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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 1/222

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Implantação BPF

Manual de Boas Práticas de Fabricação

Indústria e Comercio de Bebidas Imperial S/A

Acadêmica: Poliana Rosa Batista

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I – OBJETIVOS:

• Definir um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de alimentos, abrangendo, desde as matérias-primas, até o produto final, de forma a garantir a saúde e a integridade do consumidor;

• Atender a Legislação Sanitária Federal que regulamenta essas medidas em caráter geral “Portaria nº 326, ANVISA, de 30 de julho de 1997” e “Portaria nº 368, MAPA”;

• Assegurar que todos os envolvidos conheçam, entendam, compreendam e principalmente cumpram todas as instruções de procedimentos;

II – ALCANCE:

• Presidência;

• Diretorias;

• Todas as Áreas/Unidades administrativas e operacionais.

III – DIRETRIZES GERAIS:

A BPF define os procedimentos que atendam ao padrão de qualidade dos produtos e serviços prestados pela Cervejaria Imperial que consiste em estabelecer os seguintes processos: Padrão de Identidade e Qualidade; Condições Ambientais; Instalações e Saneamento; Equipamentos e Utensílios; Recursos Humanos; Tecnologia aplicada; Controle de Qualidade; Garantia de Qualidade; Armazenagem; Transporte; Informações ao Consumidor; Exposição e comercialização; Desinfecção e Desinfestação.

1 – Da Gestão de Recursos Humanos:

1.1 - Este processo tem por finalidade de definir a administração dos recursos humanos da empresa considerando que o pessoal que executa atividades que afetam na qualidade da produção sejam alinhados ao negócio através de identificação das competências humanas, retendo e atraindo talentos, focando no desenvolvimento e manutenção;

1.2 - Desenvolver treinamento adequado, e proporcionando, sempre que possível, o aproveitamento interno no preenchimento das vagas existentes e oferecendo salários, benefícios e remuneração variável de acordo com as práticas estabelecidas pela organização:

• RECRUTAMENTO E SELEÇÃO: O processo de recrutamento e seleção de candidatos é tratado através da IP-008 “Recrutamento e Seleção”;

• GESTÃO DE PESSOAS: T&D / Avaliação de Desempenho / Cargos e Salários é tratada através da IP-023 “Regras de Funcionamento da Estrutura de Cargos e Salários”.

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Implantação BPF

• ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL E BENEFÍCIOS: Este processo está descrito na IP-018 “Regimento Interno de Pessoal”;

• MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO: Este processo está descrito na IP-018 “Regimento Interno de Pessoal”;

1.3 - Os candidatos pré-selecionados passam por avaliações psicológicas, dinâmicas de grupo e uma entrevista com a psicóloga da empresa, sempre trabalhando em parceria na decisão final com o gestor da área específica;

1.4 - O candidato a emprego na indústria só é admitido após exames médicos adequados, verificando se o candidato estará apto a exercer a referida função. Os candidatos selecionados passam por uma integração com os técnicos de segurança SESMT e a equipe de BPF;

1.5 - A Empresa realiza treinamentos para higiene pessoal, higiene na manipulação de produtos e comportamento de 3 em 3 meses com recursos audiovisuais e um Diálogo Diário de Segurança - DDS, com dinâmicas de grupo.

1.6 - Higiene Pessoal:

1.6.1 - Todos os colaboradores que tem contato direto com o processo de fabricação envolvendo: matéria prima, material de embalagem, produto em processo e produto acabado, equipamentos e utensílios. São treinados e conscientizados a praticar as medidas de higiene e segurança dos produtos, descritas a seguir para proteger os alimentos de contaminação física, química ou microbiológica;

1.6.2 - Os funcionários são orientados e capacitados através de normas de trabalho quanto à limpeza pessoal, dos uniformes e do meio que trabalham;

1.6.3 - São proibidos atos não sanitários dos funcionários das áreas de produção, tais como: coçar a cabeça, introduzir o dedo nas orelhas, nariz e boca, durante o trabalho na produção;

1.6.4 - É proibido, também, tocar com as mãos as matérias-primas, produtos em processo e produtos terminados, exceto nos casos de necessidade operativa e sendo que as mãos estejam convenientemente limpas;

1.6.5 - Os funcionários utilizam mascaras protetoras evitando tossir ou espirrar sobre o alimento;

1.6.6 - As mãos devem estar sempre limpas, devendo ser lavadas com água e sabonete líquido anti-séptico e seco com papel toalha não reciclada;

1.6.7 - As unhas são mantidas curtas, limpas e livres de qualquer tipo de esmalte;

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1.6.8 - Os homens mantêm os cabelos sempre aparados. Homens e mulheres têm os cabelos, além de limpos, protegidos por touca protetora.

1.6.8 - Os homens estão sempre bem barbeados, promovendo um ambiente de limpeza, a barba longa é evitada para homens que trabalham na área de produção, no caso de possuir barbas, estas são cobertas com máscaras protetoras.

1.6.9 – São proibidos qualquer tipo de adornos, incluindo relógios de pulso (exceto alianças lisas) nas áreas de processamento e embalagens.

1.6.10 - É proibido fumar na área de produção ou nas proximidades destas, podendo fumar somente na área reservada a fumantes;

1.6.11 - É proibido mascar chicletes ou manter na boca palitos de dentes, fósforos, doces ou similares durante o trabalho na área de produção;

1.6.12 - É proibida a entrada de alimentos ou bebidas, para fins de consumo, dentro das áreas de produção. Exceto em áreas próprias para isto.

1.7 – Uniforme:

1.7.1 - Todos os funcionários da empresa recebem 02 (dois) conjuntos de uniformes com os devidos protetores necessários (EPI’s) de acordo com a área de sua atuação;

1.7.2 - O uniforme dos funcionários das linhas de produção é composto por calça de elástico e camisa de cor azul clara. Os funcionários do Setor de controle de qualidade e xaroparia usam calça azul escura e jaleco branco. Os funcionários do Setor de manutenção utilizam uniformes de cor escura;

1.7.3 - O calçado é de couro e deve ser usado por todos ao entrarem na área de produção. Os funcionários mantêm o calçado limpo e em boa conservação, sendo trocados quando necessário;

1.7.4 - Todos ao entrarem nas áreas de produção devem limpar bem o calçado em tapetes próprios, evitando, assim, levar resíduos para dentro das áreas de produção, estes tapetes são colocados em locais próprios e trocados sempre que necessário pelo SESMT;

1.7.5 - Os funcionários são instruídos a manterem o uniforme em bom estado de conservação, livre de rasgos, furos ou partes danificadas (sem costura). Sendo o mesmo trocado periodicamente de acordo com a necessidade junto ao SESMT;

1.7.6 - É proibido aos funcionários da produção, sentarem ou deitarem sobre grama, chão ou outros lugares que esteja sujo;

1.7.7 - É proibido deixar uniforme, roupas ou outros pertences pessoais em

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Implantação BPF

locais impróprios nas áreas de produção, como por exemplo, em baixo, dentro ou em cima de equipamentos.

1.7.8 - Funcionários e visitantes não devem circular nas áreas de produção sem estar devidamente uniformizado e utilizando EPI’s adequados.

1.7.9 - Não é permitido funcionários e visitantes circularem pela empresa sem o uso do crachá de identificação, no caso de funcionários das linhas de produção, os crachás não devem estar acima da linha da cintura.

1.8 – Saúde do Trabalhador:

1.8.1 - São realizados exames médicos e laboratoriais, admissionais e periódicos de 12 em 12 meses ou de acordo com critério médico; E demissionais, segundo a NR-7 da Portaria 3214 da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho.

a) Os exames podem ser aumentados por recomendação médica ou dos órgãos de saúde.

1.8.2 - Funcionários que tiverem ferimentos nas mãos são encaminhados ao ambulatório para curativos adequado, de forma a não oferecer risco de contaminação do produto e para a proteção do funcionário, caso este possuir alguma enfermidade ou algum ferimento que possa oferecer riscos ao funcionário ou contaminar o produto, este é dispensado ou direcionado a outro setor até que melhore;

1.8.3 - A empresa dispõe de um ambulatório médico com uma enfermeira de plantão em horário administrativo, além de um médico periodicamente. Este ambulatório é apto para atender funcionários ou encaminhá-los a um médico e/ou hospital;

1.8.4 - A empresa disponibiliza de um técnico em segurança do trabalho para treinar e orientar todos os funcionários a evitarem acidentes ou doenças de trabalho;

1.8.5 - A empresa possui uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA), formada por funcionários da empresa. Esta comissão juntamente com o técnico de segurança auxilia os demais funcionários na prevenção de acidente de trabalho;

1.9 - Ambientação do novo colaborador

1.9.1 - Todo novo colaborador, antes de iniciar suas atividades específicas deve ter contato com:

• O Manual de Organização – MOR.

• Com as IP “Instruções de Procedimentos” especificas da área de atuação.

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• Conhecer o Regulamento Interno da Empresa (IP-018)

• Apresentação à área/unidade de trabalho.

2 – Acesso de Visitantes:

2.1 - Não é permitida a entrada de visitantes ou qualquer outra pessoa na fábrica sem a identificação pela portaria;

2.2 – Os visitantes são identificados através de crachá e acompanhados por um

funcionário ao setor destinado; 2.3 – Os Visitantes são proibidos de mexerem em qualquer tipo de produtos ou

equipamentos, a menos que seja autorizado para isto; 2.4 – Os Colaboradores do setor administrativo, serviços auxiliares, prestadora de

serviços ou de outras áreas que não seja de manipulação de alimentos são considerados visitantes nas áreas de manipulação de alimentos e devem seguir as normas desta instrução de BPF;

3 – Armazenamento de produtos e insumos:

3.1 - Os funcionários responsáveis das áreas de armazenamento, como almoxarifado e armazém, são orientados quanto as Boas Práticas de fabricação e cumprem os procedimentos de armazenamento de todos os produtos a serem guardados;

3.2 - As práticas de limpeza, manutenção e controle de pragas, são realizados

freqüentemente, nos locais de armazenamento, de acordo com as necessidades de cada uma;

3.3 – O local utilizado para o armazenamento é próprio e específico para cada tipo de

produto a ser guardado; 3.4 – Os locais utilizados para o armazenamento possuem entrada própria para a

carga e descarga de veículos de modo a preservar as condições de temperatura e umidade do ambiente sem causar prejuízos aos produtos;

3.5 – O piso do local é permanentemente limpo; 3.6 – As empilhadeiras utilizadas estão em boas condições de conservação, não

apresentando problemas com vazamento; 3.7 – No armazém é disponibilizados paletes de madeira e ferro e prateleira para

armazenamento de produtos, estes são conservados limpos, secos e livres de odores e insetos;

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3.8 – Os Materiais danificados, como paletes e prateleiras são retiradas da área de armazenamento, para se evitar sujeiras e contaminação;

3.9 – O almoxarifado possui locais próprios para o armazenamento de matéria prima,

embalagem, resinas plástica, material de escritório, peças e material de limpeza separada uns dos outros;

3.10 – Armazenamento de matéria prima:

3.10.1 - As cargas das matérias primas são inspecionadas visualmente, antes do descarregamento, para a verificação de anormalidades. São verificados os modos de transporte, documentação, prazo de validade e lote do produto;

3.10.2 - São retiradas amostras de matéria prima que chegam, as mesmas são encaminhadas ao Laboratório de Controle de Qualidade para análises. A matéria prima só é liberada para uso se os resultados das análises estiverem de acordo com as especificações;

3.10.3 - A matéria prima ao ser descarregada são enviadas diretamente para estocagem dentro do almoxarifado e armazenadas em paletes ou prateleiras, sendo que nunca são colocadas diretamente no chão;

3.10.4 – Para cada tipo de matéria prima é armazenada de acordo com as especificações do fabricante;

3.10.5 - Todos os produtos são colocados em pilhas, sendo respeitada a quantidade mínima de empilhamento, de acordo com as especificações do fabricante;

3.10.6 - As pilhas dos produtos, matérias primas são mantidas, linearmente na vertical e na horizontal, de forma a não danificar o produto;

3.10.7 - Todos os paletes de matéria prima são identificados e protegidos de qualquer tipo de contaminação;

3.10.8 - Os funcionários são orientados a transportar, manejar ou armazenar todos os produtos de forma a evitar danos físicos, como rasgos, rupturas, quebras, etc. Estes danos podem causar vazamento e conseqüentemente contaminação dos mesmos, causando prejuízo;

3.10.9 – Os produtos de limpeza, tóxicos ou que exalem odor não são armazenados junto com a matéria prima;

3.10.10 - A empresa possui duas câmaras frias para o resfriamento e conservação de matérias primas perecíveis que necessitam ser conservada em temperaturas mais baixas. Uma das Câmaras é conservada a 8º C e a outra a –6º C;

3.10.11 - As câmaras frias são dotadas de equipamento adequado para a manutenção das condições de temperatura e umidade do ar, necessárias a

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adequada conservação das matérias primas, as câmaras frias são mantidas sempre limpas;

3.10.12 – As matérias primas perecíveis devem ser armazenadas em condições adequadas, devido estas serem muito sensíveis às contaminações;

3.10.13 – As Matéria prima, não conforme, destinadas a devolução são identificadas e colocadas em locais apropriados, separadas das demais áreas de armazenamento e manipulação, para não comprometer a qualidade dos demais;

3.10.14 – As matérias primas armazenadas não ficam muito tempo estocado, a empresa possui um sistema de rotatividade para as mesmas. É adotado o sistema FIFO (“first in first out”): primeiro que entra, primeiro que sai. Não tendo o perigo de perder estas ou utiliza-las fora do prazo de validade;

3.10.15 – São verificadas constantemente as datas de validade das matérias primas, a fim de evitar o vencimento das mesmas. As mesmas não são utilizadas quando vencidas. As matérias primas vencidas, também, não são armazenadas com as demais;

3.11 – Armazenamento de rótulos e embalagens:

3.11.1 – A empresa possui equipamentos para a fabricação de garrafas do tipo PET para o envasamento de refrigerantes e outros. Além desta, também, adquirem rótulos, garrafas de vidro, latas e embalagens para outras bebidas, como: cerveja, sucos, refrigerantes e bebidas mistas;

3.11.2 – Todas as cargas de embalagens e rótulos são inspecionadas visualmente, antes do descarregamento, para a verificação de anormalidades. São verificados os modos de transporte;

3.11.3 – São retiradas amostras de rótulos e embalagens que chegam, as mesmas são encaminhadas ao Laboratório de Controle de Qualidade para análises. Só são liberadas para uso após os resultados das análises estiverem de acordo com as especificações;

3.11.4 – Os Rótulos e embalagens são armazenados em paletes ou prateleiras, evitando sempre serem colocados diretamente no chão;

3.11.5 – Todos os rótulos e embalagens são colocados em pilhas, tendo respeitado a quantidade mínima de empilhamento, de acordo com as especificações do fabricante;

3.11.6 – Todos os paletes de rótulos e embalagens são identificados e protegidos de qualquer tipo de contaminação;

3.11.7 – Os Rótulos e embalagens, não conforme, destinadas a devolução são

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identificadas e colocadas em locais apropriados, separadas das demais áreas de armazenamento e manipulação, para não comprometer a qualidade dos demais;

3.11.8 – Rótulos e embalagens são constantemente utilizados, a empresa possui um sistema de rotatividade para os mesmos. É adotado o sistema do FIFO (“first in first out”): Primeiro que entra, primeiro que sai. Não tendo o perigo de perder estas ou utilizá-las fora do prazo de validade;

3.11.9 – Todos os tipos de garrafas e embalagens são lavados e sanitizados, antes do envase dos produtos;

3.11.10 – Na área de produção só deve permanecer as embalagens ou garrafas necessárias para uso;

3.11.11 – As embalagens ou recipientes são manipuladas em condições de higiene de forma que não contamine o produto;

4 – Produção:

4.1 - As áreas de produção da fábrica são áreas que necessitam de grandes cuidados devido o perigo de contaminação das bebidas, comprometendo a qualidade das mesmas;

4.2 - A contaminação pode ser gerada pelo contato indevido dos funcionários, que não tiveram os devidos cuidados com o produto ou matéria prima ou também por utensílios sujos;

4.3 - As áreas de produção da empresa envolvem Setor Controle de Qualidade, xaroparia, linhas de envase de bebidas e produção de embalagens (injeção e sopro):

4.5 - Para evitar contaminação dos produtos a empresa adotou as seguintes normas na área de produção:

a) Evitar o trânsito desnecessário de pessoas e materiais nas áreas de produção;

b) É proibido levar qualquer material desnecessário as áreas de produção;

c) Durante todas as etapas da produção mantêm-se os cuidados devidos com a limpeza e higiene das linhas, tanques, utensílios e produtos;

d) Caso seja necessário fazer algum conserto ou manutenção de equipamentos, o mesmo é feito de forma a se evitar contato com os produtos. Posteriormente, o mesmo equipamento é limpo e sanitizante para voltar a funcionar;

e) A área de envase dos seguintes produtos: Tetra Pak, Soda Gaseificada e Tampico é uma área isolada das demais e que possui sistema de pressão positiva;

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f) As matérias primas utilizadas no processo são identificadas, de forma legível, evitando erros;

g) Os tambores, frascos e sacos contendo matéria prima são mantidos fechados e sem nenhuma exposição da superfície interna;

h) As matérias primas são separadas do produto acabado nas linhas de produção, sendo a mesma acondicionada em local próprio próximo a xaroparia, local onde esta é utilizada;

i) O recipiente vazio de matéria prima e embalagem é retirado das áreas de produção com freqüência, mantendo-a em ordem e de livre passagem;

j) Cada linha de produção tem um responsável em conferir se o produto após ser envasado e embalado está em perfeitas condições para ser liberado. Caso haja algum defeito, o produto é retirado para verificação pelo Controle de Qualidade;

k) Quando há quebra de garrafas de vidro na linha de envase, o local é limpo, os cacos de vidro são retirados e descartados imediatamente. Os frascos cheios, não tampados e os frascos vazios que se encontram a uma distância de risco de ambos os lados do ponto de incidente (dez garrafas a frente e dez garrafas atrás) são retiradas e verificadas. Os frascos são limpos novamente para sua utilização;

l) Os produtos a serem reprocessados possuem condições que não afetam a qualidade dos lotes subseqüentes àqueles aos quais se incorporarão;

m) Quando há reprocesso de produto, o mesmo é feito dentro das devidas condições de higiene;

4.1.2 – Limpeza e Sanitização nas áreas de produção:

4.1.2.1 - As áreas de trabalho são mantidas limpas o tempo todo, sendo que todos os funcionários colaboram com a conservação da limpeza;

4.1.2.2 – Os produtos de limpeza são devidamente identificados por rótulos e guardados em local próprio e por pessoa responsável. Estes estão fora da área de processo;

4.1.2.3 – Todos os utensílios de limpeza são mantidos em locais próprios.

a) Os utensílios que apresentarem defeitos são substituídos.

4.1.2.4 – Os equipamentos e utensílios da produção são mantidos sanitizados freqüentemente de acordo com a produção e necessidade de uso dos mesmos;

4.1.2.5 – Os procedimentos de limpeza e sanitização das linhas de produção,

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equipamentos e utensílios, estão descritos em manuais específicos;

4.1.2.6 – Os produtos de limpeza e sanitização são escolhidos de acordo com a finalidade. Estes produtos não são tóxicos e não transmite sabor ou odor a bebida. Estes são aplicados nos equipamentos e utensílios de forma que não contaminem ou danifiquem sua superfície e/ou produto;

4.1.2.7 – Os funcionários responsáveis pela sanitização dos equipamentos e utensílios utilizados nas áreas de produção são treinados para isto, eles são orientados, de acordo com os procedimentos. Estes funcionários também são orientados sobre os cuidados que devem ter com produto químico de sanitização, sendo instruídos, também, para utilizar protetores se segurança;

4.1.2.8 – É proibido colocar peças ou partes do equipamento diretamente sobre o piso. Estas devem estar sobre estantes ou mesas próprias;

4.1.2.9 – As tubulações utilizadas para levar bebidas para as linhas e as de água, também são saneadas conforme a produção;

4.1.2.10 – Os restos de produtos e embalagens são eliminados no ato evitando que este se acumule na área de produção;

4.1.2.11 – Todas as garrafas utilizadas no envase de bebidas passam por processo de sanitização, chamado de rinsagem, onde cada garrafa é limpa com água clorada, dependendo do tipo e utilização destas garrafas;

4.1.2.12 – Os Equipamentos portáteis e utensílios utilizados no processo, como: colheres, espátulas, tubos, etc. são conservados em solução sanitizante;

5 – Equipamentos e Utensílios:

5.1 – Os equipamentos e utensílios são exclusivamente utilizados para fins que foram projetados. Os utensílios são guardados limpos, ou em solução sanitizante e devidamente identificados;

5.2 – Os recipientes e utensílios utilizados na produção são limpos e mantidos em locais próprios, quando não estão em uso. São isolados quando quebrados e danificados;

5.3 – Os equipamentos e utensílios utilizados cumprem as normas de desenho sanitário para o manuseio de alimentos, tais como: fácil montagem; materiais inertes, que não contaminem, ou seja, atacados pelo produto; não possuem cantos ou bordas de difícil acesso para a limpeza ou que permitam acúmulo de resíduos; as superfícies são lisas e as soldas polidas;

5.4 – Os tanques de preparação de produtos na Seção Xaroparia são mantidos

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fechados durante a preparação do produto, evitando que o mesmo fique exposto ao ambiente;

5.5 – Em equipamento que necessite de lubrificação, o mesmo é próprio para indústria alimentícia e utilizada em pequenas quantidades para que não comprometa a qualidade do produto;

5.6 – Os equipamentos utilizam manutenções preventivas evitando que parafusos, porcas, rebites ou partes móveis não possam cair acidentalmente nos produtos;

5.7 – Os equipamentos e utensílios são mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento pelo Setor de Manutenção Mecânica e Elétrica;

5.8 – Os equipamentos usados para esterilizar, pasteurizar e resfriar, são projetados para permitir que sua temperatura necessária seja alcançada em tempo adequado e seja mantida. Estes processos são controlados e monitorados por pessoal treinado;

5.9 – Os equipamentos possuem instalações elétricas e hidráulicas adequadas, evitando danos ao equipamento e as pessoas que o operam. Estas instalações são periodicamente revisadas por pessoal habilitado, e em caso de defeito, estes são chamados;

6 – Controle de Qualidade:

6.1 – A empresa possui um Laboratório de Controle de Qualidade, apto para garantir produtos de boa qualidade aos seus clientes, livre de contaminação. O Laboratório realiza análises físico-químicas e microbiológicas;

6.2 – Os funcionários do laboratório trabalham em conjunto com os funcionários da área de produção para melhor qualidade de seus produtos;

6.3 – O Laboratório possui procedimentos próprios de análises físico-químicas e microbiológicas e especificações próprias para cada tipo de produto, matéria prima e embalagens;

6.4 – Os funcionários do laboratório colhem amostras de todos os produtos para que os mesmos sejam guardados como contra prova, ficando os mesmos guardados até o período de seu vencimento;

6.5 – Todas as matérias primas, embalagens e produtos são analisados pelo Laboratório do Controle de Qualidade e só liberado se os mesmos estiverem dentro das especificações. Nestes são realizadas análises físico-químicas e microbiológicas;

6.6 – Os instrumentos e aparelhos usados no Controle de Qualidade apresentam em boas condições, aferidos periodicamente para evitar desvios dos padrões de operação e qualidade;

6.7 – É realizada análise dos produtos semi-acabados durante todo o processo da

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produção de bebidas;

6.8 – É realizada, também, análises da água e soluções sanitizantes utilizadas no processo de fabricação;

6.9 – O Laboratório também é responsável pela Estação de Tratamento de Água utilizada no processo e pela Estação de Tratamento de Efluentes da Fábrica ETE;

7 – Armazenamento de Produtos Acabados:

7.1 – A empresa possui um local próprio para armazenamento de produtos acabados, denominado Setor de Armazenagem;

7.2 – O local de armazenamento possibilita a carga de veículos, de modo a preservar as condições de temperatura e umidade do ambiente requerida pelo produto;

7.3 – As operações de carga ocorrem em local próprio, protegido de chuva, vento, sol e poeira;

8 – Condição e identificação dos produtos - Rastreabilidade:

8.1 – A empresa possui um setor responsável pelo controle do seu estoque de produtos acabados e do destino dos mesmos. O Setor de Armazenagem conta com um sistema de controle de identificação e registro do todos os produtos retirados do estoque;

8.2 – Todos os produtos possuem códigos de identificação chamada de “Etiqueta de produção”. Esta etiqueta contém hora, data de envasamento, data de validade e o lote do produto. Cada pallete formado de um determinado produto é identificado e registrado com esta etiqueta;

8.3 – O número do lote, data de fabricação e prazo de validade é identificada individualmente por produto, ou seja, em cada garrafa ou embalagem;

8.4 – A medida que os palletes vão sendo formados os mesmos são identificados e colocados no estoque do armazém;

8.5 – No final de cada produção o conferente da Seção de Controle do Armazém -Diurno ou Noturno confere cada palletes e registra o mesmo no sistema informatizado;

8.6 – Ao ser retirado um produto do estoque, é registrado todas as suas informações, a sua quantidade e o seu destino para fora da empresa;

8.7 – Desta forma a empresa tem o registro e o controle de todos os produtos que estão no mercado. Caso ocorra alguma reclamação ou algum problema com algum produto, o mesmo poderá ser rastreado e recolhido caso seja necessário;

8.8 – Em caso de devolução de produtos, estes são encaminhados ao Controle de Qualidade para análises;

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

9 – Instalações e Edificações:

9.1 – A fábrica foi projetada e construída em área que não ofereça riscos às condições gerais de higiene e sanidade de seus produtos;

a) Sua construção foi de forma a causar o menor impacto ambiental possível;

9.2 - Sua construção é de forma que se evite o máximo de contaminação cruzada de seus produtos;

9.3 – Sua construção foi de forma que facilitem as operações de manutenção e limpeza, evitando contaminações de todos os produtos e matérias primas e evitando, também, a entrada de roedores, pássaros, insetos e demais pragas nas áreas de produção;

9.4 – A fábrica tem espaço adequado e suficiente para a instalação dos equipamentos nas linhas de produção, controle de qualidade e xaroparia. Possui também, espaço adequado para a estocagem de matéria prima, produtos acabados e outros materiais auxiliares. Além de possuir espaços livres para o fluxo de pessoas, limpeza, manutenção e controle de pragas;

9.5 – O piso das áreas de produção é anti-derrapante, impermeável, de fácil lavagem, e sanitização. Resistente ao tráfego de pessoas e carregamento de produtos e, também a corrosão. O piso possui declive para o fluxo de água evitando que a mesma se acumule pelas áreas;

9.6 – As paredes e tetos são lisos, laváveis, impermeáveis, de cor clara e construídos e acabados de modo a impedir o acúmulo de poeira e minimizar a condensação, desenvolvimento de mofo e permitir fácil limpeza;

9.7 – As luminárias são protegidas de forma a não deixar cair, sobre os produtos, estilhaços de lâmpadas que estouram;

9.8 – São evitadas as instalações provisórias em todas as áreas da empresa;

9.9 – A fábrica tem o fluxo de operações de forma direta e contínua, ou seja, a entrada da matéria prima segue uma seqüência em linha entrando as matérias primas por um lado da fábrica enquanto o produto acabado sai por outro lado, sem contato dos mesmos. Com isto é evitado o risco de contaminação cruzada entre produtos e matéria prima;

9.10 – As portas são de superfície lisa, não absorvente, com fechamento de molas. As portas de entrada nas linhas de produção são mantidas sempre fechadas quando não em uso;

9.11 – Nas linhas de produção é evitada a contaminação dos produtos que estão sobre as esteiras. Para isto, as esteiras das garrafas limpas são cobertas até o envasamento do produto;

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CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

9.12 – Nas instalações da fábrica, foram evitadas as instalações de dutos e tubulações, sobre equipamentos, sendo que os dutos são somente de água e produtos semi-acabados. Isto ajuda a evitar o acúmulo de sujidade, condensação e vazamentos, que possam comprometer a produção;

9.13 – As tubulações são especificas para cada fim e são identificadas por cores padrão;

9.14 – As conexões elétricas foram construídas de forma segura para evitar acidentes e para possibilitar sua limpeza;

9.15 – A empresa disponibiliza de um departamento de mecânica para prestar assistência em toda a fábrica, fazendo a manutenção, instalação e conserto de todos os equipamentos e instalações;

9.16 – Os equipamentos utilizados são construídos em aço inoxidável e materiais inertes, que não interfiram na qualidade dos produtos;

9.17 – A pintura dos equipamentos é feita com tinta atóxica e de boa aderência, evitando contaminar os produtos;

9.23 – A empresa possui lavatórios com torneiras de acionamento automático, sabão para a higienização das mãos, papel toalha e recipiente fechado de lixo e avisos orientativos em relação ao método e freqüência de lavagem das mãos nas linhas de produção e na entrada da empresa próximo ao refeitório;

9.24 – Os sanitários e vestuários são separados não tendo contato direto com as áreas de produção;

9.25 - A empresa dispõe de instalações sanitárias, banheiros, vestiários, armários ou guarda volumes em locais apropriados para funcionários da empresa;

9.26 – A empresa possui um refeitório que oferece três refeições por dia a todos os seus funcionários, sendo separado das áreas de produção e armazenamento;

9.27 – A empresa possui uma área para descanso e lazer, e conta, também, com uma área exclusiva para fumantes. Estes locais também estão separados das áreas de produção e armazenamento;

9.28 – O estacionamento, áreas de acesso, calçadas e pátios são pavimentados, eliminando partes de terra;

9.29 – As áreas externas, não pavimentadas são cobertas por gramados, e estes são mantidos sempre limpos e aparados;

9.30 – A empresa possui uma área exclusiva para o armazenamento e separação do lixo, esta é separada e isolada das demais;

9.31 – São evitadas áreas de acúmulos de materiais desativados e sucata, evitando assim, a proliferação de pragas;

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

9.32 – Os usos de plantas ornamentais são colocados longe das áreas de produção e armazenamento;

9.33 – O plantio de árvores em áreas externas obedece a uma distância mínima de 10 metros das áreas de processo ou armazenamento;

10 – Limpeza e áreas externas:

10.1 – Os pátios são mantidos com grama aparada, as áreas pavimentadas são frequentemente limpas e sem amontoamento de entulhos, lixo ou sucatas;

10.2 – O lixo é descartado diariamente da fábrica por empresa especializada. Este lixo é destinado à reciclagem;

10.3 – o lixo é retirado da área de produção no mínimo uma vez por turno ou sempre que necessário. Equipamentos que entrarem em contato com o lixo são imediatamente limpos e desinfetados;

10.4 – O lixo é retirado das áreas de manipulação de alimentos de forma a evitar o risco de contaminação cruzada onde será colocado adequadamente em recipientes próprios com sacos plásticos;

10.5 – A empresa adota o sistema de coleta seletiva de lixo, utilizando recipientes identificados para cada tipo de lixo. Todos os funcionários são orientados a separarem de maneira correta o lixo utilizado;

10.6 – O lixo decorrente das áreas de produção fica em local próprio, dentro de recipientes fechado, longe e isolado de acesso de insetos, roedores e animais domésticos;

11 – Controle de Pragas:

11.1 – A empresa possui um sistema de controle integrado de pragas. O controle é realizado por empresa terceirizada, que freqüentemente realiza inspeções em todas as áreas da empresa;

11.2 – A empresa responsável pelo controle de pragas é especializa quanto à execução das tarefas e cumprem a legislação vigente;

11.3 – Contamos com um “Manual de Manejo Integrado de Pragas” para prevenção de insetos, roedores, pássaros ou outros animais que podem infestar as instalações, apesar dos procedimentos adequados de limpeza, sanitização e manejo;

11.4 – A inspeção periódica e cuidadosa das instalações é primordial para a prevenção de focos;

11.5 – Como o controle de pragas é terceirizado, não há necessidade de guardar qualquer tipo de substância praguicida na empresa;

11.6 – Os praguicidas empregados são regulamentados por lei e próprios para uma indústria de alimentos;

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

11.7 – São evitados fatores que propiciem a proliferação de pragas, tais como: resíduos e alimentos, água estagnada, materiais amontoados em cantos e pias, armários e equipamentos contra a parede, acúmulo de pó, sujeira e buracos nos pisos, tetos e paredes, mato e grama não aparados, bueiros e ralos abertos, sucatas amontoadas, desordem de material fora de uso, lixeiras abertas má sanitização das áreas de lixo;

11.8 – Para eliminar a entrada de insetos algumas áreas internas da fábrica, devem obedecer algumas normas: eliminar aberturas, as portas devem ser mantidas fechadas (não tendo mais de 1 cm de abertura nas juntas), colocar barreiras nas vias de acesso (tubulações, ralos, condutores de fios), evitar espaços nas paredes, pisos e tetos, pois facilitam o aninhamento, e evitar armazenar equipamentos e materiais fora de uso;

11.9 – Os animais como cães e gatos são mantidos isolados das áreas de produção;

11.10 – É evitado o uso de venenos para ratos em áreas internas. Para isto são utilizadas ratoeiras com iscas nas áreas externas da produção. Os raticidas são colocados em áreas externas dentro de portas iscas adequadas e mapeados;

11.11 – Os inseticidas utilizados em áreas internas da fábrica, refeitório, almoxarifado, remessa e escritórios são de baixa toxidade, como por exemplo, os piretróides;

11.12 – Não se utiliza inseticidas clorados;

11.13 – Os relatórios de monitoramento de controle de pragas são emitidos periodicamente e arquivados pela empresa;

11.14 – Os equipamentos, utensílios, matérias primas, embalagens e produtos são protegidos durante a aplicação de inseticidas;

11.15 – Os paletes do almoxarifado e da remessa são examinados periodicamente para a detecção de infestações;

11.16 – Para evitar entrada de abelhas atraídas por açúcar, é adotado o procedimento de evitar vazamentos dos xaropes, açúcar umedecido e sacos abertos de açúcar;

11.17 – Os Lotes de matérias primas, embalagens e produtos, onde foi identificada a infestação, são separados, isolados para imediata destruição ou tratamento, neste último caso, é acionado pessoal responsável pelo controle de qualidade;

12 – Águas e Efluentes:

12.1 – A água é o principal componente dos produtos, por isto sua boa qualidade é de fundamental importância, para garantia dos produtos;

12.2 – A água para fabricação de produtos, preparação de alimentos e consumo dos funcionários é potável;

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

12.3 – A empresa possui uma estação de tratamento de água (ETA), que fornece água de boa qualidade extraída de 13 (treze) poços semi-artesianos localizados em Trindade-GO;

12.4 – A água utilizada na empresa é primeiramente tratada passando pelas seguintes etapas: caixa de captação, abrandador, clorada 2ppm, filtro de areia, caixa desaeração, clorada a 6ppm, filtro de carvão e filtro polidor de 3 micras;

12.5 – Esta água é constantemente monitorada. São feitas análises microbiológicas e físico-químicas da água em todos os processos de tratamento. É também, analisada a água durante os processos de fabricação de bebidas;

12.6 – A tubulação de água, utilizada na fabricação, é exclusiva e constantemente sanitizada;

12.7 – A água não potável utilizada para a produção de vapor e limpeza não entram em contato com o produto. Esta é conduzida em linhas separadas e sem cruzamento com a tubulação de água potável;

12.8 – Os efluentes industriais são tratados de acordo com a legislação vigente, antes de serem lançadas no corpo receptor.

12.9 – A empresa disponibiliza de uma estação de tratamento de efluentes (ETE) com 3 (três) lagoas, para o tratamento do efluente produzido pela fábrica. Esta é localizada em local isolado, longe das áreas de produção;

12.10 – A ETE trata o efluente pelo sistema de lodo ativado;

12.11 – As etapas de tratamento são constantemente monitoradas, sendo realizadas análises físico-químicas e microbiológicas de lodo.

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

IV – DOS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP:

1 - O Procedimento Operacional Padrão – POP, visa defir as regras, medidas e formulações, monitoramento, verificação e registros das etapas do processo de fabricação, em estágios apropriados, tais como: chegada da matéria prima/insumos, estoque, higienização de setores afins, processos produtivos de produção, armazenamento do produto final, liberação final e identificação e registro do produto como forma de rastreabilidade, com o objetivo de verificar sua conformidade com os requisitos especificados previamente, seja pelo cliente e/ou pela legislação pertinente;

1.1 - Áreas de abrangência do BPF:

• Almoxarifado;

• Controle de Qualidade;

• Xaroparia;

• Armazém de produtos acabados;

• Efluentes e águas residuais – ETE e ETA;

• Manutenção de Edificações e Estrutura;

• Manutenção de Equipamentos e Utensílios;

• Medicina e Segurança do trabalhador;

• Produção industrial.

1.2 – Cada POP contida nestas instruções de Boas Praticas de Fabricação - BPF descreverá:

a) Os objetivos do procedimento;

b) Os resultados esperados;

c) Campos de aplicação;

d) Equipamentos necessários para execução;

e) Responsáveis pela execução e pelo controle (monitoramento e verificação);

f) Procedimentos de monitorização e verificação, ações corretivas, registros e planilhas de controle (anexos).

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1 – Setor Almoxarifado/Suprimentos

1.1 - Recepção de matéria-prima pelo almoxarifado

Objetivo: Realizar a recepção de matérias-primas que chegam à empresa.

Material Necessário: Empilhadeira e carrinho paleteiro.

Campo de aplicação: Balança – Seção de Conferencia de Doc. - Suprimentos

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a

“Planilha de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do produto, quantidade, condições de transporte e armazenamento;

2. Verificar as condições da matéria-prima como embalagem, empilhamento, paletização e temperatura;

3. Verificar se os laudos do fornecedor estão presentes;

4. Verificar a temperatura de armazenamento e transporte para produtos que necessitam de refrigeração;

5. Caso a matéria-prima necessite de refrigeração, armazená-la na câmara fria;

6. Dar preferência no descarregamento de produtos que necessitam de refrigeração;

7. Encaminhar ao controle de qualidade a solicitação de análise devidamente acompanhada do laudo do fornecedor.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Data de validade Visual Responsável pelo almoxarifado

A cada recepção de matéria-prima

Rejeitar as matérias-primas com prazo de validade vencido.

Integridade da embalagem Visual

Responsável pelo almoxarifado

A cada recepção de matéria-prima

Rejeitar e/ou colocar em área separada

Laudos do fornecedor

Visual Responsável pelo

almoxarifado A cada recepção de

matéria-prima Exigir laudos de todos os

fornecedores Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de reprodução

Visual Controle de Qualidade Semanalmente

Nota Fiscal Visual e Sistema Seção de Conferencia

de Documentos Diariamente

Registros: Planilhas de recepção de produtos (anexo 04) Localização: Pasta de recepção do almoxarifado Tempo de Retenção: 12 meses; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.2 – Recepção de embalagem no almoxarifado

Objetivo: Fazer recepção das embalagens que chegam à empresa.

Material Necessário: Empilhadeira.

Campo de aplicação: Área de recepção.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a “Planilha

de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do produto,

quantidade, condições de transporte e armazenamento;

2. Verificar as condições das embalagens, empilhamento e paletização;

3. Verificar se os laudos do fornecedor estão presentes;

4. Solicitar a presença do controle de qualidade caso houver qualquer dúvida.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Integridade da embalagem

Visual Responsável pelo

almoxarifado A cada

recepção.

Rejeitar as embalagens inadequadas e/ou coloca-las

em área separada Laudos do fornecedor

Visual Responsável pelo

almoxarifado A cada

recepção. Exigir laudos de todos os

fornecedores. Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de recepção.

Visual Controle de Qualidade Semanalmente

Nota Fiscal Visual e Sistema Seção de Conferencia de Documentos

Diariamente

Registros: Planilhas de recepção de produtos (anexo 04). Localização: Pasta de recepção do almoxarifado Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 22/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.3 – Recepção de produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado

Objetivo: Realizar a recepção de MP produtos químicos e materiais de limpeza que chegam à empresa.

Material Necessário: Empilhadeira.

Campo de aplicação: Área de recepção.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a “Planilha

de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do produto,

quantidade, condições de transporte e armazenamento;

2.Verificar as condições dos produtos como embalagem, empilhamento e paletização;

3.Verificar quais são as condições de armazenamento especificadas pelo fornecedor;

4.Verificar se os laudos do fornecedor estão presentes.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Integridade das embalagens

Visual Responsável pelo

almoxarifado A cada

recepção Rejeitar produtos com

embalagens inadequadas. Prazo de validade

Visual Responsável pelo

almoxarifado A cada

recepção Rejeitar produtos com

validade vencida. Laudos do fornecedor

Visual Responsável pelo

almoxarifado A cada

recepção Exigir laudos de todos os

fornecedores Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de recepção.

Visual Controle de Qualidade

Semanalmente

Nota Fiscal Visual e Sistema Seção de Conferencia de Documentos

Diariamente

Registros: Planilhas de recepção de produtos (anexo 04). Localização: Pasta de recepção do almoxarifado Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 23/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.4 – Recepção de materiais gerais no almoxarifado

Objetivo: Fazer recepção de materiais gerais que chegam à empresa.

Material Necessário: Empilhadeira.

Campo de aplicação: Área de recepção.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a

“Planilha de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do

produto, quantidade, condições de transporte e armazenamento;

2. Verificar as condições destes produtos como embalagem e empilhamento;

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Condições de embalagem Visual

Responsável pelo almoxarifado

A cada recepção

Substituir embalagens rompidas

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de recepção.

Visual Controle de Qualidade

Mensalmente

Nota Fiscal Visual e Sistema Seção de Conferencia

de Documentos Diariamente

Registros: Planilhas de recepção de produtos (anexo 04). Localização: Pasta de recepção do almoxarifado Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 24/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.5 – Armazenamento de matérias primas no almoxarifado

Objetivo: Armazenar matérias-primas no almoxarifado.

Material Necessário: Empilhadeira e paletes.

Campo de aplicação: Almoxarifado.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Após recepção e registro da chegada de matéria-prima, proceder com seu armazenamento;

2. Ao armazenar as matérias-primas no almoxarifado, coloca-las sobre paletes, respeitando o

empilhamento máximo;

3. Colocar as matérias-primas de maneira que se utilize o FIFO (First in first out) primeiro que

entra primeiro que sai.

4. Armazenar as matérias-primas em setor próprio e identificado, sendo que as mesmas

devem ficar separadas dos materiais não alimentícios e de qualquer material que possa

transmitir cheiro e/ou contamina-las;

5. Dar preferência aos estrados de material não poroso, deve–se respeitar o espaçamento

mínimo necessário entre eles e deles para a parede (10cm), piso(25cm) e forro (60cm) para

garantir uma boa circulação de ar, para evitar a umidade e facilitar a limpeza, amostragem

e movimentações, controle de pragas e ações em caso de incêndio.

6. Armazenar imediatamente em câmara fria as matérias-primas que necessitam de

refrigeração.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Separação e identificação das matérias-primas.

Visual Responsável

pelo almoxarifado

Diariamente Separar e identificar as

matérias-primas.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação.

Visual Controle de Qualidade

Semanalmente

Registros: Planilhas de verificação. Localização: Pasta de recepção de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

1.6 – Armazenamento de embalagens no almoxarifado

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 25/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Objetivo: Armazenar as embalagens no almoxarifado.

Material Necessário: Empilhadeira e palletes.

Campo de aplicação: Almoxarifado.

Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS.

Descrição: 1. Após a recepção e registro da chegada de embalagens proceder com seu armazenamento;

2. Ao armazenar embalagens no almoxarifado, coloca-las em local adequado e identificado,

sobre palletes, respeitando o empilhamento máximo;

3. Colocar as embalagens separadamente dos outros produtos e identifica-las;

4. Armazenar as embalagens de maneira e se utilize o FIFO (First in first out) primeiro que entra

primeiro que sai;

5. Manter a paletização adequada com distanciamento ente pilhas e pilha e pilhas e paredes de

10cm, pallets com 25cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60cm do teto;.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Separação e

identificação das embalagens

Visual Responsável

pelo almoxarifado

Diariamente Separar e identificar

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação Visual

Controle de Qualidade Semanalmente

Registros: Planilhas de verificação. Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 26/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.7 – Armazenamento de produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado

Objetivo: Armazenar os produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado.

Material Necessário: Empilhadeira e palletes.

Campo de aplicação: Almoxarifado.

Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS.

Descrição: 1. Após recepção e registro da chegada de produtos químicos e materiais de limpeza proceder

com seu armazenamento;

2. Ao armazenar produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado, coloca-los em

local adequado e identificado, sobre pallets ou prateleiras, respeitando o empilhamento

máximo;

3. Colocar os produtos químicos e materiais de limpeza separadamente dos demais produtos;

4. Colocar os produtos químicos e materiais de limpeza de maneira que se utilize o FIFO (First

in first out) primeiro que entra primeiro que sai;

5. Manter a paletização adequada com distanciamento ente pilhas e pilha e pilhas e paredes

de 10cm, pallets com 25cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60cm do

teto.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Separação e

identificação dos produtos

Visual Responsável pelo

almoxarifado Diariamente

Separar e identificar os produtos

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de verificação

Visual Controle de Qualidade.

Semanalmente

Registros: Planilhas de verificação. Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 27/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.8 – Armazenamento de materiais gerais no almoxarifado

Objetivo: Armazenar materiais gerais no almoxarifado.

Material Necessário: Empilhadeira e palletes.

Campo de aplicação: Almoxarifado.

Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS.

Descrição:

1. Após recepção e registro da chegada de materiais gerais no almoxarifado, proceder com

seu armazenamento;

2. Ao armazenar produtos que não sejam matérias-primas, embalagem, produtos químicos e

materiais de limpeza no almoxarifado, coloca-los sobre pallets ou prateleiras, respeitando o

empilhamento máximo;

3. Colocar os materiais gerais separadamente dos demais produtos e identifica-los;

4. Armazenar os materiais grais de maneira que se utilize o FIFO (First in first out) primeiro

que entra primeiro que sai;

5. Manter a paletização adequada com distanciamento ente pilhas e pilha e pilhas e paredes

de 10cm, pallets com 25cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60cm do

teto.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Identificação e separação dos

produtos Visual

Responsável pelo

almoxarifado Diariamente

Separar e identificar os produtos.

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de verificação

Visual Controle de Qualidade

Semanalmente

Registros: Planilhas de verificação. Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 28/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.9 – Armazenamento de matéria prima na câmara fria

Objetivo: Armazenar matéria-prima em câmara fria.

Material Necessário: Empilhadeira e paletes.

Campo de aplicação: Câmara fria.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Após recepção e registro das matérias-primas que necessitam de refrigeração, proceder

com seu armazenamento na câmara fria;

2. Ao armazenar matérias-primas que necessitam de refrigeração, fazer a limpeza das

embalagens antes de armazenar as matérias-primas;

3. Armazenar a matéria-prima na câmara fria observando a temperatura de armazenamento

indicada pelo fornecedor e preencher a planilha 04 de verificação da câmara fria;

4. Armazenar as matérias-primas de maneira que se utilize o FIFO ; (First in first out) primeiro

que entra primeiro que sai;

5. Colocar as matérias-primas sobre paletes;

6. Respeitar o empilhamento máximo de cada matéria-prima.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Temperatura de armazenamento

Visual Responsável

pelo almoxarifado

Diariamente Comunicar à manutenção.

Prazo de validade

Visual Responsável

pelo almoxarifado

A toda lote Rejeitar matéria-prima fora

do prazo de validade.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de Qualidade Semanalmente

Registros: Planilhas de verificação. Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 29/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.10 – Higienização da câmara fria

Objetivo Realizar a higienização da câmara fria.

Material Necessário: Bucha sintética, água, detergente neutro, rodo, pano, borrifador e solução sanitizante.

Campo de aplicação: Câmara fria.

Referências: IT 02 – Preparação de solução de quaternário de amônia.

Descrição: 1. Desligar a câmara fria;

2. Retirar as matérias-primas da câmara fria;

3. Desligar a câmara para suco;

4. Retirar todas as matérias-primas da câmara para suco;

5. Lavar a câmara para suco com detergente neutro e água, esfregando paredes, pisos e teto

para retirar sujidades;

6. Enxaguar com água para retirar todo resíduo de detergente e secar o local;

7. Fazer sanitização da câmara para suco borrifando solução sanitizante de quaternário de

amônio 1% e deixar secar naturalmente;

8. Colocar todas as matérias-primas da câmara para suco e liga-la;

9. Lavar a câmara fria com detergente neutro e água, esfregando paredes, pisos e teto para

retirar sujidades;

10.Enxaguar com água para retirar todo resíduo de detergente e secar;

11.Fazer sanitização borrifando solução de quaternário de amônio 1% e deixar secar

naturalmente;

12.Colocar todas as matérias-primas da câmara fria e liga-la.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza da câmara fria

Visual Responsável pelo

almoxarifado Semanalmente Realizar limpeza

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de Qualidade

Registros: Planilha câmara frigorífica (anexo 05). Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 30/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.11 – Rotatividade de produtos no almoxarifado

Objetivo: Utilizar o FIFO (“First in First out”) primeiro que entra primeiro que sai.

Material Necessário: Controle através de Planilhas.

Campo de aplicação: Almoxarifado.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Ao receber matérias-primas, embalagens, produtos químicos, materiais de limpeza e

materiais gerais, armazená-los de maneira a permitir que os produtos que chegam primeiro

saiam primeiro, ou os produtos que vencem primeiro sejam usados primeiro;

2. Verificar quais os produtos que estão com data de validade mais próxima e utiliza-los

primeiro;

3. Fazer rotatividade dos produtos de maneira que não haja acúmulo de produtos com

diferentes datas de validade.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Data de validade mais próxima

Visual Responsável pelo

almoxarifado Diariamente Encaminhar para utilização

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de FIFO Visual Controle de Qualidade

Semanalmente

Registros: Planilhas de FIFO. Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: meses Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 31/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

1.12 – Procedimento para produtos retidos

Objetivo: Separar e identificar produtos retidos.

Material Necessário: Fitas e cartazes.

Campo de aplicação: Almoxarifado.

Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.

Descrição: 1. Destinar um local para armazenar todos os produtos que não estiverem dentro das

especificações de utilização;

2. Ao receber produtos que necessitam de análise para liberação, separá-los dos demais

produtos, identificá-los;

3. Separar e identificar os produtos que porventura estejam com prazo de validade vencido e

ou não estejam dentro das especificações de utilização;

4. Separar e identificar os produtos que não forem liberados para o uso.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Separação e

identificação de produtos retidos

Visual Responsável pelo

almoxarifado Semanalmente

Separar e identificar os produtos retidos.

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilha de verificação de produtos retidos

Visual Controle de Qualidade

Mensalmente

Registros: Planilhas de produtos vencidos (anexo 06). Localização: Pasta de armazenamento Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 32/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2 – Setor de Controle de Qualidade / Seção Xaroparia:

2.1 – Recepção de produtos na xaroparia

Objetivo: Fazer recepção de matéria-prima.

Material Necessário: Empilhadeira e carrinho paleteiro.

Campo de aplicação: Seção xaroparia.

Referências: Limpeza das embalagens

Descrição: 1.Fazer requisição de todas as matérias-primas;

2.Ao receber as matérias-primas do almoxarifado, fazer a limpeza das embalagens de acordo com a rotina de limpeza das embalagens;

3.Verificar lote, data de fabricação e validade das matérias-primas;

4.Ao transferir as matérias-primas para os baldes, identificá-las com o lote, data de validade, data de fabricação e fornecedor;

5.Armazenar em câmara fria da xaroparia os produtos que necessitam de refrigeração.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Data de validade

Visual Manipulador A toda

recepção Solicitar análise do controle

de qualidade.

Limpeza das embalagens

Visual Manipulador A cada recepção

Lavar as embalagens.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilha de preparação dos

produtos Visual Controle de qualidade. Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha Px 01 – Recepção de matéria prima da xaroparia (anexo 07). Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Durante (shelf life) vida de prateleira do produto. Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 33/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.2 – Limpeza da Seção xaroparia

Objetivo: Realizar a limpeza do piso.

Material Necessário: Rodo, balde, detergente para limpeza do piso e escova.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: Preparo de solução de quaternário de amônia.

Descrição: 1. Molhar o piso com água e detergente;

2. Escovar bem com escova retirando toda sujeira;

3. Jogar água, retirando todo excesso de detergente;

4. Fazer a limpeza das paredes utilizando escova e detergente, retirando todas as sujidades existentes e enxaguar;

5. Borrifar semanalmente quaternário de amônia 1% nos pisos e paredes;

6. Registrar na planilha de limpeza da xaroparia.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza da xaroparia

Visual Colaboradores Diariamente Limpar novamente.

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade. Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha PX 05 – Limpeza xaroparia (anexo 11); Localização: Pasta da xaroparia; Tempo de retenção: 06 meses; Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 34/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.3 – Preparação de Xarope Simples

Objetivo: Preparar xarope simples

Material Necessário: água, açúcar, carvão ativado, terra diatomácea e tanques de preparação.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: Pasta de formulação,

POP Pré-capa.

Descrição: 1. Pesar cada bag de açúcar; 2. Colocar 12.000 litros de água quente para 24.000Kg de açúcar; 3. Ligar o sistema de agitação do tanque; 4. Ligar o sistema de circulação do trocador de calor; 5. Adicionar carvão ativado na proporção de 20g para cada 100Kg de açúcar e terra

diatomácea 140 g para cada 100Kg de açúcar, colocar no cocho; 6. Colocar os bags de açúcar no funil através do guindaste; 7. Circular a água do tanque no cocho, através de bomba centrífuga abrindo os registros de

entrada e saída; 8. Abrir o funil deixando passar todo o açúcar, caindo o mesmo no cocho, misturando assim

com a água; 9. Deixar no tanque aquecedor durante 40 minutos a 80ºC; 10.Circular o xarope no filtro para o tanque cozinhador até atingir a turbidez adequada , menor

ou igual a 2,0 EBC; 11.Filtrar o xarope e passar pelo trocador de calor para resfriar; 12.Transferir o xarope para o tanque pulmão de xarope simples (TQ 05 e TQ 10) 13.Levar amostra do xarope ao laboratório de controle de qualidade para realizar análises de

cor, turbidez e Brix; 14.Registrar na planilha de registro de preparação de formulação de xarope simples. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Turbidez Turbidímetro Controle de Qualidade A cada produção Corrigir

Brix Refratômetro /

Sacarímetro Controle de Qualidade A cada produção Corrigir

Cor Colorímetro Controle de qualidade A cada produção Corrigir

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro das análises

Visual Controle de Qualidade Diariamente

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 35/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Registros: Tipos de registro – Planilhas: PX03 – Preparação de xarope simples (anexo 09); Pesagem de Bag´s de açúcar (anexo 13). Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto. Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 36/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.4 – Preparação e Produção de Xarope Composto, Suco, Biri Night e Tampico na Xaroparia

Objetivo: Preparar e produzir xarope composto, suco, Biri Night e Tampico na xaroparia

Material Necessário: Tanques de preparação, balança, utensílios e matérias-primas.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: Pasta de formulação;

POP Higienização diária dos tanques;

POPPesagem de matérias-primas.

Descrição: 1. Após a higienização do tanque, conforme o POP 18, transferir o xarope simples para o

tanque de preparação, na quantidade indicada na formulação; 2. Pesar as matérias-primas de acordo com a formulação e POP 21; 3. Dissolver as matérias-primas no tanque pré dissolvedor, já higienizado (conforme o POP 18)

e de acordo com a ordem descrita na formulação e enviar para o tanque de preparação; 4. Completar até o volume final; 5. Homogeneizar por 10 min o xarope composto, o suco, biri night e tampico; 6. Levar amostras dos mesmos ao laboratório para análise; 7. Registrar na planilha de preparação de xarope composto; 8. Após liberação do laboratório, agitar antes de liberar o produto para envase; 9. Sucos, Tampico e Refrigerantes com suco, envasar com agitador ligado; 10. Refrigerantes sem suco, ligar o agitador por 10 minutos a cada hora. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Refratômetro/ Sacarímetro

Controle de qualidade

A cada produção Corrigir

pH Peagâmetro Controle de qualidade

A cada produção Corrigir

Teor alcoólico (Biri night)

Alcoômetro Controle de qualidade

A cada produção Corrigir

Microbiologia Análises

microbiológicas Microbiologista A cada produção Revisão de formulação e saneamento

Cor, sabor e odor

Análises sensoriais Controle de qualidade

A cada produção Corrigir

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de registro Visual Controle de qualidade A cada análise Registros: Tipos de registro: Planilha Controle de Xarope composto (anexo 14); Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto. Disposição: Descarte

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.5 – Preparação e Produção de Concentrado Composto para Refrigerantes e Sucos (Diet e Light)

Objetivo: Preparar e produzir concentrado composto para refrigerantes e sucos diet e light.

Material Necessário: Tanques de preparação, balança, utensílios e matérias-primas.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: Pasta de formulação;

POP Higienização diária dos tanques;

POP Pesagem de matérias-primas.

Descrição: 1. Após higienização do tanque, identificado para Diet; 2. Colocar água de acordo com a formulação; 3. Realizar a pesagem das matérias-primas de acordo com a formulação e POP 21; 4. Dissolver as matérias-primas no tanque pré dissolvedor, já higienizado (conforme o POP 18)

e de acordo com a ordem descrita na formulação e enviar para o tanque de preparação; 5. Completar até o volume final; 6. Homogeneizar por 10 min o concentrado composto, o suco; 7. Levar amostras dos mesmos ao laboratório para análise; 8. Registrar na planilha de preparação de produtos; 9. Após liberação do laboratório, liberar o produto para envase; 10.Sucos e Refrigerantes com suco, envasar com agitador ligado; 11.Refrigerantes sem suco, ligar o agitador por 10 minutos a cada hora. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva Acidez Titulação Controle de qualidade A cada produção Corrigir pH Peagâmetro Controle de qualidade A cada produção Corrigir

Microbiologia

Análises microbiológic

as Microbiologista Semanalmente Revisão de formulação e

saneamento

Cor, sabor e odor

Análises sensoriais

Controle de qualidade A cada produção Corrigir

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade A cada análise

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia. Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 38/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.6 – Higienização Diária dos Tanques

Objetivo: Realizar a higienização dos tanques.

Material Necessário: Água, sanitizante ácido 0,2%, solução de soda a 2,5%.

Campo de aplicação: Área da xaroparia

Referências: IT 03 – Preparo de solução de ácido (Ácido paracético 0,2%); IT 06 – Preparo de solução alcalina (solução de soda 2,5%). IT 09 – Preparo de solução alcalino clorado (Bell Clorox) ou IT 07 – Preparo de solução alcalino clorado( Fosfato clorado 200PPM)

Descrição: 1. Enxaguar com água por 5 minutos; 2. Fazer recirculação com solução de soda a 2,5% a 80 – 85º C por 10 minutos; 3. Enxaguar com água por 5 minutos; 4. Para produtos diet deve-se enxaguar o tanque por 5 minutos e realizar teste de presença

de açúcar, caso houver presença de açúcar, enxaguar até obtenção de resultado negativo;

5. Fazer recirculação de solução sanitizante ácido 0,2% por 10 minutos e não enxaguar; 6. Este procedimento deve ser realizado a cada troca de produto; 7. Registrar na planilha de verificação de higienização dos tanques. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza dos

tanques Análise de sujidade

Controle de qualidade

Semanalmente Lavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha PX 02 – Saneamento diário dos tanques (anexo 08); Localização: Pasta da xaroparia; Tempo de retenção: 06 meses; Disposição: Descarte.

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 39/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.7 – Limpeza Semanal das Escadas e Plataformas

Objetivo: Realizar a limpeza das escadas e plataformas.

Material Necessário: solução alcalino clorada 5% e escova.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: IT 04 – Preparação de solução alcalino clorada 5%.

Descrição: 1. Preparar a solução de alcalino clorada na concentração de 5% de acordo com IT 04; 2. Esfregar bem com vassoura as escadas e plataformas; 3. Deixar em contato por 15 minutos; 4. Enxaguar com água; 5. Registrar na planilha de limpeza da xaroparia. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza das escadas e plataformas

Visual Controle de qualidade

Semanalmente Lavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia; Localização: Pasta da xaroparia; Tempo de retenção: 06 meses; Disposição: Descarte.

Page 40: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 40/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.8 – Higienização Mensal dos Tanques

Objetivo: Realizar a higienização (limpeza + sanitização) dos tanques.

Material Necessário: Solução alcalino clorado 5% e escova.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências:

POP – Higienização diária dos tanques;

POP – Preparo de solução alcalino clorado 5%.

Descrição: 1. Fazer limpeza mecânica utilizando solução alcalino clorada, de acordo com a IT03 e escova; 2. Esfregar bem os tanques na parte interna; 3. Deixar durante 15 minutos; 4. Enxaguar com água por 5 minutos; 5. Realizar a higienização de acordo com o POP 18; 6. Este procedimento deve ser realizado mensalmente; 7. Registrar na planilha de verificação de higienização dos tanques. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza dos

tanques Análise de sujidade

Controle de qualidade

Mensal Lavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Mensalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha PX 04 – Saneamento mecânico mensal dos tanques (anexo 10); Localização: Pasta da xaroparia; Tempo de retenção: 06 meses; Disposição: Descarte.

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 41/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.9– Pesagem das Matérias-primas

Objetivo: Realizar a pesagem das matérias-primas.

Material Necessário: Balança, baldes e conchas.

Campo de aplicação: Seção xaroparia.

Descrição: 1. Ligar a luz e o exaustor; 2. Limpar a balança; 3. Ligar a balança; 4. Colocar o balde para pesagem e tarar a balança; 5. Pesar a matéria-prima de acordo com a formulação; 6. Tampar o balde; 7. Colocar o balde em cima do suporte; 8. Limpar novamente a balança; 9. Desligar a luz e o exaustor. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Pesagem das

matérias primas

Visual Colaboradores Diário Pesar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia. Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte

Page 42: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 42/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.10 – Higienização dos Ralos

Objetivo: Realizar a higienização dos ralos.

Material Necessário: vassoura, detergente, solução clorada e luva de borracha.

Campo de aplicação: Todas as áreas da indústria onde houver ralos.

Referências: IT 05 – Preparo de solução clorada 10ppm.

Descrição: 1.Retirar resíduos sólidos utilizando vassoura; 2.Jogar água para remover os resíduos sólidos; 3.Lavar com detergente esfregando bem com vassoura; 4.Enxaguar com água corrente até remover completamente o detergente; 5.Jogar solução sanitizante preparada de acordo com IT 05; 6.Deixar secar naturalmente, preencher a planilha de registro. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza dos

ralos Visual Colaboradores Diário Lavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha PX 05 – Planilha de limpeza Xaroparia (anexo 11); Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 43/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.11 – Higienização de Utensílios

Objetivo: Realizar a higienização dos utensílios.

Material Necessário: bucha, detergente e sanitizante ácido.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: IT 03 – Preparo de solução ácido peracético a 0,2%.

Descrição: 1. Enxaguar com água para retirar as sujidades; 2. Lavar bem com bucha e detergente; 3. Enxaguar até retirar todo o detergente; 4. Mergulhar em solução ácido peracético 0,2% preparada de acordo com IT 03. 5. Deixar secar no suporte para utensílios. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza dos utensílios

Visual Colaboradores Diário Lavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha PX 06 – Planilha de limpeza utensílios (anexo 12); Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 44/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.12 – Limpeza das embalagens

Objetivo: Realizar a limpeza das embalagens.

Material Necessário: bucha, detergente neutro e água.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: IT 03 – Preparo de solução ácido peracético a 0,2%.

Descrição: 1.Retirar a sujeira das embalagens (bombonas, baldes e tambores); 2.Passe detergente neutro com bucha e esfregue para tirar toda a sujeira; 3.Enxágüe bem; 4. Borrifar ácido peracético nas embalagens. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Limpeza das embalagens

Visual Manipulador A cada chegada de produtos Limpar novamente.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia. Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 45/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.13 – Lavagem das mãos

Objetivo: Fazer a lavagem das mãos.

Material Necessário: Água, sabão bactericida , escova de lavar as unhas e papel toalha não reciclado.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Descrição: 1. Molhar as mãos e antebraços com água; 2. Pingar algumas gotas do sabão bactericida na escova de lavar as unhas; 3. Escovar as unhas; 4. Lavar as mãos e antebraços incluindo a região entre os dedos; 5. Enxaguar bem com água corrente as unhas, mãos e antebraços; 6. Secar com papel toalha não reciclável.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Lavagem das mãos

Análise microbiológica

Todos os colaboradores

Semanal

Lavar novamente; Treinamento.

Cartazes educativos

Visual Controle de qualidade

Mensal Repor os cartazes retirados

ou danificados Verificação:

O quê Como Quem Quando

Lavagem das mãos

Visual Controle de qualidade Mens

Registros: Tipos de registro: Planilha de controle semanal de higiene pessoal (anexo 02); Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 46/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.14 – Conduta e Higiene pessoal

Objetivo: Realizar a higiene pessoal.

Material Necessário: Todos os materiais usados para a higiene pessoal

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: Lavagem das mãos

Descrição: 1. Tomar banho diariamente; 2. Manter sempre os cabelos limpos e protegidos; 3. Manter os cabelos aparados e a barba deve ser feita diariamente; 4. Escovar os dentes após cada refeição; 5. Usar desodorantes inodoros ou, então, que apresentem perfume suave; 6. Não usar perfume; 7. Os uniformes devem ser, bem conservados e limpos, recomenda se a troca diária, além de

sua utilização ser somente dentro do estabelecimento; 8. Lavar as mãos todas as vezes que usar o banheiro; 9. Não fumar ou manusear dinheiro; 10.Não tossir, cuspir ou falar quando estiver manuseando utensílios e alimentos; 11.Não mascar gomas ou palitar os dentes. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Higiene pessoal

Visual Todos os

funcionários do setor Diariamente Treinamento

Verificação: O quê Como Quem Quando

Higiene pessoal Visual Controle de qualidade Semanalmente Registros: Tipos de registro: Planilha – Avaliação das condições de higiene e conduta pessoal (anexo 03); Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 47/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.15 – Manutenção de lavatórios

Objetivo: Fazer manutenção de lavatórios

Material Necessário: Saboneteiras e papel toalha não reciclado

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Descrição: 1. Manter as saboneteiras dos lavatórios sempre abastecidas de detergente/sanitizante ou

sabonete anti-séptico; 2. Manter o porta papel sempre abastecido de papel toalha não reciclado através de duas

reposições diárias ou sempre que houver necessidade; 3. Higienizar as pias e as lixeiras diariamente; 4. Substituir os sacos plásticos das lixeiras diariamente, ou sempre que houver necessidade; 5. Manter as lixeiras sempre com tampa e os pedais de acionamento em funcionamento.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Nível de sabonetes e sanificantes no recipiente

Visual Colaboradores

do setor Diariamente

Abastecer os recipientes com

sabonetes líquidos e sanificantes.

Toalhas de papel Visual Colaboradores

do setor Diariamente

Abastecer o porta papel

Esvaziamento das lixeiras

Visual Colaboradores

do setor Diariamente

Esvaziar diariamente e

quando necessário. Funcionamento do pedal

das lixeiras Visual

Colaboradores do setor

Diariamente Manutenção

Verificação: O quê Como Quem Quando

Higiene pessoal Visual Controle de qualidade

Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha – Manutenção de lavatórios (anexo 01); Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: 06 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 48/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.16 - Pré capa - Filtrar o xarope simples

Objetivo: Filtrar o xarope simples.

Material Necessário: Terra infusória = diatomita C A 500

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: POP – Determinação da turbidez do produto;

Descrição: 1. Esvaziar o filtro, retirar o xarope que está dentro dele e mandar para o tanque cozinhador; 2. Abrir o filtro e o registro inferior; 3. Jogar água com pressão para retirar a terra que fica nas placas, a bomba se sucção leva a

terra para um reservatório na parte externa da cervejaria, sendo depois retirado por caminhão;

4. Uma vez limpo, fechar a tampa do filtro, enxaguar com a água vinda do tanque auxiliar através da bomba;

5. Fechar o registro; 6. Colocar 30Kg de terra diatomita e água dentro do tanque auxiliar; 7. Enviar para o filtro fazendo o serviço de retorno até a água sair limpa; 8. Transferir a água do tanque auxiliar para o tanque cozinhador ; 9. Abrir o filtro de xarope, para que este circule até atingir a turbidez desejada. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

,Turbidez Turbidímetro Controle de qualidade

Semanalmente Fazer novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia. Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 49/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.17 - Preparação de Benzoato de Sódio a 30%

Objetivo: Preparar solução de benzoato de sódio a 30%.

Material Necessário: Água, Benzoato de Sódio.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Descrição: 1. Colocar 300 litros de água e aquecer a 80°C; 2. Dissolver 150 Kg de Benzoato de Sódio; 3. Ferver por 20 minutos, circulando através de bomba centrífuga; 4. Completar com água temperatura ambiente até 500 litros.; 5. Filtrar com elemento filtrante de 5 micras; 6. Estocar em tanque de inox. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Organoléptica

Sensorial Controle de qualidade

A cada preparação

Fazer novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia. Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 50/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2.18 – Saneamento do sistema de cozimento

Objetivo: Realizar saneamento do sistema de cozimento.

Material Necessário: água, esfregão, solução de cloro.

Campo de aplicação: Área da xaroparia.

Referências: IT 01 – Preparação de solução de cloro a 50 ppm.

IT 07 – Preparo de solução alcalino clorado (fosfato clorado) a 200ppm

Descrição: 1. Na última dissolução de açúcar e filtração de xarope, enxaguar a caçamba e o cocho com

jato de água, em seguida lavá-los com água e esfregão e enxaguar novamente; 2. Fazer saneamento com solução de cloro a 50ppm,de acordo; 3. Uma vez por semana, fazer saneamento com solução de fosfato clorado a 200ppm e

retirar a tubulação de dentro do cocho para realizar a limpeza da mesma. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Saneamento Análise

microbiológica Controle de qualidade

A cada saneamento

Sanear novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro das análises

Visual Gerência e controle

qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia. Localização: Pasta da xaroparia. Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 51/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3 – Área de Produção:

3.1 - Saneamento das Linhas (CIP)

Objetivo: Realizar o saneamento CIP das linhas.

Material necessário: Solução alcalina ou alcalina clorado, solução de sanitizante ácido e Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)

Campo de aplicação: Área de produção (Tubulações, Enchedoras, Carbos e Paramix).

Referências: IT 06 – Preparo de Solução Alcalina (soda a 2,5%);

IT 09 – Preparo de Solução Alcalina Clorada (Bell Cleaner DBC) A 2,0% ou

IT 07 – Preparo de Solução Alcalina Clorada (Fosfato clorado 200 ppm);

IT 03 – Preparo de solução Sanitizante (Ácido Peracético 0,2%).

Descrição: 1.Enxaguar com água durante 10 minutos; 2.Circular solução alcalina ou alcalina clorado durante 15 minutos; 3.Enxaguar com água durante 5 minutos; 4.Realizar teste de presença de soda com fenolftaleína caso houver presença deste, enxaguar novamente;

5.Circular sanitizante ácido (ácido peracético 0,2%) durante 15 minutos; 6.Se não houver produção de imediato, deixar a linha imersa com o sanitizante ácido até a próxima produção; 7.Quando for produzir produtos, Diet, Light e Baixa caloria, realizar teste de presença de açúcar, caso houver presença de açúcar, realizar enxágüe até obtenção do resultado negativo. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Saneamento Análise

microbiológica Controle de qualidade

A cada saneamento Melhorar saneamento

Presença de açúcar

Análise de presença de

açúcar

Controle de qualidade

A cada produção Sanear novamente

Concentração das soluções

Titulação Controle de qualidade

A cada saneamento Corrigir concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de registro de saneamento das linhas de envase (anexo 15); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 52/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.2 – Saneamento da Linha do Tampico (CIP)

Objetivo: Realizar o saneamento (CIP) da linha do Tampico.

Material Necessário: Solução alcalina clorada e solução sanitizante ácido.

Campo de aplicação: Área de Produção (tanques, pasteurizador, tubulações e enchedoras) e Equipamento de Proteção Individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).

Referências: IT 09 – Preparo de solução alcalina clorada (Bell Cleaner DBC) ou

IT 07 – Preparo de solução alcalina clorada (Fosfato Clorado 200ppm);

IT 06 – Preparo de solução alcalina (Soda 2,5%);

IT 03 – Preparo de solução sanitizante (Ácido Peracético 0,2%).

Descrição: 1.Enxaguar com água durante 10 minutos; 2.Circular solução alcalina (soda cáustica 1,5% a 80°C) ou alcalina clorada durante 15 minutos; 3. Enxaguar com água durante 5 minutos; 4. Circular solução sanitizante ácido durante 15 minutos; 5. Deixar em solução sanitizante ácida 0,2% até a próxima produção. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Saneamento Análise

microbiológica Controle de qualidade

A cada saneamento

Melhorar saneamento

Concentração das

soluções Titulação Controle de qualidade

A cada saneamento

Corrigir concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registros

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de saneamento das linhas de envase (anexo 15); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

Page 53: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 53/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.3 – Saneamento COP das linhas 01, 02, 03 e 04

Objetivo: Realizar o saneamento (COP) das linhas 01,02,03 e 04

Material Necessário: Detergente neutro, bucha, solução de sanitizante ácido e os Equipamentos de proteção Individual (óculos de proteção, luvas. Protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)

Campo de aplicação: Área de produção (tubulações, enchedoras, carbos e paramix)

Referências: IT 03 – Preparo de solução sanitizante (Ácido Peracético 0,2%);

POP – Saneamento das linhas (CIP).

Descrição: 1.Desmontar as cubas, tubulações e todas as peças que possam ser desmontadas; 2.Enxaguar todas as peças com água; 3.Lavar com o auxílio de bucha e detergente neutro todas as peças; 4.Enxaguar bem todas as peças e deixá-las imersas em solução sanitizante 0,2% durante 30 minutos;

5.Enxaguar bem as cubas, tubulações e todas as peças e montar novamente; 6. Fazer o saneamento CIP ; Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual e análise

Controle de qualidade A cada limpeza

COP Realizar a limpeza

novamente Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

Page 54: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 54/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.4 – Saneamento COP na Linha de Tampico

Objetivo: Realizar a limpeza COP na linha de Tampico.

Material Necessário: Solução alcalina clorada, solução sanitizante ácido peracético 0,2%, bucha e/ou escova,

Campo de aplicação: Toda a linha de envase do Tampico desde a xaroparia até enchedora.

Referências: POP – Saneamento da linha do Tampico ( CIP)

IT 11 e IT 02 – Preparo de solução espuma alcalina clorada 3,0% + quartenário de amônia a 1%;

IT 09 – Preparo de solução alcalina clorada 2,0%; IT 06 – Preparo de solução alcalina (Soda 2,5%); IT 03 – Preparo de solução sanitizante (ácido peracético 0,2%); Descrição 1.Desmontar bombas, acessórios da tubulação, tubulações, enchedora, válvulas da enchedora,

pasteurizador e todas as partes que possam ser desmontadas; 2.Enxaguar todas as peças com água; 3.Lavar com o auxílio de bucha ou escova todas as peças com detergente alcalino clorado e

deixar todas as peças imersas na solução durante 30 minutos; 4.Enxaguar bem todas as peças e deixá-las imersas em solução sanitizante ácida 0,2% durante

15 minutos; 5.Montar todas as peças, bombas, tubulações, enchedora, válvulas da enchedora e

pasteurizador; 6.Fazer limpeza das esteiras e enchedoras usando a espuma alcalina clorada + quartenário de

amônia a jato de água; 7.Realizar saneamento CIP. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza

Visual e análise

microbiológica

Controle de qualidade

A cada limpeza COP Realizar limpeza novamente

Concentração das soluções

Titulação Controle de qualidade

A cada limpeza COP Ajustar as concentrações das

soluções

Codificação Visual

Supervisor da linha e controle de qualidade

Início da produção Solicitar correção da

codificação

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observação:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 55/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.5 – Envase de Produtos Diet, Light e Baixa Caloria

Objetivo: Realizar o envase de produtos diet, light e baixa caloria.

Material Necessário: Solução composta dos produtos, e Equipamentos de Proteção Individual (protetor auricular, sapato fechado, touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Saneamento das linhas (CIP).

Descrição: 1.Realizar a limpeza da área de produção; 2.Requisitar todo material necessário para o início de produção, como: Rolhas, rótulos, cola, folha separadora, lubrificante e filme;

3. Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção; 5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção; 6.Preparar o codificador acertando data de validade; 7. Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água; 8. Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção; 9. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas – CIP, realizar

o teste de presença de açúcar. 10. Retirar a água da tubulação e do tanque de concentrado; 11. Colocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa; 12. Ligar a bomba do concentrado até que este chegue na cuba de xarope; 13. Ligar a bomba de mistura e o êmbolo das válvulas até retirar todo resíduo de água da cuba

com o concentrado; 14. Regular o micrômetro para abertura de água desejada; 15. Abrir a válvula do carbo para a enchedora até zerar toda pressão de ar comprimido do carbo

e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2); 16. Ligar a bomba do concentrado e o êmbolo das válvulas e tirar amostra do produto para

análise de acidez; 17. Se a acidez não estiver dentro dos padrões, realizar as correções necessárias e repetir o

procedimento anterior; 18. Esperar zerar toda pressão de ar do carbo e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2); 19. Estando os produtos dentro dos padrões, pressurizar a linha e a enchedora com gás

carbônico (CO2) e iniciar a produção; 20. Conferir a codificação na primeira garrafa; 21. Registrar no mapa de produção a quantidade produzida e todas as eventuais paradas na

linha. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Acidez Titulação Controle de qualidade

A cada produção Corrigir a acidez

Brix Sacarímetro Controle de qualidade

A cada produção Realizar correção do Brix

Torque Torquímetro Controle de qualidade

De hora em hora Regular o encapsulador de

rolhas

Codificação Visual Supervisor de linha e controle de qualidade

Início de produção Solicitar correção da

codificação

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 56/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 57/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.6 – Envase de refrigerantes e Birinight lata

Objetivo: Realizar o envase de refrigerantes e Birinight lata

Material Necessário: Xarope composto dos produtos e Equipamentos de Proteção individual (Protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Saneamento das linhas (CIP). Descrição: 1.Realizar a limpeza da área da produção; 2. Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: Tampa, Selo, 3. Lubrificantes, Cola, Filme e Folha separadora; 4.Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 5.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção; 6.Preparar a seladora 1 hora antes do início da produção; 7.Preparar o codificador, acertando data e validade; 7.Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água e vapor; 8. Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção; 9. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas – CIP ,

resfriar a linha; 10.Tirar uma amostra de água do trocador de calor, para análise de presença de amônia; 11.Retirar água da tubulação do tanque de xarope; 12 olocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa; 13. Iniciar a Starblend, e o equipamento irá indicar os procedimentos a serem seguidos: 14. Descarga do tanque de água; 15. Procedimento de início – pressurizar o tanque com CO2; 16. Descarga na serpentina; 17. Xarope na chegada; 18. Encher o medidor massico; 19. Colocar a receita de acordo com o produto (Brix, Pressão, Produção, Proporção, CO2); 20. Fazer o ambiente; 21.Pressurizar a máquina; 22.Fazer o teste de Brix e CO2; 23. Pressurizar a enchedora; 24. Iniciar a produção. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Sacarímetro Controle de qualidade De hora em hora Realizar correção do

Brix Acidez Titulação Controle de qualidade A cada produção Corrigir a acidez

Codificação

Visual Supervisor de linha e controle de qualidade

Início da produção Solicitar correção da

codificação

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 58/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 59/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.7 Limpeza da Embaladora, Rotuladora , Esteiras, Posicionador de Garrafas e Rinser

Objetivo: Realizar a limpeza da Embaladora, Rotuladora, Esteiras, Posicionador de garrafas e Rinser .

Material necessário: Bucha e detergente.

Campo de aplicação: Área de produção (Embaladoras, Rotuladoras, Esteiras, Posicionador de garrafas e Rinser).

Descrição: 1.Proteger os painéis para que não molhem; 2.Esfregar bem os equipamentos (Embaladora, Rotuladora, Esteiras, Posicionador de garrafas e

Rinser) com bucha e detergente até retirar toda sujidade; 3.Enxaguar bem com água para retirar todos os resíduos do detergente. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual Supervisor de linha Diariamente Realizar a limpeza

novamente Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas PE 01,02 e 03 – Limpeza das linhas (anexos: 19,20 e 21); Localização: Pastas do industrial; Tempo de retenção: Seis meses; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 60/222

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Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.8 – Limpeza Externa da Enchedora, Transporte de garrafas e Rinser

Objetivo: realizar a limpeza externa da Enchedora, Transporte de garrafas e Rinser.

Material necessário: Jato de espuma sanitizante (alcalina clorada) e Equipamentos de proteção individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção (Enchedora, Transporte de garrafas e Rinser)

Referências: Preparo de solução de espuma alcalina clorada a 3,0% (Bell Foam SA)

Descrição: 1.Proteger os painéis para que não molhem; 2.Preparar a espuma de acordo com a IT 11; 3.Jogar espuma na enchedora, transporte de garrafas e rinser; 4.Deixar em contato por 10 minutos; 5.Enxaguar bem com água para retirar todos os resíduos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual Supervisor de linha Diariamente Realizar a limpeza novamente

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha PE 01, 02 e 03 Limpeza das linhas (anexos 19, 20 e 21). Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Seis meses; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.9 – Envase/ Pasteurização do Tampico

Objetivo: Realizar a pasteurização do Tampico.

Material Necessário: Xarope composto e Equipamentos de proteção individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora)

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Saneamento da linha do Tampico ( CIP)

Descrição: 1.Verificar na programação o produto e a quantidade a ser produzida; 2.Requisitar todo o material necessário para o início da produção, como rolhas, rótulos, cola,

lubrificantes e filme; 3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção; 5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção; 6.Programar o codificador acertando data de fabricação e validade; 7.Verificar funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água e peracético; 8.Verificar concentrações das soluções de peracético; 9.Verificar se todo material necessário para o início da produção está na área de produção; 10Realizar a pasteurização: 11.Ligar a bomba do tanque com o produto não pasteurizado e mandá-lo para o pasteurizador; 12.Retirar todo resíduo de água do pasteurizador com o produto; 13.Circular o produto até que este chegue à temperatura de 90º C (automático); 14.Enviar o produto para o tanque de “Tampico pasteurizado”; 15.Ligar a bomba que manda o produto para a linha; 16.Retirar todo o resíduo de água da tubulação com o produto ( ambiente); 17. Realizar teste de brix, análise de acidez e sensorial; 18. Se os resultados das análises estiverem dentro dos padrões, iniciar a produção, se não,

realizar as correções necessárias; 19. Conferir a codificação na primeira garrafa; 20. Registrar no mapa de produção a quantidade a ser produzida e todas as eventuais paradas na

linha. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Temperatura

Visual Controle de qualidade A cada produção Corrigir Temperatura

Brix Refratômetro Controle de qualidade A cada produção Corrigir o Brix

Torque Torquímetro Controle de qualidade De hora em hora Regular o encapsulador de

rolhas Codificaç

ão Visual

Controle de qualidade e Supervisor de linha

Início de produção Solicitar correção do

codificador Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte.

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CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.10 - Envase da linha Tetra pak

Objetivo: Realizar o envase da linha Tetra.

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual (Protetor Auricular, Sapato Fechado e Touca Protetora).

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Saneamento da linha Tetra (CIP).

Descrição: 1. Verificar na programação o produto e a quantidade a ser produzida; 2. Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: canudos, cola,

embalagem, caixa de papelão, fita da seladora e fita MPM; 3. Fazer o saneamento CIP de acordo com o POP 43; 4. Realizar a limpeza e os cuidados diários da máquina, tais como:

4.1 Limpeza da bóia; 4.2 Limpeza externa das portas; 4.3 Limpeza do Magazine; 4.4 Limpeza do Tubo Inferior; 4.5 Verificar anéis de borracha; 4.6 Limpar filtro H2O2 (semanal); 4.7 Limpeza do Datador; 4.8 Limpeza de rolos da câmara asséptica; 4.9 Limpeza da faca de ar; 4.10 Verificar a solda da fita; 4.11 Verificar a solda longitudinal; 4.12 Verificar o Tubo Superior; 4.13 Verificar a válvula de produtos (semanal); 4.14 Verificar os indutores; 4.15 Verificar as borrachas de pressão;

5. Introduzir a bóia no tubo de enchimento; 6. Colocar a embalagem no gabinete; 7. Puxar a embalagem até cobrir a bóia; 8. Acionar a máquina para subir o programa e o equipamento irá fazer os procedimentos

automaticamente: 8.1 Pré-aquecimento 1 (Pré-aquecimento do SA-fita); 8.2 Pré-aquecimento 2 (Pré-aquecimento da máquina); 8.3 Soldadura do tubo; 8.4 Pré-aquecimento 3 (Pré-aquecimento do sistema de ar estéril); 8.5 Aspersão; 8.6 Secagem; 8.7 Sinal para esterilizador; 8.8 Sinal do esterilizador;

9. Fazer a checagem de início de turno; 9.1 Checar a pressão de água resfriada; 9.2 Checar a pressão de vapor; 9.3 Checar a pressão de ar comprimido; 9.4 Checar a pressão de ar da solda longitudinal; 9.5 Checar a pressão de ar da parada curta; 9.6 Checar a pressão de ar do aplicador da fita; 9.7 Checar a pressão do aplicador da fita;

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

9.8 Checar a potência ST esquerda; 9.9 Checar a potência ST direita; 9.10 Checar a vazão de H2O do resfriamento direito; 9.11 Checar a vazão de H2O do resfriamento esquerdo; 9.12 Checar a temperatura de aplicação da fita de alumínio; 9.13 Checar a temperatura de aplicação da fita PE 1; 9.14 Checar a temperatura de aplicação da fita PE 2; 9.15 Checar a temperatura de ar estéril durante a esterilização; 9.16 Checar a temperatura da solda longitudinal; 9.17 Checar a temperatura do aplicador da fita;

10. Pronta para a produção. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Refratômetro Controle de Qualidade

De hora em hora Realizar a correção do Brix

Acidez Titulação Controle de qualidade

A cada produção Corrigir acidez

Codificação Visual Supervisor de linha e controle de qualidade

Início de produção Solicitar correção da

codificação

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Movimentação diária de embalagens (anexos 26 e 27); Controle de avaliação de embalagens TBA / Controle de produção (anexo 28); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 64/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.11 – Saneamento da Linha Tetra Pak (CIP)

Objetivo: Realizar o saneamento CIP da linha Tetra.

Material necessário: Equipamentos de proteção individual. (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)

Campo de aplicação: Área de produção (Tubulações, Enchedoras, Carbos e Paramix).

Referências: IT 06- Preparo de Solução Alcalina (soda a 2,5%);

Descrição: 1.Terminada a produção, tirar a bóia do tubo de enchimento; 2.Virar a tubulação para CIP na máquina TBA; 3.Acionar o programa de limpeza; 4.Virar a tubulação para a máquina que irá ser saneada; 5.Completar o reservatório com soda a 2,5% de acordo com a IT 06; 6.Subir o programa de saneamento – A máquina irá fazer todo procedimento automático de

limpeza; 7..Se houver produção, realizar de acordo com o Envase da linha tetra Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Concentração da solução

Titulação Controle de qualidade A cada

saneamento Corrigir concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha PE – Limpeza da linha Tetra Pak (anexo 23) ; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 65/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.12 – Envase de Birinhight 375 ml (PET)

Objetivo: Realizar o envase de Birinight 375 ml (pet).

Material Necessário: Xarope composto dos produtos e Equipamentos de Proteção Individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Higienização (CIP) das linhas.

Descrição: 1.Realizar a limpeza da área de produção; 2.Requisitar todo material necessário para a produção como: Rolhas, rótulos, cola, folha

separadora, lubrificantes e filme; 3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção; 5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção; 6.Preparar o codificador acertando data de validade; 7.Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água; 8.Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção; 9.Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas - CIP, resfriar a

linha; 10. Retirar a água da tubulação do tanque de xarope; 11. Colocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa; 12. Ligar a bomba de xarope até que este chegue na cuba de xarope; 13. Ligar a bomba de mistura e o êmbolo das válvulas até retirar todo resíduo de água da cuba

com o xarope; 14. Trocar o orifício; 15. Abrir a válvula do carbo para a enchedora até zerar toda pressão de ar comprimido do

carbo e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2); 16. Ligar a bomba de xarope e o êmbolo das válvulas e tirar amostra do produto para a análise

de Brix; 17. Se o Brix estiver dentro dos padrões, fazer as correções necessárias e repetir o

procedimento anterior; 18. Estando o produto dentro dos padrões, pressurizar a linha e a enchedora com gás

carbônico (CO2) e iniciar a produção; 19. Conferir a codificação na primeira garrafa; 20. Registrar no mapa de produção a quantidade produzida e todas as eventuais paradas na

linha. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Refratômetro

Controle de Qualidade

A cada produção Realizar a correção do Brix

Torque Torquímetro

Controle de Qualidade

De hora em hora Regular o encapsulador de rolhas

Codificação Visual Supervisor de linha e controle de qualidade

Início de produção Solicitar correção da codificação

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 66/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Solicitar correção da codificação

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 67/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.13 – Envase de cerveja (Lata)

Objetivo: Realizar o envase da cerveja lata.

Material Necessário: Equipamentos de Proteção individual (Protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção

Referências: POP – Saneamento das linhas (CIP).

Descrição: 1.Realizar a limpeza da área de produção; 2.Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: Tampa, Selo, Lubrificantes, Cola, Filme e Folha separadora; 3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção; 5.Preparar a seladora 1 hora antes do início da produção; 6.Preparar o codificador, acertando data de validade; 7.Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água e vapor; 8.Verificar o filtec; 9.Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção; 10. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas – CIP, resfriar

a linha: a) Passar 5 minutos de água quente na linha; b) Passar 5 minutos de água fria na linha; c) Pressurizar a linha 10 minutos com CO2; d) Ligar a bomba que manda a cerveja vinda da cervejaria; e) Colocar o aparelho “Digox”, para medir o O2 da cerveja; f) Retirar todo resíduo de água da tubulação com o produto (ambiente); g) Iniciar a produção; h) Conferir a codificação na primeira garrafa; i) Registrar no mapa de produção a quantidade produzida e todas as eventuais paradas

na linha; Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

CO2 Zanh-Nagel Controle de qualidade De hora em hora Corrigir o CO2

Brix Refratômetro Controle de qualidade A cada produção Realizar a correção do

Brix

Codificação Visual Supervisor da linha e controle de qualidade

Início da produção Solicitar correção da

codificação Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 68/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 69/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.14 – Lavadora de garrafas

Objetivo: Realizar a lavagem das garrafas.

Material Necessário: Equipamento de Proteção Individual (óculos de proteção, protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção

Descrição: 1.As garrafas entram na máquina pela mesa de acumulação; 2.A primeira etapa acontece no pré – esguichamento com esguichos de água com temperatura entre 40º - 45ºC, nesta etapa elimina-se os resíduos e tira toda a sujeira grossa das garrafas;

3.As garrafas entram na zona dos banhos de imersão, onde são jogados esguichos de soda nos tanques, no tanque 1 e 2 a concentração de soda varia de 2,5 a 3,0% sendo que, tanque 4.temperatura entre 50-55ºC e tanque 2 temperatura entre 65-70ºC, no tanque 3 a concentração varia de 2,0a 2,5% com temperatura entre 60-65ºC, onde efetivamente ocorre a limpeza, nesta etapa elimina-se os rótulos e os microorganismos são destruídos;

5.As garrafas seguem para um tanque de água com temperatura entre 35-40ºC onde elas mergulham em um banho de água para retirar a solução cáustica das garrafas e dos ninhos;

6.A seguir, elas passam por duas seções de esguichos com água, com este sistema esguicha-se uma grande quantidade de água a baixa pressão para garantir um bom enxagúe, tanto interno quanto externo e nos ninhos, esta seção também é responsável pelo resfriamento das garrafas e dos ninhos;

7.As garrafas vão para a zona de enxagúe final para garantir a completa eliminação dos resíduos cáusticos, este enxagúe é feito através de esguichos de água fresca no interior das garrafas;

8.Terminado o processo de lavagem, as garrafas dirigem-se para a descarga, por onde deixarão a lavadora.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Concentração de soda

nos tanques Titulação

Controle de qualidade

A cada lavagem de garrafas

Corrigir a Quantidade de soda

Arraste de soda

Visual com solução

indicadora (Fenolftaleína)

Controle de qualidade

De hora em hora Retornar para a

lavadora

Verificações: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de controle da lavadora (anexo 33); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 70/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.15 – Pasteurização da cerveja (Garrafa)

Objetivo: Realizar a pasteurização da cerveja garrafa.

Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)

Campo de aplicação: Área de produção.

Descrição: 1.Ligar o painel termo; 2.Abrir as válvulas de água para completar o nível do tanque; 3.Fechar a água e deixar a mesma no automático; 4.Abrir as torneiras para sair o ar das bombas; 5.Ligar as bombas; 6.Verificar se tem ar nas bombas; 7.Fechar as torneiras; 8.Abrir o vapor manual; 9.Após a atingir a temperatura de 60,1ºC, fechar o vapor e deixar no automático; Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

pH pHmetro Controle de qualidade

A cada produção Corrigir o pH

Temperatura Visual Controle de qualidade A cada produção Corrigir a temperatura

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 71/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.16 – Pasteurização da cerveja (Lata)

Objetivo: Realizar a pasteurização da cerveja lata.

Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)

Campo de aplicação: Área de produção.

Descrição: 1.Ligar o painel termo; 2.Abrir as válvulas de água para completar o nível do tanque; 3.Fechar a água e deixar a mesma no automático; 4.Abrir as válvulas para sair o ar das bombas; 5.Ligar as bombas; 6.Verificar se tem ar nas bombas; 7.Fechar as válvulas; 8.Abrir o vapor manual; Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Temperatura Visual Controle de qualidade

A cada produção Corrigir a temperatura

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 72/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.17 – Pasteurização de Suco (Lata)

Objetivo: Realizar a pasteurização do Suco lata.

Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)

Campo de aplicação: Área de produção

Descrição: 1.Ligar o painel termo; 2.Abrir as válvulas de água para completar o nível do tanque; 3.Fechar a água e deixar a mesma no automático; 4.Abrir as válvulas para sair o ar das bombas; 5.Ligar as bombas; 6.Verificar se tem ar nas bombas; 7.Fechar as válvulas; 8.Abrir o vapor manual; 9.Verificar a temperatura no controle de qualidade. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Temperatura Visual Controle de qualidade

A cada produção Corrigir a temperatura

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.18 – Pasteurização do Suco (Tetra Pak)

Objetivo: Realizar a pasteurização do Suco Tetra Pak

Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora e sapato fechado) Campo de aplicação: Área de produção Descrição: 1. Acionar o programa de saneamento CIP do pasteurizador: 1.1 CIP- Soda; 2. Após o saneamento, iniciar a pasteurização, e o equipamento irá indicar os procedimentos

a serem seguidos: 2.1 Água estéril- para esterilizar o pasteurizador e a tubulação (TBA); 2.2 Produção da pasteurização- A máquina irá pasteurizar automaticamente a 95ºC;

3. Terminada a pasteurização, a temperatura de saída do suco, varia de 29ºC a 36ºC, seguindo assim para a tubulação TBA, pronto para o envase.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

pH pHmetro Controle de qualidade

A cada pasteurização Corrigir o Ph

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação da linha Tetra Pak; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.19 – Envase de Produtos Tradicionais

Objetivo: Realizar o envase dos produtos tradicionais.

Material Necessário: Xarope composto dos produtos e Equipamentos de Proteção Individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora)

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Higienização (CIP) das linhas.

Descrição: 1.Realizar a limpeza da área de produção; 2.Requisitar todo material necessário para a produção como: Rolhas, rótulos, cola, folha

separadora, lubrificante e filme; 3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção; 5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção; 6.Preparar o codificador acertando data de validade; 7.Verificar o funcionamento do Rinser, pressão e direção dos esguichos de água; 8.Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área da produção; 9. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas - CIP, resfriar

a linha; 10.Retirar a água da tubulação do tanque de xarope; 11.Colocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa; 12.Ligar a bomba de xarope até que este chegue na cuba de xarope; 13.Ligar a bomba de mistura e o êmbolo das válvulas até retirar todo resíduo de água da

cuba com o xarope; 14.Regular o micrômetro para abertura de água desejada; 15.Abrir a válvula do Carbo para a enchedora até zerar toda pressão de ar comprimido do

Carbo e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2); 16.Ligar a bomba de xarope e o êmbolo das válvulas e tirar amostra do produto para análise

de Brix; 17.Se o Brix não estiver dentro dos padrões, fazer as correções necessárias e repetir o

procedimento anterior; 18.Estando o produto dentro dos padrões, pressurizar a linha e a enchedora com gás

carbônico (CO2) e iniciar a produção; 19.Conferir a codificação na primeira garrafa; 20.Registrar no mapa de produção a Quantidade produzida e todas as eventuais paradas na

linha. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Sacarímetro Controle de qualidade

A cada produção Realizar a correção do Brix

Acidez Titulação Controle de qualidade

A cada produção Corrigir a acidez

Torque Torquímetro Controle de qualidade De hora em hora

Regular o encapsulador de rolhas

Codificação Visual Supervisor de linha e controle de qualidade

Início da produção Solicitar correção da

codificação

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 75/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 76/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3.20 - Envase de cerveja (Garrafa)

Objetivo: Realizar o envase da cerveja garrafa.

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual( protetor Auricular, óculos de proteção, saparto fechado e touca protetora).

Campo de aplicação: Área de produção.

Referências: POP – Higienização (CIP) das linhas.

Descrição: 1.Realizar a limpeza da área de produção; 2.Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: Rolha, Rótulo, contra-rótulo, gravata; 3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos; 4.Aquecer a lavadora de 3 a 2 horas antes do início da produção; 5.Realizar o saneamento da enchedora; 6.Receber a cerveja vinda da cervejaria; 7.Retirar todo o resíduo de água da tubulação (ambiente); 8.Colocar o “Digox” para medir o O2 da cerveja; 9.Ligar o HDE ( ) mais ou menos de 80º a 90º com a pressão de 10Kg; 10.Fechamento das tampas, fazer os testes no CQ; 11.Verificar o CO2 e ar da cerveja; 12Pronto para envasar; 13.Mandar para a pasteurização; 14.Passar pela inspeção dos visores; 15.Rotulagem: 15.1 Rótulo do corpo; 15.2 Contra – rótulo; 15.3 Gravata; 16.Codificação; 17.Visor geral (rotuladora e codificador) Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Codificação Visual Supervisor de linha

e controle de qualidade

Início da produção Solicitar correção da

codificação

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade

Diariamente

Registros: Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

4 – Setor de Controle do Armazém

4.1 -Armazenamento de produtos acabados no armazém

Objetivo: Realizar o armazenamento dos produtos acabados.

Material Necessário: Empilhadeira e paletes.

Campo de aplicação: Área de armazém.

Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS

Descrição: 1.Após a finalização dos produtos na produção, preencher a “Planilha de controle de

liberação da produção para estoque”, contendo: número da linha, produto, embalagem, fabricação, hora, validade, quantidade de caixas por palete;

2. Anexar no palete a primeira e a segunda parte da planilha preenchida corretamente e destacar a última parte para o controle de armazém;

3. Armazenar os produtos separadamente de modo que se utilize o FIFO (first in first out) primeiro que entra, primeiro que sai;

4. Manter a paletização adequada com distanciamento entre pilhas e pilhas e paredes de 10 cm, palletes com 25 cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60 cm do teto ou de acordo com a fragilidade de produto.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Identificação e separação dos

produtos Visual

Responsável pelo armazém

Diariamente Separar e identificar

os produtos

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle do Armazém Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de Controle de Liberação da Produção (anexo 58); Localização: Pastas do controle de estoque; Tempo de retenção: Indeterminado; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5 – Setor de Controle de qualidade / Laboratório:

5.1 - Determinação de Cor (Método da Comparação Visual)

Objetivo: Determinar a cor do xarope simples através do Método da Comparação Visual.

Material Necessário: Comparador visual tipo Hellige / Lovibond, Disco padrão de cor escala EBC 2 a 6, cubeta de 40mm, amostra de xarope simples e água destilada.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar amostra de xarope simples (BS); 2.Transferir a amostra para uma cubeta de 40mm; 3.Utilizar outra cubeta de 40mm com água destilada como padrão de referência; 4.Escolher o disco padrão adequado à tonalidade da cor da amostra e colocá-lo no comparador;

5.Introduzir as cubetas nos respectivos compartimentos do comparador e proceder a leitura, comparando a escala de vidros coloridos com a cor da amostra;

6.Observar a cor colocando o olho em linha com o centro do prisma de observação, a uma distância de aproximadamente 25cm;

7.Deve-se utilizar para leitura da cor, somente os valores fornecidos pelo disco, não optando por valores intermediários.

8.Anotar o valor obtido em planilha de registro; 9.Realizar o cálculo da seguinte forma: Cor = valor da leitura x 25/40, o resultado deve ser expresso em EBC.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Cor Método da comparação

visual Controle de Qualidade

A cada produção de xarope simples.

Corrigir filtração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.2 – Determinação da Turbidez

Objetivo: Determinar a turbidez do xarope simples.

Material Necessário: Amostra de xarope simples, Turbidímetro (escala EBC), acessórios para turbidímetro, solução padrão de formazina e aparelho de ultra-som.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar amostra de xarope simples (BS), depois de filtrado; 2.Eliminar as bolhas de ar do xarope no aparelho de ultra-som antes de realizar a leitura; 3.Ligar o turbidímetro e aguardar o tempo recomendado para o aquecimento dos circuitos; 4.Aferir o turbidímetro com a solução padrão de formazina, conforme recomendado pelo fabricante;

5.Transferir a amostra de xarope simples para uma cubeta apropriada; 6.Lavar externamente a cubeta, secando-a com papel absorvente; 7.Realizar a leitura da turbidez da amostra observando o procedimento indicado pelo fabricante;

8.Anotar o valor obtido na planilha de registro; 9.O resultado obtido é expresso em unidade EBC. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Turbidez Turbidím

etro Controle de Qualidade

A cada produção de xarope simples

Corrigir filtração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de análise xarope simples e composto (anexo 56); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.3 – Determinação do Brix do Xarope Simples

Objetivo: Determinar o brix do xarope simples.

Material Necessário: Amostra de xarope simples, proveta, aparelho de ultra-som e sacarímetro.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar amostra de xarope simples e transferi-la para uma proveta; 2.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som; 3.Com a proveta numa base plana colocar lentamente o sacarímetro previamente limpo e seco com papel toalha;

4.Aguardar 1 minuto e realizar a leitura do brix olhando em linha reta; 5.Fazer as correções necessárias de acordo com a temperatura e o fator de correção. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Sacaríme

tro Controle de Qualidade

A cada produção de xarope simples.

Corrigir brix.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de análise xarope simples e composto (anexo 56); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.4 – Determinação do Brix do Xarope Composto

Objetivo: Determinar o brix do xarope composto.

Material Necessário: Amostra de xarope composto, proveta de 500mL, aparelho de ultra-som, papel toalha e sacarímetro.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar amostra de xarope composto quando este já estiver homogeneizado; 2.Realizar ambiente numa proveta de 500mL para retirar todo resíduo de água; 3.Fazer diluição de 1 X 5 na proveta, (colocar 100mL de bebida e 500mL de água); 4.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som; 5.Com a proveta numa base plana colocar lentamente o sacarímetro previamente limpo e seco com papel toalha;

6.Aguardar 1 minuto e realizar a leitura do brix olhando em linha reta; 7.Fazer as correções necessárias de acordo com a temperatura e o fator de correção. Monitorização: O quê

Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Sacarímetro Controle de qualidade A cada produção de xarope composto

Corrigir brix

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de análise xarope simples e composto (anexo 56); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte. Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.5 – Determinação de Brix do Refrigerante

Objetivo: Determinar o brix do refrigerante.

Material Necessário: Amostra do produto, proveta, canecas, papel toalha, aparelho de ultra-som e sacarímetro.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar amostra da bebida e descarbonatá-la, transferindo-a de uma caneca para outra por 40 vezes;

2.Realizar um ambiente na proveta para retirar todo resíduo de água; 3.Transferir a amostra para uma proveta até enchê-la completamente; 4.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som; 5.Retirar a espuma que fica na parte superior da amostra; 21. Com a proveta numa base plana colocar lentamente o sacarímetro previamente limpo e

seco com papel toalha; 6.Aguardar 1 minuto e realizar a leitura do brix olhando em linha reta; 7.Determinar o brix fazendo as correções necessárias de acordo com a temperatura e o fator de correção.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Brix Sacarímetro Controle de Qualidade

A cada produção de refrigerante.

Corrigir brix.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.6 - Determinar o teor de CO2 em refrigerantes

Objetivo: Determinar o teor de CO2 em refrigerantes.

Material Necessário: Amostra do produto, termômetro, aparelho Zahm-Nagel, piceta e aparelho de Ultra-som.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar amostra do refrigerante, após o lacrador; 2.A temperatura da amostra deve estar em torno de 10 °C; 3.Verificar se a válvula de alívio do aparelho está fechada; 4.Agitar a amostra e deixá-la em repouso por 1 minuto; 5.Colocar a amostra na base do aparelho Zahm-Nagel, , perfurar e abrir lentamente o registro da válvula de alívio e dar descarga até que a pressão no manômetro esteja com 5 PSI;

6.Fechar a válvula e verificar se não existe nenhum vazamento de CO2, utilizando uma piceta com água;

7.Colocar o aparelho de Zahm-Nagel no aparelho de Ultra-som, ligá-lo e deixar por 1 minuto; 8.Retira o aparelho de Zahm-Nagel e agitá-lo vigorosamente na posição horizontal até estabilização da pressão no manômetro;

9.Fazer rapidamente a leitura da pressão no manômetro e da temperatura, e verificar o volume de CO2 de acordo com a tabela para determinação do volume de gás carbônico nos refrigerantes.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

CO2

Aparelho de Zahm-Nagel

Controle de Qualidade

A cada produção de refrigerante

Corrigir CO2,

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.7 – Análise de Acidez do Refrigerante

Objetivo: Determinar a acidez do produto.

Material Necessário: Amostra descarbonatada do produto, frasco Schot, ar comprimido, pipeta de 100mL, béquer de 150mL, água destilada, papel absorvente, phmetro, agitador magnético, bureta, hidróxido de sódio 0,1N e cloreto de potássio (KCl) 3M.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Utilizar uma amostra da bebida previamente descarbonatada; 2.Realizar um ambiente no frasco Schot para retirar todo resíduo de água; 3.Adicionar 300mL da amostra no frasco, e deixar borbulhando ar comprimido por 10 minutos para total descarbonatação;

4.Realizar um ambiente na pipeta e pipetar 100mL da amostra descarbonatada e transferir para um béquer de 150mL;

5.Enxaguar o eletrodo com água destilada e secar com papel absorvente; 6.Mergulhar o eletrodo na bebida, ligar o agitador magnético e titular lentamente com solução de hidróxido de sódio 0,1N até que o resultado do pH se estabilize entre 8,4 e 8,5;

7.Fazer a leitura do volume consumido e multiplicar pelo fator de correção da solução. 8.Enxaguar o eletrodo com água destilada e colocá-lo na solução de KCl 3M. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Acidez do produto

Titulação Controle de Qualidade A cada produção Corrigir acidez

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

Page 85: Manual de Boas Praticas

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 85/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.8 – Calibração do pH metro

Objetivo: Realizar a calibração do pH metro.

Material Necessário: pH metro, água destilada, papel absorvente, solução tampão pH = 7,0, solução tampão pH = 4,0.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Lavar o eletrodo com água destilada e secar com papel absorvente; 2.Ligar o aparelho no interruptor localizado na parte de trás do aparelho; 3.Apertar a tecla C; 4.Apertar a tecla C novamente na opção “Cal”; 5.Mergulhar o eletrodo na solução tampão pH = 7 e fazer a leitura; 6.Lavar o eletrodo com água destilada e secar com papel absorvente; 7.Mergulhar o eletrodo na solução tampão pH = 4; 8.Caso a solução for trocada ou estiver errada, começar novamente a calibração; 9.O pH metro deve ser calibrado diariamente, ou sempre que houver necessidade. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Calibração do Ph metro

Diferença de potencial entre o eletrodo de vidro e o líquido que

está mergulhado.

Controle de Qualidade

Diariamente Calibrar

novamente.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de registro de aferição (anexo 31); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.9 – Análise do Teor de Soda

Objetivo: Analisar o teor da solução de soda.

Material Necessário: Pipeta volumétrica de 2ml, erlenmeyer de 250mL, água destilada, solução indicadora de fenolftaleína, ácido sulfúrico 0,5N e bureta.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Pipetar 2ml da amostra da solução com uma pipeta volumétrica de 2mL; 2.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL; 3.Adicionar 40mL de água destilada e 3 gotas de fenolftaleína; 4.Titular a amostra com solução de ácido sulfúrico 0,5N até viragem da cor rósea para incolor; 5.Anotar o volume consumido na titulação da solução de ácido sulfúrico 0,5N (V); 6.Realizar os cálculos para determinação do teor de soda da seguinte maneira: 7.% soda = V x FC onde: V é o volume de ácido sulfúrico 0,5N gasto na titulação; 8.FC é o fator de correção da solução; 9.O resultado obtido deve ser de 2,5 a 3%, se o valor encontrado estiver fora desta faixa, realizar as correções com adição de água ou soda.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Teor de soda

Titulação Controle de Qualidade A cada

preparação

Corrigir a solução com adição de água ou

soda. Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de Qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 87/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.10 – Análise da Cor do Açúcar ICUMSA

Objetivo: Analisar a cor do açúcar que chega à empresa para sua liberação ou não.

Material Necessário: Amostra do açúcar, balança, funil de Buchner, papel de filtro 125mm, solução de ácido clorídrico 0,02N ou hidróxido de sódio 0,02N, sacarímetro, água destilada, cubeta, espectofotômetro 420nm, proveta de 250mL e bureta.. Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.Coletar amostra do açúcar e analisar o aspecto e o aroma; 2.Pesar 250 gramas da amostra e diluir com 250mL de água; 3.Filtrar a amostra em funil de Buchner utilizando papel de filtro 125mm e desprezar os primeiros 30mL;

4.Ajustar o pH para 7 +/- 0,02 com solução de ácido clorídrico (HCl) 0,02N ou hidróxido de sódio (NaOH) 0,02N;

5.Determinar o brix deste xarope, com o sacarímetro; 6.Colocar água destilada em uma cubeta e levar no espectrofotômetro (420nm), e ajustar o aparelho na Transmutância e ajustar para zero;

7.Colocar a amostra na cubeta e limpar toda parte externa até que esta esteja completamente límpida e levar ao espectrofotômetro e fazer a leitura da absorbância (A).

8.Realizar os cálculos para determinação da cor ICUMSA da seguinte maneira: Cor ICUMSA = 1000 x A/b x c; 1000 = fator para obter valores inteiros na escala de cor ICUMSA b x c = valor obtido na tabela, em anexo (de acordo com o brix obtido no sacarímetro) Parâmetros: Até máximo 150 de COR ICUMSA.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Cor do açúcar Espectofotômetro Controle de Qualidade

A cada preparação

Corrigir a solução com adição de água ou

soda. Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de análise de recebimento de açúcar (Anexo 29); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Tabela

Brix A

20º C

Densi Ap. 20º C

Conc. Q / ml

B x c 1,0 com

48,0 1,218 0,585 0,585 48,1 1,218 0,586 0,586 48,2 1,219 0,588 0,588 48,3 1,219 0,589 0,589 48,4 1,220 0,590 0,590 48,5 1,220 0,592 0,592 48,6 1,221 0,593 0,593 48,7 1,221 0,595 0,595 48,8 1,222 0,596 0,596 48,9 1,223 0,598 0,598 49,0 1,223 0,599 0,599 49,1 1,224 0,601 0,601 49,2 1,224 0,602 0,602 49,3 1,225 0,604 0,604 49,4 1,225 0,605 0,605 49,5 1,226 0,607 0,607 49,6 1,226 0,608 0,608 49,7 1,227 0,610 0,610 49,8 1,227 0,611 0,611 49,9 1,228 0,613 0,613 50,0 1,229 0,615 0,615 50,1 1,229 0,616 0,616 50,2 1,230 0,617 0,617 50,3 1,230 0,619 0,619 50,4 1,231 0,620 0,620 50,5 1,231 0,622 0,622 50,6 1,232 0,623 0,623 50,7 1,232 0,625 0,625 50,8 1,233 0,626 0,626 50,9 1,234 0,628 0,628 51,0 1,234 0,629 0,629 51,1 1,235 0,631 0,631 51,2 1,235 0,632 0,632 51,3 1,236 0,634 0,634 51,4 1,236 0,635 0,635 51,5 1,237 0,637 0,637 51,6 1,237 0,638 0,638 51,7 1,238 0,640 0,640 51,8 1,239 0,642 0,642 51,9 1,239 0,643 0,643 52,0 1,24 0,645 0,645 52,1 1,24 0,646 0,646 52,2 1,241 0,648 0,648 52,3 1,241 0,649 0,649

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 89/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

52,4 1,242 0,651 0,651 52,5 1,242 0,652 0,652 52,6 1,243 0,654 0,654 52,7 1,244 0,656 0,656 52,8 1,244 0,657 0,657

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 90/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.11 – Análise Anidrido Sulfuroso para Açúcar

Objetivo: Realizar a análise anidrido sulfuroso do açúcar que chega à empresa para sua liberação ou não.

Material Necessário: Amostra do açúcar, balança, erlenmeyer de 250mL de boca esmerilhada, água destilada, solução de hidróxido de potássio 5,6%, ácido sulfúrico, solução de amido 1%, solução de iodo 0,02N, bureta, agitador magnético e proveta de 100mL.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Pesar 50 gramas da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL de boca esmerilhada;

2.Adicionar 100mL de água destilada e agitar até completa dissolução do açúcar; 3.Adicionar 25mL da solução de hidróxido de potássio 5,6%, fechar o erlenmeyer e deixar em repouso por 15 minutos;

4.Adicionar rapidamente na seqüência e , 15mL de solução de ácido sulfúrico 1:2 e 2mL da solução de amido 1%;

5.Titular imediatamente com a solução de iodo 0,02N até viragem do indicador incolor para cor azul persistente.

6.Realizar os cálculos para determinação do anidrido sulfuroso da Seguinte maneira: SO2 = V x F.C. x 0,64 x 1000 / P, onde: V = volume da solução de iodo 0,02N, gasto na titulação; F.C. = fator de correção da solução de iodo 0,02N; 0,64 = mg de anidrido sulfuroso equivalente a 1mL de solução de iodo 0,02N; P = peso da amostra em gramas. Se o valor obtido for de até no máximo 30ppm deve-se liberar o lote, se o valor obtido for acima deste, rejeitá-lo.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Quantidade de anidrido sulfuroso

Titulação

Controle de Qualidade

A cada recepção de açúcar

Rejeitar o lote e devolvê-lo ao fornecedor.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de análise de recebimento de açúcar ( anexo 29); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 91/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.12 – Determinação da Turbidez no Produto

Objetivo: Determinar a turbidez do produto.

Material Necessário: Amostra descarbonatada do produto, cubeta, aparelho de ultra-som, turbidímetro.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Utilizar uma amostra descarbonatada do produto; 2.Fazer um ambiente na cubeta para retirar todo resíduo de água; 3.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som; 4.Lavar e secar a cubeta e colocá-la no compartimento do turbidímetro, certificando-se que a cubeta esteja completamente limpa;

5.Aguardar a estabilização do turbidímetro e fazer a leitura; 6.Retirar a cubeta, lavá-la e deixá-la escorrendo no suporte. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Turbidez do produto

Turbidímetro

Controle de Qualidade

A cada produção

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 92/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.13 – Análise de Recebimento da Soda Concentrada

Objetivo: Analisar o teor do hidróxido de sódio e carbonato de sódio.

Material Necessário: Amostra do hidróxido de sódio, do carbonato de sódio, balança, béquer de 100mL, balão volumétrico de 1000mL, água destilada, pipeta volumétrica de 10mL, erlenmeyer de 250mL, solução indicadora de fenolftaleína, ácido clorídrico 0,1N, e solução indicadora de alaranjado de metila, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório.

Descrição: 1.Coletar uma amostra do hidróxido de sódio e do carbonato de sódio; 2.Pesar 10 gramas da amostra e um béquer de 100mL; 3.Transferir a amostra para um balão volumétrico de 1000mL enxaguando o béquer para garantir que toda a amostra seja transferida;

4.Completar o volume com água destilada e agitar até completa homogeneização; 5.Pipetar 10mL da amostra utilizando uma pipeta volumétrica de 10mL; 6.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL e adicionar 40mL de água destilada;

7.Pingar 3 gotas da solução indicadora de fenolftaleína; 8.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N até viragem da cor rósea para incolor; 9.Marcar o volume como (V1); 10.Pingar uma gota de alaranjado de metila; 11.Zerar a bureta e titular até viragem de amarelo para alaranjado; 12.Marcar o volume como (V2); 13.Realizar os cálculos da seguinte maneira: % soda = V1-V2 x F.C.x 4 % carbonato = V2 x F.C. x 10,6

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Teor de

hidróxido de sódio e

carbonato de sódio.

Titulação Controle de qualidade

A cada produção Rejeitar o lote e devolvê-lo ao fornecedor.

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de Qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.14 – Análise de Arraste de Soda na Saída da Lavadora

Objetivo: Analisar a eficiência do enxágüe da lavadora.

Material Necessário: Equipamentos de Proteção Individual (protetor auricular, óculos de proteção e sapato fechado), solução de timolftaleína 0,5% e béquer de 100mL. Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.De 2 em 2 horas coletar amostra de garrafa lavada em cada ninho da lavadora; 2.Adicionar 2 gotas da solução de fenolftaleína 0,5% em um béquer de 100mL; 3.Verter no béquer uma a uma a água residual das garrafas lavadas; 4.Se aparecer a coloração rósea é indicativo da presença de alcalinidade; 5.Caso aparecer a coloração rósea, deve-se dispensar a solução de fenolftaleína do béquer, e colocar outra para continuar a análise.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Arraste de soda

Visual com solução

indicadora

Controle de qualidade

A cada lavagem de garrafas

Adequar o enxágüe

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilha de controle da lavadora (Anexo 33); Controle auxiliar linha de garrafas (Anexo 34); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observação:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.15 – Análise da Concentração de Ácido Peracético

Objetivo: Analisar a concentração de ácido peracético.

Material Necessário: Pipeta volumétrica de 10ml, erlenmeyer de 250mL, ácido sulfúrico 25%, iodeto de potássio, molibidato de amônia 2,5%, indicador de amido 1%, tiossulfato de sódio 0,1N, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 10mL da amostra da solução com uma pipeta de 10mL; 2.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL; 3.Adicionar 15mL de ácido sulfúrico 25%; 4.Adicionar +/- 1,0 grama de iodeto de potássio (1 pitada); 5.Adicionar 1mL de molibidato de amônia 2,5%; 6.Adicionar 1mL de indicador amido 1%; 7.Titular com tiossulfato de sódio 0,1N até viragem para incolor; 8.Realizar os cálculos da seguinte maneira: % do ácido peracético = volume gasto de tiossulfato x fator de correção x 0,064 Correção: volume do tanque x concentração a ser corrigida = quantidade de ácido peracético a ser adicionado.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Concentração de ácido peracético

Titulação Controle de Qualidade

A cada preparação

Corrigir a solução

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de Qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.16 – Análise da Concentração de Cloro

Objetivo: Analisar a concentração de cloro.

Material Necessário: Pipeta volumétrica de 10ml, erlenmeyer de 250mL, ácido sulfúrico 25%, iodeto de potássio, molibidato de amônia 2,5%, indicador de amido 1%, tiossulfato de sódio 0,1N, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 10mL da amostra da solução com uma pipeta volumétrica de 10mL; 2.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL; 3.Adicionar 15mL de ácido sulfúrico 25%; 4.Adicionar +/- 1,0 grama de iodeto de potássio (1 pitada); 5.Adicionar 1mL de molibidato de amônia 2,5%; 6.Adicionar 1mL de indicador amido 1%; 7.Titular com tiossulfato de sódio 0,1N até viragem para incolor; 8.Realizar os cálculos da seguinte maneira: % do ácido peracético = volume gasto de tiossulfato x fator de correção x 0,064 Correção: volume do tanque x concentração a ser corrigida = quantidade de ácido peracético a ser adicionado.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Concentração de cloro

Titulação Controle de Qualidade

A cada preparação

Corrigir a solução

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.17 – Análise da Concentração de Ácido Sulfúrico

Objetivo: Analisar a concentração de ácido sulfúrico %P/V

Material Necessário: Pipeta volumétrica de 10ml, proveta de 100mL, solução indicadora de fenolftaleína, solução de hidróxido de sódio 0,1N, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 10mL da amostra de ácido sulfúrico; 2.Medir 80mL de água destilada em uma proveta e adicionar a amostra de ácido sulfúrico; 3.Pingar 3 gotas da solução indicadora de fenolftaleína; 4.Titular com a solução de hidróxido de sódio 0,1N, até a viragem de incolor para róseo; 5.Anotar o volume de hidróxido de sódio 0,1N gasto na titulação; 6.Fazer os cálculos da seguinte maneira: %H2SO4 = V (NaOH) x FC x 0,04904 x 10; Deixar a concentração do ácido em 12%. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Concentração

de ácido sulfúrico

Titulação Controle de Qualidade

A cada preparação

Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 97/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.18 – Determinação da Concentração de Hipoclorito de Sódio no Recebimento

Objetivo: Determinar a concentração do hipoclorito de sódio que chega à empresa.

Material Necessário: Amostra de hipoclorito de sódio, pipeta volumétrica de 5mL, balão volumétrico de 500mL, pipeta volumétrica de 100mL, erlenmeyer de 250mL, iodeto de potássio, ácido acético concentrado, tiosulfato de sódio 0,1N e amido a 1%, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.Coletar uma amostra do hipoclorito de sódio; 2.Medir 5mL da amostra com uma pipeta volumétrica; 3.Transferir a amostra para um balão volumétrico de 500mL, completar o volume com água e agitar;

4.Pipetar 100mL desta solução e transferir para um erlenmeyer de 250mL; 5.Adicionar cerca de 1 grama de iodeto de potássio (KI); 6.Adicionar também 5mL de ácido acético concentrado e homogeneizar; 7.Titular com tiosulfato de sódio 0,1N, até obtenção da coloração amarela; 8.Adicionar algumas gotas de amido a 1%; 9.Titular novamente até a que a amostra fique incolor; 10.Realizar os cálculos da seguinte maneira: V x 3,55 = g/L de cloro ativo ou V x 0,355 = % de cloro ativo, onde; V = volume de tiosulfato de sódio 0,1N gasto na titulação.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Concentração de

hipoclorito de sódio

Titulação Controle de Qualidade

A cada preparação Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 98/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.19 – Determinação de Matéria Orgânica

Objetivo: Determinar a quantidade de matéria orgânica.

Material Necessário: béquer de 250mL, ácido sulfúrico 25%, KmnO4, pipeta de 10mL, ácido oxálico branco.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Colocar 100mL de água destilada num béquer de 250mL limpo; 2.Adicionar 5mL de ácido sulfúrico 25%; 3.Medir 1mL de KMnO4 0,01% numa pipeta graduada e adicionar no béquer; 4.Aquecer até início da fervura e aguardar 10 minutos; 5.Jogar o conteúdo fora e deixar béquer escorrer sobre um papel absorvente; 6.Transferir 100mL da amostra a ser analisada para um béquer já seco; 7.Pipetar 10mL de ácido sulfúrico 25% e adicionar ao béquer; 8.Adicionar 10mL de KmnO4 0,01 N; 9.Aquecer até início de fervura, marcar 10 minutos; 10.Adicionar 10mL de ácido oxálico branco; 11.Realizar uma prova em branco com água destilada, utilizando o mesmo procedimento; 12.Realizar os cálculos da seguinte forma; FC = 10

10 + PB O.C = (VA – VPB) x 0,8 x FC, onde: FC = fator de conversãp; VA = Volume gasto na titulação da amostra; VPB = Volume gasto na titulação da prova em branco.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Matéria Orgânica Titulação Controle de Qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 99/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.20 – Determinação da Presença de Amônia

Objetivo: Determinar se há ou não presença de amônia.

Material Necessário: tubo de Nessler, solução reativo de Nessler, sal Seignet 50%.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Adicionar 25 ml da amostra em um tubo de Nessler; 2.Adicionar 0,5ml da solução de reativo de Nessler; 3.Aguardar cerca de 10 minutos; 4.Se a solução permanecer incolor, não há presença de amônia, caso fique amarelada, há presença de amônia.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Determinação da presença de

amônia Visual

Controle de qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 100/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.21 – Determinação de Cloretos

Objetivo: Determinar a quantidade de cloreto presente na amostra.

Material Necessário: Pipeta de 100mL, erlenmeyer de 250ml, solução indicadora de fenolftaleína, hidróxido de sódio 10% ou ácido nítrico 10%, cromato de potássio 5%, nitrato de prata 0,02N, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 100ml da amostra a ser analisada; 2.Transferir a amostra para um erlenmeyer de 250ml; 3.Adicionar 2 ou 3 gotas de fenolftaleína; 4.Gotejar hidróxido de sódio (NaOH) 10%, ou ácido nítrico 10%, até obtenção de leve coloração rosa;

5.Adicionar 1mL de cromato de potássio 5%; 6.Titular com nitrato de prata 0,02N até a viragem de amarelo para vermelho tijolo; 7.Anotar o volume gasto como VA; 8.Realizar uma prova em branco utilizando água destilada, e repetir o procedimento, anotando o volume gasto na titulação como VPB;

9.Realizar os cálculos da seguinte maneira: Cloreto = (VA – VB) x FC x N x 35,45 x 1000 ou 100 (VA – VB) x FC x 7.092

Onde: Fc = Fator de correção do AgNO3 0,02 N; N = Normalidade do AgNO3; V = Volume da amostra em ml; 35,45 = Eq/g do íon do cloreto; 1000 = Fator de conversão para resultado em mg/l

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Determinação de cloreto

Titulação Controle de Qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.22 – Determinação de Cloreto Método Simplificado

Objetivo: Determinar a quantidade de cloreto presente na amostra.

Material Necessário: Proveta de 100mL, erlenmeyer de 250mL, cromato de potássio 5%, nitrato de prata 0,02N, água destilada, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Medir em uma proveta 100ml da amostra; 2.Transferir a amostra para um erlenmeyer de 250ml; 3.Adicionar 8 gotas de cromato de potássio 5%; 4.Titular com nitrato de prata 0,02N até coloração vermelho tijolo leve e anotar o volume gasto como VA;

5.Medir 100mL de água destilada para realizar uma prova em branco; 6.Realizar uma prova em branco repetindo o procedimento descrito acima e anotar o volume gasto de nitrato de prata 0,02N como VB

7.Realizar os cálculos da seguinte maneira: (VA – VB) x 7,092 x FC = mg/l de cloreto.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Determinação de cloreto

Titulação Controle de Qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 102/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.23 – Determinação de Nitritos

Objetivo: Determinar ausência ou presença de nitrito na amostra.

Material Necessário: Pipeta volumétrica de 25mL, tubo de Nessler de 50mL, solução de alfa-naftilamina, solução de ácido sulfanílico, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 25mL da amostra e transferi-la para um tubo de Nessler de 50mL; 2.Pipetar 25mL de água destilada para realizar uma prova em branco; 3.Adicionar 0,5ml da solução de alfa-naftilamina e agitar; 4.Adicionar 0,5ml da solução de ácido sulfanílico e agitar; 5.Aguardar 10 minutos para reação; 6.Comparar a coloração da amostra com a prova em branco; 7.O aparecimento da coloração rosa é indicativo da presença de nitrogênio nitroso. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Determinação de cloreto

Titulação Controle de Qualidade

Sempre que necessário

Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 103/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.24 – Determinação de Sílica

Objetivo: Determinar a quantidade de sílica presente na amostra.

Material Necessário: Pipeta de 25ml, erlenmeyer de 250mL, ácido clorídrico 2,4N, ácido oxálico 10%, molibidato de amônio 11,4%, sulfito de sódio 22,7%, disco para sílica 361-D e comparador.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 25ml da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 250ml; 2.Pipetar 25ml de água destilada e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL para uma prova em branco;

3.Adicionar na amostra e na prova em branco 1,0ml de ácido clorídrico (HCl) 2,4N; 4.Adicionar 1,0ml de ácido oxálico 10%; 5.Adicionar 9,0ml de molibidato de amônio 11,4%; 6.Agitar e deixar em repouso durante 10 minutos; 7.Ao término dos 10 minutos, adicionar 14ml de sulfito de sódio a 22,7%; 8.Efetuar a leitura no comparador, usando o disco para sílica 361-D; 9.Realizar os cálculos da seguinte maneira: Leitura direta do disco = ppm de SiO2

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Determinação de sílica

Comparação

Visual

Controle de Qualidade

Sempre que necessário

Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de Qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 104/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.25 – Determinação da Alcalinidade

Objetivo: Determinar a alcalinidade da amostra.

Material Necessário: Pipeta de 100mL, erlenmeyer de 250mL, solução indicadora de fenolftaleína, ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N, solução indicadora de alaranjado de metila, água destilada, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 100mL da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL; 2.Adicionar de 2 a 3 gotas de solução indicadora de fenolftaleína; 3.Se a amostra permanecer incolor, indica ausência de alcalinidade (VP = 0); 4.Se a coloração rosa permanecer, deve-se prosseguir a análise titulando com solução de ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N, até a viragem da coloração rosa para incolor;

5.Anotar o volume de ácido sulfúrico gasto na titulação como VP; 6.Adicionar 2 gotas da solução de alaranjado de metila; 7.Titular com ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N até viragem da coloração de amarelo para alaranjada;

8.Anotar o volume de ácido sulfúrico (H2SO4) gasto na titulação como VT; 9.Pipetar 100mL de água destilada para realizar uma prova em branco; 10.Adicionar 2 a 3 gotas da solução indicadora de metil-orange; 11.Realizar a titulação com ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N até viragem da colocação; 12.Anotar o volume gasto de ácido sulfúrico (H2SO4) como VPB. 13.Realizar os cálculos da seguinte maneira;

AT = (VT – VPB) x FC x N x 50 x 1000 ou V AT = (VT – VPB) x FC x 10 AT (dH) = AT x 0,056

Onde: AT = Alcalinidade total em mg/L de CaCO3 VT = Volume total de H2SO4 0,02N gasto nas duas titulações; N = Normalidade da solução de ácido sulfúrico (H2SO4); 50 = Equivalente-grama do carbonato de cálcio; 1000 = Fator de conversão para resultados em mg/L; V = Volume da amostra em mL; 0,056 = Fator de conversão para graus alemão.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Alcalinidade da amostra

Titulação Controle de Qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 105/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.26 – Determinação da Dureza

Objetivo: Determinar a dureza da amostra

Material Necessário: pipeta de 100mL, béquer de 250mL, hidróxido de amônio 25%, indicador negro de eriocromo, E.D.T.A. 0,01M, solução mista, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 100mL da amostra e transferi-la para um béquer de 250mL; 2.Adicionar 5,0ml da solução mista e deixar sob agitação constante; 3.Adicionar de 1 a 2mL de hidróxido de amônio 25%; 4.pH deve estar 10 +/- 0,1; 5.Adicionar uma medida de negro de eriocromo e observar a coloração; 6.Se a coloração for vinho, continuar a análise, titulando com solução de E.D.T.A. 0,01M até a viragem para azul; 7.Anotar o volume gasto como V; 8.Realizar os cálculos da seguinte maneira: Dureza total = V x FC x 1 x 1000 100 Dureza total = mg/L CaCO3 x 0,056

Em graus alemão. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Determinação da dureza

Titulação Controle de Qualidade

Sempre que necessário

Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 106/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.27 – Determinação de Fosfato

Objetivo: Determinar a quantidade de fosfato presente na amostra.

Material Necessário: Pipeta de 25mL, erlenmeyer de 250mL, água destilada, solução de molibidato de amônio, solução de amino-naftol sulfonico, disco 355D.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 25mL da amostra previamente filtrada e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL; 2.Completar o volume até 100mL com água destilada; 3.Adicionar 10mL de solução de molibidato de amônio; 4.Adicionar 5mL de solução de amino-naftol sulfonico; 5.Agitar e aguardar 15 minutos para o desenvolvimento da cor; 6.Efetuar a leitura no comparador usando disco 355-D (0 a 120ppm); 22. O resultado é dado da seguinte forma: leitura direta do disco = ppm de PO4.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Quantidade de fosfato

Visual Controle de Qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 107/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.28 – Determinação de Ferro

Objetivo: Determinar a quantidade de ferro presente na amostra.

Material Necessário: solução de ácido nítrico (HNO3), água destilada isenta de ferro, pipeta de 50mL, béquer de 100mL, ácido nítrico concentrado, pérola de vidro, tubo de Nessler de 50mL, solução de rodanato de amônio 5%, solução padrão de ferro 0,1mg e bureta.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Lavar toda a vidraria necessária para realização da análise com solução de ácido nítrico (HNO3) 1+1, lavar e enxaguar com água destilada isenta de ferro; 2.Pipetar 50mL da amostra e transferi-la para um béquer de 100mL; 3.Pipetar 50mL de água destilada isenta de ferro para realização da prova em branco; 4.Adicionar 1 a 2mL de ácido nítrico concentrado; 5.Adicionar de 2 a 3 pérolas de vidro; 6.Aquecer até fervura, deixar que o volume diminua até 30mL e deixar esfriar a temperatura ambiente; 7.Transferir a amostra e a prova em branco para tubo de Nessler de 50mL; 8.Adicionar 2mL de solução de rodanato de amônio e homogeneizar; 9.Completar o volume até a linha de referência com água destilada; 10.Se a solução ficar incolor, significa que há ausência de ferro; 11.Aparecimento da coloração rosa ou avermelhado, adicionar de uma bureta gota a gota da solução padrão de ferro 0,1mg, na prova em branco até obter a mesma coloração da amostra; 12.Anotar o volume gasto; 13.Realizar os cálculos da seguinte maneira: Fe mg/L = Vf x 0,1 x 1000 V

Onde: Vf = Volume gasto da solução de ferro 0,1mg/L; 0,1 = Quantidade em mg/Fe correspondente a 0,1mL; 1000 = Fator de conversão mg/L; V = Volume da amostra em mL.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Determinação da

presença de ferro

Volumetria Controle de Qualidade

A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 108/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.29 – Determinação da Turbidez

Objetivo: Determinar a turbidez da amostra.

Material Necessário: Turbidímetro, solução padrão, cubeta, lenço de papel.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Aferir o turbidímetro com solução padrão adequada; 2.Transferir a amostra para uma cubeta adequada; 3.Lavar externamente a cubeta e secá-la com lenço de papel; 4.Realizar a leitura e anotar o valor obtido; 5.O valor é obtido diretamente na escala do aparelho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Turbidez da amostra

Turbidímetro

Controle de Qualidade A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações: 1 ebc = 4 ntu.

Page 109: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 109/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.30 – Determinação de pH

Objetivo: Determinar o pH da amostra.

Material Necessário: béquer de 250mL, phmetro, água destilada.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Aferir o aparelho na faixa de pH adequada; 2.Colocar cerca de 100mL da amostra em um béquer; 3.Mergulhar o eletrodo previamente limpo, tomando cuidado para que a ponta do eletrodo não encoste no fundo do béquer;

4.Efetuar a leitura do pH e anotar o valor encontrado; 5.Retirar o eletrodo da amostra e lavá-lo bem com água destilada. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

PH Phmetro Controle de Qualidade A cada análise Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

Page 110: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 110/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.31 – Determinação de Cloro Residual

Objetivo: Determinar o cloro residual da amostra.

Material Necessário: solução de orto-tolidina, béquer de 150mL, bastão de vidro, cubeta de 13mm, comparador, disco padrão, pipeta de 5mL e proveta de 50mL.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Transferir 2mL de solução de orto-tolidina para um béquer de 150mL; 2.Adicionar cerca de 50mL da amostra e homogeneizar com bastão de vidro; 3.Aguardar 5 minutos para reação; 4.Transferir para uma cubeta de 13mm; 5.Colocar a cubeta no compartimento a direita do comparador; 6.Colocar a outra cubeta de 13mm, contendo água destilada, no lado esquerdo do compartimento; 7.Escolher o disco padrão adequado de acordo com a tonalidade desenvolvida na amostra; 8.Realizar a leitura comparando a escala com a amostra, a leitura deve ser realizada colocando-se o olho em linha com o centro do prisma de observação a uma distância aproximada de 25cm; 9.Anotar o resultado obtido na amostra; 10.Caso a amostra tenha sido diluída realizar o seguinte cálculo: Fd = Volume final da amostra diluída

Alíquota da amostra Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva Cloro

residual Comparação

visual Controle de Qualidade

Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 111/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.32 – Análise de Garrafas de Vidro Lavadas

Objetivo: Determinar a eficiência da lavagem das garrafas

Material Necessário: Amostra das garrafas, solução indicadora azul de metileno 0,5%, béquer de 100mL.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Coletar e numerar as garrafas lavadas de todos os ninhos da lavadora; 2.Medir 50mL da solução indicadora azul de metileno 0,5% em um béquer de 100mL; 3.Adicionar a solução na garrafa e movimentar a garrafa de modo a molhar toda a superfície interna da garrafa;

4.Transferir a solução de uma garrafa para outra e enxaguar com água; 5.Colocar as garrafas de cabeça para baixo durante 1 hora; 6.Depois deste período verificar a parte interna de todas as garrafas; 7.Se houver a presença de pontos escuros removíveis é indicativa de sujidade nas garrafas; 8.Se houver presença de pontos escuros que não sejam removíveis, é indicativo de defeito na garrafa.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Eficiência da

lavadora.

Observação visual.

Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de controle da lavadora (anexo 33); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 112/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.33 – Análise de Ácido Fosfórico

Objetivo: Analisar o ácido fosfórico que chega à empresa para sua liberação ou não.

Material Necessário: Erlenmeyer de 250mL, água destilada, timolftaleína 0,1%, solução de hidróxido de sódio, 1N, balança analítica, bureta e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Analisar a carga que chega à empresa e observar o aspecto e o aroma; 2.Pesar cerca de 1 grama da amostra (anotar até a 4° casa decimal); 3.Transferir para um erlenmeyer de 250mL; 4.Adicionar 50mL de água destilada e agitar até completa dissolução; 5.Adicionar 0,5mL de timolftaleína 0,1%; 6.Titular com solução de hidróxido de sódio 1N até viragem de incolor para azul leve persistente;

7.Anotar o volume como V; 8.Realizar os cálculos da seguinte maneira: %p/p = V x N x FC x 0,049 x 100 / P onde: V = Volume de hidróxido de sódio 1N gasto na titulação da amostra; N = Normalidade do hidróxido de sódio; FC = Fator de correção do hidróxido de sódio 1N; 0,049 = gramas de ácido fosfórico correspondente a 1mL do hidróxido de sódio 1N; P = Peso da amostra em gramas.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Ácido fosfórico que chega à empresa.

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

Page 113: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 113/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.34 – Análise de Acidez da Cola Ácida

Objetivo: .Analisar a acidez da cola ácida.

Material Necessário: Balão volumétrico de 500mL, água destilada, pipeta de 100mL, béquer de 150mL, solução de hidróxido de sódio 0,1N, balança analítica e phmetro.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pesar cerca de 1,56 gramas da amostra; 2.Transferir para um balão volumétrico de 500mL; 3.Adicionar água destilada até a linha de referência; 4.Pipetar 100mL desta amostra e transferi-la para um béquer de 150mL; 5.Titular com solução de hidróxido de sódio 0,1N até obtenção de pH 8,3; 6.Anotar o volume de hidróxido de sódio gasto na titulação como V; 7.Realizar os cálculos da seguinte maneira: Acidez = V x FC onde: V = volume de hidróxido de sódio 0,1N gasto na titulação ; FC = Fator de correção do hidróxido de sódio 0,1N A acidez padrão = 28,6

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Análise de acidez da cola ácida.

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 114/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.35 – Análise de Sorbato de Potássio

Objetivo: .Determinar o teor de sorbato de potássio que chega à empresa.

Material Necessário: balança analítica, ácido acético glacial, solução indicadora de violeta cristal 0,001%, ácido perclórico 0,1N, bureta, erlenmeyer de 250mL e agitador magnético.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Realizar uma avaliação visual da carga que chega à empresa; 2.Colear amostra em 5% dos sacos recebidos; 3.Homogeneizar a amostra e pesar 0,2 gramas, anotar até a quarta casa decimal (P); 4.Transferir a amostra para um erlenmeyer de 250mL; 5.Adicionar 40mL do ácido acético glacial e agitar até diluição da amostra; 6.Adicionar 2 gotas da solução indicadora de violeta cristal 0,001%; 7.Homogeneizar e titular com ácido perclórico 0,1N até viragem de violeta para verde esmeralda persistente por 30 segundos e anotar o volume como V;

8.Fazer uma prova em branco, titulando 40mL de ácido acético glacial conforme amostra e anotar o volume como VPB;

9.Realizar os cálculos da seguinte maneira; %p/p = (V – VPB) x N x FC x 0,1502 x 100/P, onde: V = Volume do ácido perclórico 0,1N gasto na titulação da amostra; VPB = Volume de ácido perclórico 0,1N, gasto na titulação da prova em branco; N = Normalidade do ácido perclórico 0,1N; FC = Fator de correção do ácido perclórico; 0,1502 = gramas de benzoato de sódio correspondente a 1mL do ácido perclórico; P = Peso da amostra em gramas. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Teor de

sorbato de potássio

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 115/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.36 – Determinação da Concentração de Lubrificantes de Esteiras

Objetivo:Determinar a concentração de lubrificantes de esteiras BELLUB MAX utilizado na linha 03.

Material Necessário: pipeta de 100mL, indicador misto, solução de ácido clorídrico 0,1N e béquer de 250mL.

Campo de aplicação: Laboratório.

Referências:

Descrição: 1.Coletar em um béquer de 250mL uma amostra do lubrificante na área de produção; 2.Pipetar 100mL do lubrificante; 3.Adicionar 5 gotas do indicador misto; 4.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N, até viragem para coloração violeta rosa e anotar o volume gasto como V1;

5.Realizar uma prova em branco com a água utilizada na fábrica e anotar o volume gasto de ácido clorídrico como V2;

6.Realizar os cálculos da seguinte maneira: % lubrificante = V1 – V2 x 0,4 Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Concentração de lubrificante

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de Qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.37 – Determinação da Concentração de Lubrificante de Esteira

Objetivo: .Determinar a concentração de lubrificante de esteira DECOLUBE 200 utilizado nas linhas 01, 02 e 04.

Material Necessário: Béquer de 250mL, Pipeta de 10mL, indicador azul de bromofenol 0,1%, ácido clorídrico 0,1N.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Coletar num béquer de 250mL uma amostra do lubricante na linha de produção; 2.Pipetar 20mL do lubrificante e transferi-lo para um erlenmeyer de 125mL; 3.Adicionar 3 gotas do indicador azul de bromofenol 0,1%; 4.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N até viragem da cor azula para verde amarelado, anotar o volume de ácido clorídrico gasto como V1;

5.Realizar uma prova em branco com a água utilizada na fábrica e anotar o volume gasto como V2;

6.Realizar os cálculos da seguinte maneira: % lubrificante = V1 – V2 x 0,0156.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Concentração de lubrificante

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.38 – Determinação da Concentração de Lubrificante de Esteira Método de Análise Lubribell E 150

Objetivo: Determinar a concentração de lubrificante de esteira LUBRIBELL E 150 utilizado nas linhas 01, 02 e 04.

Material Necessário: Béquer de 250mL, pipeta de 50mL, erlenmeyer de 125mL, ácido clorídrico 0,1N.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências: Procedimento de Análise da Bell Type.

Descrição: 1.Coletar num béquer de 250mL uma amostra do lubrificante na linha de produção; 2.Pipetar 25mL da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 125mL; 3.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N até mudança de coloração de azul para amarelo e anotar o volume gasto como V

4.Realizar os cálculos da seguinte maneira: %lubrificante = V x FC, onde: V = Volume de ácido clorídrico gasto na titulação; FC = Fator = 0,46.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Concentração de lubrificante

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente tração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.39 – Determinação da Concentração de Lubrificante de Esteira LUBMAX PL

Objetivo: .Determinar a concentração de lubrificante de esteira LUBMAX PL utilizado nas linhas 01, 02 e 04.

Material Necessário: béquer de 250mL, pipeta de 10mL, erlenmeyer de 125mL, indicador azul de bromofenol, solução de ácido clorídrico 0,1N.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Num béquer de 250mL, coletar uma amostra de lubrificante na linha de produção; 2.Pipetar 10mL da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 125mL; 3.Adicionar 1 gota do indicador azul de bromofenol; 4.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N, até a viragem da coloração azul para amarelo e anotar o volume de ácido clorídrico gasto na titulação;

5.Realizar os cálculos da seguinte maneira: %lubrificante = V x 1,81, onde: V = Volume de ácido clorídrico 0,1N gasto na titulação. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Concentraçã

o de lubrificante

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.40 – Determinação da Concentração de Ácido Sulfúrico %P/V

Objetivo: .Determinar a concentração de ácido sulfúrico %P/V.

Material Necessário: Pipeta de 10mL, erlenmeyer de 250mL, água destilada, fenolftaleína, hidróxido de sódio 0,1N.

Campo de aplicação: Laboratório

Referências:

Descrição: 1.Pipetar 10mL do ácido sulfúrico preparado e adicioná-lo num erlenmeyer de 250mL; 2.Adicionar 80mL de água destilada; 3.Adicionar 3 gotas de fenolftaleína; 4.Titular com solução de hidróxido de sódio 0,1N, até viragem de incolor para róseo; 5.Anotar o volume de hidróxido de sódio gasto na titulação como V 6.Realizar os cálculos da seguinte maneira: %ácido sulfúrico (H2SO4) = V x F.C. x 0,04904 x 10 A concentração deve ficar em 12%. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Concentração de ácido sulfúrico

Titulação Controle de Qualidade

Diariamente Corrigir a concentração

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.41 – Higiene do Laboratório de Microbiologia

Objetivo: Garantir que o Laboratório esteja totalmente limpo e estéril no momento das análises.

Material Necessário: Solução de Fenol a 2%; Lâmpada U.V; Álcool Etílico a 70%; Esponja dupla face e Limpador Instantâneo.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.

Referências: IT 14 – Solução de fenol a 2,0%

IT 15 – Solução de álcool a 70%.

Descrição: 1.Limpar as estufas e incubadoras com Solução de Fenol a 2%; 2.Limpar as bancadas, a sala e ligar a lâmpada U.V. 3.Lavar a Capela com limpador instantâneo esfregando com esponja; 4.Passar Solução de Álcool Etílico a 70% e ligar a lâmpada U.V. Durante 5 a 10 minutos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Higiene Visual Controle de Qualidade

Antes e após as análises

Limpar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.42 – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas

Objetivo: Realizar limpeza das vidrarias: Placas de Petri(vidro quando não possuir descartáveis), Frascos de Schott Duran, Garrafas de fecho patente, filtros Millipore, pipetas, Kit de agulhas e roscas, demais utensílios.

Material Necessário: Escovete; detergente neutro; estufa de secagem; papel Kraft; papel alumínio e escova dupla face.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.

Referências:

Descrição: 1.Com auxílio de uma escova ou esponja, esfregar com água e detergente neutro; 2.Enxaguar repetidas vezes com água corrente; 3.Secar em estufa à temperatura em torno de 60ºC; 4.Embrulhar com papel Kraft as placas de Petri, as pipetas (previamente adicionadas de algodão na extremidade depois da secagem) e os filtros Millipore;

5.Cobrir a tampa com papel alumínio dos frascos Schott Duran e garrafas de fecho patente, sem fechá-los completamente.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual Controle de Qualidade

Lavar imediatamente após o uso

Limpar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 122/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.43 – Esterilização de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas

Objetivo: Realizar esterilização das vidrarias: Placas de Petri(vidro quando não possuir descartáveis), Frascos de Schott Duran, Garrafas de fecho patente, filtros Millipore, pipetas, Kit de agulhas e roscas, demais utensílios.

Material Necessário: Autoclave e estufa de secagem.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.

Referências:

Descrição: 1.Completar a água da Autoclave até o nível inferior do cesto; 2.Ligar as duas chaves da caixa elétrica; 3.Colocar os materiais já embrulhados a serem esterilizados no Autoclave; 4.Fechar bem para não escapar vapor pela tampa; 5.Verificar se a válvula de segurança está fechada; 6.Esperar atingir a temperatura de 121ºC; 7.Desligar uma das chaves; 8.Marcar 15 minutos e após este tempo desligar a outra chave; 9.Esperar a autoclave esfriar (sair todo vapor), abrir a válvula de segurança para sair o restante de vapor;

10. Abrir a autoclave e retirar os materiais; 11. Colocar na estufa de secagem apenas os materiais embrulhados em papel Kraft; 12. Guardar os materiais secos nos respectivos lugares. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Esterilização de materiais

Autoclavando Controle de Qualidade

Após o processo de limpeza dos materiais

Autoclavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.44 – Preparação de meio de cultura PCA (Plate Cont Agar)

Objetivo: Preparar meio de cultura PCA.

Material Necessário: Meio de Cultura PCA, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueavel (Schott Duran) 250 ml, autoclave, peagâmetro e papel alumínio

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação e contagem de bactérias mesófilas aeróbicas (bactérias totais), para refrigerantes, sucos, xaropes, água gaseificada e água tratada.

Referências:

Descrição: 1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura PCA indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ; 3.Diluir aos poucos o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um bastão de vidro;

4.Aquecer em forno de microondas durante 3 minutos em potencia 7; 5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com o bastão de vidro; 6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa homogeinização do meio de cultura;

7.Medir e corrigir o pH conforme orientação do fornecedor; 8.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e cobrir a tampa com papel alumínio;

9.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Preparação de meio de cultura

Autoclavando

Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Após a esterilização, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e estocados em geladeira.

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.45 – Preparação de meio de cultura PDA (Potato Dextrose Agar)

Objetivo: Preparar meio de cultura PDA.

Material Necessário: Meio de Cultura PDA, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml, autoclave e papel alumínio.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação e contagem de fungos (bolores e leveduras) para refrigerantes, sucos, xaropes, água gaseificada e água tratada.

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

POP – Esterilização de vidrarias;

Descrição: 1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura PDA indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta; 3.Diluir aos poucos o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um bastão de vidro;

4.Aquecer em forno de microondas durante 3 minutos em potencia 7; 5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com o bastão de vidro; 6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa homogeinização do meio de cultura;

7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e cobrir a tampa com papel alumínio;

8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Preparação de meio de cultura

Visual Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Após a esterilização, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e estocados em geladeira.

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Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.46 – Preparação de meio de cultura OSA (Orange Soro Agar)

Objetivo: Preparar meio de cultura OSA.

Material Necessário: Meio de Cultura OSA, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml, autoclave e papel alumínio.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação e contagem de bactérias lácticas que podem proliferar meio cítrico, em refrigerantes, sucos (após 30 dias de produção) e xaropes.

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

POP – Esterilização de vidrarias;

Descrição: 1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura OSA indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ; 3.Diluir aos poucos o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um bastão de vidro;

4.Aquecer em forno de microondas durante 3 minutos em potencia 7; 5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com o bastão de vidro; 6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa homogenização do meio de cultura;

7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e cobrir a tampa com papel alumínio;

8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Preparação de meio de cultura

Visual Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Após a esterilização, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e estocados em geladeira.

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.47 – Preparação de meio de cultura ENDO AGAR

Objetivo: Preparar meio de cultura ENDO.

Material Necessário: Meio de Cultura ENDO, álcool etílico, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml e pipeta.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação de bactérias coliformes totais em água.

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

POP – Esterilização de vidrarias;

Descrição: 1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura ENDO indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ; 3.Medir em uma pipeta a quantidade indicada de álcool etílico e acrescentar ao erlenmeyer; 4.Diluir aos poucos, o meio de cultura com água destilada, agitando com auxílio de um bastão de vidro;

5.Aquecer em microondas durante 3 minutos em potencia 7 6.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro; 7.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa homogenização do meio de cultura;

8.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados. NOTA; NÃO AUTOCLAVAR ESTE MEIO DE CULTURA.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Preparação de meio de cultura

Visual Controle de Qualidade

Sempre que necessário Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Não autoclavar, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e estocados em geladeira.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 127/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.48 – Preparação de meio de cultura MFC AGAR

Objetivo: Preparar meio de cultura MFC.

Material Necessário: Meio de Cultura MFC, ácido rosólico a 1%, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml e pipeta.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação de bactérias coliformes fecais em água.

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

POP – Esterilização de vidrarias;

IT 19 – Solução de ácido rosólico a 1%;

Descrição: 1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura MFC indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ; 3.Diluir aos poucos, o meio de cultura com água destilada, agitando com auxílio de um bastão de vidro;

4.Aquecer em microondas durante 3 minutos em potencia 7 5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro; 6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa homogenização do meio de cultura;

7.Adicionar a quantidade indicada pelo fornecedor de ácido rosólico a 1% e continuar a aquecer por 1 minuto;

8.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados. NOTA; NÃO AUTOCLAVAR ESTE MEIO DE CULTURA.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Preparação de meio de cultura

Visual Controle de Qualidade

Sempre que necessário Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: - Não autoclavar. - Este meio adiciona-se ácido rosólico a 1% (IT 19). - Os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e estocados em geladeira.

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 128/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.49 – Distribuição e acondicionamento dos meios de cultura em Placas de Petri

Objetivo: Distribuir e acondicionar os meios de cultura em placas de Petri descartáveis estéreis pequenas (60X15mm)

Material Necessário: Forno de microondas, meios de cultura, capela de fluxo laminar, placas de Petri descartáveis estéreis (pequenas), lâmpada U.V., vasilhas plásticas cobertas com papel alumínio.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

POP – Esterilização de vidrarias;

Descrição: 1.Proceder a limpeza da capela conforme POP 93; 2.Pegar o meio de cultura na geladeira e fundir no microondas; 3.Primeiro deve-se abrir a tampa do frasco do meio de cultura dentro da capela para sair a pressão;

4.Aquecer em microondas durante 3 minutos em potencia 3; 5.Retirar do microondas e abrir dentro da capela para sair a pressão (evitando a quebra do vidro) e agitar para derreter por completo;

6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a total dissolução do meio de cultura, agitando a cada parada, verificando se não há partes sólidas;

7.Distribuir e abrir placas de Petri estéreis dentro da capela e identificá-las com o nome do meio de cultura;

8.Adicionar cerca de 5 ml do meio de cultura nas placas; 9.Ligar a lâmpada U.V. por cerca de 5 minutos, aguardando assim a solidificação do meio de cultura;

10.Tampar as placas de Petri; 11.Acondicionar as placas invertidas em vasilhas plásticas limpas e secas cobertas com papel alumínio, devidamente identificadas;

12.Conservar sob refrigeração de 4º a 10ºC. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Distribuição e acondicionam

ente Visual

Controle de Qualidade

Antes da filtração Repetir

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Pode-se preparar as placas anteriormente e guardar em geladeira para posterior uso. Validade máxima duas semanas.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 129/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.50 – Amostragem – Coleta de amostras de água tratada

Objetivo: Coletar amostras de água tratada para realização de análises microbiológicas.

Material Necessário: Frascos Schott Duran 500 ml, kit agulha e rosca, garrafas de fecho patente estéreis, esponja, detergente neutro, escovete, solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: -Estação de Tratamento de Água (ETA) e Linhas de produção.

- Estas amostras são utilizadas para a pesquisa de coliformes totais (ENDO), coliformes fecais (MFC) e bactérias totais (PCA), através da técnica de filtração por membrana.

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%.

Descrição: 1.Abrir a torneira de prova, deixar escorrer aproximadamente 6L por minuto, durante 2 minutos;

2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por dentro e por fora da torneira;

3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%; 4.Flambar utilizando um maçarico portátil; 5.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de água; 6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 7.Coletar a amostra junto à chama; 8.Encher completamente a garrafa; 9.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta Visual Controle de Qualidade

Semanalmente Repetir coleta

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Observações: Os pontos de coleta de amostras de água tratada são: 1.ETA: a coleta deve ser efetuada em torneiras de prova instaladas após o Filtro Carvão e após o Filtro Polidor (estas garrafas de coleta devem conter 1 ml de solução de tiossulfato de sódio a 10% a fim de neutralizar a ação do cloro); 2.Produção: a coleta deve ser realizada nas torneiras de prova das cubas das linhas de envase. Na estação de tratamento de água, utiliza-se o kit de agulhas e roscas para realizar a coleta com o frasco Schott Duran 500mL, seguindo o mesmo procedimento descrito acima, mas deve-se conectar uma rosca devidamente esterilizada na torneira de prova, acoplar a agulha e encaixar no frasco. 3.Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise (300mL).

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CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.51 – Amostragem – Coleta de amostras de gases CO2 e Ar comprimido

Objetivo: Coletar amostras de CO2 e ar comprimido

Material Necessário:Frasco lavador de gás estéril; esponja; escovete; solução alcóolica 70%; detergente neutro; maçarico portátil; mangueira de silicone estéril; rosca e agulha estéril.

Campo de aplicação: Linhas de produção. Estas amostras são utilizadas para pesquisa de bactérias aeróbias (PCA) e de bolores e leveduras (PDA)

Referências:

Descrição: 1.Proceder à limpeza da torneira com escova e detergente, escovando por dentro e por fora. 2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool. 3.Flambar utilizando um maçarico portátil. 4.Conectar uma rosca devidamente esterilizada na torneira de prova, acoplar a agulha e encaixar a mangueira na saída da agulha. 4.Abrir o registro e regular a vazão nas condições normais de uso. 5.Retirar a proteção de algodão do tubo de vidro. 6.Conectar a outra extremidade da mangueira ao tubo de vidro. 7.Deixar borbulhar durante 15 minutos. 8.Desconectar a mangueira do tudo de vidro, protegendo com uma mecha de algodão embebida em álcool. 8.Fechar o registro. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta Visual Controle de Qualidade

Periodicamente Repetir coleta

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de controle de CO2 (anexo 32); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: As amostras de CO2 e ar devem ser coletadas nas torneiras de provas ou registro instaladas em pontos nas linhas de produção.

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.52 – Amostragem – Coleta de amostras de xarope simples e composto

Objetivo: Coletar amostras de xaropes simples e composto

Material Necessário: Garrafa de fecho patente estéril; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcóolica 70%; maçarico portátil;

Campo de aplicação: Xaroparia e Linhas de Produção. Estas amostras são utilizadas para pesquisa de bactérias totais e de bolores e leveduras.

Referências: IT 14 – Solução álcool a 70% ;

IT 13 – solução fisiológico peptonado a 0,85%.

Descrição: 1.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e por fora; 2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool; 3.Flambar utilizando um maçarico portátil; 4.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto; 5.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 6.Coletar a amostra junto à chama; 7.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta Visual Controle de Qualidade

Semanalmente Repetir coleta

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: As amostras de xarope simples e composto devem ser coletadas nos tanques de composição na xaroparia. O xarope composto também deve ser coletado nas cubas antes da diluição nas linhas de envase. Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise. Para a realização da análise de xaropes utilizam-se tubos de ensaio com solução de soro peptonado estéril a 0,85% (IT 13).

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.53 – Amostragem – Coleta de garrafas vazias (PET e vidro) e latas vazias

Objetivo: Coletar amostras de garrafas (PET e vidro) e latas vazias

Material Necessário: Maçarico portátil, folhas de papel alumínio.

Campo de aplicação: Linhas de produção. Estas garrafas são coletadas para pesquisa de bactérias mesófilas aeróbicas (PCA), bolores e leveduras (PDA) e bactérias láticas (OSA).

Referências: IT 13 – Solução fisiológico peptonado a 0,85%;

POP – Técnica de “pour plate” ou inoculação em profundidade.

Descrição:

GARRAFAS DE VIDRO: 1.Coletar uma garrafa antes e outra depois de passar pelo rinser; 2.Com o auxílio de um maçarico portátil, flambar a boca da garrafa selecionada e cobrir com papel alumínio flambado; 3.Identificar a amostra. LATAS: 1.Coletar uma lata antes e outra depois de passar pelo rinser; 2.Com o auxílio de um maçarico portátil, flambar a boca da lata selecionada e cobrir com papel alumínio flambado; 3.Identificar a amostra. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta Manual Controle de Qualidade

Sempre que chegar garrafas

Repetir coleta

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle microbiológico vasilhame (Anexo 52); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte

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CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.54 – Amostragem – Coleta de produtos acabados (Sucos La Fruit, Tampico, Belly Washers, Refrigerantes, Água gaseificada e Birinight)

Objetivo: Coletar amostras de produtos acabados.

Material Necessário: meios de cultura: PDA, PCA, OSA.

Campo de aplicação: Linhas de produção. As amostras coletadas são para análise de pesquisa de bactérias mesófilas aeróbias (PCA), bolores e leveduras (PDA) e bactérias láticas (OSA).

Referências:

Descrição: SUCOS: La Fruit, Tampico e Belly Washers 1.Selecionar aleatoriamente as amostras de suco Tetra Pak (La Fruit 1L e 200mL, Pitchula suco 200mL, Tampico 1L e 200mL), lata (La Fruit 350mL), PET (Tampico 270mL, 450mL, 1L e 2L), copo (Tampico 300 mL) e Belly Washers na saída da máquina enchedora após a pasteurização e codificação;

2.Coletar 3 unidades de cada produto (análise diária, 7 dias e contra-prova);

3.Levar para sala de contra-prova (prateleira da microbiologia). REFRIGERANTES, ÁGUA GASEIFICADA E BIRINIGHT 1.Selecionar aleatoriamente as amostras de refrigerantes (vidro, lata e PET) e de Biri Night (PET e lata) na saída da máquina enchedora nas linhas de engarrafamento;

2.Coletar 2 unidades de cada produto (análise diária e 30 dias); 3.Levar para sala de contra-prova (prateleira da microbiologia).

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta Visual Controle de Qualidade

Realizada por lote Repetir coleta

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: 1. Tipos de registro: Controle microbiológico (Anexos 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50 e 53)

Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Os inspetores de qualidade são responsáveis em coletar as amostras de produto acabado e identificá-las.

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CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.55 – Técnica de “Pour Plate” ou inoculação em profundidade

Objetivo: Descrever o método de inoculação de microrganismos através da técnica do Pour Plate ou inoculação em profundidade.

Material Necessário: Meios de cultura PCA, meio de cultura PDA, meio de cultura OSA (apenas para produto com 30 dias de produção), forno microondas, placas de Petri descartáveis estéreis 90x16mm, pipeta graduada estéril com algodão na extremidade, pêra, bico de Bunsen, Capela de fluxo laminar, estufa bacteriológica

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia,

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia; POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas; POP – Esterilização de vidrarias; POP – Preparação de meio de cultura PCA (Plate Cont Agar); POP – Preparação de meio de cultura PDA ( Potato Dextrose Agar); POP – Preparação de meio de cultura OSA ( Orange Soro Agar); IT 14 – Solução de álcool a 70%; Descrição: 1.Ligar a capela de fluxo laminar;

2.Proceder à limpeza da capela de acordo com o procedimento Higiene do laboratório de mivrobiologia;

3.Colocar as amostras em linha na bancada; 4.Codificar as amostras; 5.Transferir os códigos das amostras para a pasta de controle microbiológico respectivamente. Anotar nas pastas todos os dados referentes às amostras;

6.Fundir os meios de cultura em microondas e manter a uma temperatura de 45 – 50ºC;

7.Acender o bico de Bunsen e posicioná-lo mais próximo possível das placas e da amostra a ser inoculada;

8.Colocar as placas de Petri dentro da capela; 9.Agitar a amostra a fim de distribuir uniformemente os microorganismos; 10.Retirar uma pipeta estéril do pacote com todo o cuidado evitando tocar com a ponta em qualquer local que possa contaminá-la;

11.Flambar a boca do recipiente e a pipeta passando ambos pela chama do bico de Bunsen; 12.Pipetar 1mL da amostra para a área central da placa de Petri estéril, evitando tocar com a pipeta nas partes externas do recipiente;

13.Transferir o código da amostra para a placa de Petri; 14.Adicionar cerca de 15mL do meio fundido, resfriado e mantido a 40-45ºC; 14.Homogeneizar a placa, por pelo menos 5 vezes, promovendo movimentos rotativos nos dois sentidos (fazer um ”8”);

15.Aguardar a solidificação do meio de cultura; 16. Inocular uma placa estéril com o meio de cultura utilizado sem amostra como BRANCO e outra placa aberta durante a inoculação como ambiente da sala;

17. Esperar o meio de cultura solidificar e colocar as placas invertidas na estufa, informando a data de retirada do resultado.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva Análise

microbiológica Inoculando

Controle de Qualidade

Diária e semanal Repetir

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 136/222

CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Esta técnica é realizada para cada meio de cultura utilizado. Deve-se utilizar uma pipeta para cada amostra. XAROPES: Para análise de xaropes, deve-se diluir a amostra utilizando, tubos de ensaio contendo 9 ml de soro fisiológico peptonado a 0,85% estéril (IT 01); Pipetar 1 ml do xarope e colocar no tubo de ensaio contendo 9 ml de solução estéril, flambando antes e depois de fechar; Fechar o tubo e homogeneizar; Depois pipetar 1 ml da solução do tubo para a placa de Petri e terminar com o mesmo procedimento descrito acima, a partir do item 13. Inocular as quantidades de cada produto e para meio de cultura de acordo com a tabela abaixo:

* Deve-se multiplicar o resultado por 5, pois a expressão dos resultados está em UFC/5ml.

PRODUTO QUANTIDADE A SER INOCULADA (mL)

MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS

MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS APÓS 30 DIAS DE PRODUÇÃO

Suco Tetra Pak 01 PCA e PDA PDA e OSA Suco lata 01 PCA e PDA PDA e OSA *Tampico 01 PCA e PDA PDA e OSA

*Belly Washers 01 PCA e PDA PDA e OSA Xarope simples e

composto 01 (da diluição) PCA e PDA -

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.56 - Técnica de Filtração por Membrana

Objetivo: Descrever o método de inoculação de microrganismos pela técnica da membrana filtrante estéreis 0,45 µ, através de filtros de plástico autoclaváveis (Millipore).

Material Necessário: Placas de Petri preparadas com meio de cultura (PCA, PDA e OSA), aparelho de filtração manifold, filtros de plástico estéreis, membrana filtrante estéril 0,45µ, bico de Bunsen, capela de fluxo laminar, pinça de aço inoxidável, béquer 50 ml, álcool, estufa bacteriológica.

Campo de aplicação; Laboratório de microbiologia. Esta técnica é aplicada para análises de água de produção, água com gás, refrigerante, Birinight, Tampico e Belly Washers, garrafas e latas vazias, CO2 e ar comprimido.

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

POP – Esterilização de vidrarias;

POP – Preparação de meio de cultura PCA (Plate Cont Agar);

POP – Preparação de meio de cultura PDA ( Potato Dextrose Agar);

POP – Preparação de meio de cultura OSA ( Orange Soro Agar);

POP – Distribuição e acondicionamento dos meios de cultura em placas de Petri;

POP – Técnica de filtração por membrana;

Descrição:

1.Ligar a capela de fluxo laminar;

2.Proceder à limpeza da capela de acordo com o procedimento Higiene do laboratório de microbiologia;

3.Colocar as amostras em linha na bancada; 4.Codificar as amostras; 5.Transferir os códigos das amostras para a pasta de controle microbiológico respectivamente. Anotar nas pastas todos os dados referentes às amostras;

6.Separar as placas de Petri, já contendo o meio de cultura solidificado; 7.Colocar as membranas estéreis filtrantes dentro da capela; 8.Retirar o papel kraft dos filtros esterilizados e acoplar no manifold; 9.Desenroscar os copos do manifold; 10.Pegar um béquer com álcool e mergulhar uma pinça; 11.Flambar a pinça; 12.Retirar a membrana filtrante da embalagem e colocar sobre a superfície do filtro; 13.Acoplar o copo no manifold; 14.Pegar as amostras a serem analisadas, abrir e flambar o bocal da embalagem; 15.Adicionar no filtro a quantidade apropriada de cada produto de acordo com a observação abaixo;

16.Ligar a bomba de vácuo e deixar filtrar toda amostra; 17.Desligar o aparelho;

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Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

18.Desacoplar o copo; 19.Retirar a membrana com o auxílio da pinça flambada; 20.Inocular a membrana em placa de Petri já contendo o meio solidificado; 21.Transferir o código da amostra para a placa de Petri; 22.Incubar na posição invertida em estufa bacteriológica.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Análise

microbiológica

Filtrando

Controle de Qualidade

A cada análise Repetir

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte

Observações: Filtrar as quantidades de cada produto e para cada meio de cultura de acordo com a tabela abaixo:

PRODUTO QUANTIDADE A SER FILTRADA

(ml)

MEIOS DE CULTURA UTILIZADOS

Refrigerante 50 PCA, PDA E OSA Refrigerante de laranja 05 PCA, PDA E OSA

Birinight 50 PCA, PDA E OSA

Tampico 05 PCA E PDA (OSA após 30 dias de

produção)

Belly Washers 05 PCA E PDA (OSA após 30 dias de

produção) Água tratada 100 PCA, ENDO E MFC

Água gaseificada 100 PCA E PDA Solução de CO2 e ar

comprimido 100 PCA E PDA

Solução de garrafas e latas vazias

100 PCA, PDA E OSA

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Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.57 – Temperatura e Tempo de Incubação de cada meio de cultura

Objetivo: Incubar as placas invertidas em estufas apropriadas.

Material Necessário: Estufa bacteriológica regulada a 35ºC, estufa bacteriológica regulada a 28ºC, estufa bacteriológica regulada a 45ºC.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Este procedimento é aplicado após a realização das análises de inoculação em profundidade e filtração por membrana.

Referências:

Descrição: Após o término das análises microbiológicas, incubar as placas de acordo com a tabela abaixo:

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Temperatura Visual Controle de Qualidade

Sempre que necessário Ajustar a Temperatura

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações:

MEIO TEMPERATURA TEMPO DE INCUBAÇÃO

PCA 35ºC 48 horas

PDA 28ºC 96 horas

OSA 28ºC 96 horas

ENDO 35ºC 24 horas

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.58 – Leitura dos resultados microbiológicos

Objetivo: Definir o procedimento para contagem de colônias desenvolvidas após o tempo de incubação.

Material Necessário: Pastas de resultados microbiológicos e pastas de resultados microbiológicos.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Este procedimento é aplicado para contagem de colônias desenvolvidas na superfície da membrana filtrante e para a quantificação de microrganismos após a inoculação em placas.

Referências: POP – Técnica de filtração por membrana;

Descrição: 1.Dispor as placas de Petri sobre a bancada de trabalho após o período de incubação; 2.Proceder à contagem das colônias por toda a superfície da membrana filtrante ou da placa de inoculação;

3.Iniciar a contagem a partir da borda da placa, em direção à borda oposta; 4.Anotar o número total de colônias desenvolvidas (na superfície da membrana filtrante e nas placas de inoculação) nas pastas de resultados microbiológicos de cada produto.

EXPRESSÃO DOS RESULTADOS: Número de unidades formadoras de colônias por volume definido de amostra, por exemplo: UFC/50 ml; NOTA 1: Multiplicar o número de colônias pelo fator 2, quando se utilizar apenas a metade da membrana filtrante.

NOTA 2: Quando o número de colônias exceder a 500 ou quando houver crescimento por toda a área de filtração sem a presença de colônias individualizadas, expressar o resultado como NÚMERO INDETERMINADO por volume definido da amostra.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Leitura Controle de Qualidade

Após o tempo de incubação

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de controle microbiológico (anexo 43 a 54); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se conhecer as características visuais das colônias e saber identificá-las. Pode-se realizar as técnicas de esfregaço à fresco e coloração de Gram para identificar o microrganismo desenvolvido.

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.59 – Parâmetros microbiológicos dos produtos analisados

Objetivo: Conhecer os parâmetros microbiológicos máximos aceitáveis de cada produto.

Material Necessário: Legislação da Vigilância Sanitária vigente e padrões da própria empresa.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Estes parâmetros são aplicáveis para a interpretação dos resultados de todos os produtos analisados.

Referências: POP – Leitura dos resultados microbiológicos;

Descrição: Após a leitura dos resultados, saber se o produto está dentro dos parâmetros da qualidade exigida de acordo com a tabela abaixo:

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Leitura dos resultados

Visual Controle de Qualidade

Simultâneamente com POP 110

Refazer

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de controle microbiológico (anexo 43 a 54); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte. Observações: Quando o resultado for maior do que o limite aceitável, deve-se fazer um reteste da análise do produto. Se persistir o resultado, deve-se descobrir a causa da contaminação e empregar uma ação corretiva. Reter o produto no estoque.

PRODUTO LIMITE ACEITÁVEL

PCA PDA OSA ENDO MFC Refrigerante 30 UFC/50mL 5 UFC/50mL 5 UFC/50mL - -

Biri Night 30 UFC/50mL 5 UFC/50mL 5 UFC/50 mL - -

Tampico 0 UFC/1mL 0 UFC/1mL 0 UFC/1mL - - Belly Washers 0 UFC/1mL 0 UFC/1mL 0 UFC/1mL - -

Sucos Tetra Pak 0 UFC/1mL 0 UFC/1mL 0 UFC/1mL - -

Sucos Lata 20 UFC/1mL 6 UFC/1mL 10 UFC/1mL - -

Agua gaseificada 100 UFC/100mL 50 UFC/100mL - ausente ausente

Água de produção 300 UFC/100mL 150 UFC/100mL - ausente ausente

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.60 – Descontaminação e descarte de resíduos contaminados

Objetivo: Realizar a descontaminação das placas de Petri.

Material Necessário: Espátula; luvas e máscara descartáveis, saco plástico, soda cáustica.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Este procedimento é realizado para o descarte de resíduos contaminados após as análises microbiológicas de inoculação e filtração.

Referências:

Descrição: 1.Levar as placas de Petri até a pia, 2.Retirar o meio de cultura com auxílio de uma espátula, utilizando luvas e máscara protetora; 3.Descartar o material em recipiente metálico, levar ao autoclave a 121ºC por 20 minutos; 4.Posteriormente enviar para a lixeira de material orgânico. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Descontaminação das placas

Autoclavando Controle de Qualidade

No término da leitura Autoclavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: As placas de Petri descartáveis são jogadas no lixo após o descarte do material contaminado. Se utilizar placas de Petri de vidro, estas são colocadas de molho no balde com água e soda cáustica para posterior lavagem.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 143/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.61 – Preparação de Meio de Cultura - SCHWARZ DIFERENCIAL AGAR (SDA)

Objetivo: Preparar o meio de cultura SDA.

Material Necessário: Meio de cultura SDA, balança, água destilada, erlenmeyer 500ml, espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou manta aquecedora, frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave, papel alumínio e actidiona.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.

Referências:

Descrição: 1.Pesar na balança a quantidade equivalente de meio de cultura SDA indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta; 3.Diluir, aos poucos, o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um bastão de vidro;

4.Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7; 5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro; 6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;

7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e cobrir a tampa com papel alumínio;

8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. NOTA 1: Observar com cuidado o tempo e a temperatura de autoclavagem. Temperaturas e tempo mais elevados são prejudiciais ao meio de cultura.

NOTA 2: Caso se pretenda suprimir o desenvolvimento de leveduras, é adicionado actidiona numa concentração de 7 a 10 mg/L do meio de cultura durante a preparação do meio de cultura, antes de autoclavar.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Preparação de meio de cultura

Autoclavando Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: O meio de cultura tem carbonato de cálcio (CaCO3) incorporado, cuja finalidade é neutralização do ácido formado por alguns microorganismos. O carbonato de cálcio precipita no fundo das garrafas e tubos e é necessário ressuspendê-lo por agitação, antes da adição do meio nas placas de Petri (após ser fundido). Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na geladeira até seu uso. Se estocado á temperatura ambiente (máx. 30°C), o tempo de vida útil deste meio de cultura é de 6 meses. Se armazenado em geladeira até 4 °C, sua vida útil pode ser prolongada até 12 meses.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 144/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.62 – Preparação de Meio de Cultura - RAKA–RAY N° 3 Médium (RR)

Objetivo: Preparar o meio de cultura Raka Ray

Material Necessário: Meio de cultura Raka Ray, Tween 80, 2-fenil-etanol, balança, água destilada, erlenmeyer 500mL, espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou manta aquecedora, frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave e papel alumínio. Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia

Referências: POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Pesar na balança a quantidade equivalente de meio de cultura RR indicada pelo fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta; 3.Adicionar a quantidade indicada pelo fornecedor de Twen 80; 4.A inibição do crescimento de bactérias GRAM NEGATIVAS é conseguida através da adição de 3mL de 2-fenil-etanol, por litro de meio de cultura;

5.Caso se pretenda suprimir o desenvolvimento de leveduras, é adicionado actidiona numa concentração de 7 a 10 mg/L do meio de cultura;

6.Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7; 7.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro; 8.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;

9.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e cobrir a tampa com papel alumínio;

10.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Preparação de meio de cultura

Autoclavando Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: 1. O meio é muito sensível ao calor. Aquecimento excessivo resulta na hidrólise do Agar, dando origem a uma espécie de gel. Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na geladeira até seu uso. 2. Este meio de cultura é aplicado no cultivo de microorganismo cervejeiro aeróbios, em amostras de água, mosto cervejeiro, cerveja em processamento (fermentação e maturação), cerveja engarrafada (não pasteurizada e pasteurizada) e provas de assepsia. NOTA: Este meio é recomendado para isolamento de bactérias lácticas. Sua seletividade deve ser aumentada com adição de actidiona (supressão do crescimento de leveduras) e de 2-fenil-etanol (supressão de bactérias Gram Negativas).

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 145/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.63 – Preparação de Meio de Cultura – Wort Agar

Objetivo: Preparar o meio de cultura Wort Agar.

Material Necessário:Meio de Cultura Wort Agar, Glicerina, balança, água destilada, erlenmeyer 500mL, espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou manta aquecedora, frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave e papel alumínio. Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia

Referências: POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Pesar a quantidade equivalente do meio de cultura Wort Agar indicada pelo fornecedor em um erlenmeyer de 500mL;

2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta; 3.Adicionar a quantidade de glicerina indicada pelo fornecedor; 4.Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7; 5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro; 6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;

7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e cobrir a tampa com papel alumínio;

8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Preparação de meio de cultura

Autoclavando

Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na geladeira até seu uso.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 146/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.64 – Preparação de Meio de Cultura – MRS Agar

Objetivo: Preparar o meio de cultura MRS Agar

Material Necessário:

Meio de Cultura MRS, balança, água destilada, erlenmeyer 500mL, espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou manta aquecedora, frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave e papel alumínio.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia

Referências: POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 13. Pesar na balança a quantidade equivalente de meio de cultura MRS indicada pelo

fornecedor na embalagem em um erlenmeyer; 14. Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta; 15. Diluir, aos poucos, o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um

bastão de vidro; 16. Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7; 17. Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro; 18. Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não

derramar e para uma completa diluição do meio de cultura; 19. Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente,

e cobrir a tampa com papel alumínio; 20. Autoclavar a 121ºC por 15 minutos. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Preparação de meio de cultura

Autoclavando Controle de Qualidade

Sempre que houver necessidade

Preparar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na geladeira até seu uso.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 147/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.65 – Distribuição e acondicionamento dos meios de cultura em placas de Petri

Objetivo: Distribuir e acondicionar os meios de cultura em placas de Petri descartáveis estéreis pequenas (60 X 15mm).

Material Necessário:

Forno microondas; meios de cultura; capela de fluxo laminar; placas de Petri descartáveis estéreis (pequenas); lâmpada UV; vasilhas plásticas cobertas com papel alumínio.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia

Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Esterilização das vidrarias utilizadas nas análises microbiológica ;

POP – Preparação de meio de cultura OSA;

POP – Descontaminação e descarte de resíduos contaminados;

POP – Preparação de meio de cultura SCHWARZ DIFERENCIAL AGAR (SDA);

POP – Preparação de meio de cultura – RAKA – RAY Nº 3 medium (RR).

Descrição: 1.Proceder à limpeza da capela conforme POP 94; 2.Pegar o meio de cultura na geladeira e fundir no forno microondas; 3.Primeiro deve-se abrir a tampa do frasco do meio de cultura dentro da capela para sair a pressão;

4.Aquecer no microondas durante 3 minutos em potência 3; 5.Retirar do microondas e abrir dentro da capela para sair a pressão (evitando a quebra do vidro) e tentar “quebrar” o meio de cultura batendo o frasco na mão para derreter por completo;

6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a total dissolução do meio de cultura, agitando a cada parada, verificando se não há partes sólidas;

7.Distribuir e abrir as placas de Petri estéreis dentro da capela e identificá-las com o nome do meio de cultura;

8.Adicionar cerca de 5mL do meio de cultura nas placas; 9.Ligar a lâmpada UV por cerca de 5 minutos, aguardando assim a solidificação do meio de cultura;

10.Tampar as placas de Petri; 11.Acondicionar as placas invertidas em vasilhas plásticas limpas e secas cobertas com papel alumínio, devidamente identificadas.

12.Conservar sob refrigeração de 4º a10ºC. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Distribuição

e acondicionamento dos meios de cultura

Visual Controle de Qualidade

Antes da análise de filtração

Preparar novamente

Verificação:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

O quê Como Quem Quando Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Pode-se preparar as placas anteriormente e guardar as vasilhas na geladeira para posterior uso. Validade máxima de duas semanas.

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 149/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.66 – Coleta de fermento

Objetivo: Coletar amostras de fermento para a realização de análises microbiológicas.

Material Necessário:

.Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.Coletar amostras de fermento para a realização de análises microbiológicas.

Campo de aplicação: Cervejaria.

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;

POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Abrir a torneira de prova, descartar aproximadamente 2 baldes de fermento; 2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por dentro e por fora da torneira;

3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%; 4.Flambar utilizando um maçarico portátil; 5.Abrir a torneira mantendo a chama próximo; 6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 7.Coletar a amostra junto à chama; 8.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta e análise de fermento

Visual Controle de Qualidade

Sempre quando chegar fermento na fábrica e na transferência de tanque.

Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise.

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.67 – Coleta de mosto cervejeiro resfriado e maltose resfriada

Objetivo: Coletar amostras de mosto cervejeiro resfriado e da maltose resfriada para a realização de análises microbiológicas.

Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: Cervejaria

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;

POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e por fora;

2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta, jogar álcool; 3.Flambar utilizando um maçarico portátil; 4.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto; 5.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 6.Coletar a amostra junto à chama; 7.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Coleta de mosto e maltose

Visual Controle de Qualidade

Sempre que houver cozimento (Fabricação). Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se coletar quantidade de amostra suficiente para a realização da análise. PONTOS DE COLETA DO MOSTO RESFRIADO: 1.Mosto quente (torneira na saída da tubulação do Tanque Whirpool); 2.Mosto frio (após passar pelo trocador de calor); 3.Mosto frio oxigenado (no aerador); 4.Mosto frio oxigenado (logo após o aerador); 5.Mosto frio oxigenado (na primeira torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de carbonatação); 6.Mosto frio oxigenado (na segunda torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de carbonatação). OBS: Os pontos de coleta seguem o fluxo do mosto até chegar no tanque de fermentação. PONTOS DE COLETA DA MALTOSE RESFRIADA: São os mesmos pontos de coleta de mosto resfriado descrito acima.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 151/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.68 – Coleta de mosto em fermentação e cerveja em maturação

Objetivo: Coletar amostras de mosto em fermentação e cerveja em maturação para a realização de análises microbiológicas.

Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: Adega da cervejaria

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;

POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Abrir a torneira de prova, descartar aproximadamente 2 baldes de fermento; 2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por dentro e por fora da torneira; 3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%; 4.Flambar utilizando um maçarico portátil; 5.Abrir a torneira mantendo a chama próximo; 6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 7.Coletar a amostra junto à chama; 8.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Coleta de mosto e

cerveja em maturação

Visual Controle de Qualidade

Sempre quando chegar fermento na fábrica e na transferência de tanque.

Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise.

Page 152: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 152/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.69 – Coleta de mosto cervejeiro resfriado e maltose resfriada

Objetivo: Coletar amostras de mosto cervejeiro resfriado e da maltose resfriada para a realização de análises microbiológicas.

Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: Cervejaria

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;

POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e por fora;

2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta, jogar álcool; 3.Flambar utilizando um maçarico portátil; 4.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto; 5.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 6.Coletar a amostra junto à chama; 7.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Coleta de mosto cervejeiro e

maltose resfriada Visual

Controle de Qualidade

Sempre que houver cozimento

(Fabricação). Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se coletar quantidade de amostra suficiente para a realização da análise. PONTOS DE COLETA DO MOSTO RESFRIADO: 1.Mosto quente (torneira na saída da tubulação do Tanque Whirpool); 2.Mosto frio (após passar pelo trocador de calor); 3.Mosto frio oxigenado (no aerador); 4.Mosto frio oxigenado (logo após o aerador); 5.Mosto frio oxigenado (na primeira torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de carbonatação);

6.Mosto frio oxigenado (na segunda torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de carbonatação).

OBS: Os pontos de coleta seguem o fluxo do mosto até chegar no tanque de fermentação. PONTOS DE COLETA DA MALTOSE RESFRIADA: São os mesmos pontos de coleta de mosto resfriado descrito a cima.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 153/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.70 – Coleta de mosto em fermentação e cerveja em maturação

Objetivo: Coletar amostras de mosto em fermentação e cerveja em maturação para a realização de análises microbiológicas

Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: Adega da Cervejaria

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%.

Descrição: 1.Descartar aproximadamente 1 balde de produto; 2.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e por fora; 3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta, jogar álcool; 4.Flambar utilizando um maçarico portátil; 5.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto; 6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 7.Coletar a amostra junto à chama; 8.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho; 9.Identificar a amostra. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Coleta de mosto em

fermentação e cerveja em maturação

Visual Controle de Qualidade

Semanalmente de todos os tanques cheios.

Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise. Guardar as amostras em geladeira até a realização da análise.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 154/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.71 – Coleta de cerveja em filtração

Objetivo: Coletar amostras de cerveja em filtração para análises microbiológicas.

Material Necessário: Frascos Schott Duran 500mL, kit de agulha e rosca, esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: Cervejaria

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;

POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Proceder à limpeza da torneira de prova com escova e detergente, escovando por dentro e por fora da torneira;

2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%; 3.Flambar a torneira utilizando um maçarico portátil; 4.Conectar uma rosca devidamente esterilizada na torneira de prova; 5.Acoplar a agulha na rosca e flambar com o auxílio do maçarico; 6.Encaixar a agulha na borrachinha do frasco; 7.Deixar o frasco com a tampa desenroscada para evitar quebra com a pressão; 8.Abrir a torneira e deixar encher a garrafa (aproximadamente 300mL); 9.Fechar o frasco; 10Fechar a torneira e desacoplar a agulha do frasco e desconectar a rosca da torneira; 11.Identificar a amostra. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Coleta de cerveja em filtração

Visual Controle de Qualidade

Sempre que houver filtração da cerveja

Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise (300mL). Guardar as amostras em geladeira. PONTOS DE COLETA: 1.Lanterna; 2.Tanque de terra diatomácea; 3.Entrada do filtro terra; 4.Saída do filtro terra; 5.Filtro Bag; 6.Carbonatador; 7.Tanque de Pressão.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 155/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.72 – Coleta de cerveja envasada (não pasteurizada e pasteurizada)

Objetivo: Coletar cerveja não pasteurizada e pasteurizada para realizar análises microbiológicas.

Material Necessário:

Campo de aplicação:Linhas de produção

Referências:

Descrição: CERVEJA NÃO PASTEURIZADA: 1.Selecionar aleatoriamente a amostra de cerveja na saída da máquina enchedora nas linhas de envase (lata ou garrafa) lacrada;

2.Coletar 1 unidade de produto antes de passar pelo pasteurizador; 3.Levar para sala de microbiologia. CERVEJA PASTEURIZADA: 1.Selecionar aleatoriamente a amostra de cerveja na saída da máquina enchedora nas linhas de envase (lata ou garrafa) lacrada;

2.Coletar 1 unidade de produto após passar pelo pasteurizador e codificador; 3.Levar para sala de microbiologia e anotar a Unidade de Pasteurização (UP). Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Coleta de cerveja

envasada Visual

Controle de Qualidade

Por lote Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Os inspetores de qualidade são responsáveis em coletar as amostras de produto acabado e levar para o laboratório de microbiologia.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 156/222

CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.73 – Coleta da água Industrial e água Nobre

Objetivo: Coletar água industrial e água nobre para realizar análises microbiológicas.

Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.

Campo de aplicação: Cervejaria e linhas de produção

Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;

POP – Higiene do laboratório de microbiologia;

POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;

Descrição: 1.Abrir a torneira de prova, deixar escorrer aproximadamente 6L por minuto, durante 2 minutos;

2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por dentro e por fora da torneira;

3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%; 4.Flambar utilizando um maçarico portátil; 5.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de água; 6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente; 7.Coletar a amostra junto à chama; 8.Encher completamente a garrafa; 9.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Coleta da

água Visual

Controle de Qualidade

Semanalmente Coletar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Controle microbiológico água produção (Anexo 51); Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: PONTOS DE AMOSTRAGEM ÁGUA INDUSTRIAL NA CERVEJARIA: 1.Torneiras; 2.Mangueiras. Se tiver vários pontos de amostragem, alternar os pontos todas as semanas. PONTOS DE AMOSTRAGEM ÁGUA NOBRE NA CERVEJARIA E NA LINHA DE ENVASE: 3.HDE (antes da enchedora, perto do lacrador); 4.Após o Filtro de Carvão.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 157/222

CONTROLE DAS REVISÕES

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Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.74 - Identificação e classificação de microorganismos desenvolvidos.

Objetivo: Apresentar as principais provas bioquímicas que, associadas às características culturais e microscópicas, auxiliam na identificação e classificação de microrganismos.

Material Necessário: Solução de Peróxido de Hidrogênio 3% para a realização da análise (IT 20) e Fitas para Determinação de Oxidase para a realização da análise.

Campo de aplicação: Laboratório de Microbiologia

Referências: IT 20 – Solução peróxido de hidrogênio a 3% (V/V); IT 21 – Microbiologia – Solução de cristal violeta; IT 22 – Microbiologia – Solução de Lugol; IT 24 – Solução de Fucsina.. Descrição: COLORAÇÃO DE GRAM: O método da coloração diferencial de Gram é utilizado na identificação morfológica de bactérias. Inicialmente, sabe-se que os microrganismos respondem diferentemente a este método. Há os que retêm o pigmento característico do corante (cristal violeta) em vista da formação de um complexo com a solução iodo-iodeto (lugol), apesar da lavagem com álcool, motivando uma desidratação da parede celular, diminuição da porosidade e da permeabilidade. São os Gram POSITIVOS. E há os que permitem a remoção do pigmento do corante pela lavagem com álcool em decorrência da extração de lipídios da parede, o que leva a um aumento da porosidade celular. São os Gram NEGATIVOS. NOTA: São necessária as soluções de Cristal Violeta (IT 21), Lugol (IT 22), Fucsina ou Safranina (IT 24). Resultados: Tratando os dois grupos com contra-corantes (safranina ou fucsina), observa-se que as células do primeiro (Gram positivos) não são afetadas e permanecem azuis ou violetas; enquanto que para o outro (Gram negativos), as células absorvem o contra-corante, tornando-as vermelhas. TESTE DA CATALASE: A verificação da presença de catalase bacteriana é demonstrada pela adição de água oxigenada à colônia isolada e pura; o desprendimento de bolhas gasosas (O2) é indicativo da produção de enzimas. NOTA: É necessária a Solução de Peróxido de Hidrogênio 3% para a realização da análise (IT 20). Resultados: 1.Bactérias catalase positiva: presença de espuma ou desprendimento de bolhas. 2.Bactérias catalase negativa: ausência de espumas ou bolhas. TESTE DA OXIDASE: Baseia-se na reação de redução do cloridrato de dimetil-p-fenilenodiamina, em presença de alfa naftol, pela enzima citocromo oxidase, origina um composto de coloração azul. NOTA: É necessária Fitas para Determinação de Oxidase para a realização da análise. Resultados: 1.Bactérias oxidase positiva: presença de coloração azul intensa. 2.Bactérias oxidase negativa: presença de coloração púrpura ou amarela. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 158/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Identificação e classificação de microrganismos

Visual Controle de Qualidade

Sempre que terminar a leitura dos

resultados das placas de Petri.

Fazer novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte Observações: Após os testes realizados, deve-se chegar ao microrganismo específico através de esquemas para testar bactérias.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 159/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.75 – Determinação da contagem de células de fermento

Objetivo:Determinar a contagem de células de fermento em câmara de Neubauer em uma suspensão de fermento e cerveja em elaboração durante a fase de fermentação (cel/mL).

Material Necessário: Solução indicadora de azul de metileno (IT 23), pipeta graduada, câmara de Neubauer e lamínula, papel absorvente, microscópio óptico de campo claro, bastão de vidro.

Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia

Referências: POP – Preparação de meio de cultura – MRS Agar;

POP – Coleta de mosto em fermentação e cerveja em maturação;

IT 23 – Solução de azul de metileno.

Descrição: 1.Lavar a câmara de Neubauer com água destilada; 2.Mergulhar completamente a câmara e a lamínula em álcool; 3.Secar ao ar; 4.Polir a câmara e a lamínula com papel absorvente macio; 5.Apoiar a câmara sobre a bancada de trabalho; 6.Homogeneizar a amostra; 7.Transferir com o bastão de vidro volume suficiente da amostra biológica para cobrir a área reticular da câmara;

8.Cobrir com uma lamínula, aplicando ligeira pressão; 9.Retirar o excesso de amostra nos canais laterais com papel absorvente macio; 10.Proceder a observação microscópica com o condensador de campo claro; 11.Contar e anotar o total de células mortas e de células vivas de leveduras dentro da área reticular da câmara;

12.Efetuar o cálculo utilizando regra de três (total de células vivas + totais de células mortas = 100% (células em suspensão), células mortas = X%);

13.Anotar o resultado na pasta de contagem de células de leveduras. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva Determinaçã

o da contagem de células de fermento

Microscopia

Controle de Qualidade

Sempre antes da fabricação e durante o

processo de fermentação do mosto

Fazer novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Diariamente

Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade; Localização: Pastas do controle de qualidade; Tempo de retenção: 6 meses; Disposição: Descarte

Observações: Preparo da amostra para contagem de células de leveduras:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 160/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Fermento: homogeneizar o fermento coletado e pingar uma gota com o bastão de vidro dentro de uma das cavidades da cápsula de porcelana e acrescentar a solução de azul de metileno. Mosto em fermentação: Pipetar 1mL de mosto em fermentação para um béquer de 50mL, acrescentar 9mL de água destilada, adicionar a solução de azul de metileno. Regras para contagem: Células em brotamento deve-se contar quando o broto atingir, ao menos, cerca de 50% do tamanho da célula de origem.

As células situadas sobre as divisórias triplas dos quadrados grandes não serão incluídas na contagem, somente as que estiverem situadas sobre as linhas divisórias internas do canto superior e esquerdo. Para fermento: Deve-se contar 5 quadrados (os quatro das extremidades e o do meio); Para o mosto em fermentação: Deve-se contar os 25 quadrados. Expressão dos resultados: Contagem = % de células mortas Soma de todas as células contadas (vivas e mortas) = células em suspensão/ml.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 161/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

5.76 – Análise da troca de produtos

Objetivo: Analisar as procedências das trocas de produtos junto aos pontos de vendas pelas equipes de vendedores e supervisores.

Material Necessário:

Campo de aplicação: Aplica se nos pontos de trocas após a análise e verificação da procedência do produto reclamado.

Referências: IP 022 – Procedimento de troca de produtos

Descrição: 1. O produto estará isolado em área especifica no armazém com etiqueta e identificação do

vendedor ou responsável pela troca (anexo ); 2. Retirar o produto anotando na planilha de analise de produtos para troca: a data, horário e

identificação de quem retirou do armazém; 3. Encaminhar o produto para a análise do controle de qualidade; 4. Analisar as amostras recolhidas no dia subseqüente à coleta; 5. Após a análise, emitir um laudo onde constará a procedência ou não da reclamação; 6. Com o laudo em mãos, informar o departamento comercial via e-mail sobre o parecer do

CQ. Quanto ao produto analisado.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Troca de produtos

Análise Controle de qualidade

A cada recolhimento de produto por reclamação de

Cliente

Reter o produto, analisar e fazer a devida

troca

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

Sempre que ocorrer

Registros: Tipos de registro: Planilha de registro de devolução de produtos para análise (RDPA); Localização: Pasta do controle de qualidade; Tempo de retenção: 12 meses; Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 162/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

6 – Sala de rolhas e rótulos:

6.1 – Limpeza da Sala de rolhas

Objetivo: Realizar a limpeza da sala de rolhas.

Material Necessário: Rodo, balde, detergente para limpeza do piso e escova.

Campo de aplicação: Sala de rolhas.

Referências:

Descrição:

1. Molhar o piso com água e detergente;

2. Escovar bem com escova retirando toda a sujeira;

3. Jogar água, retirando todo o excesso de detergente;

4. Fazer a limpeza das paredes utilizando escova e detergente, retirando todas as sujidades existentes e enxaguar.

Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza da sala de rolhas

Visual Colaboradores Diariamente Limpar novamente

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de verificação

Visual Controle de qualidade. Semanalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha PE 08 – Planilha sala de rolhas e rótulos (anexo 59); Localização: Pasta da xaroparia; Tempo de retenção: 06 meses; Disposição: Descarte.

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 163/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7 – Estação de Tratamento de Água - ETA:

7.1 – Saneamento do Filtro de Carvão 01

Objetivo: Sanear o filtro de carvão 01 utilizando vapor, a cada quinze (15) dias

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

Descrição: 1.Fechar as válvulas 5 e 8, sendo que o filtro em operação deverá estar cheio de água; 2.Engatar mangueira da sucção da bomba de recirculação na tubulação da válvula de dreno do filtro em operação;

3.Engatar a mangueira da saída do trocador de calor, na tubulação da válvula 6 do filtro em operação;

4.Abrir a válvula 6; 5.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação; 6.Ligar a bomba “saneamento tanque inox” chave n°12 no quadro elétrico; 7.Abrir as três válvulas em 50% na tubulação de vapor localizada na parte de trás dos filtros de carvão;

8.Abrir a válvula em 100% na entrada do trocador de calor e deixar recircular até que a temperatura do filtro atingir 90°C;

9.Fechar as três válvulas da tubulação de vapor; 10.Fechar a válvula de entrada de vapor no trocador de calor; 11.Desligar a bomba de saneamento “tanque inox” no quadro elétrico; 12.Fechar a válvula de dreno do filtro; 13.Fechar a válvula n°6 do filtro; 14.Desengatar mangueira da tubulação do dreno do filtro; 15.Abrir a válvula de dreno do filtro (cuidadosamente); 16.Desengatar mangueira da tubulação da válvula 6; 17.Colocar a curva na tubulação do dreno do filtro; 18.Juntar duas pontas das mangueiras utilizadas; 19.Abrir a válvula 5; 20.Deixar enxaguar até a temperatura da água ficar menor ou igual a 30°C; 21.Fazer análise de turbidez no turbidímetro, o resultado deve ser menor ou igual a 1,0 NTU; 22.Fechar a válvula de dreno do filtro; 23.Abrir a válvula 8. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Turbidez Turbidímetro Controle de qualidade

A cada saneamento Realizar retrolavagem

Cloro Colorímetro Controle de qualidade

A cada saneamento Corrigir concentração

Verificação:

O quê Como Quem Quando Planilhas de

registro Visual

Controle de qualidade

A cada quinze dias

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 164/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 165/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.2 – Saneamento do Filtro de Carvão 02

Objetivo: Sanear o filtro de carvão 02 utilizando vapor, a cada quinze (15) dias

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar a válvula 1 e 4, sendo que o filtro em operação deverá estar cheio de água; 2.Engatar mangueira da sucção da bomba de recirculação na tubulação da válvula de dreno do filtro em operação;

3.Engatar a mangueira da saída do trocador de calor na tubulação da válvula 2 do filtro em operação;

4.Abrir a válvula 2; 5.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação; 6.Ligar a bomba “saneamento tanque inox” chave n°12 no quadro elétrico; 7.Abrir as três válvulas em 50% na tubulação de vapor localizada na parte de trás dos filtros de carvão;

8.Abrir a válvula em 100% na entrada do trocador de calor e deixar recircular até a temperatura do filtro atingir 90°C;

9.Fechar as três válvulas da tubulação de vapor; 10.Fechar a válvula de entrada de vapor no trocador de calor; 11.Desligar a bomba de saneamento “tanque inox” no quadro elétrico; 12.Fechar a válvula de dreno do filtro; 13.Fechar a válvula n°2 do filtro; 14.Desengatar mangueira da tubulação do dreno do filtro; 15.Abrir a válvula de dreno do filtro (cuidadosamente); 16.Desengatar mangueira da tubulação da válvula 2; 17.Colocar a curva na tubulação do dreno do filtro; 18.Juntar as duas pontas das mangueiras utilizadas; 19.Abrir a válvula 1; 20.Deixar enxaguar até que a temperatura da água fique menor ou igual a 30°C; 21.Fazer análise de turbidez no turbidímetro, o resultado deve ser menor ou igual a 1,0 NTU; 22.Fechar a válvula de dreno do filtro; 23.Abrir a válvula 4.

Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Turbidez Turbidímetro

Controle de qualidade A cada saneamento Realizar retrolavagem

Cloro Colorímetro Controle de qualidade A cada saneamento Corrigir concentração

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

A cada quinze dias

Registros:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 166/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta da ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte Observações:

Page 167: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 167/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.3 – Retrolavagem do Filtro de Carvão 01

Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de carvão 01, a cada quinze (15) dias

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar as válvulas 1 e 4; 2.Abrir a válvula 2; 3.Abrir a válvula 3 na posição n°5 desta, deixar durante 20 minutos; 4.Fechar a válvula 3; 5.Fechar a válvula 2; 6.Abrir a válvula 1 na posição n°6 desta; 7.Abrir a válvula de dreno do filtro na parte inferior deste e deixar por 30 minutos ou até que a

turbidez da água de enxágüe esteja menor ou igual a 1,0 NTU; 8.Fechar a válvula de dreno do filtro; 9.Abrir a válvula 4. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual Controle de qualidade A cada

retrolavagem Retrolavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

A cada quinze dias

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta da ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte Observações: A válvula n°9 deve manter-se sempre fechada.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 168/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.4 – Retrolavagem do Filtro de Carvão 02

Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de carvão 02, a cada quinze (15) dias

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar as válvulas 5 e 8; 2.Abrir a válvula 6; 3.Abrir a válvula 7 na posição n°5 desta, deixar durante 20 minutos; 4.Fechar a válvula 7; 5.Fechar a válvula 6; 6.Abrir a válvula 5 na posição n°6 desta; 7.Abrir a válvula de dreno do filtro na parte inferior deste e deixar por 30 minutos ou até que a turbidez da água de enxágüe esteja menor ou igual a 1,0 NTU;

8.Fechar a válvula de dreno do filtro; 9.Abrir a válvula 8. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual Controle de qualidade A cada

retrolavagem Retrolavar novamente

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

A cada quinze dias

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte. Observações: A válvula n°9 deve manter-se sempre fechada.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 169/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.5 – Retrolavagem do Filtro de Areia 01

Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de areia 01, sempre que a turbidez estiver maior que 1,0 NTU

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar as válvulas 1 e 3; 2.Abrir a válvula 2 ; 3.Abrir a válvula 4; 4.Abrir a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem 5.Ligar a bomba de retrolavagem painel elétrico, chave n°9 6.Abrir a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem na abertura 4, deixar retrolavando até que saia água limpa + ou – 30 minutos;

7.Desligar a bomba de retrolavagem no painel elétrico, chave n°9; 8.Fechar a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem; 9.Fechar a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem; 10.Fechar a válvula 4 no filtro em operação; 11.Fechar a válvula 2 no filtro em operação; 12.Abrir a válvula 1 no filtro em operação; 13.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação localizado no fundo do filtro em operação, deixar enxaguar até que a turbidez da água de enxágüe esteja menor que 1,0NTU, + ou – 30 minutos;

14.Fechar a válvula de dreno do filtro em operação; 15.Abrir a válvula 3 do filtro em operação. Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Turbidez Turbidímet

ro Controle de qualidade

A cada retrolavagem Realizar retrolavagem

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade A cada quinze dias

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte. Observações:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 170/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.6 – Retrolavagem do Filtro de Areia 02

Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de areia 02, sempre que a turbidez estiver maior que 1,0NTU

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar as válvulas 5 e 7; 2.Abrir a válvula 6; 3.Abrir a válvula 8; 4.Abrir a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem; 5.Ligar a bomba de retrolavagem painel elétrico, chave n°9; 6.Abrir a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem na abertura 4, deixar retrolavando até que saia água limpa + ou – 30 minutos;

7.Desligar a bomba de retrolavagem no painel elétrico, chave n°9; 8.Fechar a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem; 9.Fechar a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem; 10.Fechar a válvula 8 no filtro em operação; 11.Fechar a válvula 6 no filtro em operação; 12.Abrir a válvula 5 no filtro em operação; 13.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação localizado no fundo do filtro em operação, deixar enxaguar até que a turbidez da água de enxágüe esteja menor que 1,0NTU, + ou – 30 minutos;

14.Fechar a válvula de dreno do filtro em operação; 15.Abrir a válvula 3 do filtro em operação. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Turbidez Turbidímetro Controle de qualidade

A cada retrolavagem Realizar retrolavagem

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de

registro Visual Controle de qualidade A cada quinze dias

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 171/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.7 – Retrolavagem e Regeneração do Abrandador 01

Objetivo: Realizar a retrolavagem e regeneração do abrandador 01, sempre que a dureza da água estiver maior que 50 ppm

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar as válvulas 2 e 6; 2.Abrir a válvula 3; 3.Abrir a válvula 4 deixar por aproximadamente 15 minutos; 4.Fechar a válvula 3; 5.Abrir a válvula de suspiro do filtro e observar no visor deste, até que o nível da água esteja no meio do visor;

6.Fechar a válvula 4; 7.Abrir as válvulas A1, A2 e A3, par encher a tubulação de sucção da salmoura; 8.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação; 9.Fechar as válvulas A1 e A2; 10.Abrir o suspiro do filtro em operação; 11.Abrir a válvula S1 e aguardar até que toda salmoura seja sugada; 12.Fechar a válvula S1; 13.Abrir a válvula A1; 14.Abrir a válvula A2; 15.Fechar a válvula A3; 16.Fechar a válvula do suspiro do filtro; 17.Abrir a válvula 2 do filtro e deixar enxaguar até que a análise da amostra da água de enxágüe tenha resultado de dureza 0,0;

18.Fechar a válvula de dreno do filtro; 19.Abrir a válvula 6 do filtro. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Dureza Titulação Controle de qualidade

A cada retrolavagem/ regeneração

Retrolavar novamente

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Mensalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte. Observações: A válvula 1 deve manter-se sempre fechada.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 172/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.8 – Retrolavagem e Regeneração do Abrandador 02

Objetivo: Realizar a retrolavagem e regeneração do abrandador 02, sempre que a dureza da água estiver maior que 50ppm

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s

Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual

Descrição: 1.Fechar as válvulas 10 e 14; 2.Abrir a válvula 12; 3.Abrir a válvula 11 deixar por aproximadamente 15 minutos; 4.Fechar a válvula 12; 5.Abrir a válvula de suspiro do filtro e observar no visor deste, até que o nível da água esteja no meio do visor;

6.Fechar a válvula 11; 7.Abrir as válvulas A1, A2 e A3, par encher a tubulação de sucção da salmoura; 8.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação; 9.Fechar as válvulas A1 e A2; 10.Abrir o suspiro do filtro em operação; 11.Abrir a válvula S1 e aguardar até que toda salmoura seja sugada; 12.Fechar a válvula S1; 13.Abrir a válvula A1; 14.Abrir a válvula A2; 15.Fechar a válvula A3; 16.Fechar a válvula do suspiro do filtro; 17.Abrir a válvula 10 do filtro e deixar enxaguar até que a análise da amostra da água de enxágüe tenha resultado de dureza 0,0;

18.Fechar a válvula de dreno do filtro; 19.Abrir a válvula 14 do filtro. Monitorização:

O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Dureza Titulação Controle de qualidade

A cada retrolavagem/ regeneração

Retrolavar novamente

Verificação:

O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade Mensalmente

Registros: Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59); Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte.

Observações: A válvula 1 deve manter-se sempre fechada.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 173/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7.9 – Limpeza dos Reservatórios de Água

Objetivo: Realizar a limpeza dos reservatórios de água, anualmente.

Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s, equipamento de jato e detergente alcalino clorado.

Campo de aplicação: Reservatórios de água com capacidade de 500.000 L cada.

Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual.

Descrição: 1.Esvaziar o reservatório n°1 (“Goianinho”); 2.Abrir a entrada de serviço; 3.Entrar utilizando todos os equipamentos de proteção individual; 4.Jogar água com auxílio de jato para retirar sujidades; 5.Realizar limpeza com detergente alcalino clorado a 3%, deixar durante 15 minutos; 6.Enxaguar com água por 10 minutos; 7.Encher o reservatório; 8.Realizar o mesmo procedimento para o reservatório n°2 (“Imperial”). Monitorização: O quê Como Quem Quando Ação corretiva

Limpeza Visual Controle de qualidade A cada limpeza

Repetir procedimento

Verificação: O quê Como Quem Quando

Planilhas de registro

Visual Controle de qualidade

Semestralmente

Registros: Tipos de registro: Planilha registro de limpeza dos reservatórios de água (anexo 60); Localização: Pasta de ETA; Tempo de retenção: 12 meses Disposição: Descarte. Observações:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 174/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

V – DAS INSTRUÇÕES DE TRABALHO – IT:

A Instrução de Trabalho – IT - são instruções especificas de operação (preparo, manipulação e requisitos), de modo simplificado realizados rotineiramente ou não na empresa. Uma instrução de trabalho descreve passo a passo à execução de uma tarefa. Pode ser ilustrado para melhor entendimento.

IT 01- PREPARO DE SOLUÇÃO DE CLORO A 50 PPM

� Medir 50 ml de hipoclorito de sódio;

� Adicionar o hipoclorito de sódio em 100L de água.

IT 02- PREPARO DE SOLUÇÃO QUARTENÁRIO DE AMÔNIA 1%

� Medir utilizando proveta graduada 200ml de solução de quaternário de amônia e colocar em um balde de 20 litros;

� Completar o volume de 20 litros com água.

IT 03 : PREPARO DE SOLUÇÃO ÁCIDO PERACÉTICO 0,2% PARA TANQUE DE PEÇAS.

� Abrir o registro do tanque e deixar escorrer toda água;

� Fechar o registro e colocar 500 litros de água;

� Adicionar 1litro de ácido peracético.

Obs: O ácido peracético deve ser medido em um béquer de plástico.

IT 04 : PREPARO DE 10L DE SOLUÇÃO DE ALCALINO CLORADO 5% PARA

LIMPEZA MECÂNICA DOS TANQUES

� Medir em um béquer plástico 9,5 litros de água;

� Colocar a água em um balde plástico;

� Medir 500mL da solução de alcalino clorado;

� Transferir a solução alcalina para o balde plástico com água.

IT 05 : PREPARO DE SOLUÇÃO CLORADA 10 PPM.

� Medir 10ml de hipoclorito de sódio;

� Adicionar em 100L de água.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 175/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

IT 06 – PREPARO DE SOLUÇÃO ALCALINA – SOLUÇÃO DE SODA A 2,5%

� Medir 37,5 litros de soda cáustica;

� Adicionar a soda em 1.500 litros de água.

IT 07 - PREPARO DE SOLUÇÃO ALCALINO CLORADO – FOSFATO CLORADO 200PPM

� Pesar em um béquer 300g de fosfato trissódico;

� Medir em béquer 750mL de hipoclorito de sódio;

� Adicionar o fosfato e o hipoclorito em 1.500 litros de água.

IT 08 – PREPARO DE SOLUÇÃO SANITIZANTE ÁCIDO – ÁCIDO PERACÉTICO 0,2%

� Medir em um béquer 3,0 litros de ácido peracético;

� Adicionar o ácido peracético em 1.500 litros de água.

IT 09 – PREPARO DE SOLUÇÃO ALCALINO CLORADO 2,0%(BELL CLOROX)

� Medir em um béquer 2,0 litros de alcalino clorado (Bell Clorox);

� Adicionar o Bell Clorox em 1.000 litros de água.

IT 10 – QUARTENÁRIO DE AMÔNIA A 1% (BELL QUAT)

� Medir em um béquer 500mL de Bell Quat ; � Colocar no reservatório do gerador de espuma; � Completar com 50 litros de água.

IT 11 – PREPARO DE SOLUÇÃO DE ESPUMA ALCALINA CLORADA A 3,0% (Bell Foam SA)

� Medir em um béquer 1,5 litros de Bell Foam SA; � Colocar no reservatório do gerador de espuma; � Completar com 50 litros de água.

IT 12 – EPI – Equipamentos de Proteção Individual � Jaleco branco;

� Calça azul;

� Bota de borracha;

� Luva de borracha;

� Viseira ou óculos de proteção;

� Máscara com filtro para gases;

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 176/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

� Protetor auricular.

OBSERVAÇÃO: Para manusear produtos químicos deve-se utilizar os EPI’s.

IT 13 - SOLUÇÃO DE SORO FISIOLÓGICO PEPTONADO A 0,85%.

� Pesar 8,5 gramas de NaCl;

� Pesar 1 grama de Peptona de Caseína ;

� Diluir os reagentes dos itens 1 e 2 com água destilada em um balão volumétrico de 1.000 ml.

� Distribuir em frascos e autoclavar a 121°C por 15 minutos.

� Armazenar ao abrigo da luz.

PARA DILUIÇÃO DE XAROPES

Adicionar 9 ml em tubos de ensaio e autoclavar.

OBSERVAÇÃO: Este é um nutriente utilizado para o desenvolvimento das colonias e utilizado na diluição de xaropes e sucos.

IT 14 - SOLUÇÃO ALCOÓLICA A 70% v/v.

� Medir 700 ml de Álcool Etílico transferindo para um béquer de 1000 ml;

� Adicionar 300 ml de Água Destilada;

� Agitar até a completa homogenização.

OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para esterilização de bancadas, capela, torneiras de prova, etc.

IT 15 - SOLUÇÃO DE FENOL A 2% p/v.

� Pesar 20 gramas de Fenol PA em béquer de 50 ml;

� Adicionar 30 ml de Água Destilada e agitar até a completa dissolução;

� Transferir para um balão volumétrico de 1000 ml e completar com Água Destilada a 20ºC.

OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para esterilização de bancadas, capela, etc.

IT 16 - SOLUÇÃO DE ÁCIDO TARTÁRICO A 10% p/v. � Pesar 10 gramas de Ácido Tartárico;

� Diluir e completar até 100 ml com Água Destilada em balão volumétrico;

� Autoclavar a 121ºC por 20 minutos.

OBSERVAÇÃO: Esta solução tem validade de 30dias.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 177/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

IT 17 - SOLUÇÃO DE TIOSSULFATO DE SÓDIO A 10% p/v.

� Pesar 10 gramas de Tiossulfato de Sódio;

� Diluir e completar até 100 ml com Água Destilada em balão volumétrico.

OBSERVAÇÃO: Esta solução tem validade de 1 semana. É utilizada para neutralizar a ação do cloro, neste caso não deve ocorrer transbordamento no momento da coleta.

IT 18 - SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO A 0,8% p/v.

� Pesar 0,8 gramas Hidróxido de Sódio PA;

� Diluir e completar até 100 ml com Água Destilada em balão volumétrico a 25ºC.

OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para preparação da solução de Ácido Rosólico a 1% (IT 19).

IT 19 - SOLUÇÃO DE ÁCIDO ROSÓLICO A 1% p/v.

� Pesar 1 grama de Ácido Rosólico PA;

� Diluir com 50 ml de solução de Hidróxido de Sódio a 0,8%;

� Transferir para um balão volumétrico de 100 ml e completar o volume com a mesma solução.

OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada na preparação do meio de cultura MFC AGAR.

IT 20 - SOLUÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 3% (V/V)

� Pipetar 3ml de Peróxido de Hidrogênio PA;

� Transferir para um balão volumétrico de 100ml;

� Completar com água destilada.

OBSERVAÇÃO:Armazenar em frasco de polietileno identificado sob refrigeração. Esta solução é utilizada para o Teste da Catalase.

IT 21- MICROBIOLOGIA – SOLUÇÃO DE CRISTAL VIOLETA

� Triturar 1 grama de Cristal Violeta em um gral de porcelana;

� Medir 10ml de álcool absoluto e acrescentar ao gral de porcelana;

� Pesar 2 gramas de ácido Fênico e acrescentar ao gral de porcelana;

� Medir 100mL de água destilada e juntar aos poucos;

� Deixar em repouso por 24 horas;

� Filtrar a solução e guardar em frasco âmbar.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 178/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada na técnica de coloração de Gram.

IT 22 – MICROBIOLOGIA – SOLUÇÃO DE LUGOL

� Pesar 1 grama de Iodo;

� Pesar 2 gramas de Iodeto de Potássio;

� Triturar o Iodo e o Iodeto de Potássio em um gral de porcelana;

� Medir 300mL de água destilada;

� Acrescentar a água aos poucos;

� Guardar em frasco âmbar.

OBSERVAÇÃO: Esta solução tem a validade de 30 dias. Esta solução é utilizada na técnica de coloração de Gram.

IT 23 – SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO

� Pesar 0,01 gramas de azul de metileno;

� Pesar 2,0 de citrato de sódio;

� Medir 100 ml de água destilada;

� Filtrar a solução e armazenar em frasco âmbar.

OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para a contagem de células de fermento pela técnica da câmara de Neubauer.

IT 24 – MICROBIOLOGIA – SOLUÇÃO DE FUCSINA

� Pesar 2,5 gramas de fucsina;

� Medir 100mL de álcool absoluto;

Solução de estoque:

� Mistura-se a fucsina com o álcool;

� Guardar a mesma em frasco âmbar.

Diluição do corante:

Diluir 10mL de solução de estoque em 90mL de água destilada.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 179/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

VI– ANEXOS:

1 – Higiene Geral:

Anexo 1 – Planilha de manutenção de lavatórios:

Planilha de Manutenção dos Lavatórios

Mês Ano Setor

Itens 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

SaboneteEscova de unhaToalha de papelTorneirasPiasPedal das lixeirasRetirada de lixoCartazes

Observações:

Responsável Verificado Data

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 180/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 2 – Planilha de controle semanal de higiene pessoal:

Planilha de controle semanal de higiene pessoal

Mês: _____________ Ano:____________ Setor

Semana ________ a _______________ a _______________ a _______________ a _______Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

1 - Lavam as mãos

2 - Unhas limpas aparadas

3 - Uso de adornos

4 - Devidamente barbeados

5 - Uso correto da touca

6 - Uso de máscara

7 - Uniforme limpo

Nome dos colaboradores não conformes.

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 181/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 3 – Avaliação das condições de higiene pessoal e conduta pessoal:

Avaliação das condições de higiene e conduta pessoal

Responsável:___________________________________________ Data:_____/_____/_____

Higiene pessoal Sim Não Observações

Os calçados são adequados e estão limposOs colaboradores estão devidamente barbeadosOs colaboradores estão com os cabelos cobertosAs unhas estão limpas e aparadas

Os uniformes são trocados diariamente

Os uniformes dos colaboradores estão limpos e em bom estado de conservação

Os colaboradores utilizam adornos (pulseira, anéis, cordões, alianças, etc.)Os colaboradores sempre praticam atitudes higiênicas, como não tossir, espirrar sobre os alimentos, equipamentos, não cuspir no ambiente de trabalho etc.Os colaboradores cumprem as recomendações de lavar as mãos e antebraços todas as vezes antes de entrar na produçãoOs colaboradores com curativos nas mãos e braços são deslocados para serviços que não entrem em contato com o alimentoOs colaboradores cumprem as recomendações de não alimentar, mascar chicletes, palitos etc. nas áreas de trabalhoOs colaboradores obedecem às recomendações de de fumar somente nas áreas destinadas a este fim

Os colaboradores usam perfume que possa transmitir odor aos alimentos

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 182/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

2 – Almoxarifado:

Anexo 4 – Planilha de recepção / solicitação de análise:

Anexo 5 – Planilha câmara frigorífica:

Planilha Câmara Frigorífica (Temperaturas) e Limpeza

Data Hora Câmara – Frigorífica (Temp.)

Ante – Câmara (Temp.)

Limpeza Responsável

RECEPÇÃO / SOLICITAÇAO DE ANÁLISE

DATA FORNECEDOR CÓD. PROD. DESCRIÇÃO PROD. UNDQUANTIDADE V.UNIT. VALOR Nº Nº

NOTA FISCAL Nº LANÇ. N. FISCAL CONFERENTE

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 183/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 6 – Planilha de produtos vencidos:

Planilha de Produtos Vencidos

Produto Lote Fabricação Validade

Page 184: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 184/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

3 – Xaroparia:

Anexo 7 – PX 01 – recepção de matéria prima do almoxarifado:

IND. e COM. de BEBIDAS IMPERIALPX 01 - Recepção de matérias-primas do almoxarifado - Xaroparia

Lote Produto Observações

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Data de retirada

Quantidade retirada

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 185/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 8 – PX 02 – Saneamento diário dos tanques:

IND. e COM. de BEBIDAS IMPERIALPX 02 - Saneamento diário dos tanques - Xaroparia

Data Horário Tanque Responsável Observações

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Saneamento realizado sim/não

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 186/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 9 – PX 03 – Preparação de xarope simples:

IND. e COM. de BEBIDAS IMPERIAL

PX 03 - Preparação de Xarope simples

Data Lote Hora Turbidez BrixA ç ú c a r

ResponsávelQuantidade Fornecedor Lote

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Volume Final

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 187/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 10 – PX 04 – Saneamento mecânico mensal dos tanques:

IND.e COM. De BEBIDAS IMPERIALPX 04 - Saneamento mecânico mensal dos tanques - Xaroparia

Data Tanque Responsável Observações

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Saneamento realizado sim/não

Page 188: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 188/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 11 – PX 05 – Planilha de limpeza xaroparia:

IND. COMERCIO DE BEBIDAS IMPERIALPX 05 – PLANILHA DE LIMPEZA XAROPARIA

MÊS

ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA

Itens1

Visto2

Visto3

Visto4

VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens5

Visto6

Visto7

Visto8

VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens 9 Visto 10 Visto 11 Visto 12 VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens13

Visto14

Visto15

Visto16

VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens17

Visto18

Visto19

Visto20

VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens21

Visto22

Visto23

Visto24

VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens25

Visto26

Visto27

Visto28

VistoM T M T M T M T

PisosRalos

Itens29

Visto30

Visto31

VistoM T M T M T

PisosRalos

ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL

Itens Visto Visto Visto Visto

PlataformasParedesPortas

Page 189: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 189/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 12 – PX 06 – Planilha de limpeza utensílios:

IND. COMERCIO DE BEBIDAS IMPERIALPX 06 – PLANILHA DE LIMPEZA XAROPARIA

MÊS

ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA

Itens1

Visto2

Visto3

Visto4

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens5

Visto6

Visto7

Visto8

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens9

Visto10

Visto11

Visto12

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens13

Visto14

Visto15

Visto16

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens17

Visto18

Visto19

Visto20

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens21

Visto22

Visto23

Visto24

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens25

Visto26

Visto27

Visto28

VistoM T M T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Itens29

Visto30

Visto31

VistoM T M T M T

Baldes plásticosPrateleirasPiasConcha de inoxBancadas de inox

Page 190: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 190/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 13 – Pesagem de Bag´s de açúcar:

Anexo 14 – Controle de Xarope composto:

4 – Produção:

Anexo 15 – Registro de saneamento das linhas de envase:

Anexo 16 – Controle de produção e movimentação:

Anexo 17 – Controle de produção:

Anexo 18 – Controle de produção:

BAG PESO123456789101112131415

TOTAL

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 191/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 19 – PE 01 – Limpeza das linhas 1 / 2:

IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIALPE 01 - Limpeza das Linhas 1 / 2

Mês Ano

Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

PisoTransporte Aereo

Esteiras

Ralos

Paredes

Tubulação

Teto

Enchedora

Rinser

Carbo 1

Carbo 2 (des)

Rotuladora

Embaladora

Posicionador

Piso, Ralos, Paredes - Diário

Transporte Aereo, Esteiras, Enchedora,Rinser,Dosador/Carbo,Rotuladora, Emabaladora,Posicionadorde gfs - Semanal

Teto, Tubulação- Mensal

Observações:

Encarregado

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 192/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 20 – PE 02 – Limpeza da linha 03:

IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIALPE 02 - Limpeza da Linha 3

Mês Ano

ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA

Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Piso

Ralos

ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL

Despaletizadora

Rinser

Enchedora

Starblend

Embaladora 1

Embaladora 2

Calhas

Painéis

Filtec

Datador

Pasteurizador

Paletizadora

Esteiras

Warmer

Paredes

Datador

ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL

Teto

Tubulação

Supervisor

Transporte de Latas

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 193/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 21 – PE 03 – Limpeza da linha 04:

IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIALPE 03 - Limpeza da Linha 4

Mês Ano

ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA

Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Piso

Ralos

Paredes

ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL

Esteiras/Redutores

Carbo

Enchedora

Datador

Embaladora

Encaixotadora

Calhas Elétricas

Painéis

Datador

Transp. Aéreo

Pasteurizador

Lavadora

Visor Vazio

Visor Cheio

Rotuladora Vidro

Rotuladora PET

Arrolhador PET

ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL

Teto

Tubulação

Supervisor

Central Lubrif. Esteiras

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 194/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 22 – PE 04 – Limpeza da linha Tampico:

Piso Envase

Ralos

Paredes/Vidros

ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL

Esteiras/Redutores

Capsulador

Enchedora Copo

Datador

Piso

Calhas Elétricas

Painéis

Rotuladora

Dispomax

Embaladora

Enchedora Cach.

Enchedora VMC

ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL

Teto

Tubulação

Supervisor:

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 195/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 23 – PE 05 – Limpeza da linha Tetra Pak:

IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIALPE 05 - Limpeza da Linha Tetra Pak

Mês Ano

ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA

Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Piso Envase

TBA 19

TBA 8 Pull Tab

Ralos

ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL

Esteiras/Redutores

Paredes

Escadas

Pasteurizador 1

Pasteurizador 2

Datador Dominó 1

Datador Dominó 2

Calhas Elétricas

Painéis

Straw

Seladora 1

Seladora 2

Tetra Cap

CIP

TCA 65

Video Jet 1

Video Jet 2

ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL

Teto

Tubulação

Supervisor

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 196/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 24 – PE 06 – Saneamento CIP das linhas:

Anexo 25 – PE 07 – limpeza Diversos:

Data Horário Linha Responsável Observações

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

/ /

Saneamento realizado sim/não

IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIALPE 07 – Limpeza Diversos

Mês Ano

Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Piso

Ralos

Rotuladora Birinight

Forno Birinight

Mesa Birinight

Forno Belly Washer

Maq. Cortar plástico

Mesa Belly Washer

Esteiras

Paredes

Supervisor:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 197/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 26 – Movimentação diária de embalagens Tetra Pak 200 ml:

MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE EMBALAGENS TETRA PAK 200 ML

DATA: _____/_____/__________

SABOR

ENTRADA

CONSUMO

DEVOLUÇÃO

DIFERENÇA

RELATÓRIO DE PERDAS (PROCESSO)

TOTAL

SELAGEM

INÍCIO DE PROCESSO

TROCA DE BOBINA

TROCA FITA MPM

ANALISE

C.Q

EMENDA NA BOBINA

OUTROS

RELATÓRIO DE PERDAS (FALHAS)

TOTAL

FALHA CORREC. DESENHO

FALHA ELEMENTO SOLDA SA

FALHA NO TUBO DE ENCHIMENTO

FALHA NA DOBRADORA FINAL

FALTA DE AR

FALTA DE ÁGUA

FALTA DE ENERGIA

FALTA DE VAPOR

FALHA PASTEURIZADOR

FALHA NA STRAW

FALHA NO TRANSPORTE

FALHA NA SELADORA

AMASSADAS STRAW

AMASSADAS PALETIZAÇÃO

EMBALAGENS COM DEFEITOS

TOTAL

DEFEITO ALMOX

DEFEITO DE PRODUÇÃO

DEFEITO TETRA

OUTROS

OBS:

RESPONSÁVEL:________________________________

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 198/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 27 – Movimentação diária de embalagens Tetra Pak 1 L;

MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE EMBALAGENS TETRA PAK 1L

DATA: _____/_____/__________

SABOR

ENTRADA

CONSUMO

DEVOLUÇÃO

DIFERENÇA

RELATÓRIO DE PERDAS (PROCESSO)

TOTAL

SELAGEM

INÍCIO DE PROCESSO

TROCA DE BOBINA

TROCA FITA MPM

TROCA FITA PEP

TROCA FITA STIP

ANALISE

C.Q

EMENDA NA BOBINA

TROCA DE TANQUE

FINAL DE PRODUÇÃO

RELATÓRIO DE PERDAS (FALHAS)

TOTAL

FALHA EMPALPE

FALHA CORREC. DESEN. TBA

FALHA PREGADORA FINAL

FALHA APLICADOR FITA PEP

FALHA APLICADOR FITA P. STRIP

FALHA CORR. DEZ. PULLTAB

FALHA CODIFICADOR

FALHA CAP

FALHA SELADORA DE CAIXAS

FALHA PASTEURIZADOR

FALTA DE AR

FALTA DE AGUA

FALTA DE ENERGIA

AMASSADAS CAP

EMBALAGENS COM DEFEITOS

TOTAL

DEFEITO ALMOX

DEFEITO DE PRODUÇÃO

DEFEITO TETRA

OUTROS

OBS.

RESPONSÁVEL:________________________________

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 199/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 28 – Controle de avaliação de embalagens TBA/ Controle de produção:

5 – Laboratório:

Anexo 29 – Análise de recebimento de açúcar:

Anexo 30 – Controle de enchimento:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 200/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 31 – Registro de aferições:

Registro de Aferições

2008

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

Característica do Objeto:TESTES REALIZADOS

CorreçãoData

VAL. Utiliz Val. Encontrados

Nome

Fabricante

EscalaAnalista

Nº de Série

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 201/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 32 – Controle de CO2:

Anexo 33 – Controle da lavadora – Linha 04:

Anexo 34 – Controle auxiliar linha de garrafas:

Anexo 35 – Análise de recravação:

Anexo 36 – Análise de tampa plástica:

Anexo 37 – Inspeção visual tampas:

Anexo 38 – Análise de lata de alumínio:

Anexo 39 – Inspeção visual de latas:

Anexo 40 – Análise de lata de alumínio:

Anexo 41 – Relatório de não – conformidade:

Anexo 42 – Análise de volume – Método Inmetro:

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 202/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 43 – Controle microbiológico – Linha Refrigerante:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - REFRIGERANTES GERAL

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesPCA PDA OSA PCA PDA OSA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

Page 203: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 203/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 44 – Controle microbiológico – Linha Tetra Pak 200 ml:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - TETRA PAK 200 mL

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesOSA PDA OSA PDA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 204/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 45 - Controle microbiológico – Linha Tetra Pak 1L:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - TETRA PAK 1000 mL

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesOSA PDA OSA PDA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 205/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 46 – Controle microbiológico – Tampico:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - TAMPICO LINHA TAMPICO

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesOSA PDA OSA PDA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 206/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 47 – Controle microbiológico – Suco lata:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - SUCO LATA

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesOSA PDA OSA PDA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 207/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 48 – Controle microbiológico – Birinight:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - BIRI NIGHT

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesPCA PDA OSA PCA PDA OSA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 208/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 49 – Controle microbiológico – Água com gás:

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO ÁGUA COM GÁS

Código Data Hora ProdutoDiário

OBSERVAÇÕESENDO MFC PCA

Observações:

__________________________________Microbiologista Gerencia da Qualidade

Inspetor CQ

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 50 – Controle microbiológico – Belly Washers:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - BELLY WASHERS

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesOSA PDA OSA PDA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 210/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 51 – Controle microbiológico – Água produção:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - ÁGUA DE PRODUÇÃO

Código Data Hora Ponto de ColetaAnálises

OBSERVAÇÕESENDO MFC PCA R R S.D.A

Observações:

________________________________________Microbiologista Gerencia da Qualidade

Microbiologista

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 211/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 52 – Controle microbiológico – Embalagem:

INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE EMBALAGENS

Código Data Volume Hora EmbalagensAnálises

Observações encontradasPCA PDA OSA

Observações:

Microbiologista Controle de qualidade

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 212/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 53 – Controle microbiológico Pitchula – Refrigerante:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - REFRIGERANTES PITCHULA

Código Data TQ Hora Produto Inspetor CQAnálise Reteste

ObservaçõesPCA PDA OSA PCA PDA OSA

Observações:

Microbiologista Gerência da Qualidade

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PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 213/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 54 – Controle microbiológico de ar ambiente:

CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL

CONTROLE MICROBIOLÓGICO - AR AMBIENTE

Código Data Hora Linha Produção MicrobiologistaAnálises

OBSERVAÇÕESPCA PDA OSA

Observações:

________________________________________Microbiologista Gerencia da Qualidade

Page 214: Manual de Boas Praticas

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP

PROCESSO IP Nº DATA VERSÃO FL.N.º Boas Práticas de Fabricação - BPF 020 13/03/2008 01 214/222

CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 55 – Controle de qualidade – Elaboração de xarope:

Anexo 56 – Planilha de análise de xarope simples e composto:

Anexo 57 – Planilha de controle diário de volume de produtos dos tanques da xaroparia para produção:

Anexo 58 – Etiqueta da embalagem Tetra Pak

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 59 – Controle de Produção Tetra Pak (Frente)

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Controle de Produção Tetra Pak (Verso):

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

6 – Armazém:

Anexo 60 - Controle de Liberação da Produção para Estoque:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

Anexo 61 – Etiqueta de troca:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

7 – ETA:

Anexo 62 Cronograma de4 saneamento e retrolavagem – ETA: Anexo 63 - Registro de limpeza dos reservatórios de água: Anexo 62 - Controle da ETA:

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

8 – Mapa de Monitoramento de controle de Pragas

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

9– Etiqueta Datador Tetra Pak

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CONTROLE DAS REVISÕES

Descrição Versão Anterior

Versão Atual Data Revisão Motivos

1º Versão 13/03/2008 -

01

Implantação BPF

VII– REGRAS GERAIS: A empresa fornecerá condições necessárias, para a aplicação das normas de Boas Práticas de Fabricação a todos os funcionários, fornecedores e visitantes.

1 – DADOS DA EMPRESA:

Industria e Comercio de Bebidas Imperial S/A

Rod. GO 060 Km 15/16 – Jardim Decolores – Trindade – Goiás CEP: 75380-000

Registro no Conselho de Biomedicina da 3ª Região GO/TO: 000998

Registro no MAPA: 0352300096-0

Responsável Técnico: Poliana Rosa Batista – Nº 2932 - Reg. no Conselho Regional de Biomedicina da 3ª Região.

Aprovado em: _____/______/_______. Fernando Pinheiro Ricardo Vieira Alexandre

Presidente- PRESI Diretor de Operações - DIROP Poliana Rosa Batista Responsável Técnico Nº 2932

Organização, Sistemas & Métodos


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