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Tema:“O espaço da
sensibilidade no mundo humano em tempos de
Consumismo e Fetichismo.”
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O Sujeito da Psicanálise
Quem é o Sujeito da Psicanálise?
1. Proposições introdutórias
1.1. O Sujeito do IluminismoSujeito Cartesiano“Cogito, Ergo Sum”“Penso, logo existo”
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1.2. O Sujeito da Psicanálise.
O mundo sofreu três golpes narcísicos:
Golpe cosmológico. Golpe biológico. Golpe psicológico.
“O ego não é o senhor da sua própria casa”“Existo, Onde não Penso”.
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1.2.1. A Descoberta do InconscienteCaso Clínico: Anna.o
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Inconsciente.
“Conjunto dos conteúdos psíquicos não presentes no campo efetivo da
consciência”.
“Inconsciente, Freud denomina-os representantes do desejo”.
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1.2.2. O sujeito da Psicanálise é o sujeito do inconsciente, do desejo.
Aforismo psicanalítico“O desejo é humano, demasiadamente
humano”.Desejo x Necessidade:
Necessidade. Conceito biológico. Desejo. Conceito psíquico.
“Marca da singularidade em cada sujeito”
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1.2.3. O desejo e o interdito da Lei Religião-----Deus
Família------Pai
Empresa----Chefe
Cidadania---País
“ O ethos na perspectiva verticalizada” .
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1.2.4. O declínio da Lei.
O sujeito desbussolado
“Há uma modificação na forma como o sujeito se identifica”.
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1.2.5. O consumismo e o fetichismo: mecanismos sofísticos que produzem angústia frente ao descompasso do desejo desbussolado.
“Consumismo” desencadeia:
Um status neurótico:
“o sujeito compra o que não quer, com o dinheiro que não tem, para agradar pessoas que não gostam dele”.
O. Donald Olson
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Um fetichismo da mercadoria.Condição fetichista x fetichismo.
“O sujeito sente-se onipotente sobre o delírio do olhar do outro”.
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Aforismos analíticosPare e Pense:
Ser mal compreendido faz parte da existência humana.
Ir além da cena não é ver mais, é ser obsceno.
O sujeito não pode ser catalogado, completamente compreendido.
O silêncio faz parte da estrutura humana.