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21 a 27 de FEVEREIRO de`11 n.º 200

Em destaque / Palavras Desencarnadas 3: o som e a voz / Pág. 4

Editorial / Pág. 3

Música / Concerto solidário: Ar de Rock / Pág. 10

Em Agenda / Pág. 12

Curtas / Pág. 11

Exposições / Transporto sempre uma viagem / Pág. 9

Teatro / A Cacatua Verde: onde está a verdade / Pág. 7

Exposições / Aqui e Além / Pág. 11

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LISBOA CULTURAL

Ficha técnica

Edição: Divisão de Programação e Divulgação Cultural | Direcção Municipal de Cultura | CMLEditor: Frederico Bernardino Redacção: Sara Ferreira, Susy Silva Design Gráfico: Rute Figueira Capa: A CACATUA VERDE / Francisco LevitaContactos: Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 | [email protected]

Revolução. Das notícias que nos chegam do Magrebe e do Médio Oriente ao acalentar de sonhos e projectos em tempos de crise, a palavra (muito mais que o próprio preceito) voltou a fazer parte do léxico do nosso dia-a-dia. Recuperando um conceito que surge como produto da modernidade, compreende-se o seu sentido nas transformações políticas e sociais determinantes que ecoam inevitavelmente em toda a produção humana, desde a cultural à ciência ou à tecnológica. Mas revolução é, também, movimento de vida e dos vivos que, transversalmente, apaixona, inspira e estimula a criação artística, seja no sentido de afirmar “a derrota dos reaccionários”, seja na dúvida quanto à “vitória dos revolucionários”, para recuperar a tese de um dos personagens de Renoir em La Marseillaise, citado por Luís Miguel Cintra, actor e encenador, a propósito de A Cacatua Verde, um dos destaques da edição desta semana.

Precisamente, a peça do austríaco Arthur Schnitzler, que a Cornucópia leva ao palco do D. Maria II, situa-se na noite em que ocorre o mais simbólico episódio da Revolução Francesa, o da tomada da Bastilha. A partir do pressuposto de que todas as revoluções se constroem em máscaras – e aqui, as do teatro que se confundem com a vida –, Schnitzler cria uma teia de ilusões para, à semelhança da realidade, explorar as contradições e ambiguidades de homens perante a imprevisibilidade do desenrolar da História. E, como na arte do palco, os homens ora se escondem ora se revelam, como se em cada um se entranhasse a máscara que esconde a inevitabilidade do ridículo perante a transformação indomável. Assim, não será por acaso que Luís Miguel Cintra defina A Cacatua Verde como o “grotesco num acto”.

EditorialNEWSLETTER

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PAG. 4Em DestaqueLISBOA CULTURAL

NEWSLETTER

Palavras Desencarnadas 3O som e a vozNuma busca pelo que é essencial na produção sonora, o ciclo Palavras Desencarnadas traz esta semana, ao Maria Matos Teatro Municipal, cinco concertos, um workshop e uma instalação. O poder das sonoridades começa a revelar-se no dia 22, com um concerto único de Médèric Collignon.

Seja fonte de ruído ou expressão essencial da própria condição humana, a voz é utilizada na música como algo mais do que aquilo que compõe o formato clássico da canção. Sublinhando a importância da voz como fonte sonora para um trabalho de processamento electrónico ou de alcance dramático-teatral, a terceira edição de Palavras Desencarnadas, produzida pela Granular, procura

fixar-se naquilo que é essencial à produção sonora, configurando a voz como instrumento musical ou mero veiculo de natureza fonética.

Assim, vincando os princípios de um ciclo que se pretende revelador das capacidades de diálogo entre conceitos como sonoridade e voz, de 22 a 24 de Fevereiro, no Maria Matos Teatro Municipal, vai ser possível assistir a espectáculos onde não será estranha uma forte dimensão poética e até mesmo política. Bem sintomático dessa abordagem, na primeira noite do ciclo, a cantora e actriz Inês Nogueira e uma das referências nacionais do free jazz, Carlos “Zíngaro”, sobem ao palco para evocar a escrita de Mário Dionísio; depois, um dos mais reputados vocalistas de jazz e música improvisada da actualidade, Médèric Collignon (na foto), revisita o universo Dada no contexto da música urbana.

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A 23 de Fevereiro, o grande destaque vai para Frances-Marie Uitti, a vocalista e violoncelista, precursora da técnica de dois arcos, que procura neste espectáculo “continuar” as cordas do violoncelo nas cordas vocais. Antes, o português Carlos Santos, companheiro de Paulo Cardoso nos Vitriol e, talvez, o maior especialista luso em captação e tratamento de field recordings e found sounds, aborda o universo de Samuel Beckett através do vídeo e da electrónica.

No último dia, a alemã Ute Wassermann apresenta um concerto muito especial onde, na segunda parte, os participantes do workshop de voz que a cantora e performer vai promover, subirão ao palco. Em paralelo com o ciclo de concertos, e ao longo dos três dias, destaca-se ainda uma instalação sonora que compreende uma colecção de curtas peças de rádio art, produzidas pela EDITMAKEMIX, intitulada [In Between]. FB

Maria Matos Teatro Municipal22 a 24 de Fevereiro

Preços: €10 (dia)descontos de 50% a menores de 30 anos

Uma protagonistaUte Wassermann

Na linha de Cathy Barbarian e Joan La Barbara, a alemã Ute Wassermann é um dos nomes referenciais da música improvisada, vocalista singular na abordagem e superação das fronteiras da voz enquanto instrumento sonoro. Nesta sua passagem por Lisboa, e para além de um espectáculo, Wassermann promove um workshop onde vão ser exploradas técnicas vocais relacionadas com o registo, o timbre e a articulação, com vista a uma utilização combinatória. Uma das componentes essenciais neste trabalho passa pelo aproveitamento das características arquitectónicas do espaço de actuação. O trabalho desenvolvido terá sequência na actuação de Wassermann, ao lado dos participantes no workshop realizado ao longo dos três dias do ciclo.

24 de Fevereiro22h

Preço único: €6

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PAG. 5Em DestaqueNEWSLETTER

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O antigo director de uma companhia de teatro, Prospère (Luís Miguel Cintra), dirige, noite após noite, na sua taberna (a Cacatua Verde do título), localizada numa cave dos arredores de Paris, pequenas encenações em que os protagonistas são prostitutas, ladrões ou assassinos. A vertigem do perigo torna as noites na Cacatua irresistíveis

para gentes de todas as classes sociais da França do século XVIII, de aristocratas a burgueses, de marginais a funcionários públicos. Entretanto, na noite de 13 para 14 de Julho de 1789, a Bastilha é tomada, e o permanente jogo de máscaras que se vive na Cacatua leva a acontecimentos imprevisíveis, onde, como “na caverna de Platão, predomina a ilusão, e nunca se sabe onde está a verdade”, nem mesmo para Prospère, aquele que, aparentemente, domina a fronteira entre a realidade e a ficção.

Com A Cacatua Verde, o encenador Luís Miguel Cintra cumpre o velho sonho de levar à cena a peça do dramaturgo e escritor austríaco Arthur Schnitzler, escrita em 1899, mas que por “falta de meios próprios da companhia” tem sido um projecto adiado desde

há 20 anos, altura em que, para assinalar o bicentenário da Revolução Francesa, o Teatro da Cornucópia tentou apresentá-la ao público. Mas, Cintra acrescenta que este é também “um projecto muito pessoal”, onde “o humor subtil e irónico de Schnitzler liga a arte à vida, o teatro à revolução”, propondo-se “agitar o nosso conforto burguês através da inquietação permanente”, uma missão que não pode ser estranha ao teatro e à arte em geral, por “uma questão de honestidade para com o público”.

Nesta grande produção, o encenador cumpre ainda “a vontade de juntar ao elenco da Cornucópia actores muito pouco conhecidos, bem como promover um estágio aberto às escolas de teatro”, do qual resulta a participação de alguns estagiários. Simultaneamente, num vasto elenco de 25 actores, foi possível, para além de nomes habituais nas produções da Cornucópia - como José Manuel Mendes, Rita Loureiro ou António Fonseca -, contar com actores como Rita Blanco, João Grosso, Gonçalo Amorim e Miguel Melo. FB

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PAG. 6TeatroNEWSLETTER

A Cacatua VerdeOnde está a verdade

Depois de Miserere, Luís Miguel Cintra e a Cornucópia regressam ao Teatro Nacional D. Maria II com A Cacatua Verde, de Arthur Schnitzler. Em palco, 25 actores recriam um grotesco jogo de máscaras, com a noite da tomada da Bastilha como pano de fundo.

Teatro Nacional D. Maria II

Até 27 de Março

Quarta a sábado, às 21h30

Domingo, às 16h

Preços de €7,50 a €16Fran

cisc

o Le

vita

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PAG. 7ExposiçõesNEWSLETTER

Transporto sempre uma viagem

Até 8 de Maio, a Galeria Quadrum promove uma série de

eventos artísticos subordinados à temática da migração e a

sua relação com a cidade de Lisboa, que o seu curador, José

Maia, colocou sob o signo de Maria Gabriela Llansol, com o

lema Transporto sempre uma viagem, originário do diário

da escritora, Um Falcão no Punho. Discutir a condição de

exilado, de nómada e de estrangeiro em Lisboa, cidade de

múltiplos encontros que ao longo do tempo se metamorfoseou com a partida, a

chegada e o retorno de muita gente. Através das artes plásticas, da performance,

da música, do cinema, da literatura e de uma série de conferências, nomes como

Ângela Ferreira, Anna da Palma, António Lago, Bernardo RB, Bolos Quentes,

Carla Filipe, Daniel Ribeiro Duarte, Eduardo Matos, Eric Many, e tantos outros,

contribuem para uma reflexão inter-geracional sobre a importância das raízes,

os tempos de migração, as origens sociais dos migrantes, os seus percursos

profissionais, os hábitos linguísticos e culturais, os sentimentos, afectos e

experiências relacionadas com as questões migratórias e identitárias. SS

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PAG. 8MúsicaNEWSLETTER

Rui Veloso, Fernando Cunha, Tim, Olavo Bilac, Rui Pregal da Cunha, Flak, Zé Manel e Miguel Gameiro são alguns dos nomes presentes em Ar

de Rock, um espectáculo de solidariedade que terá lugar a 25 de Fevereiro, no Campo Pequeno. O concerto destina-se a angariar fundos para dois novos lares da Associação Novo Futuro, instituição que tem como missão apoiar crianças e jovens em risco, dando preferência a grupos de irmãos, sem distinção de idade, sexo, raça ou religião, que estejam privados de um ambiente familiar adequado.

Mais do que uma visita aos anos 80, Ar de Rock pretende celebrar as melhores canções da música portuguesa, onde serão interpretados temas como Chico Fininho, Não Sou o Único, Canção do Engate ou Sete Mares. Para isso, Fernando Cunha (Delfins) terá ao seu lado uma banda de luxo, com Emanuel Ramalho (Rádio Macau, Delfins,

João Pedro Pais) na bateria, Miguel Magic (Pólo Norte) no baixo, João Gomes (LX 90, Kick Out The Jams, Ovelha Negra) nos teclados, Emanuel Andrade (Pólo Norte, Sérgio Godinho) também nos teclados e Luís Arantes (João Pedro Pais, Índigo) na guitarra.

As vozes estão a cargo do próprio Fernando Cunha, Paulo Costa (Ritual Tejo), Diogo Campos (Legal Evidence), Maria Léon (Ravel) e Lara Afonso, que vão contar com a companhia dos convidados especiais já referidos anteriormente, como Rui Veloso – autor do álbum que inspira este projecto –, Tim, Olavo Billac ou Rui Pregal da Cunha. SF

Campo Pequeno25 de Fevereiro | 20h

Preços: €15 a €35www.novofuturo.org

Concerto solidárioAr de Rock

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PAG. 9ExposiçõesNEWSLETTER

Os artistas plásticos Michael Biberstein e Rui Sanches marcaram encontro e, finalmente, conseguiram expor em conjunto. Aqui e Além reúne trabalhos destes dois artistas que encontraram na arquitectura vítrea do Pavilhão Branco, do Museu da Cidade, “o espaço ideal para mostrar a reunião dos nossos trabalhos: a escala, o tipo de arquitectura, a relação com o jardim e a localização”. Até 10 de Abril.

Aqui e Além

Michael Biberstein nasceu em Solothurn, na Suíça, em 1948. Vive e trabalha em Sintra, desde 1979, criando pinturas nebulosas que escapam à forma, as noções de espaço e de densidade, através da utilização de texturas e variações de cor. É neste mundo sob a influência da filosofia e do romantismo alemães que a obra de Michael Biberstein nos convida a entrar aqui e agora, em “paisagens interiores”, num entender que se quer metafísico e solitário.

Rui Sanches estudou no Ar.Co, no Goldsmiths College e em Yale. Realiza a sua primeira exposição individual em Maio de 1984, na Galeria de Arte Moderna da Sociedade Nacional de Belas Artes. Integra a representação portuguesa na Bienal de São Paulo de 1987 e, desde então, tem vindo a expor nalgumas das mais importantes galerias nacionais e internacionais. Permanece na sua obra até à actualidade uma dialéctica recorrente entre o impulso analítico e a tentação do orgânico. A preocupação estrutural manifesta-se em peças mais geométricas e as de pendor mais orgânico fazem apelo à geometria e à representação.SS

Pavilhão Branco

Museu da Cidade

De 24 Fevereiro a 10 Abril

Entrada livre

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PAG. 10Curtas

Do Movimento Arts & Crafts à actualidade

Saber mais sobre a evolução histórica do design é um dos objectivos do curso Do Movimento Arts & Crafts à actualidade, que o MUDE – Museu do Design e da Moda promove entre 5 de Abril e 21 de Junho. Em horário pós-laboral, ao longo de 12 sessões, os participantes vão poder adquirir conhecimentos sobre: Revolução Industrial e Movimento Arts and Crafts; Tradição Art Déco e advento das propostas funcionalistas; e Design nas vanguardas e a Escola da Bauhaus: A Forma segue a Função, entre tantos outros. Com um custo de 120€, as inscrições decorrem até dia 8 de Março, pelo telefone n.º 218 886 117 ou através do e-mail: [email protected].

Um Conto no Castelo

A partir de Março, e até Maio, no primeiro sábado de cada mês, o Castelo de S. Jorge acolhe Um Conto no Castelo, uma peça com Marcantónio Del Carlo, Marta Nunes e Cristovão de Campos que conta a história de um cavaleiro que parte em busca da cor do Sol para a levar para o seu reino. Um espectáculo contemporâneo para toda a família, onde, recorrendo ao poder da palavra e da música, os actores convidam o público a interagir e a fazer parte do imaginário das personagens. A primeira sessão tem lugar a 5 de Março, pelas 16h, na Sala Ogival, necessitando de marcação prévia através do nº 218 800 620 ou do e-mail: [email protected].

World Press Photo chega a Lisboa em Abril

Pelo quinto ano consecutivo, o Museu da Electricidade acolhe a exposição itinerante com as imagens vencedoras do mais prestigiado concurso internacional do fotojornalismo: o World Press Photo (WPP). Com inauguração agendada para 29 de Abril, o principal destaque recaí na foto vencedora do grande prémio WPP 2010, atribuído a Jodi Bieber pelo retrato de uma jovem afegã de 18 anos, Bibi Aisha, a quem o marido cortou o nariz e as orelhas. A fotografia valeu ainda à repórter sul-africana o primeiro prémio na categoria de retrato.

NEWSLETTER

Pátio da Galé reabre a 25 de Fevereiro

Mantendo a traça arquitectónica original, o Pátio da Galé foi alvo de uma intervenção de requalificação, sendo oficialmente inaugurado a 25 de Fevereiro, pelas 18h30. Segundo o Turismo de Lisboa, a obra “enriqueceu o espaço com elementos e conceitos vanguardistas, proporcionando um ambiente simultaneamente histórico e trendy”. O Pátio reabre agora como um espaço de uso público, dotado de infra-estruturas que “reflectem uma cidade cosmopolita onde História e Modernidade se conjugam em harmonia”.

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PAG. 11Em AgendaNEWSLETTER

.:EXPOSIÇÕES:.

Eu Sou Fotografia

Nome maior do surrealismo português, Fernando Lemos (Lisboa, 1926), que partiu para o Brasil aos 26 anos, circula livremente entre a pintura, o desenho, a poesia e a fotografia. Nesta última, o artista – que ganhou o Prémio Nacional de Fotografia em 2001 – gosta de acompanhar o processo, desde a revelação ao contacto com os líquidos do laboratório.

Eu Sou Fotografia, organizada pela Câmara Municipal de Lisboa e pela Fundação Cupertino de Miranda, é a exposição que inaugura a 26 de Fevereiro na Galeria Palácio Galveias, onde estão reunidas cerca de 140 fotografias e alguns inéditos que transportam o espectador para o imaginário estético da fotografia surrealista. Para ver até 3 de Abril.

ExPOSIçõES

- Caixa de Luz | Exposição de fotografia | Até 25 de Fevereiro | Casa da América Latina | www.casamericalatina.pt

- 8.ª Mostra Bibliográfica da Hemeroteca | Até 28 de Fevereiro | Átrio e escadaria da Hemeroteca Municipal de Lisboa http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

- Como as sociedades se recordam, de Fernando Baleiras | Até 28 de Fevereiro | Quinta das Conchas | Alameda das Linhas de Torres (Lumiar) 21 817 02 00

- Sementes. Valor capital | Até 20 de Março | MUDE – Museu do Design e da Moda | www.mude.pt

- Os dias que passam | Exposição de fotografia de Tiago Silva Nunes Até 25 de Março | Arquivo Fotográfico Municipal | Rua da Palma, 246 21 884 40 60

- LISBOA OUT | exposição de fotografia | Até 31 de Março | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras 21 754 90 30

- “Eu fui uma testemunha” – O 5 de Outubro em Lisboa | Até 29 de Abril Galeria de Exposições dos Paços do Concelho

- Todos os rostos, pintura de José David | Até 30 de Abril | Casa Fernando Pessoa | http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt

- Camané | Exposição alusiva ao percurso artístico do fadista | Até 8 de Maio | Museu do Fado | www.museudofado.pt

- Dentro Fora / Inside Out por Camilla Watson | Rua dos Lagares/Travessa dos Lagares | www.camillawatsonphotography.net

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PAG. 12Em AgendaNEWSLETTER

.:FEIRAS:.

Bolsa de Turismo de Lisboa

A empresa municipal EGEAC vai estar presente na próxima edição da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que se realiza de 23 a 27 de Fevereiro, na FIL/Parque das Nações, onde dará a conhecer a sua actividade e os equipamentos que gere. Ao longo de cinco dias, no Pavilhão 3 da FIL, estão previstas diversas actividades de animação, a acontecer em dois momentos diários, destacando-se os ateliês de construção ou o jogo O Troféu de S. Jorge.

.:MúSICA:.

ZORRA nas Sextas de Concertos

São um quarteto eléctrico acústico e instrumental que reúne as linguagens musicais mais diversas. Percorrem espaços e épocas díspares, desde a música jazz ao rock, do tonal ao atonal, do intimismo absoluto a canções popularizadas. Assim são os ZORRA – Bruno Coelho (bateria), Diogo Duque (trompete e metalofone), Marco Pereira (guitarra), Miguel Menezes (contrabaixo) – que a 25 de Fevereiro se apresentam na Fonoteca Municipal de Lisboa para mais uma Sexta de Concertos. A entrada é livre. www.myspace.com/zorraproject

MúSICA

- Maria Amélia | 22 de Fevereiro, 1 e 4 de Março | Cinema São Jorge http://cinemasaojorge.pt

- Visitas Cantadas no Museu do Fado | Até Março | www.museudofado.pt

TEATRO

- História de Portugal em uma hora seguida de A minha pátria é a língua portuguesa | pelo Teatro Azul | 21 e 28 de Fevereiro | 20h | Auditório da Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | Antigo Solar da Nora, Estrada de Telheiras | 21 754 90 30

- Mironescópio: A Máquina do Amor | Até 26 de Fevereiro | CAMa - Centro de Artes da Marioneta http://atarumba-teatrodemarionetas.blogspot.com

- Quando pensamos em Biografia | Jorge Andrade e estudantes do ensino secundário | 27 de Fevereiro | 18h | Maria Matos Teatro Municipal www.teatromariamatos.pt

- O Senhor Puntila e o Seu Criado Matti | Encenação de João Lourenço Teatro Aberto | Até 27 de Fevereiro | www.teatroaberto.com

- Ciclo de Teatro do Porto? | até 27 de Março | São Luiz Teatro Municipal

- Assim Também Eu! | Auditório Municipal Orlando Ribeiro www.nos-mesmos.com

OUTROS EVENTOS

- Sit.com Comunidade de Leitores | Conversa à volta de Siddhartha, de Herman Hesse | 23 de Fevereiro | 18h30 | Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro | 21 754 90 30


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