UNIVERSIDADE DE CABO VERDE
Licenciatura em Engenharia Civil
Proposta de Revisão curricular – Apreciada pela
subcomissão científica ACC
Junho de 2013 (29 Julho 2013)
2
Denominação do Curso: Licenciatura em Engenharia Civil
Código: …
Grau ou Diploma Conferido: Licenciatura em Engenharia Civil
Departamento da Unidade Associada Proponente/Unidade Orgânica da Uni-CV:
Departamento de Ciência e Tecnologia / Departamento de Engenharias e Ciências do Mar
Carga Horária e/ou Nº de Créditos: horas/ Créditos
*Incluiu Horas de Contacto, Estudo, Projectos e Trabalhos e Avaliação
Duração Normal: Nº de Semestres ou Anos: 8 semestres / 4 Anos
Período: conforme previsto no regulamento de graduação UNICV
Nº de Estudantes: 30
Nº de Turmas: 1
3
I. Enquadramento e Justificação
.
1. Relevância
Académica e
Social do
Curso
A Engenharia Civil tem como principal finalidade a concepção, o
projeto e a exploração de sistemas, estruturas e obras de engenharia civil
dos quais depende o desenvolvimento socioeconómico de um país. Ao
cobrir áreas tão vastas como a Construção Civil, Estruturas, Geotecnia,
Hidráulica, Materiais de Construção, Ordenamento do Território e Vias
de Comunicação, a Licenciatura em Engenharia Civil permite formar
profissionais polivalentes e capazes de atuar em sectores diversificados
da sociedade.
A Engenharia Civil corresponde a uma atividade profissional
particularmente relevante no contexto de país com uma economia
emergente, como é o caso de Cabo Verde, pautado pelo dinamismo do
sector da construção nova, ao qual se encontram associados padrões de
expansão urbana que necessitam de ser devidamente ordenados, bem
como pela realização de grandes investimentos na infraestruturação do
território.
A Licenciatura em Engenharia Civil pretendeoferecer um currículo
abrangente, capaz de formar Engenheiros com as competências de base
necessárias, ao nível dos diferentes domínios da Engenharia Civil,
designadamente a Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Hidráulica,
Materiais de Construção, Ordenamento do Território e Vias de
Comunicação, para concepção, projeto e gestão de sistemas, estruturas e
obras de Engenharia Civil, numa perspetiva de uma adequada gestão
urbanística que busque o equilíbrio entre o ambiente construído e o
ambiente natural.
4
PERFIL DO DIPLOMADO EM ENGENHARIA CIVIL
COMPETÊNCIAS
Na área de Projecto terá competências para colaborar
em projectos de edifícios correntes e edifícios altos,
arruamentos e estradas, muros de suporte e obras
geotécnicas, redes de abastecimento e de distribuição
de água, públicas e prediais, drenagem predial e
pluvial, loteamentos.
Na área da Construção terá competências para
colaborar no planeamento, coordenação, fiscalização e
controlo de obras de engenharia civil.
Na área da Gestão e Manutenção da Construção terá
competências para colaborar na exploração,
manutenção e gestão do património construído.
COMUNICAÇÃO
Domínio da comunicação, escrita e oral, de resultados,
adequando-a ao nível e interesses específicos da
audiência;
Domínio das técnicas de comunicação e de expressão
escrita e oral, na língua Portuguesa, Cabo Verdiana e
pelo menos numa língua estrangeira;
Interacção em rede com utilização de TIC;
Competências que permitam comunicar informação,
ideias, problemas e soluções para vários públicos
(especialistas e não especialistas);
Capacidade de apresentar e discutir os factos
científicos com rigor e clareza.
2. Perfil de competências Gerais e Específicas
5
ATITUDES Capacidade critica e de problematização das situações
Ética e postura profissional
Capacidade de liderança e de tomada de decisões;
Criatividade, flexibilidade e capacidade de inovar;
Sentido de responsabilidade, de rigor e honestidade
científica;
Capacidade de trabalho autónomo e em equipa num
contexto pluridisciplinar;
Pró – actividade, perseverança e espírito
empreendedor;
Responsabilidade e comprometimento com as causas
sociais;
Capacidade de trabalho em contextos multiculturais.
APRENDIZAGEM AO
LONGO DA VIDA
Curiosidade científica e capacidade de actualização e
aperfeiçoamento das competências técnico-científicas;
Dinâmica de aprendizagem, hábitos de pesquisa e
desenvolvimento de novas competências
O curso é dirigido a diplomados com o 12º ano da via Científico-
tecnológico.
3. Formação de
Acesso (Perfil de
Acesso)
6
4. Empregabilidade/
saídas profissionais
A Licenciatura em Engenharia Civil habilita o diplomado para o
desempenho de funções em:
gabinetes de projeto;
empresas de construção e de obras públicas;
empresas de infraestruturas (água, saneamento, eletricidade,
gás, redes viárias);
serviços da administração central, regional e municipal;
atividades de gestão e fiscalização de empreendimentos;
empresas de consultoria;
atividades de fabrico de materiais e componentes;
laboratórios e centros de investigação.
7
5. Estratégias
Metodológicas e
Recursos
Pedagógicos
Estratégias metodológicas (de ensino):
As metodologias de ensino previstas para as diferentes unidades
curriculares da Licenciatura em Engenharia Civil assentam nas
seguintes modalidades:
― Ensino teórico, teórico-prático e laboratorial em regime
presencial;
― Trabalho autónomo do estudante com acompanhamento tutorial
para a resolução de exercícios, trabalhos laboratoriais, trabalhos
de investigação e elaboração de projetos de engenharia;
― Enquadramento dos trabalhos e projetos desenvolvidos nas
diferentes unidades curriculares nas atividades de I&D dos
núcleos de Investigação;
― Recurso intensivo a software computacional para a análise e
modelação, matemática ou numérica, de problemas cada vez
mais complexos e de maior dimensão;
― Elaboração de projecto final de curso requerendo trabalho de
problematização, conceptualização, recolha, tratamento e
representação de informação, análise e síntese conducente à
apresentação de soluções para problemas.
Recursos pedagógicos necessários à implementação:
― Acervo bibliográfico disponível na Biblioteca e a fornecer pela
Coordenação de Engenharia Civil;
― Laboratório de Civil do Departamento de Engenharias e
Ciências do Mar e eventual pareceria com o LEC em Santiago;
― Salas de aulas equipadas com projetores;
― Sala de informática;
― Acesso à internet;
― Software: MatLAB. SPSS. AutoCAD. Analysis SOL-AR.
Dowterm. MsProject. Cype. RocScience. Slope/w. Plaxis.
ArcView.
― GPS de precisão sub-métrica; equipamento de precisão para
Geografia Física
― Centro de cartografia digital e mapoteca orientado para o ensino
e a investigação
8
7. Parcerias
científicas e sociais
Instituições de Ensino Superior:
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (Portugal)
Universidade de Aveiro (Portugal)
Universidade de São Paulo (Brasil)
Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (Espanha)
Outras entidades públicas ou privadas:
Laboratório de Engenharia Civil de Cabo Verde
Ordem dos Engenheiros de Cabo Verde
Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços
(Sotavento e Barlavento)
Câmara Municipal da Praia e Câmara Municipal de São Vicente
6. Sistema de
Avaliação
A avaliação de conhecimentos tem carácter individual e/ou em grupo,
consoante a natureza e os conteúdos de cada unidade curricular,
efectuando-se através de trabalhos práticos, e/ou projectos e/ou de
provas escritas e/ou orais. Será feita separadamente para cada uma das
unidades curriculares do curso e o resultado da avaliação será expresso
na escala numérica de 0 a 20 valores.
Considera-se aprovado numa unidade curricular o aluno cuja média
ponderada das classificações nas provas mencionadas seja igual ou
superior a 10 valores.
9
II - Estrutura Curricular
2.1. Área Científica
2.2. Áreas científicas específicas que devem ser reunidas para obtenção do grau ou diploma:
Áreas Científicas Específicas Designação
Ciências Exactas CEX
Informática, Multimédia eTecnologias de Informação IMC
Línguas, Literatura e Cultura LLC
Geografia e Ciências da Terra GCT
Engenharia Mecânica, Electricidade, Energia e afins EME
Arquitectura e Construção Civil ACC
Essas áreas específicas vão entrar na lista que será aprovada na próxima reunião ordinária da
CP-CCCE – 02.08.2013.
2.3. Estrutura curricular semestral por áreas científicas específicas
1º SEMESTRE
Unidades Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas deEstudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Análise Matemática I CEX 3 2 5 75 5 75 150 6
Álgebra Linear e
Geometria Analítica I CEX 3 2 5 75
5 75 150 6
Física I CEX 3 2 5 75 5 75 150 6
Química geral CEX 3 2 5 75 5 75 150 6
Introdução à Engenharia
Civil ACC 2 2 4 60
6 90 150 6
Atividades curriculares complementares (ACC) 30
Total 14 2 8 24 360 25 375 765 30
ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO CIVIL/ CIÊNCIAS EXATAS,
TECNOLOGIAS E ENGENHARIAS
Formatada: Tipo de letra: 12 pt, Não Negrito
Formatada: Cor do tipo de letra: Vermelho
Formatada: Tipo de letra: Não Negrito
Formatada: Cor do tipo de letra: Vermelho
Formatada: Cor do tipo de letra: Vermelho
10
2º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas de Estudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Análise Matemática
II
CEX
3 2 5 75
5 75
150 6
Computação e
Programação
IMC
2 2 4 60
5 75
135 5
Geologia da
Engenharia
ACC/GEO
2 2 4 60
5 75
135 5
Física II CEX
3 2 5 75
5 75
150 6
Desenho e Métodos
Gráficos
ACC
2 2 4 60
5 75
135 5
Inglês I LLC 3 0 3 45 2 30 75 3
Atividades curriculares complementares (ACC) 30
Total
15 6 4
25 375
27 405
810 30
3º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas deEstudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Análise Matemática
III
CEX.
3 2 5 75
5 75 150 6
Probabilidade e
Estatística
CEX
3 2 5 75
5 75 150 6
Topografia e S I
Geográfica
GCT
3 2 5 75
5 75 150 6
Investigação
Operacional
CEX
3 2 5 75
5 75 150 6
Estática aplicada EME
3 2 5 75
5 75 150 6
Atividades curriculares complementares(ACC) 30
Total
15 0 10 25 375
25 375 780 30
11
4º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas deEstudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Hidráulica I EME
3 2 5 75
5 75
150 6
Planeamento
Regional e Urbano
ACC/URB
3 2 5 75
5 75
150 6
Analise Numérica CEX
2 1 2 5 75
5 75
150 6
Resistência de
Materiais I
EME
3 2 5 75
5 75
150 6
Mecânica dos solos I ACC/GEO
3 2 5 75
5 75
150 6
Atividades curriculares complementares(ACC) 30
Total
13 5 7
25 375
25 375
780 30
12
5º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas de Estudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Física das Construções ACC/C
ON 3 2 5 75
5 75
150 6
Vias de Comunicação ACC/T
RA 3 2 5 75
5 75
150 6
Hidráulica II EME 3 2 5 75 5 75 150 6
Mecânica dos Solos II ACC/G
EO 2 3 5 75
5 75
150 6
Resistência de
Materiais II EME 3 2 5 75
5 75
150 6
Atividades curriculares complementares(ACC) 30
Total 14 0 11
25 375
25 375
780 30
6º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas deEstudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Hidrologia e Recursos
hídricos
ACC/HI
D
3 2 5 75
5
75
150 6
Materiais de
Construção
ACC/M
AT
3 2 5 75
5
75
150 6
Análise de Estruturas I
ACC/ES
T
3 2 5 75
5
75
150 6
Transportes
ACC/TR
A
3 2 5 75
5
75
150 6
Fundações e estruturas
de Suporte
ACC/G
EO
3 2 5 75
5
75
150 6
Atividades curriculares complementares(ACC) 30
Total
15 4
6
25 375
25 375
780 30
7º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas deEstudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Saneamento e
Instalações Prediais
ACC/HID
3 2 5 75
5 75
150 6
Estruturas de Betão I ACC/EST
3 2 5 75
5 75
150 6
13
Gestão de
empreendimento
ACC/CON
3 2 5 75
5 75
150 6
Tecnologia da
Construção de
Edifícios
ACC/CON
3 2 5 75
5
75
150 6
Análise de Estruturas
II
ACC/EST
3 2 5 75
5 75
150 6
Atividades curriculares complementares(ACC) 30
Total
15 4 6
25 375
25 375
780 30
8º SEMESTRE
Unidades
Curriculares ACE
Horas de Contacto Horas deEstudo
Autónomo Total
Horas CTS
T P TP HC/
Semanal
HC/
Semestral
HEA/
Semanal
HEA/
Semestral
Estruturas de Betão II ACC/EST
3 2 5 75
5 75 150
6
Planeamento de
Obras e Segurança
ACC/CON
3 2 5 75
5 75 150
6
Estruturas metálicas e
Mistas
ACC/EST
3 2 5 75
5 75 150
6
Patologias e
Reabilitação da
Construção
ACC/CON
3 2 5 75
5 75 150
6
TFC(projeto/trabalho
de investigação)
ACC
3 3 6 90
5 75 165
6
Atividades curriculares complementares (ACC) 30
Total
15 7 4 26 390
25 375 795 30
Legenda: T: Aulas teóricas por semana, em horas; TP: Aulas teórico-práticas por semana, em horas; P: Aulas Práticas por semana, em horas;
CUC: Código da unidade curricular; HC: horas de contacto; HEA: horas de estudo autónomo; ACE – Área científica específica
Áreas científicas específicas: ACC – Arquitetura e Construção Civil; CEX – Ciências Exactas; LLC – Línguas, literatura e cultura;
GCT – Geografia e Ciências da Terra; IMC – Informática, Multimédia e Tecnologias da Comunicação.; EME – Engenharia
mecânica, electricidade, energia e efins.
Sub-áreas científicas específicas: ACC/EST – Estruturas; ACC/GEO – Geotecnia; ACC/HID – Hidráulica; ACC/TRA – Transportes;
URB – Urbanismo; ACC/MAT – Materias; ACC/CON - Construções
A respetiva lista será elaborada depois. Por agoralimitamo-nos por áreas científicas e áreas
científicas específicas. Subáreas serão dominadas áreas disciplinares?! – proposta do Dr.
Bartolomeu.
2.4. Estrutura curricular por áreas científicas específicas
Áreas
Científicas
Específicas
Unidades Curriculares
Carga Horária / CTS
Obrigatórios Obrigatórios
HCS
(a)
CTS
(a)
HCS
(a)
CTS
(a)
CEX
Análise Matemática I 75 6
Álgebra Linear e Geometria Analítica I 75 6
Física I 75 6
Química geral 75 6
Formatada: Cor do tipo de letra: Vermelho
Formatada: Tipo de letra: Itálico
14
Análise Matemática II 75 6
Física II 75 6
Análise Matemática III 75 6
Probabilidade e Estatística 75 6
Investigação Opercional 75 6
Análise Numérica 75 6
Total 750 60
IMC Computação e Programação 60 5
Total 60 5
LLC Inglês I 45 3
Total 45 3
GCT Topografia e S I Geográfica 75 6
Total 75 6
EME
Estática aplicada 75 6
Hidráulica I 75 6
Resistência de Materiais I 75 6
Hidráulica II 75 6
Resistência de Materiais II 75 6
Total 375 30
ACC/---
Desenho e Métodos Gráficos 60 5
Introdução à Engenharia Civil 60 6
TFC 90 6
subtotal 210 17
ACC/CONcom
Física das Construções 75 6
Gestão de empreendimento 75 6
Patologias e Reabilitação da Construção 75 6
Planeamento de Obras e Segurança 75 6
Tecnologia da Construção de Edifícios 75 6
subtotal 375 30
ACC/EST
Análise de Estruturas I 75 6
Análise de Estruturas II 75 6
Estruturas de Betão I 75 6
Estruturas de Betão II 75 6
Estruturas Metálicas e Mistas 75 6
subtotal 375 30
ACC/GEO
Fundações e estruturas de Suporte 75 6
Geologia da Engenharia 60 5
Mecânica dos solos I 75 6
Mecânica dos Solos II 75 6
subtotal 285 23
ACC/HID
Hidrologia e Recursos hídricos 75 6
Saneamento e Instalações Prediais 75 6
subtotal 150 12
ACC/MAT Materiais de Construção 75 6
subtotal 75 6
ACC/TRA
Transportes 75 6
Vias de Comunicação 75 6
subtotal 150 12
ACC/URB Planeamento Regional e Urbano 75 6
subtotal 75 6
Total 1695 136
Total 3000 240
(a) Carga Horária Total de Contacto
(b) Créditos
/CTS
Formatada: Rasurado
15
Memória Descritiva das Unidades Curriculares do curso de Licenciatura
em Engenharia Civil
ANEXO
Memória Descritiva das Unidades Curriculares do curso de Licenciatura
em Engenharia Civil
16
1º Semestre
Denominação da Unidade
Curricular
Análise Matemática I
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Formação básica em Análise Matemática. Domínio das matérias indicadas no
conteúdo programático
Conteúdos Programáticos/Sinopse
Estuda-se:
1- Corpo dos números reais;
2- Topologia da recta;
3- Sucessões e séries de números reais;
4-sucessões e séries de funções;
5-aprofundamento do estudo de funções reais de uma variável real (limites,
continuidade, derivação);
6- Integração.
7-Aplicações. Séries de potências.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre
Carga Horária de
Contacto Semestral CTS
1º 75 6
Bibliografia Básica
Sebenta de Análise Matemática I Caderno de apoio de Análise Matemática I
A. Azenha e M. A. Jerónimo, Elementos de Cálculo Diferencial e Integral, McGraw-
Hill, 1995
J. Campos Ferreira, Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, 1995
B. Demidowitch, Problemas e Exercícios de Análise Matemática, McGraw-Hill, 1999
N. Piskounov, Cálculo Diferencial e Integral, Lopes da Silva Editora, 1984
LEITHOLD, L.. (1994) O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed., Editora HARBRA Ltda,
São Paulo. (Vol. I)
NERI, C., CABRAL, M.. (2011). Curso de Análise Real. 2ª Ed., Instituto de Matemática,
UFRJ. (V2.4)
FERREIRA, J. C. (2001). Elementos da Lógica e Teoria de Conjuntos. IST.
Denominação da Unidade
Curricular Álgebra Linear e Geometria Analítica I
Código da Unidade Curricular A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular Formação básica em Álgebra linear e Geometria Analítica. Domínio das matérias
indicadas no conteúdo programático
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Esta disciplina tem por objectivo: aprofundar os conhecimentos já adquiridos no
ensino secundário, ligados com sistemas de equações lineares; considerar os
conceitos de matriz, determinante, transformação linear, valores e vectores próprios
duma transformação (matriz), espaço euclidiano e suas aplicações; problemas
métricos e não métricos sobre a recta e o plano.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
1º 75 6
Bibliografia Básica
HOWARD, A.; RORRES, C.. Álgebra linear com aplicações. Bookman, 8. Ed., Porto Alegre,
2001.
DE MATOS, I. M. T.. Tópicos da Álgebra Linear. DEETC - ISEL.
MONTEIRO A.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. McGra-Hill L.da, Lisboa, 2001.
MONTEIRO A., PINTO G., MARQUES C.. Álgebra Linear e Geometria Analítica -
Problemas e Exercícios. McGraw-Hill L.da, Lisboa, 1997.
Tabela formatada
Formatada: Direita
Tabela formatada
Formatada: Direita
Formatada: Tipo de letra: 10 pt, Não Negrito
Formatada: Tipo de letra: Não Negrito
Formatada: Tipo de letra: 10 pt, Não Negrito
Formatada: Tipo de letra: 10 pt, Não Negrito
17
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.. Linear Algebra. McGraw-Hill, 4. ed., São Paulo, 2008.
NICHOLSON, W. K.. Álgebra Linear. McGraw-Hill, 3. ed., São Paulo, 2006.
McMAHON, D.. Linear Algebra Demystified. McGraw-Hill Professional; 1. ed.; 2005.
Denominação da Unidade
Curricular
Física I
Código da Unidade Curricular A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade
Curricular
Proporcionar formação básica relativa aos conceitos, princípios e leis fundamentais da
Mecânica e desenvolver a capacidade de formulação e resolução nesse âmbito.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Parte I: Fundamentos de mecânica Clássica
1. ESTÁTICA: Princípios gerais de estática e aplicações (revisões)
2. CINEMÁTICA DA PARTÍCULA MATERIAL: revisões do ensino secundário.
Movimento de um projétil; Componente tangencial e normal dos vectores
velocidade e aceleração; Velocidade angular e aceleração angular
3. DINÂMICA DA PARTÍCULA: Leis de Newton; Lei da inércia; Referenciais
inerciais. Teoria da relatividade clássica. Einstein e a teoria da relatividade geral.
Conservação da velocidade da luz. Momento angular. Trabalho e Energia. Forças
conservativas e forças não conservativas. Conservação da Energia
4. DINÂMICA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS. Centro de massa. Colisões.
Conservação do momento angular
5. CORPO RÍGIDO: Energia cinética de rotação e momento de inércia. Movimento
combinado de rotação e translação de um corpo rígido.
Parte II: Movimentos periódicos em sistemas mecânicos e eléctricos
1. OSCILAÇÕES HARMÓNICAS: Oscilador harmónico simples; Oscilador
harmónico amortecido: Regime de amortecimento fraco, amortecimento crítico
sobre amortecido: factor de qualidade; Oscilador harmónico forçado: termos
transiente e estacionário, ressonância, factor de qualidade
2. OSCILADOR ANARMÓNICO
3. OSCILAÇÕES ACOPLADAS
4. MODOS NORMAIS DE VIBRAÇÃO; Coordenadas generalizadas
5. FENÓMENOS ONDULATÓRIOS. Corda vibrante. Ondas transversais e
longitudinais. Equação de onda. Velocidade de fase. Ondas na interface de dois
meios: transmissão e reflexão. Interferência. Velocidade de grupo
6. APLICAÇÕES
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
1º 75 6
Bibliografia Básica
THOMSON DAHLEHD, Willian T. T., Marie Dillon D. Theory of vibration with applications.
Prentice Hall, 1998.
THOMPSON, William T. Teoria da vibração. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
HARTOG, J. P. Den. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1972.
INMAN, Daniel J. Engineering Vibration. Prentice Hall, 2001.
Título : Beer, F.; Johnston, E. "MECÂNICA VECTORIAL PARA ENGENHEIROS_ Cinematica
e Dinâmica". McGraw Hill.
Referência: Textos de Apoio a disciplina de Mecânica da FEUP
Autor(es): António Henriques – FEUP Ano: 2002
Dinâmica: Mecânica para Engenheiros, vol 2/R.C. Hibbeler. Mário alberto Tenan. São Paulo:
Prentice Hall, 2005
Denominação da Unidade
Curricular QuímicaGeral
Código da Unidade Curricular A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade
Curricular
Promover uma preparação básica em Química para as disciplinas a jusante no curso e
para a atividade futura do Engenheiro Civil, através da revisão, extensão e aplicação
de conceitos fundamentais em Química.
18
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1. SÓLIDOS, LÍQUIDOS, GASES: ESTRUTURA E PROPRIEDADES
Revisão do ensino secundário
Fórmulas químicas e unidades estruturais. Quantidade de substância. Massa Molar.
(Chang-pgs: 41-68; 76-90). Os estados físicos da matéria, em termos de agregação e
mobilidade corpuscular. Mudanças de estado. (Chang-pgs: 13; 436). Ligações
intermoleculares. (Chang-pgs: 437-442). Temperatura e agitação molecular. (Chang-
pg: 191). Pressão de um gás e movimento corpuscular. (Chang-pgs: 164-169).
Equação dos gases perfeitos. (Chang-pgs: 169-190). Soluções líquidas: cálculos de
concentração. (Chang-pgs: 139-142; 488-495). Tabela Periódica dos Elementos:
electronegatividade, raio atómico e electrões de valência. (Chang-pgs: 305-325; 357-
359). Ligação covalente (simples e múltipla) – regra do octeto, ligação iónica e
ligação metálica. Energia de ligação. (Chang-pgs: 347-349; 354-373).
Hidrocarbonetos. (Chang-pgs: 979-985; 988-995). Famílias de compostos orgânicos e
grupos funcionais. (Chang-pgs: 996-1002).
Desenvolvimento
Classificação dos sólidos quanto ao grau de cristalinidade, tipo de ligação e tipo de
empacotamento. (Chang-pgs: 446-462) . Energia de rede e propriedades de
compostos iónicos. (Chang-pgs: 346-354). Ligas metálicas. (Chang-pgs: 844,845;
Mercer-pgs: 13, 16). Silicatos. (Mercer-pgs: 993-996). Energia cinética molecular e
temperatura. (Chang-pgs: 191-197, 216). Capacidades térmicas e movimentos
moleculares. (Chang-pgs:231,232,744-747,769). Expansão térmica e energia de
ligação. (Chang-pg: 372). Forças intermoleculares em líquidos: tensão superficial e
fenómenos de capilaridade. (Chang-pgs: 437-446). Polímeros naturais e artificiais:
reacções de adição e de condensação. (Chang-pgs: 1015-1021).
Aplicações em Engenharia Civil
Matérias-primas (litosfera, hidrosfera, atmosfera, biosfera). Ocorrência e abundância
dos elementos da Tabela Periódica. Materiais de construção: aplicação, natureza
(metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos), arranjo atómico-molecular. Ligação
química, estrutura e propriedades físicas. (Smith-pgs: 1-17; 37-62; 600-604; 612).
Metais ferrosos e não ferrosos. . Sais e produtos cerâmicos, vidros, ligantes
hidráulicos. (Chang-pgs: 460-462; Smith-pgs: 792-795). Polímeros: madeiras, fibras,
plásticos, colas. (Chang-pgs: 1015-1021; Mercer-pgs: 1107-1111; Smith-pgs: 807,
809)
2. REACÇÕES QUÍMICAS - TRANSFORMAÇÕES
2.0 CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS E RENDIMENTO DE REACÇÕES
Revisão do ensino secundário
Reagente limitante. (Chang-pgs: 99-101). Coeficientes Estequiométricos. (Chang-pgs:
95-99). Cálculos numéricos. (Chang-pgs: 101-105)
2.1 CONVERSÕES E TROCAS DE ENERGIA
Revisão do ensino secundário
Sistemas isolados, fechados e abertos. (Chang-pgs: 216-218). Conversão de energia para
reacções químicas em sistemas isolados: variações de temperatura em reacções exo- e
endotérmicas; cálculo da “quantidade de calor” em jogo. (Chang-pgs: 230-237).
Variações de energia interna de um sistema fechado por trocas energéticas com o
exterior: calor e trabalho. (Chang-pgs: 218-225). Aditividade de calores de reacção:
Lei de Hess. (Chang-pgs: 237-243). Variação de entalpia, H, em relação com o
calor de reacção a pressão constante (calor recebido pelo sistema). (Chang-pgs: 234-
237). Calores de reacção e estrutura de reagentes e produtos. (Chang-pg: 238).
Aplicações em Engenharia Civil
Transformações físicas e químicas como fontes de energia. (Mercer-pg: 738; Chang-
pg:242). Variações de temperatura e de volume em transformações de materiais
de construção. (Smith-pgs: 794 e 795).
2.2 VARIAÇÕES DE ENTROPIA
Desenvolvimento
Entropia de um sistema: abordagem qualitativa. Efeitos de volume e temperatura.
Dispersão molecular por níveis de energia. (Chang-pgs: 764-769). Entropias
molares padrão das substâncias. (Chang-pg: 769). Transformações físicas e
químicas: conservação de energia total (sistema + exterior) mas aumento de entropia
total (sistema + exterior). (Chang-pgs: 770-775). “ Crise de energia”: energia livre.
(Chang-pgs: 775-779). Generalização: 2ª Lei da Termodinâmica. (Chang-pg: 770).
Variações de entropia para transformações em sistemas fechados. Sentido e extensão
das reacções químicas: aplicações semi-quantitativas da 2ª lei da Termodinâmica.
(Chang- pgs: 779-782, 787).
2.3 EQUILÍBRIO QUÍMICO
19
Revisão do ensino secundário
Reacções inversas, reacções espontâneas e reacções provocadas. Reacções
espontâneas completas e incompletas. (Chang-pg: 764). 2. Equilíbrio químico. Uma
infinidade de estados de equilíbrio possíveis (a cada temperatura), uma constante de
equilíbrio. (Chang-pgs: 586-599). Constantes de equilíbrio como índice de extensão de
uma reacção: sistemas homogéneos e sistemas heterogéneos. (Chang-pgs: 601-607).
De um estado de equilíbrio a outro: Efeitos de concentração (volume ou pressão) e
temperatura. “Cociente da reacção” e princípio de Le Châtelier. (Chang-pgs: 607-616).
Aplicações e cálculos numéricos.
2.4 ÁCIDOS E BASES
Revisão do ensino secundário
Rever noções fundamentais de ácido-base. (Chang-pgs: 121-126). Distinguindo
pares conjugados ácido-base; (Chang-pg: 628). Caracterizando espécies anfotéricas;
(Chang-pg:629). Definindo constante de acidez (Ka), constante de basicidade (Kb) e
produto iónico da água (Kw); (Chang-pgs: 629-631; 634-647). Relacionando Ka e Kb
para um par conjugado ácido-base; (Chang-pgs: 647-648). Utilizando a noção pX: pH,
pOH, pK; (Chang-pgs: 631). Interpretando qualitativamente o pH de soluções de sais;
(Chang-pgs: 656-661). Interpretando a variação de pH durante as titulações de ácido-
base; (Chang-pgs: 690-695). Justificando qualitativamente o pH no ponto de
equivalência; (Chang-pgs: 695-697). Justificando a escolha do indicador nas titulações
de ácido-base; (Chang-pg: 698). Efectuar cálculos de pH ( sistemas de um só equilíbrio
).
Aplicações em Engenharia Civil
Soluções de ácidos e de bases em Engenharia Civil. Comportamento ácido-base e
anfotérico de materiais de Eng. Civil (sílica, cal viva, cal apagada, alumina, ...). (Chang-
pgs: 661-665).
2.5 SAIS POUCO SOLÚVEIS
Revisão do ensino secundário
Regularidades. Diferenças na solubilidade de sais. (Chang-pgs: 118-121). Equilíbrio de
solubilidade: (Chang-pgs: 700-707). Formação de precipitados. Solubilização de
precipitados. Cálculos numéricos.
Desenvolvimento
Equilíbrio de solubilidade numa perspectiva crítica: (Chang-pgs: 700-707; 709-717,
719). Formação de precipitados. Solubilização de precipitados. Efeito de força iónica
na solubilidade de sais. Aplicar os fundamentos da Termodinâmica à solubilidade de
sais.
Aplicações em Engenharia civil
Solubilidade de sais de cálcio: calcário, cal, gesso. (Chang-pgs:661-664). Interacção
com a água e reacções de presa. (Mercer-pg:996; Smith-pg: 794). Dureza das águas e
sua correcção. (Smith-pg: 795).
2.6 REACÇÕES DE OXIDAÇÃO – REDUÇÃO
Revisão do ensino secundário
Conceito de número de oxidação na identificação de reacções redox. (Chang-pgs: 126-
130). Caracterizar reacções de oxidação-redução em termos de transferência de
electrões. Corrente eléctrica a partir de reacções redox. (Chang-pgs: 801-803). Conceito
de semi – reacção e acerto de equações. (Chang-pgs: 798-800).
Desenvolvimento
Importância das reacções redox. Potenciais padrão e sua utilização na interpretação e
previsão de reacções redox. (Chang-pgs: 801-812). Corrosão. (Chang-pgs: 821-
824). Electrólise e algumas aplicações práticas. (Chang-pgs: 825-830).
Aplicações em Engenharia Civil
Fabrico do ferro, aço e do alumínio. Alumínio anodizado. (Chang-pgs:
846,847,849,861,862). Corrosão metálica e medidas de protecção. (Chang-pgs: 821-
824).
2.7 FUNDAMENTOS DE CINÉTICA QUÍMICA
Revisão do ensino secundário (Chang-pgs: 532-539)
Velocidade de reacção. Factores de que depende a velocidade
Desenvolvimento Efeito das concentrações nas velocidades de reacção: lei de velocidade (diferencial);
ordem de reacção (global e parcial); reacções de ordem zero. (Chang-pgs: 539-543).
Relação entre as concentrações e o tempo: lei de velocidade (integrada); reacções de
primeira ordem; tempo de meia-vida. (Chang-pgs: 543-550). Teoria das colisões
aplicada à cinética química: energia de activação; estado de transição; efeito da
temperatura na velocidade de reacção (equação de Arrhenius) (Chang-pgs: 554-560).
Mecanismos de reacção vs. velocidade de reacção: etapa elementar; etapa determinante
20
da velocidade. (Chang-pg: 560). Catálise: heterogénea; homogénea. (Chang-pgs: 566-
576)
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
1º 75 6
Bibliografia Básica
Química, R. Chang (Ed. McGraw Hill, 8ª edição): Livro de texto de referência
Caderno de Exercícios, Carla Costa e Mª Carmo Silva, Ana Cristina Borges, AEISEL, 2003
Química Geral, J.L. Rosenberg e L.M.Epstein, McGraw-Hill, 1ª Ed., 2000
Chemistry: Molecules, Matter and Change, L. Jones e Peter Atkins, Freeman, 4th Ed., 2000
Chemical Principles, Steven S. Zumdahl, Heath & Comp., 2nd Ed., 1995
Química, Princípios e Aplicações Reger, Goode, Mercer (Ed. F. Gulb.)
Química, Um Curso Universitário, Mahan e Meyers (Ed. Edgard Blucher Ltda)
Química Geral: Conceitos Essenciais, R. Chang (Ed. McGraw Hill)
Princípios de Ciência e Engenharia dos ateriais,William F.Smith (Ed. McGrawHill)
Denominação da Unidade
Curricular Introdução à Engenharia Civil
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Sensibilizar os alunos para o âmbito dos desafios profissionais da Engenharia Civil
e da sua relação com o Território e o Ambiente, e iniciar a preparação das suas
competências para a pesquisa bibliográfica e desenvolver no aluno as competências
de comunicação oral e escrita.
Aprender a utilizar fundamentos de metodologia científica na pesquisa, no trabalho
e na solução de problemas técnicos, bem como elaborar e apresentar trabalhos
técnico-científicos.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
História da Engenharia Civil. O Mundo Antigo. A Idade Média. A
Renascença e o Barroco.
Desenvolvimento de novos conceitos.
As origens da Engenharia Hidráulica.
Primórdios da Teoria da Resistência de Materiais. As origens da
Análise Estrutural.
A evolução dos materiais na construção.
A Engenharia Civil no séc. XX até ao presente.
Os diferentes domínios da Engenharia Civil. Construções Civis.
Estruturas. Hidráulica. Geotecnia. Materiais. Planeamento e
Urbanismo. Vias de Comunicação
As grandes obras de Engenharia Civil em Cabo Verde (com
palestrantes convidados envolvidos nas obras em questão).
Aspetos éticos e deontológicos do exercício de profissão.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
1º 60 6
Bibliografia Básica
Heyman, Jacques. Stuctural Analysis: A Historical Approach.
Cambridge University Press. 1988.
Structural
Parmley, Robert O. Civil Engineer’s Illustrated Source Book.
McGraw-Hill. 2003.
Levy, M. Engineering the city: How infrastructure works. Chicago
Review Press: Projects and Principles for Beginners Edition. 2000.
Wook, D. M. Civil Engineering: A very short introduction. Oxford
University Press. 2012.
Salvador, M. The art of construction: Projects and Principles for
Beginning Engineers and Architects. Chicago Review Press. 2000.
Danny, M. Super Structures: The Science of Bridges, Buildings,
21
Dams, and other Feats of Engineering. The John Hopkins University
Press.
Branner, B. Don’t Throw this away! The Civil Engineering Life. American
Society for Civil Engineering. 2006.
Livro IN TRODUÇÃO À ENGENHARIA: CONCEITOS, FERRAMENTAS E
COMPORTAMENTOS, editora UFSC;
Arquitectura de Engenheiros, séculos XIX e XX, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian,
1980.
livro "Contributos para a História dos Engenheiros Técnicos em Portugal", de Augusto
Ferreira Guedes http://www.psicologia.pt/profissional/etica/
Fundamentos de Ética Geral e Profissional de Marculino Camargo da Editora Vozes
2º Semestre
Denominação da Unidade
Curricular
Análise Matemática II
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade
Curricular
Fornecer métodos de raciocínio lógico-dedutivo
Proporcionar uma formação científica que permita, no futuro, a elaboração de modelos
matemáticos no âmbito duma actividade concreta.
Fornecer conhecimentos que permitam a compreensão de matérias de outras disciplinas
de índole técnico-científica.
Exercitar a resolução de problemas, desde a fase de os equacionar até à (às) tentativa (s)
de resolução.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Com esta disciplina pretende-se abordar os temas seguintes: algumas noções topológicas
em Rn, funções vectoriais de n variáveis, integrais múltiplos, integrais de linha e de
superfície; campos escalares e vectoriais, teoremas fundamentais.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
2º 75 6
Bibliografia Básica
J.A. Rodrigues, Cálculo Diferencial IRn e Séries com Aplicações à Engenharia, AEISEL,
2001
James Stewart, Multivariable Calculus, 3th Ed., Brooks P. Company
Graça Lobo et al., Análise Matemática, Vol III, IV e V, Editorial Presença, 1992
B. Demidovitch, Problemas e Exercícios de Análise Matemática, Mir & McGraw-Hill
LEITHOLD, L.. (1994). O Cálculo em Geometria Analítica. 3ª ed., Editora HARBRA Ltda,
São Paulo, Volume 2.
FERREIRA, J. C.. (2004). Introdução à Análise em Rn.
Denominação da Unidade
Curricular
Computação e Programação
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
22
Objectivos da Unidade
Curricular
Apresentar as técnicas algorítmicas de resolução de problemas em programação
imperativa de computadores.
Ensinar as características gerais da linguagem Visual Basic
Iniciar os alunos na análise, técnicas de formalização, codificação e resolução de
problemas tipificados.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Introdução aos Computadores
Análise de dados (MsExcel)
Planeamento de Projectos (MsProject)
Introdução à linguagem Visual Basic
Algoritmos e programação em Visual Basic
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
2º 60 5
Bibliografia Básica
↑ Kemeny, John G.; Kurtz, Thomas E.. Back To BASIC: The History, Corruption, and
Future of the Language. [S.l.]: Addison-Wesley, 1985. 145 p. p. 1-53. ISBN 0-201-
13433-0
↑ a b c BASIC - A Manual for BASIC, the elementary algebraic language designed for
use with the Dartmouth Time Sharing System (em inglês). Dartmouth College.
Página visitada em 20 de novembro de 2010.
↑ DDS-BASIC Interpreter (Version 1.00) (em inglês). Diomidis Spinellis. Página visitada
em 20 de novembro de 2010.
↑ TINY PASCAL BASIC (em inglês). S. A. Moore. Página visitada em 20 de novembro
de 2010.
↑ http://www.computer.org/portal/web/awards/cp-kurtz"
↑ http://cis-alumni.org/TKurtz.html
↑ http://www.bitsavers.org/pdf/dartmouth/BASIC_4th_Edition_Jan68.pdf
Denominação da Unidade
Curricular
Geologia da engenharia
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Identificação de possíveis situações de instabilidade de taludes rochosos em obras de
engenharia civil.
Proposta de soluções de estabilização.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Introdução à Geologia de Cabo Verde. Propriedades das rochas. Cartas geológicas.
Cartas geotécnicas. Fontes de informação.
Prospecção geotécnica. Prospecção mecânica. Sondagens. Amostragem.
Comportamento hidráulico (ensaios de Lefranc e Lugeon). Comportamento
deformacional (dilatómetro e ensaios em placa). Determinação do estado de tensão
insitu. Prospecção geofísica.
Caracterização de descontinuidades. Descontinuidades lisas. Descontinuidades
rugosas. Resistência ao deslizamento das descontinuidades. Efeitos da pressão da
água e drenagem. Modelo de Patton. Critério de Mohr-Coulomb. Critério de Barton.
Metodologias para levantamento, caracterização e representação gráfica das
descontinuidades. Projeções hemisféricas.
Classificações. Classificação RQD. Sistema RMR e Bieniawski. Sistema de Q de
Barton.
Potenciais tipos de instabilidade de taludes associadas às estruturas geológicas.
Rotura planar, em cunha e por basculamento. Análises cinemáticas. Teste de
Markland. Refinamento de Hocking. Avaliação da segurança em taludes rochosos.
23
Medidas de suporte e contenção em taludes rochosos.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
2º 60 5
Bibliografia Básica
Apontamentos do docente.
González de Vallejo, Luis I. 070; Ingeniería geológica.
Hoek, Evert. Practical rock engineering. 2007 (disponível online em
www.rockscience.com)
Bebiano, José Bacelar. A geologia do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa:
OficinaGráfica. 1932.
Denominação da Unidade
Curricular
Física II
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Transmitir conhecimentos das leis e fenómenos básicos de Ondas, Termodinâmica e
Electromagnetismo e as bases da física quântica
- Mostrar como as leis que regem os fenómenos dessas áreas se usam para calcular
grandezas físicas relevantes.
- Mostrar como os conceitos referidos explicam fenómenos observados no dia-a-dia, e
como se aplicam a problemas da engenharia.
A compreensão desses conceitos é reforçada através de aplicações ao mundo real. Os
alunos deverão ter a capacidade de manipular esses conceitos e saber aplica-los à
resolução de problemas. Os estudantes serão motivados por exemplos de aplicação
dos princípios da física noutras áreas, em particular nas aplicações modernas de alta
tecnologia. O ensino teórico-prático será complementado com a realização de
trabalhos laboratoriais.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1. ELECTRICIDADE: estrutura atómica; electrização; propriedades da carga
eléctrica; força entre cargas; condutores e isoladores; indução electrostática; pilhas;
força electromotriz; condutores e semicondutores; corrente eléctrica; potencial
eléctrico; potência eléctrica; lei de Ohm; resistividade e resistência;
supercondutividade; capacidade eléctrica; condensadores; dieléctricos; campo
eléctrico; linhas de campo eléctrico; fluxo eléctrico.
2. CIRCUITOS: associação de resistências; associação de condensadores; leis dos
circuitos; doídos; circuitos RC.
3.TERMODINAMICA:
Sistema termodinâmico. Trabalho e calor. Capacidade calorífica, calor específico e
calor latente. Os estados da matéria. Transições de fase. Temperatura. Transmissão
de calor: convecção, condução e radiação.
O gás perfeito. Teoria cinética dos gases. Temperatura e energia cinética. Calor
específico a volume e a pressão constante. Calor específico dos sólidos. Gases
reais: equação de Van der Waals.
4. ENERGIA E ENTROPIA. Os princípios da Termodinâmica. Transformações
reversíveis e irreversíveis. Máquinas térmicas.
5. FÍSICA ESTATÍSTICA E TERMODINÂMICA. Entropia e desordem. Postulados
da Física Estatística. Distribuição de velocidades de Maxwell-Boltzmann.
6. AS BASES DA FÍSICA QUÂNTICA: radiação do corpo negro e a lei de Planck,
efeito fotoeléctrico. As ondas de matéria e as relações de incerteza de Heisenberg.
7. ESTRUTURA DA MATÉRIA: escalas de energia. Moléculas, átomos, núcleos e
partículas. O spin e o princípio de exclusão de Pauli. Energia química e nuclear. As
forças e partículas fundamentais do Universo.
8. APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS: Semicondutores e a electrónica moderna.
Plasmas e fusão nuclear. Emissão estimulada e lasers. Nanotecnologia.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
24
2º 75 6
Bibliografia Básica B. P. Finn, Thermal Physics, Chapman & Hall, 2ª edição, 1993.
J. Guémez, C. Fiolhais e M. Fiolhais, Fundamentos de Termodinâmica do Equilíbrio,
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
Y. A Cengel e M. A. Boles, Thermodynamics: an Engineering Approach, McGraw-Hill, 3ª
edição, 1998.
P. Sá, Termodinâmica, Ed. Associação Académica da UAlg, 1999.
P.C.W.Davies “The forces of nature”, Cambridge University Press, 1986.
G.D. Coughlan, J.E.Dodd “The ideas of particle physics”, Cambridge University Press, 1991.
T. Mayer – Kuckuk “Física nuclear”, Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
L.Salgueiro, J. Gomes Ferreira “Introdução à Física Atómica e Nuclear”, V1, Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1970.
M.Born “Física Atómica”, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1969.
Ch. Kittel “Introdução à Física do Estado Sólido”,
S.M. Sze “Physics of Semiconductor Devices”, Murray Hill, 1981.
F.J.Blatt “Modern physics”, McGraw-Hill, 1992
J. M. Smith, H. C. Van Ness, M. M. Abbott “Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química” LTC, 7ª Edição, 2007.
Peter Atkins, Julio de Paula “Físico-Química” Vol. 1, LTC, 8ª Edição, 2008.
Peter Atkins, Julio de Paula “Físico-Química” Vol. 2, LTC, 8ª Edição, 2008.
Hugh D. Young e Roger A. Freedman, Física II – Termodinâmica e Ondas (Addison Wesley),
2007.
Sushil Kumar Mendiratta, Introdução à Física Estatística (Sebenta – Universidade de Aveiro).
Denominação da Unidade
Curricular
Desenho e Métodos Gráficos
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Desenvolvimento da capacidade de leitura de peças desenhadas, do raciocínio
tridimensional e da articulação entre os vários elementos funcionais que compõem o
projecto de construção civil
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
CONVENÇÕES GRÁFICAS BASE
PRINCÍPIOS DA PROJECÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS DESENHADAS
Tipos de traços e respectiva utilização no Desenho de Construção Civil – Introdução,
Normalização da escrita, Tipos de linhas, Espessuras do traço, Tipo de traço e sua
aplicação, Formatos de papel série A4, Dimensões relativas aos deferentes formatos
da série A4.
ELEMENTOS DE IMPLANTAÇÃO
Programa Habitacional, Organigramas e critérios de Disposição e Exposição -
Localização das legendas, Tipo e conteúdos da legenda, Margens e esquadrias.
Morfologia do Terreno, elementos de Topografia e Critérios de Implantação –
Urbanização, Loteamento, Implantação, Conceito, Generalidades, Ciências
Correlatas, Cartografia, Geografia, Geodésia , Engenharia, Geotecnia, Escalas,
Normalizadas.
PLANTAS
Elementos de Construção (Portas, Janelas, Escadas, Equipamento Fixos) – Plantas,
Alçados, Desenho arquitectónico . Cotagem; Representação de Cotas e Áreas -
Métodos Para Cortar As Peças, Regras Gerais De Cortes, Projecção Em Dois Planos,
Projecção Em Três Planos.
COBERTUTURAS
Coberturas; Vocabulário e Traçado. Intersecção de “Águas” com diferentes
inclinações.
CORTES / SECÇÕES, ALÇADOS / VISTAS
REDES DE ÁGUAS E ESGOTO
Traçado da Rede de Abastecimento das Águas. Traçado da Rede de Drenagem do
Esgoto.
DESENHO EM AUTOCAD
Noções fundamentais de AutoCAD. Comandos Básicos. Comando para desenho.
Comando para edição do desenho. Sistema Axial no ACAD. Utilização das
Ferramentas do Programa. Layers e Blocos. Desenho e Organização de Plantas
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
2º 60 5
25
Bibliografia Básica
AUTORES VÁRIOS, Folhas de Apoio da Disciplina
RGEU : Regulamento Geral das Edificações Urbanas
CLEMENTE, José dos Santos: Estruturas de Madeira em Coberturas de Edifícios Correntes,
texto do Curso de Promoção Profissional 516-Coberturas de Edifícios LNEC, Lisboa, 1976
NEUFERT, Ernest: Arte de Projectar em Arquitectura, Ed. Gustavo Gili do Brazil AS,S.
Paulo, 1974
CUNHA, L. Veiga da: Desenho Técnico, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,1974
Falta Inglês I
3º Semestre
Denominação da Unidade
Curricular
Análise Matemática III
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Formação básica em Análise Matemática. Domínio das matérias indicadas no
conteúdo programático
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Esta disciplina tem por objectivo o estudo da teoria elementar das equações
diferenciais ordinárias e das funções de variável complexa. Equações diferenciais
ordinárias de 1ª e 2ª ordem; sistemas de equações diferenciais ordinárias; Séries de
Fourier; Transformadas de Laplace; Aplicações; Equações diferenciais parciais de
segunda ordem (equação de onda, equação do calor, equação de Laplace). Funções de
variável complexa: Topologia de C; diferenciabilidade, holomórfica; funções
analíticas; resíduos e suas aplicações (que engloba a descrição geométrica de domínios
em C).
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
3º 75 6
Bibliografia Básica
Ferreira, Maria Fernanda, Equações Diferenciais Ordinárias, Mcgraw-Hill, 1995
Ferreira, M. F.; Folgado, L.; Martins, S; Integrais Múltiplos, A.E.I.S.E.L., 2002
Agudo, F.Dias, Análise Real, Escolar Editora, 1990
Apostol, Tom,Calculus, Vol. I e II, Editorial Reverté, S.A., 1967
Boyce, W. and Diprima, R. , Elementary Differential Equations, Wiley, 1986
Braun, M, Differential Equations and their Aplications, Springer, 1975
Marsden, J. And A. Weinstein, Calculus, Vol. III,Spinger-Verlag, 1985
Ferreira, Maria Fernanda, Equações Diferenciais Ordinárias, Mcgraw-Hill, 1995
Ferreira, M. F.; Folgado, L.; Martins, S; Integrais Múltiplos, A.E.I.S.E.L., 2002
Agudo, F.Dias, Análise Real, Escolar Editora, 1990
Apostol, Tom,Calculus, Vol. I e II, Editorial Reverté, S.A., 1967
Boyce, W. and Diprima, R. , Elementary Differential Equations, Wiley, 1986
Braun, M, Differential Equations and their Aplications, Springer, 1975
Marsden, J. And A. Weinstein, Calculus, Vol. III,Spinger-Verlag, 1985
MAGALHÃES, L.. (2004) . Análise complexa em uma variável e aplicações. IST.
BOYCE, W., DIPRIMA, R.. (2000) . Elementary Differential Equations and Boundary Value
Problems. 7ª ed.,John Wiley & Sons, New York.
Denominação da Unidade
Curricular
Probabilidades e Estatística
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Iniciação ao estudo da teoria das probabilidades e inferência estatística, tendo em
vista a compreensão e aplicação dos seus principais conceitos e métodos.
26
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Pretende-se com esta unidade curricular considerar os seguintes tópicos: Introdução
à Estatística Descritiva; introdução e história das Probabilidades; jogos de azar,
incerteza dos acontecimentos e regularidade a longo prazo. Axiomática das
Probabilidades. Teoremas de Bayes. Variáveis aleatórias e funções de Distribuição.
Esperança matemática e Momentos. Distribuições univariadas discretas e contínuas.
Teoria da amostragem e distribuições amostrais, a estimação pontual. Ensaios de
hipóteses teste paramétrico e não paramétrico. Regressão linear simples.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
3º 75 6
Bibliografia Básica
Estatística Aplicada(Sílabo). Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez
Estatística Descritiva(Sílabo). Elizabeth Reis
Estatística (mcGraw Hill). Rui Guimarães e José Sarsfield Cabral
Curso de Estatística (Atlas) Jairo Fonseca e Gilberto Martins
Estatística- Exercícios Volume I- Probabilidades e Variáveis Aleatórias (Silabo)
Estatística- Exercícios Volume II- Distribuições e Inferência Estatística (Silabo)
Denominação da Unidade
Curricular
Topografia e S I Geográfica
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade
Curricular
Familiarizar os alunos com os conceitos básicos da Geodesia, da Cartografia, da
Fotogrametria e da Topografia, proporcionando contacto experimental com leitura e
medição em cartas topográficas e ainda com levantamentos topográficos em escalas
grandes, pelos métodos clássico e espacial (GPS).
Pretende-se que com os conhecimentos adquiridos na disciplina os alunos sejam
capazes de utilizar correctamente a cartografia nas vertentes de interpretação e
medição, efectuar pequenos levantamentos topográficos com métodos clássicos e
recolher e processar os dados adquiridos com receptores GPS
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.CARTOGRAFIA
Representação da Terra. (Superfícies de referência. Sistemas de projeção
cartográfica). Sistemas de coordenadas. (Coordenadas geográficas. Coordenadas
planas. Noção de orientação). Cartas topográficas. (Representação da informação
topográfica. Medição de áreas. Determinação de volumes).
2.GRANDEZAS E EQUIPAMENTOS DE OBSERVAÇÃO
Desníveis (Métodos de observação: geométrico e trigonométrico.
Equipamentos). Ângulos (Tipos de ângulos. Equipamentos). Distâncias (Métodos
diretos e indiretos. Equipamentos. Processos eletromagnéticos).
3.MÉTODOS CLÁSSICOS DE OBSERVAÇÃO
Nivelamento geométrico (Procedimentos. Compensação expedita). Levantamento
topográfico (Procedimentos. Compensação expedita de circuitos fechados.
Implantação por coordenadas polares).
4.REDE DE APOIO TOPOGRÁFICO
Intersecções (Tipos de intersecções. Intersecção direta simples. Intersecção inversa
simples. Problema de Hansen. Intersecções múltiplas). Poligonação (Tipos de
poligonais. Cálculo e compensação de poligonais fechadas).
5.TEORIA DOS ERROS DE OBSERVAÇÃO
Tipologia dos erros de observação (Origem dos erros. Tipos de erros). Erros acidentais
( Noção de valor mais provável. Parâmetros de precisão. Propagação dos erros
acidentais). Compensação de medições (Compensação de medições diretas de igual e
desigual precisão. Compensação de medições indiretas e condicionadas).
6.MÉTODOS NÃO CLÁSSICOS DE OBSERVAÇÃO
Posicionamento por satélite – GPS (Caracterização geral do GPS. Componentes do
sistema. Princípio de funcionamento. Modos de posicionamento). Levantamento
aerofotogramétrico (Fotografia aérea. Posicionamento fotogramétrico.
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Fototriangulação).
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
3º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Topografia Geral
Autor(es):Casaca, João; Matos, João; Baio, Miguel
Ano:2004
Referência:Ed. Lidel
Denominação da Unidade
Curricular
Investigação Operacional
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Apresentar as potencialidades dos métodos da Investigação Operacional e da
abordagem sistémica, dando-se especial relevo à formulação de problemas de
Decisão no âmbito da Engenharia e a instrumentos particularmente úteis para
optimizar soluções.
Desenvolver capacidades de aplicar a abordagem sistémica em problemas
complexos, efectuar a sua formulação, reconhecer as metodologias adequadas à sua
resolução e realizar a aplicação das mesmas.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1 - INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL
2 - FORMULAÇÃO DE PROBLEMAS
3 - PROGRAMAÇÃO LINEAR
Conceitos fundamentais. Método Gráfico. Algoritmo SIMPLEX. Análise de
sensibilidade. Casos Particulares de Programação Linear - Problemas de transportes e
Algoritmo de transportes, Problema de Afectação e Algoritmo Húngaro.
4 - MÉTODOS DE PREVISÃO
Introdução aos modelos estocásticos. Modelos de previsão causais e não causais;
análise de séries cronológicas e autocorrelação. Métodos de Alisamento. Métodos de
Decomposição
5 - SIMULAÇÃO
Introdução à simulação digital. Métodos de Simulação. Modelos dinâmicos com
incremento de tempo fixo e variável. Metodologias de análise e estruturação de
modelos. Método das três fases. Técnicas de geração de sequências aleatórias.
Projecto de experiências e análise de resultados. Elementos da Teoria das Filas de
Espera.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
3º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Introdução à Simulação com o SIMUL8
Autor(es):N. Moreira, M. Gomes, R. Moura da Silva
Ano:2003
Referência:IST
Título :Investigação Operacional
Autor(es):L. Valadares Tavares, R. C. Oliveira, I. Hall Themido, F. N. Correia,
Ano:1996
Referência:McGraw Hill
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Denominação da Unidade
Curricular
Estática Aplicada
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Formação básica relativa aos conceitos, princípios e leis fundamentais da Mecânica
nas matérias indicadas no conteúdo programático
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1. ESTÁTICA DO SISTEMA DE PARTÍCULAS E DO CORPO RÍGIDO.
Momento de uma força em relação a um ponto e a um eixo.
Forças exteriores e interiores. Diagrama de corpo livre. Equilíbrio do sistema de
partículas e do corpo rígido, no plano e no espaço.
2. SISTEMAS DE FORÇAS E CAMPOS DE MOMENTOS
Elementos de redução dos sistemas de forças. Propagação de momentos.
Equivalência estática e Propriedades. Casos de redução.
3. ESTATIA DE ESTRUTURAS
Estatica. Estatica exterior, interior e global. Condições de apoio.
Ligações mal distribuídas. Equilíbrio de estruturas trianguladas.
Equilíbrio de estruturas isostáticas.
4. ESFORÇOS EM PEÇAS LINEARES
Diagramas de corpo livre. Esforços em peças lineares: definições e convenção de
sinais. Esforço axial em estruturas articuladas. Método dos nós, método das secções.
Esforços em estruturas reticuladas planas e tridimensionais. Equações diferenciais de
equilíbrio. Diagramas de esforços em estruturas isostáticas.
5. CENTROS DE MASSA
Definição e determinação de centros de massa por integração. Propriedades do
centro de massa. Corpos compostos.
6. TENSORES CARTESIANOS
Vectores, Transformações lineares. Mudanças de referencial. Tensores simétricos de
2ª ordem. Caso bidimensional.
7. TENSOR DE INÉRCIA.
Momentos e produtos de inércia. Tensor de inércia. Teorema de Lagrange-Steiner.
Corpos compostos. Transformação das componentes do tensor de inércia. Momentos
e direcções principais de inércia.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
3º 75 6
Bibliografia Básica
Mecânica Vectorial para Engenheiros, Dinâmica
Autor(es):BEER, F. P.; E. R. JOHNSTON
Ano:1998
Referência:Ed. Mc Graw-Hill de Portugal, Lisboa
Mecânica Vectorial para Engenheiros, Estática
Autor(es):BEER, F. P.; E. R. JOHNSTON
Ano:1998
Referência:Ed. Mc Graw-Hill de Portugal, Lisboa
Tensores Cartesianos
Autor(es):TOVAR DE LEMOS, A.F. Ano:1996
Referência:Ed. A.O., Secção de Folhas da AEIST, Lisboa
4º Semestre
Denominação da Unidade
Curricular
Hidráulica I
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
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Objectivos da Unidade Curricular
É proporcionado o domínio de conceitos básicos (incluindo prática laboratorial) e
métodos de análise em mecânica de fluidos (hidrostática e hidrodinâmica); aplicação
da técnica de volumes finitos e dos princípios de conservação e introdução a leis de
semelhança e conceitos de turbulência. Competências para a resolução de problemas
de engenharia envolvendo escoamentos internos (sistemas em pressão) e externos
(acções em torno de corpos imersos - efeitos do vento em estruturas), incluindo a
caracterização de equipamentos (bombas, turbinas e válvulas).
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.APRESENTAÇÃO. IMPORTÂNCIA DA HIDRÁULICA NA ENGENHARIA
CIVIL
2.PROPRIEDADES DOS FLUIDOS E DOS ESCOAMENTOS
3.HIDROSTÁTICA: Lei hidrostática de pressões; Impulsão Hidrostática sobre
corpos imersos e flutuantes e em superfícies planas e curvas.
4.HIDROCINEMÁTICA.
5.HIDRODINÂMICA. PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO (massa, energia e q. de
movimento): Forma integral -Teorema de Transporte de Reynolds, Forma
diferencial- Equações da continuidade, de Cauchy e de Navier-Stokes; Fluidos
perfeitos e equações de Euler; Escoamentos irrotacionais (potenciais) -Aplicação ao
estudo de escoamentos em meios porosos? lei de Darcy); T. de Bernoulli; Potência e
carga hidráulica. Bombas e turbinas.
6.ANÁLISE DIMENSIONAL. TEORIA DA SEMELHANÇA
7.LEIS DE RESISTÊNCIA: Conceitos fundamentais; Tensão tangencial nas
fronteiras sólidas; Esc. laminares e turbulentos. Camada limite e leis para regime
turbulento.
8.ESCOAMENTOS EXTERNOS. FORÇAS EM CORPOS. IMERSOS. Resistência
e sustentação. Acção do vento sobre estruturas.
9.ESCOAMENTOS INTERNOS SOB PRESSÃO . REGIME PERMANENTE;
Perdas de carga; Cálculo de instalações; Bombas em série e em paralelo; Condutas
com consumo de percurso.
10.REGIME VARIÁVEL EM PRESSÃO.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
4º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Hidráulica
Autor(es):Quintela, A. Ano:1985
Referência:Fundação Calouste Gulbenkian, 2ªed.
Título :Exercícios de Hidráulica
Autor(es):Silva, J.M. e Pereira, J.F. Ano:2004
Referência:AEIST
Título: Hidráulica Geral - Manual dos Trabalhos de Laboratório.
Autor(es):Cardoso, A. H., Covas, D. Ano:2004 Referência:Instituto Superior
Técnico, Lisboa, Portugal (versão electrónica)
Denominação da Unidade
Curricular
Planeamento Regional e Urbano
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
-Compreensão do fenómeno urbano, do processo de urbanização e do seu
enquadramento administrativo.
-Compreensão introdutória do processo de planeamento à escala urbana e regional
e princípios de ordenamento.
-Análise e utilização dos instrumentos de gestão territorial nas suas diferentes
escalas e processos de execução.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.O processo de planeamento e gestão urbanísticos: conceitos fundamentais.
2.O processo de urbanização: a transformação do solo rural em urbano; infra-
estruturação do território; actores, seus objectivos e interesses.
3.A evolução do processo urbano e os seus principais momentos históricos.
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4.As teorias urbanísticas: génese e evolução, do século XIX à actualidade.
5.Atribuições e competências dos vários níveis da Administração Pública; a nova
LBOTDU.
6.Os instrumentos de gestão territorial: os planos e a sua tipologia; conteúdo,
objectivos e escalas.
7.O controlo da iniciativa privada no processo de urbanização: os loteamentos
urbanos; os regulamentos dos Planos Urbanísticos.
8.Estrutura e morfologia do espaço urbano: as tipologias de construção; a rede viária;
a métrica do espaço urbano: indicadores e parâmetros.
9.Elementos de demografia e modelos de projecção da população.
10.A escala regional: cidades e regiões; hierarquia da rede urbana; conceitos de área
de influência e limiar da procura; a globalização económica e as suas consequências
na rede urbana; os espaços não urbanos e o seu ordenamento.
11.O desenvolvimento sustentável aplicado às cidades e às regiões.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
4º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Normas Urbanísticas: Volume I - Princípios e Conceitos Fundamentais
Autor(es):LOBO, M. L. Costa, CORREIA, Paulo, PARDAL, Sidónio e LOBO,
Margarida S Ano:1995
Referência:DGOTDU-UTL, 2ª ed., Lisboa
Título :Planeamento Regional e Urbano
Autor(es):LOBO, M. L. Costa Ano:1999
Referência:Universidade Aberta, Lisboa
Título :Morfologia Urbana e Desenho da Cidade
Autor(es):LAMAS, José R. G. Ano:2000
Referência:Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª Ed., Lisboa
Título :As Origens da Urbanística Moderna
Autor(es):BENEVOLO, Leonardo Ano:1981
Referência:Colecção Dimensões, Editorial Presença
Título :Metapólis: Acerca do futuro da cidade
Autor(es):ASCHER, F. Ano:1998
Referência:Celta Editora, Oeiras
Título :Planeamento Urbano Sustentável
Autor(es):AMADO, Pires A.
Ano:2005
Referência:Colecção Pensar Arquitectura, Caleidoscópio; ISBN 972 8801-74 -2
Denominação da Unidade
Curricular
Análise Numérica
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Proporcionar aos alunos uma ferramenta útil, no campo da matemática aplicada, que
complemente os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Álgebra e Análises
Matemáticas, fazendo a ligação com os aspectos de cálculo computacional que terão
aplicação nas áreas de especialidade (Betão, Estruturas, Hidráulica, etc.)
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Nesta disciplina considera-se: Elementos da teoria dos erros, aproximação de
funções. Interpolação polinomial e trigonométrica. Método dos mínimos quadrados.
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Integração e derivação numérica. Análise do erro, estabilidade e convergência.
Resolução numérica de equações diferenciais e aplicações. Problemas de valor
inicial: Métodos de passo simples (Euler, Runge-Kutta) e múltiplo (Adams);
Problemas com valores na fronteira: métodos de diferenças finitas. Sistemas de
equações lineares e não lineares
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
4º 75 6
Bibliografia Básica
Atkinson, K.E., An Introduction to Numerical Analysis, John Wiley & Sons
Chapra, Steven C., Numerical Methods for Engineers, Mc Graw-Hill
Rugiero, Márcia A. Gomes e outras, Cálculo Numérico- Aspectos teóricos e computacionais,
Mc Graw-Hill.
Conte. S. D. & Boor, C. de, Elementary Numerical Analysis, Mc Graw-Hill.
BURDEN, R. L. and FAIRES J. D.. Numerical Analysis. 7th ed., CA: Brooks Cole, Belmont.
BURDEN, R. L. and FAIRES J. D.. Análise Numérica. Pioneira Thompson, São Paulo.
HEATH, M. T.. Scientific Computing, An introductory survey. McGrawHill. New York.
DALCIDIO,C. M. and MARTINS, J. M.. (2000). Cálculo Numérico Computacional. 3th ed.,
Ed ATLAS S.A., São Paulo.
VALENÇA, M. R.. (1997). Análise Numérica. Universidade Aberta, Lisboa.
Denominação da Unidade
Curricular
Resistência de Materiais 1
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico
de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular os conceitos
de tensão, de deformação e de relação entre tensão e deformação (comportamento
material) por forma a permitir o estabelecimento de um conjunto de equações que
regem o equilíbrio de sólidos elásticos lineares. Deverá ainda ser capaz de analisar
os estados de tensão e deformações em peças lineares sujeitas a esforço axial e
flexão, bem como avaliar os deslocamentos sofridos por secções dessas peças
lineares
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
TENSÃO
Vector e tensor das tensões; fórmula de Cauchy; equações de equilíbrio;
circunferência de Mohr.
DEFORMAÇÃO
Tensor das deformações; deformações homogéneas; hipótese dos pequenos
deslocamentos; linearidade geométrica; rotações; circunferência de Mohr; equações
de compatibilidade.
APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS para corpos
deformáveis.
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS. LEIS
CONSTITUTIVAS
Ensaio de tracção; diagramas tensão-deformação 1-D ideais; modelos reológicos; lei
de Hooke; energia de deformação; comportamento dependente do tempo;
viscoelasticidade; fluência e relaxação.
INTRODUÇÃO À TEORIA DA ELASTICIDADE
Lei de Hooke generalizada; coeficientes elásticos; termoelasticidade; energia de
deformação; equações de campo e condições de fronteira; princípio da
sobreposição; teorema da unicidade; equações de Navier.
ESFORÇO AXIAL
Barras prismáticas: esforços e secções constantes e variáveis; barras heterogénas;
variações de temperatura; pré-esforço; energia de deformação; cálculo de
deslocamentos; método das cargas unitárias; problemas hiperestáticos; método das
forças; análises elasto-plástica e plástica limite.
FLEXÃO
Flexão pura, recta, desviada e composta; dimensionamento de vigas; núcleo central;
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energia de deformação; deformações elásticas de vigas; teoria de Mohr; efeitos
térmicos; secções heterogéneas.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
4º 75 6
Bibliografia Básica
Referência: Textos de “suporte teórico e exercícios resolvidos” Apoio a disciplina de
Resistência dos Materiais I da FEUP. Autor(es): Luís F. P Juvandes – FEUP Ano: 2001
Resistência dos Materiais (1º volume) – S.P. Timoshenko, Livros Técnico e Cientifica
Editora S.A., Rio de Janeiro, 1976
Resistência de Materiais - apontamentos da disciplina, problemas, tabelas e problemas de
exame resolvidos
Autor(es):Vários Autores
Ano:s.d.
Referência:Secção de Folhas IST
J.S. Farinha, A Correia dos Reis, Tabelas Técnicas edição P.O.B., Setúbal, 1993
Regulamento de Estruturas de Aços Para Edifícios Empresa Nacional Casa Da moeda,
E.P; Lisboa 1986
Dias Da Silva, Victor, Mecânica e resistência dos materiais (2º Edição)
Título:Resistência de Materiais - apontamentos da disciplina,
problemas, tabelas e problemas de exame resolvidos
Autor (es): Vários Autores
Ano:s.d.
Referência:Secção de Folhas IST
Denominação da Unidade
Curricular
Mecânica dos Solos I
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
O aluno ficará a compreender a mecânica aplicável aos solos e às rochas e os
conceitos em que se baseia
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Grandezas básicas. Granulometria e Limites de Atterberg. Maciços sedimentares de
solos arenosos e argiloso. Maciços de solos residuais.
Estado de tensão. Círculos de Mohr. Soluções elásticas para tensões induzidas.
Percolação em solos. Instabilidade de origem hidráulica. Filtros.
Compressibilidade de estratos de argila Obtenção de parâmetros a partir do ensaio
edométrico. Assentamentos. Teorias da consolidação. Aceleração da consolidação.
Critérios de rotura. Resistência ao corte de areias e argilas. Carregamentos drenados e
não drenados. Parâmetros de resistência.
Compactaçãode solos. Definição de compactação. Compactação em laboratório.
Compactação no campo. Reprodução no campo da compactação realizada em
laboratório. Equipamentos de compactação. Espessura das camadas – Nº de passagens.
Controle da compactação. Tecnicas de densificação de solos.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
4º 75 6
Bibliografia Básica
Manuel de Matos Fernandes; Mecânica dos Solos, Conceitos e Princípios
Fundamentais, Edições FEUP, 2006.
Knappett, J. A.; Graig, R. F. Craig’s Soil Mechanics. London and New York: Spon
Press.2012.
33
Lambe, T. William; Soil mechanics, SI version.Soil Mechanics and Foundations s
M. Budhu. 2006 .John Wiley & Sons, 2ª edição
5º Semestre
Denominação da Unidade
Curricular
Física das Construções
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Dotar os alunos de uma formação de base adequada em física das construções e
evidenciar a importância deste domínio no contexto exigencial e regulamentar em
que se insere o projecto e a construção de edifícios. Fornecimento das
metodologias de análise do comportamento físico das construções, nas áreas da
higrotérmica, ventilação natural, acústica e iluminação natural.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.TÉRMICA
Mecanismos de transmissão do calor ? leis da condução, convecção e radiação.
Regime permanente e variável. Pontes térmicas. Balanço térmico de edifícios e
métodos simplificados para o cálculo das necessidades de energia.
2.HUMIDADE
Formas de manifestação da humidade em edifícios, suas causas e efeitos.
Psicrometria. Grandezas características do ar húmido. Mecanismos de transporte da
humidade. Análise do risco de condensações superficiais e interiores.
3.VENTILAÇÃO NATURAL
Relação entre caudal e diferença de pressão. Ventilação por acção térmica e por
acção do vento. Cálculo dos caudais de ar para satisfação de exigências de
qualidade do ar, conforto térmico e limitação de condensações.
4.ACÚSTICA
Propagação e medição do som. Acústica geométrica. Campos sonoros em recintos
fechados. Absorção sonora e tempo de reverberação. Isolamento sonoro a sons
aéreos e de percussão.
5.SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
Conceitos Gerais. Reacção e resistência. Legislação.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
5º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Térmica de Edifícios
Autor(es):CANHA DA PIEDADE, A.
Ano:2000
Referência:3ª Edição, ISBN: 972-49-1217-5, LNEC, Lisboa
Título :L'hygrothermique dans le Bâtiment. Confort Thermique d'Hiver et d'Été.
Condensation
Autor(es):CROISET, M.
Ano:1978
Referência:Eyrolles, ISBN: 84-7146-029-7, Paris
Título :Humidades em Paredes
Autor(es):HENRIQUES, Fernando M. A.
Ano:1994
Referência:Col. Edifícios -Nº1, Série Conserv. e Reabilit., ISBN: 972-49-1592-
1
Título :Transmissão de calor. Bases teóricas para aplicação à térmica de edifícios
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Autor(es):MIMOSO, João M.
Ano:1987
Referência:ITE 14, ISBN: 972-49-0289-7, LNEC, Lisboa
Título :Ventilação Natural de Edifícios de Habitação
Autor(es):VIEGAS, João
Ano:1996
Referência:Col. Edifícios-Nº 4, Série Conforto Ambiental, ISBN: 972-49-1671-5
Denominação da Unidade
Curricular
Vias de Comunicação
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Fornecer os elementos teóricos e práticos essenciais à concepção e ao projecto de vias
de comunicação, e particularmente de estradas e autoestradas.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1 INTRODUÇÃO ÀS VIAS DE COMUNICAÇÃO
Objetivos. Caracterização do tráfego. Planeamento de infraestruturas de transporte.
2. PRINCIPAIS ELEMENTOS DUMA ESTRADA
Terraplenagens. Pavimentos. Drenagem. Sinalização e Segurança. Obras-de-Arte.
Equipamento Complementar. Definição geométrica geral.
3. TRAÇADO EM PLANTA
Distâncias de visibilidade. Alinhamentos rectos. Curvas circulares. Geometria e
implantação. Circulação em curvas circulares. Raios mínimos de curvas circulares
(sobreelevação, sobrelargura e visibilidade no interior das curvas). Curvas de
transição.
4. TRAÇADO EM PERFIL LONGITUDINAL
Trainéis. Curvas de concordância. Raios mínimos das curvas de concordância
verticais. Implantação de curvas verticais. Homogeneidade do traçado e coordenação
planta-perfil.
5. PERFIL TRANSVERSAL
Estudo transversal da estrada. Perfis transversais. Perfis transversais tipo.
6. INTERCESSÕES PRIORITARIAS E DE PRIORIDADE À DIREITA
Estimação de capacidade.
7. DIMENSIONAMENTO DE ROTUNDAS
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
5º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Apontamentos da cadeira
Autor(es):Prof. Joaquim Paulino Pereira
Ano:2002
Referência:DECivil, IST
Título :Normas de Traçado JAE
Autor(es):IEP
Ano:s.d.
Referência:s.r.
Denominação da Unidade
Curricular
Hidráulica II
Código da Unidade Curricular A preencher pela Reitoria
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Objectivos da Unidade Curricular
Características e condições de funcionamento de bombas e de turbinas; escolha de
bombas e de turbinas. Curvas de vazão em canais de secção mista e composta.
Regolfo em canais prismáticos e não prismáticos para caudal constante e variável no
percurso. Valores iniciais da celeridade e da altura de ondas positivas e negativas em
canais rectangulares. Cálculo da vazão de orifícios e descarregadores.
Dimensionamento de canais estáveis com fundo móvel. Cálculo do caudal sólido em
canais com fundo móvel.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.TURBOMÁQUINAS HIDRÁULICAS
Introdução e classificação. A bomba centrífuga: teoria elementar. Diagramas em
colina e leis de semelhança. Bombas mistas e axiais. Número específico de rotações.
Curvas características de bombas e de instalações. Altura de aspiração de bombas.
Escolha de bombas. Turbinas: turbinas de reacção; teoria elementar; número
específico de rotações; turbinas de acção.
2.ESCOAMENTOS COM SUPERFÍFIE LIVRE
Regime uniforme: distribuição de tensões tangenciais; distribuições de velocidades;
resistência ao escoamento; curvas de vazão de secções compostas e mistas. Teorema
de Bernoulli e energia específica. Quantidade de movimento total. Número de
Froude e controlo do escoamento. Regolfo com caudal variável ao longo do percurso.
Escoamentos permanentes rapidamente variados (incluindo o ressalto hidráulico).
Escoamentos variáveis.
3.ESCOAMENTOS POR ORIFÍCIOS E DESCARREGADORES
Orifícios. Descarregadores. Medidas hidráulicas.
4.ESCOAMENTOS EM CANAIS DE LEITO MÓVEL
Início do movimento e dimensionamento canais estáveis. Configurações de fundo e
resistência ao escoamento. Transporte sólido: caudal sólido por arrastamento e em
suspensão.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
5º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Hidráulica Geral
Autor(es): Manzanares, A. A.
Ano:1980
Referência: Volume II, AEIST
Título: Hidráulica
Autor(es):Quintela, A. C
Ano:1998
Referência:Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª ed.
Título :Enunciados dos problemas das aulas práticas
Autor(es):Secção de Hidráulica e Recursos Hídricos e Ambientais. Ano:2004
Referência:Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal
Denominação da Unidade
Curricular
Mecânica dos Solos II
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Ensino de conceitos, teorias e métodos usados na Engenharia Civil para o projecto
de obras e estruturas condicionadas de modo relevante pelo comportamento
mecânico dos maciços terrosos. Ensino de métodos empregues para caracterizar
este comportamento.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
Estabilidade de maciços terrosos. Taludes e aterros sobre solos argilosos. Métodos
para incrementar a estabilidade. Estabilidade a curto prazo/longo prazo em
carregamentos de solos argilosos. Estabilidade de taludes naturais. Papel da
monitorização.
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Impulsos de terras. Estados ativo e passivo. Deformações. Teorias de determinação
de impulsos (tabelas CK, teoria de Coulomb, teoria de Mononobe-Obake).
Ensaios de campo. SPT. CPTU. Corte rotativo. Cross-hole. Carga em placa.
Pressiométrico. Referência aos ensaios de laboratório. Obtenção de parâmetros
geotécnicos a partir de ensaios.
Dimensionamento de muros de gravidade e estruturas de suporte flexíveis à luz do
EC7. Contenção periférica (caracterização das diferentes abordagens e seleção da
mais adequada).
Fundações superficiais à luz do EC7. Capacidade de carga. Estimativa do módulo de
deformabilidade. Assentamentos imediatos/assentamentos admissíveis.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
5º 75 6
Bibliografia Básica
Eurocódigo 7.
Manuel de Matos Fernandes; Mecânica dos solos. Introdução à Engenharia
Geotécnica.Edições FEUP.
Lambe, T. William; Soilmechanics, SI version.
Bond, Andrew; Harris, Andrew. Decoding Eurocode 7. London: Taylor & Francis.
2008.
Fundações - Carlos dos Santos Pereira, AEIST, 2005 - Elementos teóricos
- Fundações - Enunciados dos problemas das aulas práticas, AEIST, 2006
- Fundações - Formulário, AEIST, 2006
- Soil Mechanics and Foundations, Budhu, M., John wiley & Sons, 2ª Edição, 2006
- Design and performance of earth retaining structures, Philip C. Lambe, Lawrence
A. Hansen. - New York: American Society of Civil Engineers, 1990. - 904 p,: il.;
22 cm - (Geotechnical Special Publication. 25), Proceedings of a conference. -
New York, June 18-21, 1990. - ISBN, 0-87262-761-6
- Earth pressure and earth-retaining structures, C.R.I. Clayton, J. Militisky R. I.
Woods. - 2nd ed. - London: Blackie Acadeic & Professional, 1993. - VIII, 398 p.:
il.; 24 cm, ISBN 0-7514-0067-X
- Geotechnical Engineering, Cernica, John N., New York: John Wiley & Sons, 1995.
- XV, 453 p.: il.; 26 cm, ISBN 0-471-30884-6
- Retaining Structures", Clayton, C. R. I., and London: Thomas Telford, 1993. - 829
p.: il.; 24 cm, Proceedings of the Conference Retaining Structures organized by the
Institution of Civil Engineers and held at Robinson College, Cambridge on 20-23
July 1992. - ISBN 0-7277-1932-7
- Foundation analysis and design, Bowles, Joseph E., and 5th ed. - New York: The
McGraw-Hill Companies, 1996. - XXII, 1175 p.: il.; 24 cm (McGraw-Hill
International Editions: Civil Engineering Series) ISBN 0-07-114811-6
Tecnologia de fundações, Silvério Coelho. - Amadora: EPGE- Escola Profissional
Gustave Eiffel, 1996. ISBN 972-8326-22-X
Denominação da Unidade
Curricular
Resistência de Materiais II
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Na sequência da disciplina de Resistência de Materiais I, pretende-se fornecer aos
alunos as metodologias de análise de tensões e deformações em peças lineares
sujeitas à flexão e corte e à torção, bem como os princípios básicos da verificação da
segurança e análise da estabilidade do equilíbrio, dando-lhe as bases necessárias ao
futuro dimensionamento de peças estruturais.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
FLEXÃO NÃO LINEAR
Comportamento elasto-plástico em flexão; momentos de cedência e de plastificação;
módulo plástico e factor de forma; rótula plástica; análise elasto-plástica de vigas;
37
flexão recta composta de vigas de material não resistente à tracção.
CORTE EM VIGAS FLECTIDAS
Fórmula fundamental do esforço rasante; fluxo de corte; tensões tangenciais devidas
ao esforço transverso; centro de corte; secções de parede fina fechadas; energia de
deformação; área reduzida e factor de corte; deformações por corte.
TORÇÃO ELÁSTICA
Barras de simetria radial, barras tubulares de parede fina; teoria de Bredt; secções
compactas; analogia da membrana; secções de parede fina aberta; factor de rigidez;
concentração de tensões.
SOLICITAÇÕES COMPOSTAS E VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA
Critérios de cedência; critérios de Tresca e de von Mises; tensão de comparação;
critérios de rotura; tensões de comparação máximas em vigas sujeitas a solicitações
compostas.
ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E APLICAÇÃO DO PTV A VIGAS
Expressão da energia de deformação e do princípio dos trabalhos virtuais; princípio
da estacionaridade da energia potencial; cálculo de deslocamentos pelo PTV e
análise de vigas hiperstatísticas.
ENCURVADURA DE COLUNAS
Fenómenos de instabilidade; análise de um modelo com 1 grau de liberdade;
encurvadura de colunas; caso fundamental de Euler; casos deduzidos do caso
fundamental; comprimento de encurvadura.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
5º 75 6
Bibliografia Básica
Título:Resistência de Materiais - apontamentos da cadeira
Autor (es): E. Borges Pires, D. Camotim, L. Calado
Ano: 2004
Referência: Reprografia do IST
Título:Resistência de Materiais - Livros III e IV
Autor(es):E.R. de Arantes e Oliveira. Ano:1969
Referência: Reprografia do IST
Título: Flexão Pura. Autor(es): E. Borges Pires. Ano:1980
Referência:IST
J.S. Farinha, A Correia dos Reis, Tabelas Técnicas edição P.O.B., Setúbal, 1993
Regulamento de Estruturas de Aços Para Edifícios Empresa Nacional Casa Da moeda,
E.P; Lisboa 1986
Dias Da Silva, Victor, Mecânica e resistência dos materiais (2º Edição)
6º SEMESTRE
Denominação da Unidade
Curricular
Hidrologia e Recursos Hídricos
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Apresentação dos conceitos básicos para análise dos recursos hídricos,
disponibilidade e necessidades, e para definição dos constrangimentos decorrentes
da circulação da água. Os alunos ficarão habilitados a: a) definir as características
de bacias hidrográficas; b) calcular os volumes de água envolvidos na precipitação,
evaporação, infiltração e escoamento; c) analisar estatisticamente as variáveis
hidrológicas; d) caracterizar fenómenos extremos, cheias e secas; e) estimar
hidrogramas de cheia e caudais de ponta de cheia; f) simular o amortecimento de
cheias e o funcionamento de albufeiras.
Armazenamentos e fluxos de água no Globo, nos continentes, na Península Ibérica
38
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
e em Portugal. Ciclo hidrológico. Processos de formação do escoamento. Bacias
hidrográficas e processos hidrológicos. Balanço hidrológico. Avaliação e
caracterização espacial e temporal da precipitação, da evapotranspiração, da
infiltração e do escoamento. Avaliação do escoamento a partir de elementos
climáticos. Medição de variáveis hidrológicas. Métodos estatísticos. Período de
retorno e risco. Análise e caracterização de secas hidrológicas. Precipitações
intensas. Análise de cheias. Hidrogramas de cheia. Caudal de dimensionamento de
obras. Aproveitamento de recursos hídricos. Simulação do funcionamento de uma
albufeira.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
6º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Hidrologia e Recursos Hídricos
Autor(es):António C. Quintela. Ano:1996
Referência:Reprografia
Título :Trabalhos práticos da disciplina de HRH
Autor(es):Docentes da disciplina de HRH. Ano:2005
Referência:Página alternativa da disciplina de HRH
Título :Lições de Hidrologia
Autor(es):Lencastre e Franco. Ano:1984. Referência: UNL FCT
Denominação da Unidade
Curricular
Materiais de Construção
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Transmitir aos alunos conhecimentos gerais relativos à estrutura, comportamento e
aplicações dos materiais de construção de utilização mais frequente: pedras naturais,
cerâmicos, vidros, ligantes, argamassas, betões, metais, madeira, derivados e
polímeros. A necessidade de abordar a generalidade dos principais materiais de
construção resulta desta disciplina ser a única do tronco comum leccionada aos
futuros engenheiros civis, constituindo-se portanto necessariamente como a base
para o futuro aprofundamento dos conhecimentos neste domínio.
A disciplina será apoiada no contacto com os materiais, em filmes didácticos, na
análise de casos reais e em aulas de laboratório
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1 CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS
Características físicas. Terminologias.
2 CLASSIFICAÇÃO E COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Classificação quanto à origem. Classificação quanto à sua aplicação. Classificação
quanto à sua natureza. Classificação quanto à reação ao fogo. Quanto ao arranjo
atómico.
3- PEDRAS NATURAIS
Classificação. Aplicações. Propriedades físicas e mecânicas. Patologias.
4 ALVENARIAS
Conceito. Materiais utilizados na construção de alvenarias. Classificação e evolução.
5 INERTES
Classificação. Análise granulométrica - Definição da granulometria. Traçado da
curva granulométrica. Determinação do módulo de finura. Determinação da máxima
e da mínima dimensão do inerte. Forma das partículas. Resistência mecânica.
Resistência da ligação cimento-inerte. Resistência à congelação da água.
Propriedades térmicas. Impurezas contidas nos inertes. Inertes leves.
6 LIGANTES
Conceitos. Ligantes hidrófobos. Ligantes hidrófilos - Ligantes aéreos. Ligantes
hidráulicos.
7 ARGAMASSAS
Conceito. Aplicações. Propriedades. Fórmula fundamental da composição do betão.
Resistência à compressão. Compacidade. Traços de argamassa. Rendimento de
39
argamassa.
8 ADJUVANTES
Propriedades. Utilização.
9 BETÕES
Conceitos. Fórmula fundamental da composição do betão. Trabalhabilidade. Cálculo
da máxima dimensão do inerte. Efeito de parede. Classificação do betão. Natureza e
dosagem mínima do ligante. Resistência à compressão.
10 METAIS
Fabrico e propriedades do aço. Protecção do aço contra a corrosão.
11 VIDROS
Conceitos. Fabrico e composição. Propriedades. Produtos em vidros utilizados na
construção.
12Revestimentos cerâmicos. Aplicações. Classificação. Propriedades.
13Materiais poliméricos. Tubagens. Aplicações à Geotecnia. Telas de
impermeabilização. Isolamentos. Revestimentos. 14 MADEIRAS
Origem. Propriedades/composição. Classificação. Propriedades físicas e mecânicas.
Produtos derivados de madeira. Vantagens e desvantagens como material estrutural
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
6º 75 6
Bibliografia Básica
ICE manual of construction materials Vol 2, Mike ford
Título :Material in Construction, - An introduction
Autor (es): G.D. Taylor
Ano:2000
Referência:Longman
Título :Construction Materials - Their nature and behaviour
Autor(es):Edited by J. M. Illston
Ano:1996
Referência:E&FN SPON
Título :Princípios de Ciência dos Materiais
Autor(es):Lawrence H., Van Vlack
Ano:2002
Referência:Editora Edgard Bucher LTDA
Título :Tintas, Vernizes e Revestimentos por Pintura para a Construção Civil
Autor(es):Eusébio Marques, M. I., Rodrigues, M. P.
Ano:2000
Referência:LNEC, 3ª Edição 2000. ISBN 972-49-1762-2
Título :Materiais Plásticos para a Construção Civil
Autor(es):Rocha, A.
Ano:1990
Referência:LNEC, 1990, ICT. ISBN 972-49-1341-4
Título :Catálogo das Rochas Ornamentais Portuguesas
Autor(es):Instituto Geológico e Mineiro
Ano:1983
Referência:Instituto Geológico e Mineiro
Título :Manual de Alvenaria de Tijolo
Autor(es):Associação Portuguesa da Indústria de Cerâmica
Ano:2000
Referência:Associação Portuguesa da Indústria de Cerâmica
Título :Manual de Aplicação de Telhas Cerâmica
Autor(es):Associação Portuguesa da indústria de Cerâmica
40
Ano:1998
Referência:Associação Portuguesa da indústria de Cerâmica
Título :Fabrico e propriedades do Betão. Volumes I e II
Autor(es):Sousa Coutinho, A. de
Ano:1987
Referência:LNEC
Título :La Madera Y su Tecnologia
Autor(es):Garcia Esteban et. al,
Ano:2002
Referência:Ediciones Mundi-Prensa, Aitim, Madrid
Titulo: Materiais de construção - IST 1991/92
Titulo: Materiais de construção – FEUP 1978
Titulo: Materiaux de construction - Editions Eyrolles -1972
Titulo: Materiais de construção – Eládio G.R: Petrucci- 1973
Titulo: Victor dias da Silva – Mecânica e resistência dos matérias
Denominação da Unidade
Curricular
Análise de Estruturas I
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Estudo dos princípios do comportamento de estruturas reticuladas e
desenvolvimento do método das forças e dos deslocamentos para o seu cálculo.
Aprofundamento do conhecimento do comportamento de estruturas hiperestáticas
em regime linear.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.INTRODUÇÃO
A Análise de Estruturas no contexto do projecto de estruturas;
2. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS:
O elemento de barra; Formulação das condições de equilíbrio e de compatibilidade;
Dualidade; Relações constitutivas; Cálculo de deslocamentos.
Noção de linha de Influência. Determinação de linhas de influência de reacções de
apoio, de esforços transversos, de momentos flectores de esforços normais e
deslocamentos em estruturas isostáticas.
3. MÉTODO DAS FORÇAS:
Indeterminação estática; Sistemas base; Relações de equilíbrio, elasticidade e
compatibilidade; Interpretação física da matriz de flexibilidade e do vector das
descontinuidades; Diagramas de esforços e deslocamentos; Barras rígidas;
Libertações elásticas; Variações de temperatura, pré-esforço e assentamentos de
apoio. Simplificação de estruturas simétricas.
4. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS:
O elemento de barra; Indeterminação cinemática; Interpretação física da matriz de
rigidez e do vector de forças; Deslocamentos dependentes e diagramas de esforços;
Barras rígidas; Libertações elásticas; Variações de temperatura, pré-esforço e
assentamentos de apoio; Análise de grelhas.
5. LINHAS DE INFLUÊNCIA EM ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS
Determinação de esforços em estruturas através de linhas de influência.
Aplicação dos conhecimentos adquiridos na definição de combinação de acções.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
6º 75 6
Título :Apontamentos sobre simetria
41
Bibliografia Básica
Autor(es):J. A. Teixeira de Freitas. Ano:2000
Referência:IST
Título :Tabelas de Análise de Estruturas
Autor(es):Grupo de Análise de Estruturas. Ano:2002
Referência:IST
Título :Análise Elástica de Estruturas
Autor(es):J. A. Teixeira de Freitas. Ano:1987
Referência:IST, Secção de Folhas
Título :Structural Analysis -
Autor(es):A. Ghali, ISBN: 0415280923
Denominação da Unidade
Curricular
Transportes
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Fornecer os conceitos básicos relativos aos Sistemas de Transportes.
Conhecimento dos conceitos, teorias e métodos utilizados na Engenharia Civil
para a concepção, projecto e exploração de Sistemas de Transportes,
nomeadamente dos Sistemas de Tráfego
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1 – INTRODUÇÃO AOS TRANSPORTE: NOÇÕES BÁSICAS
2 – ENGENHARIA DE TRÁFIGO
Conceitos Básico. Corrente de tráfego. Níveis de Serviço em Estradas e Auto
Estradas. Príncipe Básicos de Organização de Redes Viárias. Sinais Luminosos.
Peões. Estacionamento.
3 - TERRAPLANAGEM
Quantificação de volumes de escavação e de aterro. Equilíbrio do gráfico de
Bruckner.
4 – DRENAGEM SUPERFICIAL
Valetas longitudinais. Valetas nos separadores. Valetas nas banquetas. Valetas de
crista. Colectores e caixas de visita. Passagens hidráulicas e pontes.
5 – DRENAGEM PROFUNDA
Máscaras drenantes. Esporões drenantes. Valas drenantes. Leitos e camadas
drenantes.
6 – DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS
7 – SEGURANÇA RODOVIÁRIA
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
6º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Apontamentos da Unidade Curricular
Título Fundamentals of Transportation Engineering: A Multimodal Approach
Prentice Hall, 2003
Título:Transportation Engineering and Planning
Prentice-Hall, 2000
Título :Transportation Systems Planning
Autor(es):Konstadinos Goulias
Ano:2002
Referência:CRC Press, ISBN 0849302730, Hardcover, 456 Pages
Título :Handbook of Transportation Science
Autor(es):Randolph W Hall
Ano:2003
42
Referência:Springer, ISBN 1402072465, Hardcover, 752 Pages
Título :Modelling Transport, 3rd Edition
Autor(es):Juan de Dios Ortuzar, Luis G. Willumsen
Ano:2001
Referência:Ed. Wiley, ISBN: 0-471-86110-3, Hardcover, 514 pages
Título :Statistical and Econometric Methods for Transportation Data Analysis
Autor(es):Simon Washington, Matthew G Karlaftis, Fred L Mannering
Ano:2003
Referência:CRC Press, ISBN 1584880309, Hardcover, 425 Pages
Título :Geographic Information Systems for Transportation
Autor(es):Harvey J Miller, Shih-Lung Shaw
Ano:2001
Referência:Oxford University Press US, ISBN 0195123948, Hardcover, 480
Pages
Denominação da Unidade
Curricular
Fundações e Estruturas de Suporte
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Preparação do profissional de Engenharia para a problemática relativa aos grandes
empreendimentos, ao nível da sua inter-face com os solos de fundação.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1. Caracterização geotécnica.
1.1 Ensaios in situ (SPT e CPT).
1.2 Obtenção de parâmetros a partir dos ensaios.
2. Dimensionamento de acordo com o EC0, EC1 e EC7..
3. Fundações directas (sapatas).
3.1 Breve revisão de MS II: Tipos de Sapatas. Critérios de
dimensionamento de fundações directas à luz das directivas do EC 7.
Estado Limite Último (ELU) e Estado Limite de Serviço (ELS).
Avaliação de assentamentos em carregamentos estáticos
3.2 Dimensionamento Estrutural de Sapatas
4. Fundações profundas (estacas).
4.1 Classificação de estacas
4.2 Grupos de estacas e maciços de encabeçamento
4.3 Estacas carregadas axialmente
4.4 Acções do solo sobre as estacas: atrito negativo e acções laterais
4.5 Métodos de dimensionamento tradicionais: base teórica e semi-
empírica
4.6 Solicitações verticais. Capacidade de carga de uma estaca.
Capacidade de carga de grupos de estacas (eficiência). Assentamento
de uma estaca isolada e de grupos de estacas
4.7 Estacas carregadas transversalmente: capacidade de carga e
deslocamentos horizontais
4.8 Dimensionamento de maciços de encabeçamento
5. Estruturas de suporte flexíveis.
5.1 Critérios gerais de projecto. Estados limite. Coeficientes globais e
parciais de segurança.
5.2 Efeito de arco em solos
5.3 Cortinas dotadas de um apoio estrutural junto do topo
5.4 Muros – cais com ancoragem de placa
5.5 Cortinas multi-escoradas
43
5.6 Cortinas multi-ancoradas (ancoragens pré-esforçadas); Concepção e
aspectos construtivos.
5.7 Cortinas de estacas -prancha, de paredes moldadas e "tipo Berlim"
5.8 Instabilidade do fundo de origem hidráulica. Instabilidades do fundo
em escavações em solos argilosos moles.
5.9 Estabilidade global.
5.10 Monitorização e observação.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre
Carga Horária de Contacto
Semestral CTS
6º 75 6
Bibliografia Básica
M. Matos Fernandes; Estruturas de Suporte de Terras, FEUP, 1990
Malcolm Puller; Deep Excavations - A Pratical Manual, Thomas Telford, 1996
Joseph E. Bowles; Foundation analysis and design.
Bond, Andrew; Harris, Andrew. Decoding Eurocode 7. London: Taylor & Francis.
2008.
Manuel de Matos Fernandes; Mecânica dos solos. Introdução à Engenharia
Geotécnica.
Mecânica dos Solos e Fundações I - Elementos teóricos, AEIST
Mecânica dos Solos e Fundações II - Elementos teóricos, AEIST
Mecânica dos Solos e Fundações II - Enunciados dos problemas das aulas práticas, AEIST
Mecânica dos Solos e Fundações II - Elementos de apoio às aulas práticas, AEIST
(Correia, A.G.; Neves, J.; Santos, J.; Melo, P.; Guerra, N. ; 1996)
Matos Fernandes, M. (1995) - Mecânica dos Solos, vols. 1 e 2, FEUP.
Correia Mineiro, A. (1978) - Mecânica dos Solos
Peck, Hanson e Thornburn - Foundation Engineering, John Wiley&Sons.
Terzaghi, Peck e Mesri (1995) - Soil Mechanics in Engineering Practice, 3rd edition,
John Wiley&Sons
LNEC (1968) - Especificações E 217.
7º Semestre
Denominação da Unidade
Curricular
Saneamento e Instalações Prediais
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
O aluno adquirir conceitos no domínio do saneamento ambiental e capacidade de
conceber e dimensionar infra-estruturas de abastecimento de água e de drenagem
de águas residuais, em zonas urbanas.
Competências de conceber e dimensionar:
- Sistemas de adução e reserva de abastecimento de água;
- Sistemas de distribuição de água;
- Redes de drenagem de águas residuais;
Competências no domínio dos conceitos de esquemas de tratamento de águas
residuais e de parâmetros básicos de caracterização da qualidade da água.
Competências básicas no domínio da gestão e tratamento de resíduos sólidos..
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.ÂMBITO E OBJECTIVOS DO SANEAMENTO AMBIENTAL
Conceitos fundamentais.
2.AS TÉCNICAS DE ENGENHARIA AO SERVIÇO DO HOMEM E DAS
COMUNIDADES HUMANAS.
3. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.
Uma perspectiva histórica e conceitos fundamentais. Obras de captação e adução.
Instalações elevatórias. Reservatórios. Redes gerais de distribuição de água.
4.SISTEMAS DE ÁGUAS RESIDUAIS.
Uma perspectiva histórica e actual. Origem, quantificação e natureza das águas
residuais. Concepção e dimensionamento de redes gerais de drenagem de águas
residuais. Órgãos das redes gerais de drenagem. Instalações elevatórias;
5. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE DA ÁGUA, DE TRATAMENTO
DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO E DE TRATAMENTO DE
44
ÁGUAS RESIDUAIS.
6.INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
(RECOLHA, TRANSPORTE, TRATAMENTO E DESTINO FINAL).
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
7º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de
Água e de Drenagem de Águas Residuais
Autor(es):Imprensa Nacional e Casa da Moeda Ano:1995
Referência:DECRETO REGULAMENTAR Nº 23/95, de 23 de Agosto
Título :Saneamento Ambiental I. Sistemas de Drenagem de Águas Residuais e
Pluviais
Autor(es):SOUSA, E. R. Ano:2002
Referência:Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal
Título :Saneamento Ambiental I. Sistemas de Abastecimento de Água
Autor(es):SOUSA, E.A.R. Ano:2002
Referência:Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal
Título :Noções de Qualidade da Água
Autor(es):SOUSA, E.A.R.; SOUSA, A. A. R. Ano:1995
Referência:Instituto Superior Técnico, Lisboa, Portugal
Denominação da Unidade
Curricular
Estruturas de Betão I
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Compreensão do comportamento das estruturas de betão até à rotura. Estados
limites últimos e de serviço de estruturas de betão armado incluindo a
pormenorização de armaduras com particular aplicação a elementos lineares (vigas
e pilares).
Introdução à durabilidade das estruturas de betão. Execução e controlo da
qualidade das estruturas de betão.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1-HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DAS CONSTRUÇÕES DE BETÃO.
2- ESTRUTURA DE BETÃO ARMADO
Conceção das estruturas, critérios gerais da segurança; propriedades mecânicas do
aço e betão.
3-VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO
Estado limite último resistência à flexão simples, composta e desviada. Estados
limites últimos de resistência ao esforço transverso e de torção. Disposições
construtivas e pormenorização de armaduras em vigas.
4-VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA AOS ESTADOS LIMITES DE
UTILIZAÇÃO.
Estado limite de fendilhação: Cálculo de aberturas de fendas; e controlo da
fendilhação sem cálculo da abertura de fendas.
Estado limite de deformação: verificação com base na limitação da relação
vão/altura; verificação comparando a flecha calculada com o valor limite.
5-VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA AO ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE
ENCURVADURA DE PILARES.
Disposições construtivas em pilares e paredes.
6- DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO.
7- EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO.
Aula de laboratório - ensaio de uma viga contínua até à rotura.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
7º 75 6
45
Bibliografia Básica
Título :Síntese da matéria das aulas, incluindo problemas resolvidos
Autor(es):Júlio Appleton; Carla Marchão
Ano:2005
Referência:Disponibilizado na página da cadeira
Título :Apontamentos de apoio às aulas de Betão Armado e Pré-Esforçado I
Autor(es):Júlio Appleton; José Camara; João Almeida
Ano:2005
Referência:Vol. I?Estados Limites Últimos; Vol. II?Estados Limites de
Utilização
Título :Apontamentos de apoio às aulas de Betão Armado e Pré-Esforçado I
Autor(es):Augusto Gomes; João Vinagre
Ano:2005
Referência:Volume III ? Tabelas de Cálculo
Título :Apontamentos de apoio às aulas de Betão Armado e Pré-Esforçado I -
Propriedade dos Materiais; EC2; Notas sobre Durabilidade de Estruturas de Betão; -
Enunciados dos Exames; - Pormenorização tipo
Autor(es):Júlio Appleton; José Camara; João Almeida; António Costa
Ano:2005
Referência: disponibilizado na Reprografia do IST
Denominação da Unidade
Curricular
Gestão de Empreendimento
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária
de Contacto
Semestral
CTS
7º 75 6
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
7º 75 6
Bibliografia Básica
Paul Samuelson e William Nordhaus , Economia, 2005, McGraw-Hill, 18ª ed.
Management / New era of Management , Daft, R., 2005, 7ª Ed., Thomson/South-Western
Avaliação de Projectos de Investimento na Óptica Empresarial , Soares, J., Fernandes, A.,
Março, A., Marques, J., 2006, 2º Ed., Edições Sílabo
Avaliação de Projectos de Investimento na Óptica Empresarial –(vários autores) -ISBN 972-
618-207-7 –Edições Sílabo.
Instrumentos Fundamentais de GESTÃO FINANCEIRA -ISBN 972-9430-79-9 (vários
autores) –Universidade Católica Editora.
Método de Análise Hierárquica -0-07-450420-7 –Saaty, Thomas L. Saaty.
Análise de Projectos de Investimento–Barros, Hélio -ISBN 972-618-276-X -Edições Sílabo
Denominação da Unidade
Curricular
Tecnologia da Construção de Edifícios
46
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Iniciação a matérias relacionadas com a Tecnologia das Construções.
Impermeabilização e drenagem de Fundações. Paredes. Pavimentos. Coberturas.
Janelas e protecções. Instalações de águas e esgotos em edifícios. O projecto, a
obra e a qualidade.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1DEMOLIÇÕES
2.FUNDAÇÕES
Tipos correntes de fundações. Impermeabilização e drenagem de fundações.
3.PAREDES
Tipos de paredes. Alvenarias resistentes. Revestimentos de paredes. Fissuração de
paredes de alvenaria. Humidades em paredes de edifícios.
4.PAVIMENTOS
Pavimentos maciços - as cofragens. Pavimentos com elementos pré-fabricados.
Revestimentos de pavimentos - regras de qualidade.
5.COBERTURAS
Estruturas de coberturas. Revestimento descontínuo de coberturas. Coberturas em
terraço.
6.JANELAS E PROTECÇÕES
Tipos de janelas. Qualificação das janelas.
7.INSTALAÇÕES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS
Instalações de águas. Instalações de esgotos. Órgãos complementares das
instalações. Regulamentação.
8.O PROJECTO A OBRA E A QUALIDADE.
O empreendimento. A obra. Qualidade na construção.
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7º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Guide Veritas: Techniques de la Construction - Tome 1 - Gros Oeuvre
Autor(es):BUREAU VERITAS. Ano:1995
Referência:Editions du Moniteur, Paris
Título :Guide Veritas: Techniques de la Construction - Tome 2 - Second Oeuvre,
Equipement
Autor(es):BUREAU VERITAS. Ano:1995
Referência:Editions du Moniteur, Paris
Título :Normas Tecnológicas de la Edificación - Acondicionamiento del terreno,
Cimentaciones
Autor(es):MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO
AMBIENTE Ano:1995
Referência:Centro de Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid
Título :Hormigón Armado - Tomo I
Autor(es):MONTOYA, P. J. Ano:1987
Referência:Editorial Gustavo Gili, Barcelona
Título :Tratado de Construcción
Autor(es):SCHMITT, H. Ano:1978
Referência:Editorial Gustavo Gili, Barcelona
Título :La Technique du Bâtiment - Tous Corps D`État
Autor(es):DUTHU, H. Ano:1994
Referência:Editions du Moniteur, Paris
Título :La Construction des Bâtiments
Autor(es):TURAUD, J.
Ano:1991
Referência:Editions du Moniteur, Paris
47
Denominação da Unidade
Curricular
Análise de Estruturas II
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Aliar o desenvolvimento da competência na aplicação do método dos elementos
finitos para a análise de estruturas com desenvolvimento da capacidade crítica de
cada fase do processo de cálculo, em termos de significado físico e estratégia de
solução.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1- INTRODUÇÃO
Relações de equilíbrio, compatibilidade e elasticidade. Solução de problemas de
valores de fronteira pelo Método dos Elementos Finitos.
2- BARRAS SUJEITAS A ESFORÇO AXIAL
Formulação do problema. Aproximação da solução usando funções de interpolação
lineares. Definição e interpretação das equações de equilíbrio elementar e global.
Análise da solução obtida. Convergência da solução com refinamentos h e p.
Aplicações.
3- ESTADOS PLANO DE TENSÃO E DE DEFORMAÇÃO
Formulação do problema. Elementos triangulares lineares. Elementos triangulares e
quadrangulares de grau superior. Elementos isoparamétricos. Cálculo numérico das
matrizes elementares. Análise da solução e convergência. Aplicações.
4- PROBLEMAS TRIDIMENSIONAIS
Formulação e discretização de problemas axissimétricos. Elementos tetraédicos e
hexaédricos. Generalização dos procedimentos de cálculo ao espaço tridimensional.
5- ANÁLISE DE LAJES.
Flexão de vigas e lajes sem deformação por corte: definições. Hipóteses de
Kirchhoff; Relações de compatibilidade, elasticidade e equilíbrio; Equação de
Lagrange; Condições de fronteira; Problemas com solução exacta; Soluções
aproximadas; Tabelas. Aplicações.
Flexão de vigas e lajes com deformação por corte. Aplicações.
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7º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Introdução ao Método dos Elementos Finitos na Análise de Problemas
Planos de Elasticidade
Autor(es):Orlando J. B. A. Pereira
Ano:2004
Referência:IST
Título :Elementos Finitos para a Análise Elástica de Lajes
Autor(es):Luís M. S. S. Castro
Ano:2001
Referência:IST
Título :Integração numérica e locking
Autor(es):Orlando J. B. A. Pereira
Ano:2003
Referência:IST
8º SEMESTRE
Denominação da Unidade
Curricular Estruturas de Betão II
48
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Concepção do pré-esforço e seus efeitos nas estruturas. Comportamento das
estruturas pré-esforçadas. Dimensionamento do pré-esforço e verificação da
segurança aos estados limites últimos e de utilização em estruturas pré-esforçadas.
Dimensionamento das zonas de ancoragem. Estruturas pré-esforçadas hiperstáticas.
Avaliação comportamento de lajes de Betão Armado. Dimensionamento e
pormenorização de armaduras em lajes vigados e fungiformes. Dimensionamento
de fundações em Betão Armado. Sapatas e estacas. Execução de estruturas pré-
esforçadas
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1-LAJES DE BETÃO ARMADO.
Dimensionamento e pormenorização de armaduras em lajes vigadas, lajes pré-
fabricadas, escadas e lajes fungiformes. Trata-se ainda com algum pormenor do
dimensionamento plástico de lajes de betão armado (método das bandas) e sua
aplicação à avaliação da capacidade resistente das lajes.
2- DIMENSIONAMENTO DAS ZONAS DESCONTINUAS.
Tipos de zonas descontinuas; Método de escoras e tirantes; dimensionamento de
consolas curtas e vigas paredes; Disposições construtivas e pormenorização.
3-FUNDAÇÕES DE BETÃO ARMADO.
Dimensionamento de fundações e respectivas pormenorizações de armaduras. São
analisadas as sapatas directas e maciços de encabeçamento de estacas.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
8º 75 6
Bibliografia Básica
1. Apontamentos de apoio às aulas do curso de Betão Armado e Pré-Esforçado II:
VolumeI - Dimensionamento e pormenorização de lajes; Volume II –
Dimensionamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado
Autor(es):Júlio Appleton; José Camara; João Almeida; Augusto Gomes
2. Apontamentos de apoio às aulas do curso de Betão Armado e Pré-Esforçado II
Volume III Notas sobre Fundações de Edifícios
Autor(es):José Camara; António Correia
Apontamentos de apoio às aulas do curso de Betão Armado e Pré-Esforçado II
Volume IV Tabelas de Cálculo
Autor(es):Coligidas por: Augusto Gomes; Carlos Martins
3. NP EN 1990: 2009 – Eurocódigo 0 – Bases para o projecto de estruturas;
4. NP EN 1991-1-1 – Eurocódigo 1 – Acções em estruturas. Parte 1-1: Acções
gerais. Pesos volúmicos, pesos próprios, sobrecargas em edifícios;
5. NP EN 1992-1-1: 2010 – Eurocódigo 2 – Projecto de estruturas de betão. Parte 1-
1: Regras gerais e regras para edifícios;
6. Tabelas de Cálculo das unidades curriculares de Betão Armado I e de Betão
Armado II.
7. J. d’Arga e Lima et al - Betão Armado: Esforços Normais e de Flexão. Lisboa,
1985, LNEC
8. Montoya et al - Hormigon Armado (Vol.1).
Denominação da Unidade
Curricular
Planeamento de Obras e Segurança
49
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Tem como principal objectivo introduzir os temas mais importantes relacionados
com a actividade dos Engenheiros Civis que irão trabalhar em empreiteiros e
empresas de gestão e fiscalização de obras. O capítulo sobre Segurança e Saúde em
obras de Construção Civil destina-se a sensibilizar os alunos para a
responsabilidade criminal que esta problemática encerra. Atendendo à reduzida
escolaridade da disciplina entendeu-se ser necessário dividi-la em dois módulos
leccionados simultaneamente: Módulo A (apresentado nas aulas teóricas) e Módulo
B (apresentado nas aulas práticas).
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
MÓDULO A (TEÓRICAS)
1.Apresentação geral. Introdução à Gestão de Obras. O problema da segurança
2. Organização de empresas de C. Civil
3.Preparação e controlo de obras na óptica do empreiteiro
4. Coordenação e Fiscalização de Obras
5.Equipamentos de Construção Civil
6.O arranjo físico de estaleiros de obras
9. Planeamento de obras
10.Principal legislação de Construção Civil (Regime jurídico para as Empreitadas
de Obra Públicas, Regime de acesso e permanência na actividade de Construção
Civil e Obras Públicas ,Revisão de preços e Licenciamento de loteamentos e obras
particulares )
11.Segurança e saúde – fase de projecto e fase de execução de obra
MÓDULO B ( TEÓRICO-PRÁTICAS)
6.O arranjo físico de estaleiros de obras
7.Como orçamentar trabalhos e obras de Construção Civil
8.Tecnologia de movimentação de terras
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
8º 75 6
Bibliografia Básica
Soeiro, Alfredo;Segurança na Construção, FEUP Edições, 2005. ISBN: 972-752-072-3 (e-
book)
Clough, Richard H.;Construction project management. ISBN: 0-471-54608-9
Turner, J. H. W.;Construction Management
Barrie, Donald S.;Professional construction management. ISBN: 0-07-112917-0
José Amorim Faria;Gestão de Obras e Segurança, AEFEUP, 2008 (Sebenta da disciplina)
A. Correia dos Reis;Organização e Gestão de Obras, Edições Técnicas ETL, Lda Lisboa,
2007
Denominação da Unidade
Curricular
Estruturas Metálicas e Mistas
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
O objectivo central desta disciplina é proporcionar aos alunos uma formação teórica
e aplicada no domínio das estruturas metálicas e mistas
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1 ESTRUTURAS METÁLICA
Introdução. Sistematização. Verificação de Segurança. Classificação de secção.
Verificação de segurança a tensões directas. Verificação de segurança a
encurvadura. Análise e dimensionamento de Pórticos Planos. Análise e
dimensionamento de ligações.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
8º 75 6
Apontamentos da Disciplina (Estruturas Metálicas)
Estabilidade Estrutural, A. Reis e D. Camotin,2000,McGraw-Hill
50
Bibliografia Básica
Eurocódigo nº 3 (EN 1993 - Design of Steel Structures): Part 1-1 (General Rules
and Rules for Buildings) e Part 1-5 (Plated Structural Elements)
Eurocódigo nº 4 (EN 1994 - Design of Composite Steel and Concrete Structures):
Part 1-1 (General Rules and Rules for Buildings)
Estruturas Mistas de Aço e Betão, Luís Calado e João Santos
Denominação da Unidade
Curricular
Patologias e Reabilitação da Construção
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Fornecer aos alunos, futuros Engenheiros integrados no sector da Construção Civil,
os conhecimentos indispensáveis relacionados com inspecção, diagnóstico e
reabilitação de edifícios correntes.
No final do semestre, os alunos deverão conhecer bem todos os procedimentos
tecnológicos associados à inspecção, diagnóstico e reabilitação de edifícios
correntes com anomalias.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
1.INTRODUÇÃO ÀS PATOLOGIAS E REABILITAÇÃO:
Conceitos,
Definições e Metodologias de Intervenção,
2.MATERIAIS E TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS,
3.PATOLOGIAS E REABILITAÇÃO DE ELEMENTOS NÃO ESTRUTURAIS
(revestimentos de paredes, pisos e coberturas inclinadas e impermeabilizações
de coberturas em terraço),
Envolvente dos Edifícios,
4.PATOLOGIAS E TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DE ELEMENTOS
ESTRUTURAIS
5. REQUALIFICAÇÃO FUNCIONAL DE EDIFÍCIOS,
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
8º 75 6
Bibliografia Básica
Título :Patologia, Inspecção e Reabilitação de Construções, Ano:s.d.
Autor(es):F. Branco e J. de Brito
Referência:Curso POSI em PowerPoint
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção em Alvenaria de Pedra ,
Ano:2004
Autor(es):FLORES, I.; BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção em Alvenaria de Tijolo, ,
Ano:2004
Autor(es):FLORES, I.; BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção de Madeira Ano:2004
Autor(es):BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construções em Betão Armado ,
Ano:2005
Autor(es):FLORES, I.; BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Handbook of Concrete Bridge Management , Ano:2004
Autor(es):BRANCO, F. A.; BRITO, J. de
51
Referência:ASCE Press, ISBN 0-7844-0560-3, USA
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Revestimentos de Paredes ,
Ano:2004
Autor(es):BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Revestimentos de Pisos, Ano:2004
Autor(es):BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Revestimentos de Coberturas
Inclinadas , Ano:2004
Autor(es):BRITO, J. de
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Sistema de Inspecção e Diagnóstico de Impermeabilizações em Coberturas
em Terraço ., Ano:2003
Autor(es):BRITO, J. de; BATISTA, S.; WALTER, A
Referência:Folhas da disciplina, Lisboa
Título :Patología y Terapéutica del Hormigón Armado ., Ano:s.d.
Autor(es):CÁNOVÀS, M. F
Referência:2ª edição, Editorial Dossat, Madrid
Título :Concrete Repair and Maintenance, Ano:s.d.
Autor(es):EMMONS, Peter H.
Referência:R. S. Means Company, Kingston, MA.
Título :Guião de Apoio à Reabilitação de Edifícios Habitacionais, Ano:1997
Autor(es):AGUIAR, J.; CABRITA, A. M. R.; APPLETON, J.
Referência:LNEC, Lisboa
Título :Paredes de Edifícios Antigos em Portugal, Ano:2001
Autor(es):PINHO, F.
Referência:Colecção Edifícios, Vol. 8, LNEC, Lisboa
Denominação da Unidade
Curricular
TFC
Código da Unidade Curricular
A preencher pela Reitoria
Objectivos da Unidade Curricular
Unidade curricular que permite ao aluno escolher ebtre a realização de um Projecto
ou de um trabalho de investigação, numa das subáreas científicas da Engenharia
Civil.
Conteúdos
Programáticos/Sinopse
O programa teórico-prático inclui a elaboração do Projecto de Execução completo
incluindo Peças Escritas e Desenhadas, bem como Medições, Mapa de Medições,
Orçamento e Caderno de Encargos
Elaboração de um projecto concreto em que predominam as matérias pertencentes
ao grupo opcional que o aluno escolheu. Durante o desenvolvimento do projecto
são fornecidos os conhecimentos necessários para permitir que sejam tomadas as
decisões associadas à normal evolução do mesmo.
Em alternativa, os alunos podem desenvolver um trabalho de pesquisa numa área
inovadora ou em desenvolvimento da Engenharia Civil, sob orientação de um
especialista da área. No final será produzida uma monografia e uma proposta de
artigo científico para a Revista C&T. Sempre que possível o trabalho de pesquisa
52
deverá ser integrado num dos centros/núcleos de investigação da UniCV.
Carga Horária de Contacto/CTS Semestre Carga Horária de Contacto Semestral CTS
8º 90 6
Bibliografia Básica Para a 1ª opção:
F. Leonhardt e E. Monnig – Construções de Concreto, Vol. I a VI. Ed. Interciência
. J. Calavera – Proyecto y Calculo de Estructuras de Hormigon Armado para Edificios, vol. I
e II. Ed. Instituto Técnico de Materiales y Construcciones
. P. Jiménez Montoya, A Garcia Meseguer, F. Morán Cabré – Hormigon Armado, 13ª Ed.
Gustavo Gili
. Renaud Favre, Jean-Paul Jaccoud, Olivier Burdet e Hazem Charif (1997)-
Dimensionnement des Structures en Béton, Traité de Génie Cicil de l`Ecole
Polytechnique Fédéral de Lausanne, vol. VIII, 2ª Ed. Presses Polytechniques et
Universitaires Romandes
Para a 2ª opção:
A fornecer pelo orientador científico.