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    Colgio:__________________________________________________________

    Nome: ________________________________________________ n _______

    Professora: ___________________Srie: 1 EM Turma:_________

    Data: _____/_____/2014 Desonto !rtogr"fio: _______ Nota: ______

    #$TE%&$ DE '&TE%$T(%$

    1- O Nacionalismo Romntico mais exarcebado se manifestou, E)CET!a) na primeira fase do romantismo.

    b) na exaltao da natureza brasileira.c) no retorno ao passado histrico, com histrias da poca de nossa colonizao, alorizando o !ndio.d) na forma brasileira de con"uista amorosa nos centros urbanos.e) na criao do heri nacional, a "ue se chamou de #ndianismo.

    $%&ssinale a alternatia em "ue T!D$Sas caracter!sticas so da 'iteratura Romntica(a) ontade de expor a realidade externa, fua a um eocentrismo.

    b) em todas as obras, tudo ira em torno do micro%mundo do escritor*c) aceitao da realidade, abstrao do momento presente*

    d) expresso do mundo com uso das ant!teses( noite e dia, sol e chua.e) sentimentalismo exaerado, no aceitao do momento presente.

    +%& ra Romntica foi, mais do "ue tudo, um tempo de idealismo, cheia de reoltas, mudanas..., comnarratias fantasiosas de amor, hero!smo e aenturas, bem como poesias "ue alorizaam mais a imainao eo sentimento em detrimento - concepo clssica./e acordo com essa mudana de interesses do classicismo para o romantismo, pode%se dizer "ue a arte literriaapresentou mudanas temticas pronunciadas,E)CET!

    a) ao ins dos mitos, temas mais comuns como a paisaem, a fam!lia, o patriotismo*b) com o crescimento do poder buru0s, houe o decl!nio do poder da monar"uia*c) um certo liberalismo e indiidualismo sure 1unto com a alorizao do homem comum*d) ao ins da esperana de dias loriosos, sure o ceticismo, ou se1a, depresso e descrena diante da ida "uedesarada*e) o clssico simbolizaa a busca da perfeio na forma e no conte2do, o romntico buscaa expor seussentimentos e an2stias de uma forma mais particular.

    3% 4O pacto feito por ele com os rabes no tardou a ser por mil modos iolado, e o ilustre uerreiro tee de searrepender, mas 1 debalde, por haer disposto a espada aos ps dos infiis, em ez de pele1ar at a morte pelaliberdade. 5ora isso "ue 6elio preferira, e a itria coroou o seu confiar no esforo dos erdadeiros odos ena piedade de /eus.7

    8ual das caracter!sticas abaixo est presente no texto do escritor romntico portuu0s, &lexandre 9erculano(

    a) retomada dos alores medieais*b) den2ncia de males sociais*c) despreocupao formal*

    d) anlise psicopatolica*e) aproeitamento da mitoloia clssica.

    *+No :rasil do sculo ;#;, a busca de soluo do conflito entre o 4eu7 e o mundo ou era o idealismo porparte de uns, cheios de esp!rito reolucionrio, ou a depresso profunda e o desapeo da ida por parte deoutros, descontentes com a realidade iida. 9erda%se do arcadismo os sentimentos de natiismo

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    =% Romantismo => fase$% Romantismo $> fase+% Romantismo +> fase

    < ) alorizao da terra e do poo brasileiro, o!ndio como heri nacional.

    < ) causas sociais, abolio, o condor como a aes!mbolo da liberdade.< ) ultra%romantismo, a serido amorosa "uecoloca o homem como escrao

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    G% 6ode%se perceber, lendo o soneto a seuir, uma relao de semelhana de caracter!sticas da 6oesiaHontempornea com a produo literria do Romantismo.

    Soneto e fieliae

    /e tudo, ao meu amor serei atento&ntes, e com tal zelo, e sempre, e tanto8ue mesmo em face do maior encanto/ele se encante mais meu pensamento.

    8uero i0%lo em cada o momento em seu louor hei de espalhar meu canto rir meu riso e derramar meu pranto&o seu pesar ou seu contentamento.

    assim, "uando mais tarde me procure8uem sabe a morte, an2stia de "uem ie8uem sabe a solido, fim de "uem ama.

    u possa me dizer do amor

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    a) O dese1o de libertar%se das conen@es e da tirania, a alorizao dos direitos e da dinidade do serhumano* a pol!tica e os temas sociais foram temas%chaes na poesia e na prosa romnticas em todo o mundoocidental.

    b) Qma caracter!stica do romantismo foi sua preocupao com a natureza. O prazer "ue proporcionam osluares irens e a presum!el inoc0ncia dos habitantes do mundo rural anham o status de tema literrio pela

    primeira ez na histria da arte.c) Iuitos escritores romnticos ampliaram seus horizontes imainrios no espao e no tempo por estaremdescontentes com o tempo e o luar em "ue iiam. & nostalia pelo passado tico

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    e) representa contestao pol!tica ao dom!nio portuu0s.

    =U% Aobre o romance indianista de os de &lencar, podemos dizer "ue(a) analisa a psicoloia da personaem como um efeito das influ0ncias sociais*

    b) um composto resultante de formas oriinais do conto*c) representa contestao pol!tica ao dom!nio portuu0s*d) d forma ao heri, mesclando%o com a ida da natureza*e) mantm%se preso aos modelos leados pelos clssicos.

    ! ue era o foletim stas histrias de leitura rpida eram publicadas todos os dias nos 1ornais em espaos determinados edestinados ao entretenimento( era o 5olhetim, 0nero importado da 5rana e "ue com o radualdesenolimento das cidades, em especial o Rio de aneiro, ocasionou a criao de in2meros 1ornais dirios,encontrou amplo espao de publicao na capital do #mprio e no interior do pa!s.

    & leitura das publica@es de romances de folhetim e muitos outros costumes influenciaram de umamaneira marcante a formao da identidade nacional brasileira, "ue assimilaa os modelos europeus e osadaptaa ao nosso cotidiano, em um momento de construo do estilo de ida "ue estaa sendo adotado pelo

    poo brasileiro.

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    pessoa, por um narrador onisciente, "ue se mostra senhor de todas asinforma@es e detalhes.

    d) a assinatura potica constri%se com o uso de disfarces, e"u!ocos, personaens caricaturas, cenas brees eenraadas, tudo feito com sutileza e elencia.e) o texto teatral apresentaa prosa mesclada com declama@es poticas, dentro de uma narratia realizada, namaioria das ezes, em => pessoa.

    17+ ! 8onto semelante entre o teatro e Martins Pena e a tem"tia rom9ntia era:a) sua abordaem temtica caricatural era a chamada 4comdia de costumes7.

    b) sua sutil stira social beiraa a um realismo in0nuo, precursor da escola "ue estaa por ir.c) seus personaens estaam entre os tipos irFnicos, enraados e caricatos.d) seu enredo sempre apresentaa disfarces e e"u!ocos dramatizados em cenas brees.e) seu interesse pelos motios populares e sua ontade de mudar os costumes.

    20+ &DENT&.&(Ea "ue fase do romantismo brasileiro pertence cada um dos textos - frente e 1ustifi"ue asidentifica@es com trechos do conte2do de cada texto.

    &hB Jem, plida irem, se tens pena/e "uem morre por ti, e morre amando,/ ida em teu alento - minha ida,Qne, nos lbios meus, minhCalma - tuaB

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    Naio Nereiro

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    u deixo a ida como deixa o tdio/o deserto o poento caminheiro...Homo as horas de um lono pesadelo8ue se desfaz ao dobre de um sineiro...

    Homo o desterro de minhCalma errante,Onde foo insensato a consumia,A leo uma saudade X desses tempos8ue amorosa iluso embelecia.

    A leo uma saudade X e dessas sombras8ue eu sentia elar nas noites minhas... de ti, minha meB pobre coitada8ue por minhas tristezas te definhasB

    /e meu pai... de meus 2nicos amios,6oucos, X bem poucosB e "ue no zombaam8uando, em noites de febre endoudecido,

    Iinhas plidas crenas duidaam.Ae uma lrima as plpebras me inunda,Ae um suspiro nos seios treme ainda,Y pela irem "ue sonheiB... "ue nunca&os lbios me encostou a face lindaB

    V tu, "ue - mocidade sonhadora/o plido poeta deste flores...Ae ii... foi por tiB e de esperana/e na ida ozar de teus amores.

    :ei1arei a erdade santa e nua,Jerei cristalizar%se o sonho amio...V minha irem dos errantes sonhos,5ilha do cuB eu ou amar contioB

    /escansem o meu leito solitrioNa floresta dos homens es"uecida,Z sombra de uma cruzB e escream nela(

    X 5oi poeta, sonhou e amou na ida. X

    Aombras do ale, noites da montanha,8ue minhCalma cantou e amaa tanto,6roteei o meu corpo abandonado,

    no sil0ncio derramai%lhe um cantoBIas "uando preludia ae dCaurora "uando, - meia%noite, o cu repousa,&roredos do bos"ue, abri as ramas.../eixai a lua pratear%me a lousa

    $?% ntre os rios textos confessionais de Elares de &zeedo, 4'embrana de morrer7 um dosmais sinificatios por abordar diferentes an2stias e ansiedades dos poetas da seunda erao romntica.8uais outros oc0 conseue citarW

    $S% m 4'embrana de morrer7, Elares de &zeedo apresenta inoa@es, aborda an2stias muito pessoais"ue no so temas de outros escritores da mesma poca, apresentando caracter!sticas at ento inditas.#/NK#5#8Q "uais.

    $G% oa"uim de Aouza &ndrade, em uesa rrante, apresenta uma abordaem #ndianista. & "ue fase doromantismo pertence o escritorW 8ual a diferena entre o indianismo de Aouzndrade dos demais poetas "ueabordaram o indianismo.

    +L% Hastro &les foi conhecido como 4O 6oeta dos scraos7. 5ora da temtica abolicionista, tambmescreeu lindos poemas de amor. stabelea diferenas na abordaem amorosa de Hastro &les em relaoaos demais autores romnticos.

    +=% &mor - ptria e -s ri"uezas nacionais, o !ndio, o amor - distncia

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    No to"ues, minha musa, no, no to"uesNa sonorosa lira,8ue -s almas, como a minha, namoradas/oces can@es inspira(&ssopra no clarim "ue apenas soa,

    nche de assombro a terraBNa"uele, a cu1o som cantou 9omero,Hantou Jir!lio a uerra.Koms &ntFnio onzaa. Iar!lia de /irceu.Rio de aneiro( &nurio do :rasil, sd. p. +L.

    ++% Iar!lia de /irceu apresenta um dos principais traos do &rcadismo. & opo "ue &6ONK& essacaracter!stica temtica, presente no texto, a) O bucolismo.

    b) & presena de alores ou elementos clssicos.c) O pessimismo e neatiidade.

    d) & fixao do momento presente.e) & descrio sensual da mulher amada

    ++% Na produo literria do &rcadismo, seus autores se preocupaam com uma forma de expressam atrasda "ual pudessem mostrar sua iso de mundo. &ssinale a \N#H& alternatia "ue HONKYI umacaracter!stica do &rcadismo(

    a) a natureza no importante nessa escola

    literriab) utilizao de modelos presentes no estiloanterior, o :arroco

    c) uso de pseudFnimos, como /irceu e lauceste.

    d) refer0ncia a temas de cunho reliiosoe) construo constante de uma literatura aut0nticapor meio da refer0ncia a locais brasileiros

    +3% Jrios autores fizeram parte do moimento rcade no :rasil. &luns deles tieram uma participaoimportante no processo de independ0ncia do pa!s. &ponte a opo HORRK& no "ue se refere ao autor e suaobra(

    a) Koms &ntFnio onzaa D Hartas Hhilenasb) Hludio Ianoel da Hosta D Haramuru

    c) Aanta Rita /uro D Qrauaid) :as!lio da ama D Jila rica

    +U% Aobre o &rcadismo, anotamos(

    #. /esenolimento do 0nero l!rico, em "ue os poetas assumem postura de pastores e transformam arealidade num "uadro idealizado.##. Homposio do poema Jila Rica por Hludio Ianuel da Hosta, o lauceste Aat2rnio.###. 6redom!nio da tend0ncia m!stica e reliiosa, expressia da busca do transcendente.#J. 6ropaao de manuscritos anFnimos de teor sat!rico e conte2do pol!tico, atribu!dos a Koms &ntFnioonzaa.J. 6resena de metforas da mitoloia rea na poesia l!rica, diulando as idias dos inconfidentes.

    Honsiderando as anota@es anteriores, assinale a alternatia HORRK&(

    a) apenas # e ### so erdadeiras.b) apenas ## e #J so falsas.c) apenas ## e J so erdadeiras.

    d) apenas ### e J so falsas.e) todas so erdadeiras.

    'eia o trecho a seuir(

    n"uanto pasta alere o manso ado,minha bela Iar!lia, nos sentemos- sombra deste cedro leantado.

    Qm pouco meditemos

    na reular beleza,"ue em tudo "uanto ie nos descobrea sbia Natureza

    +T% No trecho acima, de Koms &ntFnio onzaa, 6RH:%A, como caracter!sticas do estilo rcade(

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    a) a presena de um eu%l!rico apaixonado por suaamada

    b) o ref2io na natureza e a refer0ncia - idapastoril

    c) refer0ncia - mxima 4Harpe /iem7d) idealizao da amadae) refer0ncia - antiuidade clssica

    +?% & poesia rcade foi concebida no :rasil no sculo ;J###, poca em "ue o #luminismo se fez presente./entre as afirma@es abaixo, N[O caracterizaa a poesia arcdica realizada no :rasil no sculo ;J###(

    a) 6rocuraa%se descreer uma atmosfera denominada locus amoenusb) & poesia se destinaa principalmente ao ata"ue aos modelos barrocosc) refer0ncia constante -s ninfas, remontando ao paanismo reo e romanod) o finimento potico era recorrente nesse estilo literrioe) a ida pastoril no era referenciada na produo rcadeKexto #

    /iscreta e formos!ssima Iaria,n"uanto estamos endo claramente

    Na ossa ardente ista o sol ardente,e na rosada face a aurora fria*

    n"uanto pois produz, en"uanto criassa esfera entil, mina excelente

    No cabelo o metal mais reluzente, na boca a mais fina pedraria.

    ozai, ozai da flor da formosura,

    &ntes "ue o frio da madura idadeKronco deixe despido o "ue erdura.

    8ue passado o zenith da mocidade,Aem a noite encontrar da sepultura,Y cada dia ocaso da beldade.

    rerio de Iatos uerra

    Kexto ##

    Iinha bela Iar!lia, tudo passa*& sorte deste mundo mal seura*Ae em depois dos males a entura,Jem depois dos prazeres a desraa.sto os mesmos deusesAu1eitos ao poder do !mpio 5ado(&polo 1 fuiu do Hu brilhante, foi pastor de ado.&hB en"uanto os /estinos impiedosos

    No oltam contra ns a face irada,

    5aamos, sim faamos, doce amada,Os nossos brees dias mais ditosos,Qm corao, "ue frouxo

    & rata posse de seu bem difere& si, Iar!lia, a si prprio rouba, a si prprio fere.

    Ornemos nossas testas com as flores* faamos de feno um brando leito,6rendamo%nos, Iar!lia, em lao estreito,ozemos do prazer de sos &mores.Aobre as nossas cabeas,Aem "ue o possam deter, o tempo corre*

    para ns o tempo, "ue se passa,Kambm, Iar!lia, morre.

    Koms &ntFnio onzaa

    +S% O texto # barroco* o texto ## arcdico. Homparando%os, s N[O correto afirmar "ue(a) Os barrocos e rcades expressam sentimentos.

    b) &s constru@es sintticas barrocas reelam um interior conturbado.c) O dese1o de ier o prazer diriido - amada nos dois textos.d) Os rcades t0m uma iso de mundo mais anustiada "ue os barrocos.e) & fuacidade do tempo temtica comum aos dois estilos.

    'eia o texto a seuir(

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    ncheu , minha Iar!lia, o rande oede imensos animais de toda a espcie as terras, mais os areso rande espao dos salobros rios

    dos neros, fundos mares 6ara sua defesa,a todos deu as armas, "ue coninha,

    a sbia Natureza

    Koms &ntonio onzaa foi um dos expoentes da literatura arcdica brasileira. Nesta lira, h caracter!sticasmarcantes do &rcadismo.

    +G% AHRJ& um pe"ueno texto explicando essas caracter!sticas.

    3L% &nalise a propaanda do noo Renault Aandero(

    /eixe a emoo falar mais alto. Ou a razo. Kanto faz.

    /urante o per!odo em "ue o &rcadismo se estabeleceu como estilo de poca, o modo de er /eus e o homemmudou. /eu%se, por exemplo, mais espao ao racionalismo. 9oue tambm uma retomada dos modelos eideais renascentistas.

    R'&H#ON a propaanda com o momento histrico e as propostas de pensamento do Neoclassicismo.

    3=% O estilo de poca conhecido como &rcadismo ou Neoclassicismo recebeu essas nomenclaturas por raz@esbem espec!ficas. AHRJ& breemente sobre tais raz@es.

    'eia o texto "ue se seue(

    OhB 8ue saudades/o luar da minha terra' na serra bran"ue1ando5olhas secas pelo cho

    ste luar c de cidadeKo escuro no tem a"uela saudade/o luar l do sertoB

    5onte( m2sica 'uar do Aerto. Homposio de Hatullo da 6aixo Hearense.

    3$% O texto apresenta uma caracter!stica marcante do moimento rcade no :rasil. ;6'#8Q sobre essacaracter!stica.

    3+% O Neoclassicismo ou &rcadismo dispunha de rias caracter!sticas, dentre elas os lemas 4fuere urbem7 e4carpe diem7. ;6'#8Q essas caracter!sticas e como elas se relacionam com a produo neoclssica. .

    33% 4Joltaram - baila os deuses es"uecidos, as ninfas es"uias, as niades, as orades e os pastoresenamorados, as pastoras insens!eis e os rebanhos numerosos das buclicas de Kecrito e Jir!lio.7

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    ;6'#8Q, com suas palaras, a relao existente entre o comentrio de &ntonio Handido com omoimento rcade brasileiro.

    3T% O estilo neoclssico aloriza as "ualidades do ambiente buclico e do homem do campo. &ssinale o texto"ue dee ser classificado como neoclssico ou rcade.

    a) JemB 5ormosa mulher D camlia plida, 8ue banharam de pranto as aloradas. IinhCalma a borboleta, "ue espane1a O p das asas l2cidas, douradas...

    b) u ponho esta sanfona, tu, 6alemo, 6ors a oelha branca, e o ca1ado* ambos ao som da flauta maoado 6odemos competir de extremo a extremo.

    c) Homo a ae "ue olta ao ninho antio, /epois de um lono e tenebroso inerno, u "uis tambm reer o lar paterno, O meu primeiro e irinal abrio.

    d) /o mar e das espumas tu naceste V forma ideal de todas as belezas, #nda teu corpo, mal estindo%o, este Qm colar de mar!timas tur"uesas.

    e) 5oi por ti "ue num sonho de entura & flor da mocidade consumi, -s primaeras dio adeus to cedo

    na idade do amor enelheciB3?% 'eia, atentamente, uma composio do cancioneiro popular brasileiro.

    &mante Z Ioda &ntiaHomposio( rasmo Harlos Roberto Harlosu sou a"uele amante - moda antia/o tipo "ue ainda manda flores&"uele "ue no peito ainda abriaRecorda@es de seus randes amores##% u sou a"uele amante apaixonado

    8ue curte a fantasia dos romances8ue fica olhando o cu de madruadaAonhando abraado - namorada###% u sou do tipo de certas coisas8ue 1 no so comuns nos nossos dias&s cartas de amor, o bei1o na moIuitas manchas de batom da"uele amasso no

    porto

    #J% &pesar de todo o proressoHonceitos e padr@es atuaisAou do tipo "ue na erdadeAofre por amor e ainda chora de saudadeJ% 6or"ue sou a"uele amante - moda antia

    /o tipo "ue ainda manda flores&pesar do elho t0nis e da cala desbotada&inda chamo de "uerida a namoradaJ#% u sou a"uele amante - moda antia/o tipo "ue ainda manda flores&pesar do elho t0nis e da cala desbotada&inda chamo de "uerida a namorada

    m pleno sculo ;;, a dupla de autores populares escreeu essa composio, "ue faz refer0ncia a umcomportamento t!pico do

    a) :arrocob) 6arnasianismoc) Romantismod) &rcadismoe) Aimbolismo

    3S% Y poss!el classificar os ersos do texto lido na "uesto =3 como tipicamente romnticos 6OR8Q

    a) o eu l!rico indica "ue ie em tempos em "ue a entileza condenada pelas pessoas.b) os casais de namorados priileiam o contato f!sico em detrimento do sentimento.c) a oz potica aloriza o amor acima de tudo, ou se1a, ae de acordo com as ordens do corao.d) os amantes se diriem -s parceiras com frieza, menosprezam a fidelidade no relacionamento.e) o locutor do texto demonstra ser obriado a air conforme as reras sociais do mundo moderno.

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    3G% &s caracter!sticas do moimento romntico enumeradas a seuir foram exploradas em 4&mante - modaantia7, ;HKO

    a) alorizao do sub1etiismob) recusa ao comportamento racionalc) idealizao amorosa

    d) atrao pela mortee) easo no tempo e no espao

    Q56: % 6AA $LLG % $>srie&mor( entre o sonho e a realidade

    Ae te amo, no seiB&marB se te amo, no sei.Oio a! pronunciarssa palara de modo8ue no sei o "ue amar.

    Ae amar, sonhar contio,

    Ae pensar, elando, em ti,Ae ter%te nCalma presenteKodo es"uecido de miB

    Ae cobiar%te, "uerer%teHomo uma beno dos cus& ti somente na terraHomo l em cima a /eus*

    Ae dar a ida, o futuro,6ara dizer "ue te amei(

    &mo* porm se te amoHomo oio dizer, D no sei.

    /#&A, onales. 6oesia l!rica e indianista. =. ed. Ao 6aulo( Etica, $LL+, p. =GG.

    UL% Hom base na => estrofe do poema, HORRKO afirmar "ue o eu l!rico

    a) tem conico de "ue ama, mesmo sem se sentir amado.b) mostra%se inconstante em relao a seus sentimentos.c) considera o amor um sentimento indefin!el.

    d) tem d2idas acerca do "ue sinifica amar.e) nea a exist0ncia do amor.


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