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Janeiro de 2007

RINO

Engenharia de Vendas Caminhes e nibus

LEI DA BALANAA chamada Lei da Balana constitui-se na verdade em um conjunto de artigos extrados do Cdigo de Trnsito Brasileiro (CTB) e de Resolues do CONTRAN que influem diretamente nas limitaes das dimenses e peso dos veculos de carga e passageiros nas estradas brasileiras. A primeira redao do ento denominado Cdigo Nacional de Trnsito foi elaborada na dcada de 60 e posta em prtica a partir de 1974. Desde ento, vem sendo atualizada e aperfeioada atravs de Leis, Decretos e Resolues dos rgos governamentais pertinentes. A Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, instituiu o CTB e atribuiu ao Conselho Nacional de Trnsito (CONTRAN) a competncia de regulamentar e estabelecer normas complementares especialmente no tocante a pesos, dimenses, configuraes e segurana dos veculos rodovirios.

ARTIGO 98 DO CTB Nenhum proprietrio ou responsvel poder, sem prvia autorizao da autoridade competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no veculo alteraes e modificaes de suas caractersticas de fbrica. nico Os veculos e motores novos ou usados que sofrerem alteraes ou converses so obrigados a atender aos mesmos limites e exigncias de emisso de poluentes e rudo previstos pelos rgos competentes e pelo CONTRAN, cabendo entidade executora das modificaes e ao proprietrio do veculo a responsabilidade pelo cumprimento das exigncias. ARTIGO 100 DO CTB Nenhum veculo ou combinao de veculos poder transitar com lotao de passageiros, com peso bruto total, ou com peso bruto total combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade mxima de trao da unidade tratora. ARTIGO 101 DO CTB Ao veculo ou combinao de veculos utilizados no transporte de carga indivisvel, que no se enquadre nos limites de peso e dimenses estabelecidos pelo CONTRAN, poder ser concedida, pela autoridade com circunscrio sobre a via, autorizao especial de trnsito, com prazo certo, vlida para cada viagem, atendidas as medidas de segurana consideradas necessrias. PORTARIA N 01, DE 10/04/89, DO INMETRO Estabelece os seguintes limites mnimos para a relao de peso/potncia dos veculos rodovirios de carga e de passageiros: 1) veculos de transporte de carga: 4,2 kW/t (5,71 cv/t) 2) veculos de transporte coletivo de passageiros: a) nibus urbano tipo I (comum): 4,2 kW/t (5,71 cv/t), nos termos da resoluo CONMETRO n 14 de 12/10/88. b) nibus urbano tipo II: 9,0 kW/t (12,24 cv/t), nos termos da resoluo CONMETRO n 14 de 12/10/88. c) nibus rodovirio: 7,4 kW/t (10,06 cv/t). Nota: Os nibus urbanos tm diversas dimenses e caractersticas regulamentadas pela Resoluo n 01, de 26/01/93, do CONMETRO. Alguns municpios fazem mais restries, que devem ser analisadas caso a caso.

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MINISTRIO DAS CIDADES - CONSELHO NACIONAL DE TRNSITO RESOLUO N 211 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006Requisitos necessrios circulao de Combinaes de Veculos de Carga CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Cdigo de Trnsito Brasileiro-CTB. O CONSELHO NACIONAL DE TRNSITO CONTRAN, no uso da competncia que lhe confere o artigo 12, inciso I, da lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Cdigo de Trnsito Brasileiro e nos termos do disposto no Decreto n 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenao do Sistema Nacional de Trnsito, resolve: Art. 1. As Combinaes de Veculos de Carga - CVC, com mais de duas unidades, includa a unidade tratora, com peso bruto total acima de 57 t ou com comprimento total acima de 19,80 m, s podero circular portando Autorizao Especial de Trnsito AET. Art. 2. A Autorizao Especial de Trnsito - AET pode ser concedida pelo rgo Executivo Rodovirio da Unio, dos Estados, dos Municpios ou do Distrito Federal, mediante atendimento aos seguintes requisitos: I - para a CVC: a) Peso Bruto Total Combinado PBTC igual ou inferior a 74 toneladas; b) Comprimento superior a 19,80 m e mximo de 30 metros, quando o PBTC for inferior ou igual a 57 t; c) Comprimento mnimo de 25 m e mximo de 30 metros, quando o PBTC for superior a 57 t; d) limites legais de Peso por Eixo fixados pelo CONTRAN; e) a compatibilidade da Capacidade Mxima de Trao - CMT da unidade tratora, determinada pelo fabricante, com o Peso Bruto Total Combinado - PBTC; f) estar equipadas com sistemas de freios conjugados entre si e com a unidade tratora, atendendo o disposto na Resoluo n. 777/93 - CONTRAN; g) o acoplamento dos veculos rebocados dever ser do tipo automtico conforme NBR 11410/11411 e estarem reforados com correntes ou cabos de ao de segurana; h) o acoplamento dos veculos articulados dever ser do tipo pino-rei e quinta roda e obedecer ao disposto na NBR NM/ ISO 337. i) possuir sinalizao especial na forma do Anexo II e estar provida de lanternas laterais colocadas a intervalos regulares de no mximo 3 (trs) metros entre si, que permitam a sinalizao do comprimento total do conjunto. II - as condies de trfego das vias pblicas a serem utilizadas. 1. A unidade tratora dessas composies dever ser dotada de trao dupla, ser capaz de vencer aclives de 6%, com coeficiente de atrito pneu/solo de 0,45, uma resistncia ao rolamento de 11 kgf/t e um rendimento de sua transmisso de 90%. 2. Nas Combinaes com Peso Bruto Total Combinado - PBTC inferior a 57 t, o cavalo mecnico poder ser de trao simples e equipado com 3 eixo. 3. A Autorizao Especial de Trnsito - AET, fornecida pelo rgo Executivo Rodovirio da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal, ter o percurso estabelecido e aprovado pelo rgo com circunscrio sobre a via. 4. A critrio do rgo Executivo Rodovirio responsvel pela concesso da Autorizao Especial de Trnsito - AET, nas vias de duplo sentido de direo, podero ser exigidas medidas complementares que possibilitem o trnsito dessas composies, respeitadas as condies de segurana, a existncia de faixa adicional para veculos lentos nos segmentos em rampa com aclive e comprimento superior a 5% e 600 m, respectivamente. Art. 3. O trnsito de Combinaes de Veculos de que trata esta Resoluo ser do amanhecer ao pr-do-sol e sua velocidade mxima de 80 km/h. 1. Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulao, dotadas de separadores fsicos e que possuam duas ou mais faixas de circulao no mesmo sentido, poder ser autorizado o trnsito diuturno. 2. Em casos especiais, devidamente justificados, poder ser autorizado o trnsito noturno das Combinaes que exijam AET, nas vias de pista simples com duplo sentido de circulao, observados os seguintes requisitos: I - volume de trfego no horrio noturno de no mximo 2.500 veculos; II - traado de vias e suas condies de segurana, especialmente no que se refere ultrapassagem dos demais veculos; III - distncia a ser percorrida; IV - colocao de placas de sinalizao em todo o trecho da via, advertindo os usurios sobre a presena de veculos longos. Art. 4. Ao requerer a concesso da Autorizao Especial de Trnsito - AET o interessado dever apresentar: I - preliminarmente, projeto tcnico da Combinao de Veculos de Carga - CVC, devidamente assinado por engenheiro mecnico, conforme lei federal n 5194/66, que se responsabilizar pelas condies de estabilidade e de segurana operacional, e que dever conter: a) planta dimensional da combinao, contendo indicaes de comprimento total, distncia entre eixos, balanos traseiro e laterais, detalhe do pra-choques traseiro, dimenses e tipos dos pneumticos, lanternas de advertncia, identificao da unidade tratora, altura e largura mxima, placa traseira de sinalizao especial, Peso Bruto Total Combinado - PBTC, Peso por Eixo, Capacidade Mxima de Trao - CMT e distribuio de carga no veculo; b) clculo demonstrativo da capacidade da unidade tratora de vencer rampa de 6%, observando os parmetros do art. 2. e seus pargrafos e a frmula do Anexo I; c) grfico demonstrativo das velocidades, que a unidade tratora da composio capaz de desenvolver para aclives de 0 a 6%, obedecidos os parmetros do art. 2. e seus pargrafos; d) capacidade de frenagem; e) desenho de arraste e varredura, conforme norma SAE J695b, acompanhado do respectivo memorial de clculo; f) laudo tcnico de inspeo veicular elaborado e assinado pelo engenheiro mecnico responsvel pelo projeto, acompanhado pela sua respectiva ART- Anotao de Responsabilidade Tcnica, atestando as condies de estabilidade e de segurana da Combinao de Veculos de Carga - CVC. II - Cpia dos Certificados de Registro e Licenciamento dos Veculos, da composio veculo e semi-reboques - CRLV. 1. Nenhuma Combinao de Veculos de Carga CVC poder operar ou transitar na via pblica sem que o rgo Executivo Rodovirio da Unio, dos Estados, dos Municpios ou Distrito Federal tenha analisado e aprovado toda a documentao mencionada neste artigo e liberado sua circulao. 2. Somente ser admitido o acoplamento de reboques e semi-reboques, especialmente construdos para utilizao nesse tipo de Combinao de Veculos de Carga - CVC, devidamente homologados pelo rgo Mximo Executivo de Trnsito da Unio com cdigos especficos na tabela de marca/modelo do RENAVAM. Art. 5. A Autorizao Especial de Trnsito - AET ter validade pelo prazo mximo de 1 (um) ano, de acordo com o licenciamento da unidade tratora, para os percursos e horrios previamente aprovados, e somente ser fornecida aps vistoria tcnica da Combinao de Veculos de Carga - CVC, que ser efetuada pelo rgo Executivo Rodovirio da Unio, ou dos Estados, ou dos Municpios ou do Distrito Federal. 1. Para renovao da Autorizao Especial de Trnsito - AET, a vistoria tcnica prevista no caput deste artigo poder ser substituda por um Laudo Tcnico de inspeo veicular elaborado e assinado por engenheiro mecnico responsvel pelo projeto, acompanhado pela respectiva ART - Anotao de Responsabilidade Tcnica, que emitir declarao de conformidade junto com o proprietrio do veculo, atestando que a composio no teve suas caractersticas e especificaes tcnicas modificadas, e que a operao se desenvolve dentro das condies estabelecidas nesta Resoluo. 2. Os veculos em circulao na data da entrada em vigor desta Resoluo tero assegurada a renovao da Autorizao Especial de Trnsito - AET, mediante atendimento ao previsto no pargrafo anterior e apresentao do Certificado de Registro e Licenciamento dos Veculos-CRLV, da composio veculo e os semireboques. Art. 6. Em atendimento s inovaes tecnolgicas, a utilizao e circulao de novas composies, respeitados os limites de peso por eixo, somente sero autorizadas aps a comprovao de seu desempenho, mediante testes de campo incluindo manobrabilidade, capacidade de frenagem, distribuio de carga e estabilidade, alm do cumprimento do disposto na presente Resoluo. 1 O DENATRAN baixar, em 90 dias, Portaria com as composies homologadas, especificando seus limites de pesos e dimenses. 2 O uso regular de novas composies s poder ser efetivado aps sua homologao e publicao em Portaria do DENATRAN. Art. 7 Excepcionalmente ser concedida AET para as Combinaes de Veculos de Carga - CVC com peso bruto total combinado de at 74 t e comprimento inferior a 25 (vinte e cinco) metros, desde que as suas unidades tenham sido registradas at 03 de fevereiro de 2006, respeitadas as restries impostas pelos rgos executivos com circunscrio sobre a via. Art. 8 A no observncia dos preceitos desta Resoluo sujeita o infrator s penalidades previstas no artigo 231 e seus incisos do CTB, conforme cabvel, alm das medidas administrativas aplicveis. Art. 9. Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao, produzindo efeito a partir de 01/01/2007. Art. 10 Ficam revogadas as Resolues, 68/98, 164/04, 184/05 e 189/06, a partir de 01/01/2007. Alfredo Peres da Silva Presidente Fernando Marques de Freitas Ministrio da Defesa Suplente Rodrigo Lamego de Teixeira Soares Ministrio da Educao Titular Carlos Alberto Ferreira dos Santos Ministrio do Meio Ambiente Suplente Valter Chaves Costa Ministrio da Sade Titular Edson Dias Gonalves Ministrio dos Transportes Titular

RESOLUO N 601/82Probe a instalao de tanque suplementar e a conduo de combustvel em veculos automotores. O CONSELHO NACIONAL DE TRNSITO, usando das atribuies que lhe conferem o art. 5 da Lei n5.108, de 21.9.66, que institui o Cdigo Nacional de Trnsito e o art. 9 do Regulamento aprovado pelo Decreto n 62.127, de 16 de janeiro de 1968, e, CONSIDERANDO o disposto na Portaria CNP-GERAC 588, de 20.11.80; CONSIDERANDO que a colocao de tanque suplementar de combustvel, e o acrscimo de sua capacidade em veculo automotor aps sair da fbrica, constituiu alterao de suas caractersticas; CONSIDERANDO que o tanque suplementar afeta a estabilidade do veculo, com risco para a segurana do trnsito; CONSIDERANDO que o tanque suplementar no atende economia de combustvel, objetos dos Decretos ns 79.133 e 79.134, ambos de 17.1.77; CONSIDERANDO o que consta dos Processos ns 41/77 - CONTRAN, 3016/80-MJ e 4.481/81 - DNER, e a deliberao tomada pelo Colegiado em sua reunio do dia 8 de setembro de 1982. RESOLVE: Art. 1. No permitir a circulao de veculos com tanque suplementar de combustvel instalado aps sair de fbrica e daqueles classificados na "espcie Automvel" que conduzam combustvel em recipientes de qualquer natureza, observado o disposto nos arts. 6 e 7 da Portaria CNP-GERAC 588/80, transcritos no Anexo que acompanha esta Resoluo. Pargrafo nico. Excetuam-se os veculos de carga, de transporte coletivo, de socorro, de prestao de servios de utilidade pblica, os especiais e as viaturas militares. Art. 2 No ser renovada a licena anual do veculo com tanque suplementar de combustvel e nem substitudo o seu CRV quando da mudana de domiclio e transferncia de propriedade. Art. 3 Pela inobservncia desta Resoluo, fica o proprietrio do veculo sujeito penalidade prevista no art. 181, item XXX, letra m, do RCNT. Art.4 Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as Resolues n.s 511/77, 590/81 e disposies em contrrio.11

RESOLUO N 210/06 DO CONTRAN Artigo 1 As dimenses autorizadas para veculos, com ou sem carga, so as seguintes: -

D1 L

D

C

D1L

B

D

L1

D

D1 L1

B

L2

D1 L3

O

L4 M

L5

L5

DIMENSES(B) Balano traseiro de nibus: motor traseiro B 62% D1 motor central B 66% D1 motor dianteiro B 71% D1 (C) Balano traseiro do caminho 60% D1 at 3,50 m (D) Distncia entre eixos em tandem ou no tandem (D1) A distncia entre eixos, para o clculo do limite do balano traseiro, ser medida entre os centros dos eixos extremos (L) Comprimento total do veculo 14,00 m/15,00 m* (L1) Comprimento total da composio 18,60 m (L2) Comprimento total da composio 19,80 m (L3) Comprimento total da composio 22,40 m at D1 17,47, sob licena especial, quando transportando veculos (L4) Comprimento total da composio sob licena especial (L5) Comprimento total da composio 30,00 m (sob licena especial) (M) Largura mxima da composio 2,60 m (O) Altura mxima da composio 4,40 m 4,70 m, sob licena especial, quando transportando veculos * 15 metros para nibus urbano com 3 eixo direcional.3

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COMBINAES DE VECULOS DE CARGA CVC Resolues n 211/06 do CONTRAN ANEXO I e ANEXO III

Romeu e Julieta comprimento 19,80 m PBTC 50 toneladas

Romeu e Julieta comprimento 19,80 m PBTC 57 toneladas

Bitrem articulado comprimento > 17,50 e < 19,80 m PBTC 57 toneladas

Treminho comprimento 30,00 m PBTC 63 toneladas

Treminho comprimento 30,00 m PBTC 63 toneladas

Tritrem comprimento 30,00 m PBTC 74 toneladas

*

Rodotrem comprimento 30,00 m PBTC 74 toneladas

*

*A portaria n 19 de 18/03/2002 do DENATRAM suspende a concesso de AETs para novas combinaes de veculos de carga (nove eixos com comprimento inferior a 24 m).

PLACA TRASEIRA (para combinaes com comprimento excedente a 19,80 m)

1,50 m45

0,50 m

Cor preta Fundo de cor branca Letras de cor preta

VECULO LONGOCOMPRIMENTO METROS

Altura das letras = 0,15 m Altura das letras = 0,10 m Cor laranja

0,15 m

2,30 m

0,15 m4

PORTARIA N 86, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRNSITO-DENATRAN, no uso das atribuies que lhe foram conferidas pelo art. 19, inciso I, da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB; e Considerando o disposto do pargrafo 1 do artigo 6 da Resoluo n 211/2006 CONTRAN, resolve: Art.1 Homologar os veculos e as combinaes de veculos de transporte de carga constantes do anexo desta Portaria, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total - PBT e peso bruto total combinado PBTC. Art. 2 Esta resoluo entra em vigor na data de sua publicao. - Alfredo Perez da Silva.

COMPOSIES HOMOLOGADAS PARA O TRANSPORTE DE CARGA PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (t) COMPOSIES Peso mximo por eixo ou conjunto de eixos (t) Comprimento total (metros) Inferior ou igual a 14,0 16 23 29 26 33 36 41,5 43 45 33 40 43 45 45 45 26 33 36 41,5 43 46 33 40 43 48,5 50 53 36 43 43 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 36 43 43 43 45 45 45 45 36 43 43 49 50 50 56 57 46 53 53 53 53 36 43 43 43 50 50 50 57 19,8 19,8 19,8 18,6 14,0 Inferior a 16,0 Superior ou igual a 16,0 Inferior a 17,5 Superior ou igual a 17,5 Superior a 19,8 Superior ou igual a 25,0 Comprimento mximo (m)

Caminho

6+10 = 16 6+17 = 23 12+17 = 29 6+10+10= 26 6+10+17= 33 6+10+10+10 = 36 6+10+25,5 = 41,5 6+10+10+17=43 6+10+10+10+10= 46 6+17+10=33 6+17+17=40 6+17+10+10= 43 6+17+25,5 = 48,5 6+17+10+17 = 50 6+17+10+10+10 =53 6+10+10+10 = 36 6+10+10+17 = 43

Caminho + reboque

Caminho + semi-reboque

6+17+10+10 = 43 12+17+10+10=49 6+10+17+17 = 50 6+17+10+17= 50 12+17+10+17= 56 6+17+17+17= 57 6+10+10+10+10=46 6+17+10+10+10=53 6+10+17+10+10=53 6+10+10+17+10=53 6+10+10+10+17=53 6+10+10+10=36 6+17+10+10=43 6+10+17+10=43 6+10+10+17=43 6+17+10+17=50 6+17+17+10=50 6+10+17+17=50 6+17+17+17=57

Caminho + 2 semi-reboque

Caminho + semireboque + reboque

COMPOSIES QUE NECESSITAM DE AUTORIZAO ESPECIAL DE TRNSITO - AETCaminho + semireboque + reboque

6+10+10+10+10=46 6+17+10+10+10=53 6+10+17+10+10=53 6+10+10+17+10=53 6+10+10+10+17=53 6+10+10+10=36 6+17+10+10=43 6+10+17+10=43 6+10+10+17=43 6+17+10+17=50 6+17+17+10=50 6+10+17+17=50 6+17+17+17=57 6+17+25,5+17 = 65,5 6+17+17+25,5= 65,5 6+17+25,5+25,5= 74 6+17+17+10+10= 60 6+17+17+10+17= 67 6+17+17+17+17= 74 6+17+10+10+10+10= 63 6+17+10+17+10+10= 70 6+17+17+17+17= 74

46 53 53 53 53 36 43 43 43 50 50 50 57 65,5 65,5 74 60 67 74 63 70 74 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0

5

Caminho Caminho Caminho + + 3 semi- + 2 semi-reboque Caminho + 2 reboque reboque + reboque semi-reboque

Caminho + 2 semi-reboque

Obs. As cargas por eixos no podem exceder as especificaes dos fabricantes (Artigo 100). Os PBTCs devem ser sempre inferiores ou iguais capacidade mxima de trao constante no certificado do veculo (Artigo 100). Haver uma tolerncia de 7,5% por eixo e de 5% para PBT e PBTC, conforme Resoluo n 104 do CONTRAN. Ser admitida a tolerncia de 5% sobre o peso declarado na Nota Fiscal, conforme Resoluo n 114 (05/05/2000) do CONTRAN. COMPOSIES HOMOLOGADAS PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Composies Peso mximo por eixo ou conjunto de eixos (t) Peso Bruto Total Combinado (t)

(6+10)

16

(6+13,5)

19,5

(12+13,5)

25,5

(6+10+10)

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RESOLUO N 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Art. 2 Os limites mximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veculo, nas superfcies das vias pblicas, so os seguintes: 1 peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade mxima de trao - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante: a) peso bruto total para veculo no articulado: 29 t; b) veculos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhes: 39,5 t; c) peso bruto total combinado para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminho-trator e semi-reboque, e comprimento total inferior a 16 m: 45 t; d) peso bruto total combinado para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminho-trator e semi-reboque com eixos em tandem triplo e comprimento total superior a 16 m: 48,5 t; e) peso bruto total combinado para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminho-trator e semi-reboque com eixos distanciados, e comprimento total igual ou superior a 16 m: 53 t; f) peso bruto total combinado para combinaes de veculos com duas unidades, do tipo caminho e reboque, e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t; g) peso bruto total combinado para combinaes de veculos articulados com duas unidades, do tipo caminho e reboque, e comprimento igual ou superior a 17,50 m: 57 t; h) peso bruto total combinado para combinaes de veculos articulados com mais de duas unidades e comprimento inferior a 17,50 m: 45 t; i) para a combinao de veculos de carga CVC, com mais de duas unidades, includa a unidade tratora, o peso bruto total poder ser de at 57 toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos: 1 mximo de 7 (sete) eixos; 2 comprimento mximo de 19,80 metros e mnimo de 17,50 metros; 3 unidade tratora do tipo caminho trator; 4 estar equipadas com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade tratora atendendo ao estabelecido pelo CONTRAN; 5 o acoplamento dos veculos rebocados dever ser do tipo automtico conforme NBR 11410/11411 e estarem reforados com correntes ou cabos de ao de segurana; 6 o acoplamento dos veculos articulados com pino-rei e quinta roda devero obedecer ao disposto na NBR NM ISO337. 2 peso bruto por eixo isolado de dois pneumticos: 6 t; 3 peso bruto por eixo isolado de quatro pneumticos: 10 t; 4 peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distncia entre eixos de no mnimo 1,20 m, dotados de dois pneumticos cada: 12 t; 5 peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando a distncia entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20 m e inferior ou igual a 2,40 m: 17 t;

1,20 m < D 2,40 m => 17 tD 17,1 t

6 peso bruto por conjunto de dois eixos no em tandem, quando a distncia entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20 m e inferior ou igual a 2,40 m: 15 t; 7 peso bruto por conjunto de trs eixos em tandem, aplicvel somente a semi-reboque, quando a distncia entre os trs planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20 m e inferior ou igual a 2,40 m: 25,5 t;

D 25,5 t

D

1,20 m < D 2,40 m => 25,5 t

8 peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneumticos e outro de dois pneumticos interligados por suspenso especial, quando a distncia entre os dois planos verticais que contenham os centros das rodas for: a) inferior ou igual a 1,20 m: 9 t;

D 1,20 m => 9 tD 9t

6

b) superior a 1,20 m e inferior ou igual a 2,40 m: 13,5 t.

1,20 m < D 2,40 m => 13,5 tD 13,5 t

Art. 3 Os limites de peso bruto por eixo e por conjunto de eixos, estabelecidos no artigo anterior, s prevalecem se todos os pneumticos, de um mesmo conjunto de eixos, forem da mesma rodagem e calarem rodas no mesmo dimetro. Art. 4 Considerar-se-o eixos em tandem dois ou mais eixos que constituam um conjunto integral de suspenso, podendo qualquer deles ser ou no motriz. 1 Quando, em um conjunto de dois ou mais eixos, a distncia entre os dois planos verticais paralelos, que contenham os centros das rodas, for superior a 2,40 m, cada eixo ser considerado como se fosse distanciado.

D > 2,40 m => 20 tD 20 t 10 t 10 t

2 Em qualquer par de eixos ou conjunto de trs eixos em tandem, com quatro pneumticos em cada, com os respectivos limites legais de 17 t e 25,5 t, a diferena de peso bruto total entre os eixos mais prximos no dever exceder a 1.700 kg. Art. 5 No ser permitido registro e o licenciamento de veculos com peso excedente aos limites fixados nesta Resoluo. Art. 6 Os veculos de transporte coletivo com peso por eixo superior ao fixado nesta Resoluo e licenciados antes de 13 de novembro de 1996, podero circular at o trmino de sua vida til, desde que respeitado o disposto no art. 100, do Cdigo de Trnsito Brasileiro e observadas as condies do pavimento e das obras de arte. Art. 7 Os veculos em circulao, com dimenses excedentes aos limites fixados no art 1, registrados e licenciados at 13 de novembro de 1996 podero circular at seu sucateamento, mediante Autorizao Especfica e segundo os critrios abaixo: I para veculos que tenham como dimenses mximas at 20,00 metros de comprimento; at 2,86 metros de largura; e at 4,40 metros de altura, ser concedida Autorizao Especfica Definitiva, fornecida pela autoridade com circunscrio sobre a via, devidamente visada pelo proprietrio do veculo ou seu representante credenciado, podendo circular durante as vinte e quatro horas do dia, com validade at o seu sucateamento, e que conter os seguintes dados: a) nome e endereo do proprietrio do veculo; b) cpia do Certificado de Registro e Licenciamento do Veculo CRLV; c) desenho do veculo, suas dimenses e excessos. II para os veculos cujas dimenses excedam os limites previstos no inciso I poder ser concedida Autorizao Especfica, fornecida pela autoridade com circunscrio sobre a via e considerando os limites dessa via, com validade mxima de um ano e, de acordo com o licenciamento, renovada at o sucateamento do veculo e obedecendo aos seguintes parmetros: a) volume de trfego; b) traado da via; c) projeto do conjunto veicular, indicando dimenso de largura, comprimento e altura, nmero de eixos, distncia entre eles e pesos. Art. 8 Para os veculos no-articulados registrados e licenciados at 13 de novembro de 1996, com balano traseiro superior a 3,50 metros e limitado a 4,20 metros, respeitados os 60% da distncia entre os eixos, ser concedida Autorizao Especfica fornecida pela autoridade com circunscrio sobre a via, com validade mxima de um ano e, de acordo com o licenciamento, renovada at o sucateamento do veculo. Pargrafo nico 1 A Autorizao Especfica de que trata este artigo, destinada aos veculos combinados, poder ser concedida mesmo quando o caminho trator tiver sido registrado e licenciado aps 13 de novembro de 1996. Art. 9 A partir de 180 dias da data de publicao desta resoluo, os semi-reboques das combinaes com um ou mais eixos distanciados contemplados na alnea e do pargrafo 1 do Art. 2, somente podero ser homologados e/ ou registrados se equipados com suspenso pneumtica e eixo auto-direcional em pelo menos um dos eixos. 1 - A existncia da suspenso pneumtica e do eixo auto-direcional dever constar no campo das observaes do Certificado de Registro (CRV) e do Certificado de Registro e Licenciamento (CRLV) do semi-reboque. 2 Fica assegurado o direito de circulao at o sucateamento dos semi-reboques, desde que homologados e/ou registrados at 180 dias da data de publicao desta Resoluo, mesmo que no atendam as especificaes do caput deste artigo. Art.10 O disposto nesta Resoluo no se aplica aos veculos especialmente projetados para o transporte de carga indivisvel, conforme disposto no Art. 101 do Cdigo de Trnsito Brasileiro CTB. Art.11 As Combinaes de Veculos de Carga-CVC de 57 t sero dotadas obrigatoriamente de trao dupla do tipo 6X4 (seis por quatro), a partir de 21 de outubro de 2010. Pargrafo nico: Fica assegurado o direito de circulao das Combinaes de Veculos de Carga CVC com mais de duas unidades, sete eixos e Peso Bruto Total Combinado PBTC de no mximo 57 toneladas, equipadas com unidade tratora de trao simples, dotado de 3 eixo, desde que respeitados os limites regulamentares e registradas e licenciadas at 5 (cinco) anos contados a partir de 21/10/2005. Art.12 O no cumprimento do disposto nesta Resoluo implicar nas sanes previstas no art. 231 do Cdigo de Trnsito Brasileiro, no que couber. Art. 13 Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao, produzindo efeito a partir de 01/01/2007. Art. 14 Ficam revogadas, a partir de 01/01/2007, as Resolues CONTRAN 12/98 e 163/04.

Alfredo Peres da Silva Fernando Marques de Freitas Presidente Ministrio da Defesa Suplente

Rodrigo Lamego de Teixeira Soares Ministrio da Educao Titular

Carlos Alberto Ferreira dos Santos Ministrio do Meio Ambiente Suplente

Valter Chaves Costa Ministrio da Sade Titular

Edson Dias Gonalves Ministrio dos Transportes Titular

7

A LEGISLAO E O SCANIACAMINHO MODELO L 75 LS 75 LT 75 L 76 LS 76 LT 76 L 100 LS 100 L 110 L 1102 LS 110 LS 1102 LT 110 L 111 L 111 LS 111 LS 111 LT 111 L 101 LS 101 LK 140 LKS 140 LKT 140 LK 111 LK 141 LKS 141 LKT 141 T 112 MA 4x2 T 112 MA 4x2 T 112 H 6x2 T 112 H 4x2 T 112 H 4x2 T 112 H 4x2 T 112 H 4x2 T 112 H 4x2 T 112 H 4x2 T 112 E 6x4 T 142 E 6x4 R 112 MA 4x2 R 112 H 4x2 R 112 H 6x2 R 112 H 4x2 R 142 MA 4x2 R 142 H 4x2 R 142 H 4x2 R 112 E 6x4 R 142 E 6x4 T 112 HS 4x26 T 112 ES 6x46 T 142 HS 4x26 T 142 ES 6x46 R 112 HS 4x26 R 112 ES 6x46 R 142 HS 4x26 R 142 ES 6x46 T 112 HW T 112 EW T 142 HW T 142 EW R 112 HW R 112 EW R 142 HW R 142 EW T 113 H 4x2 T 143 H 4x2 T 113 E 6x4 T 143 E 6x4 R 113 H 4x2 R 143 H 4x2 R 113 E 6x4 R 143 E 6x4 CAMINHO MODELO P114 CA6X4NZ 360 P114 CB6X4NZ 360 P114 GA4X2NZ 320 P114 GA4X2NZ 360 R114 GA4X2NZ 320 R114 GA4X2NZ 360 ANO FABRICAO 60 a 63 60 a 63 60 a 63 63 a 71 63 a 71 63 a 71 72 a 74 72 a 74 71 a 74 75 a 76 71 a 74 75 a 76 71 a 76 76 a 77 78/81 76 a 77 78/81 76 a 81 77 a 81 77 a 81 75 a 78 76 a 78 76 a 78 79 a 81 78 a 81 78 a 81 78 a 81 81 a 83 83 a 84 81 a 83 81 a 82 82 a 85 86 83 a 85 86 83 a 86 81 a 86 83 a 86 81 a 84 81 a 85 81 a 83 86 81 a 84 81 a 85 86 81 a 86 81 a 87 87 a 89 87 a 89 87 a 89 87 a 89 87 a 89 87 a 88 87 a 89 87 a 89 89 a 91 89 a 91 89 a 91 89 a 91 89 a 91 89 a 91 89 a 91 89 a 91 91 a 97 91 a 95 91 a 97 91 a 95 91 a 97 91 a 95 91 a 97 91 a 95 INCIO 1998 1998 1998 1998 1998 1998 POTNCIA (cv) 165 165 165 175/188 175/188 175/188 202 202 202/2741 202/2741 202/2741 202/2741 202/2741 203/2961 203/2961 203/2961 203/2961 203/2961 203 203 3501 3501 3501 2961 3751 3751 3751 203/2961/3051 203/3051 203/3051 203/2961 203/3051 (333) 203/3051 (333) 3051 (333) 3051 (333) 3881 296/3051 (333) 3881 3051 3051 203/3051 3051 (333) 3881 3881 3881 3051 (333) 3881 3051 (333) 3051 (333) (400) (400) 3051 (333) 305 (333) (400) (400) 3031/3101 (353/363) 3031/3101 (353/363) (411) (411) 3031/3101 (353/363) 3031/3101 (353/363) (411) (411) 3101 (320/362) (450) 3101 (320/362) (450) 3101 (320/362) (450) 3101 (320/362) (450) TRMINO 1999 1999 1999 1999 1999 1999 PBTC MXIMO USUAL 40 40 40 40 40 sob licena 32 32 40 40/45 40 40/45 sob licena 40 32/45 40 32/45 sob licena 32 32 45 45 sob licena 45 45 45 sob licena 32/40,5 32/45 32/45 32/45 32/45 32/45 45 45 45 sob licena sob licena 45 45 32/45 45 45 45 45 sob licena sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 sob licena 45 45 sob licena sob licena 45 45 sob licena sob licena POTNCIA (cv) 360 360 320 360 320 360 CMT (t) 40 40 40 40 40 at 50 33,8 33,8 40 40/45 40 40/45 at 70 33,8/45 33,8/45 33,8/45 33,8/45 at 100 33,8 33,8 45 45 at 120 34 45 45 at 120 33,8/40,5 33,8/453 33,8/45 33,8/45 33,8/45 33,8/50 (80)4 45 50 (80)4 50 (80)4 at 1405 at 1405 45 45 33,8/45 50 (80)4 45 45 50 (80)4 at 1405 at 1405 50 (80)4 80 (140)5 50 (80)4 80 (140)5 50 (80)4 80 (140)5 50 (80)4 80 (140)5 50 (80)4 at 1505 50 (80)4 at 1505 50 (80)4 at 1505 50 (80)4 at 1505 60/804 60/804 80/1505 80/1505 60/804 60/804 80/1505 80/1505 CMT (t) 150 150 66 66 66 66/80

8

CAMINHO MODELO T114 GA4X2NZ 320 T114 GA4X2NZ 360 P124 GA4X2NZ 360 P124 GA4X2NZ 400 P124 GA4X2NZ 420 P124 GA6X4NZ 360 P124 LA4X2NA 420 P124 CB8X4NZ 360 P94 GA4X2NZ 300 R164 GA4X2NA480 T124 LA4X2NA 360 T124 LA4X2NA 400 T124 LA4X2NA 420 P94 CB6X4NZ 260 P94 DB4X2NZ 220 P94 DB4X2NZ 260 P94 DB6X2NA 260 P114 GA4X2NZ 330 P114 GB4X2NZ 330 P124 CA6X4NZ 360 P124 CA6X4NZ 400 P124 CB6X4NZ 360 P124 CB6X4NZ 400 P124 CB8X4NZ 400 R114 GA4X2NZ 330 R124 GA 4X2NZ 360x c/3eixo R124 GA 4X2NZ 400 R124 GA 4X2NZ 400x c/3eixo R124 GA6X4NZ 360 R124 GA6X4NZ 400 R124 LA4X2NA 360 R124 LA4X2NA 400 R124 LA6X2NA 360 R124 LA6X2NA 400 T114 GA4X2NZ 330 T124 GA4X2NZ 360 T124 GA4X2NZ 400 T124 GA4X2NZ 420 T124 GA6X4NZ 360 T124 GA6X4NZ 400 T124 GA6X4NZ 420 P94 DB4X2NZ 230 P94 DB6X2NA 270 P94 GA4X2NZ 270 P94 GA4X2NZ 310 P94 CB6X4NZ 310 P114 GA4X2NZ 340 P114 GB4X2NZ 340 P124 CA6X4NZ 420 P124 CB6X4NZ 420 P124 CB8X4NZ 420 R114 GA4X2NZ 380 R114 GA4X2NZ 380 c/ 3 eixo R114 LA6X2NA 380 R124 GA4X2NZ 420 R124 GA4X2NZ 420 c/ 3 eixo R124 GA6X4NZ 420 R124 GB4X2NZ 420 P124 CA6X4NZ 420 P124 CB6X4NZ 420 P124 CB8X4NZ 420 R124 LA4X2NA 420 R124 LA6X2NA 420 R164 GA6X4NZ 480 R164 GB8X4NZ 580

INCIO 1998 1998 1998 2001 1998 1998 1998 2000 2003 2002 1998 2001 1998 1998 2000 1998 1998 1999 1999 1998 2001 1998 2001 2002 1999 2004 2001 2004 1998 2001 1998 2001 1998 2001 1999 1998 2001 1998 1998 2001 1998 2004 2004 2005 2004 2006 2005 2005 2000 2000 2003 2005 2005 2005 1998 2004 1998 1998 2000 2000 2003 1998 1998 2001 2004

TRMINO 1999 1999 2002 2002 2002 2002 2002 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2004 2004 2004 2004 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 2005 em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante

POTNCIA (cv) 320 360 360 400 420 360 420 360 300 480 360 400 420 260 220 260 260 322 322 360 400 360 400 400 322 360 400 400 360 400 360 400 360 400 322 360 400 420 360 400 420 230 270 270 310 310 340 340 420 420 420 380 380 380 420 420 420 420 420 420 420 420 420 480 580

CMT (t) 66 66/80 66/80 66/80 66/80 78/150 66 150 43,6 66 66 66 66 78 30 30 30 66 66 150 150 150 150 150 66/80 66/80 66/80 66/80 78/150 78/150 66 66 66 66 66 66/80 66/80 66/80 78/150 78/150 78/150 30 30 43,6 47 78 66 66 150 150 150 66/80 66/80 66 66/80 66/80 78/150 66 150 150 150 66 66 78/150 150

Obs.: Os veculos Scania at 31/12/77 no podem legalmente ser multados por no terem a relao 6 cv/t (para limite da CMT) ou por falta do S, pois as leis em vigor no so retroativas. Para os veculos fabricados a partir de 1/1/79 exigido o S na frente do L 111 para identificar o motor turbinado. Gerais 1 - Motor turbinado 5 - Com arrefecimento na caixa e sob consulta Fbrica- Intercooler no T a partir de 26/1/84 2 - Certif. CDI n 193 6 - A partir de 1/87 - Intercooler no R a partir de 27/9/85 3 - A partir de 17/6/83 ( ) - Motor com Intercooler- No perodo de 5/81 a 1/82, os modelos T 112 foram comercializados 4 - Com reduo de cubo nas rodas com motores de 296 cv na verso turbinada. PBTC mximo usual o peso bruto total mximo de uma unidade tratora com equipamento usual no Brasil. Exemplo: semi-reboque de dois ou trs eixos. Para composio no usuais como reboques de 3 eixos etc., o mximo PBTC estar limitado pela CMT, capacidade mxima de trao da unidade tratora.

APNDICE

importante lembrar que a distribuio de cargas correta em um veculo fundamental para que se consiga um aproveitamento total dos limites da lei. Para cavalos mecnicos, um correto posicionamento da 5a roda e a utilizao de equipamento adequado que permita a transferncia de mais carga ao pino-rei so fundamentais para que se aproveite ao mximo o peso que a lei permite.9

NIBUSMODELO B 75 B 76 B 110 BR 115 B 111 BR 116 B 111 Art. S 112 C S 112 Art. K 112 C K 112 T F 112 HL S 112 CL S 112 CL Art. K 112 CL K 112 TL S 113 CL S 113 CL Art. K 113 CL K 113 TL F 113 HL L 113 CL K 113 CL K 113 TL F 113 HL L 113 CL K 94 IB L 94 IB L 94 UB F 94 HB ANO FABR. 60 a 63 63 a 71 71 a 76 72 a 76 76 a 83 76 a 83 78 a 83 82 a 88 83 a 88 82 a 87 85 a 87 87 a 90 88 a 90 88 a 90 87 a 90 87 a 90 90 a 94 90 a 94 90 90 90 90 a 98 a 98 a 98 a 98 97 97 97 97 em diante em diante em diante em diante POTNCIA (cv) 165 195 202/275 202/275 203/296 203/296 203/296 203/305 305 203/305 305 203/305 203/305 305 203/305/331*1 305/331*1 203/303 303 203/303/354 303/354 203/303 203/254 320/362 320/362 220/310 220 310 220 220 220 PBT MXIMO (t) susp. molas susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. molas susp. ar susp. molas susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. molas susp. ar susp. ar susp. molas susp. ar susp. ar susp. ar susp. molas susp. ar susp. ar susp. ar susp. ar susp. molas -14,5*2 -14,5*2 -15,3*2 -14,0*2 -15,8*2 -15,3*2 -15,0*2 -15,0*2 -15,0*2 -25,0*2 -25,0*2 -17,0 16,5 -28,0 -17,0 -16,5 -18,5 -18,5 -17,5 -17,0 -16,5 -28,0 -17,0 -16,5 -22,0 -22,0 -17,5 -18,5 -28,5 -28,5 -18,5 -22,5 -20,5 -18,5 -18,5 -22,5 -20,5 -18,5 -19,5 -19,5 -19,1 -19,5 ENTREEIXOS (mm) 5750 5750 6250 4800 a 6500 6250 4500 a 7500 6250 e 6200/6700 6500/7250 6500 e 6770 varivel at 7600 varivel at 7400 5700/6300 6500/7250 6500 e 6770 varivel at 7600 varivel at 7400 6500/7250 6500/6770 varivel at 7600 varivel at 7400 6300/6960 6000 varivel at 7600 varivel at 7400 6300/6960 6000 3000/5850 3000/5850 3000 6000/6800

98 98 98 98

NIBUS K124 EB6X2 360/420 L94 UB4X2LB 220 L94 IB4X2NB 220 K124 IB4X2NB 360 K124 IB6X2NB 420 K124 EB4X2 360/420 K94IB 4X2NB 310 K124 IB6X2NB 360 K124 IB8X2NB 360 K124 IB4X2NB 420 K124 IB8X2NB 420 F94 HA6X2/2NA 300 L94 IB6X2*4NB 260 L94 UB6X2*4LB 260 L94 IB 4X2NB 230 L94 UB 4X2LB 230 K94 IA 6X2/2NB 310 K94 UA6X2/2LB 310 L94 IA 6X2/2NB 300 L94 UA6X2/2LB 300 K94 IB4X2NB 230 K94 IB4X2NB 310D K94 IB6X2*4NB 270 K94 UB4X2LB 230 K94 UB6X2*4LB 270 K114 IB4X2NB 340/380 K114 IB6X2NB 380

POTNCIA 360 / 420 223 220 360 420 360 / 420 310 360 360 420 420 300 260 260 230 230 310 310 300 300 230 310 270 230 270 340 / 380 380

DE 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 1998 2002 2002 2002 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2005 2005 2005 2005 2005 2006 2006

AT 2002 2002 2003 2005 em diante 2002 2004 2005 2005 em diante em diante 2003 2003 2003 2003 2003 2004 2004 2004 2004 em diante em diante em diante em diante em diante em diante em diante

PBT Mximo Susp. Ar -25 Susp. Ar -19,1 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -25 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -25 Susp. Ar -29,5 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -29,5 Susp. Ar/Molas -28,9 Susp. Ar -25 Susp. Ar -24,6 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -19,1 Susp. Ar -20,0 Susp. Ar -19,6 Susp. Ar -20,0 Susp. Ar -19,6 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -25 Susp. Ar -19,1 Susp. Ar -24,6 Susp. Ar -19,5 Susp. Ar -25

* - Distncia entre o eixo dianteiro e o intermedirio (de trao) / Distncia entre o eixo intermedirio e o traseiro *1 - Intercooler a partir de 8/87 *2 - Limitado pela capacidade tcnica de fabricao.10


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