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Manuteno Centrada emConfiabilidade - MCC
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A medida da habilidade de um produto operar comA medida da habilidade de um produto operar comsucesso, quando solicitado, por um perodo de temposucesso, quando solicitado, por um perodo de tempopr-determinado, e sob condies de utilizao epr-determinado, e sob condies de utilizao eambientais especficas. medida como umaambientais especficas. medida como uma
probabilidade.probabilidade.(European Organization for Quality Control, 1965)
!efinio de "onfiabilidade!efinio de "onfiabilidade::
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#anuteno "entrada em "onfiabilidade#anuteno "entrada em "onfiabilidade
$b%eti&os'(arantir a manuteno dos n&eis de se)urana e
confiabilidade de um equipamento*+estaurar a se)urana, a confiabilidade e a capacidade
de um equipamento quando um desempenhoinsatisfatrio do mesmo atin)ido*
$r)anizar um banco de dados com informaessuficientes que permitam a melhoria do desempenho deum equipamento atra&s de re-pro%eto*
Atin)ir estes ob%eti&os com o menor custo poss&el.
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#anuteno "entrada em "onfiabilidade#anuteno "entrada em "onfiabilidade
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#anuteno "entrada em "onfiabilidade#anuteno "entrada em "onfiabilidade
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#anuteno "entrada em "onfiabilidade#anuteno "entrada em "onfiabilidade
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G d M
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#anuteno "entrada em "onfiabilidade#anuteno "entrada em "onfiabilidade
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G t d M t
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#anuteno "entrada em "onfiabilidade#anuteno "entrada em "onfiabilidade
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G t d M t
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"omportamento
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$ que medir
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#dia aritmtica dos tempos desde a entrada emfuncionamento at a falha.
Aponta-se como tempo de funcionamento todos os
tempos de mquina funcionando, no importando omoti&o de funcionamento.
/er&e para determinar a media de funcionamento
de cada item no repar&el ou descart&el entre falhae pr0ima falha.
TMEF Tempo mdio entre falhas (MTBF)
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1#23 4 1empo mdio entre falhas 5#1637
N
TTTTTMEF n
....321 ++=
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20emplo Gesto da Manuteno
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20emplo
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12#8$ #!9$ 8A+A +28A+$ - 1#8+12#8$ #!9$ 8A+A +28A+$ - 1#8+
A mdia aritmtica dos tempos de reparo de um sistema, de umequipamento ou de um item.
2ste item aponta a mdia dos tempos que a equipe demanuteno le&a para repor a mquina em condio de operardesde a falha at o reparo ser dado como concludo e a mquinaser aceita como em condio de operar.
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12#8$ #!9$ 8A+A +28A+$ - 1#8+12#8$ #!9$ 8A+A +28A+$ - 1#8+
N
RRRRTMPR
N....321 ++=
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2:2#8;$
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!9/8$
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!9/8$
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!9/8$
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1A:A/ !2 3A;DA/1A:A/ !2 3A;DA/
OperaesdeTotalTempo
FalhasdeNmero
...
..=
A ta0a de falhas permite que se saiba a razo de &ariao com qual um componente ouuma mquina falha, em relao a uma outra &ari&el, normalmente o tempo.
8ermite uma &ariao rpida da ta0a de 3alhas de um equipamento ao lon)o da&ari&el considerada, sem colocar )randes clculos estticos.
produzidaQuantFalhasdeNmero
...=
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1A:A/ !2 3A;DA/1A:A/ !2 3A;DA/
TMEF
1=
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A Confiabilidade, definida em funo da Taxa de Falha (E), pode serescrita em uma e0presso e0ponencial 5lei e0ponencial7 da se)uinte forma'
+5t7 F confiabilidade a qualquer tempo t.
e F base dos lo)aritmos neperianos 5e F G,@@7
E F ta0a de falhas 5numero total de falhas por perodo de operao7
1 F tempo pre&isto de operaes
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Confiabilidade a probabilidade de que um equipamento, clula de produo, planta ou qualquersistema funcionar normalmente em condies de pro%eto, por um determinado perodo
de tempo estabelecido.
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Mortalidade nfantil (falha prematura) - caracterizada pelas ele&adas ta0as defalhas no incio da utilizao, diminuindo rapidamente com o tempo. "ausas'
deficiHncias de pro%eto*
componentes fracos e mal fabricados*
erros de operao e outras causas.
!! 8ode ser reduzida atra&s da utilizao de testes plane%ados, antes da liberaofinal do equipamento.
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"ida #til (falha $onstante) - neste perodo as falhas resultam delimitaes inerentes de pro%eto mais os acidentes causados poroperao ou manuteno inadequadas.
II As falhas podem ser e&itadas pela atuao $orreta daoperao e manuteno dos equipamentos
Fase Final ou en%elhe$imento (des&aste a$elerado) - so falhas que ocorrem emfuno da prpria idade dos componentes do equipamento.
A 1a0a de 3alha 5E7 aumenta pro)ressi&amente, colocando em risco a se)uranae a produo*
$s custos crescentes de manuteno e as perdas de produo podem definir ofim da &ida =til*
"onhecendo-se bem o incio do en&elhecimento poss&el substituircomponentes 5sistema &olta J &ida =til7.
"om a e&oluo tecnol)ica o equipamento pode tornar-se obsoleto.
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#A
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?ma das premissas bsicas da manutenocentrada em confiabilidade a e0istHncia de deuma relao causa-efeito entre a prtica demanuteno e a confiabilidade do equipamento5operacional e se)urana7.
2sta premissa intuiti&a, uma &ez que,considerando-se o en&elhecimento 5oudes)aste7 de componentes mec>nicos, aconfiabilidade do equipamento estarrelacionada com a &ida operacional do mesmo.
MCC - C'*E+,.E
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2tapas de 20ecuo da #""2tapas de 20ecuo da #""
A aplicao da #anuteno "entrada em"onfiabilidade en&ol&e a anlise dasse)uintes questes bsicas'o Como ocorre a falha;
o uais so suas consequ!ncias;o ual seria a ao de manuteno mais adequadapara prevenir a ocorr!ncia da falha.
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