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Ministrio de Minas e Energia
MANUAL
DO
ACATI
Procedimentos para alterao de caractersticas tcnicas de empreendimentos que comercializaram energia no
Ambiente de Contratao Regulado
Verso: 04/2015
Data: 4 de maro de 2015
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Ministrio de Minas e Energia
INTRODUO
As Portarias 514/2011 (Leiles de Energia Nova ou de Fontes Alternativas de
Energia), e 132/2013 (Leiles de Energia de Reserva), determinam que os empreendedores
cujos projetos tenham sido habilitados tecnicamente pela EPE e que venderam energia em
leiles podero solicitar alteraes nas caractersticas tcnicas de suas usinas ANEEL, a qual
dever instruir os correspondentes processos e encaminh-los ao MME para autorizao
podendo consultar a EPE -, nos casos em que as modificaes propostas impliquem alteraes
de garantia fsica, de capacidade instalada e de localizao da central geradora.
Com o intuito de instruir os pedidos de alterao de caractersticas tcnicas
integrada, com anlise conjunta da ANEEL e da EPE, para posterior autorizao do MME, criou-
se um sistema eletrnico denominado ACATI Sistema de Alteraes de Caractersticas
Tcnicas Integrado.
Por meio desse sistema, a ANEEL receber toda a documentao tcnica, jurdica e
legal para fins do atendimento das demandas dos agentes, e enviar EPE para anlise e para
o MME para fins de autorizao, nos termos das Portarias em tela.
Para que essa nova sistemtica funcione, promovendo ganhos de eficincia com
reduo do tempo de anlise pelos rgos, disponibilizamos esse Manual, que representa o
conjunto mnimo de informaes que devero ser disponibilizadas pelo empreendedor para
subsidiar as anlises, tornando o processo mais clere e preciso.
A instruo de processos de alterao de caractersticas tcnicas somente ser
iniciada aps toda a documentao requerida (mnimo necessrio e documentos eventuais) ser
protocolada na ANEEL em formato digital (arquivos individualizados em formato doc, pdf,
shape, etc.).
Por fim, destaca-se que a lista de documentos definida neste manual no
exaustiva. Assim, caso a ANEEL, a EPE e/ou MME julguem necessrio, documentos adicionais
podero ser solicitados aos agentes.
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DOCUMENTAO NECESSRIA PARA ANLISE DE ALTERAES DE
CARACTERSTICAS TCNICAS
Para todas as fontes
a) Informao de Acesso do ONS
Informao de Acesso emitida pela concessionria de distribuio, para conexo nas redes de
distribuio, ou emitida pelo ONS, para conexo nas instalaes de transmisso, ou ainda,
excepcionalmente, pela EPE atestando a viabilidade da alterao de caractersticas tcnicas do
empreendimento. A data de emisso dever ser compatvel com a solicitao de alterao de
caractersticas tcnicas.
b) Memorial Descritivo
O documento deve conter:
Caractersticas Gerais do Empreendimento
Concepo Tcnica da usina
Desenhos de Projeto (arranjo geral, inclusive)
Sistemas de Conexo
Combustvel Principal e Reagentes (no caso de termeltricas)
Balanos trmico e hdrico (no caso de termeltricas)
c) Resumo das Caractersticas Tcnicas do Empreendimento
Essas informaes devero ser preenchidas diretamente em fichas discriminadas. A seguir,
feita uma breve descrio dessas fichas.
Anexo I Ficha de Dados do Sistema de Integrao: resume as caractersticas do sistema
de integrao do empreendimento (linhas de transmisso e transformadores elevadores),
bem como evidencia o compartilhamento da infraestrutura entre diferentes parques
geradores. Dever ser apresentada uma nica verso do Anexo I, englobando as
informaes de todos os parques que compartilham a infraestrutura da subestao
elevadora. As informaes apresentadas nesta ficha devero ser preenchidas em
conformidade com o novo projeto (projeto proposto).
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Anexo II Informaes de Usinas Elicas: apresentao de sumrio com resumo de dados
certificados, assim como dados gerais da usina.
Anexo III Informaes de Usinas Fotovoltaicas: apresentao de sumrio com resumo de
dados certificados, assim como dados gerais da usina.
Anexo IV Informaes de Termeltricas com Custo Varivel Unitrio - CVU nulo:
apresentao dos valores mensais de energia, assim como dos montantes mensais de
consumo interno mais perdas eltricas at o ponto de conexo e dados gerais.
Anexo V Informaes de Termeltricas com CVU no nulo: apresentao de dados gerais.
Anexo VI Informaes gerais sobre o Projeto Bsico da Pequena Central Hidreltrica
d) Ficha Tcnica
Os modelos de Ficha Tcnica para centrais geradores esto disponveis na internet, na aba
Anexos do seguinte endereo eletrnico: http://www.aneel.gov.br/scg/
e) Diagrama Eltrico Unifilar Geral Simplificado
O diagrama unifilar geral simplificado dever conter, conforme especificado no Anexo I, uma
representao grfica das instalaes de interesse restrito da(s) central(is) geradora(s)
evidenciando, onde couber, o compartilhamento da infraestrutura de integrao entre
diferentes empreendimentos, permitindo uma completa descrio das instalaes de conexo
da central geradora.
f) Atualizao da Garantia de Fiel Cumprimento
Caso a alterao de caractersticas tcnicas represente aumento da potncia instalada do
empreendimento, a Garantia de Fiel Cumprimento dever se atualizada no intuito de se
preservar a proporo entre o valor segurado e a potncia nominal associada, conforme o Edital
do Leilo vinculado.
g) Cronograma
Caso a alterao de caractersticas tcnicas represente alterao do nmero de unidades
geradoras, o cronograma de implantao da usina estabelecido por meio de Portaria do MME
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ou de Resoluo Autorizativa da ANEEL poder ser alterado, ensejando a sua atualizao por
parte do empreendedor.
h) Certificado de Registro de Regularidade do Responsvel Tcnico
Toda a documentao tcnica produzida pela empresa dever ser assinada por um Engenheiro
Responsvel Tcnico, e o pedido de alterao de caractersticas tcnicas dever ser
acompanhado de certido de registro e regularidade perante o Conselho Regional de
Arquitetura e Agronomia CREA (vlida na data do protocolo).
i) Licenas Ambientais/ Outorgas de Recursos Hdricos
Dever ser observada a necessidade de atualizao de Licenas Ambientais ou de Outorgas de
Recursos Hdricos, caso a alterao de caractersticas tcnicas requerida implique em aumento
de potncia, aumento de consumo de gua ou alterao de layout e/ou de localizao dos
empreendimentos. Nesses casos, esses documentos tambm devem ser protocolados na ANEEL
no momento da solicitao.
Termeltricas
a) Balano Trmico
Para empreendimentos operando com ciclo Rankine, Brayton, Combinado ou em Cogerao
dever ser obrigatoriamente apresentado o balano trmico restrito gerao de energia
eltrica a 100% de carga. Esta exigncia no se aplica no caso de empreendimentos cuja
gerao feita por meio de motores de combusto interna. O balano trmico deve refletir as
condies locais da instalao e no as condies ISO.
O balano trmico dever ser obrigatoriamente apresentado sob a forma de fluxograma de
processo, a exemplo de o modelo apresentado a seguir, indicando os valores das vazes (em
kg/s), a temperatura (em C), a presso (em bar) e a entalpia (em kJ/kg), de entrada, de sada
e extrao, caso ocorra.
Dever ser apresentada memria de clculo em forma de planilha contendo, alm de todos os
dados acima citados, a potncia trmica de cada etapa do processo, em kWt, e a potncia
eltrica gerada, em kW.
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b) Balano Hdrico
Para empreendimentos operando com ciclo Rankine, Brayton, Combinado ou em Cogerao
dever ser obrigatoriamente includo o balano hdrico a 100% de carga. O balano hdrico
dever ser apresentado sob a forma de fluxograma, indicado as vazes (em m/h) na captao,
tratamento, usos, perdas e descartes.
Para empreendimentos cuja fonte bagao de cana, o balano hdrico dever ser restrito ao
processo de gerao de energia eltrica.
O balano hdrico dever seguir o modelo apresentado a seguir.
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c) Disponibilidade de Combustvel Principal e de Reagentes
Dever ser apresentada comprovao da disponibilidade de combustvel (prprio ou por meio
de contratos) e, adicionalmente, no caso de empreendimentos a carvo mineral, a
comprovao da disponibilidade de reagentes.
Ressalte-se que, para usinas termeltricas com CVU no nulo, dever ser comprovada a
disponibilidade de combustvel para operao contnua, considerando todo o perodo contratual.
No caso de usinas termeltricas com CVU nulo, dever ser comprovada a disponibilidade de
combustvel associada Declarao de Quantidade de Energia Disponibilizada ao SIN,
considerando todo o perodo contratual.
Alm disso, o estoque de combustvel previsto na UTE dever ser suficiente, para a sua
operao contnua ou atendimento a disponibilidade mensal de energia, considerando o
intervalo de tempo esperado no fornecimento do mesmo.
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Elicas
a) Dados georreferenciados Arquivos digitais vetoriais, georreferenciados, do contorno da rea do parque em polgono
fechado, contendo as curvas de nvel, a localizao dos aerogeradores e torres de medio,
conforme orientao do site da ANEEL no endereo eletrnico: http://www.aneel.gov.br/scg/
b) Certificao de Medies Anemomtricas e Certificao de Produo Anual
de Energia Todos os procedimentos, critrios, normas e clculos utilizados nas certificaes devero seguir
as recomendaes de entidades como a IEC International Electrothecnical Commission, IEA -
International Energy Agency, MEASNET - Network of European Measuring Institutes, AWEA -
American Wind Energy Association, ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas e
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial, entre outras.
As certificaes devero ser apresentadas obrigatoriamente em Portugus, devendo ser
emitidas por Entidade(s) Certificadora(s) independente(s), especializada(s) em projetos de
energia elica, reconhecidas nacional ou internacionalmente. No sero aceitas as Certificaes
de Medies Anemomtricas e da Produo Anual de Energia emitidas por entidades
certificadoras que tenham participao societria, direta ou indireta no empreendimento, ou
que seja, ou tenha sido, responsvel pelo desenvolvimento do projeto.
Certificao de Medies Anemomtricas Dados anemomtricos Dever ser fornecido, como parte integrante da Certificao, um CD ou DVD contendo o arquivo
de dados brutos de vento medidos considerados na Certificao, bem como o arquivo contendo
estes dados tratados.
O arquivo com os dados brutos deve contemplar a totalidade de dados da srie, conforme
registro original do equipamento, inclusive as medidas consideradas no vlidas. O arquivo com
os dados tratados deve contemplar a srie de dados aps a realizao do tratamento e do
preenchimento de falhas.
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Torres Anemomtricas Dever ser apresentada uma ficha tcnica da Torre especificando: as coordenadas UTM da
mesma, detalhes da instalao (desenhos esquemticos, contendo os detalhes de montagem,
as dimenses de haste e alturas dos equipamentos), bem como fotos do terreno onde foi
montada, data de instalao e relao de todos os equipamentos do sistema de medio nela
instalados, com suas respectivas caractersticas tcnicas.
Quando houver mais de uma Torre Anemomtrica, devero ser descritas as respectivas
informaes da mesma forma como citado acima.
Devero ser apresentados os certificados de calibrao de todos os instrumentos de medio
instalados na Torre, vlidos no perodo de aquisio dos dados, de acordo com a norma IEC
61400-12.
Medies Anemomtricas A Certificao de Medies Anemomtricas dever atender obrigatoriamente aos seguintes
requisitos:
Ter por base um perodo de medies anemomtricas, conforme disposto nas Portarias
MME n 21, 18/01/2008, e MME n 29, de 28/01/2011, devendo ser informados o incio e o fim
do perodo de aquisio dos dados;
As medies anemomtricas e climatolgicas devero ser realizadas numa regio
prxima ao local do parque elico, definido conforme o 1 do art. 6-A, da Portaria MME n
21/2008.
As medies devero ser feitas em pelo menos duas alturas distintas, sendo uma a
partir de 50 metros, por perodo no inferior a 24 (vinte e quatro)1 meses consecutivos, sempre
iniciado a partir de dados vlidos, devendo ser integralizadas a cada 10 (dez) minutos e ter uma
taxa de perda de dados inferior a 10% (dez por cento), destacando-se que o perodo contnuo
de ausncia de medies no poder superar 15 (quinze) dias;
Devero ser informadas a taxa de perda de dados e a metodologia empregada para o
preenchimento das perdas dos dados medidos;
1 Em conformidade com a Portaria MME n 21/2008, a partir de 2017 dever ser apresentado histrico de
medies contnuas da velocidade e da direo dos ventos, em altura mnima de cinquenta metros, por
perodo no inferior a 36 (trinta e seis meses) consecutivos, realizadas no local do Parque Elico,
integralizadas a cada dez minutos e com ndice de perda de dados inferior a dez por cento.
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Informaes sobre os dados de temperatura, densidade mdia anual do ar, presso
atmosfrica no local do parque elico, incluindo identificao e localizao das estaes
meteorolgicas de origem dos dados, quando no medidos em instrumentos da torre
anemomtrica em estudo;
Mdias mensais de longo prazo da velocidade do vento e os respectivos parmetros
(fator de forma e fator de escala) da distribuio de Weibull, para cada ms, extrapoladas
elevao (altura) do rotor da turbina;
Rosa dos Ventos, com 16 setores2, apresentada tambm, em forma de tabela,
explicitando os percentuais de permanncia em cada setor; e
Velocidade de referncia (Vref, 50 anos, 10 minutos), rajada mxima (Ve50, 50 anos, 3
segundos), intensidade de turbulncia mdia (V > 4 m/s), intensidade de turbulncia Normal
(quantil de 90 %) e classe IEC do parque elico, conforme NBR-6123/1988 e IEC-61400-3
edio.
Certificao de Produo Anual de Energia Da Certificao de Produo Anual de Energia devero constar obrigatoriamente as seguintes
informaes:
A incerteza padro na Produo Anual de Energia considerando as incertezas de:
velocidade do vento, da curva de potncia da turbina e no clculo das perdas aerodinmicas do
parque, devendo todas as incertezas estar claramente identificadas e quantificadas;
Os valores de energia anual Certificados que so excedidos com probabilidades de
50%, 75% e 90% para uma variabilidade futura considerando todo o perodo contratual (P50,
P75 e P90), que devem considerar, explicitamente, as condies meteorolgicas locais, a
densidade do ar, a degradao das ps e as perdas aerodinmicas do prprio parque e
decorrentes de parques vizinhos (efeito esteira);
Os valores de Produo Anual Bruta2 e Certificada (P50 e P90), de cada aerogerador,
identificando o fabricante/modelo, altura do eixo do rotor, velocidade mdia anual do vento
livre, perdas aerodinmicas e degradao das ps, conforme o ANEXO II.
2 Produo Anual de Energia Bruta a energia obtida a partir da velocidade do vento livre considerando as
condies meteorolgicas locais, a densidade do ar, topografia e rugosidade do terreno, assim como as condies
operativas das turbinas. No devem ser descontados os valores de indisponibilidade forada e programada (TEIF e
IP).
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Um Anexo contendo a Curva de Potncia x Velocidade do Vento ajustada para as
condies locais do parque elico, emitida e garantida pelo fabricante do aerogerador ou, se
houver, a curva emitida por uma instituio com credenciamento ISO/IEC 17025, sendo esta
ltima medida conforme os procedimentos da norma IEC 61400-12/1998 (IEC Systems for
Conformity Testing and Certification of Wind Turbines) e da MEASNET.
Declarao do fabricante do aerogerador atestando a adequao da Classe da turbina,
selecionada conforme norma IEC 61400, para o local onde ser construdo o parque elico;
O desenho do micrositing do parque elico indicando a localizao dos aerogeradores,
com as respectivas coordenadas (UTM) e respectiva identificao. Alm disso, dever ser
tambm apresentada a Rosa dos Ventos;
A Produo Mensal Certificada referente ao valor de P50, em MWh, dever considerar
as condies meteorolgicas locais, a densidade do ar, a degradao das ps e as perdas
aerodinmicas do prprio parque e decorrentes de parques vizinhos (efeito esteira). Este valor
mensal de Produo Certificada, em MWh, servir de base para a sazonalizao da Garantia
Fsica;
Devero ser apresentados, para todos os parques elicos vizinhos considerados nas
estimativas de produo de energia, coordenadas (UTM-SIRGAS2000), modelo e fabricante,
altura do cubo e dimetro do rotor dos aerogeradores, bem como devem constar em mapa de
localizao e arranjo. As informaes devero ser apresentadas no corpo do texto da
Certificao, conforme o ANEXO II.
A Produo Mensal Certificada, em MWh, dever ser limitada Potncia Habilitvel
multiplicada pelo Fator de Capacidade Mximo (FCmx) e pelo nmero de horas do ms.
Fotovoltaicas
Certificao de Dados Solarimtricos e Certificao de Produo Anual de Energia
Todos os procedimentos, critrios, normas e clculos utilizados nas certificaes devero seguir
as recomendaes de entidades como a IEC International Electrothecnical Commission, IEA -
International Energy Agency, MEASNET - Network of European Measuring Institutes, AWEA -
American Wind Energy Association, ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas e
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial, entre outras.
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As certificaes devero ser apresentadas obrigatoriamente em Portugus, devendo ser
emitidas por Entidade(s) Certificadora(s) independente(s), especializada(s) em projetos de
energia fotovoltaica, reconhecidas nacional ou internacionalmente. No sero aceitas as
Certificaes de Medies Solarimtricas e da Produo Anual de Energia emitidas por
entidades certificadoras que tenham participao societria, direta ou indireta no
empreendimento, ou que seja, ou tenha sido, responsvel pelo desenvolvimento do projeto.
Ressalta-se que, de acordo com a Portaria MME n 21/2008, sero exigidos:
- Para empreendimentos sem tecnologia de concentrao da radiao: a partir de 2016, o
mnimo de um ano de medio da irradiao global horizontal no local do empreendimento; e
- Para empreendimentos com tecnologia de concentrao da radiao: a partir de 2016, o
mnimo de um ano de medio da irradiao direta normal no local do empreendimento, e, a
partir de 2018, o mnimo de trs anos desta medio.
Certificao de Dados Solarimtricos3 Estao Solarimtrica Caso existente, dever ser apresentada a ficha tcnica da Estao Solarimtrica especificando:
as coordenadas UTM da localizao da mesma, detalhes da instalao bem como do terreno
onde foi montada atravs de fotos, data de instalao e relao de todos os equipamentos do
sistema de medio nela instalados, com suas respectivas caractersticas tcnicas.
Quando houver mais de uma Estao Solarimtrica devero ser descritas as respectivas
informaes da mesma forma como citado acima.
Devero ser apresentados os certificados de calibrao de todos os instrumentos de medio
instalados, vlidos no perodo de aquisio dos dados.
A estao deve estar equipada, no mnimo, com instrumentos de medio de irradincia global
horizontal (dois piranmetros, padro First Class ou superior, conforme norma ISO
9060:1990), umidade relativa, temperatura e velocidade do vento.
Observa-se que na instalao da estao solarimtrica, deve-se atentar para anteparos que
possam provocar sombreamento, o nivelamento dos instrumentos de medio, bem como,
critrios de operao e manuteno, destacando-se a limpeza peridica dos sensores.
3 Para empreendimentos fotovoltaicos que utilizem tecnologia de concentrao da radiao, aplicam-se os
requisitos de medies solarimtricas e certificao de dados estabelecidos para empreendimentos
heliotrmicos.
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Dados Solarimtricos
Na Certificao de Dados Solarimtricos dever constar obrigatoriamente:
Descrio das fontes de dados solarimtricos considerados, como estaes prprias ou
particulares, estaes de referncia de alguma rede pblica ou privada, imagens de satlites e
modelos empregados para derivar dados de irradiao no stio do empreendimento.
Alm disso, devem ser informados os proprietrios dos dados, as especificaes dos
instrumentos, o perodo disponvel e intervalo de integrao dos dados.
No caso de uso de imagens de satlites e modelos associados, deve ser informada a
resoluo e a escala temporal, bem como a descrio do modelo utilizado para criar a srie de
dados. Devero ser apresentadas consideraes acerca dos erros e da incerteza sobre os
dados.
Anlise de consistncia dos dados, descrevendo inclusive os perodos com falhas
(dados descartados ou no medidos) e a metodologia de preenchimento.
Descrio das correlaes de dados de estaes solarimtricas com dados de longo
termo (histrico de pelo menos 10 anos), quando for o caso.
Diagrama de trajetria solar anual no stio, com azimute e altura solar, considerando a
topografia do horizonte.
Mdias horrias mensais de irradiao global horizontal (kWh/m) e mdias mensais
de longo prazo da irradiao global horizontal (kWh/m), ambas calculadas com base no ano
meteorolgico tpico ou srie histrica de dados de estao de referncia. Quando aplicvel, a
metodologia para definio da srie de um ano meteorolgico tpico deve ser descrita.
Determinao das incertezas associadas ao clculo da irradiao global horizontal.
Se houver estao solarimtrica, os arquivos digitais em formato Excel com as
medies solarimtricas contendo dados brutos e dados tratados devem ser gravados conforme
descrito na tabela do ANEXO III.
O registro de horrio das medies dever estar referenciado UTC (Coordinated Universal
Time) do local do empreendimento e no acompanhar o horrio de vero.
Requisitos de medies
A certificao da campanha de medies solarimtricas no stio do empreendimento, dever
atender aos seguintes itens, sob pena de inabilitao tcnica:
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As medies da irradiao solar devero ser realizadas, em pelo menos uma estao
solarimtrica, dentro de um raio mximo de at 10 km do local do empreendimento;
Devero ser medidas as seguintes grandezas: Irradiao Global Horizontal, dados de
temperatura, da umidade relativa do ar e velocidade do vento;
A Irradiao Global Horizontal dever ser medida atravs de piranmetros de primeira
classe (First Class, ISO 9060:1990) ou superior, devendo ser prevista pelo menos uma
redundncia;
Observa-se que os requisitos estabelecidos neste documento referem-se a uma configurao
mnima exigida para a estao solarimtrica. Alm destes, podero ser instalados equipamentos
complementares, tais como, clula ou mdulo fotovoltaico de referncia (equivalente a dos
mdulos da usina, no mesmo plano inclinado), piranmetro orientado conforme plano inclinado
dos mdulos ou outros instrumentos de medio da irradiao.
A frequncia de medio dever ser a cada segundo e os dados integralizados a cada
dez minutos;
A campanha de medies dever ter perodo no inferior a 12 (doze) meses
consecutivos;
O ndice de perda de dados dever ser inferior a 10% (dez por cento) e o perodo
contnuo de ausncia de medies no poder superar 15 (quinze) dias;
No caso de perdas de dados, deve-se informar a taxa de perda e a origem da
recuperao dos dados por meio de correlao com outras fontes representativas da
regio.
Certificao de Produo Anual de Energia
Na Certificao de Produo Anual de Energia devero constar obrigatoriamente as seguintes
informaes:
Metodologia e modelos empregados para clculo da irradiao no plano inclinado dos
mdulos (sejam fixos ou com seguidores);
Caracterizao tcnica dos equipamentos principais (mdulos, inversores, cablagem,
transformadores, etc);
Anlise de efeitos de sombreamento e de albedo;
Descrio das sries e arranjos fotovoltaicos tpicos, informando azimute e inclinao, e
a interligao destes com os inversores;
Fotografias do local, caracterizando as quatro direes cardeais;
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Ministrio de Minas e Energia
Devem ser discriminados e quantificados todos os fatores de perdas considerados para
o clculo da Produo Certificada, como: perdas por temperatura, sujeira,
sombreamento, angulares e espectrais, degradao anual dos mdulos ao longo do
perodo contratual, mismatch, tolerncia sobre a potncia nominal dos mdulos,
hmicas na cablagem, eficincia do inversor e controle de potncia mxima (MPPT),
entre outros, a critrio da entidade certificadora;
As estimativas mensais de produo de energia, elaboradas em base horria,
compatveis com os dados solarimtricos certificados, em MWh. Devem ser empregados
modelos de simulao adequados para estas estimativas, conforme os critrios
apresentados nas alneas acima. Podero ser solicitados estudos de validao dos
modelos utilizados;
Os valores de Produo Anual de Energia Certificada com uma probabilidade de
ocorrncia igual ou maior a 50% e 90%, considerando todo o perodo contratual em
MWh;
A Produo Certificada Mdia Mensal, em MWh, considerando as condies
meteorolgicas locais e os diversos fatores de perdas, inclusive a degradao mdia dos
mdulos fotovoltaicos ao longo do contrato. Este valor de Produo Certificada servir
de base para o clculo da Garantia Fsica;
Observao: No devero ser considerados nesse clculo os ndices de indisponibilidade, as
perdas eltricas do inversor at o ponto de conexo e o consumo interno da planta.
Produo Certificada Anual e o Desempenho Global do Sistema (Performance Ratio)
para cada ano da vigncia contratual;
A incerteza padro na estimativa de Produo Anual de Energia de longo termo
contemplando as incertezas dos dados solarimtricos, da variabilidade interanual, da
representatividade do perodo monitorado e da variabilidade espacial, do modelo e
simulao energtica, da correo para o plano inclinado e do clculo de perdas da
planta solar.
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PCH
A proposta de alterao de Projeto Bsico de PCH deve ser apresentada conforme os
critrios estabelecidos na pgina4 da ANEEL, na internet. Ressalta-se que no
necessria apresentao de toda documentao, mas apenas aqueles
referentes s modificaes pleiteadas.
A reviso do projeto deve atender s Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas
Centrais Hidreltricas;
Os estudos de cartografia e topografia devero ser elaborados conforme diretrizes
disponibilizadas na pgina da ANEEL2;
Contemplar no Projeto Bsico todos os tpicos dos itens de verificao (check-list)
disponvel na pgina da ANEEL, sempre em sua ltima verso, certificando-se de sua
conformidade imediatamente antes do encaminhamento Agncia;
Encaminhar as respectivas ART, em conformidade com a Instruo Normativa CREA
n. 05, de 06 de julho de 1999, inclusive as referentes aos contratos de terceiros, que
devero estar vinculadas ART principal. Havendo coautoria ou corresponsabilidade, a
ART dever ser desdobrada, atravs de tantos formulrios quantos forem os
profissionais envolvidos nos servios, estabelecendo-se as respectivas vinculaes. Os
estudos cartogrficos, topogrficos e geolgico-geotcnicos, devero ser elaborados por
profissionais e/ou empresas especializados, devendo ser apresentadas ART especficas
para esses temas;
Encaminhar o Projeto Bsico em uma via impressa, carimbada e rubricada pelo
responsvel tcnico. Esta via dever conter um volume de texto e outro de desenhos;
Enviar FICHA-RESUMO disponvel na pgina da ANEEL, em uma via, carimbada e
rubricada pelo responsvel tcnico, integralmente preenchida, e sem modificaes nos
campos predefinidos;
Enviar as tabelas constantes do Anexo VI deste manual, conforme a proposta de
alterao do Projeto Bsico;
Encaminhar cpia desses documentos em mdia digital (CD ou DVD);
4 http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=429&idPerfil=2 (www.aneel.gov.br >> informaes tcnicas >>
Gesto e Estudos Hidroenergticos >> Informaes Gerais (Acervo Tcnico)
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Ministrio de Minas e Energia
Outros requisitos tcnicos e legais
O pedido de alterao de caractersticas tcnicas dever atender aos critrios estabelecidos no
respectivo Edital do Leilo em que o empreendimento tenha se sagrado vencedor, bem como
Portaria de aprovao das diretrizes do leilo em questo. Exemplos de pr-requisitos:
atendimento garantia fsica contratada, conformidade com o Licenciamento Ambiental, no
incorrer em aumento de perdas eltricas, etc.
Caso os requisitos estabelecidos em futuros Editais sejam alterados (como a exigncia de maior
tempo de medio do recurso elico para fins de habilitao de centrais geradoras elicas),
prevalecer o requisito estabelecido no Edital vinculado ao Leilo em que o empreendimento
tenha se sagrado vencedor.
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ANEXO I FICHA DE DADOS DO SISTEMA DE INTEGRAO
1. Aerogeradores
Item Caracterstica Unidade Informao do Projeto Proposto
1.01 Quantidade de aerogeradores -
1.02 Potncia do aerogerador kW
1.03 Potncia instalada do parque elico MW
1.04 Potncia do transformador elevador KVA
1.05 Temperatura considerada para o projeto C
1.05.1 Resistncia do transformador elevador (Base 100MVA)
%
1.05.2 Reatncia do transformador elevador (Base 100MVA)
%
2. Caractersticas tcnicas dos transformadores da subestao elevadora
Item Caracterstica Unidade Informao do Projeto Proposto
2.01 Tenso primria kV
2.02 Tenso secundria kV
2.03 Potncia nominal (1 unidade) MVA
2.04 Potncia mxima com ventilao forada (1 unidade)
MVA
2.05 Quantidade de transformadores -
2.06 Temperatura considerada para o projeto C
2.06.1 Resistncia do transformador elevador (Base 100MVA)
%
2.06.2 Reatncia do transformador elevador (Base 100MVA)
%
3. Sistema de integrao at o ponto de conexo na Rede Bsica ou ICG
Item Caracterstica Unidade Informao do Projeto Proposto
3.01 Tenso do sistema kV
3.02 Tipo (area/subterrnea)
3.03 Temperatura considerada para o projeto C
3.04 Tipo do cabo
3.04.1 Bitola do cabo (kcmil ou mm2)
3.04.1 Resistncia do circuito /km
3.04.2 Reatncia do circuito /km
3.04.3 Susceptncia do circuito S/km
3.05 Comprimento da linha km
-
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3.06 Quantidade de circuitos -
3.07 Quantidade de subcondutores por fase -
3.08 Ponto de conexo na rede bsica ou ICG -
4. Caractersticas da rede coletora em mdia tenso
O empreendedor dever apresentar os parmetros eltricos (Resistncia e Reatncia) de cada um dos trechos que compe a rede coletora de mdia tenso. A identificao dos trechos deve ser realizada de forma clara e preferencialmente no diagrama unifilar da rede coletora de mdia tenso.
Identificao do trecho
Bitola
(kcmil ou mm2)
Resistncia ()
Reatncia ()
Comprimento (m)
Temperatura de Projeto
(C)
Gerador 1 Gerador 2
Gerador 2 Gerador 3
Gerador 3 SE Coletora
Gerador 4 Gerador 5
Gerador 5 SE Coletora
5. Compartilhamento dos transformadores e do sistema de integrao
Item Caracterstica Nome Potncia
[MW]
4.01 Parques elicos que compartilham os transformadores descritos no Item 2
4.02 Parques elicos que compartilham o sistema de integrao descrito no Item 3
6. Diagrama unifilar da subestao elevadora
Representao grfica da instalao eltrica da subestao elevadora. Dever evidenciar, no
mnimo, as seguintes caractersticas do sistema de integrao:
Conexes dos parques que compartilham a infraestrutura de integrao.
Quantidade de transformadores.
-
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Potncia nominal dos transformadores.
Potncias dos transformadores com ventilao forada.
Separao dos circuitos em diferentes barramentos (quando aplicvel) e sua conexo com
os transformadores.
O diagrama unifilar dever permitir a descrio tcnica do sistema de conexo da central
geradora e, tambm, as instalaes compartilhadas.
7. Diagrama unifilar da rede coletora em mdia tenso
Representao grfica da conexo eltrica entre os aerogeradores e a subestao elevadora.
Dever evidenciar, no mnimo, as seguintes caractersticas do sistema:
Conexo entre o cubculo de mdia tenso de cada aerogerador e a rede entre torres.
Conexo ao barramento de mdia tenso da subestao elevadora.
Comprimento de cada trecho de linha.
Bitola do condutor utilizado em cada trecho (MCM ou mm).
Potncia dos transformadores dos aerogeradores.
Tenso da rede.
necessrio apresentar os diagramas de todos os parques que compartilham o sistema de integrao. O diagrama unifilar dever permitir a descrio tcnica das instalaes e dos
compartilhamentos at o ponto de conexo.
-
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ANEXO II USINA ELICA
Usina Elica XXXX
Potncia Total (kW)
TEIF (%)
IP (%)
Consumo interno (MWh/ano)
Perdas Eltricas at o ponto de conexo (MWh/ano)
Este sumrio parte integrante da Certificao de Medies Anemomtricas e de Produo Anual de Energia e contm um resumo dos dados tcnicos constantes desta certificao.
Sumrio da Certificao das Medies Anemomtricas
Incio Fim ( % ) (1) Dias (2)
1
...
n
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Mdia
Velocidade do Vento (m/s)
Densidade do Ar (kg/m) (1)
Fator de Forma Weibull
Fator de Escala Weibull (m/s)
Modelo:Velocidade
(m/s)
Potncia
Apurada
1
...
n
Modelo:Velocidade
(m/s)
Potncia
Apurada
1
...
n
Dados Anemomtricos Certificados
Curva Potncia Aerogerador (modelo 1) (3)
Curva Potncia Aerogerador (modelo 2)
Falhas
Identificao E (m) N (m)
Torre(s) Anemomtrica(s) Perodo de Medio
N NNE NE ENE E ESE SE SSE S SSW SW WSW W WNW NW NNW
Perodo de Dados:
Rosa dos Ventos
Direo do
Vento ()Total
Frequncia (%)
(local e data)
Assinatura do responsvel pela Certificadora (com firma reconhecida)
Observaes:
(3) Os valores desta curva devem ser ajustados para a densidade mdia do local do parque elico.
(1) Percentual de falhas para cada perodo de medio. (2) Perodo Contnuo de ausncia de medies.
Observaes:
(3) Os valores desta curva devem ser ajustados para a densidade mdia do local do parque elico.
(1) Percentual de falhas para cada perodo de medio. (2) Perodo Contnuo de ausncia de medies.
-
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Este sumrio parte integrante da Certificao de Medies Anemomtricas e de Produo
Anual de Energia e contm um resumo dos dados tcnicos constantes desta certificao.
Sumrio da Certificao de Produo Anual de Energia
1
...
n
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Relao de parques elicos vizinhos considerados nas estimativas de produo de energia (2)
Produo Certificada Anual P50
Incerteza Padro da Produo Certificada (%)
Altura do eixo
do rotor (m)
Produo Certificada Mensal (referente ao P50), em MWh
Potncia Unitria
(kW)Aerogeradores
Coordenadas(1)
E (m) N (m)Modelo/Fabricante
Parmetros Energticos
Classe da turbina (IEC 61400)Potncia Total Instalada (kW)
Dimetro do
rotor (m)
Produo Certificada Anual P90
Consumo Interno + Perdas (MWh)
Produo Certificada Anual, em MWh/ano
Turbina Veloc. anual do vento livre na
turbina (m/s)[1]
Produo anual de energia
bruta (MWh)[2]
Perdas aerodinmicas
(%) [3]
Degradao mdia das ps (%)
Produo anual de energia certificada
P50 (MWh)
Produo anual de energia certificada P90
(MWh) N Modelo
1
2
...
N
[1] Sem considerar perdas aerodinmicas do prprio parque ou decorrentes de parques vizinhos (efeito esteira).
[2] Produo anual de energia bruta a energia obtida a partir da velocidade do vento livre considerando as condies meteorolgicas locais, a densidade do ar, topografia e rugosidade do terreno, assim como as condies operativas das turbinas. No devem ser descontados os valores de indisponibilidades forada e programada (TEIF e IP)
[3] Perdas por efeito esteira internas (do prprio parque) e externas (parques elicos vizinhos).
Parques Elicos Vizinhos Considerados nas Estimativas de Produo de
Energia
Parque Elico Vizinho
Aerogera-dores
Potncia Unitria
Coordenadas Fabricante/Modelo Do Aerogerador
Altura do eixo do
rotor (m)
Dimetro do rotor
(m) E
(m) N (m)
Nome da Usina 1 1
Nome da Usina 1 ...
Nome da Usina 1 n
Nome da Usina 2 1
Nome da Usina 2 ...
Nome da Usina 2 n
(local e data)
Assinatura do responsvel pela Certificadora (com firma reconhecida)
Observaes: (2)
Devero ser apresentados para todos os parques elicos vizinhos considerados nas estimativas de produo de energia, as coordenadas (UTM), modelo e fabricante, altura do cubo e dimetro do rotor dos aerogeradores, bem como devem constar em mapa de localizao e arranjo. (1) Datum horizontal: SIRGAS2000 / Sistema de projeo UTM
-
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ANEXO III USINA FOTOVOLTAICA
Usina Fotovoltaica XXXX
Potncia Final Instalada C.C. (kWp)
Potncia Final Instalada C.A. (kW)
TEIF (%)
IP (%)
Consumo interno (MWh/ano)
Perdas eltricas at o ponto de conexo (MWh/ano)
Este sumrio parte integrante da Certificao de Dados Solarimtricos e Produo Anual de Energia e contm um resumo dos dados tcnicos constantes desta certificao.
Sumrio da Certificao de Dados Solarimtricos
(local e data)
_________________________________________________ Assinatura do responsvel pela Certificadora (com firma reconhecida)
Incio Fim ( % ) (1 ) Dias (2)
Ms / jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 Mdia (4)
Observaes:
Estao(es) Solarimtricas(s) (se disponvel) Perodo de Medio Falhas
Fontes de dados solarimtricos
1 ... n
Escala Temporal (h)
Identificao Modelo(s) de tranferncia radiativa
(1) Percentual de falhas para cada perodo de medio. (2) Perodo Contnuo de ausncia de medies.
... n
Irradiao Global Horizontal - Mdias horrias e Mensais (kWh/m) Dados Solarimtricos Certificados
1 Identificao E (m) N (m)
Observaes
Resoluo espacial (km)
-
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Ministrio de Minas e Energia
Este sumrio parte integrante da Certificao de Dados Solarimtricos e Produo Anual de Energia e contm um resumo dos dados tcnicos constantes desta certificao.
Sumrio da Certificao de Produo Anual de Energia
Quantidade
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Observaes:
Parmetros Energticos
Potncia Final Instalada (kW) (1)
Consumo Interno + Perdas (MWh)
Incerteza Padro da Produo Certificada
(1) Conforme definido no Glossrio das Instrues.
Produo Certificada Anual, em MWh/ano
Produo Certificada Anual P50 Desempenho Global (Performance Ratio)
Produo Certificada Mensal (referente ao P50), em MWh
Mdulos Fotovoltaicos
Inversores
Equipamentos Potncia Unitria (kW) Modelo/Fabricante
(local e data)
__________________________________________________ Assinatura do responsvel pela Certificadora (com firma reconhecida)
-
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Ministrio de Minas e Energia
ANEXO IV USINA A BIOMASSA COM CVU NULO
Usina XXXX
Potncia Instalada Vigente (kW)
Potncia Instalada Total Requerida (kW)
Unidades Geradoras
Turbina Gerador
N de turbinas Tipo Potncia Unitria (kW)
N de geradores
Potncia Unitria (kW)
1 1
... ...
n n
FCmx (%)
TEIF (%)
IP (%)
Disponibilidade mensal de energia, associada a capacidade instalada total, em MWh:
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Montante de consumo interno mais perdas eltricas at ponto de conexo associado, associado capacidade instalada total, em MWh:
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Disponibilidade mensal de energia associada, exclusivamente, a parcela alterada de potncia instalada, em MWh: (se aplicvel)
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Montante de consumo interno mais perdas eltricas at ponto de conexo associado, exclusivamente, a parcela alterada de potncia instalada, em MWh: (se aplicvel)
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
-
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Ministrio de Minas e Energia
(papel timbrado do empreendedor)
DECLARAO DA QUANTIDADE DE ENERGIA ELTRICA
DISPONIBILIZADA AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN
Em atendimento ao disposto nas normas regulamentares infralegais, a (nome da empresa), CNPJ n. (n do CNPJ), com sede (informar o endereo, municpio, CEP e UF), declara, sob as penas da Lei, que a (UTE) (informar o nome da UTE), localizada (informar o Municpio e Estado), que utilizar biomassa como combustvel principal, poder disponibilizar ao SIN XXXXXX MWh, distribudos mensalmente, conforme declarado no momento de solicitao de alterao de caractersticas tcnicas do empreendimento.
(local e data) _______________________________________
Assinatura do Representante Legal
(com firma reconhecida)
-
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Ministrio de Minas e Energia
ANEXO V USINA TERMELTRICA COM CVU NO NULO
Usina XXXX
Potncia Final Instalada (kW)
Ampliao (kW)
Combustvel Principal
Combustvel Secundrio
Turbina Gerador
N de turbinas
Tipo Pot. Unitria (kW)
N de geradores
Pot. Unitria (kW)
1 1
... ...
n n
FCmx (%)
TEIF (%)
IP (%)
Inflexibilidade Operativa
Custo O & M Varivel (R$/MWh)
Fator Converso (i)1
CVU (R$/MWh) somente para carvo e biomassa
Ms e ano de referncia do CVU 1 Para carvo nacional e biomassa este valor dever ser obrigatoriamente 999.
(papel timbrado do empreendedor)
DECLARAO DA QUANTIDADE DE ENERGIA ELTRICA
ASSOCIADA QUANTIDADE DE COMBUSTVEL
Em atendimento ao disposto nas normas regulamentares infralegais, a (nome da empresa), CNPJ n. (n do CNPJ), com sede (informar o endereo, municpio, CEP e UF), declara, sob as penas da Lei, que a UTE (informar o nome da UTE), localizada (informar o Municpio e Estado), utilizar como combustvel principal (informar o combustvel), e ter a quantidade de combustvel de (informar o consumo e unidade) por ano disponvel para a produo de (informar a gerao) MWh de energia eltrica por ano.
(local e data)
______________________________________
Assinatura do Representante Legal
(com firma reconhecida)
-
28
Ministrio de Minas e Energia
ANEXO VI INFORMAES SOBRE O PROJETO BSICO DE PCH
Tabela 1 - Comparao das Caractersticas Propostas
PCH (Nome) Despacho de aprovao do
Projeto Bsico Reviso de Projeto Bsico
Localizao (coordenadas
geogrficas em Sirgas 2000)
NA Montante (m)
NA Jusante (m) Queda Bruta (m)
rea do Reservatrio (km)
Potncia (kW)
Energia Mdia (MWmd)
Vazo Qmlt5 (m/s)
Tabela 2 - Informaes do inventrio
Nome do rio: Estado: Sub-
bacia:
Despacho: Data:
Empresa responsvel:
Potncia do
Inventrio: kW
EIXOS
IDENTIFICADOS:
Caractersticas do eixo adjacente PCH em anlise
Aproveitamen
tos Coordenadas NA Montante (m)
NA Jusante
(m)
Potncia
(kW)
Informar as eventuais alteraes dos empreendimentos adjacentes em relao ao inventrio.
Tabela 3 - Responsabilidade Tcnica
Responsvel Tcnico N ART N Registro Responsabilidade
Projeto Bsico
Estudos Geotcnicos
Topografia
Hidrologia e Hidrulica
Tabela 4 - Licenciamento Ambiental
Tipo de licena LP, LI ou LO
Nmero
rgo emissor
5 Vazo Mdia de Longo Termo.
-
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Ministrio de Minas e Energia
Data de emisso
Validade
Vazo
remanescente
Tabela 5 Uso de Recursos Hdricos
Tipo de Licena
Nmero
rgo Emissor
Data de emisso
Validade
Vazo de usos consuntivos
Tabela 6 - Cartografia
Transporte de Coordenadas
Tcnica Utilizada:
GPS Estao Total
Datum Planimtrico:
Marcos Oficiais Utilizados (RN, RBMC ou SAT):
Marcos Implantados (Quantidade):
Sees Topobatimtricas (Quantidade):
Ondulao Geoidal:
MapGeo Niv. Geom./Trigon.
Anotao De Responsabilidade Tcnica
Tabela 7 - Estimativa de vazes mdias mensais no eixo do barramento da PCH
METODOLOGIA ADOTADA:
Transposio direta por relao de rea de drenagem do posto base.
Aplicao de mtodo indireto para extenso da srie de vazes.
Simulao pelo SINV ou MSUI quando o rio possui reservatrio de regularizao a montante.
rea de
Drenagem da PCH (km):
NOME DO RIO DA USINA:
POSTO FLUVIOMTRICO DE REFERNCIA
CDIGO NOME RIO A.D. (km):
POSTOS FLUV/PLUV UTILIZADOS PARA PREENCHIMENTO DAS FALHAS
CDIGO NOME RIO A.D. (km):
-
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Ministrio de Minas e Energia
Tabela 8 - Srie de vazes mximas
VAZO DE PROJETO (m/s): TR (anos):
TIPO DE VERTEDOURO:
TIPO DE ESTRUTURA DA BARRAGEM:
NOME DO RESP. TCNICO: N DA ART
POSTO FLUVIOMTRICO DE REFERNCIA
CDIGO NOME RIO A.D. (em km):
Tabela 9 - Parmetros de Garantia Fsica
PCH (Nome) Caractersticas Bsicas
Potncia instalada total (kW)
Nmero de unidades
Potncia instalada por gerador (kVA)
Fator de potncia
Potncia instalada por turbina (kW)
Engolimento mnimo por turbina (m3/s)
Tipo de turbina
Rendimento nominal por turbina (%)
Rendimento nominal por gerador (%)
TEIF: taxa equivalente de indisponibilidade forada (%)
IP: Indisponibilidade programada (%)
h: Perdas hidrulicas nominais (m)
Hb: Queda bruta nominal (m)
Perdascon: Perdas eltricas at o ponto de
conexo (%)
Cint: Consumo interno (MW mdio)
qr: Vazo remanescente do
aproveitamento (m3/s)
qu: Vazo de usos consuntivos (m3/s)
Srie de vazes mdias mensais (m3/s)
Vazo mdia de longo termo (m3/s)