2017
IDEFLOR-BIO
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO
FLORESTAL E DA BIODIVERSIDADE
DO ESTADO DO PARÁ
MANUAL DE PROCEDIMENTOS IDEFLOR-BIO
2
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E
DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ –
IDEFLOR-BIO
End: Av. João Paulo II, s/nº, Curió-Utinga – Belém-PA Cep: 66610-770
Site: www.ideflor-bio.pa.gov.br
THIAGO VALENTE NOVAES
Presidente
3
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
MÓDULO I - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Manual elaborado pelo Colegiado
com base nas principais normas em
vigor, visando disseminar a
informação, a padronização dos
procedimentos administrativos
internos e reduzir o tempo gasto em
cada processo.
BELEM/PA – 2017
4
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
APRESENTAÇÃO
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do
Pará coloca à disposição da comunidade o resultado do esforço conjunto do
Instituto envolvidas com as atividades, que contribuíram para identificação das
principais demandas e mapeamento dos procedimentos. O Manual visa propiciar
clareza, padronização na execução das atividades, disseminar a informação, reduzir
o tempo gasto em cada processo e, principalmente, melhorar a qualidade dos
serviços oferecidos.
Os procedimentos foram mapeados com base nas normas existentes e
submetidos à análise, crítica e sugestões das unidades envolvidas. No entanto,
devido às diferenças de entendimento, é razoável supor que alguns passos de
procedimentos necessitem de ajustes e aperfeiçoamentos. Por isso, pedimos a
contribuição de todas as pessoas e unidades. Enviem críticas e sugestões para
Núcleo de Controle Interno. À medida que houver alterações e/ou aperfeiçoamentos
de procedimentos eles serão incorporados. Como o documento será publicado
apenas na versão eletrônica poderá ser ampliado, modificado e aperfeiçoado
continuamente.
Este Manual está publicado na página do IDEFLOR-BIO
http://www.IDEFLOR-BIO.pa.gov.br
Para facilitar o trabalho do usuário, além deste Manual completo, estão
publicados mais dois arquivos: um com os requerimentos no formato de texto para
permitir a edição dos mesmos e outro apenas com as figuras que resumem os
procedimentos.
COLEGIADO DESTE IDEFLOR- BIO
Governo do Estado do Pará
Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Governo do Estado do Pará
Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Sumário 1. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A PESSOAL.................................................... 8
1.1 PROCEDIMENTOS COMUNS....................................................................... 8 1.1.1 Licença a gestante/prorrogação licença a gestante...................... 8
FIGURA 1....................................................................................... 10 1.1.2 Licença para tratamento de saúde................................................ 11
FIGURA 2....................................................................................... 12 1.1.3 Licença por motivo de doença em pessoa da família.................... 13
FIGURA 3........................................................................................ 14 1.1.4 Ajuda de custo............................................................................... 15
FIGURA 4........................................................................................ 16 1.1.5 Auxílio funeral................................................................................ 17
FIGURA 5........................................................................................ 16 1.1.6 Auxílio natalidade.......................................................................... 18
FIGURA 6........................................................................................ 18 1.1.7 Concessões - Afastamento remunerado........................................ 19
FIGURA 7........................................................................................ 20 1.1.8 Inclusão de dependente e/ou pessoa da família........................... 21
FIGURA 8........................................................................................ 22 1.1.9 Licença para atividade política – com remuneração ..................... 23 1.1.10 Licença para tratar de interesses particulares – sem remuneração 25
FIGURA 9......................................................................................... 27 1.1.11 Licença por motivo de afastamento provisório................................. 28
FIGURA 10....................................................................................... 30 1.2 PROCEDIMENTOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS.......................................... 31
1.2.1 Estágio probatório – técnico-administrativo................................... 31 2. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO FINANCEIRA.............................................. 32
2.1 PAGAMENTOS............................................................................................. 33 2.1.1 Pagamento de bens adquiridos...................................................... 33
FIGURA 11....................................................................................... 33 2.1.2 Pagamento de obras e serviços de engenharia.............................. 34
FIGURA 12....................................................................................... 37 2.1.3 Pagamento de serviços continuados............................................... 38
FIGURA 13........................................................................................ 39 2.2 CARTÃO DE PAGAMENTO – SUPRIMENTO DE FUNDOS............................... 41
Fluxograma Suprimento de Fundo............................................................... 42 PBS - de sup. de fundos................................................................................ 43 2.2.1 Descentralização de créditos transferidos para outros órgãos....... 44
FIGURA 14........................................................................................ 46 3. PROCEDIMENTOS DE COMPRAS, CONTRATOS E LICITAÇÕES.......................... 47
Fluxograma IDEFLOR-BIO- RECURSO PRÓPRIO............................................... 49 Fluxograma IDEFLOR-BIO- FUNDEFLOR ......................................................... 50 Fluxograma IDEFLOR-BIO- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUM........ 51 Fluxograma IDEFLOR-BIO- ATA DE REGISTRO DE PREÇO............................... 52
4. MANUAL DE CONTRATOS.............................................................................. 53 4.1 Projeto Básico.............................................................................................. 55 4.2 Gestor do Contrato...................................................................................... 59 4.3 Termos de Contrato...................................................................................... 60 4.4 Pagamento.................................................................................................... 66
5. PARTE II – Decreto 2.271/97 Contratos de Terceirização................................. 67 Pontos importantes a serem observados para a contratação de serviços... 67
7
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Procedimentos do gestor do contrato........................................................... 71 Guia de fiscalização dos contratos de terceirização...................................... 76 MANUAL DE GESTÃO DE CONTRATOS......................................................... 79 Anexo 1............................................ ............................................................ 82 Anexo 2............................................ ............................................................ 83 Anexo 3......................................................................................................... 84 Anexo 4............................................ ............................................................ 85 Anexo 5............................................ ............................................................ 86 Anexo 6............................................ ............................................................ 87 Anexo 7............................................ ............................................................ 88 Anexo 8............................................ ............................................................ 89 Anexo 9............................................ ............................................................ 90 Anexo 10.......................................... ............................................................ 91 Anexo 11.......................................... ............................................................ 92 Anexo 12.......................................... ............................................................ 93
6. Regulamentação interna de diária IDEFLOR-BIO............................................ 94 6.1 Fluxograma Requerimento de Diária........................................................... 98 6.2 Fluxograma Requerimento de Passagem...................................................... 99 6.3 Modelo Requisição de Diária........................................................................ 100 6.4 Modelo Relatório de Produção Técnica........................................................ 102
7. Manual de Suprimento de Fundo................................................................... 103 8. Manual de Utilização de Veículos................................................................... 111
ANEXO I – Guia de Requisição de Veículo............................................................ 119 ANEXO II - Termo de Responsabilidade para a Condução de Veículo Oficial....... 120
9. Manual de redação e documentos oficiais..................................................... 121 9.1 Modelo de Ofício Padrão.............................................................................. 127 9.2 Modelo de Memorando Padrão.................................................................... 128 9.3 Modelo de PBS de Bens e Serviços................................................................ 131 9.4 Modelo de Suprimento de Fundo................................................................. 132 9.5 Recibo Suprimento de Fundo Pessoa Física................................................. 133 9.6 Modelo Folha de Despacho.......................................................................... 134 9.7 Modelo de Termo de Referência.................................................................. 135 9.8 Requerimento.............................................................................................. 145
10. DESDOBRAMENTOS DA PORTARIA 448/02 – STN.................................................... 146
8
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1 PROCEDIMENTOS RELATIVOS A PESSOAL
1.1 PROCEDIMENTOS COMUNS
1.1.1 LICENÇA A GESTANTE/PRORROGAÇÃO LICENÇA À
GESTANTE
CONCEITO: Será concedida licença à servidora gestante por 180 (cento e oitenta) dias
consecutivos, sem prejuízo da remuneração. A prorrogação será garantida à servidora pública que
requeira o benefício até o final do primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias. A
prorrogação iniciar-se-á no dia subsequente ao término da vigência da licença. A licença poderá ter
início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por prescrição médica.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 88 da Lei nº 5.810/1994
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Apresentação de certidão de nascimento da criança, acompanhado do Requerimento, ou;
2. Atestado médico nos casos de antecipação por prescrição médica.
PROCEDIMENTOS
1. A servidora preenche o requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com
original) da certidão de nascimento da criança e do CPF e protocola na Gerência de Pessoas
(GEP).
2. A GEP envia a documentação à SEAD para registro da licença maternidade.
3. A GEP registra a licença e arquiva a documentação na pasta funcional da servidora.
4. Nos casos de antecipação por prescrição médica, a servidora preenche o requerimento de
encaminhamento de atestado médico, com assinatura do chefe imediato devidamente carimbado,
acompanhado do atestado médico com nome, matrícula, último dia trabalhado, entidade de
exercício do servidor, bem como, informado o tipo de documento, e marcado como confidencial e
protocola na Gerência de Pessoas - GEP (ver procedimento para licença para tratamento de saúde).
OBSERVAÇÕES:
� A prorrogação será garantida à servidora pública que requeira o benefício até o final do
primeiro mês após o parto e terá duração de sessenta dias. A prorrogação iniciar-se-á no dia
9
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
subsequente ao término da vigência da licença.
� A licença poderá ter início no primeiro dia do nono mês de gestação, salvo antecipação por
prescrição médica.
� No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto.
� No caso de natimorto, decorridos 30 (trinta) dias do evento, a servidora será submetida a
exame médico, e se julgada apta, reassumirá o exercício.
� No caso de aborto atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 (trinta) dias de
repouso remunerado.
� No período de licença-maternidade e licença à adotante, as servidoras públicas não poderão
exercer qualquer atividade remunerada e a criança não poderá ser mantida em creche ou
organização similar.
� Em caso de ocorrência de quaisquer dessas situações, a beneficiária perderá o direito à
prorrogação, sem prejuízo do devido ressarcimento ao erário.
� A licença à gestante e a licença para tratamento de saúde são consideradas de espécies
diferentes, não podendo ser concedidas concomitantemente.
A licença à gestante não pode ser interrompida, exceto nos casos de natimorto.
10
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 1 - PROCEDIMENTO LICENÇA À GESTANTE/PRORROGA ÇÃO LICENÇA À
GESTANTE.
SEAD
Recebe para procedimentos internos
GEP
Registra e encaminha a DAF p/ Ciência e autorizar arquivo
DAF
Ciência, encaminha a GEP para arquivar
GEP
Arquiva na pasta de Servidora
Gerência de Gestão de Pessoas
Recebe documentação, decide e encaminha para registro.
SERVIDORA/ DIRETOR
Preenche o requerimento e anexa a certidão de nascimento da criança e
Diretor autoriza e encaminha
11
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.2 LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE
CONCEITO: Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício,
com base em perícia médica, sem prejuízo da remuneração a que fizer jus.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Arts. 81, Lei n° 5.810/94 (R.J.U).
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Apresentação de atestado médico em envelope lacrado, identificado com nome, matrícula,
último dia trabalhado, telefone para contato e órgão/entidade de exercício do servidor, bem como,
informado o tipo de documento, e marcado como confidencial, acompanhado do encaminhamento
para licença médica;
2. Nos atestados deverão constar a identificação do servidor, identificação do profissional
emitente e de seu registro em conselho de classe, data de emissão do documento, o Código da
Classificação Internacional de Doenças (CID) ou diagnóstico e o tempo provável de afastamento,
de forma legível.
PROCEDIMENTOS
� O atestado somente produzirá efeitos depois de recepcionado pela Gerência de Gestão de
Pessoas.
� A não apresentação do atestado no prazo máximo de 03(três) dias contados da data do início
do afastamento do servidor, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos
do art. Art. 81, Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de1994 9 (R.J.U).
� A licença que exceder o prazo de 120 (cento e vinte) dias no período de 12 (doze) meses a
contar do primeiro dia de afastamento será concedida mediante avaliação por junta médica oficial.
� O atestado e o laudo da junta médica não se referirão ao nome ou natureza da doença, salvo
quando se tratar de lesões produzidas por acidente em serviço, doença profissional ou qualquer das
doenças especificadas (tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna,
cegueira posterior ao ingresso no serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de
Parkinson, paralisia irreversível e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave,
estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
- AIDS, e outras que a lei indicar, com base na medicina especializada).
12
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
O servidor que apresentar indícios de lesões orgânicas ou funcionais será submetido à inspeção
médica.
FIGURA 2 - PROCEDIMENTO LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE
SERVIDOR/DIRETOR
Preenche requerimento e anexa atestados médicos e Diretor autoriza
e encaminha
GEP
Instrui processo
DAF
Encaminha à Projur
PROJUR
Analisa e se manifesta
DAF
Encaminha para arquivar
GEP
Arquiva
13
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.3 LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA
CONCEITO: Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou
companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às
suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por junta médica
oficial.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 86 da Lei 5.810/94;
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Apresentação de atestado médico requerimento do encaminhamento para licença médica;
2. Nos atestados deverão constar a identificação da pessoa da família, identificação do
profissional emitente e de seu registro em conselho de classe, data de emissão do documento,
diagnóstico e o tempo provável de afastamento, de forma legível.
PROCEDIMENTOS
� A licença, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas
seguintes condições: I - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do
servidor; e II - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.
� É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período desta licença.
� A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término de outra da mesma espécie será
considerada como prorrogação.
A licença somente será deferida se a assistência pessoal do servidor for indispensável e não puder
ser prestada, simultaneamente, com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário.
14
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 3 - PROCEDIMENTO LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇ A EM PESSOA DA
FAMÍLIA
SERVIDOR/DIRETOR
Preenche requerimento e anexa documentação
comprobatória e Diretor autoriza e encaminha
GEP
Recebe documentação e protocola
DAF
Encaminha
PROJUR
Analisa, produz Parecer e visto
DAF
Encaminha
GEP
Homologa licença e registra no SIAPE. Se necessário perícia, comunica ao servidor para
agendamento
DAF
Para ciência e pedido de arquivo
GEP
Arquiva na pasta do servidor
15
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.4 AJUDA DE CUSTO
CONCEITO: Destina-se a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do
serviço, passar a ter exercício em nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente,
vedado o duplo pagamento de indenização, a qualquer tempo, no caso de o cônjuge ou
companheiro que detenha também a condição de servidor, vier a ter exercício na mesma sede.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 150 da Lei 5.810/94.
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. O servidor deve ter sido deslocado no interesse da administração, para exercício em nova
sede, com mudança de domicílio em caráter permanente (redistribuição; remoção ex-offício;
nomeação para cargo em comissão ou função de confiança; exoneração ex-offício inicial, ainda
que o novo deslocamento seja para localidade distinta da de origem; e requisição).
2. Com exceção do empregado doméstico, todos os dependentes deverão estar inscritos no
cadastro funcional do servidor na data do requerimento de concessão de ajuda d e custo.
3. Deverá se apresentar na nova sede no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
PROCEDIMENTOS
1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de cópia da publicação em meio oficial do
ato que fundamenta o deslocamento do servidor, comprovante de residência do servidor; e em
relação aos dependentes, os seguintes documentos: cônjuge ou companheiro: certidão de
casamento ou declaração de união estável registrada em cartório; filho, enteado ou menor que viva
sob a guarda e sustento do servidor: certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e
responsabilidade; pais: documento comprobatório da situação de dependência econômica; filho
inválido maior de 18 anos: certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e
responsabilidade, laudo médico elaborado por perícia oficial em saúde que ateste a invalidez do
dependente; dependente maior de 18 anos e menor de 24 anos que seja estudante de nível superior:
certidão de nascimento, termo de adoção ou termo de guarda e responsabilidade, documento
comprobatório de matrícula em Instituição de Ensino Superior e declaração assinada pelo servidor
e pelo dependente de que o dependente não exerce atividade remunerada; empregado doméstico:
cópias de partes da Carteira de Trabalho e Previdência Social em que figure a assinatura do
16
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
empregador, assim como os comprovantes de pagamento de contribuição previdenciária dos
últimos três meses.
2. O memorando deverá ser encaminhado a sua respectiva Diretoria, que deverá ser
encaminhado à Presidência para ciência e autorização, que encaminha para PROJUR, que retorna
com manifestação.
3. A DAF recebe da Presidência, e envia a documentação à GEP para formalização de processo.
4. A GEP encaminhará à SEAD para instrução na forma da legislação vigente.
5. A SEAD lançara no Sistema (SIGIRH), sendo retornado ao servidor para ciência.
Obs: A ajuda de custo é paga ao servidor no Contracheque do mês.
FIGURA 4 – PROCEDIMENTO PARA AJUDA DE CUSTO
SERVIDOR
Preenche requerimento e anexa documentos
CHEFIA IMEDIATA
PRESIDENTE
Encaminha para análise do pleito e depois encaminha
para DAF
PROJUR
Manifestação jurídica
DIRETORIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRA
Autoriza Portaria de Publicação
GEP
Publica e encaminha a SEAD
SERVIDOR
Para dar ciência
GEP
Para arquivamento
17
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.5 AUXÍLIO FUNERAL
CONCEITO: É o auxílio devido à família do servidor falecido na atividade ou aposentado, em
valor equivalente a dois meses da remuneração ou provento.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Arts. 160 – II-b da Lei 5.810/94.
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Solicitação pela pessoa da família ou terceiros que tenha custeado o funeral, devendo anexar os
seguintes documentos: a) CPF e RG do requerente e do falecido (conferido com a original); b) cópia
da Certidão de Óbito (autenticada ou conferida com a original); c) comprovação da despesa – Nota
Fiscal do serviço funeral emitida em nome do requerente; d) dados bancários do requerente.
FIGURA 5 - PROCEDIMENTO PARA AUXÍLIO FUNERAL
REQUERENTE/DIRETOR
Preenche Requerimento e anexa documentos comprobatórios e
encaminha ao Diretor
GEP
Protocola e encaminha para
DAF
Encaminha para PROJUR
PROJUR
Analisa e delibera
DAF
Encaminha a Presidência para autorização de
publicação e portaria
GEP
Publica e encaminha para SEAD
SEAD
Para dar providências
GEP
Registra e envia a DAF
DAF
Para ciência e pedido de arquivo
GEP
Arquivo na pasta do servidor
18
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.6 AUXÍLIO NATALIDADE
CONCEITO: É o auxílio devido a servidor por motivo de nascimento de filho, em quantia
equivalente ao menor vencimento do serviço público, inclusive no caso de natimorto.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 196 da Lei nº Lei 5.810/94.
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Apresentação da cópia da Certidão de Nascimento e do CPF dos dependentes e o
auxílio for requerido pelo servidor.
2. Apresentação da cópia da Certidão de Nascimento, do CPF.
PROCEDIMENTOS
A servidora preenche requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com original)
da certidão de nascimento da criança e do CPF e protocola na Gerência de Recursos Humanos
(GRH).
1.1.7 CONCESSÕES – AFASTAMENTO REMUNERADO
CONCEITO: Possibilidade de o servidor ausentar-se do serviço, sem qualquer prejuízo, nos
seguintes casos:
� Doação de sangue – 1 dia
� Alistamento ou recadastramento eleitoral – limitado – 2 dias
� Casamento – 8 dias
� Falecimento cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob
guarda ou tutela e irmãos – 8 dias
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 72 da Lei nº Lei 5.810/94 (R.J.U).
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Comprovante da ocorrência de evento que caracterize o afastamento previsto na legislação.
19
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
PROCEDIMENTOS
1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de documento que comprove a ocorrência
(Doação de sangue: declaração ou atestado comprobatório; Alistamento ou recadastramento
eleitoral: certidão do TRE; casamento: cópia autenticada ou conferida com original da certidão de
casamento; Falecimento cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados,
menor sob guarda ou tutela e irmãos: cópia autenticada ou conferida com original da certidão de
óbito) e encaminha ao chefe imediato.
2. O chefe imediato deve constar no registro individual de frequência (a ocorrência de
afastamento e encaminha o requerimento acompanhado da documentação comprobatória à
Gerência de Gestão de Pessoas(GEP) para registro no sistema (SIGIRH).
OBSERVAÇÕES:
� O início do usufruto das concessões, quais sejam: casamento (gala), falecimento (nojo),
nascimento, é o da ocorrência do fato ensejador, independentemente de o servidor ter cumprido ou
não expediente nesse dia, isso em razão de o marco inicial da fruição e contagem de tais
concessões ser o dia da data do evento.
É vedada a concessão do Auxílio-Transporte nas ausências e afastamentos considerados em lei
como de efetivo exercício, como: Doação de sangue, Alistamento eleitoral, Casamento,
Falecimento de cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob
guarda ou tutela e irmãos.
20
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 7 - PROCEDIMENTO CONCESSÕES – AFASTAMENTO REMUNERADO
SERVIDOR
Preenche requerimento, anexa documentação comprobatória e encaminha
ao chefe imediato
CHEFIA IMEDIATA
Registra na frequência individual
DAF
Encaminha a GEP para registro
GEP
Registra no SIGIRH
DAF
Encaminha para arquivamento
GEP
Efetua arquivamento
21
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.8 INCLUSÃO DE DEPENDENTE E/OU PESSOA DA FAMÍLIA
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Administração e
Finanças
LEGISLAÇÃO: Lei nº 5.810/94(R.J.U).
REQUISITOS PARA INCLUSÃO :
1. Apresentação da cópia da Certidão de Nascimento, CPF, Termo de Adoção ou de Guarda e
Responsabilidade expedida pelo juízo competente (dependentes menores de idade) e RG, CPF,
Certidão de Casamento ou Declaração de União Estável (cônjuge ou companheiro) para inclusão
de dependente ou pessoa da família maior deidade.
2. Apresentação de laudo médico, no caso de dependente excepcional com idade mental de até 07
(sete) anos incompletos.
3. Apresentação de comprovante de matrícula em curso de graduação para dependentes na faixa
etária de 21 até 24anos.
4. Poderão ser cadastrados como pessoa da família o cônjuge ou companheiro, os pais, o padrasto
ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a expensas do servidor, devidamente comprovado
(Declaração de Imposto de Renda).
PROCEDIMENTOS
1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com
original) da Certidão de Nascimento, CPF, Termo de Adoção ou de Guarda e Responsabilidade
expedida pelo juízo competente (dependentes menores de idade) e RG, CPF, Certidão de
Casamento ou Declaração de União Estável (cônjuge ou companheiro), bem como comprovante de
matrícula em curso de graduação para dependentes na faixa etária de 21 até 24 anos e protocola na
Gerência de Pessoas-GRH.
2. A GRH envia a documentação para registro do dependente e/ou pessoa da família no
SIGIRH.
3. A GEP efetiva o registro e arquiva a documentação na pasta funcional do servidor.
OBSERVAÇÕES:
Podem ser dependentes, para efeito do imposto sobre a renda:
1 - companheiro(a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, ou cônjuge;
2 - filho(a) ou enteado(a), até 21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando incapacitado
22
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
física ou mentalmente para o trabalho;
3 - filho(a) ou enteado(a), se ainda estiverem cursando estabelecimento de ensino superior ou
escola técnica de segundo grau, até 24 anos deidade;
4 - irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda
judicial, até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o
trabalho;
5 - irmão(ã), neto(a) ou bisneto(a), sem arrimo dos pais, com idade de 21 anos até 24 anos, se
ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau,
desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos;
6 - menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial;
- pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador.
FIGURA 8 - PROCEDIMENTO PARA INCLUSÃO DE DEPENDENTE E/OU PESSOA DA
FAMÍLIA
CHEFE IMEDIATO
SERVIDOR
Preenche requerimento e anexa documentação
comprobatória.
DAF
Encaminha
GEP
Registra no SIGIRH e ANEXA nos assentamentos do
servidor
23
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.9 LICENÇA PARA ATIVIDADE POLÍTICA–COM REMUNERAÇÃO
CONCEITO: Licença concedida ao servidor após registro da candidatura na Justiça Eleitoral para
concorrer a cargo eletivo municipal, estadual ou federal.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Pessoas / Diretoria de Administração e Finanças
LEGISLAÇÃO: Art. 77 – XIII, Lei nº 5.810/94 (R.J.U).
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Registro da candidatura comprovado por certidão emitida pelo Juiz Eleitoral, e as localidades
onde não houver Juízo, por jornal oficial.
PROCEDIMENTOS
1. O servidor preenche o requerimento, acompanhado de certidão emitida pelo Juiz Eleitoral, e
as localidades onde não houver Juízo, por jornal oficial e protocola na Gerência de Pessoas(GEP).
2. A GEP formaliza processo e encaminha à DAF para instrução na forma da legislação vigente,
sendo encaminhado para Presidência para ciência.
3. A DAF faz a instrução e encaminha o processo.
4. Expedida a Portaria, publica-se no Diário Oficial do Estado do Pará.
5. A Reitoria encaminha o processo à Coordenadoria de Registro e Documentos (CRD) para os
registros no sistema SIGIRH.
6. A GEP faz o registro e arquiva o processo com cópia da portaria na Pasta Funcional do
interessado.
OBSERVAÇÕES:
� Durante o período que mediar entre a escolha do servidor em convenção partidária, como
candidato a cargo eletivo e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, será
concedida licença ao servidor sem remuneração.
� O servidor em licença para atividade política ou afastado de seu cargo efetivo para o exercício
de mandato eletivo não fará jus à percepção do auxílio- alimentação, uma vez que este não se
encontra efetivamente em exercício nas atividades do cargo.
� O servidor que esteja usufruindo licença para atividade política ou esteja afastado do cargo
efetivo para o exercício de mandato eletivo não fará jus à percepção do adicional de insalubridade
ou periculosidade, uma vez que este se encontra afastado do local ou atividade que deu origem à
24
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
concessão.
� A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus
à licença, assegurado os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses.
� O servidor que candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que
exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado, a
partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o décimo
dia seguinte ao do pleito.
� O período de Licença para Atividade Política, com remuneração, contar-se-á apenas para fins
de aposentadoria e disponibilidade e, sem remuneração, não será contado para nenhum fim.
� Ao servidor em estágio probatório poderá ser concedida a licença para atividade política,
ficando o estágio probatório suspenso durante a licença, e será retomado a partir do término do
impedimento.
25
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.10 LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES
– SEM REMUNERAÇÃO
CONCEITO: Poderá ser concedida ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja
em estágio probatório, licença para o trato de assuntos particulares, a critério da Administração,
por um período de até três anos consecutivos, incluindo eventuais prorrogações, podendo ser
interrompida a qualquer tempo, a pedido do servidor, ou por necessidade do serviço.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa e
Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 77, VI , Lei nº 5.810/94 (R.J.U).
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Apresentação de requerimento, acompanhado de declaração de nada consta e com anuência do
chefe imediato.
PROCEDIMENTOS
1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de declaração de nada consta das unidades
administrativas e acadêmicas e encaminha ao chefe imediato.
2. O chefe imediato se manifesta, autorizando ou não a concessão da licença.
3. Caso haja anuência, o chefe imediato do servidor encaminha a documentação à Diretoria de
Recursos Humanos.
4. A GEP solicita à DAF formalização de processo.
5. A DAF formaliza processo e encaminha à PROJUR para instrução na forma da legislação
vigente.
6. A PROJUR instrui o processo e encaminha à DAF.
7. Caso haja indeferimento, o processo será encaminhado à GEP para ciência ao interessado.
8. Caso haja manifestação favorável, o processo será encaminhado à Presidência para emissão
deportaria.
9. Expedida a Portaria, publica-se na Imprensa Oficial do Estado do Pará e encaminha-se o
processo à GEP para registro no sistema SIGIRH e arquivamento do processo com cópia da
portaria na Pasta Funcional do interessado.
26
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
OBSERVAÇÕES:
� O servidor deverá permanecer em exercício até a data do início da licença.
� A qualquer momento, desde que a pedido do servidor ou no interesse do serviço, poderá ser
interrompido o período de licença.
� Para fins de concessão de nova licença da espécie, o servidor terá que permanecer em exercício
na Administração Pública Estadual por, no mínimo, igual período ao que esteve usufruindo a
referida licença.
� O total de licenças para tratar de assuntos particulares não poderá ultrapassar DOIS anos,
considerando toda a vida funcional do servidor.
� Não poderá ser concedida licença para tratar de interesses particulares a servidor que esteja em
estágio probatório.
� O servidor que esteja usufruindo a licença para tratar de interesses particulares observará os
deveres, impedimentos e vedações previstos no regime jurídico único e a legislação aplicável ao
conflito de interesses.
� O período de licença para tratar de interesse particular não é computado para nenhum fim,
salvo se houver contribuição à Previdência Social, quando poderá ser considerado para fins de
aposentadoria.
� Será assegurada ao servidor licenciado ou afastado sem remuneração a manutenção da
vinculação ao regime do Plano de Seguridade Social do Servidor Público, mediante o
recolhimento mensal da respectiva contribuição, no mesmo percentual devido pelos servidores em
atividade, incidente sobre a remuneração total do cargo a que faz jus no exercício de suas
atribuições, computando-se, para esse efeito, inclusive, as vantagens pessoais.
27
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 9 - PROCEDIMENTO LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES
PARTICULARES – SEM REMUNERAÇÃO
SERVIDOR
Preenche requerimento e anexa documentação
comprobatória
CHEFIA IMEDIATA
Para manifestação
DAF
Encaminha a GEP
GEP
Solicita formalização de processo
DAF
Encaminha a PROJUR
PROJUR
Instrui processo conforme legislação
vigente
DAF
Emite manifestação/solicita a portaria e publicação
PRESIDÊNCIA
Autoriza publicação e Portaria
GEP
Emite Portaria e publica
DAF
Dar ciência ao servidor
GEP
Efetuar arquivamento
DAF
Encaminha a GEP
28
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.1.11 LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO DO CÔNJUGE OU
COMPANHEIRO – EXERCÍCIO PROVISÓRIO
CONCEITO: O servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro
ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes
Executivo e Legislativo pode requerer a concessão de licença não remunerada e por prazo
indeterminado para acompanhá-lo. Em se tratando de deslocamento de servidor cujo cônjuge ou
companheiro também seja servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e Municípios, poderá haver exercício provisório em órgão ou entidade
da Administração Federal direta, autárquica ou fundacional, desde que para o exercício de
atividade compatível com o seu cargo, para a concessão do exercício provisório: I- deslocamento
do cônjuge do servidor para outro ponto do território nacional, ou para o exercício de mandato
eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo; II - exercício de atividade compatível com o seu
cargo, e III - transitoriedade da situação que deu causa ao deslocamento do cônjuge.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Gestão de Pessoas/Diretoria de Gestão Administrativa
e Financeira
LEGISLAÇÃO: Art. 96 da Lei nº 5.810/94 (R.J.U)
REQUISITOS PARA CONCESSÃO:
1. Deslocamento do cônjuge ou companheiro, servidor público ou militar, de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, no interesse da
Administração ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
2. Compatibilidade entre as atividades a serem exercidas com aquelas afetas ao cargo efetivo.
3. Transitoriedade da situação que deu causa ao deslocamento do cônjuge.
4. Anuência do órgão de origem e do órgão de destino.
PROCEDIMENTOS
1. O servidor preenche requerimento, acompanhado de cópia (autenticada ou conferida com
original) da certidão de casamento ou da declaração de união estável firmada em cartório, ambos
com data anterior ao deslocamento; do ato que determinou o deslocamento do cônjuge ou
companheiro; documento atestando a compatibilidade entre as atividades a serem exercidas com
aquelas afetas ao cargo efetivo; documento que comprove que o cônjuge ou companheiro que foi
deslocado é servidor público ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
2.
29
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Distrito Federal e dos Municípios; documento da instituição de destino com anuência para
exercício provisório e protocola na Gerência de Pessoas (GEP).
3. A GEP envia a documentação à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira (DAF) para
formalização de processo.
4. A DAF formaliza processo e encaminha à Procuradoria Jurídica (PROJUR) para instrução na
forma da legislação vigente.
5. Se deferido, PROJUR encaminha o processo a DAF sendo autorizada publicação e registro no
assentamento do servidor para arquivo na pasta funcional do servidor.
6. Em caso de indeferimento da solicitação, encaminha o processo a DAF e o processo retorna à
GEP para ciência do indeferimento ao interessado.
OBSERVAÇÕES:
� O exercício provisório deverá ser efetivado somente em órgãos ou entidades da Administração
Estadual direta, autárquica e fundacional.
� Caberá ao órgão ou entidade de destino apresentar o servidor ao órgão ou entidade de origem
ao término do exercício provisório.
O exercício provisório cessará, caso sobrevenha à desconstituição da entidade familiar ou na
hipótese de o servidor deslocado retornar ao órgão de origem.
30
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 10 - PROCEDIMENTO PARA LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO DO
CÔNJUGE OU COMPANHEIRO
DAF
Recebe e encaminha a GEP
CHEFIA IMEDIATA
Encaminha a DAF
GEP
Instrui processo conforme legislação vigente
encaminha à unidade de lotação
DAF
Formaliza processo e encaminha à PROJUR
PROJUR
Faz a análise, parecer e visto
DAF
Encaminha a Presidência para autorização de
Portaria e publicação
PRESIDÊNCIA
Autoriza Portaria e publicação
DAF
Encaminha a GEP para publicação
GEP
Publica e registra no sistema
DAF
Dar ciência ao servidor
SERVIDOR
Para ciência
DAF
Autoriza arquivo
SERVIDOR
Preenche requerimento e anexa documentação
comprobatória.
31
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
1.2 - PROCEDIMENTOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
1.2.1 - ESTÁGIO PROBATÓRIO – TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
CONCEITO: É o período de 36 (trinta e seis) meses, a partir da data de efetivo exercício em
que a aptidão e capacidade do servidor serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo,
observados os seguinte fatores: assiduidade; disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade;
responsabilidade
UNIDADE RESPONSÁVEL: SEAD,ART. 32, Lei n° 5.810/94 (RJU)
PROCEDIMENTOS
1. A Gerência de Gestão de Pessoas elabora memorando, juntamente com a ficha funcional e
envia à DAF para formalização de processo.
2. A DAF formaliza processo e encaminha o processo ao Chefe Imediato dos servidores
técnico-administrativos.
3. A chefia imediata do avaliado informações sobre assiduidade, disciplina, capacidade de
iniciativa, produtividade e responsabilidade, evidenciadas no desenvolvimento de suas
atividades, bem como valer-se de outros indicadores que julgar necessárias para elaborar o
relatório com parecer conclusivo.
4. A avaliação incidirá sobre as atividades desenvolvidas durante o período de estágio
probatório, tendo como base os quesitos do Requerimento para Avaliação do Técnico
Administrativo em estágio probatório.
5. A cada etapa da Avaliação será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e a avaliação final
será a média das 03 (três)avaliações.
6. Ao final de sua análise, a comissão emitirá parecer qualitativo indicando, de forma
conclusiva, pela aprovação ou reprovação do servidor no estágio probatório e encaminhará
a GEP.
7. Havendo aprovação, o processo será encaminhado à SEAD e emissão de portaria. Havendo
reprovação, o servidor será comunicado e poderá apresentar recurso.
8. Expedida a Portaria, publica-se no Boletim de Serviço.
OBSERVAÇÕES:
� O servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito ao Estágio
Probatório por período de 3 (três) anos, a partir da data de início do efetivo exercício.
� O processo de avaliação de desempenho em estágio probatório será realizado em três
32
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
etapas. A primeira avaliação ocorrerá no 12° mês, a segunda no 24° mês e a terceira no
32° mês de efetivo exercício.
2 - PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO FINANCEIRA
2.1 PAGAMENTOS
2.1.1 PAGAMENTO DE BENS ADQUIRIDOS
OBJETIVO: Liquidação e pagamento de bens/materiais adquiridos
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência Financeira/Diretoria de Gestão Administrativa e
Financeira.
LEGISLAÇÃO: Lei nº 4.320/1964, Lei nº 8.666/1993.
REQUISITOS PARA PAGAMENTO:
1. Nota fiscal certificada com carimbo específico, assinada e datada à caneta (observar que a
data do certifico deverá ser igual ou posterior ao da emissão da nota fiscal);
2. Envio da solicitação de pagamento com a documentação completa, certificando que todos os
documentos foram conferidos, inclusive as Certidões Negativas Tributárias (RF, SEFA, SEFN,
FGTS, Trabalhista), e conferir se constam dados bancários na NF para pagamento.
PROCEDIMENTOS
1. A solicitação de pagamento deve ser encaminhada pela unidade responsável, conforme o tipo
de bem/material adquirido.
2. O pedido de pagamento deverá ser encaminhado à Presidente por meio de despacho, onde
conste o número da nota fiscal, o valor, o mês de competência e o nome da empresa.
3. O Presidente despachará a documentação, autorizando que a despesa seja paga por meio de
documentos processados, conforme definido no Art. 64 da Lei Nº. 4.320, de 17 de março
de1964.
4. DAF – GM – DAF – GAB – DAF – GOF. Emissão de nota de recebimento na Gerência de
Material (GM).
A Gerência Financeira confere os documentos, registra a despesa e efetua o pagamento.
33
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
DAF
Encaminha documento Fiscal
Atesta Nota
DAF
Analisa documentação e encaminha para pagamento
DAF
Encaminha
GM
Emite Nota de recebimento.
PRESIDÊNCIA
Autoriza pagamento
DAF
Encaminha
GOF
Empenho e pagamento.
34
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2.1.2 PAGAMENTO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
OBJETIVO: Liquidação e pagamento de obras e Serviços de Engenharia
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência Financeira/Diretoria de Gestão Administrativa e
Financeira.
LEGISLAÇÃO: Lei nº 4.320/1964, Lei nº 8.666/1993.
REQUISITOS PARA PAGAMENTO:
1. Nota fiscal certificada com carimbo específico, assinada e datada à caneta (observar que a data
do certifico deverá ser igual ou posterior ao da emissão da nota fiscal);
2. Envio da solicitação de pagamento com a documentação completa, certificando que todos os
documentos foram conferidos, inclusive as Certidões Negativas Tributárias (RF, SEFA, SEFIN,
FGTS, Trabalhista e Certidão emitida pelo Corpo de Bombeiros), e conferir se constam dados
bancários na NF para pagamento.
PROCEDIMENTOS
1. O Fiscal de Contrato deve preencher o relatório de execução de contrato (ANEXO I) e anexar
ao pedido de pagamento, juntamente com a nota fiscal, que deverá ser certificada em conjunto com
o fiscal da obra. A documentação de responsabilidade do Fornecedor (ANEXO III) deve ser
arquivada mensalmente no processo de fiscalização de contrato.
2. O pedido de pagamento deverá ser encaminhado pela DAF à PRESIDÊNCIA por meio de
despacho onde conste o número da nota fiscal, o valor, o mês de competência, o nome da empresa,
número do contrato e objeto.
3. O Presidente despachará a documentação, determinando que a despesa seja paga por meio de
documentos processados, conforme definido no Art. 64 da Lei Nº. 4.320, de 17 de março de1964.
4. No caso de descumprimento contratual, o fiscal deve calcular os valores e solicitar a glosa de
forma detalhada no relatório ao encaminhar à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira.
Para aplicação de multas e/ou penalidades contratuais, o fiscal deve notificar a contratada para
apresentar defesa. O fiscal encaminha à DAF para conhecimento e decisão quanto à abertura de
processo de aplicação de penalidades (ver procedimento aplicação de penalidades).
5. A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira analisa a documentação e autoriza
pagamento.
6. A Gerência Financeira e Orçamentária registra a despesa, efetua a liquidação e pagamento.
35
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
7. Durante o exercício, o Fiscal do Contrato é responsável pelo recebimento, conferência, guarda
e fornecimento de todos os comprovantes e informações relativas ao contrato.
PARA OBRAS/ SERVIÇOS DE ENGENHARIA
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO
FISCAL OU ARQUIVADOS NO PROCESSO DE
FISCALIZAÇÃO. 1 Relatório de Execução do Contrato (Todas as Medições) 2 Portaria do Fiscal do Contrato (1ª medição) 3 Portaria do Fiscal da Obra (1ª medição) 4 Cópia do Contrato(1ª medição) 5 Cópia da Nota de Empenho (1ª medição) 6 Cópia da Publicação do Contrato (1ª medição) 7 Planilha da medição (Todas as medições) 8 Termo de Recebimento Provisório (Última medição) 9 Cronograma Físico Financeiro Atualizado para todas as medições
(considerando também a última medição)
PARA CONTRATOS DIVERSOS
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO FISCAL OU
ARQUIVADOS NO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO. 1 Relatório de Execução do Contrato 2 Portaria do Fiscal do Contrato (somente no 1º pagamento) 3 Cópia do Contrato (somente no 1º pagamento) 4 Cópia da Nota de Empenho (somente no 1º pagamento) 5 Cópia da Publicação do Contrato (somente no 1º pagamento) 6 Cópia da ordem de serviço (somente no 1º pagamento) 7 Termo de Recebimento de Material
36
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO FORNECEDOR SOMENTE NO PRIMEIRO PAGAMENTO 1 Décimo terceiro salário (informar a data para acompanhamento) 2 Concessão de férias (informar data para acompanhamento) 3 Eventual curso, treinamento e reciclagem (declaração) 4 Cumprimento das obrigações contidas em convenção coletiva (declaração) 5 Comprovante de garantia (Antes da emissão da Ordem de Serviço) 6 Anotação de Responsabilidade técnica – ART 7 Cadastro Específico do INSS – CEI 8 Alvará de Licença da Prefeitura 9 RAIS Conforme Legislação Final do Ano quando for o caso 10 Declaração do SIMPLES (Se Optante) 11 Relação dos empregados assinada p/ empresa ref. ao contrato Obs.: Os itens de 1 a 4 são obrigatórios no primeiro pagamento e nos demais casos EM TODOS OS PAGAMENTOS 12 Exame admissional dos empregados quando houver contratação 13 Exame demissional dos empregados quando houver rescisão 14 Relação dos empregados assinada p/ empresa ref. ao contrato 15 Contrato ou registro individual do empregado quando houver contratação 16 Termo de rescisão do empregado quando houver rescisão 17 Manter atualizada a certidão do INSS 18 Manter atualizada a certidão do FGTS 19 Manter atualizada a certidão da RECEITA FEDERAL, SEFA, SEFIN 20 Manter atualizada a certidão negativa de DÉBITOS TRABALHISTAS 21 Nota fiscal, referente aos bens e serviços executados 22 Declaração de existência de escrituração contábil regular 23 GOFIP (FGTS) do mês anterior - com autenticação bancária 24 GPS (INSS) do mês anterior - com autenticação bancária 25 GOFIP-SEFIP- relação dos trabalhadores constante do arquivo 26 Protocolo de envio de conectividade 27 Relação de tomador/obra – RET 28 Comprovante de pagamento dos trabalhadores (recibo de pagamento devidamente assinado
ou comprovante de transferência bancária) 29 Folha de pagamento dos trabalhadores 30 Comprovante de pagamento de VALE TRANSPORTE quando for o caso 31 Comprovante de pagamento de VALE ALIMENTAÇÃO quando for o caso 32 CAGED quando houver rescisão ou admissão 33 Diário de Obras preenchido até a data da medição , inclusive com a anotação da visita do SOMENTE NO ÚLTIMO PAGAMENTO 34 Certidão Negativa de Débito (CND) 35 Recebimento provisório para liquidação despesas 36 Certidão negativa do bombeiro para pagamento. 37 Habite-se (quando for o caso) para pagamento.
37
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 12 - PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE OBRAS.
FISCAL DO CONTRATO
Certifica nota fiscal mensalmente juntamente com anexos I,II e III e
solicita via memorando o pagamento devido, bem como
multas ou glosa se houver.
DAF - Encaminha Nota Fiscal ao GMP. --Encaminha para Presidência para autorização de pagamento
PRESIDENTE
Confere documentação e autoriza pagamento.
DAF
Faz análise da documentação e
encaminha para pagamento.
GOF
Liquidação e pagamento.
GMP
Para recebimento de Nota Fiscal
38
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2.1.3 PAGAMENTO DE SERVIÇOS CONTINUADOS
OBJETIVO: Liquidação e pagamento de serviços continuados
UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência Financeira / Diretoria de Gestão Administrativa
Financeira
LEGISLAÇÃO: Lei nº 4.320/1964, Lei nº 8.666/1993; Instrução Normativa nº
02/2008/SLTI/MPOG.
REQUISITOS PARA PAGAMENTO:
1. Nota fiscal certificada com carimbo específico, assinada e datada à caneta (observar que a
data do certifico deverá ser igual ou posterior ao da emissão da nota fiscal);
2. Envio da solicitação de pagamento com a documentação completa, certificando que todos os
documentos foram conferidos, inclusive Certidões Negativas Tributárias (RF, SEFA, FGTS,
SEFIN e Trabalhista), e conferir se constam dados bancários na NF para pagamento.
PROCEDIMENTOS
1. No início do exercício o processo de Fiscalização do Contrato será autuado pela Diretoria
Responsável. O processo ficará sob a guarda do Fiscal do Contrato.
2. O Fiscal de Contrato deve preencher o relatório de execução de contrato(ANEXOI) e anexar
ao pedido de pagamento. A documentação de responsabilidade do Fornecedor (ANEXO III)
deve ser arquivada mensalmente no processo de fiscalização de contrato.
3. O pedido de pagamento deverá ser encaminhado pela Chefia Imediata do fiscal à DAF por
meio de memorando onde conste o número da nota fiscal, o valor, o mês de competência, o
nome da empresa, número do contrato e oobjeto.
4. O Presidente despachará a documentação, determinando que a despesa seja paga por meio de
documentos processados, conforme definido no Art. 64 da Lei Nº. 4.320, de 17 de março
de1964.
5. No caso de descumprimento contratual, o fiscal deve calcular os valores e solicitar a glosa de
forma detalhada no relatório ao encaminhar à PROJUR. Para aplicação de multas e/ou
penalidades contratuais, o fiscal deve notificar a contratada para apresentar defesa. O fiscal
encaminha à PROJUR para conhecimento e decisão quanto à abertura de processo de aplicação
de penalidades (ver procedimento aplicação de penalidades).
6. Os documentos referentes à responsabilidade fiscal como sugestão poderão ser arquivados
em pasta, em meio físico e digital, sob a guarda da responsabilidade fiscal do contrato.
39
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
7. A Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira analisa a documentação e o Presidente
autoriza pagamento, encaminha à DAF e depois à GOF.
8. A Gerência Financeira registra a despesa, efetua a liquidação e pagamento.
9. Durante o exercício, o Fiscal do Contrato é responsável pelo recebimento, conferência,
guarda e fornecimento de todos os comprovantes e informações relativas ao contrato. No final
de cada exercício, o fiscal deverá encaminhar à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira
o processo de fiscalização de contrato para compor a documentação de pagamentos.
FIGURA 13 - PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTOS DE SERVIÇOS CONTINUADOS.
DAF
No início do contrato, autua processo e encaminha ao fiscal
do contrato para guarda.
FISCAL DO CONTRATO
Certifica nota fiscal mensalmente juntamente com
anexos I,II e III e solicita via memorando o pagamento
devido, bem como multas ou glosa se houver.
DAF
Encaminha documento
GMP
Emite Nota de Recebimento
DAF
Ciência de recebimento e encaminhamento
Presidência
Para Autorização
DAF
Recebe autorização
GOF
Efetua pagamento
40
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
No caso de Obras deverá ser assinado pelo Fiscal do Contrato e Fiscal da Obra.
PARA OBRAS/ SERVIÇOS DE ENGENHARIA
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO
FISCAL OU ARQUIVADOS NO PROCESSO DE 1 Relatório de Execução do Contrato (Todas as Medições) 2 Portaria do Fiscal do Contrato (1ª medição) 3 Portaria do Fiscal da Obra (1ª medição) 4 Cópia do Contrato(1ª medição) 5 Cópia da Nota de Empenho (1ª medição) 6 Cópia da Publicação do Contrato (1ª medição) 7 Cópia da ordem de serviço (1ª medição) 8 Planilha Contratada (1ª medição) 9 Planilha da medição (Todas as medições) 10 Termo de Recebimento Provisório (Última medição) 11 Cronograma Físico Financeiro Atualizado para todas as medições
(considerando também a última medição)
PARA CONTRATOS DIVERSOS
DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO FISCAL OU
ARQUIVADOS NO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO
1 Relatório de Execução do Contrato 2 Portaria do Fiscal do Contrato (somente no 1º pagamento) 3 Cópia do Contrato (somente no 1º pagamento) 4 Cópia da Nota de Empenho (somente no 1º pagamento) 5 Cópia da Publicação do Contrato (somente no 1º pagamento) 6 Cópia da ordem de serviço (somente no 1º pagamento) 7 Termo de Recebimento de Material
41
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2.2 CARTÃO DE PAGAMENTO - SUPRIMENTO DE FUNDOS
OBJETIVO: Concessão e aplicação de Suprimento de Fundos.
UNIDADE RESPONSÁVEL: Diretorias
LEGISLAÇÃO: Decreto n° 1.180/2008
REQUISITOS PARA PAGAMENTO:
1. Suprimentos de Fundos é adiantamento concedido a servidor, a critério e sob a
responsabilidade do Ordenador de Despesas, para servidor designado pelo Ordenador de
Despesas, com prazo certo para aplicação e comprovação dos gastos.
2. O Suprimento de Fundos é uma autorização de execução orçamentária e financeira sempre
precedido de empenho na dotação orçamentária específica e natureza de despesa própria, com a
finalidade de efetuar despesas que, pela sua excepcionalidade, não possam se subordinar ao
processo normal de aplicação, isto é, não seja possível o empenho direto ao fornecedor ou
prestador, na forma da Lei nº 4.320/64, precedido de licitação ou sua dispensa, em
conformidade com a Lei nº 8.666/93.
3. É emitido em nome da Unidade Gestora, com identificação do portador (Suprido) e deverá
ser utilizado obrigatoriamente para todas as modalidades de movimentação financeira do
suprimento de fundos.
4. O prazo de aplicação é o período da atividade executada conforme cartilha interna de
utilização de suprimento de fundo.
PROCEDIMENTOS
1. UNIDADE GESTORA - A solicitação de Suprimento de Fundos se dará por meio de PBS
ao Ordenador de Despesas, que envia para DAF.
2. DAF - encaminha NCI para análise de pendência, sendo posteriormente devolvido.
3. DAF – encaminha para NUPLAN para previsão orçamentária, que devolve.
4. DAF –encaminha para GEP para publicação, e posterior encaminhamento para GOF.
5. GOF- realiza pagamento, que encaminha para DAF.
6. DAF –encaminha para NCI para aguardo da prestação de conta
42
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
43
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
PBS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS
PEDIDO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS – PBS Nº. PTRES:
MUNICÍPIO: DATA:
NOME DO SERVIDOR/SUPRIDO:
CPF:
LOCAL DE LOTAÇÃO: MAT:
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS:
VALOR – R$
ELEMENTOS DE DESPESAS A SEREM UTILIZADOS
VALOR TOTAL:
Assinatura do Suprido:
Gerente
Assinatura Diretoria UR:
Diretoria
Assinatura do Ordenador:
Presidente
44
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2.2.1 DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS TRANSFERIDOS PARA OUTR OS
ÓRGÃOS
OBJETIVO: Execução de Créditos descentralizados no orçamento
RESPONSÁVEL: DIRETORIAS
LEGISLAÇÃO: PORTARIA Nº 549/Ministério da Educação, de 16 de abril de 2013.
Descentralização de Créditos - Compreende a transferência de valores para execução de ações
de interesse da unidade orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no
programa de trabalho pela unidade orçamentária descentralizada.
Termo de Descentralização: Instrumento por meio do qual é ajustada a descentralização de
crédito entre órgãos e/ou entidades do Estado, para execução de ações de interesse da unidade
orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no programa de trabalho,
respeitada fielmente a classificação funcional programática.
REQUISITOS:
1. Elaboração de Termo de Cooperação e Plano de Trabalho pelo recebedor do crédito e
submissão ao Órgão Concedente.
2. Parecer da Diretoria sobre a adequação do Plano de Trabalho.
3. Aprovação pela Diretoria, encaminhamento a Procuradoria Jurídica para análise.
4. Aprovado a Unidade Responsável deverá comunicar o fato imediatamente à PRESIDÊNCIA
para autorização, e a DAF providenciará acompanhamento da descentralização.
6. Efetuada a descentralização a Unidade responsável deverá informar ao Órgão recebedor do
crédito.
7. O órgão ou entidade recebedora dos recursos deverá encaminhar ao IDEFLOR-BIO relatório
de cumprimento do objeto pactuado até 60 dias do término do prazo para cumprimento do objeto
estabelecido no Termo de Cooperação.
8. O Termo de Cooperação deverá ser registrado no SIAFEM, quando da descentralização do
crédito.
PROCEDIMENTOS:
1. UR/SOLICITANTE– Submete projeto para análise técnica.
2. DAF – Recebe termo de cooperação e encaminha para previsão orçamentária.
3. NUPLAN – Faz a consulta de previsão orçamentária
45
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
4. DAF – Procede análise técnica da documentação recebida e encaminha a PROJUR para
análise, parecer e visto.
5. PROJUR– Analisa, faz o parecer dando o visto.
6. DAF – Recebe e encaminha à Presidência para assinatura.
7. PRESIDÊNCIA – Assina o Termo e autoriza para publicação.
8. DAF – Encaminha para publicação e descentralização.
9. GEP/GM – Segue para ser publicado.
10. PRESIDÊNCIA – Autoriza o destaque.
11. NUPLAN – Efeua o destaque.
12. PRESIDÊNCIA – Autoriza o repasse.
13. GOF – Efetua o pagamento
46
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 14 - PROCEDIMENTOS DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOS
ORÇAMENTÁRIOS TRANSFERIDOS DO IDEFLOR-BIO PARA OUTROS ÓRGÃOS
UR/SOLICITANTE
Submete projeto para análise técnica.
DAF
Recebe documentação e encaminha para
análise orçamentária.
NUPLAN
Faz previsão orçamentária
DAF
Faz a análise técnicas e encaminha
PROJUR
Analisa providencia Parecer com visto
DAF
Encaminha a Presidência para
assinatura.
PRESIDÊNCIA
Assina e autoriza para publicação
DAF
Encaminha para publicação
GEP/GM
Providencia a publicação.
PRESIDÊNCIA
Autoriza o destaque
NUPLAN
Efetua o destaque
PRESIDÊNCIA
Autoriza o repasse
GOF
Efetua o pagamento
47
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
PROCEDIMENTOS DE COMPRAS, CONTRATOS E LICITAÇÕES.
AQUISIÇÃO DE BENS
AQUISIÇÃO DE BENS DE CONSUMO EPERMANENTE / CONTRATA ÇÃO DE
SERVIÇOSCONTINUADOS / CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇ OS
DEENGENHARIA
LEGISLAÇÃO: Lei nº 8.666/1993.
PROCEDIMENTOS:
1. UNIDADE REQUISITANTE - Motiva o pedido e elabora o Termo de Referência, E gera
processo.
2. DIRETORIA REQUISITANTE – Avalia demanda e autoriza.
3. GAB/PRESID – Para conhecimento e anuência da demanda.
4. DAF – Checa se não existe contrato vigente; encaminha para cotação.
5. NUPLAN – Realiza previsão orçamentária
6. PROJUR- Realiza a análise jurídica e emite parecer sobre viabilidade e indicação da
modalidade de licitação.
7. GAB/PRESID.- Avalia custos orçamentos e autoriza abertura do certame junto ao
parecer jurídico.
8. NUPLAN – Realiza contenção orçamentária.
9. CPL- Elabora edital.
10. PROJUR – Examina edital e sobre ele emite conformidade, podendo recomendar ajustes..
11. CPL – Finaliza edital, publica em DOE, abre certame oficialmente, realiza-o e homologa
seu resultado final.
12. DAF- Recepciona e solicita elaboração de minuta de contrato.
13. PROJUR – Examina e visa minuta de contrato, sendo visado o termo final do contrato.
14. DAF- Solicita assinatura do termo final/aut. Publicação em DOE, PRD e empenho.
15. GAB/PRESID.- Assina do termo final/aut. Publicação em DOE, PRD e empenho.
16. DAF – Solicita publicação de extrato de contrato em DOE-GMP (para emissão de PRD e
empenho)
17. FISCAL DE CONTRATO- Da ciência a NE, envia NE digitalizada, propõe agenda início
dos servidores, entrega de bens e anexa o “atesto e recebimento” aos autos.
18. ENTE CONTRATADO – Dá ciência à comunicação do Fiscal do Contrato, definindo a
48
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
19. agenda de inicio dos serv. Entrega de bens, conforme solicitado.
20. FISCAL DE CONTRATO – Anexa aos autos “atesto de recebimentos” do contrato,
acompanha a realização de serviços/entrega de bens, verifica conforme as clausulas
contratuais, prepara o relatório periódico e ou final, junto ao processo e os despacha a
DAF, para providencias de pagamento, comunica o chefe.
21. Diretoria Requisitante – Dá ciência e providências.
22. DAF – Solicita recebimento do material no SIMAS e/ou SISPAT.
23. NCI – Aplica conformidade de contas.
24. DAF – Faz revisão geral no processo (verifica NE e Notas fiscais, assinaturas, numeração e
se as baixas foram devidamente feitas etc..) e solicita arquivamento.
49
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
FIGURA 40 - FLUXOGRAMA
50
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
51
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
52
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
53
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
•
MANUAL DE CONTRATOS
• Apresentação
Parte I - Normas gerais licitações e contratos - Lei 8.666/93
1. Projeto Básico
2. O Gestor de contrato
3. Termo Contratual
4. Pagamento
Parte II - Serviços Terceirizados – Decreto 2.271
1. Pontos importantes a serem observados para a contratação de serviços
2. Procedimentos do gestor do contrato
3. Obrigações da contratada
4. Gerenciamento do contrato
5. Conclusão
Guia de Fiscalização dos Contratos de Terceirização
1. Fiscalização inicial
2. Fiscalização mensal
3. Fiscalização diária
4. Fiscalização especial
Anexos
Anexo I – Atribuições do gestor de contrato Anexo II – Relação de pagamentos efetuados Anexo III
– Ocorrências na execução do contrato Anexo IV – Sugestão para aplicação de sanções
54
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
APRESENTAÇÃO
Este manual agrupa determinações legais, conceitos, instruções ou orientações técnicas
destinadas a subsidiar os gestores de contratos na execução da sua missão.
As aquisições de bens e as contratações de serviços ou de obras para atender as atividades e
serviços do IDEFLOR-BIO dependem das atividades de planejamento e programação e da
definição de objetos, materializadas em Projetos Básicos ou Termos de Referências, destinados a
instruir e integrar os Editais de Licitações. Cabe às chefias ou servidores, com o necessário
conhecimento técnico, desempenhar estas atividades, investidos das atribuições de gestores de
contratos, para participar da preparação dos procedimentos licitatórios, indicar a proposta que
atende ao objeto licitado, exercer a fiscalização do contrato, declarar/atestar a efetividade da
execução das avenças, indicar possíveis falhas na execução e pedir correções, acompanhar e
corroborar a necessidade de aditivos, etc.
Os normativos legais determinam que a Administração faça a designação formal do gestor
de contrato e que o contrato seja executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas
avençadas e as normas legais.
A designação investe o gestor com os poderes para fiscalizar e atestar a efetividade da
execução do contrato, bem como materializar a sua declaração de "Atesto" que os quantitativos e
valores constantes da nota fiscal/fatura apresentada pela contratada estão corretos e vinculados ao
contrato, acompanhar execução da nota de empenho vinculada ao objeto que se deve pagar; a
importância exata a pagar de acordo com a etapa de execução do contrato; e a quem se deve pagar
a importância para extinguir a obrigação.
Este manual apresenta, em duas partes, o referencial legal aplicável, os conceitos e
orientações, com os comentários, aplicáveis aos atos do gestor de contrato e da execução do
contrato.
A Parte I trata das normas gerais de licitações e contratos estabelecidas pela Lei 8.666/93; o
texto disponibilizado foi adaptado do Manual do Gestor de Contratos do STJ – 2005, que é
referencial nas entidades da administração pública. A Parte II elege especificamente a contratação
de serviços terceirizados, de natureza continuada, normatizados pelo Decreto 2.271/97, cujos
contratos demandam especial atenção.
Outra orientação também fundamental é que na gestão dos contratos não pode haver o interesse ou
a vontade do gestor ou da Administração. Deverá prevalecer o interesse público, na conformidade
55
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
com os princípios básicos da impessoalidade, da legalidade, da moralidade, da probidade
administrativa e da vinculação ao instrumento contratual.
PARTE I – Lei 8.666/93
Normas gerais de licitações e contratos
Texto Adaptado do Manual do Gestor de Contratos do STJ
1. Projeto Básico
1.1 Definição – Artigo 6º Inciso IX da Lei 8.666/93
O Projeto Básico é o documento que propicia à Administração conhecer o objeto que se quer
licitar, de forma detalhada, clara e precisa. Deve permitir ao licitante as informações
necessárias à boa elaboração de sua proposta.
1.2 Requisitos a serem exigidos no procedimento licitatório
Relacionar os pré-requisitos empresariais, científicos, técnico- profissionais ou pessoais dos
interessados, como por exemplo:
1 Registro ou inscrição na entidade profissional competente;
2 Comprovar aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto,
mediante apresentação de atestado de capacidade técnica;
3 Indicar o sindicato de que fazem parte os empregados que realizarão os serviços e a data-
base da categoria;
4 Não subcontratar, ceder ou transferir, total ou parcialmente, o compromisso a ser assumido,
DE TODOS OSCONTRATOS;
5 Vistoriar as instalações e equipamentos envolvidos no objeto e declarar essa vistoriam por
meio de seu responsável técnico (engenheiro) e demais profissionais que julgar pertinentes;
6 Indicar a marca (as referências técnicas) e características especiais dos materiais a serem
empregados;
7 Arcar com todas as despesas diretas e indiretas relativas à execução dos serviços, incluindo-
se as atinentes a emolumentos, taxas, licenças, de modo a que não reste quaisquer ônus
adicionais além do valor proposto pela interessada;
8 Garantir totalmente os serviços executados e os materiais empregados por período mínimo
de cinco anos, a contar do recebimento definitivo;
9 Apresentar as principais características de cada um dos equipamentos, além das
especificações obrigatórias, como marca, modelo, código de identificação único
56
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
(interno do interessado ou do fabricante), quantidades, incluindo seus componentes
expansíveis, opcionais ou que possam oferecer variação de configuração, tais como discos,
memórias, placas adaptadoras, etc.;
10 Apresentar, manuais, catálogos, folhetos, impressos ou publicações originais do fabricante;
11 Apresentar amostra de materiais/serviços para fins de verificar a adequação dos mesmos
com as especificações do objeto.
1.3 Obrigações a serem exigidas da empresa a ser contratada
Relacionar as obrigações a serem exigidas da empresa contratada, como por exemplo:
1 Manter seus empregados sujeitos às normas disciplinares da IDEFLOR-BIO;
2 Fornecer, sempre que solicitado pelo contratante, cópia integral da folha de pagamento;
3 Responsabilizar-se por danos causados aos equipamentos e/ou outros bens de propriedade
do CONTRATANTE, ou de terceiros, ocasionados por seus funcionários, em virtude de
dolo ou culpa, quando na execução do objeto contratado;
4 A contratada fornecerá, sem ônus adicionais, uniformes completos aos funcionários
destacados para a prestação dos serviços, conforme descrito em anexo, bem como
fornecerá todos os equipamentos de proteção individual e coletiva sempre que necessário à
execução dos serviços;
5 A contratada deverá corrigir, às suas expensas, todos os serviços executados em que se
verificarem imperfeições, vícios ou incorreções, dentro do prazo estipulado, em cada caso,
pelo contratante.
1.4 Execução das prestações do contrato – Artigo 66 da Lei 8.666/93
As formas de execução devem estar definidas; deverão ser observados aspectos, como:
• A forma em que o objeto será solicitado (requisição por escrito, e-mail, fax, ofício, etc); dias
e horários da execução do objeto; locais de execução do objeto; fases de execução do
objeto;
• Orientações que a contratada deverá observar na execução do objeto.
1.5 Recebimento do Objeto – Artigo 73 c/c Artigo 74 da Lei 8.666/93
É importante informar todos os aspectos que envolverão o recebimento do objeto. A seguir
estão elencados alguns itens importantes a serem considerados:
1 Dias e horários em que se dará o recebimento do objeto ou a prestação do serviço;
2 Local de entrega;
57
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
3 Trâmites que a contratada deverá seguir para realizar a entrega;
4 Previsão de entrega que poderá incluir a instalação;
5 Indicação de comissão de recebimento, se for o caso;
6 Promover o recebimento provisório e definitivo;
7 Forma que o objeto, no caso de fornecimento ou aquisição, deverá ser entregue pela
empresa contratada, tipo de embalagem, previsão contra danos no transporte e manuseio;
8 Como será efetuada a desembalagem;
9 Necessidade de realização de exame, abertura e conferência do material;
1.6 Prazos
O projeto básico deverá prever, de acordo com a natureza de seu objeto, dentre outros prazos,
os de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de testes, observação, garantia
técnica, recebimento definitivo, no caso de fornecimento de bens, o prazo que a contratada terá
para entregar os bens solicitados pelo contratante e também para substituir o produto rejeitado.
1.7 Garantias
1.7.1 Garantia Técnica
A contratada é obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, à suas expensas,
o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da
execução ou de materiais empregados. O gestor deverá informar o prazo de garantia técnica
pretendido.
1.7.2 Garantia Contratual - Artigo 56 da Lei 8.666/93.
Avaliar a necessidade da exigência de garantia, de acordo com a complexidade do objeto do
contrato, visando assegurar sua execução e evitar prejuízos ao patrimônio público.
O valor da garantia contratual não poderá exceder a 5% (cinco por cento) do valor do contrato,
exceto para obras, serviços e fornecimento de grande vulto envolvendo alta complexidade
técnica e riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente
aprovado pela autoridade competente, que o limite da garantia poderá ser elevado para até 10%
do valor do contrato.
Caso seja verificada a necessidade de prestação de garantia contratual, o contratado pode optar
por uma das seguintes modalidades:
1 Caução em dinheiro;
2 Caução em títulos da dívida pública;
58
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
3 Seguro-garantia;
4 Fiança bancária.
O gestor deverá autorizar expressa e formalmente, quando do término da vigência do contrato,
a liberação da garantia em favor da contratada, e, no caso de garantia prestada em dinheiro, a
devolução será feita após ser atualizada.
1.8 Vigência – Artigo 57 da Lei 8.666/93
O gestor deverá informar o prazo de vigência do contrato. A Lei 8.666/93 estabelece que os
contratos devem ter sua vigência limitada aos respectivos créditos orçamentários, em
observância ao princípio da anualidade do orçamento. Portanto, os contratos vigoram até 31 de
dezembro do exercício financeiro em que foram formalizados, independentemente da data em
que iniciaram.
A Lei 8.666/93, porém, admite exceções para que os contratos possam ultrapassar a vigência
dos respectivos créditos orçamentários, são elas:
1 Os serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração
prorrogada por até 60 meses. Exemplo: serviços de limpeza, conservação e vigilância,
telefonia, energia elétrica, etc;
2 Aluguel de equipamentos e utilização de programas de informática, que poderão ter duração
prorrogada por até 48 meses.
Exemplo: licença de uso de software.
1.9 Estimativa de Custos – Artigo 16, inciso I da LC 101/00, c/c artigo 7º, § 2º, da Lei
8.666/93.
A Lei 8.666/93 preceitua que as obras e os serviços somente poderão ser licitados quando
existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos
unitários, além de ampla pesquisa de mercado, com pelo menos três empresas do ramo ou em
Órgãos da Administração Pública que mantenham contratos semelhantes, a fim de embasar as
estimativas de custos.
O gestor deverá prever a estimativa do impacto orçamentário- financeiro no exercício em
que o contrato entrar em vigor, bem como nos dois anos subseqüentes. Exemplo: No caso de
aquisição de veículos deverão ser previstos os gastos com seguro, manutenção, combustível e
etc.
59
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2. O Gestor de contrato
2.1 Definição
O gestor é o representante da administração para acompanhar a execução do contrato.
Assim, deve agir de forma pró-ativa e preventiva, observar o cumprimento, pela contratada,
das regras previstas no instrumento contratual, buscar os resultados esperados no ajuste e trazer
benefícios e economia para o IDEFLOR-BIO
2.2 Obrigatoriedade - Artigo 58, inciso III, c/c artigo 67 da Lei 8.666/93
Por imposição legal a execução do contrato será acompanhada e fiscalizada por
representante da administração, especialmente designado para a função de gestor, para tomar
as providências necessárias ao fiel cumprimento do ajuste, tendo por parâmetro os resultados
previstos no contrato. As decisões e providências que ultrapassarem a sua competência
deverão ser encaminhadas a seus superiores, em tempo hábil, para a adoção das medidas
convenientes.
2.3 Designação do Gestor
A indicação do gestor, pelo Diretor responsável pelas atividades objeto do Contrato, recairá
sobre servidor da unidade. A designação será feita por Portaria.
2.4 Perfil do Gestor
A Lei 8.666/93 não faz referência expressa ao perfil do gestor do contrato. Todavia, em
face da relevância do encargo, é importante que o servidor designado seja dotado de certas
qualificações, tais como:
a) Gozar de boa reputação ética-profissional;
b) Possuir conhecimentos específicos do objeto a ser fiscalizado;
c) Não estar, preferencialmente, respondendo a processo de sindicância ou processo
administrativo disciplinar;
d) Não possuir em seus registros funcionais punições em decorrência da prática de atos lesivos
ao patrimônio público, em qualquer esfera do governo;
e) Não haver sido responsabilizado por irregularidades junto ao Tribunal de Contas da União;
f) Não haver sido condenado em processo criminal por crimes contra a Administração
Pública, capitulados no Título XI, Capítulo I, do Código Penal Brasileiro, na Lei
7.492/1986 e na Lei 8.429/1992.
60
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2.5 Atribuições do Gestor
A eficiência de um contrato está diretamente relacionada com o acompanhamento de sua
execução. O gestor do contrato tem grande responsabilidade pelos seus resultados, devendo
observar o cumprimento. A Lei 8.666/93 atribui ao gestor autoridade para acompanhar
sistematicamente o desenvolvimento do contrato, o que lhe possibilita corrigir, no âmbito da
sua esfera de ação e no tempo certo, eventuais irregularidades ou distorções existentes.
Conforme o art. 66 da Lei 8.666/93, o contrato deverá ser executado fielmente pelas partes,
de acordo com as cláusulas estabelecidas e as normas constantes da citada lei, respondendo
cada qual pelas conseqüências de sua inexecução total ou parcial.
2.6 Responsabilidades do Gestor
O gestor do contrato, por força de atribuições formalmente estatuídas, tem particulares
deveres que, se não cumpridos, poderão resultar em responsabilização civil, penal e
administrativa. A Lei 8.112/1990, em seu artigo 127, prevê as penalidades disciplinares a
serem aplicadas aos servidores pelo exercício irregular de atribuições a eles afetas, que são:
a) advertência;
b) suspensão;
c) demissão;
d) cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
e) destituição de cargo em comissão;
f) destituição de função comissionada.
Na aplicação dessas penalidades, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração
cometida, bem como os danos que dela provierem para o serviço público. As sanções
administrativas poderão cumular-se com as sanções civis e penais, sendo independentes entre
si.
3. Termo Contratual
3.1 Rescisão - Artigo 77 a 80 da Lei 8.666/93
A inexecução total ou parcial do contrato pode acarretar a sua rescisão, com as consequências
estabelecidas no próprio contrato e previstas em lei ou regulamento.
São motivos para rescisão do contrato:
1- O não cumprimento ou cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações,
projetos ou prazos;
61
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2- A lentidão do seu cumprimento, levando a Administração a comprovar a impossibilidade
da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados;
3- o atraso injustificado no início da obra, serviço ou fornecimento;
4- a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento, sem justa causa e prévia
comunicação à Administração;
5- a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação do contratado com outrem, a
cessão ou transferência, total ou parcial, da execução do objeto, bem como a fusão, cisão
ou incorporação da contratada, quando não admitida no ato convocatório e no contrato;
6- o desatendimento das determinações regulares da autoridade designada para acompanhar e
fiscalizar a sua execução, assim como as de seus superiores;
7- o cometimento reiterado de faltas na sua execução;
8- a decretação de falência ou a instauração de insolvência civil;
9- a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado;
10- a alteração social, a modificação da finalidade ou da estrutura da empresa, que
prejudique a execução do contrato;
11- razões de interesse público de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e
determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinada a
Administração, e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;
12- a supressão, por parte da Administração, de obras, serviços ou compras, acarretando
modificação do valor inicial do contrato além do limite permitido;
13- a suspensão de sua execução, por ordem escrita da Administração, por prazo superior a 120
(cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna
ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente
do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas
desmobilizações e mobilizações, e outras previstas, assegurando ao contratado, nesses casos, o
direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja
normalizada a situação;
14- o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela Administração,
decorrentes de obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas deste, já recebidos ou executados,
salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado
ao contratado o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja
62
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
normalizada a situação.
3.2 Prorrogação da Vigência do Contrato - Artigo 57 da Lei 8.666/93 O prazo contratual
para a prestação de serviços de natureza continuada pode ser prorrogado por iguais e
sucessivos períodos, até o limite de 60 (sessenta) meses, a fim de que se possa obter preços e
condições mais vantajosos para a Administração.
Deverá ser informado à unidade de Contratos, nos respectivos autos, o interesse na
prorrogação do contrato sob sua responsabilidade, apresentando:
• Avaliação de desempenho da contratada;
• levantamento de informações quanto aos aspectos técnicos e mercadológicos que
comprovem a existência de condições e preços vantajosos para a Administração, por meio
de pesquisa de mercado realizada em pelo menos três empresas do ramo ou em Órgãos da
Administração Pública que mantenham contratos semelhantes;
• manifestação da contratada em relação à prorrogação e ao reajuste de preços;
• nos casos de prorrogação de contratos de prestação de serviços, anexar aos autos cópia da
convenção coletiva de trabalho, devidamente registrada na Delegacia Regional do
Trabalho, ou do Dissídio Coletivo;
• no caso de dispensa e inexigibilidade de licitação informar se a contratada continua
mantendo, em relação à execução do objeto, as condições que ensejaram sua contratação,
de conformidade com a fundamentação legal pertinente.
Na hipótese em que os contratos não puderem ser prorrogados em virtude de expiração do
prazo limite de vigência, deverá ser elaborado Projeto Básico visando à elaboração de novo
procedimento licitatório.
O processo, contendo o pedido de prorrogação ou novo projeto básico, deverá ser
encaminhado antes da expiração da vigência do respectivo contrato, nos seguintes prazos:
• Até 60 (sessenta) dias para os procedimentos relativos à inexigibilidade e dispensa de
licitação;
• até 90 (noventa) dias para os procedimentos relativos à licitação nas modalidades de
Convite e Pregão; até 120 (cento e vinte) dias para os procedimentos relativos à licitação
nas modalidades de Tomada de Preços e Concorrência.
É importante observar o cumprimento dos sobreditos prazos, pois a elaboração da minuta do
contrato, bem como a do edital, exige detalhada análise do projeto básico. Vale ressaltar que os
63
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
trâmites processuais obrigatórios e o próprio procedimento licitatório necessitam de tempo
considerável.
Os contratos somente poderão ser prorrogados caso não tenha havido interrupção do prazo
de vigência, ainda que a interrupção tenha ocorrido por apenas um dia.
3.3 As Alterações Contratuais - Artigo 65 da Lei 8.666/93
Os contratos poderão ser alterados desde que haja interesse da Administração para atender
ao interesse público. Para que as alterações sejam consideradas válidas devem ser justificadas
por escrito e previamente autorizadas pela autoridade competente para celebrar o contrato.
As alterações podem ser unilaterais ou por acordo entre as partes.
3.3.1 Alterações Unilaterais
A alteração unilateral pode ocorrer nas seguintes situações:
• Alteração qualitativa: quando a Administração necessitar modificar o projeto ou as
especificações para melhor adequação técnica aos seus objetivos.
• Alteração quantitativa: quando for necessária a modificação do valor do contrato em razão
do acréscimo ou diminuição nos quantitativos do seu objeto.
3.3.2 Alterações por Acordo entre as Partes
Podem ocorrer, por exemplo:
• Quando for conveniente substituir a garantia efetuada para execução do contrato;
• quando for necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviços ou do
fornecimento; quando for necessária modificação da forma de pagamento, por imposição
de circunstâncias que surgirem após a assinatura do contrato, devendo ser mantido seu
valor inicial atualizado;
• quando for necessário restabelecer as relações inicialmente pactuadas, objetivando a
manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato.
3.3.3 Acréscimos e Supressões
A administração pode alterar o contrato quando forem necessários acréscimos ou supressões
nas compras, obras ou serviços, desde que previsto no Edital e respeitados os seguintes limites:
• Para compras, obras ou serviços: acréscimos ou supressões de até 25% do valor atualizado
do contrato.
• para reforma de edifício ou equipamento: acréscimos até o limite de 50% do valor
atualizado do contrato.
64
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
•
• Acima desses percentuais, somente são permitidas supressões desde que resultante de
acordo celebrado entre as partes.
Independentemente dessa possibilidade, as alterações poderão ser evitadas se houver adequado
planejamento para compras e serviços, pois como fato não previsto, gera descontrole
orçamentário.
Os prazos de execução do objeto contratado poderão ser aumentados ou diminuídos
proporcionalmente aos acréscimos ou supressões que por acaso ocorrerem.
O gestor deverá informar a data em que iniciará a alteração do contrato.
3.4 Equilíbrio Econômico-Financeiro
O equilíbrio econômico-financeiro consiste na manutenção das condições de pagamento
inicialmente estabelecidas no contrato, a fim de que se mantenha estável a relação entre as
obrigações do contratado e a retribuição da Administração, para a justa remuneração da obra,
serviço ou fornecimento. O reequilíbrio econômico-financeiro do contrato se justifica nas
seguintes ocorrências:
• Fato imprevisível, ou previsível, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou
impeditivos da execução do que foi contratado.
• Caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica
(probabilidade de perda concomitante à probabilidade de lucro) extraordinária e
extracontratual.
Para que possa ser autorizado e concedido o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato,
normalmente pedido pelo contratado, deverá ser verificado:
• Os custos dos itens constantes da proposta contratada com a planilha de custos que
acompanha o pedido de reequilíbrio;
• a ocorrência de fato imprevisível, ou previsível, porém de consequências incalculáveis, que
justifique as modificações do contrato para mais ou para menos.
O reequilíbrio econômico-financeiro não está vinculado a qualquer índice, ocorre quando for
necessário o restabelecimento da relação econômica que as partes pactuaram inicialmente.
3.5 Reajuste de Preços
Em contratos com prazo de duração igual ou superior a um ano, é admitida cláusula com
previsão de reajuste de preços. O reajuste dos preços contratuais só pode ocorrer quando a
vigência do contrato ultrapassar 12 (doze) meses, contados a partir da data limite para
65
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
apresentação da proposta.
O reajuste de preços está vinculado a índice previamente definido no contrato. O índice
utilizado na maioria dos contratos é o IGP/DI-FGV (Índice Geral de Preços/Disponibilidade
Interna, calculado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas).
De acordo com a Lei nº 10.192, de 14/02/2001, são nulos de pleno direito qualquer expediente
que, na apuração do índice de reajuste, produzam efeitos inferiores a 12 (doze) meses.
3.5.1 A Repactuação
A repactuação é uma forma de negociação entre a Administração e a contratada, que visa à
adequação dos preços contratuais aos novos preços de mercado. Não está vinculada a qualquer
índice.
Somente os contratos que tenham por objeto a prestação de serviços de natureza contínua
podem ser repactuados.
É necessária a existência de cláusula no contrato admitindo a repactuação, que pode ser
para aumentar ou para diminuir o valor do contrato.
Para repactuação de preços deve ser apresentada demonstração analítica da variação dos
componentes dos custos do contrato, devidamente justificada.
A repactuação que vise a aumento de despesa não é permitida antes de decorrido, pelo
menos, 01 (um) ano de vigência do contrato.
3.6 Penalidades – Artigo 87 da Lei 8.666/93
A Administração pode prever no contrato a aplicação de multa por inexecução total ou parcial
do objeto. A aplicação da multa não impede a Administração de rescindir o contrato, e de
aplicar simultaneamente ao contratado advertência, suspensão temporária ou declaração de
inidoneidade.
Se a garantia prestada for inferior ao valor da multa, o contratado, além de perder o valor da
garantia, responderá pela diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente
devidos pela Administração.
Podem ser aplicadas ao contratado as sanções a seguir:
• advertência;
• multa, de acordo com o previsto no contrato;
• suspensão temporária de participar de licitação e impedimento de contratar com a
Administração, pelo prazo de até 02 (dois) anos, ou de 05 (cinco) anos quando da Licitação
66
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
• modalidade Pregão (Lei 10.520/02);
• declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública,
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a
reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.
Além das penalidades citadas, o contratado fica sujeito às demais sanções civis e penais
previstas em lei. Para validade da aplicação das penalidades, é indispensável que seja
assegurado ao contratado o direito de ampla defesa e do contraditório, no prazo de cinco dias
úteis. As penalidades deverão estar motivadas em processo administrativo.
Caso o gestor verifique a inexecução total ou parcial do objeto contratado, deverá proceder
da seguinte maneira:
1 Registrar em formulários próprios todas as ocorrências observadas (conforme sugerido no
anexo IV);
2 oficiar a empresa contratada acerca das falhas apontadas, concedendo prazo para
manifestação da mesma;
3 analisar as justificativas da empresa, e caso não sejam aceitas, encaminhar os autos com as
devidas observações para a unidade de contratos visando, se for o caso, a abertura de
procedimento administrativo para aplicação da penalidade;
4 acatando as justificativas da empresa, e conforme o caso, advertir a contratada que novas
ocorrências poderão acarretar aplicação de penalidade.
4. Pagamento
4.1 Notas Fiscais
As notas fiscais referentes aos contratos de prestação de serviços e/ou fornecimento de
material devem ser encaminhadas pela contratada ao fiscal do contrato para as providências
necessárias à conferência e atesto dos documentos fiscais.
O gestor do contrato, ao atestar a fatura/nota fiscal, est á declarando que o serviço ou material
a que ela se refere foi satisfatoriamente prestado ou fornecido e que o seu valor está em
conformidade com o termo contratual. Após o atesto os documentos de cobrança devem ser
encaminhados à Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira - imediatamente.
Quando se tratar de fatura/nota fiscal de telefonia, água, luz ou assemelhados, com a data
de vencimento expressa no corpo do documento, o mesmo deve ser encaminhado à DGAF
com a antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis da data prevista para pagamento. Caso a
67
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
fatura/nota fiscal seja encaminhada fora do prazo supracitado, e não haja possibilidade de efetuar
seu pagamento na data aprazada, a mesma será restituída ao gestor para as providências
necessárias à prorrogação do prazo de vencimento.
A fatura/nota fiscal, após análise do fiscal, poderá eventualmente ser devolvida para empresa
objetivando a substituição ou correção do documento fiscal.
Caso os documentos fiscais sejam encaminhados sem que a documentação estipulada em
contrato esteja completa, serão solicitadas as providências necessárias à complementação da
documentação, possibilitando, assim, a liquidação e pagamento.
4.1 Processo de Pagamento
A abertura do Processo de Pagamento é de responsabilidade da Diretoria Administrativa Financeira,
que procederá à sua instrução e composição, com os seguintes documentos: contrato, termos
aditivos, nota de empenho, portaria de designação do gestor. Cabendo-lhe informar ao gestor o
número do processo de pagamento de cada contrato sob sua responsabilidade.
Após o recebimento e análise dos documentos fiscais, em confronto com o termo contratual e
com a legislação vigente o fiscal do contrato providenciará a juntada aos autos de toda a
documentação obrigatória para o pagamento, com os lançamentos contábeis no Sistema Integrado
de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM).
PARTE II – Decreto 2.271/97 Contratos de Terceirização
1. PONTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS PARA A
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
Os critérios para a contratação de serviços encontram-se definidos no Decreto nº 2.271/97,
na Instrução Normativa/MARE nº 18/1997 e na Instrução Normativa MPOG/SLTI nº 02/2008.
Para licitações na modalidade Pregão Eletrônico (Decreto 5.450/05) aplica-se o Termo de
Referência ao invés do Projeto Básico (Lei 8.666/93).
1.1 O Decreto nº 2.271/97 estabelece que:
As atividades de conservação, limpeza, segurança, vigilância, transportes, informática,
copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicações e manutenção de prédios, equipamentos e
instalações serão, de preferência, objeto de execução indireta. É vedada a caracterização exclusiva
do objeto como fornecimento de mão-de-obra e qualquer relação entre estes que caracterize
68
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
pessoalidade e subordinação direta.
Não poderão ser objeto de execução indireta as atividades inerentes às categorias funcionais
abrangidas pelo plano de cargos da entidade, salvo expressa disposição legal em contrário ou
quando se tratar de cargo extinto, total ou parcialmente, no âmbito do quadro geral de pessoal
(§ 2º, do art. 1º);
1.2 Instruções Normativas:
A contratação de prestação de serviços será sempre precedida da apresentação do Projeto
Básico ou Termo de Referência, que deverá ser preferencialmente elaborado por técnico com
qualificação profissional pertinente às especificidades do serviço a ser contratado, devendo o
Projeto ou o Termo ser justificado e aprovado pela autoridade competente.
1.2.1 O Termo de Referência deverá conter:
I - a justificativa da necessidade da contratação, dispondo, dentre outros, sobre:
a) motivação da contratação;
b) benefícios diretos e indiretos que resultarão da contratação;
c) conexão entre a contratação e o planejamento existente;
d) agrupamento de itens em lotes;
e) critérios ambientais adotados, se houver;
f) natureza do serviço, se continuado ou não;
g) inexigibilidade ou dispensa de licitação, se for o caso;
h) referências a estudos preliminares, se houver.
II - o objetivo, identificando o que se pretende alcançar com a contratação;
III - o objeto da contratação, com os produtos e os resultados esperados com a execução do
serviço;
IV - a descrição detalhada dos serviços e das metodologias de trabalho, nomeadamente a
necessidade, a localidade, o horário de funcionamento e a disponibilidade orçamentária, nos
termos do art. 12 da Lei nº 8.666/93, com a definição da rotina de execução, evidenciando:
a) a freqüência e periodicidade;
b) ordem de execução;
c) procedimentos, metodologias e tecnologias a serem empregadas;
d) deveres e disciplina exigidos;
e) demais especificações que se fizerem necessárias.
69
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
V - a justificativa da relação entre a demanda e a quantidade de serviço a ser contratada,
acompanhada , no que couber, dos critérios de medição utilizados, e documentos que se
fizerem necessários.
VI - o modelo de ordem de serviço, sempre que houver a previsão de que as demandas
contratadas ocorrerão durante a execução contratual, e que deverá conter os seguintes
campos:
VII
a) a definição e especificação dos serviços a serem realizados;
b) o volume de serviços solicitados e realizados, segundo as métricas definidas;
c) os resultados ou produtos solicitados e realizados;
d) prévia estimativa da quantidade de horas demandadas na realização da atividade
designada, com a respectiva metodologia utilizada para a sua quantificação, nos casos em
que a única opção viável for a remuneração de serviços por horas trabalhadas;
e) o cronograma de realização dos serviços, tarefas e seus respectivos prazos;
f) custos da prestação do serviço, com metodologia de quantificação desse valor;
g) a avaliação da qualidade dos serviços realizados e as justificativas do avaliador;
h) a identificação dos responsáveis pela solicitação, pela avaliação da qualidade e pela
ateste dos serviços realizados, os quais não podem ter nenhum vínculo com a empresa
contratada.
VIII - a metodologia de avaliação da qualidade e aceite dos serviços executados.
IX - a necessidade, quando for o caso, devidamente justificada, dos locais de execução dos
serviços serem vistoriados previamente pelos licitantes, devendo tal exigência, sempre que
possível, ser substituída pela divulgação de fotografias, plantas, desenhos técnicos e
congêneres.
X - o enquadramento ou não do serviço contratado como serviço comum para fins do disposto
no art. 4º do Decreto 5.450, de 31 de maio de 2005.
XI - a unidade de medida utilizada para o tipo de serviço a ser contratado, incluindo as
métricas, metas e formas de mensuração adotadas, dispostas, sempre que possível, na forma
de Acordo de Níveis de Serviços, conforme estabelece o inciso XVII deste artigo.
XII - o quantitativo da contratação.
XIII - o custo estimado da contratação, o valor máximo global e mensal estabelecido em
70
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
decorrência da identificação dos elementos que compõem o preço dos serviços, definido da
seguinte forma:
a) por meio do preenchimento da planilha de custos e formação de preços, observados os
custos dos itens referentes ao serviço, podendo ser motivadamente dispensada naquelas
contratações em que a natureza do seu objeto torne inviável ou desnecessário o
detalhamento dos custos para aferição da exequibilidade dos preços praticados;
b) por meio de fundamentada pesquisa dos preços praticados no mercado em contratações
c) similares; ou ainda por meio da adoção de valores constantes de indicadores setoriais,
tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas públicas ou outros
equivalentes, se for o caso.
XIV - a quantidade estimada de deslocamentos e a necessidade de hospedagem dos
empregados, com as respectivas estimativas de despesa, nos casos em que a execução de
serviços eventualmente venha a ocorrer em localidades distintas da sede habitual da
prestação do serviço.
XV - a produtividade de referência, quando cabível, ou seja, aquela considerada aceitável
para a execução do serviço, sendo expressa pelo quantitativo físico do serviço na unidade de
medida adotada, levando-se em consideração, entre outras, as seguintes informações:
a) rotinas de execução dos serviços;
b) quantidade e qualificação da mão-de-obra estimada para execução dos serviços;
c) relação do material adequado para a execução dos serviços com a respectiva
especificação, podendo, quando necessário, ser indicada a marca, desde que acrescida da
expressão “ou similar”;
d) relação de máquinas, equipamentos e utensílios a serem utilizados;
e) condições do local onde o serviço será realizado.
XVI – condições que possam ajudar na identificação do quantitativo de pessoal e
insumos necessários à execução contratual, tais como:
a) quantitativo de usuários;
b) horário de funcionamento do órgão e horário em que deverão ser prestados os serviços;
c) restrições de área, identificando questões de segurança institucional, privacidade,
71
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
segurança, medicina do trabalho, dentre outras;
d) disposições normativas internas;
e) instalações, especificando-se a disposição de mobiliário e equipamentos, arquitetura,
decoração, dentre outras.
XVII - deveres da contratada e da contratante.
XVIII - o Acordo de Níveis de Serviços, sempre que possível, conforme modelo previsto
no anexo II, deverá conter:
a) os procedimentos de fiscalização e de gestão da qualidade do serviço, especificando-se
os indicadores e instrumentos de medição que serão adotados pelo órgão ou entidade
contratante;
b) os registros, controles e informações que deverão ser prestados pela contratada;
c) as respectivas adequações de pagamento pelo não atendimento das metas estabelecidas.
2. PROCEDIMENTOS DO GESTOR DO CONTRATO
2.1 Fazer contato com as unidades, a fim de verificar os procedimentos de controle que as
unidades estão elaborando, conscientizando-as do compromisso de prestar informações
corretas.
2.2 Cobrar das unidades administrativas o envio do relatório de acompanhamento mensal de
freqüência dos profissionais ali alocados.
2.3 Fazer o levantamento através dos relatórios de acompanhamento das unidades,
conciliando as informações e registrando-as no relatório de acompanhamento mensal do
contrato para ser enviado à contratada até o último dia do mês de referência da realização dos
serviços.
2.4 Elaborar o relatório de acompanhamento mensal do Contrato, de maneira concisa e
clara, de forma que não pairem dúvidas quanto às informações e interpretações ali
registradas, definindo-se, quando possível, o cálculo do desconto das horas ou dias não
trabalhados pelos profissionais ou encarregados, como também o adicional de assiduidade e as
penalidades aplicadas à contratada nos termos do contrato.
2.5 Observar a compatibilização das informações referentes ao período abrangido pelo controle
de freqüência adotado pela contratada.
2.6 Informar à contratada, com base no relatório, a respeito de fatos e atos em desacordo com
os termos do contrato, para que proceda, se for o caso, ao desconto na fatura mensal.
72
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2.7 Controlar mensalmente, no caso dos serviços de limpeza, a realização dos serviços nas
áreas de esquadrias externas - faces internas e externas, e fachadas envidraçadas - faces
externas, por serventes que não estejam disponibilizados para a realização dos serviços da área
interna e da área externa. (A empresa contratada deverá elaborar um cronograma de horário
mensal para a realização dos serviços e entregá-lo ao responsável pelo contrato para
acompanhamento, com o apoio das unidades administrativas.).
2.8 Providenciar, ocorrendo solicitação de redução quantitativa de profissionais nas unidades,
o remanejamento para outras áreas ou setores, ou até mesmo tomar providencias para a
dispensa de profissionais, com consequente diminuição de custos do contrato.
3. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
3.1 A contratada deverá fornecer a relação nominal dos profissionais e encarregados postos à
disposição para a realização dos serviços, informando sobre a ocorrência de demissões e
substituições. (Os profissionais e encarregados que executam efetivamente os serviços deverão
fazer parte da relação analítica da folha de pagamento da contratada.)
3.2 A contratada deverá encaminhar, até o quinto dia após o final do período do controle da
frequência, a respectiva relação analítica da folha de pagamento dos profissionais.
Ocorrendo o controle da frequência por quinzenas (da segunda quinzena de um mês à primeira
quinzena do mês seguinte), o desconto das faltas e penalidades, se for o caso, deverá constar na
fatura do mês de referência.
3.3 Os encarregados da contratada deverão, prontamente, substituir os faltosos, e não poderá
ocorrer o remanejamento dos serventes de outros setores do IDEFLOR-BIO. Havendo faltas
justificadas dos serventes ou encarregados, como as definidas na Convenção Coletiva, o
controle da assiduidade será de responsabilidade da contratada, e a não substituição dos
faltosos de forma imediata terá como consequência, além do desconto das horas ou dias não
trabalhados e do adicional de assiduidade, as penalidades definidas no contrato. (O desconto
das faltas e do adicional de assiduidade será calculado pelo custo total do profissional ou
encarregado, registrado na planilha de custo).
3.4 Os substitutos dos profissionais faltosos deverão apresentar documento individualizado de
encaminhamento da contratada, contendo o seu nome e respectivo número de CPF. Este
documento será retido na respectiva unidade da contratante, com o objetivo de formalizar as
substituições. (No caso do encarregado, o encaminhamento será ao gestor do contrato.)
73
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
A confirmação da frequência dos profissionais deverá ser efetuada pelo responsável pelo controle
dos serviços na unidade da contratante, através do cartão de frequência, com acompanhamento do
encarregado da contratada.
4. GERENCIAMENTO DO CONTRATO
Fiscal do Contrato: Representante da Administração, especialmente designado, na forma dos
arts. 67 e 73 da Lei 8.666/93 e do art. 6° do Decreto nº 2.271/97, para exercer o acompanhamento
e a fiscalização da execução contratual, devendo informar a Administração sobre eventuais vícios,
irregularidades ou baixa qualidade dos serviços prestados pela contratada, propor soluções e as
sanções que entender cabíveis para regularização das faltas e defeitos observados.
A Gestão e Fiscalização de contratos são ações importantes para que se cumpra com eficácia e
eficiência a aplicação de recursos públicos. Desta maneira, a Secretaria de Estado de
Administração – SEAD, através da Diretoria de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Serviços
Logísticos – DGL, no exercício da atividade, decide orientá-los ao cumprimento dos seguintes
objetivos:
i. Promover a plena execução das atividades programadas no Termo de Referência, Projeto Básico,
Projeto Executivo e congêneres, e a garantia da execução do objeto contratual;
ii. Atender as necessidades do órgão, no momento adequado e no prazo ajustado;
iii. Efetuar a adequação das contratações, por meio do envolvimento das áreas de competência, na
elaboração dos Projetos Básicos ou Termos de Referência que lhes interessam diretamente;
iv. Observar o efetivo cumprimento das cláusulas contratuais, assegurando o adimplemento e a
excelência no atendimento aos requisitos técnicos e de qualidade nas obrigações contratuais;
v. Promover o registro completo e adequado de faltas cometidas pelo fornecedor de forma a
facilmente solucionar as suas contestações quanto à inadimplência;
vi. Assegurar a correta aplicação dos recursos financeiros a cargo do órgão, garantindo estar sendo
pago o que efetivamente foi recebido em obras, serviços, materiais e equipamentos;
vii. Instrumentalizar procedimentos administrativos claros e simples com burocracia reduzida, de
forma a facilitar a gestão e a fiscalização de contratos.
I O atendimento dos objetivos acima expressos assegura melhor desempenho das atividades
74
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
desenvolvidas pelo gestor de contratos do órgão, bem como promove maior garantia do
cumprimento das cláusulas e condições estabelecidas nos contratos.
II - anotar em registro próprio as ocorrências de qualquer natureza verificadas durante a
execução do contrato, determinando o que for necessário para regularizá-las, inclusive
notificando a contratada;
III - encaminhar à autoridade superior proposta de rescisão do contrato, quando o objeto
estiver sendo executado de forma irregular, em desacordo com as especificações e, ainda,
quando constatada a paralisação da execução ou cometimento de faltas que ensejam a adoção
dessa medida, garantida a ampla defesa à contratada;
IV - comunicar à autoridade superior o término da vigência do contrato, com a antecedência
necessária à realização de processo licitatório ou aos procedimentos de prorrogação do mesmo;
V - atestar as faturas correspondentes às etapas executadas, após a verificação da conformidade
dos serviços, para efeito de pagamento.
Para o cumprimento das suas atribuições, o gestor do contrato disporá de uma cópia do
contrato e de seus aditivos, para que, no caso de haver necessidade de serem procedidos os
descontos de dias ou horas não trabalhados e os valores referentes às penalidades previstas no
contrato, que deverão ser submetidas à aprovação final da autoridade competente.
Como o pagamento da fatura pela realização dos serviços é feito geralmente até 5 (cinco)
dias corridos do mês seguinte ao da realização dos serviços, e que esta deverá vir com o
“atesto” do gestor do contrato, os descontos relativos ao mês deverão vir relacionados na fatura
dos serviços do mês seguinte. Assim, nesse ínterim, a empresa fará a sua defesa para, então,
serem providenciados os devidos descontos na fatura posterior. Não é permitido ultrapassar os
períodos previstos para que sejam providenciados os descontos. (O gestor do contrato deverá
manter o controle).
Quando o contrato não estiver sendo cumprido adequadamente, o gestor encaminhará à
autoridade competente proposta de rescisão contratual, devidamente protocolado, contendo as
notificações à empresa, suas respostas e justificativas e relatório sobre o ocorrido, que
caracterizem o inadimplemento por parte da contratada. (P. ex., se os profissionais alocados
para a realização dos serviços não possuírem a capacitação necessária para o desempenho das
suas atribuições, o gestor do contrato formalizará reclamação junto à contratada, que deverá
prontamente substituir os profissionais. Se, após várias tentativas de regularização, a empresa
75
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
não disponibilizar profissionais capacitados para o cumprimento das atribuições
especificadas em contrato poderá ser sugerida proposta de rescisão contratual.)
Competirá também ao gestor do contrato solicitar à empresa, via expediente remetido por
AR ou contra recibo, com antecedência mínima de pelo menos 90 (noventa) dias, que
manifeste, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, o seu interesse em renovar o contrato para os 12
meses seguintes. (A empresa poderá se negar a renovar o contrato e não poderá ser penalizada
por isto, pois a vigência do contrato está sendo respeitada).
Justifica-se a preocupação em formalizar a solicitação com a antecedência mínima de 90
(noventa) dias, para que, no caso de ocorrer recusa por parte da empresa em renovar o
contrato, o gestor comunique, em tempo hábil, este fato, a autoridade competente, para que
este determine as providências pertinentes.
Havendo resposta favorável por parte da empresa contratada, o gestor do contrato
comunicará a autoridade competente, sobre o término da vigência do contrato, com antecedência
mínima de 30 (trinta) dias, para que se manifeste sobre o interesse em renovar o contrato, como
também, para que, mediante comparativo de preços em nível de mercado, ocorra negociação para
a diminuição dos custos.
5 CONCLUSÃO
Ressalte-se que, quando for solicitada a contratação dos serviços em razão da necessidade
substancial na unidade, este pedido deverá ser formalizado em documento, contendo as causas
que objetivaram a solicitação, justificativas, características dos serviços, normas a serem
cumpridas, disposições dos ambientes, para serem identificados fatores que possam vir a
contribuir para a economicidade, justificando-se desta maneira a contratação.
76
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
GUIA DE FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO
(Instrução Normativa MPOG/SLTI nº 02, de 30 de abril de 2008)
1. FISCALIZAÇÃO INICIAL (NO MOMENTO EM QUE A TERCEIRIZAÇÃO É
INICIADA)
1.1 Elaborar planilha-resumo de todo o contrato administrativo. Ela conterá todos os
empregados terceirizados que prestam serviços no órgão, divididos por contrato, com as
seguintes informações: nome completo, número de CPF, função exercida, salário, adicionais,
gratificações, benefícios recebidos e sua quantidade (vale-transporte, auxílio- alimentação),
horário de trabalho, férias, licenças, faltas, ocorrências, horas extras trabalhadas.
1.2 Conferir todas as anotações nas Carteiras de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos
empregados, por amostragem, e verificar se elas coincidem com o informado pela empresa e
pelo empregado. Atenção especial para a data de início do contrato de trabalho, a função
exercida, a remuneração (importante esteja corretamente discriminada em salário-base,
adicionais e gratificações) e todas as eventuais alterações dos contratos de trabalho.
1.3 O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato
administrativo.
1.4 O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção
Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT):.
1.5 Consultar eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para as empresas
terceirizadas (por exemplo, se os empregados têm direito a auxílio-alimentação gratuito).
1.6 Verificar a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de trabalho,
cuja presença levará ao pagamento dos respectivos adicionais aos empregados. Tais condições
obrigam a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
2. FISCALIZAÇÃO MENSAL (A SER FEITA ANTES DO PAGAMENTO DA FATURA)
2.1 Elaborar planilha-mensal que conterá os seguintes campos: nome completo do empregado,
função exercida, dias efetivamente trabalhados, horas extras trabalhadas, férias, licenças,
faltas, ocorrências.
2.2 Verificar na planilha-mensal o número de dias e horas trabalhados efetivamente. Exigir que
a empresa apresente cópias das folhas de ponto dos empregados por ponto eletrônico ou meio
que não seja padronizado (Súmula 338/TST). Em caso de faltas ou horas trabalhadas a menor,
77
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
deve ser feita glosa da fatura.
2.3 Exigir da empresa comprovantes de pagamento dos salários, vales-transporte e auxílio
alimentação dos empregados.
2.4 Realizar a retenção da contribuição previdenciária (11% do valor da fatura) e dos impostos
incidentes sobre a prestação do serviço.
2.5 Exigir da empresa os recolhimentos do FGTS por meio dos seguintes documentos:
a) cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);
b) cópia da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando
recolhimento for efetuado pela Internet;
c) cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);
d) cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET).
2.6 Exigir da empresa os recolhimentos das contribuições ao INSS por meio de:
a) cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);
b) cópia do Comprovante de Declaração à Previdência;
c) cópia da Guia da Previdência Social (GPS) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante
de recolhimento bancário ou o comprovante emitido quando recolhimento for efetuado
pela Internet;
d) cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);
e) cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET).
2.7 Consultar a situação da empresa junto ao SICAF.
2.8 Exigir a Certidão Negativa de Débito junto ao INSS (CND), a Certidão Negativa de
Débitos de Tributos e Contribuições Federais e o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF),
sempre que expire o prazo de validade.
3. FISCALIZAÇÃO DIÁRIA
3.1 Conferir, todos os dias, quais empregados terceirizados estão prestando serviços e em quais
funções. Fazer o acompanhamento com a planilha-mensal.
3.2 Verificar se os empregados estão cumprindo à risca a jornada de trabalho. Deve ser
instaurada uma rotina para autorizar pedidos de realização de horas extras por terceirizados.
Deve-se combinar com a empresa a forma da compensação de jornada.
78
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
3.3 Evitar ordens diretas aos terceirizados. As solicitações de serviços devem ser dirigidas ao
preposto da empresa. Da mesma forma eventuais reclamações ou cobranças relacionadas aos
empregados terceirizados.
3.4 Evitar toda e qualquer alteração na forma de prestação do serviço como a negociação de
folgas ou a compensação de jornada. Essa conduta é exclusiva do empregador.
4. FISCALIZAÇÃO ESPECIAL
4.1 Observar qual é a data-base da categoria prevista na Convenção Coletiva de Trabalho
(CCT). Os reajustes dos empregados devem ser obrigatoriamente concedidos pela empresa no
dia e percentual previstos (verificar a necessidade de proceder ao equilíbrio econômico-
financeiro do contrato em caso de reajuste salarial).
4.2 Controle de férias e licenças dos empregados na planilha- resumo.
A empresa deve respeitar as estabilidades provisórias de seus empregados (cipeiro,
gestante, estabilidade acidentária).
79
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL DO ESTADO DO PARÁ MANUAL
DE GESTÃO DE CONTRATOS
ANEXO I
Atribuições do Gestor de Contrato
1. elaborar Projeto Básico/Termo de Referência;
2. abrir processo administrativo para anexar o Projeto Básico/Termo de Referência devidamente
aprovado pela autoridade competente, e encaminhá-lo à DAF;
3. acompanhar o processo licitatório, em todas as fases, até a assinatura do contrato;
4. abrir pasta para cada contrato e termos aditivos vinculados;
5. controlar o prazo de vigência do instrumento contratual sob sua responsabilidade, e
encaminhar o processo administrativo à unidade de contratos, com a solicitação de
prorrogação;
6. encaminhar à unidade de contratos, após a confirmação de recursos disponíveis pela unidade
de programação orçamentária, com antecedência mínima de 120 dias do término da garantia
do fabricante, processo administrativo com o projeto básico para contratação de serviços de
manutenção;
7. verificar se a entrega de materiais, execução de obras ou a prestação de serviços será
cumprida integral ou parceladamente;
8. anotar em formulário próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato,
determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados
(conforme modelos sugeridos - anexo III);
9. manter controle atualizado dos pagamentos efetuados, em ordem cronológica, observando
para que o valor do contrato não seja ultrapassado (conforme modelo sugerido anexo II);
10. receber e atestar as notas fiscais e encaminhá-las à Diretoria Administrativa Financeira
visando a abertura do processo de pagamento;
11. comunicar à autoridade competente, formalmente, irregularidades cometidas passíveis de
penalidade, após os contatos prévios com a contratada;
12. solicitar à unidade competente esclarecimentos de dúvidas [ou parecer] relativas ao contrato
sob sua responsabilidade
80
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
13. informar à DAF, até 15 de dezembro de cada ano, as obrigações financeiras não liquidadas
no exercício, visando à obtenção de reforço, cancelamento e/ou inscrição de saldos de
empenho à conta de restos a pagar;
14. encaminhar à DAF, no início de exercício financeiro, pedido de reforço ou novo empenho,
para fazer face às despesas correntes;
15. solicitar ao Ordenador de Despesa, formalmente, quando do término da vigência do contrato,
a liberação da garantia contratual em favor da contratada;
16. verificar se o prazo de entrega, especificações e quantidades encontram-se de acordo com o
estabelecido no instrumento contratual;
17. receber, provisória e definitivamente, as aquisições, obras ou serviços sob sua
responsabilidade, mediante termo circunstanciado, quando não for designada Comissão de
18. Recebimento ou outro servidor;
19. comunicar à unidade competente eventuais atrasos nos prazos de entrega e/ou execução do
objeto, bem como os pedidos de prorrogação, se for o caso;
OBRAS
20. acompanhar o cumprimento, pela contratada, do cronograma físico-financeiro;
21. zelar pela fiel execução da obra, sobretudo no que concerne à qualidade dos materiais
utilizados e dos serviços prestados;
22. manter, no local da obra, Livro-Diário, e registrar todas as ocorrências relevantes;
23. receber as etapas de obra mediante medições precisas e de acordo com as regras contratuais;
24. apresentar, mensalmente ou quando solicitado, relatório circunstanciado de
acompanhamento de execução da obra;
25. encaminhar à autoridade competente, por meio de expediente, justificado, motivado e
fundamentado (Leis 9.784/1999 e art. 65 da Lei 8.666/93], eventuais pedidos de:
a) alteração em projeto, serviço ou de acréscimos (quantitativos e qualitativos) ao
contrato;
b) modificações no cronograma físico-financeiro;
c) substituições de materiais e equipamentos, formulados pela contratada;
26. estabelecer prazo para correção de eventuais pendências na execução do contrato e informar
à autoridade competente as ocorrências que possam gerar dificuldades à conclusão da obra
ou em relação a terceiros;
81
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
27. confrontar os preços e quantidades constantes da nota fiscal com os estabelecidos no
contrato;
28. encaminhar junto à fatura/nota fiscal, a nota fiscal de simples remessa ou o rol dos materiais
utilizados na obra pela contratada;
29. cientificar à autoridade competente, com antecedência mínima de sessenta dias, da
possibilidade de não conclusão do objeto na data aprazada, com as devidas justificativas;
30. realizar, juntamente com a contratada, as medições dos serviços nas datas estabelecidas,
antes de atestar as respectivas notas fiscais.
82
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
ANEXOS
Anexo I – Modelo de Portaria de Designação de Fiscal
PORTARIA Nº. xxx, DE xx DE xxxxxxx DE 20xx.
A (autoridade do órgão), no uso de suas atribuições legais que lhe foram
delegadas pelo Decreto Governamental de xx de xxxxxxx de 20xx, publicado no DOE nº xxx
de xx de xxxxxxxx de 20xx,
CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 870, de 04 de outubro de 2013,
RESOLVE:
Art. 1º - DESIGNAR (nome do servidor), matrícula n° (número da matrícula), para exercer o
encargo de Fiscal do Contrato nº (número do contrato), firmado pelo (órgão) com a empresa
(nome da empresa), CNPJ n° (número do CNPJ), que tem por objeto (descrição da
aquisição/serviço).
Art. 2º - Designar (nome do servidor), matrícula (número da matrícula), para, na ausência do
titular, exercer o encargo de substituto.
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Belém, xx de xxxxxx de 20xx.
Nome da autoridade do órgão
Cargo da autoridade (Secretário, Presidente, etc)
83
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo II – Atestar Nota Fiscal/ Fatura
Atesto que os serviços foram prestados e/ou os materiais foram
recebidos. Em / / .
--------------------------------------
Assinatura do Fiscal
Portaria nº /
84
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo III – Modelo de Termo de Recebimento
Comunicamos-lhe que o recebimento provisório do objeto relativo ao contrato nº
/ ocorreu em / / , conforme cópia anexa.
Salientamos que o recebimento definitivo ocorrerá em prazo não superior a 90 (noventa) dias,
desde que não haja pendências técnicas e/ou administrativas.
Belém, de de .
----------------------------------------------
Assinatura do fiscal
Matrícula N°: Portaria: /
85
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo IV – Termo de Recebimento e Aceitação
Empresa:
Processo:
Contrato:
Empenho:
Aos dias de do ano , a fim de proceder à verificação ESPECÍFICA,
QUALITATIVA E QUANTITATIVA PERMANENTE dos materiais, objeto contratual do
processo acima mencionado.
Após análise, concluímos que os materiais, descritos na Nota Fiscal Nº , encontram-se
de acordo com as especificações, e em condições de aceitação e recebimento.
Para constar, lavramos o presente TERMO em 02 (duas) vias, devidamente assinadas para que
possam produzir os efeitos legais.
Belém, de de .
---------------------------------------------------
Assinatura do fiscal
Matrícula nº: Portaria: /
86
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo V – Atesto de Serviços
Atesto que o(s) serviço(s) relativo(s) ao presente Recibo/ Fatura foi(ram) devidamente
prestado(s).
Em, / / .
-----------------------------------------
Assinatura do Fiscal
Matrícula: Portaria: /
87
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo VI – Termo de Recebimento de Serviços
Contrato N° /
Informamos que a execução dos serviços prestados pela empresa ______________foi satisfatória.
Número da Fatura Valor
R$
R$
Total R$
Belém, de de .
------------------------------------------
Assinatura do Fiscal
Matrícula nº: Portaria: /
88
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo VII – Termo de Recebimento de Material
Declaro(amos) que o(s) fornecimento(s) de _ , pela empresa
, por meio da Nota Fiscal Nº de
/ / , referente ao mês de / (indicar o ano), estão de acordo com
as condições estabelecidas no contrato nº / .
Para constar, lavramos o presente termo devidamente assinado para que possa produzir seus
efeitos legais.
Belém, de de .
-------------------------------------------------------
Assinatura do fiscal
Matrícula nº: Portaria: /
89
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo VIII – Registro de Ocorrência
Registro de Ocorrência Nº:
(seto
r/unidade) Contrato N°:
Objeto do Contrato:
Empresa Contratada:
Pontos irregulares: (Obs: Relacionar neste campo os itens que foram descumpridos pela
empresa)
Prazo para cumprimento das exigências:
Ciência: Estou ciente que o não cumprimento das exigências contidas neste auto ensejará a
aplicação das sanções previstas na Lei n° 8.666/93, bem como nas cláusulas contratuais.
Estou ciente ainda do prazo que terei para cumprir com as exigências aqui registradas.
Recebi a primeira via em / / Hora: /
Nome do Responsável pela Empresa:
RG:
CPF:
Assinatura:
Fiscal do Contrato (Carimbo e Assinatura):
90
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo IX – Não Conformidade
Nesta data, registro que, em diligência ao local onde é
prestado o serviço objeto do contrato ora fiscalizado, constatei que a empresa, embora descrito
no projeto básico (ou na proposta, no contrato, dependendo da sitaução) que desempenharia a
tarefa da maneira , não
vem cumprindo suas obrigações contratuais, infringindo os dispositivos
(relacionar os dispositivos violados na proposta, projeto
básico ou contrato).
Sendo assim, através do documento nº estou notificando ao preposto as
irregularidades cometidas, fixando o prazo de dias para a sua correção.
Belém, de de .
-------------------------------------------------------
Assinatura do Fiscal
Matrícula Nº: Portaria: /
91
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo X – Relatório de Acompanhamento do Contrato
Contrato Nº: Mês/Ano:
Unidade Detentora do Contrato:
Objeto do Contrato:
Empresa Contratada:
1- Ocorrências: (Obs: Informar aqui a ocorrência que houve no mês, podendo ser registradas
também neste local as penalidades aplicadas. O cálculo das penalidades é de competência do
gestor do contrato, observando o estabelecido no contrato. A Administração ao tomar ciência
do relatório irá concordar ou discordar do cálculo feito, antes de enviar uma cópia do relatório
à empresa).
2- Avaliação dos serviços e dos documentos que foram apresentados pela empresa: (Obs:
Informar aqui os documentos que foram avaliados, de acordo com as exigências contidas no
edital. Informar também as deficiências que foram verificadas).
3- Observações/ sugestões/ reclamações:
Data: / /
Fiscal do Contrato:
------------------------------------------------
(Carimbo e assinatura do fiscal)
92
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo XI - Controle do Valor Contratado
Controle do Valor Contratado
Dados do Contrato
Data de Assinatura:
Período de Vigência:
Contrato Quant.
Contratada
Custo
Unitário
Custo Total
Contratado
Quant.
Fornecida
Custo do
Fornec.
Total
Quant.
Restante
Total Custo
Restante
Quantidade de itens:
Item 1
Item 2
Item 3
Pedido Fornecimento
Item 1
Item 2
Item 3
Total:
Termo Aditivo:
Acréscimo
Data de Assinatura:
Quantidade de itens:
Item 1
Item 2
Item 3
Total:
93
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo XII - Controle do Contrato
Controle Mensal de Pagamento
Mês Quantidade
Fornecida
Custo
Unitário
Valor Total
Fatura N° da NF
Data de emissão
da NF
Janeiro
Item 1
Item 2
Item 3
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
TOTAL
94
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
O Presidente do INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORES TAL E DA
BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições legais e,
considerando o disposto nos artigos 145 a 149 da Lei 5810/94, nos Decretos nºs. 0734, de 07
de abril de 1992 e 2.819 de 06 de setembro de 1994, Orientação Normativa nº 001/AGE de 11
de março de 2008 e Lei Complementar Estadual nº 027;
Considerando a necessidade de ajustar e racionalizar os procedimentos que envolvem o
processo de concessão de diárias a servidores e colaboradores eventuais do IDEFLOR-BIO.
RESOLVE:
Art. 1º - Somente os dirigentes integrantes do Colegiado Técnico-Administrativo e
Coordenadores Regionais são competentes para fazer solicitação de diárias, cuja justificativa deve
corresponder à necessidade, conveniência e oportunidade de realização da viagem e ser compatível
com o plano de ação da respectiva unidade orgânica, ficando a autorização das mesmas a critério
do Presidente do Instituto ou seu substituto legalmente instituído.
Parágrafo Único - A fim de viabilizar todos os procedimentos legais e operacionais que
envolvem o processo de concessão de diárias, cada dirigente deverá elaborar um plano mensal de
viagens com base no plano de trabalho previamente delineado, devendo a solicitação das mesmas,
ser feita com antecedência mínima de 10 (Dez) dias úteis a contar do início da viagem, salvo casos
excepcionais autorizados pela Presidência, resguardado o tempo para a publicação da portaria que
deve ocorrer até, pelo menos, no dia anterior ao deslocamento.
Art. 2º - Para solicitação de diárias deverão ser observadas as orientações a seguir:
I - Somente serão concedidas diárias para os deslocamentos superiores a 6 (seis) horas fora
do perímetro urbano do local de trabalho do servidor;
II - Nos deslocamentos superiores a 6 (seis) horas fora do perímetro urbano do local de
trabalho do servidor, sem pernoite, será devida 1/2 diária;
III - Diárias inteiras são devidas somente quando houver pernoite fora da sede ou nos
deslocamentos com a utilização de transporte comercial (aéreo, rodoviário, ferroviário e fluvial)
que se iniciarem no intervalo de 0:00 às 5:00 horas, com retorno no mesmo dia;
IV - No dia de retorno de diárias ocorridas, será devido o pagamento de 1/2 diária,
independentemente do horário de chegada do servidor à sede;
V - Não é devida a concessão de diárias inteiras para os deslocamentos dentro da região
95
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
metropolitana de Belém, salvo na ocorrência de situações excepcionais, devidamente justificadas,
observado o princípio da razoabilidade;
VI - Para liberação de diária o proposto deverá sempre prestar conta de viagem anterior, sendo
que não poderá solicitar novo afastamento até que seja apresentada prestação de conta
regular. Ex: Servidor viaja para localidade “X” deverá prestar conta dessa viagem “X”, sem
pendência, para que seja liberada a próxima viagem pleiteada.
VII – Outros procedimentos à seguir:
1 Para alterações de data ou horário dos bilhetes de passagens emitidas, por escolha
do solicitante e por motivos pessoais, que gerem custo para remarcação, tal custo
da transferência/alteração será de exclusiva responsabilidade do beneficiado. Nos
caos do interesse da ADMINISTRAÇÃO ou força maior devidamente
justificado, não se aplica. Bem como, se for o caso, deverá ser devolvido o valor
relativo às diárias recebidas e não utilizadas, ou caso permaneça além do tempo
previsto, não receberá diárias por este período a mais.
2 Para alterações de data ou horário dos bilhetes ou passagens aéreas emitidas por
necessidade do serviço e que gerem custo para remarcação, somente será procedida a
alteração mediante autorização prévia de diretoria respectiva.
3 O servidor deve informar o meio de transporte a ser utilizado no deslocamento, placa
do veículo deste IDEFLOR-BIO, ou se o veículo é de outra instituição, designar qual a
instituição, acompanhando Oficio liberando o veículo para atividade, caso não haja
solicitação de passagens rodoviárias, hidroviárias ou aéreas.
4 Caso haja emissão de passagens aéreas ou rodoviárias por outra instituição, o
servidor beneficiário deve informar o horário de início do evento, bem como o horário
pretendido para sua partida e retorno. Se a mesma instituição cobrir hospedagem,
alimentação e deslocamento, não é possível pagamento de diárias por parte do
IDEFLOR-BIO.
5 Para participação de servidores do IDEFLOR-BIO em eventos de caráter científico, o
solicitante deverá anexar carta de aceite do trabalho a ser apresentado juntamente com
folder do evento e submetê-los à apreciação da Diretoria competente com a
antecedência mínima de 15 (quinze) dias do afastamento.
96
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
6 Para participação em cursos, o solicitante deverá necessariamente anexar folder do
evento do qual participará onde figure claramente as datas de início e término da
atividade e seu conteúdo programático, encaminhando o processo primeiramente para
análise e aprovação de sua respectiva Diretoria.
7 Para participação em fóruns e reuniões, o solicitante deverá anexar o convite ou
convocação para o evento ou fato gerador da demanda.
8 Para participação em trabalho de campo ou coleta de dados, o solicitante deverá
anexar o plano do trabalho a ser desenvolvido ou comprovante de que a atividade
esteja prevista no Plano Plurianual. Caso o afastamento abranja atividades em mais de
uma localidade, a solicitação deverá especificar a data de início e término em cada uma
delas no campo descrição da viagem.
9 Para participação de colaboradores eventuais e convidados em eventos ou ações do
IDEFLOR-BIO, deverão ser anexados documentos que comprovem os respectivos
eventos/ações e que justifiquem o critério de seleção utilizado para o convite. Deverá
constar o nome completo, número de identidade, CPF e dados bancários, e mail e
telefone para contato e ainda o nome da instituição à qual está vinculado.
10 Se o afastamento compreender finais de semana ou feriado, o solicitante
deverá justificar claramente o motivo da permanência ou deslocamento neste período
ou justificar o fato que impede o retorno à sede em dia útil.
11 Se o afastamento ocorrer 10 (dez) dias antes o período de férias do servidor
solicitante, o mesmo deverá apresentar relatório de viagem em 03 (três) dias úteis,
sendo proibido seu afastamento neste período.
12 A devolução de diárias em decorrência de cancelamento da viagem deverá ser
efetuada no prazo de até 05 (cinco) dias, contados da data do recebimento. A
restituição de diárias em decorrência de retorno antecipado.
13 É proibida a permanência de servidor no local estabelecido no plano de
viagem sem autorização previa do diretor de cada unidade, somente podendo
ocorrer por motivo de força maior ou caso fortuito, devidamente comprovados.
14 Todas as solicitações de diárias, inclusive suas devoluções (observando
qual a fonte da liberação do recurso), deverão ser encaminhadas para o Núcleo de
Controle Interno devidamente protocoladas. Nos casos das Unidades Administrativas
97
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
do interior as mesmas podem ser encaminhadas via e-mail / escaneado para a Diretoria
à qual foi liberado o recurso, que estabelecerá os procedimentos cabíveis.
15 As devoluções de valores de passagens deverão ser encaminhadas, junto
com o Requerimento de Passagem, para o Controle Interno para comprovação
referente a devoluções de passagens não utilizadas, ou paga a menor do que previsto.
16 Fica PROIBIDO autorizar qualquer servidor público do Estado do Pará, que
esteja na conta Diversos Responsáveis, realizar operações, onde seja necessário
pagamento de diária, neste IDEFLOR-BIO, até a regularização do débito.
Art. 3º - O servidor deverá apresentar, junto ao Controle Interno, até 5 (cinco) dias após o
retorno ou o cancelamento da viagem, a documentação a seguir:
1 Os documentos comprobatórios OBRIGATÓRIOS para a prestação de contas são:
a) Relatório sucinto das atividades desenvolvidas;
b) Cópias legíveis dos cartões de embarque, nos casos de utilização de
transporte aéreo e dos bilhetes das passagens rodoviárias, ferroviárias e
hidroviárias;
c) Cópia dos certificados ou comprovantes de frequência, nos
afastamentos para participação em cursos, seminários ou assemelhados, lista
de presença, fotos e outros que possam comprovar a presença do solicitante
nos eventos.
d) No caso de Veiculo Institucional, mencionar na solicitação de
diárias: marca/placa do veículo.
A prestação de contas deverá ser feita no prazo máximo de até 05 (cinco) dias após o retorno, e
após 10 (dez) dias de prazo sem resolução de pendencia, no caso do servidor permanecer na base
administrativa, inclusão do mesmo na conta diversos responsáveis.
98
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
99
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
100
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Senhor Presidente,
Esta Diretoria vem pelas informações a seguir apresentadas, solicitar autorização para realização da
despesa, publicação, empenho e pagamento, conforme discriminação a seguir:
BENEFICIÁRIO(S):
NOME COMPLETO CARGO/FUNÇÃO
DESLOCAMENTO:
ORIGEM: DESTINO:
MEIO DE TRANSPORTE:
INÍCIO FINAL MEIO DE LOCOMOÇÃO
IDA
VOLTA
OBJETIVO:
JUSTIFICATIVA:
REQUISIÇÃO DE DIÁRIAS REQUISIÇÃO Nº 000/20XX - XXXX
Belém, XX de XXXXX de XXX.
101
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
DADOS ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIROS:
PERÍODO: PROGRAMA:
PTRES: PROJETO/
ATIVIDADE:
FONTE DO
RECURSO: CÓDIGO:
Nº. DE DIÁRIAS: VALOR
UNITÁRIO:
VALOR POR
BENEFICIÁRIO:
DADOS PESSOAIS:
NOME COMPLETO:
ENDEREÇO:
RG: ÓRGÃO EMISSOR:
CPF: MATRÍCULA:
BANCO: AGÊNCIA: CONTA
CORRENTE:
AUTORIZAÇÕES:
DATA: / /
___________________________________ _____________________________
DIRETOR PRESIDENTE
102
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO TÉCNICA
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO TÉCNICA
Número: PBS de Origem, REQ.
Nome do Servidor: Matrícula N°:
Unidade:
Local da Viagem: PTRES:
Diárias R$
Passagens R$
Período: Atividade / Projeto:
Objetivos da viagem:
Roteiro da Viagem:
Saída:
Chegada:
Instituições Presentes (SE HOUVER):
Resumo das atividades:
Obs. Incluir fotos e lista de presença (caso haja reunião):
Em:
Assinatura:
103
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
MANUAL DE SUPRIMENTO DE FUNDO
CONCEITO
1 - O que é ?
Suprimento de Fundos, é a entrega de numerário a servidores do Estado, em efetivo exercício,
sempre precedida de empenho na dotação própria, visando atender despesas de emergência ou que
não possam ser submetidas ao processo normal, EXCEPCIONALIDADE, sob inteira
responsabilidade do ordenador de despesa.
2 - Qual o embasamento Legal?
- Decreto - Lei nº. 200/1967;
- Lei nº 4.320/1964 (art. 60, 68 e 69);
• Orientação Normativa nº 002/AGE de 15 de outubro de 2008;
• Decreto Estadual nº 1.180/2008.
• Portaria n° 444/2015 PGE.G
• Lei nº 4.320, de 17/03/1964; 9 Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967; 9 Decreto nº 93.872, de
23/12/1986, alterado pelo Decreto nº 2.289, de 04/08/1987 e Decreto nº 5.026, de 30/03/2004;
9 Decreto nº 941, de 27/09/1993, alterado pelo Decreto nº 2.397, de 20/11/1997; 9 Decreto nº
5.355, de 25/01/2005, alterado pelo Decreto nº 5.635, de 26 de dezembro de 2005;
3 - Podem ser realizadas qualquer despesas decorrentes de suprimento de fundos?
Não, somente as despesas que não podem ser realizadas pelo processo normal de aplicação,
devendo ser observado os tipos de despesas previstas no art. 2º do Decreto Estadual 1.180/2008, ou
seja:
I - despesas de pequeno vulto;
II - despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, que exijam pronto
pagamento em espécie;
III - despesas de caráter secreto ou reservado, realizadas pela Secretaria de Estado de
Segurança Pública, Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos, pelo Gabinete da
Governadoria ou pela Casa Militar, conforme dispuser regulamento.
§ 1º Para as despesas de pequeno vulto são fixados os seguintes limites:
a) cada ato de concessão não poderá ultrapassar a 2,5% (dois e meio por cento) do valor
estabelecido na alínea “a”, do inciso “II”, do art. 23, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, alterada pela
Lei Federal nº 9.648, de 1998.
b) os comprovantes de despesas não poderão ultrapassar o percentual de 0,25% do valor
104
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
estabelecido na alínea “a” do inciso “II”, do art. 23, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, alterada pela
Lei Federal nº 9.648, de 1998.
§ 2º As despesas eventuais serão limitadas a 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na
alínea “a”, do inciso “II”, do art. 23, da Lei Federal nº 8.666, de 1993, alterada pela Lei Federal
nº 9.648, de 1998, por ato de concessão.
§ 3º Excepcionalmente, desde que caracterizada a necessidade em despacho fundamentado, o
ordenador de despesas poderá conceder e autorizar a aplicação de suprimentos de fundos em
valores superiores aos fixados neste artigo.
4 - Existe limite para a concessão de Suprimento de Fundos?
Sim, as despesas de pequeno vulto devem ser entendidas como despesas não rotineiras ou normais,
cujo valor do suprimento não poderá exceder a R$-2.000,00(dois mil reais) e cujo comprovante de
despesa não poderá ultrapassar o valor de R$-200,00(duzentos reais), consoante preveem as alíneas
“a” e “b” do §1° do art. 2° do Decreto Estadual n° 1.180/08.
Despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais, até o valor Máximo de R$
4.000,00 (quatro mil reais).
5 - Como Solicitar ?
A Chefia imediata solicita o Suprimento de Fundos conforme , e encaminha ao Presidente para o
autorizo da despesa, com a motivação e justificativa necessária, com antecedência mínima de
10(dez) dias úteis, e deverá conter:
1. Nome completo, cargo, matrícula e CPF do suprido
2. Destinação ou objeto da despesa a ser realizada
3. Indicação, em algarismo e por extenso, da importância solicitada
4. Identificação do Elemento de despesa: 339030 – Material de Consumo, 339033 – Passagem
e Locomoção, 339036 – Serviços de Terceiros Pessoa Física, 339039 – Serviços de
Terceiros Pessoa Jurídica, 339047 – Patronal.
5. Nome e assinatura legível da chefia imediata.
6 - Como será concedido o adiantamento?
Será concedido por meio de Portaria assinada pelo Ordenador de Despesas e publicada no Diário
Oficial do Estado, emitida em nome do servidor sempre precedida de Nota de Empenho, onde irá
constar:
1. o nome completo, posto ou graduação, cargo ou função, CPF e matrícula do suprido;
2. destinação ou a finalidade da despesa a realizar;
3. o valor do suprimento, em algarismos e por extenso;
105
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
4. a classificação funcional e a natureza de despesa;
5. prazo de aplicação e prestação de contas.
7 - De que maneira o numerário será entregue ao suprido?
A entrega do numerário em favor do suprido será feita mediante Ordem Bancária de pagamento.
OBS: Deve-se atentar que a OB só poderá ser sacada no dia seguinte ao pagamento. O BANPARÁ
não recebe OB do dia.
8 - Qual o prazo máximo para aplicação do Suprimento de Fundos?
O prazo máximo é o período de execução da atividade, para efetuar as despesas, a contar da data da
Ordem Bancária, não podendo ultrapassar o encerramento do exercício financeiro em que foi
concedido;
Quando se tratar de suprimento de fundos para cobrir despesas em viagem, o período de aplicação
será o período da viagem.
9 - Quais os elementos de despesas em que podem ser empenhados via suprimento de
fundos?
• MATERIAL DE CONSUMO – 339030 - em quantidades restrita para consumo imediato,
desde que a Procuradoria-Geral do Estado não possua contrato especifico para fornecimento
do material solicitado ou não possua no Almoxarifado naquele momento, equivale a tudo que
tiver validade de até 2 (dois) anos, ou seja, somente materiais de uso não duradouro.
Ex.: Gás engarrafado, combustível para automotivos lubrificante automotivo, material
gêneros de alimentação básica (café, água mineral, açúcar, adoçante, chá), materiais de
construção somente para reparos de bens imóveis, materiais para manutenção e conservação
de bens móveis.
COMPROVANTE: nota fiscal eletrônica/cupom fiscal (CNPJ) e recibo
• LOCOMOÇÃO – 339033 - pagamento de transporte de servidores quando deslocados aos
Municípios do interior do Estado, sendo que tais despesas devem compreender o
deslocamento dos servidores em perímetro não urbano, e as espécies de despesas devem
observar a Portaria Conjunta STN/SOF nº 03, de 15 de outubro de 2008.
Ex. Serviço de táxi (não urbano), passagem de barco e balsa
COMPROVANTE: Nota Fiscal Avulsa
Quando a locomoção alcançar o deslocamento do servidor em perímetro urbano, tal despesa deve ser
suportada pela concessão de diárias, que são estipuladas para essa finalidade, nos termos do art. 145,
da Lei nº 5.810/94.
106
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
• SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA – 339036 / 339047 (Obrigações
Tributárias e Contribuições) – são despesas decorrentes de serviços prestados por
pessoa física e pagos diretamente a esta, em geral de pequeno valor. Informamos que
atualmente o valor mínimo para recolhimento é de R$ 10,00, vez que a IN RFB nº
1.238/2012 que deu nova redação a Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro
de 2009 "Art. 398 - É vedado o recolhimento, em documento de arrecadação, de valor
inferior a R$ 10,00 (dez reais)".
Ex: Serviços de consertos, guia, manutenção e outras despesas pagas diretamente a pessoa
física.
COMPROVANTE: nota fiscal avulsa (CPF) emitida pela prefeitura,.
• SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA – 339039 - desde que o serviço a
ser realizado pela pessoa jurídica não possua algum Contrato especifico com o
IDEFLOR-BIO, sendo que as espécies de despesas estão previstas na Portaria Conjunta
STN/SOF nº 03, de 15 de outubro de 2008.
Ex.: Carimbo, fotocópia, encadernação, confecção de chaves, software, serviços de
conservação e manutenção de bens móveis e imóveis.
COMPROVANTE: somente nota fiscal/cupom fiscal (CNPJ), acompanhado de recibo.
ATENÇÃO
• Toda vez que você for adquirir material por meio de Suprimento de Fundos, consulte
primeiramente e por escrito à Gerência de Material e Logística, e certifique-se de que não
existe em estoque, solicitando declaração expressa que deverá ser anexada à prestação de
contas juntamente com a sua consulta.
• Nos casos de prestação de serviço, confirme junto às unidades administrativas responsáveis
por obras ou reparos em bens móveis se os serviços estão sendo executados ou se existem
firmas contratadas para executá-los. Só será aceita a prestação do serviço por terceiros pagos
por Suprimento de Fundos se efetivamente o IDEFLOR-BIO não oferecer o serviço.
10 - Quais despesas não podem ser realizados através de Suprimento de Fundos?
I - aquisição de material permanente ou outra mutação patrimonial classificada como despesa de
capital;
II - aquisição de bens ou serviços de maneira que possa caracterizar fracionamento de despesa;
III - aquisição de bens ou serviços para os quais existam ou devam existir contratos de
fornecimento;
IV - pagamento de diárias
107
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
V - pagamento de Pessoal.
VI- pagamento de despesas com locomoção urbana.
11 - Como aplicar o recurso?
Agora recebido o seu adiantamento, veja como aplicá-lo:
1. Não conceder ou transferir a outrem recursos de seu Suprimento, nem efetuar compras
parceladas.
2. As despesas executadas devem ser de data igual ou posterior ao recebimento da ordem
bancária, vedado o atendimento de indenização (ressarcimento) a qualquer título;
3. Nas notas fiscais e nos recibos não poderão constar, concomitantemente, despesas de
elementos distintos com aquisição de material de consumo e de prestação de serviço de
terceiros, devendo ser extraído um documento para cada elemento de despesa;
4. Na nota fiscal conterá no verso o atesto do suprido, declarando que o serviço foi executado
ou o material recebido.
5. Notas fiscais e recibos em nome do Órgão, sem rasuras e sem emendas;
6. Pessoa jurídica – primeira via original, dentro do prazo de validade, descrição detalhada do
serviço ou mercadoria, quantidade, preço unitário e total.
12 - Qual o prazo para que o suprido apresente a prestação de contas?
Após o período de aplicação o suprido tem no máximo 10 (dez) dias corridos, para apresentar a
prestação de contas.Quando se tratar de suprimento de fundos para cobrir despesas em viagem, o período
para prestação de contas será de no máximo 05 (cinco) dias corridos, após o período da aplicação.
13 - Onde deve ser entregue a Prestação de Contas?
O processo de prestação de contas deverá ser entregue ao Núcleo de Controle Interno por meio de
Memorando devidamente protocolada.
14 - Qual a documentação necessária para compor a Prestação de contas?
A prestação de contas deverá ter as folhas devidamente numeradas e rubricas pelo suprido, e será
constituída da seguinte documentação:
- Notas fiscais de vendas ao consumidor, no caso de compra de material de consumo;
- Notas fiscais de prestações de serviços, no caso de pessoa jurídica;
- Notas fiscais avulsas ou recibos de pessoa física conforme Anexo , contendo nome, endereço,
CPF, nº de Registro de Identidade, nº do PIS/PASEP/NIT/INSS e assinatura da pessoa física
prestadora de serviços, acompanhado de cópia do comprovante de residência e cópia da RG;
- Cupom Fiscal contendo o nome comercial, CNPJ, Inscrição Estadual e endereço da empresa
108
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
emitente, com recibos .
- Demonstrativo das Receitas e das Despesas resultantes da aplicação do Suprimento de
Fundos, assinado pelo suprido, conforme Anexo 6;
- Original do comprovante das retenções previdenciárias efetuadas e pagas, se houver;
- Comprovante de devolução do saldo não aplicado, se houver, com a respectiva cópia. Os
documentos supracitados deverão obrigatoriamente:
Os documentos comprobatórios da despesas realizadas deverão ser emitidos dentro do
período fixado para aplicação do Suprimento de Fundos, em nome da Instituto de
Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará. (CNPJ nº
08.780.663/0001-88) datados, sem rasuras e sem emendas.
15 - Qual o procedimento adotado quando o adiantamento não for aplicado em sua
totalidade?
O saldo do suprimentos de fundos não aplicado deverá ser depositado no BANPARÁ, em conta
específica à qual saiu a Fonte de Recursos;
16 - Quem não pode receber?
Não será concedido Suprimento de Fundos ao servidor:
1. que não esteja em efetivo exercício ( licença, férias ou afastado);
2. Responsável por 2 (dois) adiantamentos a comprovar (ex.: você já solicitou adiantamento para
despesas com material de consumo e serviços de terceiros de pessoa jurídica, caso apareça uma nova
necessidade de despesa, você só poderá solicitar o adiantamento após comprovar as anteriormente
solicitadas);
3. - Declarado em alcance (servidor que estiver em atraso com prestação de contas de Suprimento
de Fundos ou cujas contas não tenham sido aprovadas pelo ordenador de despesas da PGE);
4. - Ordenador de despesas;
5. – Que esteja no cargo de Diretor Administrativo e Financeiro, Gerente de Informática,
Coordenador do Núcleo de Controle Interno, Consultor Jurídico, Coordenador Financeiro e Gerente
de Material;
6. – Responsável pelo Almoxarifado;
7. - Lotado na Coordenação do Núcleo de Controle Interno, na Coordenação Financeira e na
Gerência de Material;
8. - Que esteja respondendo a sindicância ou processo administrativo.
17 - O que acontece com o servidor que não prestar contas ?
O suprido sujeitar-se-á à Tomada de Contas Especial, instaurada pelo Ordenador de Despesas,
109
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
em caso de irregularidades, ou de não prestação de contas no prazo estabelecido no art.18º,
sem prejuízo das providências administrativas, para apuração das responsabilidades e imposição das
penalidades cabíveis, ( artigo 183, da Lei 5.810/94 ) sempre observado o principio da ampla defesa e
do contraditório.
A não apresentação da referida prestação de contas no prazo estipulado implicará na proibição
de novo suprimento de fundos, podendo ainda sujeitar o suprido às disposições previstas no Capítulo
IV, Título VI da Lei nº 5.810/1994.
18 - Quando o valor das despesas ultrapassar o montante concedido do Suprimento de
Fundos, o suprido poderá pedir ressarcimento do valor excedente?
O valor excedido não será ressarcido, por essa razão o suprido deverá ter o cuidado para não gastar
além do valor recebido.
19 - Qual o procedimento para a retenção de impostos e contribuições de serviço de pessoa
física?
A retenção de impostos e contribuições referentes à prestação de serviços por pessoa física será
demonstrada pelo suprido em Recibo, utilizado para a efetivação dos pagamentos, devendo os seus
recolhimentos serem efetuados pela Unidade contratante, da seguinte forma:
1.CONTRIBUIÇÃO DO INSS
• Empregador (PATRONAL), correspondente a 20% (vinte por cento) do valor do serviço
prestado e é devido pelo IDEFLOR-BIO.
• Segurado – efetuar retenção de 11% (onze por cento) do total pago à pessoa física
prestadora do serviço.
2. CONTRIBUIÇÃO DO ISS
• Efetuar a retenção de 5% (cinco por cento) do total pago à pessoa Física, prestadora do
serviço, para serviços efetuados no município de Belém.
• Serviços prestados em outros municípios, o servidor deverá verificar no Código Tributário
Municipal, se este atribui a substituição tributária. Caso haja a obrigação de reter ISS, o
servidor responsável deverá comprová-la no processo.
110
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
• Taxa Administrativa, valor variável em cada município, sendo algumas vezes gratuita.
EXEMPLO:
• Valor da prestação do serviço: R$ 500,00
• Valor da Patronal (20%): R$100,00
• Valor da retenção INSS (11%) : R$ 55,00
• Valor da retenção ISS (5%): R$ 25,00
• Taxa Administrativa: ?
• Valor líquido: R$ 320,00
20 - Qual o procedimento para o recolhimento do INSS ?
O recolhimento do INSS segurado será efetuado pelo responsável do Suprimento de Fundos
até o dia 15 (Vinte) do mês subsequente, enquanto que o recolhimento do INSS patronal será
efetuado pela Gerência Financeira.
21 - O que o suprido deverá fazer antes de entrar de férias ou licença?
Este deverá prestar conta do valor utilizado, e o saldo não aplicado deverá ser depositado no
BANPARÁ relacionado a Fonte Pagadora.
23- A quem compete a análise da prestação de contas?
Compete a Núcleo de Controle Interno para análise e apreciação dos documentos pelo
Agente Público de Controle, que enviará no prazo de 5 (cinco) dias úteis, à autoridade ordenadora de
despesa para efeito de aprovação ou impugnação.
Aprovada a prestação de contas, a baixa de responsabilidade do suprido deverá ser efetivada
imediatamente, no SIAFEM, pela Gerência Financeira, para posterior arquivamento.
OBS: Maiores esclarecimentos procurar o NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO.
111
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS INSTITUCIONAIS
APRESENTAÇÃO
Entre as diversas atribuições administrativas do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Estado do Pará - IDEFLOR-BIO encontra-se a gestão de controle de veículos
oficiais, cujo domínio lhe pertence e, por disposição legal e destinação administrativa, são bens
públicos.
Cada unidade do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do
Pará possui um setor responsável por toda a frota de veículos oficiais, cuja competência é organizar,
planejar e executar as atividades de controle, tais como, realizar manutenções periódicas e eventuais
dos veículos oficiais, assim como normatizar, orientar, acompanhar e fiscalizar o uso dos veículos
oficiais, observando a legislação e regulamentos internos da Instituição.
1 OBJETIVO
Organizar, regulamentar e instruir sobre o uso e manutenção da frota oficial acerca das
normas, buscando obter maior controle e preservação do bem público. E ainda, considerando a
necessidade de regular a utilização dos veículos oficiais, gerando um controle mais sistêmico, efetivo
e racional no que tange a utilização dos meios de transporte rodoviário desta Instituição.
Portanto, a presente instrução regula o uso de todos os veículos da frota oficial do Instituto
de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará adquiridos através de compra,
doação, cessão ou permuta.
2 CONCEITOS
I. Veículo Oficial – todo veículo de propriedade da União ou a ela cedida.
II. Condutor/Motorista – motorista oficial (concursado / Contratado ou terceirizado) ou pessoa
devidamente autorizada, mediante portaria, pelo dirigente máximo do órgão ou entidade que pertença
que conduz um veículo oficial motorizado, portador de CNH no mínimo da categoria equivalente ao
veiculo conduzido. (Lei n° 9.327 de 9/12/1996).
III. Viagem – qualquer deslocamento de um lugar para outro razoavelmente distante e que ultrapasse
os limites de um município e outro.
IV. Deslocamento – mudança de lugar dentro dos limites do próprio município.
V. Solicitante - pessoa que elabora Guia de Requisição de Veículo -GRV (ANEXO I) e envia para o
Setor responsável.
112
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
VI. Requisitante - é o membro do Setor responsável que registra a Requisição de Veículo encaminhada
pelo solicitante.
VII. Gestor – é pessoa que aprova as requisições de veículos;
VIII. Executor - é o membro do Setor que associa à requisição de veículo, o motorista e o veículo,
garantindo a execução do deslocamento (condicionado a disponibilidade
IX. de veículo e condutor), bem como registro das ocorrências e acompanhamento da referida
demanda.
X. Guia de Requisição de Veículo - GRV – é o documento que o solicitante entrega ao Setor
responsável quando necessita de um veículo oficial. Este documento contém dados referentes aos
passageiros e o deslocamento (ANEXO I).
3 DISPOSIÇÕES GERAIS
3.1 Da Utilização / uso dos veículos
O uso dos veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Estado do Pará será destinado as seguintes atividades:
I. Atividades administrativas;
II. Atividade de campo.
3.2 Dos Requisitos para emissão de Portaria
Para emissão de Portaria faz-se necessário a apresentação de cópia acompanhada de original
da Carteira Nacional de Habilitação – CNH e Termo de Compromisso de Utilização de Veículo
(ANEXO IV) devidamente assinado pelo servidor;
A Portaria será emitida com data de validade limitada a data de validade da CNH, podendo
ser revogada a qualquer tempo a critério de autoridade competente.
3.3 Das Instruções de uso
I. O uso dos veículos é exclusivo dos servidores do próprio instituto;
II. Só poderão dirigir os veículos oficiais, servidores que possuam portaria, onde o Diretor ou o
Presidente autoriza o servidor a dirigir os veículos do Instituto.
III. É vetado o uso de veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento
Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará, por entidades e pessoas não pertencentes ao
quadro funcional da Instituição, contudo existe cessão de uso temporário de veículos
principalmente para outras entidades do governo, neste caso deve constar no processo
posicionamento jurídico.
IV. Em caso de colaboradores eventuais será permitido o transporte desde que haja pertinência
temática às atividades do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do
113
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Pará;
V. Os veículos da frota oficial estarão disponíveis para deslocamento de segunda a sexta-feira, e
em casos excepcionais finais de semana, devidamente justificado, obedecendo ao horário de
funcionamento do setor responsável pela frota oficial, e;
VI. O uso dos veículos oficiais da frota oficial aos finais de semana e feriados ou fora de horário
de funcionamento ficará condicionado à autorização do Gestor mediante justificativa;
VII. O uso de veículo em situações emergenciais deverá ser solicitado ao setor responsável pela
frota oficial e será atendido conforme a disponibilidade de veículos e motorista;
VIII. Os veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do
Estado do Pará deverão ter como local de saída e de chegada os locais previamente definidos pelo
setor responsável, observando os propostos na requisição;
IX. O servidor deverá, em caso de pernoite, estacionar o Veículo oficial na garagem do hotel ou
em garagem devidamente regularizada, para fins de segurança, ou, não havendo nenhuma das
opções anteriores, guardar em outro local mediante autorização formal da autoridade máxima do
órgão ou outra por ela designada, preferencialmente anterior a viagem.
X. Qualquer mudança no itinerário deverá ser justificada com antecedência e por escrito;
XI. Modificação no itinerário após iniciada a viagem só poderão ocorrer em virtude de
emergência de tráfego.
4 DA SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE VEÍCULO OFIC IAL
I. A solicitação da viatura oficial deverá ser feita com no mínimo 3 (três) dias de
antecedência da viagem; Caso a viagem venha ser cancelada ou adiada, deverá o solicitante
comunicar, imediatamente, o Executor para proceder ao cancelamento da Requisição.
II. A liberação de viaturas será de acordo com a ordem de chegada das requisições e pelo
grau de prioridade da atividade a ser desenvolvida; o grau de prioridade deverá ser definido pelo
dirigente máximo de cada unidade;
III. Quando for solicitado veículo oficial para sair na cidade onde está localizada a Instituição,
deverá ser com antecedência mínima de 1 (uma) hora antes do horário de saída;
IV. A solicitação deverá ser realizada por meio de Guia de Requisição de Veículo (ANEXO I);
V. A solicitação do uso de veículo oficial deverá ser acompanhada de todas as informações
para a programação da viagem, incluindo:
- Nome e número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do solicitante responsável pela
atividade;
- Local de origem e de destino com endereço completo;
114
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO. -
- Justificativa da atividade;
- Data e horário de partida;
- Data e horário de retorno;
- Relação nominal preliminar de outros passageiros, acompanhada de matrícula;
- No caso de colaborador eventual, deverá conter número de Cadastro de Pessoa Física (CPF)
e documento comprobatório da atividade realizada pelo colaborador, que deve estar a serviço do
Instituto, porém, a condução do veículo ficará sempre a cargo de motorista/condutor do Instituto de
Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará.
5 DEVERES DO CONDUTOR
I. Vistoriar rigorosamente o veículo quando de saída e de retorno e comunicar imediatamente ao
setor responsável a ocorrência de qualquer irregularidade;
II. Verificar a relação nominal dos passageiros conforme foi informado ao setor responsável na
requisição de viatura;
III. O condutor deverá comunicar o setor responsável sobre necessidades de manutenção para o
bom desempenho do veículo, por exemplo: verificar os níveis da água e do óleo;
IV. Manter-se corretamente trajado e portar o crachá de identificação;
V. Abastecer os veículos da frota oficial preferencialmente em postos
credenciados, cuidando para que não haja rasuras nas notas de abastecimento;
VI. Não permitir que pessoas sem autorização conduzam os veículos;
VII. Utilizar os veículos da frota oficial somente, para interesses da Instituição, nunca para interesses
pessoais;
VIII. Portar sempre documentos de habilitação atualizados;
IX. Cumprir as normas do Código de Trânsito Brasileiro;
X. Ao retornar com o veículo oficial o motorista deverá recolher os lixos produzidos internamente;
XI. Sempre preservar o patrimônio público;
XII. Responder pela condução, uso e conservação dos veículos sob sua guarda, em conformidade
com a legislação em vigor, em especial o Código Brasileiro de Transito, e com as normas internas
estabelecidas pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará;
XIII. Responder pela prática de infrações de transito, podendo em caso de negligência, imprudência
ou imperícia, perder a autorização de dirigir os veículos da frota oficial e responder civil, penal e
administrativamente;
XIV. Certificar-se que a utilização do veículo seja feita sempre segundo suas características técnicas;
115
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
XV. Certificar-se das boas condições mecânicas e de conservação do veículo, inclusive com relação
à existência da documentação regular e presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, antes
do início da atividade;
XVI. Acatar as orientações e os procedimentos determinados pelo Setor responsável pelos veículos;
XVII. Observar o repouso mínimo na forma prevista em lei durante o período de viagem;
XVIII. Guardar o veículo no local de destino ou em paradas durante a viagem em local que seja
seguro, preferencialmente em garagens oficiais;
XIX. Comunicar à autoridade competente e ao setor responsável do Instituto de Desenvolvimento
Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará, nos casos de qualquer problema que envolva o
veículo como colisões, atropelamentos, furtos, roubos, dentre outros, fazendo o devido registro da
ocorrência.
6 DAS VEDAÇÕES
Da utilização de veículos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Estado do Pará é vedado:
I. Utilizar veículos sem autorização;
II. Deslocar-se com o veículo por itinerários e para locais não indicados na solicitação aprovada,
ainda que no mesmo local de destino, salvo em caso de emergência;
III. Utilizar o veículo para fins e com objetivos diversos da solicitação aprovada;
IV. Transportar pessoas não registradas nominalmente na relação nominal de passageiros;
V. A condução de veículo por pessoa não autorizada;
VI. Danificar o veículo ou comprometer o seu uso;
VII. Ter conduta pessoal no veículo ou fora dele que possa expor negativamente ou gerar
responsabilidades ao Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do
Pará;
VIII. Atirar objetos pelas janelas do veículo, estando ele parado ou em movimento;
IX. Fumar no interior do veículo, estando ele parado ou em movimento;
X. Fazer o uso e transportar bebidas alcoólicas e outras substâncias proibidas
em lei;
XI. Os carros da frota oficial não poderão pernoitar na garagem das residências dos servidores,
salvo com prévia autorização da autoridade competente;
7 DA COMPETÊNCIA
Compete ao setor responsável pela frota oficial:
I. Manter a documentação dos veículos da frota oficial em regularidade;
116
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
II. Providenciar a renovação do licenciamento anual de veículos do Instituto em tempo hábil,
obedecendo ao calendário estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito, bem como a
quitação do Seguro Obrigatório de Danos
pessoais Causados por Veículo Automotores de Vias Terrestres- DPVAT;
III. Estabelecer as rotinas de acompanhamento e desembaraço, junto aos órgãos de trânsito, de
todas as ocorrências envolvendo veículos oficiais do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Estado do Pará;
IV. Efetuar as rotinas de manutenção, reparo, troca de pneus, abastecimento, lavagem, e
lubrificação dos veículos de propriedade do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da
Biodiversidade do Estado do Pará e entregar ao Gestor, a cada 06 (seis) meses o
Acompanhamento Físico Financeiro (manutenção, combustível, pneus e lubrificantes);
(ANEXO III)
V. Assegurar a presença dos equipamentos de segurança obrigatórios, sempre antes da
realização de qualquer atividade visando à segurança aos usuários;
VI. Estabelecer a programação de utilização da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento
Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará devendo observar criteriosamente as
características técnicas e boas condições mecânicas e de conservação dos veículos;
VII. Designar o motorista habilitado para atuar como condutor autorizado.
VIII. Tomar providências imediatas sempre que apontada alguma irregularidade pelo
condutor e/ou responsável;
IX. Promover os procedimentos mandatórios à apuração de responsabilidade, se necessário
por meio de sindicância, tão logo receber uma notificação de infração de trânsito ou
informação sobre danos a veículos da frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e
da Biodiversidade do Estado do Pará;
X. Encaminhar as identificações de infratores aos órgãos de trânsito competente;
XI. Manter em arquivos próprios, os formulários utilizados nesta Instrução para atender a
XII. auditoria interna e externa, realizada anualmente na Instituição;
XIII. Comunicar ao Gestor toda e qualquer irregularidade decorrente da utilização de veículo da
frota oficial do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará,
inclusive a devida apuração de responsabilidades.
117
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
8 PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTE
8.1 Procedimentos do condutor em caso de acidente:
I. Havendo vítima, prestar-lhe pronto e integral socorro, removendo-a, se for o caso, para
a unidade hospitalar mais próxima, desde que seu estado permita esta operação sem os
II. recursos médicos necessários.
III. Arrolar, no mínimo, 2 (duas) testemunhas, de preferência não envolvidas diretamente
no acidente, anotando nome completo, profissão, número do documento de identidade,
endereço e local de trabalho, solicitando sua permanência no local até a chegada da
autoridade policial.
IV. Evitar alterações e discussões de qualquer natureza com os demais implicados no
acidente, buscando conduzir os acontecimentos com serenidade.
V. Comunicar a ocorrência ao Setor responsável pelos veículos e Direção Geral pelo meio
mais rápido e, posteriormente, por escrito, em Formulário
de Sinistro (ANEXO V), contendo, se possível:
• características dos outros veículos envolvidos (marca/tipo, placa, cor);
• direção (sentido) das unidades de tráfego;
• velocidade imediatamente anterior ao acidente;
• preferencial do trânsito;
• sinalização (existência ou não de sinal luminoso, placas, gestos, sons, marcos,
barreiras);
• condições da pista;
• visibilidade;
• número da Apólice e nome da Companhia Seguradora dos outros veículos envolvidos;
• nome de quem dirigia os outros veículos, endereço, número da Carteira de
Habilitação, data da emissão, vencimento e repartição expedidora;
• especificação das avarias verificadas no veículo;
• descrição de como ocorreu o acidente;
• qualquer outro dado que possa influir na aferição do ocorrido.
VI. Ocorrendo a hipótese do item I, o motorista deverá apresentar-se à autoridade policial
instalada na unidade hospitalar, dando-lhe ciência da ocorrência.
VII. Solicitar a realização de perícia obrigatória e, havendo vítimas, de perito do
118
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
VIII. Departamento de Polícia Técnica da Polícia Civil;
IX. Solicitar ao Setor responsável pelos veículos a remoção da viatura, após a liberação pela
autoridade policial competente.
a. Não sendo possível comunicar o setor responsável, o condutor se responsabilizará em
providenciar a remoção do veículo.
8.2 Procedimentos do setor responsável em caso de acidente
I. Rebocar o veículo para a garagem ou para oficina se for o caso;
II. Comunicar à Administração a respeito da ocorrência e as medidas adotadas;
III. Solicitar cópias da ocorrência, do laudo pericial e do laudo médico, se
houver vítimas, à Delegacia Policial da Circunscrição, ao Departamento de
Polícia Técnica e à autoridade médica competente, respectivamente;
IV. Avaliar os danos materiais verificados no veículo envolvido no acidente, providenciando
orçamento com vistas ao conserto;
V. No caso de haver vítimas ou prejuízos acobertados por seguro de responsabilidade civil,
promover as medidas necessárias, inclusive notificar a empresa seguradora;
VI. Obter a assinatura do condutor no termo de responsabilidade, quando o
laudo assim indicar;
VII. Encaminhar a documentação pertinente à Diretoria Administrativa Financeira para
demais providências.
9 MULTAS E INFRAÇÕES AO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
I. O Instituto não arcará com o pagamento ou recolhimento ao órgão ou entidade de
trânsito competente de valores de multas impostas aos condutores.
II. Após a comprovação de infração cometida pelo condutor, o mesmo
ficará responsável pela sua apresentação mediante ao órgão competente.
III. O não cumprimento dos itens I e/ou II ensejará abertura de processo de sindicância
para apuração dos fatos e procedimentos de cobrança dos possíveis valores devidos;
Não sendo suficiente a medida tomada de acordo com o item anterior, será instaurado
Processo Administrativo Disciplinar para apurar as responsabilidades e aplicar as punições
cabíveis se assim for o caso;
119
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
ANEXO I – Guia de Requisição de Veículo
DIRETORIA: REQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE
TRANSPORTE
Nº
Data ou Período/horário: Nº. DE PASSAGEIROS/TIPO DE CARGA: (Informar
tipo / quantidade)
Origem:
Destino:
FINALIDADE :
REQUISITANTE:
CARGO:
_____________________________________________
Data: __ /___ _/_ Assinatura do Requisitante
AUTORIZAÇÃO PARA SAÍDAS COM O VEÍCULO OFICIAL DO ID EFLOR-BIO.
Data ____/____/____ _________________________________________
Assinatura / carimbo
(Diretor)
120
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Anexo II - Termo de Responsabilidade para a Condução de Veículo Oficial
Pelo presente Termo, tendo em vista a autorização que me foi concedida para conduzir
os veículos oficiais de propriedade do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará,
declaro que estou ciente das disposições determinadas pelas Leis de Trânsito Brasileiras, da
responsabilidade civil, penal e administrativa pelo uso e guarda do veículo, e devidamente orientado
pelo Manual de Instruções de uso de Veículos Oficiais.
Estando ciente e de acordo com as condições e disposições legais aqui postas, firmo o
presente de livre e espontânea vontade.
Belém, de de
Nome:
Unidade / Órgão:
121
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
MANUAL DE REDAÇÃO E DOCUMENTOS OFICIAIS
APRESENTAÇÃO
A Redação Oficial tem como principal objetivo comunicar com a máxima clareza e
impessoalidade os assuntos pertinentes ao órgão emissor. Esta cartilha apresenta algumas regras,
modelos e características, de acordo com o “Manual de Redação da Presidência da República”, para a
elaboração de documentos oficiais, tais como ofícios e memorandos, de forma a padronizá-los,
facilitando a comunicação do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR-
BIO.
Características da Redação Oficial
Impessoalidade: o documento é feito em nome do Serviço Público, por isso, o destinatário, por mais
que seja seu amigo, deve ser tratado de forma impessoal, de maneira formal, respeitando a hierarquia, e
o assunto deve se delimitar apenas à esfera “de”.
Concisão: transmitir o máximo de informações com o mínimo de palavras. Se você quer chamar
atenção para algo, coloque em negrito (mais não exagere).
Clareza: o documento não pode apresentar palavras ou expressões ambíguas. Tente ser o mais direto
possível, sem rodeios.
Padronização: diz respeito a manter a formalidade e a uniformidade nos documentos emitidos em toda
a Administração Federal.
Elementos para a estrutura da redação oficial
Os pronomes de tratamento representam a forma de tratar as pessoas com quem se fala ou a quem se
dirige a comunicação, exemplo:
122
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Autoridade Forma de
tratamento Vocativo
Diretores
Pró-Reitores
Chefes de Departamento
Demais autoridades e
particulares
Vossa Senhoria
Senhor seguido do
respectivo
cargo
Reitores de Universidades Vossa
Magnificência Magnífico Reitor
Foi abolido o uso do tratamento de Digníssimo e Ilustríssimo, afinal a
dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo
desnecessária sua repetida evocação.
Doutor é um título adquirido mediante curso de doutorado, logo é relativo à
pessoa, e não a um cargo ou uma função, não devendo ser utilizado como forma de
tratamento.
123
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
2 – Siglas
UNIDADES SIGLAS
PRESIDÊNCIA PRES. ou PRESID.
DIRETOR D. OU DIR.
GERENTE GER.
COORDENADOR COORD.
SECRETÁRIA SEC.,SECR.
3 – Destaques Numéricos
Documentos
numerados
Independente do tipo de documento (lei, ofício,
memorado) é preciso identificação própria,
portanto a letra inicial deve ser maiúscula.
Recebi o Ofício n.º 123
NCI/201...
Datação dos
expedientes
A datação deve sempre começar com letra
maiúscula e terminar com ponto.
A cidade de origem é seguida de vírgula, antes da
data. Sem citar a cidade, usa-se “Em”, não
seguido de vírgula.
Belém, 15 de janeiro de
2012.
Em 1º de janeiro de 2012.
Use itálico nas expressões estrangeiras e latinas.
Use negrito para destacar alguma palavra no texto
quando necessário, mas evite excessos!.
A indicação do ano não deve conter ponto entre as casas de
milhar e centena. Não se escreve ano 2.000, apenas 2000.!.
Os dias devem indicados na forma numérica, sem o
numeral zero à Esquerda; o primeiro dia do mês escreve-
se em número ordinal: Ex.: 4 de novembro de 2008,
1º de novembro de 2012.
124
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Documentos Oficiais
Muitas vezes no corpo do texto é necessário deixar algumas palavras em destaque ou ainda dar um
tratamento especial a certas informações:
1. Ofício
O ofício tem a finalidade de estabelecer uma comunicação entre os diferentes órgãos do Serviço Público
e entre órgãos do Serviço Público com particulares.
2. Memorando
O memorando tem a finalidade de estabelecer a comunicação interna dos órgãos do Serviço Público.
1 – Estrutura
a. Deve iniciar com o tipo de documento, número do expediente e sigla do órgão de origem,
com alinhamento à esquerda:
Of. 123/2011 – IDEFLOR-BIO
Memo. 123/2011 – IDEFLOR-BIO
Quando se estabelece uma comunicação entre os campi do IDEFLOR-BIO, ou ainda entre a
Reitoria e os Campi, utiliza-se memorando. Quando a comunicação é com outro Instituto Federal ou com fornecedores, utiliza-se o ofício.
Tanto o ofício quanto o memorando possuem a mesma estrutura e mesma diagramação, chamada de “padrão ofício”.
125
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
b. Local e data em que foi assinado o documento, com alinhamento à direita:
Belém, 01 de janeiro de 2011.
c. Destinatário alinhado à esquerda:
Ofício Memorando
A Sua Excelência o Senhor Deputado
Fulano de Tal Câmara dos Deputados
70.160-900 – Brasília - DF
Ao Sr. Pró-Reitor de Planejamento e
Administração
d. Texto: com introdução, desenvolvimento e conclusão
Observação: quando se tratar de mero encaminhamento de documentos, essa estrutura é dispensada,
iniciando apenas com a informação do motivo da comunicação, indicando os dados completos dos
documentos encaminhados e a razão pela qual está sendo encaminhado.
e. Fecho alinhado ao texto:
Para autoridades superiores Para autoridades de mesma
hierarquia ou hierarquia inferior
Respeitosamente, Atenciosamente
f. Assinatura e identificação do signatário:
126
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Diagramação
• A fonte a ser utilizada é do tipo Times New Roman ou Arial, tamanho 12 no texto;
• Deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas, e uma linha em branco entre os
parágrafos;
• É obrigatório constar, a partir da segunda página, o número da página;
• Os ofícios, memorandos e anexos podem ser impressos em ambas as faces do papel;
• A impressão dos documentos deve ser em papel tamanho A4 (29,7 x 21,0 cm), na cor preta e em
papel branco. A impressão colorida deve ser apenas para gráficos e ilustrações;
• A margem lateral esquerda deve ter 3,0 cm e a margem lateral direita,1,5 cm;
• A margem superior deve ter 3,5 cm e a margem inferior, 1,5 cm;
• O início de cada parágrafo do texto deve ter 5,5 cm de distância da margem lateral esquerda.
Considerações: A fim de obter o maior efetividade nas atividades
relacionadas à Publicação e Numeração de Documentos Oficiais,
o Colegiado deste IDEFLOR-BIO deliberou que qualquer
documento cabível de publicação no Diário Oficial do Estado do
Pará deverá ser de competência da Gerência de Pessoal (GEP).
Casos omissos e documentos específicos de uma determinada área, como convênios, contratos, editais e outros não contemplados nesta cartilha,
também devem seguir os padrões aqui estabelecidos.
127
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Ofício n°:425/2017 – DIRETORIA/PRESID/IDEFLOR-BIO
Belém, .... de .... de 2017.
A Sua Excelência o Senhor
NOME:
Secretaria de .......... - SEMAS
Tv. Lomas Valentinas, 2717
Belém-PA
Assunto : Envio do Plano Operacional Anual 06 referente à UMF – I do Contrato de Concessão Florestal –
Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns.
Excelentíssimo Senhor Secretário,
Estamos encaminhando uma via do Plano Operacional Anual – POA 06, referente à UMF – I
Contrato de Concessão Florestal da Conjunto de Glebas Mamuru-Arapiuns, celebrado entre o IDEFLOR-BIO
e a empresa LN GUERRA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LTDA, para conhecimento de Vossa
Excelência e posterior análise dessa Secretaria, com vistas aos trâmites legais do processo de licenciamento
do referido POA, informamos que o Plano de Manejo da referida concessionária está licenciado conforme a
LAR n° 2721/2013, com validade até 27/07/2017, com protocolo na SEMAS sob o número 2013/0000016709.
O contrato tem como objetivo a exploração de produtos e serviços florestais e passou a vigorar no
dia 19 de novembro de 2012, com vigência de 30 (trinta) anos, prorrogáveis por mais 05 (cinco) anos.
Na oportunidade informamos que, o Plano Operacional Anual – POA 06 é encaminhado para ser
protocolado perante esta Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS com a
ressalva de realização da ativação da AUTEF somente após liberação deste IDEFLOR-BIO, visto haverem
pendências contratuais a serem sanadas por parte da concessionária.
Sendo o que nos apresenta para o momento, colocamo-nos a disposição para quaisquer
esclarecimentos.
Respeitosamente,
Presidente
128
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
MEMORANDO MODELO
Belém, 14 de junho de 2017.
De: Gabinete
Para: GMP
Assunto: Conserto da Split da sala de recepção do Gabinete
Solicito reparo na Split instalada na sala de recepção deste Gabinete, a mesma está
derramando água quando é ligada.
Atenciosamente,
Diretorias Afins
129
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Ofício Memorando
Aos ..........
Aos ..........
Despacho
Despacho é a decisão ou encaminhamento de autoridade administrativa acerca de assunto submetido a sua
apreciação. O despacho pode ser:
a) terminativo ou definitivo (também denominado decisório): aquele que dá solução ao que foi submetido
à autoridade e põe fim à questão;
b) de mero expediente ordinário: aquele que apenas dá andamento ao documento;
c) interlocutório: aquele que, sem resolver terminantemente a questão, transfere-a à autoridade
hierarquicamente superior ou de outra unidade da repartição;
d) saneador: se sua finalidade for resolver falhas encontradas no andamento do processo.
Quando um mesmo assunto deve ser transmitido ao mesmo tempo para vários destinatários, utiliza-se o documento circular, podendo este ser Ofício Circular ou Memorando Circular. Conforme a finalidade, o documento obedece aos mesmos critérios do Padrão Ofício, com diferença apenas
na identificação do destinatário, que será identificado em grupos afins. .
O ato do despacho pode ser manuscrito, proferido no corpo do documento de que é parte, evitando-se proferir despacho no verso do documento.
Quando isto não for possível, deve ser escrito em folha a parte.
130
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
ESTRUTURA
Quando for proferido no corpo do
documento Quando o despacho for em folha a parte
1. Texto com a resolução e/ou
encaminhamento;
2. Data em que foi proferido o
despacho; e,
3. Assinatura com carimbo do emitente.
1. Documento de referência:
identificação do documento a que
o Despacho se refere;
2. Texto com a resolução e/ou
encaminhamento;
3. Data em que foi proferido o
despacho; e,
4. Assinatura com carimbo do
emitente.
Sugestões para uma boa Redação
Prefira Evite
• o termo mais simples;
• o sinônimo mais curto;
• o singular ao plural;
• o presente ao futuro;
• o termo concreto ao abstrato;
• o particular ao genérico;
• o explícito ao implícito;
• o positivo ao negativo.
• Excesso de palavras;
• Enxertos desnecessários:
somente citações indispensáveis;
• Vá direto ao assunto;
131
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
PBS DE BENS E SERVIÇOS
PEDIDO DE BENS OU SERVIÇOS – PBS Nº BENS ( ) SERVIÇ O ( )
Programa: MUNICÍPIO: PTRES: DATA:
UNIDADE REQUISITANTE – UR:
DESCRIÇÃO MINUCIOSA DO OBJETO
Item ESPECIFICAÇÃO QTD UND
JUSTIFICATIVA:
__________________________________
Diretor (a)
_____________________________
Presidente
132
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
REQUERIMENTO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS
PEDIDO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS – PBS Nº. PTRES:
MUNICÍPIO: DATA:
NOME DO SERVIDOR/SUPRIDO:
CPF:
LOCAL DE LOTAÇÃO: MAT:
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS:
VALOR – R$
ELEMENTOS DE DESPESAS A SEREM UTILIZADOS
VALOR TOTAL:
Assinatura do Suprido:
Gerente
Assinatura Diretoria UR:
Diretoria
Assinatura do Ordenador:
Presidente
133
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
RECIBO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PESSOA FÍSICA OBS - Preencher somente no campo em branco. Nº PROCESSO
UNIDADE PAGADORA: CNPJ: Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará 08.780.663.0001-88
1- VALOR BRUTO DO SERVIÇO:
2- RETENÇÃO INSS (11%):
3- RETENÇÃO ISS
4- OUTROS TRIBUTOS
(1-2-3-4) VALOR LÍQUIDO (valor a pagar p/ prestasdor serviço):
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO:
NOME DO FAVORECIDO (prestador de serviço pessoa fís ica):
NIT/PIS/PASEP: CPF:
ENDEREÇO COMPLETO: TELELONE:
(…...) ….........................
Município:
CEP:
DATA NASCIMENTO (prestador de serviço):
NOME DA MÃE DO PRESTADOR DE SERVIÇO:
..................................., ............./..................../................
(Local de prestação de serviço)
.............................................................................
Assinatura do Prestador de Serviço
134
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
BELÉM, / / PROCESSO Nº.
INTERESSADO:__________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
135
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
TERMO DE REFERÊNCIA
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIME NTO DE
PRODUTOS AGROPECUÁRIOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS.
1. OBJETO
Contratação de empresa especializada para fornecimento de produtos agropecuários,
insumos, ferramentas e equipamentos utilizados para facilitar a produção de mudas nos viveiros
florestais, a serem montados em cada localidade beneficiada com a implantação dos projetos em
execução pelo Instituto, em parceria com demais órgãos governamentais e entidades afins, de
acordo com a especificação.
2. JUSTIFICATIVA
A Diretoria de Desenvolvimento da Cadeia Florestal – DDF, coordena e executa projetos
de produção e de restauração florestal, a partir da implantação de Sistemas Agroflorestais – SAFs
Comerciais, para fins de recuperação de áreas alteradas/degradadas, visando contribuir com o
fornecimento de matéria-prima madeireira e não madeireira para a indústria da região, com a
segurança alimentar do agricultor beneficiado e com a diminuição do passivo ambiental proveniente
da agricultura familiar, com base na consolidação de práticas sustentáveis de uso e de
aproveitamento dos recursos naturais; além de contribuir com a redução do desmatamento sobre as
áreas remanescentes de florestas.
Entre as estratégias de ação destaca-se a necessidade de produção de mudas florestais e
frutíferas , nativas e/ou exóticas, para fins de recomposição de áreas alteradas em unidades
produtivas familiares. Para a viabilização dessas ações faz-se necessário à instalação de viveiros
florestais comunitários, nos municípios de implantação dos projetos.
Diante do exposto, faz-se necessário adquirir esses produtos agropecuários, os quais serão
utilizados para a produção das mudas que serão plantadas, visando à recuperação ambiental nas
comunidades e/ou localidades contempladas pelos Projetos PROSAF, Tijolo Verde, Renascente e
Pará Florestal, beneficiando diretamente cada agricultor envolvido.
136
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
3. ESPECIFICAÇÃO
3.1. Sede – Belém
Itens Produto com Especificação
Imagem Ilustrativa Unid.
Quantidade
Total
1.
Tela plástica pinteiro, em polietileno de alta
densidade, com abertura da malha em 22mm,
1,5m de largura e 50m de comprimento, cor
preta, em rolo de 50m, enroladas no próprio
eixo e amarradas com cinta de arquear, com
folheto de etiqueta de identificação.
m 5.800
2.
Abraçadeira plástica preta, comprimento de
100mm, largura 2,5mm, espessura de 1mm,
fechamento máximo para aplicação 20mm,
tensão mínima para aplicação (Kg/F 8).
Unid. 5.100
3.
Abraçadeira plástica preta, comprimento de
400mm, largura 7,5mm, espessura de 1,9mm,
fechamento máximo para aplicação 115mm,
tensão mínima para aplicação (Kg/F 55).
Unid. 1.020
4.
Torta de mamona - subproduto do
processamento da mamona, composto orgânico,
rico em nutrientes, principalmente nitrogenado.
Constitui um adubo orgânico de qualidade para
o preparo de mudas.
sc 116
5. Termosfosfato - composto de termofosfato
(P2O5; Ca 20; B 0,1 e Mg 7).
sc 160
137
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
6.
Fertilizante a base de N-P-K 18-09-12 mais
micronutrientes, encapsulado por uma resina
orgânica biodegradável, formada por grãos
uniformes de liberação lenta e controlada,
desenvolvido para nutrir plantas por um período
de 6 meses em substratos para tubetes.
sc 500
7.
Calcário dolomítico - produto agrícola extrafino
com PRNT acima de 90%, composto de Óxido
de Cálcio com 32% de cálcio (CaO) e Óxido de
Magnésio (MgO) com 15% de magnésio,
passado em peneira de 0,3mm, ensacados em
sacos de 40Kg.
sc 146
8. Superfosfato Triplo - composto de Fósforo (P) e
Cálcio (Ca) (fosfato monocálcico).
sc 160
9. Cloreto de Potássio - composto de Potássio (K)
e Cloro (Cl).
sc 160
10. Ureia - composto de Nitrogênio, Biureto,
Amônio livre, Água, Cinza, Ferro e Chumbo.
sc 146
11.
Adubo químico nitrogenado a base de sulfato de
amônio (NH4)2 SO4, solúvel em água, estado
físico sólido, na forma de grânulos ou cristais,
inodoro, ph de 3,5 a 5, com 20% de nitrogênio e
22% de enxofre, em embalagem de 50kg.
sc 20
138
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
12.
Fertilizante agrícola em pó, a base de
micronutrientes com garantia mínimas de cálcio
(Ca): 7,1%; Cálcio (Ca): 7,1%; Enxofre (S):
5,7%; Boro (B): 1,8%; Cobre (Cu): 0,8%;
Manganês (Mn): 2,0%; Molibdênio (Mo): 0,1%;
Zinco (Zn): 9,0%, em embalagem de 50kg.
sc
10
13.
Farinha de osso - produto orgânico rico em
fósforo, cálcio e nitrogênio, oriundo de processo
de queima específica de ossos bovinos, a 500°C
de temperatura, inspecionado pelo SIF,
atendendo ao seguintes parâmetros: 33% de
Cálcio (máximo); 14% de Fósforo (mínimo) e
matéria mineral de 96% (máximo).
sc
160
14.
Tesoura de poda - lâmina em aço, carbono
especial temperado, com estrutura em aço, em
uma única peça, com o cabo revestido com
plástico e trava de segurança.
Unid. 53
15. Ancinho com cabo de madeira e 12 dentes de
ferro.
Unid. 53
16.
Enxada - parte metálica com largura x altura:
305 x 248 mm. Larga com olho de 38mm e cabo
de madeira.
Unid. 106
17. Pá de pico - parte metálica com largura x altura:
225 x 295mm e com cabo de madeira.
Unid. 53
139
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
18.
Carro de mão com cabo de madeira parafusado,
pneus com câmara de ar, cuba de zinco com
capacidade de 60 litros rasos (cimento, água,
etc) , capacidade de 80 litros secos (areia, terra,
etc) , capacidade de peso de 100 kg máxima.
Unid. 106
19. Cavadeira articulada - parte metálica com 40 x
17,5 cm e com cabo de madeira.
Unid. 53
20.
EPI - Agricola – conjunto para aplicação de
herbicidas, inseticidas e defensivos,
confeccionado em tecido misto 45% algodão,
55% poliéster, maior resistência, tratamento
hidro-repelente contendo boné tipo árabe, calça
em pvc nas pernas, blusa raglan, avental PVC
forrado, viseira acetato, calçado (bota), óculos,
protetor auricular e respiratório.
Unid. 53
21. Pulverizador Costal de 20L - em polietileno,
com capacidade de 20L.
Unid. 53
22. Espalhante Adesivo - composto de dispersão
foliar a base de nonil-fenol.
L 53
23. Fungicida - composto a base de Óxido de
Cloreto de Cobre.
Unid. 53
24. Inseticida - composto a base de deltametrina. Unid. 53
25. Adubo Foliar - a base de NPK (20-20-20),
queletizado líquido.
L 265
140
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
26. Regador manual - em polietileno de 13L.
Unid. 106
27. Bota de borracha N° 42 - tipo vulcanizada, cano
longo, com solado antiderrapante.
Unid. 53
28.
Basqueta plástica - caixa plástica tipo basqueta,
em polipropileno de alta densidade, vasada,
medindo 36cm x 55,5 cm x 31 cm (largura x
comprimento x altura).
Unid. 530
Total
4. O CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
4.1. Para aceitação pelo IDEFLOR-BIO , o objeto desta licitação deverá está estritamente de acordo
com as especificações técnicas mínimas previstas neste Termo de Referência.
5. DO LOCAL E PRAZO DE ENTREGA DOS PRODUTOS
5.1. A empresa vencedora deverá enviar 01 amostra física do produto, antes mesmo da celebração
do Contrato, à sede do IDEFLOR-BIO, localizada na capital Belém/PA, para devida análise e
avaliação de atendimento e conformidade às especificações descritas neste Termo de Referência,
pelo setor competente;
5.2. Os Contratos só serão assinados após a aprovação, pelo setor competente, das amostras
enviadas para este IDEFLOR-BIO, de acordo com as especificações técnicas discriminadas neste
Termo. Em caso de desacordo, o 2° colocado deverá, imediatamente, ser chamado para devida
apresentação dos produtos;
5.3. Após a verificação de atendimento e conformidade da(s) amostra(s) às especificações técnicas
expressas neste Termo, a aprovação será encaminhada ao setor competente, que providenciará a
assinatura do(s) Contrato(s). Os produtos deverão ser entregues na sede do IDEFLOR-BIO,
141
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
localizada na capital Belém/PA, no prazo de 10 dias corridos, após o recebimento da autorização,
conforme agendamento prévio determinado por este Instituto;
5.4. Se, no ato da entrega, for detectado(a) alguma divergência no(s) produto(s) apresentado(s) em
relação à amostra enviada pelo fornecedor e aprovada por este IDEFLOR-BIO, em momento
anterior à entrega, de acordo com as especificações técnicas presentes neste Termo, ou se apresentar
qualquer defeito, os mesmos não serão recebidos, sendo então, imediatamente, devolvidos ao
fornecedor;
5.5. Relativo ao disposto neste Termo aplica-se também, subsidiariamente, no que couber, as
disposições do Código de Defesa do Consumidor – Lei n° 8.078/90 e suas alterações;
5.6. A empresa vencedora do certame e, portanto, Contratada, após aprovação da amostra enviada,
deverá entregar os produtos, conforme descrito no item 3. ESPECIFICAÇÃO (3.1), ou seja, todos
na capital Belém/PA.
6. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
6.1. A empresa contratada obriga-se a entregar os produtos, referentes ao item que for vencedora
neste Pregão, no prazo estabelecido e de acordo com as características, especificações técnicas e
condições constantes no Edital e Anexos;
6.2. Atender as solicitações do IDEFLOR-BIO, em caso de envio de produtos, pela Contratada, que
estejam em desacordo com as especificações expressas neste Termo, visto que o Instituto não os
receberá, devolvendo-os ao fornecedor imediatamente após constatada a irregularidade;
6.3. Recolher todos os impostos, taxas, tarifas, contribuições, estaduais e municipais, que incidam
ou venham a incidir sobre o fornecimento dos objetos desta licitação e apresentar os respectivos
comprovantes, quando solicitados pela Contratante;
6.4. Assumir todas as despesas decorrentes do transporte dos produtos, inclusive carregamento,
descarregamento, instalação e armazenagem, até o local indicado pela Contratante;
6.5. Assegurar ao IDEFLOR-BIO o direito de fiscalizar, sustar e/ou recusar os objetos/produtos que
não estiverem de acordo com as condições estabelecidas no Edital, ficando certo de que, em
nenhuma hipótese, a falta de fiscalização a exime das responsabilidades provenientes do Contrato;
6.6. Assumir todas as despesas decorrentes da substituição de quaisquer objetos/produtos recusados
pelo IDEFLOR-BIO, por exemplo, transporte e demais pagamentos de impostos, quando
necessário, conforme o Edital;
142
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
6.7. Manter, durante a vigência do Contrato, todas as condições exigidas na fase de habilitação para
a licitação;
6.8. Respeitar as normas e procedimentos de controle, horário de expediente e acesso às
dependências da Contratante para entrega dos produtos;
6.9. Assumir todos os encargos de possível demanda trabalhista, civil ou penal, relacionadas ao
fornecimento dos produtos, originariamente ou vinculada por prevenção, conexão ou continência;
6.10. A inadimplência da licitante, com referência aos encargos estabelecidos no item anterior, não
transfere a responsabilidade por seu pagamento à Administração do IDEFLOR-BIO, nem poderá
onerar o objeto deste Pregão, razão pela qual a licitante vencedora renuncia expressamente a
qualquer vínculo de solidariedade e/ou subsidiariedade, ativa ou passiva, com o Instituto;
6.11. Empregar, na entrega dos produtos, profissionais especializados;
6.12. Recrutar em seu nome e sob sua inteira responsabilidade os profissionais necessários à
perfeita execução dos serviços, cabendo-lhe todos os pagamentos, inclusive dos encargos sociais,
trabalhistas, previdenciários e fiscais previstos na legislação vigente e de quaisquer outros, em
decorrência de sua condição de empregadora, sem qualquer solidariedade e/ou subsidiariedade com
o Instituto;
6.13. Responsabilizar-se por quaisquer acidentes que venham a vitimar seus funcionários, quando
em serviço, por tudo quanto às leis trabalhistas e previdenciárias lhes assegurarem e demais
exigências legais para o exercício da atividade;
6.14. Não transferir a outrem, no todo ou em parte, os serviços avençados, sem prévia e expressa
anuência da Administração;
6.15. Manter um funcionário responsável pelo gerenciamento dos serviços, com poderes de
representante ou preposto, para tratar com a Administração, dos assuntos relacionados com a
execução do Contrato;
6.16. Manter durante a vigência do Contrato as condições de habilitação para contratar com a
Administração Pública, apresentando sempre que exigido os comprovantes de regularidade fiscal;
6.17. Não divulgar quaisquer informações a que tenha acesso em virtude dos trabalhos serem
executados ou de que tenha tomado conhecimento em decorrência da execução do objeto, sem
143
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
autorização, por escrito, do IDEFLOR-BIO, sob pena de aplicação das sanções cabíveis, além do
pagamento de indenização por perdas e danos no valor correspondente ao do Contrato;
6.18. Providenciar a imediata correção das deficiências apontadas pelo IDEFLOR-BIO quanto à
execução da entrega dos produtos;
7. OBRIGAÇÕES DO IDEFLOR-BIO
7.1. Acompanhar e fiscalizar a entrega dos produtos, por intermédio de um servidor especialmente
designado, que anotará, em registro próprio, todas as ocorrências relacionadas ao mesmo;
7.2. Efetuar o pagamento nas condições, prazos e preços pactuados;
7.3. Prestar as informações e os esclarecimentos pertinentes que venham a ser solicitados pela
Contratada;
7.4. Rejeitar, no todo ou em parte, qualquer serviço executado em desacordo com o Contrato e o
Edital.
7.5. Proporcionar todas as facilidades para que a Contratada possa desempenhar seus serviços,
dentro das normas do Contrato;
7.6. Exigir o imediato afastamento e substituição de qualquer empregado ou preposto que não
mereça confiança na entrega dos produtos, que produza complicações para a fiscalização, que adote
postura inconveniente ou incompatível com o exercício das funções que lhe foram atribuídas;
7.7. Efetuar o pagamento até 15 (quinze) dias, após a execução do serviço.
8. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
8.1. Quem convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não celebrar o Contrato, deixar
de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, enseja no retardamento da
execução de seu objeto, se não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do Contrato,
comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar e contratar com
a União, Estados, Distrito
Federal ou Municípios e será descredenciado no SICAF ou nos sistemas de cadastramento de
fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4º da Lei 10.520/2002, pelo prazo de até 5 (cinco)
anos, sem prejuízo das multas previstas neste Edital e no Contrato e das demais cominações legais;
8.2. Nos casos de inexecução parcial ou total das condições pactuadas, erro ou mora na execução,
garantida prévia e ampla defesa, a Licitante Vencedora ficará sujeita às seguintes sanções:
I - Advertência, por escrito;
144
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
II -Multa:
a) 1%(um por cento), diária, sobre o valor total da aquisição, quando não cumpridas
fielmente as condições pactuadas, até a data da correção da falha, imperfeição ou irregularidade,
exceto se esta tiver por
causa motivo de força maior, definido por lei e reconhecido pelo IDEFLOR-BIO, limitado ao
percentual do item "b";
b) 10% (dez por cento) sobre o valor total da aquisição, pelo cancelamento total ou parcial
da Nota de Empenho, a pedido da Licitante Vencedora, a qualquer pretexto;
c) O valor da multa referida na alínea “a” deste inciso será descontado de qualquer fatura ou
crédito existente no IDEFLOR-BIO em favor da Licitante Vencedora. Caso, a multa seja superior
ao crédito existente, a diferença será cobrada judicialmente, se necessário;
III - Suspensão temporária, pelo prazo não superior a 2 (anos) anos, para participar de licitação e
impedimento de contratação pelo IDEFLOR-BIO, conforme fixar a autoridade competente em
função da natureza e gravidade da falta continuada;
IV - Declaração de Inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública Estadual,
enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a
reabilitação, perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que
a Licitante Vencedora ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o
prazo da sanção aplicada;
8.3. A aplicação da sanção estabelecida no inciso anterior é de competência exclusiva do Secretário
de Estado de Meio Ambiente, facultada defesa no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vistas,
podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.
8.4. A critério do IDEFLOR-BIO, as sanções previstas nos incisos I, III e IV poderão ser aplicadas
juntamente com as do inciso II.
9. DISPOSIÇÕES GERAIS
A instituição deverá dispor de empregados da própria empresa para executar os serviços ora
contratados, não podendo subcontratar esses empregados.
145
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
Nome Completo: _________________________________________________________________________ Comissionado Endereço: _____________________________________________________________Fone: _____________ Efetivo Bairro:_________________________ Município:_______________________ CEP: ___________________ Temporário Cargo/ Função:___________________ Matrícula: _____________________
000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
Exmo. / Ilmo. Sr. Presidente, Thiago Valente Novaes
LOTAÇÃO
Regional: Metropolitana Setor:
Vem requerer que lhe seja concedido:
LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA LICENÇA PRÊMIO LICENÇA PATERNIDADE/MATERNIDADE AFASTAMENTO POR MOTIVO DE CASAMENTO AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO DE QUALQUER NATUREZA AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO CERTIDÃO/DECLARAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO SALÁRIO FAMÍLIA AUXÍLIO-NATALIDADE EXONERAÇÃO OUTROS
Esclarecimento sobre a solicitação:____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________
Em:____/____/____
Chefia Imediata (Assinatura do Requerente)
146
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
DESDOBRAMENTOS DA PORTARIA 448/02 - STN DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 30 - MATERIAL DE CONSU MO
Código Descrição 01 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
02 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIAÇÃO
03 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PARA OUTRAS FINALIDADES
04 GÁS ENGARRAFADO
05 EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES
06 ALIMENTOS PARA ANIMAIS
07 GÊNEROS DE ALIMENTAÇÃO
08 ANIMAIS PARA PESQUISA E ABATE
09 MATERIAL FARMACOLÓGICO
10 MATERIAL ODONTOLÓGICO
11 MATERIAL QUÍMICO
12 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTÉCNICO
13 MATERIAL DE CAÇA E PESCA
14 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO
15 MATERIAL PARA FESTIVIDADES E HOMENAGENS
16 MATERIAL DE EXPEDIENTE
17 MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
18 MATERIAIS E MEDICAMENTOS PARA USO VETERINÁRIO
19 MATERIAL DE A CONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
20 MATERIAL DE CAMA, MESA E BANHO
21 MATERIAL DE COPA E COZINHA
22 MATERIAL DE LIMPEZA E PRODUÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO
23 UNIFORMES, TECIDOS E AVIAMENTOS
24 MATERIAL PARAMANUTENÇÃO DEBENS IMÓVEIS
25 MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE BENS MÓVEIS
26 MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO
27 MATERIAL DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
28 MATERIAL DEPROTEÇÃO E SEGURANÇA
29 MATERIAL PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
30 MATERIAL PARA COMUNICAÇÕES
31 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS
32 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO
33 MATERIAL PARA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
34 SOBRESSALENTES, MÁQUINAS E MOTORES DE NAVIOS E EMBARCACÕES
35 MATERIAL LABORATORIAL
36 MATERIAL HOSPITALAR 37 SOBRESSALENTES DEARMAMENTO
38 SUPRIMENTO DEPROTEÇÃO AO VÔO
39 MATERIAL PARA MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
40 MATERIAL BIOLÓGICO
41 MATERIAL PARA UTILIZAÇÃO EM GRÁFICA
147
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
42 FERRAMENTAS
43 MATERIAL PARA REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
44 MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E AFINS
45 MATERIAL TÉCNICO PARA SELEÇÃO E TREINAMENTO
46 MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NÃO IMOBILIZÁVEL
47 AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE BASE
48 BENS MÓVEIS NÃO ATIVÁVEIS
49 BILHETES DE PASSAGEM
50 BANDEIRAS, FLÂMULAS E INSÍGNIAS
96 MATERIAL DECONSUMO – PAGTO ANTECIPADO
99 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO
DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 36 - OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA Código Descrição
01 CONDOMÍNIOS
02 DIÁRIAS A COLABORADORES EVENTUAIS NO PAÍS
03 DIÁRIAS A COLABORADORES EVENTUAIS NOEXTERIOR
04 COMISSÕES E CORRETAGENS
05 DIREITOS AUTORAIS
06 SERVIÇOS TÉCNICOS
07 ESTAGIÁRIOS
08 BOLSA DE INICIAÇÃOAO TRABALHO
09 SALÁRIOS DE INTERNOS EM PENITENCIÁRIAS
11 PRÓ-LABORE A CONSULTORES EVENTUAIS
12 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM
13 CONFERÊNCIAS E EXPOSIÇÕES
14 ARMAZENAGEM
15 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
16 LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS E INTANGÍVEIS
18 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
20 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS
21 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS NATUREZAS
22 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
23 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO
24 SERVIÇOS DE CARÁTER SECRETO OU RESERVADO
25 SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 26 SERVIÇOS DOMÉSTICOS
27 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL
28 SERVIÇO DE SELEÇÃO E TREINAMENTO
30 SERVIÇOS MÉDICOS E ODONTOLÓGICOS
31 SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
32 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
34 SERVIÇOS DE PERÍCIAS MÉDICAS POR BENEFÍCIOS
35 SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL
36 SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO E REBENEFICIAMENTO DE MERCADORIAS
37 CONFECÇÃO DE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
38 CONFECÇÃO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLÂMULAS
39 FRETES E TRANSPORTES DE ENCOMENDAS
148
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
40 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTÍVEIS
41 MULTAS DE DUTÍVEIS
42 JUROS
43 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTÍVEIS
44 MULTAS INDEDUTÍVEIS
45 JETONS A CONSELHEIROS
46 DIÁRIAS A CONSELHEIROS
59 SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
89 MANUTENÇÃO DE REPARTIÇÕES, SERVIÇO EXTERIOR
96 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS PF-PAGTO ANTECIPADO
99 OUTROS SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA
DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 39 - OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS JURÍDICA
Código Descrição
01 ASSINATURAS DE PERIÓDICOS E ANUIDADES
02 CONDOMÍNIOS
03 COMISSÕES E CORRETAGENS
04 DIREITOS AUTORAIS
05 SERVIÇOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS
06 CAPATAZIA, ESTIVA E PESAGEM
07 DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS
08 MANUTENÇÃO DE SOFTWARE
09 ARMAZENAGEM
10 LOCAÇÃO DE IMÓVEIS
11 LOCAÇÃO DE SOFTWARES
12 LOCAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
14 LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E OUTRAS NATUREZAS E INTANGÍVEIS
16 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS
17 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
19 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VEÍCULOS
20 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS MÓVEIS DE OUTRAS NATUREZAS
21 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS E VIAS
22 EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS E CONFERÊNCIAS
23 FESTIVIDADES E HOMENAGENS
35 MULTAS DEDUTÍVEIS
36 MULTAS INDEDUTÍVEIS
37 JUROS
38 ENCARGOS FINANCEIROS DEDUTÍVEIS
39 ENCARGOS FINANCEIROS INDEDUTÍVEIS
40 PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
41 FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO
42 SERVIÇOS DE CARÁTER SECRETO OU RESERVADO
43 SERVIÇOS DE ENERGIA ELÉTRICA
44 SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO
45 SERVIÇOS DE GÁS
46 SERVIÇOS DOMÉSTICOS
47 SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO EM GERAL
149
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
48 SERVIÇO DE SELEÇÃO E TREINAMENTO
49 PRODUÇÕES JORNALÍSTICAS
50 SERVIÇO MÉDICO-HOSPITAL, ODONTOLÓGICO E LABORATORIAIS
51 SERVIÇOS DE ANÁLISES E PESQUISAS CIENTÍFICAS
52 SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
53 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
54 SERVIÇOS DE CRECHES E ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR
56 SERVIÇOS DE PERÍCIAS MÉDICAS POR BENEFÍCIOS
57 SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
58 SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
59 SERVIÇOS DE ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
60 SERVIÇOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
61 SERVIÇOS DE SOCORRO E SALVAMENTO
62 SERVIÇOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL
63 SERVIÇOS GRÁFICOS
65 SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO
66 SERVIÇOS JUDICIÁRIOS
67 SERVIÇOS FUNERÁRIOS
68 SERVIÇO DE CONSERVAÇÃO E REBENEFICIAMENTO DE MERCADORIAS
69 SEGUROS EM GERAL
70 CONFECÇÃO DE UNIFORMES, BANDEIRAS E FLÂMULAS
71 CONFECÇÃO DE MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM
72 VALE-TRANSPORTE
73 TRANSPORTE DE SERVIDORES
74 FRETES E TRANSPORTES DE ENCOMENDAS
76 CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS
77 VIGILÂNCIA OSTENSIVA
78 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
79 SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO, TÉCNICO E OPERACIONAL
80 HOSPEDAGENS
81 SERVIÇOS BANCÁRIOS
83 SERVIÇOS DE CÓPIAS E REPRODUÇÃO DE DOCUMENTOS
85 SERVIÇOS EM ITENS REPARÁVEIS DE AVIAÇÃO
87 SERVIÇOS RELACIONADOS À INDUSTRIALIZAÇÃO AEROESPACIAL 88 SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
89 MANUTENÇÃO DE REPARTIÇÕES –SERVIÇO EXTERIOR
94 AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE APLICAÇÃO.
95 MANUTENÇÃO CONSERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
96 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS PJ- PAGTO ANTECIPADO
97 DESPESAS DE TELEPROCESSAMENTO
99 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS, PESSO AJURÍDICA
DESDOBRAMENTOS DO ELEMENTO 52 - EQUIPAMENTOS E MATE RIAL PERMANENTE
Código Descrição 02 AERONAVES
04 APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO
06 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO
150
Governo do Estado do Pará Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-BIO.
APARELHOS, EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS MÉDICO-ODONTOLÓGICO, LABORATORIAL E 08 .HOSPITALAR 10 APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA ESPORTES E DIVERSÕES
12 APARELHOS E UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS
14 ARMAMENTOS
18 COLEÇÕES E MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS
19 DISCOTECAS E FILMOTECAS
20 EMBARCAÇÕES
22 EQUIPAMENTOS DE MANOBRA E PATRULHAMENTO
24 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO, SEGURANÇA E SOCORRO
26 INSTRUMENTOS MUSICAIS E ARTÍSTICOS
28 MÁQUINAS E EQUIPAM. DE NATUREZA INDUSTRIAL
30 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGÉTICOS
32 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS GRÁFICOS
33 EQUIPAMENTOS PARA ÁUDIO, VÍDEO E FOTO
34 MÁQUINAS, UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS
35 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
36 MÁQUINAS, INSTALAÇÕES E UTENS. DE ESCRITÓRIO
38 MÁQUINAS, FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE OFICINA
39 EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS
40 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS E RODOVIÁRIOS
42 MOBILIÁRIO EM GERAL
44 OBRAS DE ARTE E PEÇAS PARA MUSEU
46 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA
48 VEÍCULOS DIVERSOS
50 VEÍCULOS FERROVIÁRIOS
51 PEÇAS NÃO INCORPORÁVEIS A IMÓVEIS
52 VEÍCULOS DE TRAÇÃO MECÂNICA
53 CARROS DE COMBATE
54 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS AERONÁUTICOS
56 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOS DE PROTEÇÃO AO VÔO 57 ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS
58 EQUIPAMENTOS DE MERGULHO E SALVAMENTO
60 EQUIPAMENTOS, PEÇAS E ACESSÓRIOSMARÍTIMOS
83 EQUIPAMENTOS E SISTEMA DE PROTEÇÃO E VIGILÂNCIA AMBIENTAL
89 EQUIPAMENTOS, SOBRESSALENTES DE MÁQUINAS, MOTOR DE NAVIOS DE ESQUADRA
99 OUTROS MATERIAIS PERMANENTES