MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Área Gestora
GERÊNCIA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLE S INTERNOS Código
MGAIF
Produto
MANUAL DE GESTÃO DE APREÇAMENTO DE INSTRUMENTOS FIN ANCEIROS
Data Elaboração
15/09/2015 Edição
1ª
Atualizada em:
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Os princípios de conduta ética do Banco devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionárioes do Grupo Interm edium 1 de 39
1. OBJETIVO ........................................................................................................... 3
2. BASE LEGAL / DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ............................................. 3
3. PÚBLICO ALVO .................................................................................................. 3
4. DIRETRIZES ....................................................................................................... 3
5. PRINCÍPIOS GERAIS .......................................................................................... 5
6. RESPONSABILIDADES / ATRIBUIÇÕES ........................................................... 6
7. COBERTURA DE TÍTULOS ................................................................................ 6
8. CLASSES DE TÍTULOS FINANCEIROS ............................................................. 6
9. METODOLOGIAS DE APREÇAMENTO / PRECIFICAÇÃO ................................ 6
10. CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES................................................................. 8
11. FONTE PRIMÁRIA DE COLETA DE PREÇOS / TAXAS ..................................... 8
12. FONTE SECUNDÁRIA OU ALTERNATIVA DE COLETA DE PREÇOS / TAXAS 9
13. TRATAMENTO DE PREÇOS / TAXAS ................................................................ 9
13.1.1. PERÍODO DE CAPITALIZAÇÃO .......................................................... 9
13.1.2. TIPO DE CAPITALIZAÇÃO .................................................................. 9
13.1.3. CONTAGEM DE DIAS / DIAS NO MÊS / DIAS NO ANO ................... 10
14. CARACTERÍSTICAS DOS TÍTULOS ................................................................. 16
14.1.1 LTN (LETRA DO TESOURO NACIONAL) ................................................. 16
14.1.2 LFT / LFT-B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO) ................................. 17
14.1.3 LFT (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO) .............................................. 17
14.1.4 LFT- B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO, SÉRIE B) ......................... 17
14.1.5 NTN-B (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE B) ............................ 19
14.1.6 NTN-C (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE C) ............................ 20
14.1.7 NBC-E e NTN-D (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE D) ............. 21
14.1.8 NTN-F (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE F) ............................. 23
14.1.9 NTN-H (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE H) ............................ 24
14.1.10 DEBÊNTURES ................................................................................... 25
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14.1.11 AÇÕES .............................................................................................. 26
14.1.12 OPÇÃO SOBRE AÇÕES ................................................................... 26
14.1.13 CONTRATOS FUTUROS E TERMO BM&F ....................................... 26
14.1.14 SWAP (CONTRATOS A TERMO DE TROCA DE RENTABILIDADE) 27
14.1.15 PONTA PRÉ ...................................................................................... 27
14.1.16 PONTA IGPM..................................................................................... 27
14.1.17 PONTA DI1 ........................................................................................ 28
14.1.18 PONTA SELIC ................................................................................... 29
14.1.19 PONTA TR ......................................................................................... 30
14.1.20 OUTROS TÍTULOS / LETRAS HIPOTECÁRIAS ................................ 31
14.1.21 PÓS TR: ............................................................................................. 31
14.1.22 OPERAÇÕES PRIVADAS / CDB ....................................................... 32
14.1.23 CDB-PRÉ ........................................................................................... 32
14.1.24 CDB-CDI ............................................................................................ 33
14.1.25 DPGE`s .............................................................................................. 34
14.1.26 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS PÓS-FIXADAS CDI.................. 35
14.1.27 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS PRÉ-FIXADAS ......................... 36
14.1.28 CCB’s ................................................................................................. 36
14.1.29 CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO – PRÉ-FIXADA ......................... 36
14.1.30 CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO – PÓS FIXADA ......................... 37
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 39
16. REGISTRO DA PUBLICAÇÃO E REVISÃO ...................................................... 39
17. APROVAÇÃO .................................................................................................... 39
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1. OBJETIVO
Este manual tem por objetivo estabelecer a estrutura de gestão e controle de risco de
mercado do Grupo Intermedium, com foco no apreçamento de instrumentos financeiros,
observadas as melhores práticas de mercado, bem como a legislação vigente.
2. BASE LEGAL / DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1. Circular 3.634/2013 do Banco Central do Brasil;
2.2. Instrumento Normativo 584-Política de Apreçamento de Instrumentos Financeiros;
2.3. Política de Risco de Mercado do Grupo Intermedium;
2.4. Política de Risco de Crédito do Grupo Intermedium;
2.5. Política de Risco de Liquidez do Grupo Intermedium;
2.6. Resolução 4.277/2013 do Conselho Monetário Nacional;
2.7. Resolução 3.464/2007 do Conselho Monetário Nacional;
2.8. Luna - Manual de Metodologia;
2.9. Luna - Manual de Metodologia de Curvas.
3. PÚBLICO ALVO
3.1. Este manual é aplicável a todos os funcionários que estejam ligados ao
monitoramento ou decisões acerca do risco de mercado, independentemente de
nível hierárquico ou função;
3.2. Conforme mencionado anteriormente, todas as responsabilidades e atribuições
dispostas neste documento devem ser respeitadas e implementadas para que a
transparência, segurança e eficácia das atividades realizadas estejam
asseguradas.
4. DIRETRIZES
4.1. O risco de mercado do Grupo Intermedium é realizado de forma centralizada pela
área de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos, segregada das áreas
de negociação.
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4.1.1. Esta estrutura permite:
a. Assegurar que as políticas e estratégias para a gestão e controle dos riscos
de mercado sejam claramente definidas, estabelecendo limites
operacionais e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de
mercado alinhado às diretrizes do Conselho de Administração;
b. Assegurar que os processos e sistemas adotados para medir, monitorar e
controlar as exposições ao risco de mercado seja compatível com a
natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da
exposição, abrangendo todas as fontes de risco de mercado e gerando
relatórios tempestivos de exposição de riscos para as unidades de
negócios e para o Conselho de Administração;
c. Estabelecer processos e instrumentos para medir, monitorar e controlar a
exposição ao risco de mercado, tanto para as operações nas carteiras de
negociação e não negociação;
d. Assegurar o cumprimento da classificação de operações nas carteiras de
negociação e não negociação;
e. Definir claramente a governança e responsabilidades para o controle de
risco de mercado para o Grupo Intermedium;
f. Divulgar as decisões, políticas, ferramentas e estratégias para o
gerenciamento de risco de mercado para todo o Grupo Intermedium;
g. Avaliar mensalmente e através de sistema apropriado para esse tipo de
procedimento a acurácia de preços, índices, taxas e demais dados
utilizados no processo de apreçamento observáveis no mercado ou
resultante de premissas estabelecidas pelo Grupo.
Nota: A área de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos está
subordinada diretamente ao Conselho de Administração do Grupo
Intermedium.
4.2. Sistemas de Suporte
4.2.1. No Grupo Intermedium, os trabalhos de apreçamento de instrumentos
financeiros são realizados por pessoal tecnicamente qualificado e por
sistemas preparados para esse tipo de procedimento. A exposição do Grupo
Intermedium é calculada utilizando-se o sistema LUNA (MAPS Soluções e
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Serviços S.A.), através do qual são produzidas informações para municiar à
Diretoria, às áreas de Tesouraria e Financeira e à Intermedium DTVM;
4.2.2. O LUNA é um sistema de gestão de riscos que utiliza como fonte de
informações sites de provedores de dados do mercado, como: BM&F
Bovespa, CETIP, Banco Central do Brasil, Anbima e Bloomberg. Tais
informações são carregadas automaticamente no sistema face a integração
com esses provedores de dados, e internamente com os legados de back-
office do Grupo Intermedium;
4.2.3. O LUNA é o sistema responsável pela geração de uma série de informações
que carecem de prazo de entrega, como: Documento de Risco de Mercado
(DRM), Documento de Risco de Liquidez (DRL) e Documento de Limites
Operacionais (DLO), além de calcular a Rban - parcela de exposição ao
risco das operações classificadas na carteira de não negociação (banking
book), utilizando a metodologia do VaR paramétrico, num Horizonte de
Tempo (Time Horizon - TH) de 252 dias, escalado para 1 dia e com 99% de
nível de confiança (Confidence Level – CL);
4.2.4. No sistema LUNA também são realizados os testes de estresse do Banco e
dos fundos, além do Backtesting, que é uma ferramenta estatística que tem
por objetivo verificar a consistência entre as perdas observadas e as perdas
estimadas.
5. PRINCÍPIOS GERAIS
5.1. Este manual descreve os procedimentos e práticas de marcação a mercado dos
ativos sob custódia do Grupo Intermedium. As práticas aqui detalhadas estão sob
contínua revisão com o objetivo de melhor refletir o valor dos nossos ativos.
5.2. Em caso de ausência de boa referência de preços nestas fontes, buscamos construir
um consenso entre um grupo de players independentes e que tenham
representatividade na realização de negócios do instrumento em questão.
5.3. Todos os ativos serão precificados com a curva e/ou preços de fechamento do
mercado no dia útil imediatamente anterior, corrigido pelo CDI over night, calculado
e divulgado diariamente pela CETIP.
5.4. Para os fundos com “quotas de fechamento”, todos os ativos serão precificados em
d-zero, aplicando as taxas/indicadores do dia útil imediatamente anterior.
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6. RESPONSABILIDADES / ATRIBUIÇÕES
6.1. A estrutura operacional e administrativa do Grupo Intermedium garante a total
independência entre as áreas que administram os recursos e os responsáveis pelo
levantamento de preços utilizados na marcação a mercado. Esta estrutura tem como
principal responsável a área de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos,
e conta com o apoio principalmente do Comitê de Ativos e Passivos.
Nota 1: A Auditoria Interna será responsável por verificar a aderência, validade das
premissas, métodos matemáticos e os sistemas de informática empregados
no processo.
7. COBERTURA DE TÍTULOS
7.1. Uma ampla cobertura de títulos é necessária para a correta marcação a mercado de
carteiras. Este manual descreve métodos de marcação a mercado tanto para
classes de títulos que compõem atualmente os fundos e carteiras mantidos pela
instituição, mas também outras classes que eventualmente possam existir nestes
fundos e carteiras.
8. CLASSES DE TÍTULOS FINANCEIROS
8.1. O documento de marcação a mercado cobre ativos das seguintes classes de títulos
financeiros:
8.1.1. Renda Fixa – À vista (públicos e privados);
8.1.2. Renda Variável – À vista;
8.1.3. Renda Variável – Derivativos.
8.2. Para todas as classes, são apresentados os cálculos e/ou modelos utilizados na
avaliação de títulos. É descrita, ainda, a forma pela qual as “Curvas de Taxas de
Juros” são calculadas. Essas curvas de juros são conjuntos de prazos e taxas que
refletem parte das condições de mercado utilizadas nos procedimentos de cálculo.
9. METODOLOGIAS DE APREÇAMENTO / PRECIFICAÇÃO
9.1. O Grupo Intermedium realiza a precificação dos instrumentos financeiros através do
sistema Luna. A descrição da metodologia de apreçamento/precificação dos
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instrumentos financeiros do Grupo Intermedium está detalhada no documento “Luna -
Manual de Metodologia”, e, por tratar-se de um documento extenso, o mesmo
encontra-se à disposição de qualquer usuário na área de Compliance, Gestão de
Riscos e Controles Internos.
9.2. A responsabilidade do apreçamento/precificação de todos os saldos de instrumentos
financeiros que estiverem classificados nas categorias “títulos para negociação”,
“títulos disponíveis para venda”, “instrumentos financeiros derivativos”, e, “demais
instrumentos financeiros avaliados pelo valor de mercado, independentemente da sua
classificação na carteira de negociação” é da área de Compliance, Gestão de Riscos
e Controles Internos.
9.3. Mensalmente, com base no último dia útil do mês, a área deverá apurar a diferença
entre o saldo registrado contabilmente e o valor apurado no apreçamento/precificação
individual dos instrumentos financeiros. Será considerado ajuste prudencial quando o
valor marcado a mercado for menor que o valor registrado contabilmente.
9.4. Apurada as diferenças, faz-se um novo cálculo para apuração do percentual médio de
perda em relação ao valor registrado contabilmente. Caso esse percentual seja
superior ao índice de 1,00% (um ponto percentual), no período de 01 (um) ano, então
utiliza-se a média, caso contrário utiliza-se 1,00%, (sempre o que for maior) sobre o
saldo total registrado na conta contábil “1.3.0.00.00.4 – Títulos e Valores Mobiliários”
do Catálogo de Documento (CADOC) 4060 ou 4046 do último dia útil de cada mês,
veja o exemplo a seguir:
Saldo Contábil 1.3.0.00.00.4 � R$32.650.000,00 x 1,00% = R$326.500,00
(esse é o saldo a ser registrado na conta 111.92.12 do DLO)
9.5. No caso acima, se o índice de 1,00% for superior a média da variação de perda em
relação ao valor registrado contabilmente, então assume-se 1,00% (um porcento).
Caso a variação média (no horizonte de um ano) da perda em relação ao saldo
contábil seja superior a 1,00% (um porcento), então assume-se esse índice.
9.6. O resultado dessa conta deverá ser registrado no Documento de Limites Operacionais
(DLO) na conta estipulada pelo regulador.
9.7. Semestralmente, o percentual de ajuste prudencial citado no item 9.4 deverá ser
submetido ao Comitê de Riscos e Capital e ao Conselho de Administração para
alteração (se for o caso), validação e aprovação.
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9.8. Caberá exclusivamente ao Conselho de Administração a alteração do
índice/percentual de perdas, devendo as alterações serem registradas em Ata com os
motivos que levaram a mudança.
9.9. A marcação a mercado dos instrumentos financeiros será possível somente com os
arquivos no formato “XML” encaminhado pelos administradores/gestores dos
recursos.
9.10. Estes arquivos são padronizados por leiautes pré-estabelecidos pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) e são importados pelo sistema LUNA para execução do
apreçamento/precificação dos recursos.
10. CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES
10.1. A classificação das operações do Grupo Intermedium nas categorias determinadas
pela Resolução 3.068 de 08/11/2001 (disponível para venda, negociação, ou
mantido até o vencimento), obedecerá ao critério estabelecido na referida
Resolução, de acordo com o objetivo da compra.
10.2. As operações de Tesouraria terão sua classificação registrada pelo operador de
mesa, no ato da compra, no sistema de Administração de Carteiras. Já as demais
carteiras terão sua atribuição realizada pela Contabilidade.
11. FONTE PRIMÁRIA DE COLETA DE PREÇOS / TAXAS
11.1. As taxas são obtidas, diretas ou indiretamente, a partir das fontes primárias de
informações de mercado divulgadas pelos seguintes provedores:
Tipo de Dado Fonte Forma de Importação Complemento
Taxas de Títulos Públicos ANBIMA Download de arquivo www.anbima.com.br
SELIC Banco Central Acesso à página www.bcb.gov.br
Contratos / Curvas BMF BMF Download de arquivo www.bmf.com.br
CDI CETIP Download de arquivo www.cetip.com.br
Cotações de Ações e Derivativos BOVESPA Download de arquivo www.bovespa.com.br
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12. FONTE SECUNDÁRIA OU ALTERNATIVA DE COLETA DE PR EÇOS / TAXAS
12.1. No caso da ausência de dados ou de inconsistência dos mesmos, a área
responsável por obter os dados de mercado deverá realizar o seguinte
procedimento:
12.1.1. Consultar as taxas divulgadas pela Reuters e/ou Bloomberg e/ou Broadcast;
Nota 1: Para o caso de não divulgação de informações por fontes de
mercado, ou assimetria nos preços, a precificação dos ativos para
o dia corrente poderá estar aderente a um cenário simulado pelo
nosso Comitê de Ativos e Passivos em reunião extraordinária. A
diferença dos preços desse cenário simulado relativamente aos
obtidos pelas fontes primárias originará uma provisão na carteira
de forma a garantir que as posições ativas reflitam os reais valores
de mercado, dadas essas condições excepcionais.
13. TRATAMENTO DE PREÇOS / TAXAS
13.1. CONVENÇÃO DE TAXAS
A manipulação de taxas exige o conhecimento prévio de uma série de parâmetros
que dizem respeito a como elas devem ser transformadas, para que seja possível
calcular, por exemplo, os fatores de desconto e os fluxos de pagamento. Esse
conjunto de parâmetros representa a CONVENÇÃO pela qual a taxa é expressa.
13.1.1. A convenção de uma taxa tem a seguinte constituição:
a. PERÍODO DE CAPITALIZAÇÃO
I. Diário;
II. Mensal;
III. Semestral; e
IV. Anual.
b. TIPO DE CAPITALIZAÇÃO
I. Linear;
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II. Exponencial.
c. CONTAGEM DE DIAS / DIAS NO MÊS / DIAS NO ANO
I. 30/360: Dias corridos/Meses com 30 dias/Anos com 360 dias;
II. ACT/360: Dias corridos/Meses com número efetivo de dias
corridos/Anos com 365 dias;
III. WD/252: Dias úteis / Meses com número efetivo de dias úteis.
13.1.2. Os ativos apresentados nesse documento são referenciados a uma ou mais das seguintes estruturas a termo:
a. Juro Nominal (Pré);
b. Juros Pré BMF;
c. Selic Pré BMF;
d. Cupom de TR;
e. Cupom de IGPM;
f. Cupom de SELIC;
g. Cupom de IPCA.
13.2. TERMOS E CONDIÇÕES
Chamam-se Termos e Condições o conjunto de descrições que caracterizam um
título financeiro, revelando a forma como o seu detentor é remunerado. A partir dos
Termos e Condições de um título é possível determinar seu fluxo de pagamentos e
conhecer particularidades do título.
13.3. FLUXOS DE PAGAMENTOS
13.3.1. Para os títulos que apresentam fluxos de pagamento, torna-se necessário
determinar de que forma seus fluxos se distribuem ao longo do tempo.
Com esse objetivo, os Termos e Condições daquele título fazem menção,
frequentemente, há três parâmetros básicos:
a. Taxas e cronograma de capitalização;
b. Taxas e cronograma de amortização; e
c. Taxas e cronograma de pagamento de juros.
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13.3.2. Por “capitalização” entende-se toda correção de valor que resulta aumento
de valor do principal, sem que haja fluxo de pagamentos. “Amortizações”
são fluxos de pagamento que afetam o principal e extingue, total ou
parcialmente, a dívida do emissor do título para com seu detentor.
“Pagamentos de juros” são remunerações programadas que não afetam o
valor do principal. Esses três parâmetros podem ser fixos, flutuantes,
constantes ou variáveis.
13.4. CORREÇÃO DO VALOR NOMINAL DE TÍTULOS
13.4.1. Diversos “índices e taxas” são utilizados na atualização ou correção dos
valores nominais dos títulos, o que afeta diretamente o cálculo de seus
preços de mercado. De forma genérica, esses indexadores comportam-se
como índices de capitalização, podendo ser considerados “moedas” nas
quais os títulos estão denominados. Os principais índices e taxas utilizados
são:
a. CDI;
b. SELIC;
c. IGPM;
d. TR; e
e. IPCA.
13.5. ESTRUTURAS A TERMO
13.5.1. Estruturas a termo de taxas de juros são curvas que relacionam taxas spot,
que representam investimentos sem pagamentos intermediários de juros, a
seus respectivos prazos de vencimento. Em sua construção devem ser
utilizados títulos que sejam denominados em uma mesma moeda, que
possuam a mesma qualidade de crédito e que possam ser observados no
mesmo instante. Os cálculos são realizados obedecendo a seguinte fórmula:
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13.5.2. São obtidos diariamente, através de consultas aos provedores
anteriormente citados, os seguintes dados:
a. Taxas médias de swap da BM&F para os seguintes títulos:
I. DI x TR 252;
II. GPM x DI1 252; e
III. PRE x DI252.
b. Taxa média do CDI-Cetip, para a composição da curva de juros nominal;
c. Taxa SELIC.
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13.6. CRIAÇÃO DAS TAXAS SPOT DE MERCADO
De posse das informações primárias, passa-se a determinar as taxas básicas a
serem utilizadas posteriormente pelo processo de interpolação.
13.7. CURVA DE JUROS NOMINAL
Período de Capitalização: Diário
Tipo de Capitalização: Exponencial Contagem de Dias: Dias Úteis / Ano 252 dias
Fonte: BMF
13.8. CUPOM DE IGPM (CURVA DE JUROS REAL)
13.8.1. O IGPM acumulado é divulgado ao final de cada mês, visto isso, buscou-se
uma alternativa para criação de um índice diário de IGPM, buscando
facilitar o cálculo de marcação a mercado de título indexado a esta
“moeda”.
13.8.2. Utilizando a divulgação, realizada pela ANBIMA, da prévia do IGPM mensal
(IGPM projetado), realizamos o seguinte cálculo:
onde:
a. IGPM = Índice IGPM diário;
b. IGPM = último índice IGPM divulgado;
c. IGPM = Expectativa (pesquisa de mercado) do IGPM mensal
divulgado pela ANBIMA;
d. du = dias úteis até a próxima divulgação de índice IGPM;
e. du c = dias úteis do mês corrente.
13.8.3. A curva de cupom de IGPM utilizada origina-se da seguinte informação:
a. Taxas e preços negociados para as NTN-Cs divulgados pela ANBIMA.
13.8.4. As taxas de mercado são assim obtidas:
a. Coleta-se, diretamente, a taxa para cada contrato de Swap IGPM x DI1;
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Período de Capitalização: Diário Tipo de Capitalização: Exponencial
Contagem de Dias: Dias Úteis / Ano 252 dias Fonte: FGV
13.9. CUPOM DE TR
13.9.1. A estrutura a termo de TR baseia-se nos prazos e taxas de Swap DI x TR
divulgadas pela BM&F. Trata-se de taxas anualizadas (252 dias úteis), com
capitalização diária.
a. As taxas de mercado são assim obtidas:
b. Coleta-se, diretamente, a taxa para cada contrato de Swap DIxTR.
c. Os títulos Swap DIxTR apresentam as características abaixo descritas,
também chamadas convenções de taxa:
Período de Capitalização: Diário
Tipo de Capitalização: Exponencial Contagem de Dias: Dias Úteis / Ano 252 dias
Fonte: BMF
13.10. VALIDAÇÃO DE DADOS
13.10.1. O processo de construção das estruturas a termo conta com rotinas de
limpeza de dados, objetivando manter a qualidade das informações
(exclusão de outliers) e corrigir distorções de leituras de mercado,
causado pelas características dos contratos negociados como, por
exemplo, os cupons sujos de cupom cambial.
13.10.2. A identificação de outliers se dá pela comparação da curva do dia com os
intervalos de confiança criados com 1, 2 e 3 desvios padrão em torno da
curva do dia anterior, considerando-se cada prazo (vértice da curva).
13.10.3. Observações fora desses intervalos representam valores extremos, que
são cuidadosamente analisados, com a possibilidade de serem
eliminados do processo de geração das estruturas a termo.
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13.11. INTERPOLAÇÃO DE CURVAS
Utiliza-se a interpolação exponencial para determinar taxas para prazos
intermediários que não podem ser observados a partir das transações de mercado
diretamente.
13.12. EXTRAPOLAÇÃO DE CURVAS
13.12.1. Em alguns casos, a estrutura a termo construída não cobre todo o
espectro temporal das operações a serem contempladas. Dessa forma,
torna-se necessário extrapolar a curva criada. Para tanto, repete-se o
último forward observado de acordo com os cálculos a seguir:
onde:
a. d n−1 = Prazo da penúltima taxa disponível;
b. d n = Prazo da última taxa disponível;
c. d n+1 = Prazo da taxa a ser extrapolada;
d. D = Prazo de capitalização das taxas;
e. r n−1 = Penúltima taxa disponível;
f. r n = Última taxa disponível;
g. r n+1 = Taxa a ser obtida pela extrapolação.
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13.13. SUPERVISÃO DINÂMICA DOS PREÇOS
13.13.1. Realçamos que a supervisão é uma atividade paralela às outras
atividades do processo de marcação a mercado.
13.13.2. O fluxo de Informação e departamentos responsáveis pelo processo de
marcação a mercado encontra-se descrito abaixo.
13.13.3. O processo de validação e controle, realizado pelo departamento de
custódia, compara as informações obtidas com a base histórica.
14. CARACTERÍSTICAS DOS TÍTULOS
14.1. TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS
14.1.1. LTN (LETRA DO TESOURO NACIONAL)
A LTN é um título que possui um único fluxo de caixa, pago na data de
maturidade, no valor R$1.000,00.
Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do
título. Modalidade: Escritural, nominativa e negociável Forma de Colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado.
Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00 Rendimento: Desconto.
Amortização do Principal: Valor nominal na data de maturidade do título. Fonte Primária: ANBIMA – Taxas Indicativas.
Fórmula de Preço:
onde:
a. r = BR taxa de JUROS NOMINAL para “du” dias úteis;
b. P = preço teórico do título;
c. du = número de dias úteis entre a data da avaliação e o vencimento do
título.
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Exemplo Numérico:
a. Data de Emissão: 04/08/2002.
b. Data de Avaliação: 11/06/2003.
c. Data de Maturidade: 06/10/2004
d. Dias úteis entre a data de avaliação e a maturidade: 336
e. Valor de Resgate: 1.000,00
f. Taxa de JUROS NOMINAL para 336 dias úteis, na data de avaliação: 21.68%
Cálculo Exemplo:
14.1.2. LFT / LFT-B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO)
A LFT e LFT-B são títulos ajustados, diariamente, pela taxa SELIC
(divulgada pelo BACEN), que, na sua data base, possui um valor de
R$1.000,00.
a. LFT (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO)
Prazo: Definido pelo STN
Modalidade: Escritural, nominativa e negociável
Forma de Colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado.
Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00
Rendimento: Taxa Selic
Amortização do Principal: Valor nominal atualizado pelo respectivo rendimento, desde a data-base do título.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas Indicativas.
b. LFT- B (LETRA FINANCEIRA DO TESOURO, SÉRIE B) Prazo: 15 anos.
Modalidade: Escritural, nominativa e negociável Forma de Colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado.
Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00 Rendimento: Taxa Selic sobre o valor nominal.
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Amortização do Principal: Valor nominal, atualizado pelo respectivo rendimento, desde a data base do título.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas Indicativas.
Fórmula de Preço:
onde:
a. P = preço teórico do título;
b. du = número de dias úteis existentes entre a data de avaliação e o
vencimento do título;
c. r selic = taxa de CUPOM DE SELIC para “du” dias úteis;
d. t−1 SELIC = índice SELIC acumulado até a data de avaliação;
e. db−1 SELIC = índice SELIC acumulado até a data base.
Exemplo de Cálculo:
a. Data de Avaliação: 11/06/2003
b. Data de Emissão: 20/09/2002
c. Data Base: 01/07/2000
d. Data de Maturidade: 18/12/2013
e. Valor Nominal: 1.000,00
f. Dias úteis entre a data de avaliação e a maturidade: 2648
g. Índice Selic na data base:5.187663173
h. Índice Selic na data de avaliação: 8.653599306
i. Taxa de CUPOM DE SELIC: 0.0176643449
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Cálculo:
14.1.3. NTN-B (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE B)
A NTN-B é um título que tem o valor nominal indexado ao IPCA, com
pagamento de cupons semestrais sobre o valor nominal atualizado.
Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do
título. Modalidade: Escritural, nominativa e negociável
Forma de Colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00 Taxa de Juros: Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do
título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado.
Amortização do Principal: Em parcela única, na data do vencimento.
Atualização do Valor Nominal: Variação do IPCA desde a data-base do título até o vencimento.
Pagamento de Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas Indicativas.
Fórmula de Preço:
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onde:
a. P = preço teórico do título;
b. IPCA t = número índice do IPCA projetado para a data de avaliação;
c. IPCA db = número índice do IPCA na data-base do título;
d. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo;
e. T = data de maturidade do título;
f. r IPCA = taxa de juros CUPOM de IPCA;
g. Juros = definido pela fórmula onde a taxa anual é a taxa de cupom do
contrato.
14.1.4. NTN-C (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE C)
A NTN-C é um título que tem o valor nominal indexado ao IGP-M e paga
cupons semestrais sobre o valor nominal atualizado.
Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do
título. Modalidade: Escritural, nominativa e negociável
Forma de Colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado. Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00 Taxa de Juros: Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do
título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado.
Amortização do Principal: Em parcela única, na data do vencimento. Atualização do Valor Nominal: Variação do IPCA desde a data-base do título até o
vencimento. Pagamento de Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência,
quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas Indicativas.
Fórmula de Preço:
onde:
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a. P = preço teórico do título;
b. IGPM t = Índice do IGPM projetado para a data de avaliação;
c. IGPM db = número índice do IGPM na data-base do título;
d. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo;
e. T = data de maturidade do título;
f. r IGPM = taxa de CUPOM DE IGPM;
g. c i = taxa de cupom do fluxo “i”.
Exemplo de Cálculo:
a. Data de Avaliação: 11/06/2003
b. Data de Emissão: 01/08/2000
c. Data Base: 01/07/2000
d. Data de Maturidade: 01/07/2005
e. Valor Nominal: 1.000,00
f. Cupom: 6% - exponencial
g. Dias úteis entre a data de avaliação e a maturidade: 520
h. Índice IGPM na data base: 199.3789
i. Índice IGPM projetado para a data de avaliação: 314.07799
Evento Data Evento Data % Pagamento VNA Valor a Receber
Juros 01/07/2003 2,95633014 1.575,2819682301 46,57008304
Juros 01/01/2004 2,95633014 1.575,2819682301 46,57008304
Juros 01/07/2004 2,95633014 1.575,2819682301 46,57008304
Juros 01/01/2005 2,95633014 1.575,2819682301 46,57008304
Juros 01/07/2005 2,95633014 1.575,2819682301 46,57008304
Amortização 01/07/2005 100,00 1.575,2819682301 1.575,2819682301
14.1.5. NBC-E e NTN-D (NOTA DO TESOURO NACIONAL – S ÉRIE D)
São títulos que têm o valor nominal indexado ao dólar PTAX, com
pagamento de cupons semestrais sobre o valor nominal atualizado.
Contrato: NTN-D
Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título.
Modalidade: Nominativa e negociável.
Forma de colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado.
Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00
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Taxa de Juros: Definida pelo Tesouro Nacional, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado.
Amortização do Principal: Em parcela única, na data do vencimento.
Atualização do Valor Nominal:
Variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos, no mercado de câmbio de taxas livres, sendo consideradas as taxas médias dos dias úteis imediatamente anteriores às datas de emissão e do vencimento do título.
Pagamento de Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral, a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título.
Negociação dos Juros: Os cupons de juros dos títulos com prazo igual ou superior a cinco anos emitidos em oferta pública entre 1º outubro de 1997 e 17 de julho de 2000 poderão ser negociados separadamente do principal, permanecendo com suas características de emissão.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas indicativas.
Fórmula de Preço:
onde:
a. P = Preço teórico do título;
b. dc i = Dias corridos entre o instante de avaliação e a data do fluxo;
c. T = Data de maturidade do título;
d. Rcci = Taxa de CUPOM CAMBIAL SUJO para o prazo “i”;
e. CFi = Fluxo de caixa a ser pago no prazo “i”;
f. PTAX da-1 = Dólar PTAX800 do dia útil anterior à data de avaliação;
g. PTAX db-1 = PTAX800 do dia útil anterior à data base.
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Exemplo de Cálculo:
a. Data de Avaliação: 11/06/2003
b. Data de Emissão: 27/06/2001
c. Data Base: 01/07/2000
d. Data de Maturidade: 20/01/2005
e. Valor Nominal: 1.000,00
f. Juros :12% - Linear
g. Dias corridos entre a data de avaliação e a maturidade: 579
h. PTAX na data base: 1,80
i. PTAX na data de avaliação: 2,8603
� % Evento Data % Pagto. VNA Valor a Receber
Juros 20/07/2003 6 1.589,055555 95,34333333
Juros 20/01/2004 6 1.589,055555 95,34333333
Juros 20/07/2004 6 1.589,055555 95,34333333
Juros 20/01/2005 6 1.589,055555 95,34333333
Amortização 01/07/2005 100,00 1.589,055555 1.589,055555
�
Cálculo:
14.1.6. NTN-F (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE F)
A NTN-F é um título que não tem valor nominal indexada, e paga cupons
semestrais sobre o valor nominal.
Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título.
Modalidade: Nominativa e negociável.
Forma de colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado.
Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00
Taxa de Juros: Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado.
Amortização do Principal: Em parcela única, na data do vencimento.
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Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 24 de 39
Pagamento de Juros: Semestralmente, com ajuste no primeiro dia de fluência, quando couber. O primeiro cupom de juros a ser pago contemplará a taxa integral, a ser definida para seis meses, independente da data de emissão do título.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas indicativas.
Fórmula de Preço:
onde:
a. P = preço teórico do título;
b. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo;
c. T = data de maturidade do título;
d. r BR = taxa spot de juros nominal;
e. c i = taxa de cupom do fluxo “i”.
14.1.7. NTN-H (NOTA DO TESOURO NACIONAL – SÉRIE H)
A NTN-H é um título que tem valor nominal indexado a TR, e não pagam
cupons semestrais sobre o valor nominal.
Prazo: Definido pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do
título. Modalidade: Nominativa e negociável.
Forma de colocação: Oferta pública ou colocação direta, em favor do interessado.
Valor Nominal: Múltiplo de R$1.000,00
Taxa de Juros: Definida pelo Ministério da Fazenda, quando da emissão do título, em porcentagem ao ano, aplicada sobre o valor nominal atualizado.
Amortização do Principal: Em parcela única, na data do vencimento.
Atualização do Valor Nominal:
Índice calculado com base na Taxa Referencial (TR) desde a data-base até a data de vencimento do título.
Fonte Primária: ANBIMA – Taxas indicativas.
Fórmula de Preço:
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Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 25 de 39
Onde:
a. P = preço teórico do título;
b. TR t = número índice da TR na data de avaliação;
c. TR db = número índice da TR na data-base menos um dia;
d. du i = dias úteis entre o instante de avaliação e a data do fluxo;
e. T = data de maturidade do título;
f. r TR = taxa spot de cupom de TR.
14.1.8. DEBÊNTURES
a. São títulos de crédito representativos de empréstimos que as
companhias fazem junto a terceiros e que assegura a seus detentores
direito contra a emissora, nas condições constantes da escritura de
emissão. Os tipos de debêntures mais comuns são:
I. Conversíveis: São aquelas que permitem aos seus detentores,
observados os prazos e condições constantes da escritura de
emissão, converter seus títulos em ações de emissão da própria
empresa;
II. Simples: São aquelas que são resgatáveis exclusivamente em
dinheiro;
III. As debêntures podem estar indexadas, pagar juros, amortização,
prêmios, ou simplesmente ser um “zero” (paga tudo na maturidade).
b. Os principais indexadores são:
a. ANBID
b. CDI
c. TJLP
d. INPC
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e. TR
f. IGPM
c. Deverão ser usados dados da ANBIMA de mercado secundário de
debêntures obtidas na web-site da ANBIMA (www.ANBIMA.com.br -
Informações técnicas - Mercado Secundário - Taxas Médias). Em caso
de não termos preços da ANBIMA disponíveis, serão usados PREÇOS
de CONSENSO (obtido junto aos players). Caso a amostra não seja
representativa para uma debênture em particular, usaremos o preço de
aquisição (curva) como última alternativa.
14.1.9. AÇÕES
Deverão ser utilizadas as cotações referentes ao preço de fechamento do
dia anterior negociadas na BOVESPA. Em caso de não haver negócios no
dia, utiliza-se a última cotação de fechamento disponível. As cotações são
obtidas diretamente no site da BOVESPA (www.bovespa.com.br).
14.1.10. OPÇÃO SOBRE AÇÕES
Deverão ser utilizadas as cotações referentes ao preço de fechamento do
dia anterior negociadas na BOVESPA para as opções. As cotações são
obtidas diretamente no site da BOVESPA (www.bovespa.com.br). Em
caso de opções com poucos negócios, buscamos o preço de consenso
junto aos players.
14.1.11. CONTRATOS FUTUROS E TERMO BM&F
Os valores de marcação a mercado dos futuros são os preços de ajustes
fornecidos no site da BM&F no resumo estatístico do sistema pregão.
Caso a BM&F não divulgue os ajustes, será utilizada a alternativa
disponibilizada pelo órgão regulador ou bolsa ou ainda buscar um preço
consensual de referência.
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14.1.12. SWAP (CONTRATOS A TERMO DE TROCA DE RENTAB ILIDADE)
Contrato em que duas partes permutam fluxos de caixa associados a um
determinado valor referencial (denominado nocional – valor total dos ativos
de uma posição alavancada) ao longo de certo período. A seguir, são
apresentadas as metodologias dos principais perfis de rentabilidade que
podem ser permutados por meio de um swap.
14.1.13. PONTA PRÉ
Taxa pré-fixada, em relação à outra variável negociada no contrato, expressa em
percentual ano.
Valor da Posição:
onde:
a. VMS = valor de mercado da ponta do swap na data de avaliação;
b. VNS = valor nocional do swap, na data de negociação;
c. tj = taxa de juros pré-fixada, negociada entre as partes, expressa em
percentual ao ano, base 252 dias úteis, com até seis casas decimais;
d. r BR = taxa de JUROS NOMINAL para “du” dias úteis;
e. du = número de dias úteis existentes entre a data de avaliação e o
vencimento do swap;
f. du total = número de dias úteis totais da operação, compreendidos entre
a data-base, inclusive, e a data de vencimento da operação.
14.1.14. PONTA IGPM
A correção do valor tem por base o Índice Geral de Preços de Mercado
definido e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. O cálculo do valor de
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Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 28 de 39
mercado, apresentado a seguir, será função da projeção do fator acumulado
de IGPM, da data de avaliação até a data de vencimento do swap.
onde:
a. VMS = valor de mercado da ponta do swap na data de avaliação;
b. VNS = valor nocional do swap na data de negociação;
c. IGPM i = IGPM na data de emissão do swap;
d. IGPM t = IGPM projetado na data de avaliação (vide NTN-C para
referência sobre cálculo do IGPM projetado);
e. Tj = taxa de juros efetiva, negociada entre as partes, expressa em
percentual ao ano, base 252 dias úteis, com até seis casas decimais;
f. Du = número de dias úteis existentes entre a data de avaliação e o
vencimento do swap;
g. r IGPM = taxa spot de cupom de IGPM para dias úteis;
h. s = spread.
14.1.15. PONTA DI1
A correção do valor tem por base a Taxa Média de Depósitos
Interfinanceiros de Um Dia (DI), definida e divulgada pela Central de
Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (CETIP). O cálculo do valor
de mercado, apresentado a seguir, será função da projeção do fator
acumulado do DI, da data de avaliação até a data de vencimento do swap.
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Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 29 de 39
onde:
a. VMS = valor de mercado do swap na data de avaliação;
b. VNS = valor nocional do swap na data de negociação;
c. CDIt = taxa CDI do dia t;
d. FC = Fator contratado na forma de percentual do CDI (ex: 106% do CDI);
e. r pre = taxa à vista (spot) de juros nominal;
f. du = número de dias úteis entre a data de avaliação e a data de
maturidade;
g. tj = taxa da operação (du/252).
14.1.16. PONTA SELIC
Fórmula de Preço:
onde:
a. VMS = valor de mercado do swap na data de avaliação;
b. VNS = valor nocional do swap na data de negociação;
c. VNA = valor nocional do swap atualizado até a data de avaliação;
d. SELICt = taxa CDI do dia t
e. FC = Fator contratado na forma de percentual do CDI (ex: 106% do CDI);
f. r Selic pre = taxa à vista (spot) de juros nominal;
g. du = número de dias úteis entre a data de avaliação e a data de
maturidade;
h. tj = taxa da operação (du/252).
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14.1.17. PONTA TR
A correção do valor tem por base a Taxa Referencial (TR), apurada e
divulgada pelo Banco Central do Brasil (Bacen), segundo metodologia por
ele definida nas Leis 8177, de 1º de março de 1991, e 8660, de 28 de maio
de 1993, na Resolução 3354, de 31 de março de 2006, do Conselho
Monetário Nacional (CMN), e na Circular 2456, de 28 de julho de 1994, do
Bacen. O valor da parte em TR do swap é dado por:
onde:
a. Fator de correção diário:
I. Para o período compreendido entre a data-base, exclusive, e a
primeira data de aniversário, inclusive:
II. Para o período que se inicia na primeira data de aniversário,
exclusive:
b. Fator de correção acumulado:
c. VMS = valor de mercado do swap na data de avaliação;
d. VNS = valor nocional do swap, na data de negociação;
e. f i = fator de correção diário, relativo ao período “i”;
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f. F = fator de correção acumulado do período que vai de 1(data base) a
“i”;
g. tj = taxa de juros efetiva negociada entre as partes, expressa em
percentual ao ano, base 252 dias úteis, com até seis casas decimais;
h. TR db = TR relativa à data-base do contrato;
i. TR a = TR referente à última data de aniversário, em relação à data de
atualização;
j. du = número de dias úteis entre a data de avaliação e a data de
vencimento;
k. du total = número de dias úteis totais da operação, compreendidos entre
a data-base, inclusive, e a data de vencimento da operação;
l. r TR = taxa de desconto CUPOM DE TR.
14.1.18. OUTROS TÍTULOS / LETRAS HIPOTECÁRIAS
São títulos com juros prefixados ou pós-fixados em TR, emitidos pelas
instituições financeiras autorizadas a conceder créditos hipotecários.
Pré:
onde:
a. P = preço teórico do título;
b. VN = valor nominal;
c. r BR = taxa spot de juro nominal na data de avaliação;
d. du = Número de dias úteis entre a data de avaliação e a
maturidade.
14.1.19. PÓS TR:
Periodicidade de Atualização: diária, nas datas-base, entendidas como o dia
correspondente ao vencimento do ativo, em cada mês:
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onde:
a. P = preço teórico do título;
b. TR T = Índice TR na data de avaliação;
c. TR db = Índice TR na data de emissão do título;
d. du = número de dias úteis existentes entre a data de avaliação e o
vencimento do título;
e. r TR = taxa spot cupom de TR para “du” dias úteis.
14.1.20. OPERAÇÕES PRIVADAS / CDB
Certificados de Depósitos Bancários (CDB`s) são títulos emitidos pelos
bancos para captar recursos de seus clientes. As taxas são negociadas em
função de prazo e valor, e podem ser PRÉ ou Pós fixadas. No ato da
aplicação pode-se prever condição de resgate antecipado o que não altera
os processos de marcação a mercado apresentados abaixo.
14.1.21. CDB-PRÉ
Fórmula de Preço:
onde:
a. r br = taxa à vista de JUROS NOMINAL;
b. P = preço teórico do título;
c. du = número de dias úteis restantes entre a data de liquidação e a
data de maturidade;
d. dc = número de dias corridos entre a data de liquidação e a data de
maturidade;
e. VR = Valor de resgate;
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f. Spread = Será usado o spread da operação mais recente realizada
pelo emissor e que conste na base de dados do Intermedium
Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários. O spread é calculado
como a diferença entre a taxa anualizada do contrato e a taxa de
JUROS PRE BMF.
Nota 1: Caso a última operação tenha sido realizada há mais de 15
dias, deve ser realizada uma consulta semanal a instituição
emitente para verificação do spread mais atual.
14.1.22. CDB-CDI
Contrato: CDB-CDI
Prazo: Definido entre as partes.
Valor Nominal: Definido entre as partes.
Atualização Valor Nominal: Percentual do CDI.
Amortização do Principal: Valor nominal atualizado na data de vencimento do contrato.
Fórmula de Preço:
onde:
a. P = Preço teórico do título;
b. VC = Valor contratado;
c. CDIt = Taxa CDI do dia t;
d. FC = Fator contratado na forma de percentual do CDI (ex: 104% do
CDI);
e. VNA = Valor nominal atualizado;
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f. r pre = Taxa à vista (spot) de juros nominal;
g. du = Número de dias úteis restantes entre a data de liquidação e a data
de maturidade;
h. PD = Percentual de Desconto na forma de percentual do CDI (exemplo
106%). Será usado o percentual de desconto da operação mais
recente realizada pelo emissor e que conste na base de dados da
Intermedium Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
Nota 1: Caso a ultima operação tenha sido realizada há mais de 15
dias, deve ser realizada uma consulta semanal a instituição emitente
para verificação do PD mais atual.
Exemplo CDB-CDI
Data Emissão: 17/05/2005
Data de Vencimento: 23/07/2005
Fator Contratado: 104%
Valor Contratado: R$1.000.000,00
Fator de Desconto: 106%
14.1.23. DPGE`s
Depósitos a prazo com garantia especial do FGC (DPGE) são títulos
emitidos pelos bancos para captar recursos de seus clientes. As taxas
são negociadas em função de prazo e valor, e podem ser PRÉ ou Pós-
fixadas. São títulos similares aos CDB’s, porém não se pode prever
condição de resgate antecipado antes de 360 dias após a aplicação. A
previsão de resgate antecipado não altera os processos de marcação a
mercado. A marcação a mercado destes títulos segue a mesma
metodologia aplicado aos CDB’s descritas anteriormente.
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14.1.24. OPERAÇÕES COMPROMISSADAS PÓS-FIXADAS CDI
Fórmula de Preço:
onde:
a. P = Preço teórico do título;
b. CDIt = Taxa CDI do dia t;
c. FC = Fator contratado na forma de percentual do CDI (ex: 106% do
CDI);
d. r PRE = Taxa à vista (spot) de JUROS NOMINAL;
e. du = número de dias úteis restantes entre a data de avaliação e a
data de maturidade;
f. dc = número de dias corridos entre a data de liquidação e a data de
maturidade;
g. PD = Percentual de desconto. Será usado o percentual de desconto
da operação mais recente realizada pelo emissor e que conste na
base de dados da Intermedium Distribuidora de Títulos e Valores
Mobiliários Ltda.
Nota 1: Caso a ultima operação tenha sido realizada há mais de 15
dias, deve ser realizada uma consulta semanal a instituição
emitente para verificação do PD mais atual. Exemplo
similar ao CDB-DI.
Código
MGAIF-1
Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 36 de 39
14.1.25. OPERAÇÕES COMPROMISSADAS PRÉ-FIXADAS
Fórmula de Preço:
onde:
a. VN = valor inicial da operação;
b. r br = taxa à vista de JUROS NOMINAL;
c. P = preço teórico do título;
d. du = número de dias úteis restantes entre a data de avaliação e
a data de maturidade;
e. VR = Valor de resgate;
f. Spread = Será usado o spread da operação mais recente
realizada pelo emissor e que conste na base de dados da
Intermedium Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.
O spread é calculado como a diferença entre a taxa anualizada
do contrato e a taxa de JUROS PRE BMF. Exemplo similar ao
CDB-PRE.
14.1.26. CCB’s
A Cédula de Crédito Bancário é um título de crédito emitido por pessoa
física ou jurídica, em favor de uma instituição financeira ou entidade a
esta equiparada, representando promessa de pagamento em dinheiro,
decorrente de operação de crédito, de qualquer modalidade. A instituição
credora deve integrar o Sistema Financeiro Nacional, sendo admitida a
emissão da Cédula de Crédito Bancário em favor de instituição
domiciliada no exterior, desde que a obrigação esteja sujeita
exclusivamente à lei e ao foro brasileiro. As taxas são negociadas em
função de prazo e valor, e podem ser PRÉ ou PÓS-fixadas.
14.1.27. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO – PRÉ-FIXADA
A marcação a mercado das CCB’s pré-fixadas é feita levando-se em
consideração dois fatores de risco: a taxa de mercado e o spread de credito
do emissor. A taxa de mercado é aquela obtida a partir da curva de DI
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Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 37 de 39
divulgada pela BM&F. O spread de crédito do emissor é definido pela
diferença entre a taxa de mercado futura para o mesmo vencimento e a taxa
negociada para a operação.
Fórmula de Preço:
Onde:
a. VR = Valor Futuro na data de Vencimento;
b. VC = Valor de Compra;
c. TxCompra = Compra taxa verificada no negócio;
d. n = Qtde. de dias úteis restantes entre a data da compra e a data de
resgate.
e. du = Qtde. dias úteis restantes entre a data de precificação e a data de
resgate.
f. Spread de crédito verificado na geração da operação.
g. r br = taxa à vista de JUROS NOMINAL;
h. P = preço teórico do título.
14.1.28. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO – PÓS FIXADA
A marcação a mercado das CCB’s pós-fixadas é feita levando-se em
consideração dois fatores de risco: a taxa de mercado e o spread de
credito do emissor. A taxa de mercado é aquela obtida a partir da curva
Código
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Os princípios de conduta ética do Grupo devem ser o bservados no cumprimento deste documento. Consulta restrita aos funcionários do Grupo Interme dium 38 de 39
de DI divulgada pela BM&F. O spread de crédito do emissor é definido
pela diferença entre a taxa de mercado futura para o mesmo vencimento
e a taxa negociada para a operação.
Fórmula de Preço:
Onde:
a. VNA = Valor nominal atualizado;
b. VC = Valor inicial da operação ou valor de compra;
c. CDIt = Fator acumulado do CDI entre a data de emissão e a data do
cálculo;
d. Tx = Taxa de emissão do título;
e. n = Número de dias corridos entre a data do cálculo e a data de
vencimento;
f. dca = Dias totais acumulados entre a data de emissão (inclusive) e a data
do cálculo (exclusive);
g. du = Dias úteis totais entre a data de cálculo e a data do vencimento;
h. r br = Taxa à vista de JUROS NOMINAL.
Código
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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Manual deverá ser lido, compreendido, observado e seguido por todos os envolvidos
durante o exercício de suas atividades.
Quaisquer dúvidas, sugestões ou esclarecimentos adicionais quanto ao conteúdo
disposto neste documento, deverão ser direcionados exclusivamente à área de
Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos.
Este manual será revisado, pelo menos, uma vez a cada ano, devendo a primeira ocorrer,
no máximo, até 24 meses após sua publicação, para adequá-lo às novas condições do
mercado e do Grupo Intermedium.
16. REGISTRO DA PUBLICAÇÃO E REVISÃO
Publicação/Revisão Páginas Alteradas
Alterações Versão Data
1ª 15/09/2015 - Versão Inicial
17. APROVAÇÃO
ELABORAÇÃO: HOMOLOGAÇÃO
_________________________________________ Normas & Processos Gerência de Compliance, Gestão de Riscos e
Controles Internos APROVAÇÃO COMPLIANCE:
APROVAÇÃO:
Gerência de Compliance, Gestão de Riscos e Controles Internos
Diretoria Executiva II