas horas e depende tambm do tipo de cimento utilizado. Nao incorporam ar em dosagens elevadas Possibilitam reduoes de gua de 8 a 16 %.

PolifuncionaisOs aditivos aceleradores so teis para modificar as propriedades do concreto, de cimento Portland, particularmente em clima frio, de forma a: - reduzir o tempo requerido para cura e proteo adequadas; aumentar a velocidade desenvolvimento da resistncia inicial; de

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Acelerador Acelerador de pega Utilizado em concreto projetado Tempo de atuao pode chegar em 10 s Implica em perdas de resistncia a 28 dias Utilizado em concreto usinado e premoldado Depende do inicio de pega do cimento Dependendo da matria prima e dosagem pode implicar em perda de resistncia a 28 dias.

Acelerador

Acelerador de endurecimento

O acelerador mais comum usado durante muitas dcadas foi o cloreto de clcio. CUIDADO NO USO EM CONCRETO ARMADO.

AceleradorTrao Cimento CPV ARI-RS Areia natural Brita 0 Brita 1 gua Superplastificante Estabilizador Acelerador de end 500 kg 795 kg 255 kg 764 kg 140 L 1,5 % 0,2 % 8,0 %

AceleradorCompresso simples 4-horas 5-horas 10-horas 24-horas MPa 2,5 9,2 34,0 51,0

Superplastificantes

Superplastificantes Maior reduo de gua maiores resistncias fatores a/c iniciais e finais permite trabalhar com menores

Dois tipos bsicos:

Menor retardamento de pega maiores Produtos mais indicados para a indstria dos prfabricados maior agilidade na desforma resistncias nas baixas idades

Permitem redues de 12 a 25 % da gua de amassamento Ineficazes em baixas dosagens. Baixo tempo de trabalhabilidade

naftalenos sulfonados; melamina sulfonados.

10

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Tecnologia de Concreto para Pr-fabricadosTrao Referncia Material Cimento Agreg Mido 2 Agreg Grado 1 Agreg Grado 2 gua Aditivo Slump 120 20 mm Tipo/Classe CP V ARI - RS Nat Rio Mdia Brita 0 Basalto Brita 1 Basalto Rede pblica Quant 391 kg 751 kg 222 kg 944 kg 168 kg unid

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados60,0

50,0

40,0 Polifuncional - 0,8% 30,0 Super naftaleno - 0,8% PCE 1 - 0,4% PCE 2 - 0,3% 20,0 PCE 3 - 0,2%

10,0

-

1

2

3

SuperplastificantesTABELA DE TRAOS PRINCIPAIS COMPOSIO DO TRAO Consum Materiai 18 TRAO fck Aditivo Fator UNITRIO (kg) o s horas Cdigo (MPa) Cimento Areia Brita 1 gua (L) A/C (kg/m) (R$) REF 01 REF 02 NAF 01 NAF 02 NAF 03 PCE 01 PCE 02 PCE 03 REF 03 30 35 30 35 30 35 40 40 40 315 367 286 329 286 329 386 386 440 938 885 1053 1022 1053 1022 985 985 814 950 950 950 950 950 950 195 198 160 154 158 202 2,86 3,86 3,29 0,62 0,54 0,56 0,40 0,48 0,46 315 367 286 386 329 440 147,53 164,31 153,31 190,72 169,20 187,85 8,0 9,4 24 03 dias 07 dias 28 dias por MPa horas (MPa) (R$) 15,3 15,9 19,9 23,4 25,5 29,0 29,6 33,8 4,98 4,86 ENSAIOS CUSTO

gua NBR 15900-1- Requisitos Tipos de gua (item 3) gua de abastecimento pblico - OK gua recuperada de processos de preparao do concreto anexo A gua de fontes subterrneas OK, mas deve ser ensaiada gua natural de superfcie, gua de captao e gua residual industrial - OK, mas deve ser ensaiada gua salobra - No utilizar em concreto armado ou protendido, mas pode ser usada em concreto no armado gua de esgoto e gua proveniente de esgoto tratado No deve ser utilizada gua de reuso proveniente de estao de tratamento de esgoto Recomendao de no utilizar

11,3 25,8 17,7

12,5

17,2 34,0 27,0

19,2

26,1 40,0 36,3

30,6

32,1 40,9 37,1

32,1

38,8 51,8 43,3

42,2

3,95 3,68 3,91

4,45

950 950 950

160 154 158

1,43 1,93 1,64

0,56 0,40 0,48

286 386 329

164,75 206,17 182,35

10,7 21,4 16,2

21,8 36,6 28,8

26,8 41,2 35,1

29,3 43,3 36,4

33,0 49,5 39,5

4,99 4,17 4,62

Pigmentos Vermelho Amarelo Preto Verde Azul

Pigmentos xidos de ferro inorgnicos

xido de cromo xido de cobalto

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Pigmentos O Cimento o nico material que pode ser pigmentado; Teores limites entre 6% e 8%; Consumos mnimos da ordem de 300 kg/m3; Controle de slump para restringir mudana de tonalidade Controle de eflorescncia

Pigmentos

O resultado depende da matriz que ser pigmentada!!

Pigmentos

Pigmentos

Pigmentos

Cura Proteo contra agentes prejudiciais, como: Mudanas bruscas de temperatura Secagem Chuva forte Agentes qumicos Choques ou vibraes

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Cura Cura trmica: Presena ou no de vapor Controle entre o fim da concretagem e o inicio da aplicao do calor Velocidade de elevao da temperatura 20 C / hora Temperatura mxima 70 C Tempo de aplicao do calor Resfriamento 30 C / hora

Concreto NBR 12654 e 12655 Teor de umidade dos agregados Verificao da massa especifica Verificao das condies de armazenamento dos materiais componentes do concreto Verificao da sequencia e tempo de mistura Verificao da trabalhabilidade Verificao da resistncia do concreto e do modulo de elasticidade

Concretagem Verificao da trabalhabilidade Verificao da altura, quantidade e tempo de lanamento do concreto Verificao da energia, alcance e tempo de adensamento

Mtodo de DosagemExistem diferentes metodologias para estabelecer a dosagem do concreto: - INT Instituto Nacional de Tecnologia RJ Lobo Carneiro; - ITERGS Instituto Tecnolgico do estado do RS Eldio Petrucci; - ABCP Ary Torres e Carlos RosmannImportante: Conhecer e dominar uma metodologia

Mtodo de Dosagem IPT Trao inicial 1:5 Definio Definio da trabalhabilidade Trao pobre, intermedirio e rico Idades de resistncias

Mtodo de DosagemDiagrama de Dosagem fc3=120,99/29,76^a/c fc7=102,45/14,78^a/c m = -0,41+11,04*a/c

fc28 = 136,25/14,27^a/c Cc=1000/(0,41+0,45*m)

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Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Tipos de concreto Concreto seco Concreto plstico Concreto protendido

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Concreto Seco Utilizado na produo de peas sem formas, aonde a mquina moldadora estabelece a geometria da pea Estacas Lajes alveolares Vigotas Telhas

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Concreto SecoConcreto com consistncia de terra mida ou farofa. Aumento da quantidade de gua Aumento da resistncia Melhor compacidade e reduo de vazios Umidade tima depende do produto, materiais, e equipamento.

Tecnologia de Concreto para Pr-fabricados Concreto plstico Usualmente entre consistncia de 80 mm a 140 mm - Pilares - Vigas - Painis - Lajes

Desmoldantes leo mineral leo vegetal Emulses de leoForma

Desmoldantes

Material; Superfcie lisa; Limpeza de resduos;

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DesmoldantesUniformidade da aplicao;

Mistura Betoneira Baixa capacidade de mistura Abastecimento lento Menor eficincia de mistura

Mistura Misturador Capacidade de produo de at 2,0 m3; Alta eficincia Capacidade de lanamento depende da logstica de transporte Caminho betoneira

Mistura Alta capacidade de mistura; Boa eficincia Alta velocidade de lanamento

TransporteCaamba Segregao Longo ciclo de abastecimento, 2 ou mais ciclos de mistura para encher a caamba Pequenos volumes Impossibilidade de ajuste

Transporte

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TransporteCaminho Betoneira Rpido carregamento; Possibilidade de ajuste; Grandes volumes; Melhor homogeneidade do concreto. Lote maior de produo

Trabalhabilidade / Adensamento

TrabalhabilidadeBaixa Viscosidade Alta Viscosidade

LanamentoCaamba com grua Pequenos volumes Impossibilidade de ajuste no concreto Possibilidade de segregao de traos fluidos Perda de nata no funil

Lanamento

Lanamento Grandes volumes Velocidade Possibilidade de ajuste do concreto antes do lanamento Caminho betoneira

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Lanamento

Lanamento

Amostragem Discusso Uma amostragem por pista! Tamanho do lote: 50 m3, 20 m3 Quantas amostragens Quantos cps por amostraTipo de corpo-deprova

Moldagem NBR 5738Tabela 1 - Nmero de camadas para moldagem dos corpos-de-prova Dimenso bsica (d) mm 100 150 Cilindrico 200 250 300 450 100 Prismtico 150 250 450 Nmero de camadas em funo do tipo de adensamento Mecnico 1 2 2 3 3 5 1 1 2 3 Manual 2 3 4 5 6 9 1 2 3 Nmero de golpes para adensamento manual 12 25 50 100 225 75 75 75

200

1)

Para concretos com abatimento superior a 160 mm, a quantidade de camadas deve ser reduzida metade da estabelecida nesta tabela. Caso o nmero de camadas resulte em fracionrio, arredondar para o inteiro superior mais prximo.

Ruptura

Cura NBR 5738

21/25/27 C 2C UR > 95%

Calibrao vlida!!!

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Calda de Injeo NBR 7681 - Especificao Fator a/c no deve ser superior a 0,45; ndice de fluidez no deve exceder o valor de 18 segundos (NBR 7682) com vida til de 30 minutos (NBR 7685) ndice de fluidez na sada deve ser, no mnimo igual ao ndice de fluidez de entrada menos 3 segundos, e nunca menor que o valor de 8 segundos (NBR 7682); Resistncia compresso superior a 25 MPa a 28 dias (NBR 7684); Exsudao mxima de 2% e expanso mxima de 7% aps 3 horas (70% da expanso deve ocorrer dentro da bainha) (NBR 7683);

Novas Oportunidades Concreto auto adensvel Painis Arquitetnicos GRFC

DEFINIO O CAA um concreto de alta trabalhabilidade, moldado atravs de seu peso prprio e deve possuir: FLUIDEZ

VANTAGENS Acelera a construo Reduz a mo-de-obra no canteiro Melhora o acabamento final da estrutura

HABILIDADE DE PASSAR POR OBSTCULOS RESISTNCIA SEGREGAO

VANTAGENS Pode aumentar a durabilidade por ser mais fcil de adensar Permite grande liberdade de formas e dimenses Elimina o barulho de vibrao

VANTAGENS Torna o local de trabalho mais seguro, em funo da diminuio do nmero de trabalhadores Pode obter um ganho ecolgico Pode reduzir o custo final do concreto e/ou da estrutura

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COMPARAESCONCRETO CONVENCIONAL X CONCRETO AUTO-ADENSVEL

COMPARAESForam realizados 25 concretagens; com 4 dosagens diferentes Cada dosagem com 4 relaes 1:m Cada ponto com dois cps Totalizando aproximadamente 800 corpos-de-prova

COMPARAESMaterial Cimento Areia gua Brita 1

CONCRETO CONVENCIONAL

COMPARAES370 kg/m3 Material Cimento Areia gua Custo = R$155,11

CONCRETO AUTO-ADENSVEL

969

903 192

Filler Calcreo Brita 0 Aditivo PCE (1%) a/c = 0,65 Slump Flow = 660mm 3

292

kg/m3

374

920

458

Aditivo 397N (0,6%) a/c = 0,52 Slump = 60mm

2,22

195

Custo = R$189,86 (+22 %)

POSSIBILIDADES DE MELHORIASAumento da resistncia; Areia industrial Areia fina VMA

POSSIBILIDADES DE MELHORIASTradicional Auto-adensvel

Menos fluidez Cura vapor

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AVALIAO DA PRODUOReduo de mo-de-obra; Eliminao da vibrao; Reduo do rudo; Reduo de reparos Aumento da velocidade de lanamento;

Painis Arquitetnicos Agregado exposto com uso de retardadores de superfcie; Painis estampados Painis polidos

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Degussa Construction Chemicals Brasil

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Painel Arquitetnico Painel espelhado Forma com polimento at # 400 Limpeza rigorosa Desmoldante Concreto fludo Posio de concretagem Vibrao

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Painel Arquitetnico

Painel Arquitetnico Limpeza da forma

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Painel Arquitetnico

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Painel Arquitetnico Painel estampado Mesmo conceito de piso estampado de concreto Uso de dry shake colorido Desmodante em p Aplicao da estampa

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Painel Arquitetnico

Painel Arquitetnico Painel com relevo

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Painel Arquitetnico Painel Tijolo

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Painel Arquitetnico

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Painel Arquitetnico Painel lapidado

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Painel Arquitetnico

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GFRC Concreto Reforado com fibra de vidro Aplicaes Premix

GFRC Utiliza fibra cortada, geralmente 13 a 19 mm, misturadas na argamassa antes do bombeamento; Consumos menores de fibra Menor custo de equipamento

Painis de fachada; Utilities (decorativos, jardinagem, urbanizao); Reforo de painis de concreto.

GFRC Roving Fibra cortada na pistola de aplicao a partir de um rolo; A mistura ocorre no momento da aplicao Altas taxas de consumo de fibra Cimento Adio Areia Polmero Superplastificante Fibra de vidro AR

GFRC Concreto Reforado com fibra de vidro

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