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MINISTRIO DA SADE
SISTEMA DE INFORMAO HOSPITALAR
MDULO DE ORIENTAES TCNICAS
BRASLIA/DF, 2006
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Manual do SIH/SUS Novembro/2006 2
2006 Ministrio da Sade.Todos os direitos reservados. permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que no seja para venda ouqualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra da rea tcnica.A coleo institucional do Ministrio da Sade pode ser acessada na ntegra na Biblioteca Virtual em Sade do Ministrio da Sade:http://www.saude.gov.br/bvsO contedo desta e de outras obras da Editora do Ministrio da Sade pode ser acessado na pgina: http://www.saude.gov.br/editora
Srie A. Normas e Manuais Tcnicos
Tiragem: 1. edio 2006 6.000 exemplares
Elaborao, distribuio e informaes:MINISTRIO DA SADESecretaria de Ateno SadeDepartamento de Regulao, Avaliao e ControleCoordenao-Geral de Sistemas de InformaoEsplanada dos Ministrios, Edifcio Anexo, bloco B, 4. andar, sala 454 BCEP: 70.058-900, Braslia DFTel.: (61) 3315-2698 / 3315-2437Home page:http://www.saude.gov.br/sasEmail: [email protected]
Coordenao:Rosane de Mendona Gomes
Luzia Santana de SousaAna Lourdes Marques Maia
Colaborao:Frederico Augusto de Abreu FernandesNivaldo Valdemiro SimoVirginia da Silva Lucas
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalogrfica
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Regulao, Avaliao e Controle.Manual do Sistema de Informao Hospitalar/Atualizao, Volume I. Braslia : Editora do Ministrio da Sade, 2006.
110 p. : il. (Srie A. Normas e Manuais Tcnicos)
ISBN
1.SUS (BR) .2. SIHSUS. 3. Sistemas de informao hospitalar. 4. Sistemas de informao em sade. I. Ttulo. II. Srie.
Catalogao na fonte Coordenao-Geral de Documentao e Informao Editora MS
Ttulos para indexao:Em ingls: Hospital Information System Manual: : technical orientations module
Em espanhol: Manual del Sistema de Informacin Hospitalaria: : mdulo de orientaciones tcnicasEDITORA MSDocumentao e InformaoSIA trecho 4, lotes 540/610CEP: 71200-040, Braslia DFTels.: (61) 3233 1774 / 2020Fax: (61) 3233 9558E-mail: [email protected] page: www.saude.gov.br/editora
Equipe editorial:Normalizao: Vanessa LeitoReviso:Capa e projeto grfico:
http://www.saude.gov.br/editorahttp://www.saude.gov.br/editora -
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Manual do SIH/SUS Novembro/2006 3
NDICE
1. INTRODUO .......................................................................................................................................52. OBJETIVOS...........................................................................................................................................63. DOCUMENTOS DO SISTEMA ..............................................................................................................63.1 LAUDO PARA SOLICITAO DE AIH...............................................................................................63.2 LAUDO PARA SOLICITAO/AUTORIZAO DE MUDANA DE PROCEDIMENTO EPROCEDIMENTOS ESPECIAIS................................................................................................................93.3 AUTORIZAO DE INTERNAO HOSPITALAR - AIH................................................................103.3.1 AIH DE IDENTIFICAO 7 FORMULRIO (Em desuso)..........................................................113.3.2 AIH DE IDENTIFICAO 1 MEIO MAGNTICO........................................................................113.3.3 AIH DE IDENTIFICAO 5 LONGA PERMANENCIA ...............................................................124. CADASTRO E PAGAMENTO DE BENEFICIRIA DE PENSO ALIMENTCIA..............................12
5. RGO EMISSOR...............................................................................................................................126. FLUXO DO SISTEMA ..........................................................................................................................136.1 TRASMISSOR SIMULTNEO...........................................................................................................137. FLUXO DA INTERNAO ..................................................................................................................137.1 CONSULTA/ATENDIMENTO............................................................................................................147.2 LAUDO PARA SOLICITAO DE AIH.............................................................................................147.3 EMISSO DA AIH..............................................................................................................................147.4 INTERNAO....................................................................................................................................147.4.1 CARTER DA INTERNAO........................................................................................................147.4.2 ESPELHO DA AIH..........................................................................................................................157.4.3 PREENCHIMENTO DA AIH............................................................................................................157.4.4 PREENCHIMENTO DOS CAMPOS (ARQUIVO SISAIH01)..........................................................157.4.5 EMISSO DE NOVA AIH ...............................................................................................................19
8. TIPO DE VNCULO E TIPO DE ATO...................................................................................................208.1 COMPATIBILIDADE DE TIPO DE VNCULO COM TIPO DE ATO..................................................209. ESPECIALIDADE.................................................................................................................................2310. MOTIVO DE REGISTRO....................................................................................................................2311. CAMPOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS, SERVIOS PROFISSIONAIS, PROCEDIMENTOREALIZADO E PROCEDIMENTO SOLICITADO ...................................................................................2511.1. MUDANA DE PROCEDIMENTO..................................................................................................2511.2 POLITRAUMATIZADOS..................................................................................................................2611.3 CIRURGIA MLTIPLA.....................................................................................................................2811.4 CIRURGIA MLTIPLA PACIENTES COM LESES LABIO-PALATAIS ...................................2811.5 TRATAMENTO DE AIDS.................................................................................................................3011.5.1. TRATAMENTO DE AIDS/INTERNAO....................................................................................3011.5.2. TRATAMENTO DE AIDS/HOSPITAL DIA/AIDS.........................................................................31
11.6. DIRIAS DE UTI/CUIDADOS INTERMEDIRIOS NEONATAL ...................................................3211.7 UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIRIOS NEONATAL - UCI................................................3311.8 DIRIA DE ACOMPANHANTE..................................................................................................3411.9 DIALISE PERITONIAL E HEMODIALISE.......................................................................................3511.10 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.........................................................................................3511.11 RESSONNCIA MAGNETICA ......................................................................................................3611.12 FATORES DE COAGULAO .....................................................................................................3611.13 CICLOSPORINA ............................................................................................................................3711.14 ESTUDOS HEMODINMICOS, ARTERIOGRAFIA, NEURORADIOLOGIA E RADIOLOGIAINTERVENCIONISTA ..............................................................................................................................3711.15. PERMANNCIA A MAIOR...........................................................................................................3811.16 EXSANGINEOTRANSFUSO....................................................................................................3911.17 ASSISTNCIA AO RECM-NATO ...............................................................................................39
11.17.1 ATENDIMENTO AO RECM-NATO NA SALA DE PARTO .....................................................39
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Manual do SIH/SUS Novembro/2006 4
11.18 ALOJAMENTO CONJUNTO .........................................................................................................4111.19 MTODO CANGURU ....................................................................................................................4111.20 REGISTRO CIVIL DE NASCIMENTO ...........................................................................................4111.21 ALBUMINA HUMANA ...................................................................................................................4111.21.1 ATENDIMENTO CLNICO ..........................................................................................................42
11.22 HEMOTERAPIA .............................................................................................................................4311.23 FISIOTERAPIA...............................................................................................................................4411.24 RADIOLOGIA/ULTRA-SONOGRAFIA..........................................................................................4411.25 ENDOSCOPIA................................................................................................................................4411.26 PATOLOGIA CLNICA...................................................................................................................4411.27 ANATOMIA PATOLOGICA ...........................................................................................................4411.28 PUNES, TRATAMENTO CONSERVADOR FRATURAS, PROCEDIMENTOS DIVERSOS ..4411.29 ANESTESIA ...................................................................................................................................4411.30 RTESES, PRTESES E MATERIAIS ESPECIAIS -OPM..........................................................4611.31 ACIDENTE DE TRABALHO..........................................................................................................4811.32.VIDEOLAPAROSCOPIA ...............................................................................................................4811.33 OBSTETRICIA ...............................................................................................................................4911.33.1 PARTO NORMAL SEM DISTCIA REALIZADO POR ENFERMEIRO OBSTETRA ...............49
11.33.2 ATENDIMENTO GESTANTE DE ALTO RISCO.....................................................................4911.33.3 INTERCORRNCIAS EM GESTAO DE ALTO RISCO ........................................................4911.33.4 INFORMAES COMPLEMENTARES OBSTETRICIA (GEMELAR E VDRL) ....................5011.33.5 PRE-NATAL E NASCIMENTO (TESTE RAPIDO).....................................................................5011.34. PLANEJAMENTO FAMILIAR (LAQUEADURA/VASECTOMIA) ................................................5011.35 ATENO PSICOSSOCIAL DEPENDENTE ALCOOL E DROGAS ...........................................5111.36 ATENO AO IDOSO...................................................................................................................5211.37 PSIQUIATRIA.................................................................................................................................5313.37.1 ATENDIMENTO EM REGIME DE HOSPITAL DIA SADE MENTAL ...................................5511.37.2 TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA HOSPITAL GERAL............................................................5511.38 QUEIMADO....................................................................................................................................5611.38.1 ATENDIMENTO DE QUEIMADOS EM HOSPITAL GERAL .....................................................5611.38.2 ATENDIMENTO DE QUEIMADOS EM CENTROS DE REFERENCIA .....................................56
11.38.3 ATENDIMENTO DE QUEIMADOS EM CENTROS INTERMEDIRIOS DE ASSISTNCIA....5711.38.4 INTERCORRENCIA DO PACIENTE MDIO E GRANDE QUEIMADO ....................................5711.35. PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS .......................................................................5811.36 TRATAMENTO DA TUBERCULOSE............................................................................................5911.37 TRATAMENTO DA HANSENASE................................................................................................5911.38. TRATAMENTO EM REABILITAO...........................................................................................5911.39 PEDIATRIA ....................................................................................................................................6011.40 DIAGNOSTICO E/OU PRIMEIRO ATENDIMENTO......................................................................6011.41 TRATAMENTO CONSERVADOR (NEUROLOGIA).....................................................................6011.42 INTERNAO DOMICILIAR .........................................................................................................6111.43 HOSPITAL DIA ..............................................................................................................................6111.43.1 PROCEDMENTO CIRRGICO, DIAGNSTICO E TERAPUTICO EM HOSPITAL DIA........6211.43.2. ATENDIMENTO EM REGIME DE HOSPITAL DIA EM GERIATRIA......................................62
11.43.3. ATENDIMENTO EM REGIME DE HOSPITAL DIA - FIBROSE CSTICA ................................6311.44 TRANSPLANTES ..........................................................................................................................6311.44.1. BUSCA ATIVA DE POSSVEL DOADOR DE ORGOS..........................................................6411.44.2 RETIRADA DE ORGOS...........................................................................................................6611.44.3 INTERCORRNCIAS PS-TRANSPLANTE:............................................................................6911.44.4 ATENDIMENTO REGIME DE HOSP. DIA P/ INTERCORRNCIAS APS TRANSP. MEDULASSEA E OUTROS RGOS HEMATOPOITICOS............................................................................7011.44.4.1. AUTOGNICO ........................................................................................................................7111.44.4.2. ALOGNICO APARENTADO: ...............................................................................................7111.44.4.3. ALOGNICO NO APARENTADO .......................................................................................7111.45 ONCOLOGIA..................................................................................................................................7111.46 ASSISTENCIA CARDIOVASCULAR............................................................................................7211.47 EPILEPSIA .....................................................................................................................................74
11.48 MALFORMAES/LBlO-PALATAIS E/OU ANOMALIAS CRNIO FACIAIS .........................74
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11.49 TRAUMATOLOGIA-ORTOPEDIA.................................................................................................7511.50 NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA............................................................................................7511.51 DISTRBIOS DO SONO (POLISSONOGRAFIA)......................................................................7611.52 GASTROPLASTIA .........................................................................................................................7611.53 TRATAMENTO DA OSTEOGENESIS IMPERFECTA ..................................................................77
11.54 LIPODISTROFIA............................................................................................................................7811.55 TERAPIA NUTRICIONAL ..............................................................................................................7812. INFORMAES ADCIONAIS ...........................................................................................................7912.1 TORACOTOMIA COM DRENAGEM FECHADA ............................................................................7911.2 LAPAROTOMIA EXPLORADORA..................................................................................................7912.3 PAGAMENTO DE CIRURGIA .........................................................................................................7912.4 CAMPO PROCEDIMENTOS ESPECIAIS .......................................................................................7912.5 AGRAVO DE NOTIFICAO COMPULSRIA..............................................................................7912.6 DEMONSTRATIVO SOBRE O TRATAMENTO..............................................................................8013. FORMA DE PAGAMENTO E RATEIO NA AIH ................................................................................8014. PRONTURIO MDICO....................................................................................................................8115. LEGISLAO IMPORTANTE ...........................................................................................................8116. ACOMODAO.................................................................................................................................82
17. MOTIVOS DE REJEIO DA AIH ....................................................................................................8218. ESTRUTURAO DE PROCEDIMENTOS DO SIH/SUS.................................................................8719. Tabela de Procedimentos Especiais ..............................................................................................8820. DEFINIO DE PROCEDIMENTO ...................................................................................................8821. COMPATIBILIDADE CID X PROCEDIMENTO.................................................................................8822. AUDITORIA........................................................................................................................................8823. TIPO DE PRESTADOR......................................................................................................................9024. BLOQUEIO AUTOMTICO DO SISTEMA .......................................................................................9025. TABELA DE MOTIVO DE BLOQUEIO..............................................................................................9126. REJEIES DO SISTEMA................................................................................................................9227. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .............................................................Erro! Indicador no definido.
1. INTRODUO
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O Sistema nico de Sade SUS foi institudo pela Constituio Federal de 1988, eregulamentado pela Lei N. 8.080/90 e pela Lei N. 8142/90. Com o advento do SUS, surgiu tambm anecessidade de estabelecer um sistema nico de informaes assistenciais para subsidiar os gestoresno planejamento, controle e avaliao das aes de sade. Neste sentido, o Ministrio da Sade, pormeio da Portaria GM/MS n.. 896/90, determinou ao Instituto Nacional de Assistncia Mdica e
Previdncia Social /INAMPS a implantao do Sistema de Informao Hospitalar/SIH/SUS a partir de1 de agosto de 1990.A implantao do SIH foi regularizada pelo INAMPS com base no Sistema de Assistncia
Mdico-Hospitalar da Previdncia Social/SAMHPS e o seu instrumento a Autorizao de InternaoHospitalar/AIH, utilizada pela rede hospitalar prpria federal, estadual, municipal e privada com ou semfins lucrativos.
Em 1991, a Secretaria Nacional de Assistncia Sade SNAS/MS implantou, como partedo SIH/SUS, a tabela nica de remunerao pela Assistncia Sade na modalidade hospitalar, comestrutura e valores idnticos para todos os prestadores, independente da natureza jurdica e do tipo devnculo com o SUS. Definiu tambm, que o acervo do Sistema de Assistncia Mdico-Hospitalar daPrevidncia Social/SAMHPS passava a compor a base do SIH/SUS.
Com a descentralizao dos servios de sade para os estados, Distrito Federal e
municpios houve a adequao da regulamentao de instrumentos e conceitos do SIH/SUS,indispensveis aos gestores locais. A Portaria GM/MS n. 396/00 aprovou o Manual do Sistema deInformao Hospitalar SIH/SUS atribuindo Secretaria de Assistncia Sade a responsabilidadepela edio anual, bem como por sua atualizao e, em virtude da necessidade de atualizaessistemticas, a sua disponibilizao na internet, no endereo: www.saude.gov.br/mweb/homesas.htm.
O SIH um relevante instrumento de informao para orientar o gestor na tomada dedecises relacionadas ao planejamento das aes de sade, inclusive para a Vigilncia em Sade.Desde que corretamente preenchido, a morbidade/mortalidade hospitalar do municpio ou do estadoestar refletida atravs da Classificao Internacional de Doenas - CID registrado na AIH servindo,por vez, como indicador da ateno ambulatorial. O desempenho e as condies sanitrias doestabelecimento podem ser avaliados a partir das taxas de bito e de infeco hospitalar.
Com o tempo, funcionalidades so introduzidas no SIH com a finalidade de aprimorar aqualidade das informaes. O SIH realizou, at abril de 2006, o processamento das - AIH de forma
centralizada pelo Ministrio da Sade, por meio do Departamento de Informtica doSUS/DATASUS/SE/MS. Com o avano da tecnologia da informao e em conformidade com osprincpios do SUS, tornou-se necessrio estabelecer mecanismos para a sua descentralizao. Assim,ao Ministrio da Sade, aps amplo processo de discusso com gestores estaduais e municipais,editou a Portaria GM/MS n.. 821/04, determinando a descentralizao do processamento do SIH/SUS,para estados, Distrito Federal e municpios plenos.
A partir de abril de 2006, aps capacitao das Secretarias Estaduais e Municipais deSade e Distrito Federal realizada pela Coordenao Geral de Sistemas de Informao/Departamentode Regulao Avaliao e Controle/SAS/MS e da Coordenao Geral de InformaoHospitalar/Departamento de Informtica do SUS/DATASUS/SE/MS, foi implantado no pas oprocessamento descentralizado do SIH/SUS.
A descentralizao do processamento do SIH representa mais um avano no processo deautonomia e ampliao da capacidade de gesto local prevista no SUS.
2. OBJETIVOS
Orientar sobre o cumprimento das normalizaes do SIH/SUS, suas caractersticas eprocessamento descentralizado aos Gestores Estaduais e Municipais para a administrao do Sistemae orientar tcnicos dos estabelecimentos hospitalares integrantes do SUS na correta operao dosistema e seus documentos.
3. DOCUMENTOS DO SISTEMA
3.1 LAUDO PARA SOLICITAO DE AIH
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8 - DATA DE NASCIMENTO
Identificao do Paciente
3 0 - N OM E D O P RO FI SS IO NA L S OL IC IT AN TE /A SS IS TE NT E 3 1 - D AT A D A S OL IC IT A O 3 2- AS SI NA TU RA E C AR IM BO (N D O R EG IS TR O D O C ON SE LH O)
( ) CNS ( ) CPF
28 - DOCUMENTO 29 - N DOCUMENTO (CNS/CPF) DO PROFISSIONAL SOLICITANTE/ASSISTENTE
PROCEDIMENTO SOLICITADO
27 - CARTER DA INTERNAO26 - CLNICA
4 - CNES
20 - DIAGNSTICO INICIAL 23 - CID 10 CAUSAS ASSOCIADAS22 - CID 10 SECUNDRIO21 - CID 10 PRINCIPAL
19 - PRINCIPAIS RESULTADOS DE PROVAS DIAGNSTICAS (RESULTADOS DE EXAMES REALIZADOS)
18 - CONDIES QUE JUSTIFICAM A INTERNAO
3 - NOME DO ESTABELECIMENTO EXECUTANTE
LAUDO PARA SOLICITAO DE A UTORIZAODE INTERNAO HOSPITALA R
Sistemanico deSade
MinistriodaSade
10 - NOME DA ME OU RESPONSVEL
12 - ENDEREO (RUA, N, BAIRRO)
13 - MUNICPIO DE RESIDNCIA
Identificao do Estabelecimento de Sade
5 - NOME DO PACIENTE
1 - NOME DO ESTABELECIMENTO SOLICITANTE
6 - N DO PRONTURIO
N DO TELEFONEDDD11 - TELEFONE DE CONTATO
2 - CNES
16 - CEP
17 - PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS CLNICOSJUSTIFICATIVA DA INTERNAO
15 - UF14 - CD. IBGE MUNICPIO
7 - CARTO NACIONAL DE SADE (CNS)
24 - DESCRIO DO PROCEDIMENTO SOLICITADO 25 - CDIGO DO PROCEDIMENTO
AU TOR IZA O
4 7- DA TA DA AU TO RI ZA O 4 8 - A SS IN AT UR A E C AR IM BO ( N DO R EG IS TR O D O CO NS EL HO )
45 - DOCUMENTO
44 - CD. RGO EMISSOR 49 - N DA AUTORIZAO DE INTERNAO HOSPITALAR43 - NOME DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR
( ) CNS ( ) CPF
46 - N DOCUMENTO (CNS/CPF) DO PROFISSIONAL AUTORIZADOR
39 - CNPJ EMPRESA 40 - CNAE DA EMPRESA 41 - CBOR
PREENCHER EM CASO DE CAUSAS EXTERNAS (ACIDENTES OU VIOLNCIAS)36 - CNPJ DA SEGURADORA 37 - N DO BILHETE 38 - SRIE
9 - SEXO
Fem. 3Masc. 1
( ) AUTNOMO ( ) NO SEGURADO( ) EMPREGADOR ( ) APOSENTADO( ) EMPREGADO ( ) DESEMPREGADO42 - VNCULO COM A PREVIDNCIA
33 - ( ) ACIDENTE DE TRNSITO
34 - ( ) ACIDENTE TRABALHO TPICO
35 - ( ) ACIDENTE TRABALHO TRAJETO
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Este laudo institudo pela Portaria SAS/MS n. 743/05, substitui os documentos a seguir,sem perda de informaes:
Laudo Mdico para emisso de AIH; Laudo de Enfermagem para emisso de AIH de Parto Normal; Laudo Mdico para Comunicao de Agravo Relacionado ao Trabalho.
O laudo o documento utilizado para solicitar a autorizao de internao do paciente noSUS. A emisso deste laudo responsabilidade restrita de mdicos, cirurgies-dentistas e enfermeirosobstetras, de acordo com rea de atuao. No caso de enfermeiro com especializao em obstetrciaesto autorizados a emitir apenas laudos de AIH para Parto normal sem distcia.
O Laudo contm dados de identificao do paciente, da anamnese, exame fsico,resultados de exames complementares, justificativa da solicitao; identificao do profissionalsolicitante e autorizador; diagnstico inicial, cdigos de procedimentos de acordo com a Tabela do SUSe CID.
O laudo deve ser corretamente preenchido em todos os campos, com letra legvel, em 02(duas) vias, sendo a primeira arquivada no rgo Emissor/Autorizador de AIH da SES ou SMS e asegunda, anexada ao pronturio. O laudo de solicitao de internao eletiva deve ser autorizadoantes da realizao da mesma. O prazo entre a autorizaoe a internao deve ser de at 15 dias. Olaudo emitido para internao de urgncia, deve ser apresentado para ser autorizado no prazo mximo
de 02 (dois) dias teis a contar da internao. Autorizada a internao, o rgo Emissor preencher onmero da AIH do paciente no campo especfico do laudo.
Os gestores estaduais e municipais podem acrescentar aos laudos informaes quejulguem necessrias sua realidade, desde que no sejam suprimidas informaes do laudo original.
Orientaes complementares referentes ao preenchimento dos laudos encontram-se nosAnexo II e III da Portaria SAS n. 743/05- republicada.
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4 9 - A S S IN A T U R A E C A R I M B O ( N D O R E G I S T R O D O C O N S E L H O )4 8 - N D O C U M E N T O ( C N S / C P F ) D O P R O F I S S I O N A L S O L I C IT A N T E4 7 - D O C U M E N T O
4 2 - N D O C U M E N T O ( C N S / C P F ) D O P R O F I S S I O N A L S O L I C IT A N T E4 1 - D O C U M E N T O 4 3 - A S S IN A T U R A E C A R IM B O (N D O R E G IS T R O D O C O N S E L H O )
3 8 - J U S T I F IC A T I V A D A S O L I C IT A O
2 6 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O P R IN C IP A L 2 7 - C D . D O P R O C E D IM E N T O P R IN C IP A L
2 2 - D IA G N S T IC O IN IC IA L 2 5 - C ID 1 0 C A U S A S A S S O C IA D A S2 4 - C I D 1 0 S E C U N D R I O2 3 - C I D 1 0 P R I N C I P A L
2 0 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O S O L IC IT A D O - M U D A N A 2 1 - C D . D O P R O C E D IM E N T O - M U D A N A
1 7 - N M E R O D A A U T O R I ZA O D E I N T E R N A O H O S P I TA L A R ( A IH )
3 - N O M E D O E S T A B E L E C I M E N T O E X E C U T A N T E 4 - C N E S
8 - D A T A D E N A S C I M E N T O
I d e n t if i c a o d o P a c i e n t e
S i s te m a n i c o d eS a d e
M i n i s t r i od aS a d e
1 0 - N O M E D A M E O U R E S P O N S V E L
1 2 - E N D E R E O ( R U A , N , B A IR R O )
1 3 - M U N I C P I O D E R E S I D N C I A
I d e n t if i c a o d o E s t a b e l e c i m e n t o d e S a d e
5 - N O M E D O P A C I E N T E
1 - N O M E D O E S T A B E L E C I M E N T O S O L I C IT A N T E
6 - N D O P R O N T U R I O
N D O T E L E F O N EDD D1 1 - T E L E F O N E D E C O N T A T O
2 - C N E S
1 6 - C E P1 5 - U F1 4 - C D . IB G E M U N I C P I O
7 - C A R T O N A C IO N A L D E S A D E ( C N S ) 9 - S E X O
F e m . 3M a s c . 1
1 8 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O S O L IC IT A D O - A N T E R IO R 1 9 - C D . D O P R O C E D IM E N T O - A N T E R IO R
L A U D O P A R A S O L I C IT A O / A U T O R IZ A O D E M U D A N A D EP R O C E D I M E N T O E D E P R O C E D I M E N T O ( S ) E S P E C IA L ( A I S )
F o l h a1 /2
A U T O R IZ A O4 4 - N O M E D O P R O F IS S IO N A L A U T O R IZ A D O R 4 5 - C D . R G O E M IS S O R 4 6 - D A T A D A A U T O R I Z A O
P R O F I S S I O N A L S O L I C I TA N T E3 9 - N O M E D O P R O F IS S IO N A L S O L IC IT A N T E 4 0 - D A T A D A S O L IC IT A O
( ) C N S ( ) C P F
S O L I C I T A O D E P R O C E D I M E N T O ( S ) E S P E C I A L ( A I S )
M U D A N A D E P R O C E D IM E N T O
( ) C N S ( ) C P F
D I A R I A D E U T I T I P O I I ID I A R I A D E A C O M P A N H A N T E
2 8 - S O L IC I T A O D E D I R I A D E U T I E / O U D I R I A D E A C O M P A N H A N T E
D IA R IA D E U T I T IP O I D IA R IA D E U T I T IP O I I
2 9 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 3 0 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 3 1 - Q T D E .
3 2 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 3 3 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 3 4 - Q T D E .
3 5 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 3 6 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 3 7 - Q T D E .
3.2 LAUDO PARA SOLICITAO/AUTORIZAO DE MUDANA DE PROCEDIMENTO EPROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Institudo pela Portaria SAS/MS n. 743/05, substitui o Laudo Mdico para Solicitao deProcedimentos Especiais e Mudana de Procedimentos. Deve ser preenchido pelo profissionalassistente e autorizado pelo Diretor Clinico e Diretor Tcnico do hospital e pelo rgo Gestor ou a seucritrio.
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A U T O R IZ A O1 0 0 - A S S IN A T U R A E C A R I M B O ( N D O R E G I S T R O D O C O N S E L H O ) D O P R O F F I S I O N A L A U T O R I Z A D O R
P R O F I S S IO N A L S O L I C IT A N T E9 9 - A S S I N A T U R A E C A R I M B O ( N D O R E G I S T R O D O C O N S E L H O ) D O P R O F I S S IO N A L S O L I C I T A N T E
9 8 - J U S T I F IC A T I V A D A S O L I C I T A O ( c o n t i n u a o )
S i s t e m a n i c o d eS a d e
M i n i s t r i od aS a d e
L A U D O P A R A S O L I C IT A O / A U T O R IZ A O D E M U D A N A D EP R O C E D I M E N T O E D E P R O C E D I M E N T O ( S ) E S P E C IA L ( A I S )
F o l h a2 /2
S O L I C IT A O D E P R O C E D I M E N T O ( S ) E S P E C I A L (A I S ) - C O N T IN U A O5 0 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 5 1 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 5 2 - Q T D E .
5 3 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 5 4 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 5 5 - Q T D E .
5 6 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 5 7 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 5 8 - Q T D E .
5 9 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 0 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 1 - Q T D E .
6 2 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 3 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 4 - Q T D E .
6 5 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 6 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 7 - Q T D E .
6 8 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 6 9 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 0 - Q T D E .
7 1 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 2 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 3 - Q T D E .
7 4 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 5 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 6 - Q T D E .
7 7 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 8 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 7 9 - Q T D E .
8 0 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 8 1 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 8 2 - Q T D E .
8 3 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 8 4 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 8 5 - Q T D E .
8 6 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 8 7 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 8 8 - Q T D E .
8 9 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 9 0 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 9 1 - Q T D E .
9 2 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 9 3 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 9 4 - Q T D E .
9 5 - D E S C R I O D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 9 6 - C D . D O P R O C E D IM E N T O E S P E C IA L 9 7 - Q T D E .
3.3 AUTORIZAO DE INTERNAO HOSPITALAR - AIH
A estrutura da numerao da AIH formada por 13 dgitos e sua formatao possibilita aemisso de at 9.999.999 (nove milhes, novecentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove)internaes/ano. Sua codificao identifica, entre outros dados, a Unidade Federada a que pertence e o ano
de utilizao (Portaria SAS n.. 567/05).Estrutura da numerao da AIH:
Primeiro e segundo dgitos correspondem Unidade da Federao, de acordo com ocdigo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica/IBGE (Ex: 25 Paraba, 31 Minas Gerais), exceto nos casos das sries numricas especficas da Central Nacionalde Regulao de Alta Complexidade/CNRAC, que iniciam com o nmero 99 indicandoque corresponde a todo Brasil, sem diviso por unidade federada.
Terceiro e quarto dgitos correspondem aos dois ltimos algarismos do ano de referncia(Ex: 06 para 2006).
O quinto dgito identifica: a) 1 (um) que a numerao de (AIH) - uso geral; b) 3 (trs)rque a numerao de (AIH especfica da CNRAC; c) 5 (cinco) que a numerao deAIH especfica para os Procedimentos Cirrgicos Eletivos de Mdia Complexidade,relacionados no Anexo I da Portaria GM/MS n.. 252/2006.
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Manual do SIH/SUS Novembro/2006 11
Os sete algarismos seguintes, que correspondem s posies 6, 7, 8, 9, 10, 11, e 12obedecem a ordem crescente, comeando em 0.000.001, indo at 9.999.999.
O ltimo algarismo, da posio 13, o dgito verificador, calculado pelo programa DRSYSTEM.
As sries numricas de AIH para os procedimentos regulados pela CNRAC e para os
Procedimentos de Cirurgias Eletivas de Mdia Complexidade constantes do Anexo I da Portaria n.252/06, so definidas pelo Ministrio da Sade.A faixa de srie numrica de AIH de uso geral, (ou seja, as que no so da CNRAC) deve
ser definida pelos gestores estaduais e do Distrito Federal, obedecida a composio estabelecidaacima, conforme Portaria SAS n. 567/05. Os gestores estaduais devem definir a numerao emordem crescente a partir da codificao definida e dentro de suas necessidades e, a seguir, distribuir asAIH por intervalo de faixa numrica, aos seus municpios, com base na Programao PactuadaIntegrada. As Secretarias Municipais de Sade em gesto plena, a partir do intervalo da faixa numricaque lhe for entregue pelo estado, deve tambm definir o intervalo de AIH para os seus rgosemissores locais.
As Secretarias Estaduais de Sade devem adotar a sistemtica de gerao de suas sriesnumricas de AIH e a distribuio aos municpios utilizando aplicativo eletrnico, como forma de evitarerros.
O mdulo autorizador desenvolvido pelo Ministrio da Sade e disponvel no site doDATASUS, tem a funcionalidade da gerao da numerao da AIH. Cada secretaria tem a liberdade dedesenvolver um sistema informatizado prprio, a exemplo do que j acontece em vrias locais doBrasil.
As AIH da srie numrica definida na Portaria SAS 567/05 e especifica para ProcedimentosCirrgicos Eletivos de Mdia Complexidade, somente devero ser utilizadas para os procedimentosrelacionados na Portaria GM/MS n..252/2006.
O estabelecimento de sade s dever apresentar esses procedimentos utilizando a srienumrica, se o Municpio/Estado tenha seu projeto para a realizao de procedimentos cirrgicoseletivos de mdia complexidade, aprovado em conformidade com GM/MS n. 252/2006.
3.3.1 AIH DE IDENTIFICAO 7 FORMULRIO (Em desuso)
Este formulrio, atualmente em desuso, foi aprovado pelo INAMPS em 1992, sendochamado de AIH - 7. A AIH era emitida em duas vias, exclusivamente pelos rgos Emissores prpriosou autorizados, com numerao pr-impressa. Em 2000, por meio da Portaria SAS/MS n. 51, foiintroduzida como alternativa que as sries numricas de AIH poderiam ser distribudas tambm pormeio eletrnico. Desde ento, no obrigatrio a impresso dos formulrios de AIH. Hoje, as SES nodevem imprimir os formulrios de AIH para entrega aos municpios ou hospitais, o que umaconsidervel economia e otimizao dos processos de trabalho.
3.3.2 AIH DE IDENTIFICAO 1 MEIO MAGNTICO
A apresentao de AIH em meio magntico pelos hospitais do SIH/SUS foi estabelecidaem abril de 1992. A partir de maio de 1993, a Portaria SAS/MS n.69, tornou obrigatria aapresentao da AIH em meio magntico.
Na mesma ocasio, ficou estabelecido tambm que na coleta dos dados da AIH, poderiaser utilizado tanto o software do Datasus, quanto qualquer outro, desenvolvido pelo prprio hospitalou por terceiros, desde que observadas as caractersticas dos arquivos definidos.
A Portaria SAS/MS n.. 134/94 alterou a sistemtica de apresentao de AIH em meiomagntico para os hospitais que utilizavam sistemas prprios ou fornecidos por terceiros,estabelecendo a incluso de Mdulo de Segurana no Programa SISAIH01 para que fossemrejeitadas, no ato da entrega ao gestor, as AIH em no conformidade com o lay outpadronizado.
A digitao dos dados na AIH deve observar as caractersticas dos arquivos e o fluxo deinformaes constantes deste MANUAL e nas verses dos Programas SISAIH01 fornecidos peloDatasus e disponveis no site: www.datasus.gov.br.
Somente podero ser apresentadas para processamento AIH com datas de alta dopaciente at 06 (seis) meses anteriores competncia do processamento.
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3.3.3 AIH DE IDENTIFICAO 5 LONGA PERMANENCIA
utilizada para identificar casos de longa permanncia do paciente nas especialidades de Psiquiatria,Pacientes sob Cuidados Prolongados e InternaoDomiciliar . Depois de autorizada a permanncia dopaciente pelo rgo Gestor, o hospital dever gerar AIH-5, que receber a mesma numerao da AIH -
1 que deu origem internao. A AIH-5 dever ser anexada ao pronturio mdico.
4. CADASTRO E PAGAMENTO DE BENEFICIRIA DE PENSO ALIMENTCIA
Com o Sistema de Informao Hospitalar Descentralizado, e com a habilitao de todos osestados na gesto plena, a responsabilidade pelo pagamento das penses alimentcias passou a serdo gestor estadual ou municipal, conforme a forma de gesto do SUS. Os gestores devem definir ofluxo para cadastro e pagamento dos beneficirios das penses conforme a lei. Deve ser exigido que ointeressado apresente o Mandado Judicial que determinou o desconto e/ou a suspenso da penso.
Em abril de 2006, para dar conhecimento aos gestores locais sobre os pensionistas atento cadastrados no SIH com processamento centralizado, foi disponibilizada na MSBBS na rearestrita aos gestores, a relao de todos os profissionais que tinham descontos de penso alimentciacom os dados dos seus respectivos pensionistas. A partir de ento, o controle de cadastros,
pagamentos, excluses ou qualquer outro assunto que diga respeito a penses cabe exclusivamenteao gestor local.
5. RGO EMISSOR
O Cdigo de rgo Emissor elemento indispensvel para o controle efetivo das AIHemitidas pelo gestor, sendo obrigatrio o seu preenchimento no SISAIH01, conforme Portaria SAS n..510/05. A Portaria Conjunta SE/SAS n.. 23/04 altera a estrutura e composio do rgo Emissor. APortaria SAS/MS n.. 637/05, define o limite de rgos emissores, possibilitando aos estados ocadastramento de 01 a 9.999 rgos emissores e ao municpio pleno de 01 a 999:
Estrutura do rgo Emissor Z X X Y Y Y N N N N para as secretarias estaduais:
CODIGO SES
Z E
XX CDIGO DA UF NO IBGE
YYY 000
NNNN 0001 a 9999
Estrutura do rgo Emissor Z X X Y Y Y Y N N N para as secretarias municipais:
CODIGO SMS
Z M
XX CDIGO DA UF NO IBGEYYYY CDIGO DO MUNICIPIO NO IBGE SEM O DV (DIGITO VERIFICADOR)
NNN 001 a 999
Estrutura do rgo Emissor ZXXCCCCCCCnos estabelecimentos estaduais e municipais
CODIGOESTABELECIMENTO GESTO
ESTADUALESTABELECIMENTO GESTO MUNICIPAL
Z S U
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Manual do SIH/SUS Novembro/2006 13
XX CDIGO DA UF NO IBGECDIGO DA UF
NO IBGE
CCCCCCC CDIGO DO CNES (DV) CDIGO DO CNES (DV)
6. FLUXO DO SISTEMA
Nos procedimentos realizados em carter eletivo, o fluxo inicia-se com uma consulta emestabelecimento de sade ambulatorialonde o profissional assistente emite o laudo;
Nos procedimentos realizados em carter de urgncia o fluxo inicia-se com o atendimentode urgncia que pode ser no mesmo estabelecimento ou em outro e ainda encaminhado pela Centralde Regulao, onde houver:
6.1 TRASMISSOR SIMULTNEO
um aplicativo disponibilizado pelo Datasus para transmisso simultnea dos dados, do -SIA/SUS e SIHD/SUS e de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade - SCNES, dasSecretarias Municipais de Sade ao DATASUS e s Secretarias Estaduais de Sade.
Este aplicativo substitui o MS-BBS na transmisso do Banco de dados do SIH. de usoobrigatrio pelos gestores municipais para transmisso das bases de dados para a Secretaria Estadualde Sade e DATASUS simultaneamente.
7. FLUXO DA INTERNAO
rgo
Emissor
Prestad
or
MIN
DA
SADE
AtendimentoAtendimentoAtendimento
Mdulo Captao(SISAIH01)
Mdulo Captao(SISAIH01)(SISAIH01)
DisseminaoDisseminaoDisseminao
rgo Emissor/Autorizadorrgo Emissor/Autorizador
Gestor
DATASUSDATASUS
Relatrios deValores Brutos
Fluxo do SIHD
SetorFinanceiro
SetorFinanceiro
BD NacionalBD Nacional
Es
tabelecimento
Sade
Solicitante
LaudoLaudo
ProcessamentoProcessamento
BASE DE DADOSBASE DE DADOS
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7.1 CONSULTA/ATENDIMENTO
A consulta/atendimento que gera a internao ocorre em estabelecimento de sade. Oprofissional mdico, cirurgio-dentista ou enfermeiro obstetra que realizou a consulta/atendimentosolicitar a AIH atravs do Laudo.
7.2 LAUDO PARA SOLICITAO DE AIH
O laudo deve ser preenchido em duas vias pelo profissional Assistente/Solicitante de formalegvel e sem abreviaturas, sob pena de rejeio do mesmo. Deve conter, alm da identificao dopaciente, as informaes de anamnese, exame fsico, exames complementares (quando houver), ascondies que justifiquem a internao e o diagnstico inicial, conforme estabelecido pela PT SAS n..743/05. O profissional solicitante/assistente registra ainda, em campo prprio, o seu CPF, o CRM e/ouCRO ou COREN, assim como, o cdigo do Procedimento Solicitado correspondente ao diagnsticoconstante do Laudo, de acordo com a Tabela do SIH/SUS e a CID 10. O Enfermeiro (a) Obstetra spoder solicitar AIH de Parto Normal sem distcia, conforme Portaria SAS/MS n.. 163/19/98.
7.3 EMISSO DA AIH
O laudo para solicitao/AIH, deve ser encaminhado Unidade Gestora local, onde oprofissional responsvel pela autorizao de AIH faz a anlise e podendo concluir que: a) asinformaes so insuficientes para uma deciso e solicita dados adicionais; b) - a informaoprocedente e satisfatria aprova a internao e autoriza a emisso da AIH. Autorizada a internao, oresponsvel no rgo Emissor preenche no campo especifico do laudo, fornece o nmero da AIH eidentifica o autorizador. No caso de gestantes, a AIH tem validade desde a data da sua emisso at adata do parto.
7.4 INTERNAO
As internaes podem ser eletivas ou de urgncia/emergncia. A internao eletiva deve
ter autorizao prvia. Nos atendimentos de urgncia/emergncia, o internamento do paciente serrealizado independente de autorizao prvia. Neste caso o laudo deve ser apresentado para serautorizado no prazo mximo de 02 (dois) dias teis a contar da internao.
Ocorrendo dvidas quanto necessidade da internao, cabe Secretaria de Sade aavaliao do caso, autorizando ou no a emisso da AIH. Esta deciso deve ser comunicada no prazode at 02 (dois) dias teis aps recebimento do Laudo (Portaria SAS/MS n.. 113/1997)
7.4.1 CARTER DA INTERNAO
O carter da internao pode ser:Carter Descrio
01 Eletivo - A AIH emitida antes da internao pelo rgoEmissor Local. Uma vezautorizada, a AIH ter validade de 15 (quinze) dias a contar da data da emisso, exceto para
as AIH com diagnostico de Parto, emitida para gestantes, tem validade at a data do parto.1.1 Eletivo Atendimento em Hospital-dia (PT GM/MS n.. 44/2001)2.0 Urgncia/Emergncia em Hospital de Referncia - A AIH solicitada pelo Hospital at 02
(dois) dias teis aps a internao2.1 Hospital de Referncia Estadual em Urgncia e Emergncia Atendimento em Hospital-dia
(PT GM/MS n.. 44/2001)2.6 Quadro compatvel com acidente no local de trabalho ou a servio da empresa em Hospital
de Referncia Urgncia/Emergncia2.7 Quadro compatvel com acidente no trajeto entre a residncia e o trabalho em Hospital de
Referncia Urgncia/Emergncia2.8 Quadro compatvel com outros tipos de acidente de trnsito no considerados como
acidentes no trajeto de trabalho em Hospital de Referncia Urgncia/Emergncia2.9 Quadro compatvel com outros tipos de leses e envenenamentos causados por agentes
fsicos ou qumicos no considerados como acidentes de trajeto de trabalho em Hospital de
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Carter DescrioReferncia Urgncia/Emergncia
04 Cmara Nacional de Compensao para Procedimento Hospitalar de Alta Complexidade AIH emitida para atendimento de paciente procedente de outro Estado com srie numricaespecifica
4.1 Cmara Nacional de Compensao para Procedimento Hospitalar de Alta Complexidade AIH emitida para atendimento de paciente procedente de outro Estado em regime deHospital-dia. Portaria GM/MS n. 44/01 de 10/01/2001, com srie numrica especifica.
05 Urgncia/Emergncia - A AIH solicitada pelo Hospital at 02 (dois) dias teis aps ainternao.Causas Externas
06 Quando compatvel com acidente no local de trabalho ou a servio da empresa07 Quando compatvel com acidente no trajeto entre a residncia e o trabalho08 Quando compatvel com outros tipos de acidente de trnsito no considerados como
acidentes no trajeto de trabalho09 Quando compatvel com outros tipos de leses e envenenamentos causados por agentes
fsicos ou qumicos no considerados como acidentes de trajeto de trabalho
7.4.2 ESPELHO DA AIH
No hospital, o paciente recebe os cuidados necessrios. Aps o tratamento, alta,transferncia ou bito os dados so digitados na AIH, assim como o CPF e CNPJ dos prestadores queparticiparam do atendimento. O Diretor Geral ou Diretor Clnico ou Diretor Tcnico deve conferir eassinar no espelho definitivo da AIH. No momento da gerao do disquete de AIH para faturamento, oSISAIH01 emitir o relatrio de Espelho de AIH Definitivoque contem o nmero da AIH. No pronturiodo paciente deve ser arquivado, obrigatoriamente, o Espelho de AIH Definitivo. Em caso de detecopor auditoria que o espelho de AIH arquivado no o definitivo, devem ser adotadas, de imediato, asprovidncias necessrias para a correo da distoro/irregularidade.
7.4.3 PREENCHIMENTO DA AIH
As AIH so preenchidas e apresentadas ao gestor em meio magntico. O SIHD importa aproduo, critica os dados, calcula os valores brutos e emite relatrios necessrios ao gestor local.Meios magnticos contendo erros ou com dados inconsistentes, devem ser devolvidos ao hospital paracorreo.
Encerrado o processamento no SIHD, o gestor envia ao Ministrio da Sade/DATASUS osdados da produo para alimentar a Base de Dados Nacional, possibilitando a disseminao dasinformaes em nvel nacional.
7.4.4 PREENCHIMENTO DOS CAMPOS (ARQUIVO SISAIH01)
O preenchimento dos Campos (Arquivo SISAIH01) deve obedecer s orientaes atualizadas naverso disponibilizada para a competncia. Os gestores estaduais/municipais e prestadores deservios, de acordo com sua insero no SUS, devem baixar mensalmente as verses atualizadas dosSistemas de Informao, sempre disponveis no sitewww.datasus.gov.br.
SISAIH01 Verso 12.70
SEQ CAMPO FORMA PREENCHIMENTO001 DATASUS Reservado ao DATASUS002 DCIH-DOCUMENTO PARA
REGISTRO DE INTERNAOHOSPITALAR
Preencher com 08 dgitos o no. Do DCIH (2 dgitos n. DCIH,2 dgitos especialidade. E 4 dgitos ano)
003 QUANTIDADE DE AIH Preencher com 03 dgitos o quantitativo de AIH constantes no
DCIH.004 APRESENTAAO Preencher com 06 dgitos o ms e ano da apresentao das
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SEQ CAMPO FORMA PREENCHIMENTOAIH constantes do DCIH. (dois dgitos para o ms e quatropara o ano).
005 ESPECIALIDADES Preencher c/ 02 dgitos a especialidade do DCIH, conf.Tabela no item 9.
006 CNPJ DO HOSPITAL Preencher com 14 dgitos o CNPJ do hospital.007 RGO RECEBEDOR Preencher com 07 dgitos o rgo recebedor.008 PRONTURIO Preencher com 07 dgitos o nmero do pronturio.009 SEQENCIAL Preencher com 03 dgitos a numerao seqencial da AIH no
DCIH de 001 a 151.010 IDENTIFICAO Preencher com 01 dgito a identificao da AIH, conforme
tabela abaixo:1 AIH principal (at 14 registros no campo S. P).3 AIH de continuao (AIH com mais de 14 registros nocampo S. P).5 AIH de longa permanncia
011 ORGO EMISSOR Preencher com 10 dgitos o cdigo do rgo emissor012 NOME DO PACIENTE Preencher com at 60 dgitos o nome do paciente
RESIDNCIA HABITUAL013 LOGRADOURO Preencher com at 25 dgitos Rua, Avenida, etc.014 NMERO Preencher com 05 dgitos o nmero da residncia.015 COMPLEMENTAO Preencher com 15 dgitos, apartamento, casa, etc.016 MUNlCPlO Preencher com 20 dgitos o nome do municpio.017 UF Preencher com 02 dgitos a Unidade Federada.018 CEP Preencher com 08 dgitos.019 DATA DE NASCIMENTO Preencher com 08 dgitos a data do nascimento
(dd/mm/aaaa).020 SEXO Preencher com 1 para masculino e 3 para feminino.021 NMERO DA AIH Preencher com 10 dgitos o n da AIH.022 ENFERMARIA Preencher com 03 dgitos o nmero da enfermaria.
023 LEITO Preencher com 04 dgitos o nmero do leito.024 NOME DA ME OURESPONSVEL
Preencher com at 60 dgitos o nome da me ou responsvelpelo paciente.
025 DOCUMENTO DO PACIENTE Preencher com:Cdigo 1 PIS-PASEP/CARTO SUS 11 dgitos.Cdigo2; Documento de IdentidadeCdigo 3Registro de NascimentoCdigo 4 CPFCdigo 5 Ignorado
026 DATASUS Reservado ao DATASUS027 NMERO DA CAT em caso de acidente de trabalho preencher com 11 dgitos o
no. Da Comunicao de Acidente de Trabalho (CAT)028 CNPJ DO EMPREGADOR quando houver, preencher com 14 dgitos o CNPJ do
empregador.029 SOLICITANTE Preencher com 11 dgitos o CPF do profissional
solicitante(mdico, odontlogo ou enfermeiro(a).030 PROCEDIMENTO
SOLICITADOPreencher com 08 dgitos o cdigo do procedimentosolicitado.
031 CARATER DA INTERNAO Preencher com 2 dgitos, conforme tabela (constante item7.4.1.
032 DATA DA EMISSO Preencher com 08 dgitos a data da emisso da AIH(dd/mm/aaaa).
033 AUTORIZADOR Preencher com 11 dgitos o CPF do autorizadorCAMPO (MDICO AUDITOR)
034 PROCEDIMENTOAUTORIZADO
Preencher com 08 dgitos o cdigo do procedimentoautorizado podendo ser efetuados at 05 registros.
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SEQ CAMPO FORMA PREENCHIMENTO035 MS INICIAL - UTI Preencher com 02 dgitos o no.de dias de UTI (nvel I)
utilizados no ms da internao.036 MS ANTERIOR - UTI Preencher com 02 dgitos o nmero de dias de UTI (nvel I)
utilizados no ms anterior alta.
037 MS ALTA - UTI Preencher com 02 dgitos o nmero de dias de UTI (nvel I)utilizados no ms da alta, bito ou transferncia.038 TOTAL UTI Preencher com 02 dgitos o nmero total de dias de UTI (nvel
I) utilizados.
039 DIRIA DE ACOMPANHANTE Preencher o nmero de dirias de acompanhante, com 02dgitos.
040 DATA DA AUTORIZAO Preencher com 08 dgitos a data da autorizao parautilizao do campo procedimentos especiais (dd/mm/aaaa).
041 CPF DO AUDITOR Preencher com 11 dgitos o nmero do CPF do auditor.CAMPO SERVIOS PROFISSIONAIS
042 TIPO Preencher (com at 2 dgitos) o tipo de vnculo, conf. Tabelano item 8.1.
043 CNPJ/CPF Preencher com 14 dgitos o CNPJ/CPF do prestador (para oCPF preencher com zeros esquerda)
044 ATO PROFISSIONAL Preencher com 08 dgitos o cdigo do procedimento.045 TIPO DE ATO Preencher c/ 02 dgitos o cdigo tipo de ato, conf. Tabela no
item 8.1.046 QUANTIDADE DE ATOS Preencher com 02 dgitos a quantidade de atos efetuados.047 NOTA FISCAL Preencher com 06 dgitos o nmero da nota fiscal do produto
de OPM utilizado ou quando RN ficar internado na UTIneonatal.
048 CPF DO DIRETOR GERAL/CLNlCO
Preencher com 11 dgitos o CPF do Dir. Geral ou DiretorClnico do hospital.
049 PROCEDIMENTO REALIZADO Preencher c/ o cdigo do procedimento solicitado (08 dgitos).
Caso tenha havido mudana de procedimento, preencher como novo cdigo do procedimento, registrado na 1a. Linha docampo (Mdico Auditor)
050 ESPECIALIDADE Preencher com 02 dgitos o cdigo da especialidade dosprocedimentos realizados, conf. Tabela no item 9.
051 DATA DA INTERNAO Preencher com 08 dgitos a data da internao (dd/mm/aaaa)(9.60)
052 DATA DA SADA Preencher com 08 dgitos a data da alta (dd/mm/aaaa) (9.60)INDICA DOCUM PAC Preencher com o documento do paciente (9.80)
053 DIAGNSTICO PRINCIPAL Preencher com 04 dgitos (alfa numrico) o CID principal.DATASUS Para uso DATASUS
054 DIAGNSTICO SECUNDRIO Preencher com 04 dgitos o CID secundrio.055 MOTIVO DE REGISTRO Preencher com 02 dgitos o cdigo de motivo de registro
Os campos 056 a 060 s devem ser preenchidos em caso de parto. (Uso especfico para RecmNato)
056 NASCIDOS VIVOS Preencher com 01 dgito o nmero de nascidos vivos.057 NASCIDOS MORTOS Preencher com 01 dgito o nmero de nascidos mortos.058 SADA/ALTA Preencher com 01 dgito o nmero de altas.059 SADA/TRANSFERNCIA Preencher com 01 dgito o nmero de transferncias.060 SADA/blTO Preencher com 01 dgito o nmero de sadas com bito.061 DATASUS04 RESERVADO AO DATASUS063 PRXIMA AIH Preencher com o nmero da prxima AIH, quando for o caso.064 AIH ANTERIOR Preencher com o nmero da AIH Anterior, quando for o caso.065 DATASUS05 RESERVADO AO DATASUS066 CBOR Preencher com 3 dgitos o Cdigo Brasileiro de Ocupao
reduzido em casos de Acidente de Trabalho067 CNAER Preencher com 3 dgitos o Cdigo Nacional de Atividade
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SEQ CAMPO FORMA PREENCHIMENTOEconmica em casos de Acidente de Trabalho
068 VNCULO COM PREVIDNCIA Preencher com 1 dgito o vnculo com a Previdncia onde:
1 Autnomo
2 Desempregado3 Aposentado4 No Segurado5 - Empregado6 Empregador
069 DATASUS RESERVADO AO DATASUS070 MUNICPIO PACIENTE Preencher com 6 dgitos o cdigo do municpio de origem do
paciente.071 DATASUS06 RESERVADO AO DATASUS072 CNPJ PRESTADOR Preencher com 14 dgitos o CNPJ do prestador do servio073 NACIONALIDADE Preencher com 2 dgitos a nacionalidade do paciente074 DATASUS07 RESERVADO AO DATASUS075 FILHOS Preencher com 2 dgitos o nmero. De filhos em caso de
Mtodo Contraceptivo076 INSTRUO PREENCHER O GRAU DE INSTRUO DO PACIENTE077 CID NOTIFICAO Preencher com o CID de Notificao078 CONTRACEPTIVO 1 Preencher com 2 dgitos o Mtodo Contraceptivo079 CONTRACEPTIVO 2 Preencher com 2 dgitos o Mtodo Contraceptivo080 GESTANTE DE RISCO Preencher com 1 dgito se ou no gestante de Risco (0
No / 1 Sim)DATASUS RESERVADO AO DATASUS
082 INFECO HOSPITALAR Preencher com 1 dgito se houve ou no Infeco hospitalar (0 No / 1 Sim)
083 CPF GESTOR Preencher com 11 dgitos o CPF do gestor autorizado emcasos previstos na PT SAS 544/99 (9.70)
084 DATA GESTOR Preencher com 8 dgitos a data de Autorizao do Gestor emcasos previstos na PT SAS 544/99 (9.70)085 CDIGO AUTORIZAO Preencher com 3 dgitos o Cdigo de autorizao em casos
previstos na PT SAS 544/99 (9.70)086 DATASUS RESERVADO DATASUS087 PR-NATAL Preencher com 10 dgitos o nmero do carto da gestante no
Pr Natal (10.40)088 SEQ. AIH 5 Preencher com 3 dgitos o seqencial da AIH 5 (10.50)089 CAR SUS Numero do Carto Nacional de Sade (CNS)090 CNES Numero do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Sade
CNES (11.00)091 CNPJ Nmero do CNPJ da Mantenedora (11.30)092 DATASUS09 RESERVADO DATASUS
093 RGO EMISSR Preencher com o cdigo do rgo Emissor, atendendo sdefinies da Portaria SAS/MS n. 630/2005 (12.50)
094 DATASUS10 RESERVADO DATASUS (12.50)LAY-OUT PARA AIH DE IDENTIFICACAO 4 (REGISTRO CIVIL DE RECEM-NATOS)
DATASUS RESERVADO DATASUSDCIH Numero do DCIH
QTD_AIH Quantidade de AIHAPRES Ms/ano de apresentao
ESPEC_DCIH Especialidade do DCIHCNPJ_HOSP CNPJ do hospitalORG_REC Cdigo do rgo Recebedor
PRONT Numero do PronturioDATASUS Para uso do DATASUS
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SEQ CAMPO FORMA PREENCHIMENTOIDENT Identificao da AIHN_AIH Numero da AIHDT_INT Data de Internao
REGISTRO CIVIL DE NASCIMENTO
NUMERO_DN Numero da data de nascimentoNOME_RN Nome recm natoRS_CART Razo Social Cartrio
LIVRO_RN LivroFOLHA_RN FolhaTERMO_RN Termo
DT_EMIS_RN Data da Emisso)DATASUS Para uso do DATASUS
Os campos DATASUS devem ser preenchidos com zero. Todos os campos numricos devem sercompletados com zero esquerda. Nos procedimentos pagos por diria, que so passveis de altacom menos de 24 horas, a data da internao poder ser a mesma da alta, no incidindo a crtica"Quantidade de atos maior que o permitido na linha 1", desde que o registro da quantidade de atos,seja igual a 1, na primeira linha do campo servios profissionais (Portaria SAS/MS n. 25 de 27/00).Para o caso de paciente sem identificao:Conforme a Portaria SAS n.. 84/1997, permitida aemisso de AIH para pacientes sem documento de identificao, sem condies de prestarinformaes ou na ausncia de responsvel que o identifique nos seguintes casos: pacientesacidentados graves, pacientes psiquitricos encontrados em vias pblicas, pacientes com problemasneurolgicos graves ou comatosos, pacientes incapacitados por motivos sociais e/ou culturais. Nestecaso os campos de identificao do paciente na AIH, devero ser preenchidos da seguinte forma:dados do paciente: ignorados. Residncia Habitual: no preencher, com exceo do CEP quedever ser informado o do hospital que prestou o atendimento. Data do nascimento: devero sercolocados zeros nos dgitos relativos a dia e ms, sendo ano de nascimento preenchido com a idadeaproximada.
7.4.5 EMISSO DE NOVA AIH
Em cirurgia - desde que uma 2 cirurgia no ocorra no mesmo ato anestsico, inclusivereoperao. De obstetrcia para cirurgia e vice-versa- exceto quando se tratar de ato realizado durante omesmo ato anestsico. De clnica mdica para obstetrcia- nos casos em que houver parto e/ou interveno cirrgicaobsttrica por motivo no relacionado internao. De obstetrcia para obstetrcia - quando houver duas intervenes obsttricas em temposdiferentes . De obstetrcia para clnica mdica- nos casos de parto ou interveno cirrgica, aps esgotadoo tempo de permanncia estabelecido na tabela.
De cirurgia para clnica mdica - nos casos em que, esgotado o tempo de permanncia doprocedimento, o paciente apresentar quadro clinico no decorrente ou conseqente ao ato cirrgico. De clnica mdica para cirurgia - em casos clnicos em que haja uma intercorrncia cirrgica,desde que no tenha relao com a patologia clnica, aps ultrapassada a metade da mdia depermanncia. Nesses casos fechar a AIH clnica. Paciente sob Cuidados Prolongados ou Psiquiatria quando necessitarem de cirurg ia Paciente clnico que necessite ser reinternado pela mesma patologia, 03 dias aps a alta. Paciente em Psiquiatria, Sob Cuidados Prolongados, Reabilitao, Internaes Domiciliarese AIDS, de acordo com as normas de cada especialidade. Quando no campo procedimentos especiais houver mais de 5 procedimentos ou atos abre-se nova AIH, com datas de internao e alta iguais a primeira.
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8. TIPO DE VNCULO E TIPO DE ATO
A tabela a seguir apresenta a compatibilidade entre tipo de vnculo e tipo de ato do SIH. motivo de rejeio da AIH o registro de tipo de vinculo e tipo de atos incompatveis (Exemplo: OPM: ostipos de vnculos so 01 e 53 e s aceita o Tipo de Ato 19).
8.1 COMPATIBILIDADE DE TIPO DE VNCULO COM TIPO DE ATO
TIPO DE VNCULO TIPO DE ATOCOD. DESCRIO CD. DESCRIO
01 OPM 19 OPM
02 Hemoterapia 12 Hemoterapia03 SADT prprio do hospital 08
09101113141516171827
Anatomia PatolgicaAssistncia ventilatriaCardioversoFisioterapiaInaloterapiaMedicina NuclearPatologia clnicaRadiologiaRadioterapiaTraos diagnsticosNeurocirurgia (SADT/Tomografia Comput. ERessonncia Magntica)
04 Profissional C/vnculoempregatcio
0102030405
0607
Cirurgio ou obstetra1 auxiliar cirrgico2 auxiliar cirrgico3 auxiliar cirrgicoDemais auxiliares cirrgicos
AnestesiaConsulta clnica
05 Cooperativa de Mdicos 06 Anestesia06 Atendimento Recm nato
PF20 Atendimento ao RN na sala de Parto
07 Profissional autnomo PF 01020304050607
27
Cirurgio ou obstetra1 auxiliar cirrgico2 auxiliar cirrgico3 auxiliar cirrgicoDemais auxiliares cirrgicosAnestesiaConsulta clnica
Neurocirurgia
08 SADT S/vnculo com ohospital
08091011131415161718
27
Anatomia PatolgicaAssistncia ventilatriaCardioversoFisioterapiaInaloterapiaMedicina NuclearPatologia clnicaRadiologiaRadioterapiaTraos diagnsticos
Neurocirurgia (Tomografia comput. E
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Ressonncia Magntica)13 SADT transplante 30
32SADT TransplanteSADT Ps Transplante
14 Transplante (CNPJ) 3140
4222
Cirurgio TransplanteRetirada de rgo Interestadual
Retirada de rgo IntermunicipalTaxa de Sala Cir. E Materiais p/ Ret. De rgosp/ Transplante (1 rgo ou Mltiplos
15 SADT prprio transplante 3032
SADT TransplanteSADT Ps Transplante
16 Atendimento ao Recmnato PJ
20 Atendimento ao RN na sala de Parto
17 Cirurgio de transplante(CPF)
314042
Cirurgio TransplanteRetirada de rgo InterestadualRetirada de rgo Intermunicipal
18 Diria de UTI 21 Diria de UTI especializada19 Medicamentos
intercorrncias Ps-
transplante
33 Medicamento intercorrncias ps-transplante
20 Diria de Acompanhantepara idoso e dirias decuidados intermedirios
34 Diria de Acompanhante para idoso e dirias decuidados intermedirios neonatal
21 Anestesia obsttricarealizada por anestesista(Pessoa Fsica)
35 Anestesia obsttrica realizada por anestesista
22 Anestesia obsttricarealizada por anestesista(Pessoa jurdica)
35 Anestesia obsttrica realizada por anestesista
23 Pediatra 1 Consulta(Pessoa Fsica)
36 Pediatria 1 consulta
24 Pediatra 1 consulta(Pessoa jurdica)
36 Pediatria 1 consulta
25 Incentivo ao Parto 37 Incentivo ao Parto26 Nutrio Enteral 38 Nutrio Enteral28 Anestesia para
procedimentos emqueimados (CNPJ doHospital)
39 Anestesia para procedimentos em queimados
29 Anestesia paraprocedimentos emqueimados (CPF doprofissional)
39 Anestesia para procedimentos em queimados
30 Profissionais c/vnculo PF 01
0203040506073135
36404249
53
Cirurgio ou obstetra
1 auxiliar cirrgico2 auxiliar cirrgico3 auxiliar cirrgicoDemais auxiliares cirrgicosAnestesiaConsulta clnicaCirurgio TransplanteAnestesia obsttrica realizada por anestesista.Pediatria 1 consultaRetirada de rgo InterestadualRetirada de rgo IntermunicipalPerfusionistaServios Profissionais de Cateterismo Cardaco
Servio de Terapia Nutricional
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31 Intercorrncia do pacientemdio e grande queimado
41 Intercorrncia paciente grande e mdio queimado
34 Processamento/preserva
o de rgo para transplante
44 Processamento/preservao rgo para
transplante35 Notificao de causasexternas e de agravos PJ
45 Notificao de causas externas e de Agravosrelacionados ao trabalho
36 Incentivo ao registro civil 46 Incentivo ao Registro Civil37 Hemodilise PJ 47 Hemodilise PJ38 Instalao de cateter
Venoso Longapermanncia PJ
48 Instalao de cateter venoso LongaPermanncia PJ
39 Perfusionista PJ 49 Perfusionista40 Perfusionistas PF 49 Perfusionista41 Retirada de enxerto sseo
autgeno PJ e PF50 Retirada de Enxerto sseo Autgeno
42 Teste para o Programa deHumanizao no Pr-natale nascimento
51 Teste para o Programa de Humanizao no Pr-natal e nascimento
42 Teste para o ProjetoNascer Maternidade
51 Teste para o Projeto Nascer Maternidade
43 Inibio de Lactao emPurpera HIV
52 Inibio da Lactao e, Purpera HIV
44 Servios Profissionais decateterismo Cardaco CPF
06 ,53 Servios profissionais de cateterismo cardaco
45 Profissional Autnomo semCesso de Crdito PF
01020304
0506073135
364042495355
Cirurgio ou obstetra1 auxiliar cirrgico2 auxiliar cirrgico3 auxiliar cirrgico
Demais auxiliares cirrgicosAnestesiaConsulta clnicaCirurgio TransplanteAnestesia obsttrica realizada por anestesistaPediatria 1 consultaRetirada de rgo InterestadualRetirada de rgo IntermunicipalPerfusionistaServios Profissionais de Cateterismo CardacoServio de Terapia Nutricional
46 Servios Profissionais de
cateterismo Cardaco PJ
06, 53 Servios profissionais de cateterismo cardaco
47 SADT Cardiovascular Prprio
54 SADT cardiovascular
48 SADT Cardiovascular Terceiro
54 SADT cardiovascular
49 Servios Profissionais deTerapia Nutricional (CPF)
55 Servios Profissionais de Terapia Nutricional
50 Servios Profissionais deTerapia Nutricional (CNPJ)
55 Servios Profissionais de Terapia Nutricional
51 Diria de acompanhantepara gestante
56 Diria de acompanhante para gestante
52 Profissional do INTOprestando atendimento
Ortopdico Projeto Suporte
0102
03
Cirurgio ou obstetra1 auxiliar cirrgico
2 auxiliar cirrgico
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04050607
3 auxiliar cirrgicoDemais auxiliares cirrgicosAnestesiaConsulta clnica
53 OPM sem cesso decrdito 19 OPM
Codificao de Tipo 30 - para profissionais que possuem vnculo empregatcio comestabelecimento de sade. Quando houver registro do cdigo 30 na AIH, dever ser preenchido o"campo CNPJ/CPF" com o CPF do profissional, sendo o crdito relativo aos servios profissionaiscalculado em separado, mas computado no CNPJ do estabelecimento de sade.
Codificao de Tipo 45- para profissionais autnomos sem cesso de crdito. Quandohouver registro do cdigo 45 na AIH, dever ser preenchido o "campo CNPJ/CPF" com o CPF doprofissional, sendo o crdito relativo aos servios profissionais calculado em separado, mas computadono CNPJ do estabelecimento de sade. Neste caso, o valor referente aos servios profissionais serpago pelo gestor (Secretaria Estadual e/ou Municipal de Sade) diretamente para o hospital querealiza o pagamento ao profissional.
Codificao de Tipo 07 - Profissional Autnomo com cesso de crdito - quandohouver registro do cdigo 07 na AIH, o sistema calcula em separado o valor referente aos serviosprofissionais de cada profissional. de responsabilidade do gestor (Secretaria Estadual e/ouMunicipal de Sade) a realizao do pagamento diretamente para o profissional.
Codificao de Tipo 52 Profissional do INTO Prestando Atendimento Ortopdico doProjeto de Suporte, ser utilizado exclusivamente para registro dos procedimentos cirrgicos demdia e alta complexidade realizados por equipe do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia INTO em outros estabelecimentos de sade, pblicos ou filantrpico que necessitem de suporte narea de ortopedia (Portaria SAS/MS n.. 316/06).
Codificao de Tipo 53 - OPM sem Cesso de Crdito, includo no Sistema deInformao Hospitalar pela Portaria n.. SAS/MS 434/06. de uso obrigatrio nas AIH dos hospitaispblicos com registro de OPM. Para os hospitais privados com e sem fins lucrativos, opcional. Cabeao gestor a deciso de optar ou no pelo seu uso.
Codificao de Tipo 54 OPM Projeto Ortopdico de Suporte exclusivamente pararegistro em AIH com uso de OPM no Atendimento Ortopdico do Projeto Suporte realizados porprofissionais do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia INTO em outros estabelecimentosde sade, pblico ou filantrpico.
Quando for registrada na AIH a codificao de Tipo 54 OPM Projeto ortopdicoSuporte e o CNPJ do fornecedor do material no haver gerao de valores para crdito referente OPM utilizada nem para o estabelecimento (local de realizao do atendimento) e nem para o INTO,por tratar-se de OPM cedida por aquele instituto.
Codificao de Tipo 55 - estabelecimento de sade fornecedor de OPM pode serutilizada por estabelecimento pblico ou privado, desde que seja o fornecedor da OPM.
9. ESPECIALIDADE
Preencher sempre com 2 dgitos.Cdigo Descrio Cdigo Descrio
01 CIRURGIA 06 TISIOLOGIA02 OBSTETRCIA 07 PEDIATRIA03 CLNICA MDICA 08 REABILITAO04 PACIENTES SOB CUIDADOS
PROLONGADOS09 PSIQUIATRIA EM HOSPITAL DIA
05 PSIQUIATRIA
10. MOTIVO DE REGISTRO
SE ALTA: 1.5 INTERNADO PARA DIAGNSTICO
1.1 CURADO 1.6 ADMINISTRATIVA1.2 MELHORADO 1.7 POR INDISCIPLINA
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1.3 INALTERADO 1.8 EVASO1.4 A PEDIDO 1.9 PARA COMPLEMENTAO DE
TRATAMENTO AMBULATORIAL
SE PERMANNCIA:2.1 POR CARACTERSTICAS PRPRIASDA DOENA
2.4 POR DOENA CRNICA
2.2 POR INTERCORRNCIA DOPROCEDIMENTO
2.5 POR IMPOSSIBILIDADE DE VIVNCIASClO-FAMILIAR
2.3 POR MOTIVO SOCIAL 2.6 PARA OUTRA INTERNAO (OUTRODIAGNSTICO)
SE TRANSFERENCIA: codificar a clnica especializada do outro hospital para o qual o paciente fortransferido, de acordo com a seguinte tabela:
SE TRANSFERNCIA:3.5 OBSTETRCIA
3.l TISIOLOGIA 3.6 BERRIO3.2 PSIQUIATRIA 3.7 PEDIATRIA3.3 CLNICA MDICA 3.8 ISOLAMENTO3.4 CIRURGIA 3.9 OUTROS
SE BTO COM NECRPSIA SE BTO SEM NECRPSIA4.1 Ocorrido dentro das 1as. 48 horas, quando
o paciente for internado em estado pr-agnico ou agnico.
5.1 Ocorrido dentro das 1as. 48 horas, quando opaciente for internado em estado pr-agnicoou agnico.
4.2 Ocorrido dentro das 1 as 48 horas, quandoo paciente no for internado em estadopr-agnico ou agnico.
5.2 Ocorrido dentro das 1 as 48 horas, quando opaciente no for internado em estado pr-agnico ou agnico.
4.3 Ocorrido a partir de 48 horas aps ainternao. 5.3 Ocorrido a partir de 48 horas aps ainternao.4.4 bito da parturiente com permanncia do
Recm Nascido5.4 bito da parturiente com permanncia do
Recm Nascido
SE ALTA POR REOPERAO 6.5 Em cirurgia de emergncia com menos de 24da primeira cirurgia
6.1 Em politraumatizado com < de 24 horas da1a.cirurgia
6.6 Em cirurgia de emergncia 24 a 48 horas apsa primeira cirurgia.
6.2 Em politraumatizado 24 a 48 horas aps a1a.cirurgia
6.7 Em cirurgia de emergncia 48 a 72 horas apsa primeira cirurgia.
6.3 Em politraumatizado 48 a 72 horas aps a
1a.cirurgia
6.8 Em cirurgia de emergncia acima de 72 horas
aps a 1a. cirurgia.6.4 Em politraumatizado > de 72 hs. Aps a
1a. cirurgia6.9 Em parturiente com permanncia do Recm
Nascido.
SE ALTA DA PACIENTE PURPERA 7.1 Alta da paciente com permanncia do RN
Em toda AIH em que o motivo de alta for bito deve obrigatoriamente ser informada a CID da causa damorte.
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11. CAMPOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS, SERVIOS PROFISSIONAIS, PROCEDIMENTOREALIZADO E PROCEDIMENTO SOLICITADO
11.1. MUDANA DE PROCEDIMENTO
Durante a internao o diagnstico inicial pode no for confirmado ou pode surgir umacondio clnica superveniente. Pode ainda ser identificada outra patologia de maior gravidade oucomplexidade ou intercorrncia que implique na mudana da conduta ou especialidade mdica. Nestescasos, o procedimento autorizado no Laudo para Solicitao/AIH dever ser modificado, mediante opreenchimento do Laudo para Solicitao/Autorizao de Procedimentos Especiais e/ou Mudana deProcedimento de Internao Hospitalar. Para estes casos preciso autorizao do Diretor Geral,Diretor Clnico ou rgo Gestor. No caso de mudana de procedimento, o cdigo do novoprocedimento ser registrado no campo Procedimentos Especiais.
No permitida mudana de procedimento solicitado, sob pena de rejeio da AIH,quando a mudana for de um procedimento previamente autorizado, para: Cirurgia Mltipla,Politraumatizado, Psiquiatria, AIDS, e Cuidados Prolongados, Cirurgia Mltipla de Leses LbioPalatais, Busca Ativa de Doador de rgos, Procedimentos Seqenciais de Coluna em Ortopedia e/ouNeurocirurgia, Cirurgias Plsticas Corretivas em Pacientes Ps Gastroplastia.
O procedimento poder ser alterado, nas seguintes situaes:De Clin ica Mdica para Clinica Mdica
Exemplo: paciente internado com Complicaes de Procedimentos Cirrgicos/Mdicos - 91-500-14-1 edesenvolve quadro de septicemia - 74-500-24-4, na mesma internao. Nesse caso solicitar mudanade procedimento para o procedimento de maior valor, que septicemia.
De Clin ica Mdica para CirurgiaExemplo: paciente internado com quadro de colecistite aguda - 75-500-27-2 - submetido a umacolecistectomia - 33-004-08-0 na mesma internao. Nesse caso deve ser solicitada mudana deprocedimento para cirurgia.
De Cirurgia para Clnica Mdica
Exemplo: paciente internado para submeter-se a uma histerectomia total - 34-010-03-3, porm detectado, antes da cirurgia, que a mesma apresenta um quadro de diabete sacarino descompensado-82-500-05-3. Devido ao quadro clinico da paciente no possvel a realizao da cirurgia. Nesse casodeve ser solicitada mudana de procedimento para clnica mdica (diabetes).
De cirurgia para cirurgia - naqueles casos em que uma 2 cirurgia, de maior porte, se tornenecessria durante o ato operatrio, no mesmo ato anestsico. O cdigo do procedimento de maiorporte dever ser registrado na primeira linha do Campo Procedimentos Especiais. Para o procedimentode menor porte, caso seja realizado, caber apenas a registro dos pontos referentes aos atosprofissionais, menos os do anestesista sob pena de rejeio da conta. No Quadro ServiosProfissionais devero ser registrados todos os cdigos dos procedimentos realizados (o principal e ossecundrios).
Exemplo: paciente internado para realizao de apendicectomia 33-005-06-0, porm a equipe mdicadetectou durante o inventrio da cavidade um processo inflamatrio vesicular, que se fez necessrio arealizao tambm da colecistectomia - 33-004-08-0. Nesse caso solicitar mudana de procedimentopara o procedimento de maior valor que a colecistectomiaPor determinao do Supervisor/Auditor se, ao analisar o pronturio com a AIH durante asuperviso analtica, os critrios tcnicos relativos prescrio, terapia e relatrios no foremsatisfatrios.O mdico assistente justifica o novo procedimento, atravs de laudo dirigido ao Diretor Clnico, parafins de autorizao do Gestor do SUS. O cdigo do novo procedimento ser registrado na 1 linha docampo Procedimentos Especiais da AIH. No campo Procedimento Realizado ser registrado o cdigodo procedimento constante na 1 linha do campo Procedimentos Especiais. O novo procedimentodever ser registrado no pronturio para efeito de registro na AIH, durante o perodo da internao.Aps alta ou bito do paciente a mudana de procedimento somente poder ser feita se o diagnstico
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puder ser comprovado por exames complementares. No Campo Procedimentos Especiais, oprocedimento tem precedncia sobre o ato, mesmo que este seja o de maior valor.
11.2 POLITRAUMATIZADOS
Sob a denominao politraumatizado esto as internaes de pacientes vtimas de causasexternas. Dever ser registrado na AIH o cdigo especfico de Politraumatizado - 39.000.00.1, tanto nocampo Procedimento Solicitado quanto no Procedimento Realizado.No campo Procedimento Especialdevem ser registrados, em ordem decrescente de complexidade e valores, os procedimentosrealizados. Sero admitidos registros de at 05 procedimentos realizados. Quando ocorrerem novascirurgias, em atos anestsicos diferentes, dever ser solicitada nova AIH.
Cirurgia Ortopdica/Traumatolgica: permite o registro de apenas 01 procedimento por segmento(Bacia, Coluna e Membro Inferior e Superior) no campo procedimentos especiais. Em havendo outrosprocedimentos/atos dever ser feito o registro no campo servios profissionais.Quando for necessria a interveno concomitante nos membros superiores e/ou inferiores deve serregistrado o procedimento de maior valor em cada membro (Direito e Esquerdo), no campoprocedimentos especiais. Havendo outros procedimentos/atos, dever ser feito somente o registro no
campo servios profissionais, conforme exemplos:
1 EXEMPLO: Foram realizadas redues cirrgicas de fratura de mero e cbito direito e cbitoesquerdo. Emitir laudo para solicitao/AIH com cdigo de politraumatizado (39.000.00.1). Na AIHdever ser registrado no campo Procedimentos Especiais:1 linha - reduo cirrgica de fratura de mero D2 linha - reduo cirrgica da fratura do cbito E.A reduo do cbito direito ser registrada no campo servios profissionais.
2 EXEMPLO: Paciente com fratura de rdio e tbia direita e fmur esquerdo. Emitir Laudo paraEmisso de AIH com cdigo de politraumatizado (39.000.00.1). Na AIH dever ser registrado no campoProcedimentos Especiais:1 linha - reduo cirrgica de fratura de fmur E;
2 linha - reduo cirrgica da fratura da tbia D;3 linha - reduo cirrgica da fratura do rdio D.
Os procedimentos clnicos aceitos para registro na AIH de Politraumatizado so: TratamentoConservador Traumatismo Crnio-enceflico Grau Leve, Grau Mdio e Grave. Sendo que osprocedimentos Tratamento Conservador Traumatismo Crnio-enceflico Grave s podero serregistrados quando realizados em paciente atendido em hospital de Alta Complexidade habilitado emTrauma e Anomalias do Desenvolvimento.
Cirurgia - somente ser admitido o registro de um procedimento por especialidade cirrgica, exceto emortopedia.Os procedimentos cirrgicos realizados em pacientes politraumatizados devem ser agrupadosconforme os cdigos de cirurgia e odontologia, abaixo:
Inicio doCdigo
DescrioInicio doCdigo
Descrio
31 Cirurgia urolgica 38 Cirurgia plstica
32Cirurgia do Sistema Linftico eVasos
39Cirurgia ortopdica etraumatolgica
33Cirurgia gastroenterolgica e rgosanexos
40 Neurocirurgia
34 Cirurgia ginecolgica 41 Cirurgia endocrinolgica35 Cirurgia obsttrica 42 Cirurgia do trax36 Cirurgia oftalmolgica 44 Cirurgia odontolgica37 Cirurgia otorrinolaringolgica 48 Cirurgia Cardiovascular
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No Campo Procedimentos Especiais, os procedimentos tm precedncia sobre os atos, na ordem deregistro, mesmo que de maior valor e tenham sido autorizados ou realizados anteriormente.1- Traumatismo Cranioenceflico;2- Tomografia computadorizada de crnio.Os procedimentos que na Tabela de Procedimentos do SIH/SUS constarem com "Servios
Hospitalares, Servios Profissionais e SADT" zerados (00), no podem ser registrados no CampoProcedimentos Especiais. O registro dos atos mdicos dever ser Campo Servios Profissionais.
EXEMPLO: Procedimentos dos Grupos:45.100.01.2 Endoscopias: Bipsias, Exciso, C. Estranho ou Diagnstica.45.100.02.0 Punes, Biopsias, Esvaziamentos.45.100.03.9 Tratamento Conservador de Fratura
45.100.04.7
Procedimentos Diversos Os seguintes procedimentos: 31001041, 31001068, 31003087,31006060, 31006086, 31006094, 31010105, 32001037, 32015046, 33001111, 33003033,33005036, 33007039, 33025070, 34002014, 34002022, 34004033, 38006014, 38008017,38011018, 38014017, 39001180, 39025136, 42007070, 44004044 e 44021038.
Exemplo de como devem ser registrados os procedimentos realizados em politraumatizados:
No caso do paciente ser submetido a diversos procedimentos em especialidades diferentes.
1 EXEMPLO: Foram realizados esplenectomia, colostomia, reduo cirrgica de fratura de mero E, eamputao de dedo da mo D. Emitir Laudo para Emisso de AIH com cdigo de politraumatizado(39.000.00.1). Na AIH dever ser registrado no campo Procedimentos Especiais:1 linha - Colostomia (33023069);2 linha - reduo cirrgica de fratura de difise do mero E (39009068)3 linha - amputao de dedo da mo D (39003108).
2 EXEMPLO: Foram realizadas redues cirrgicas de fratura de rdio D., tbia e fmur E., maisesplenectomia e colostomia. Emitir Laudo para Emisso de AIH com cdigo de politraumatizado(39.000.00.1). Na AIH dever ser registrado no campo Procedimentos Especiais:1 linha - Colostomia (33023069);
2 linha - reduo cirrgica da fratura de difise do fmur E (39009130);3 linha - reduo cirrgica da fratura de difise do rdio D. (39016080).
3 EXEMPLO: No caso do paciente ser submetido a mais de um procedimento, em especialidadesdiferentes NO ENVOLVENDO A ORTOPEDIA: Paciente com ruptura de bao, leso de clon ehemotrax em que foram realizados 3 procedimentos: esplenectomia, colostomia e toracotomia comdrenagem fechada. Solicitar a AIH com o cdigo do procedimento de POLITRAUMATIZADO (39.000.00.1) e na AIH dever ser registrado no campo Procedimentos Especiais:1 linha - Colostomia (33023069);2 linha - toracotomia com drenagem fechada (42008069);
Na ocorrncia de outros procedimentos, que no sejam passveis de autorizao, apenas os serviosprofissionais podero ser registrados no Campo Servios Profissionais.
Numa AIH de politraumatizado, o componente Servios Hospitalares ser remunerado em percentualdecrescente de valores, na ordem em que forem registrados no Campo Procedimentos Especiais,conforme tabela abaixo:
1 procedimento 100% 2 procedimento 100% 5 procedimento 50%3 procedimento 75% 4 procedimento 75%
1 - Os componentes Servios Profissionais (SP) e Servios Auxiliares de Diagnstico e Terapia (SADT)recebem remunerao de 100% dos valores em todos os Procedimentos Mdicos registrados noCampo Procedimentos Especiais.2 Dever ser emitida nova AIH, quando realizados mais de 5 procedimentos no campoprocedimentos especiais.
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11.3 CIRURGIA MLTIPLA
Considera-se cirurgia mltiplao procedimento realizado por equipes distintas ou pela mesma equipe,por incises diferentes em diferentes regies anatmicas, no mesmo ato anestsico, para solucionarpatologias diversas. Portaria n.. MPAS/SSM n.. 249/1983.
Dever ser registrado na AIH, como procedimento solicitado e procedimento realizado o cdigo31.000.00-2.No campo procedimentos especiais devero ser registrados, em ordem decrescente de complexidadee valores, os procedimentos realizados.Sero admitidos at 05 procedimentos realizados na mesma AIH.Quando ocorrerem novas cirurgias, de emergncia, em atos anestsicos diferentes, inclusive emreoperaes, o mdico assistente dever solicitar nova AIH.
Cirurgia bilateral no considerada cirurgia mltipla; tem cdigo especfico na Tabela deProcedimentos do SIH/SUS.EXEMPLO: Ooforectomia uni ou bilateral - 34.001.05.0
Nos casos em que no existe cdigo especfico na Tabela de Procedimentos do SIH/SUS, exemplo:
Mastectomia bilateral, os atos mdicos podero ser registrados no Campo Servios Profissionais,registrando o cdigo constante da tabela duas vezes - 42.004.07.1. No haver agregao de valoresao procedimento realizado. Os pontos registrados entraro no rateio do corpo clnico.No permitido o registro de Transplante Renal Receptor como Cirurgia Mltipla.
Exemplos de como devem ser registrados os procedimentos realizados em cirurgia mltipla:1 EXEMPLO: Colecistectomia mais Herniorrafia Inguinal. A AIH dever ser emitida com oprocedimento 31.000.00.2 e os dois procedimentos devero ser registrados no Campo ProcedimentosEspeciais, desde que devidamente solicitados e autorizados no Laudo de Solicitao de AIH.Os componentes Servios Hospitalares sero remunerados em percentual decrescente de valores, naordem que forem registrados no Campo Procedimentos Especiais, conforme tabela abaixo:
1 procedimento 100% 3 procedimento 75% 5 procedimento 50%
2 procedimento 75% 4 procedimento 60%
Os componentes Servios Profissionais (SP) e Servios Auxiliares de Diagnstico e Terapia (SADT)recebem remunerao de 100% de valores em todos os registros.Dever ser emitida nova AIH quando realizados mais de 5 procedimentos no campo procedimentosespeciais.No caso do paciente ser submetido a mais de um procedimento pela mesma via de acesso, no mesmoato anestsico - ser solicitado somente o procedimento de maior valor, no caracterizando registro deCIRURGIA MLTIPLA.
EXEMPLO: Se forem realizadas Vagotomia Super Seletiva e Colecistectomia, num mesmo tempooperatrio, a AIH deve ser emitida com o cdigo do procedimento de maior valor. No Campo ServiosProfissionais devem ser registrados os cdigos correspondentes a todos os atos mdicos realizados.
Importante:O procedimento cirrgico de Mastectomia por Cncer compatibiliza a colocao de Prtese
Mmaria, sendo importante considerar o bem estar e a humanizao no atendimento paciente.Assim, o Ministrio da Sade recomenda que o autorizador de AIH aceitecomo Cirurgia Mltipla osProcedimentos 42.705.07-0 - Mastectomia Radical e 38.003.15-5 Plstica Mmria ReconstrutivaPs Mastectomia com Implante de Prtese, quando realizados no mesmo Ato Anestsico, enquanto oMinistrio da Sade no inclui na Tabela do Sistema de Informao Hospitalar SIH/SUS umprocedimento que englobe os dois Atos Mdicos.
11.4 CIRURGIA MLTIPLA PACIENTES COM LESES LABIO-PALATAIS
Includa na tabela pela Portaria SAS/MS n.. 187 de 16/10/1998 a Cirurgia Mltipla em Pacientes comLeses de Labiopa