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Mãos que lêem e falam Jornal on-line da Comunicação Assistiva
******************************************************************************************************************** Responsáveis: Francismar + Kátia Ariane + Maria Fernanda + Regiane, monitores de Comunicação Assistiva.
Denise Professora - Revisora + Pedro Professor e Coordenador
Belo Horizonte, Novembro de 2008 – nº. 02
Participem!!!
Envie sua resenha, artigo ou seu
poema a ser publicado no jornal Mãos
que Lêem e Falam. Participem também
das oficinas oferecidas pelos
monitores com cronograma divulgado
previamente no site do curso e garanta
horas para ACG.
Sugestão de Filme:
A incansável tarefa de
Anne Sullivan (Anne
Bancroft), uma
professora, ao tentar
fazer com que Helen
Keller (Patty Duke),
uma garota cega,
surda e muda, se
adapte e entenda (pelo
menos em parte) as
coisas que a cercam. Para isto entra em
confronto com os pais da menina, que
sempre sentiram pena da filha e a
mimaram, sem nunca terem lhe ensinado
algo nem lhe tratado como qualquer
criança.
Sugestão de Leitura:
Parece óbvio, a
um leitor menos
avisado, que as
crianças surdas
brincam. Afinal,
crianças brincam.
Mas como
brincam crianças
que não falam que
usam uma língua visual e de sinais, que
não ouvem?
Como brincam as crianças surdas é o
resultado de um estudo profundo sobre
as relações entre o brincar, a linguagem,
o desenvolvimento e a surdez.
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Agenda de Eventos
Oficio PR/CBDS nª 91 – Circular Goiânia, 05 de outubro de 2008
Ilmo(a).Sr(a).
DD. Presidente da Instituição Filiada
Nesta
Senhor (a) Presidente:
Edital de Convocação
O Presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos – CBDS, no uso de suas
atribuições conferidas pelo estatuto, convoca as instituições filiadas em pleno gozo de seus
direitos estatutários para participarem da Assembléia Geral Extraordinária, nos dias15 e 16 de
novembro de 2008 no auditório da Associação dos Surdos de Goiânia – ASG, Rua 801, chácara
6, Vila Osvaldo Rosa, Goiânia, Estado de Goiás, em primeira convocação às 8.30 h e caso não
Haia quorum, em segunda convocação às 9.00 h para deliberar a seguinte ordem:
1- Apresentação dos balancetes de janeiro a junho de 2008.
2- Exposição da proposta de alteração do Regulamento Geral;
3- Alteração nas composições da Diretoria e Departamentos e posse dos novos membros;
4- Transferência da sede da CBDS, de São Paulo-SP para Goiânia-GO;
5- Exposição do calendário esportivo de 2009 a 2019;
6- Relatório do Congresso da PANAMDES, em Bueno Aires, Argentina;
7- Relatório do Congresso da ICSD, em Bratislava, Eslováquia;
8- Relatório do Congresso da CONSUDES, em Montevideo, Uruguai;
9- Constituição da Comissão Organizadora do Mundial de Futsal, mês de novembro de
2011, no Rio de Janeiro – RJ;
10- Constituição da Comissão Organizadora dos Jogos Panamericanos, também no mês de
julho de 2011, em Brasília – DF;
11- Venda do imóvel desta CBDS;
12- Assuntos de interesse geral
Goiânia, 05 de outubro de 2008
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Resenha
por Kátia Ariane – 2º período
“As imagens do
outro sobre a
cultura surda” é um
livro que transita
sobre a cultura
surda através da
percepção do outro.
Strobel é Doutora
em Educação pela
Universidade Federal de Santa Catarina,
formada em Pedagogia e Especialista na
área de surdez, atualmente, faz parte da
equipe Letras/Libras da UFSC, como
autora e professora, e também atua como
tutora de turmas de licenciatura.
Logo nas primeiras páginas do livro,
no capítulo “As imagens do outro sobre a
cultura surda”, é exposto o conceito de
cultura surda, tendo como base teóricos,
como: Culler, Schiller e Hall. Ao longo da
narrativa, a autora descreve uma cultura
surda diferente daquela do ouvinte e que
merece atenção, uma vez que ambas são
ricas em detalhes.
No capítulo três, Strobel faz um
apanhado dos termos “comunidade surda”
e “povo surdo” de forma concisa,
delimitando suas diferenças.
No texto, observa-se, de forma
minuciosa, o relato das experiências
vividas pela autora e, talvez, não pudesse
ser de outra forma, visto que esta possui
conhecimento de causa.
Para Strobel, “a cultura surda é
profunda e ampla, ela permeia, mesmo
que não a percebamos, como sopro da
vida ao povo surdo com suas
subjetividades e identidade [...]“. Já no
capítulo sete, é discutida a inclusão e
exclusão, temas recorrentes em textos
sobre o sujeito surdo.
O ponto alto do livro é o capítulo
quatro no qual a autora discorre sobre os
“artefatos culturais do povo surdo”, desde
a família até a política, demonstrando
grande talento e capacidade de
contextualizar boa parte dos assuntos.
Trata-se de uma oportunidade para
reconhecer e se apropriar dos conceitos
centrais sobre cultura surda.
Salienta-se que, em alguns
momentos, a leitura pode se tornar
cansativa pela linguagem didática em
decorrência das exemplificações, (mas
isto varia para cada leitor). Portanto, não
devemos esquecer que o livro é leitura
inevitável para a comunidade surda e
educadores de modo geral.
STROBEL, Karin Lílian. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. 118p.
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Matéria
Foto: Regiane Ferreira
Terezinha Cristina da Costa Rocha
O XXIII Prêmio jovem Cientista teve
como 1º lugar, na categoria Estudante do
Ensino Superior, a aluna do 8º período de
Filosofia da PUC Minas, Terezinha
Cristina da Costa Rocha, orientada pela
Psicopedagoga Heliane Alves de Carvalho
Costa e pelo Doutor em Lingüística, Pedro
Perini Frizzera da Mota Santos.
Ela desenvolveu um dicionário
temático da Linguagem Brasileira de
Sinais – Filosofia, em formato digital (CD-
ROM), objetivando criar e oficializar os
sinais da LIBRAS na área de Filosofia.
.
Imagem do dicionário em CD-Room
O intuito dessa pesquisa é de que o
material resultante seja disponibilizado
gratuitamente, mediante patrocínio
público ou privado, aos usuários da
Língua de Sinais, a fim de tornar-se um
fator de acessibilidade, possibilitando
consultas e pesquisas aos estudantes
surdos, deficientes auditivos, professores
em formação e profissionais da área do
ensino médio e superior em âmbito
nacional.
Esse material contribuirá para a
melhoria da interpretação e tradução, de
modo que os alunos surdos possam
compreender a disciplina de forma plena,
sem barreiras lingüísticas, pois a criação
e pesquisa de cada sinal estão de acordo
com os parâmetros gramaticais da língua.
Essa pesquisa foi feita dentro do
Núcleo de Apoio à Inclusão da PUC
Minas, com os próprios estudantes
surdos da instituição. Tales Douglas
Moreira, instrutor do NAI, participou da
pesquisa e relata que: “A criação desse
dicionário para surdos e intérpretes é
muito importante não só para a disciplina
de Filosofia, mas para incentivar outras
disciplinas”. Foto: Regiane Ferreira
Terezinha Cristina e Tales Douglas Moreira
por Regiane Ferreira
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Publicação
Corpo - Prisma da Linguagem por Tânia de Freitas Assunção - 4º Período
O corpo como objeto de desejo, capricho da natureza.
O corpo de atletas que competiam nus para maior desempenho do esporte.
O corpo como movimento perfeito ou como desafiante do limite e da gravidade,
de efeito culturista, definido e transformado em “couraça muscular”.
O corpo como arte que perpetua nas esculturas, nas pinturas, nas poesias e canções.
O corpo que se torna cúmplice da sedução.
Que desperta a sensualidade e experimenta a sexualidade.
Que busca o prazer e encontra alegria.
Que cria a vida, se torna elástico para abrigar um novo ser.
Que alcança a plenitude da vida na idade madura e evidencia a história.
O corpo, parte integrante da alma, do espírito.
Que flutua no compasso da música e no ritmo da dança.
Que busca harmonia, define escolhas, encontra refúgio.
Que reage diante do medo, da ameaça daquilo que não se define.
Que ultrapassa o pensamento e tenta transcender o tempo e o espaço.
Que almeja o sublime, busca a certeza e acaricia a esperança.
O corpo que relaxa nas águas, que desfruta a brisa e se embala com o vento.
Que experimenta a tempestade interior, que expulsa o estranho e cria defesas.
O corpo alimentado, saciado, saudável e inocente.
O corpo livre, leve e solto das crianças em busca de acalanto e aconchego.
O corpo que fala, sinaliza e se expressa na mente do adulto com ação de criança.
O corpo que ri, chora, sente, reage e privilegia a vida com os seus anseios e forças.
O corpo e a liberdade para escolher pela vida ou pela morte.
O corpo que impõe a cultura, o estilo, o modismo, as tendências.
O corpo como produto de ritmo, modelador da linguagem, parâmetro de verdades.
O corpo primitivo, autêntico, natural.
O corpo profano, proibido, sem origem, sem sentido
O corpo violentado, usado, maltratado, esvaziado de dignidade.
O corpo silenciado, hostilizado, humilhado e perdido em noites frias .
O corpo diferenciado, mutilado, isolado, interiorizado, sem descobertas .
O corpo dos soldados, desgastados, cansados que sonham com a paz.
O corpo humano senhor da superioridade: inteligência ... ciência...
O corpo que traduz sem voz a linguagem ideal com movimentos, gestos e sinais.
O corpo, criatura, em sintonia com Deus, Criador: Perfeição.
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Entrevista
A participação dos Cegos nas eleições
Como este foi um ano de eleições para prefeito e vereador, achamos
interessante divulgar uma matéria acerca da participação dos cegos em eleições, por
apresentar algumas particularidades. Para tal, realizamos uma retrospectiva histórica e
apresentamos aqui a perspectiva das eleições na visão de um deficiente visual.
Investigar acerca das participações dos deficientes visuais nas eleições não é
algo tão complicado como se imagina; contudo, requer uma dose de curiosidade.
Entrevistas com pessoas que possuam alguma deficiência visual e visitas a sites e
bibliotecas temáticas podem auxiliar de forma eficiente nessa busca, para quem quer
se aprofundar a respeito.
Herivelton Ferraz, com baixa visão, aluno do curso de Ciências Sociais da
PUCMINAS, relata-nos como percebe a evolução dos cegos em relação ao exercício
de um dos seus direitos e deveres: o voto. Acompanhem nossa entrevista:
Jornal: Nos levantamentos bibliográficos que realizamos, não encontramos dados
suficientes de como era o processo eleitoral para os cegos, a partir dos anos
Ditatoriais, que foi um marco na trajetória política brasileira. O que você sabe a
respeito disso?
Herivelton: O envolvimento dos cegos no processo eleitoral do período da Ditadura
começa a partir da década de 1970, quando os cidadãos tiveram a oportunidade de
escolher seus representantes para o Congresso Nacional. Os cegos de Belo Horizonte
e região metropolitana foram encaminhados para a Zona 33, conhecida como Instituto
São Rafael, que, por motivos logísticos, tinha todas as condições para proporcionar
aos deficientes a participação com igualdade de direitos ao sufrágio universal.
Jornal: Qual a importância do Instituto São Rafael nos tempos ditatoriais?
Herivelton: Como falei a relevância do Instituto São Rafael para a garantia de voto,
mesmo nos anos de chumbo da ditadura militar, foi devido aos mesários serem
pessoas que trabalhavam na instituição e, dessa forma, conheciam os indivíduos que
compareciam para votar, auxiliando-os no que fosse necessário para a concretização
desse direito.
Jornal: Como era esse processo de minimização de barreiras, garantia de sigilo e
promoção do direito de voto?
Herivelton: O processo de adaptação, segundo o que me contaram meus familiares
(meu pai é cego) e amigos, consistia no seguinte: a cédula era normal. O diferencial
era que havia uma forma de cartolina em que a cédula era introduzida e onde havia os
nomes no sistema comum em escrita Braille; a esquerda dessa escrita, havia um
quadrículo com um furo bem em cima da posição em que o sujeito tinha que fazer o X,
à caneta. Depois, no ato da assinatura, o cidadão escrevia seu nome em Braille e
estava concluído o ritual de votação. Ao final os mesários faziam a conferência das
informações, sendo as urnas posteriormente encaminhadas ao local da apuração que
era concentrado na regional Centro.
Jornal: E com o processo de informatização? Alguma crítica a ser feita? Qual sua
opinião?
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Herivelton: Com a informatização das eleições, muitos cegos optaram por transferir
seu título para locais de votação próximos a suas residências. Com a urna eletrônica,
as teclas têm inscrição em Braille, e também pode-se orientar pelo número cinco do
teclado que tem um pingo em alto relevo, acima dele. Assim, a ida para o Instituto São
Rafael passou a ser desnecessária, pois com esse sistema os cegos têm mais
autonomia para votar. Todavia, alguns cegos ainda optam por votar na Zona 33, por
ser um local de encontro, uma vez que a cidade não possui lugares que possam
substituir o Instituto São Rafael nesse imaginário.
Jornal: Você vota em Belo Horizonte? Fale mais a respeito das plataformas políticas
que são direcionadas às pessoas com deficiência visual...elas atendem as demandas?
Há alguma referência importante sobre esse tema?
Herivelton: Voto em Santa Luzia. Vez ou outra surgem algumas plataformas eleitorais
expressas em candidaturas, mas, muitas vezes, são de pouquíssima expressão e
nunca emplacam em Santa Luzia - Grande BH; inclusive já tivemos um candidato a
deputado estadual. Já em Belo Horizonte, que eu saiba, só temos o vereador Arnaldo
Godoy, porém a sua plataforma não tem nada a favorecer aos anseios dos cegos que,
honestamente, são uma classe fechada em si e desunida. Nesse caso, temos que
aprender mais com os deficientes físicos, uma classe unida que já fez um deputado
federal. Na administração municipal, temos um deficiente visual, José Carlos Dias, que
preside a coordenadoria dos deficientes, subordinada à Secretaria de Direito à
Cidadania, criada no governo de Célio de Castro; e na Coordenadoria Estadual,
localizada na Rua da Bahia, ao lado do Minas Tênis Clube, temos outro deficiente
visual cujo nome é Flávio, não me lembro do sobrenome.
Jornal: Quais propostas já foram concretizadas na defesa dos direitos dos deficientes
visuais?
Herivelton: Temos um estatuto do deficiente e a cota de vagas em concursos públicos
e empresas, cujo quadro de funcionários ultrapasse o número de 100, além do passe
livre e isenção de taxas no serviço de auxílio à lista, conhecido como 102, desde que o
titular da linha fixa seja deficiente visual.
Jornal: Obrigado, Herivelton, por sua atenção e compromisso com as respostas às
nossas indagações.
Herivelton: Por nada, estou à disposição, é importante que pesquisas sejam feitas e seus resultados divulgados, seja para conscientização social, seja como elemento formador de opinião. Os deficientes, em suas múltiplas necessidades, não podem e nem devem mais ser ignorados. Esperamos que, a partir dessa entrevista, possamos despertar a todos para a questão da importância do voto, e também para que estejamos atentos às questões cotidianas que nos passam despercebidas, como por exemplo, o espaço que os deficientes têm conquistado na sociedade, como grupo crítico e cidadão.
Referências Bibliográficas: Site do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais – www.tre-mg.gov.br Entrevista com o deficiente visual e universitário Herivelton Ferraz, com apoio de seu pai Sr. Valmir Sena Ferraz, que foi estudante, em fins dos anos 60. Apoio do Sr. Pedro Oliveira Chagas – advogado pela PUCMINAS e estudante nos anos 60.
por Maria Fernanda
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Nota
Parecer Sobre a Grafia da Palavra “Braille” Texto adaptado
A Comissão Brasileira do Braille - CBB, empenhada em assuntos referentes à
padronização do uso do Braille no Brasil considerando dúvidas por vezes suscitadas
sobre a grafia correta da palavra "braille" (braile). Em reunião ordinária realizada nos
dias 08, 09 e 10 de junho de 2005, na cidade do Rio de Janeiro, elaborou um Parecer
que esclarece e recomenda-se que:
A palavra "braille" com a grafia original, deve ser escrita em todo documento
oficial.
Disponível na íntegra no site do curso. www.pucminas.br/comunicacaoassistiva
por Maria Fernanda
Dia do Surdo
A Lei nº. 16.500, de 21 de dezembro de 2006, no Artigo 1º, estabeleceu o Dia Estadual dos Surdos, em Minas Gerais, a ser comemorado, anualmente, no dia 26 de setembro.
Assim, na semana de 26 a 28 de
setembro deste ano, foi comemorado o Dia do
Surdo em Belo Horizonte.
O enfoque do evento foi a entrega de um
documento com reivindicações ao secretário
municipal do governo Ricardo Pires e ao
assessor especial Otílio Prado, contendo
pedidos de alocação de intérpretes em repartições públicas, o estabelecimento de
uma política de direitos lingüísticos, dentre outras demandas, durante a passeata na
Praça Sete, que contou com a participação dos Surdos e da Comunidade Surda.
Também no dia 27, foi realizado um seminário na PUC - Coração Eucarístico,
intitulado “2º Encontro das Mulheres Surdas”, que abordou alguns relatos de pessoas
surdas e suas famílias.
Para fechar com chave de ouro, aconteceu, em frente à Escola Francisco
Sales, uma Rua de Lazer aberta ao público, com oficinas de pintura, de balão,
brincadeiras e teatro. por Regiane Ferreira
Nota Ops... não colocamos na primeira edição, mas o jornal eletrônico MÃOS QUE LÊEM E
FALAM registra que antes dele havia o jornal-mural A MÃO E O TEXTO. Seguindo
processo semelhante, o não mais existente jornal-mural foi criado, desenvolvido e
redigido pelos monitores do curso em 2007. Valeu Cibele, Eduardo e Josiane.
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SELO IDENTIFICA LOCAIS COM ATENDENTES EM LIBRAS
O Senac - Ceará, por meio do Programa de Inclusão e
Desenvolvimento Social, lança o projeto Comércio Cidadão, que
capacitará as pessoas que atuam no comércio de Fortaleza na
LIBRAS, a fim de possibilitar o atendimento das pessoas com
deficiência auditiva ou surdo. O projeto vai sinalizar, por meio de
um selo, que segue abaixo, as empresas que participam da
ação, de forma que a comunidade surda poderá identificar
aqueles pontos comerciais e dar preferência aos
estabelecimentos qualificados para atendê-los. por Francismar Castro
Humor
Pense e responda (resposta no final do jornal) Uma pata, nascida no Chile, bota um ovo na divisa Brasil – Chile. De acordo com o Itamaraty, a quem pertence o ovo?
Mais informações, sugestões de matérias e envio de artigos a serem publicados neste
jornal pelo e-mail [email protected]
Resposta: O Brasil não faz divisa com o Chile.
Não podemos nos esquecer de parabenizar a 1º turma do nosso curso a se
formar. Então, sucessos aos “novos intérpretes” de LIBRAS e braillistas!!!
Esta é a última edição do semestre, mas no próximo estaremos com mais
novidades e curiosidades. Por isso gostaríamos de desejar a todos ótimas férias e um
final de ano perfeito. Até a próxima Mão... Monitores