Download - Legislação Aduaneira no Brasil
Apresentao do PowerPoint
Itaja, em 11 de abril de 2016
IX Congresso dos Portos de Lngua Portuguesa
Painel 2O Papel das Alfndegas na Facilitao Aduaneira nos Portos da CPLP
Legislao Aduaneira no Brasil
Programa Proposto
Abertura
Competncia Institucional, Misso, Viso e alguns Objetivos estratgicos
reas de Atuao
Siscomex
Portal nico de Comrcio Exterior
Programa OEA Brasileiro
EstrelaAdu cpia
Definio da Competncia Institucional
Constituio FederalArt. 237. A fiscalizao e o controle sobre o comrcio exterior, essenciais defesa dos interesses fazendrios nacionais, sero exercidos pelo Ministrio da Fazenda.
Decreto Lei n 37/1966Art.35 - Em tudo o que interessar fiscalizao aduaneira, na zona primria, a autoridade aduaneira tem precedncia sobre as demais que ali exercem suas atribuies.
Misso, Viso e Objetivos Estratgicos RFB
Misso
Exercer a administrao tributria e aduaneira com justia fiscal e respeito ao cidado, em benefcio da Sociedade.
Viso
Ser uma instituio inovadora, protagonista na simplificao dos sistemas tributrio e aduaneiro, reconhecida pela efetividade na gesto tributria e pela segurana e agilidade no comrcio exterior, contribuindo para a qualidade do ambiente de negcios e a competitividade do pas.
Alguns Objetivos Estratgicos
Garantir segurana e agilidade no fluxo internacional de bens, mercadorias e viajantes.Ampliar o combate ao contrabando, ao descaminho e sonegao fiscal.
Regulamento Aduaneiro
O Decreto Lei n 37, de 1966, dispe sobre a regulamentao dos servios aduaneiros. Nestes 50 anos foi objeto de alteraes que visaram aperfeioar os instrumentos e procedimentos ali estabelecidos e o adequar a evoluo do pas e do Mundo, especialmente no Comrcio Internacional. Ao longo deste perodo, em obedincia previso legal, Decretos da Presidncia da Repblica regulamentaram as disposies constantes do Decreto Lei. A norma atualmente vigente o Decreto n 6.759, de 2009, que vem sendo aperfeioado constantemente, como demonstram as alteraes promovidas, especialmente, pelos Decretos n 7.213/2010 e n 8.010/2013
Alfandegamento
O Alfandegamento de Recintos para operaes de comrcio exterior consiste em processo de avaliao do cumprimento das normativas legais e tcnicas para a concesso do mesmo. A norma legal prev que o primeiro ponto em que veculos, pessoas e bens podero ingressar ou sair do pas dever obrigatoriamente ser um local alfandegado. O Processo de Alfandegamento de Recintos atualmente regido pela Portaria RFB n 3.518/2011 e alteraes posteriores.
SISCOMEX
O SISCOMEX foi institudo pelo Decreto n 660 de 1992 A criao do Siscomex permitiu que a Aduana Brasileira passasse a adotar algumas das melhores prticas internacionais em controle aduaneiro, obedecendo as premissas da OMA e da OMC em acordos internacionais do qual o Brasil signatrio. As Declaraes de Importao e Exportao passaram a ser analisadas pelo sistema, com a implementao de parmetros nacionais de seleo, e o direcionamento para Canais de parametrizao
Despacho Aduaneiro
Verde (carga desembaraada automaticamente, sem interveno de servidor), Amarelo/Laranja (Carga selecionada para verificao documental) e Vermelho (Carga selecionada para verificao documental e verificao fsica). O Canal Cinza, destinado a apurar fraudes de valor na Importao, entre outras, foi institudo no incio dos anos 2000. O Despacho Aduaneiro est disciplinado: Na Exportao, atravs da Instruo Normativa n 28/1994 Na Importao, atravs da Instruo Normativa n 680/2006
Anlise de Risco Aduaneiro
Com a evoluo da tecnologia, os avanos do Siscomex, a necessidade de otimizar os fluxos e promover a facilitao do Comrcio Exterior, em linha com os acordos internacionais, a RFB implementou programa de Anlise de Risco Aduaneiro. Em 2012 foi criado o Centro Nacional de Anlise de Risco Aduaneiro (CERAD), que o responsvel pela alimentao e melhoria dos parmetros de seleo das cargas no SISCOMEX, e pela orientao e subsdios s equipes locais. Da atuao do CERAD resultou a reduo do percentual de cargas selecionadas, o aumento da eficcia da seleo das mesmas e a possibilidade de seleo local, mediante uso de ferramentas e sistemas eletrnicos de anlise de risco. A ttulo demonstrativo, em Itaja, o grau de eficcia da seleo cresceu de cerca de 30% para acima de 75%, e a seleo foi reduzida de cerca de 12% para aproximadamente 5% das cargas.
Portal nico de Comrcio Exterior
O Portal nico de Comrcio Exterior uma iniciativa de reformulao dos processos de importao, exportao e trnsito aduaneiro. Com essa reformulao, busca-se estabelecer processos mais eficientes, harmonizados e integrados entre todos os intervenientes pblicos e privados no comrcio exterior. Da reformulao dos processos, o Programa Portal nico passa ao desenvolvimento e integrao dos fluxos de informaes correspondentes a eles e dos sistemas informatizados encarregados de gerenci-los. Institudo atravs do Decreto n 8.229, de 2014
Portal nico de Comrcio Exterior
O programa envolve, sob a coordenao conjunta da Receita Federal e da SECEX e superviso da Casa Civil, 22 rgos de governo que atuam no comrcio exterior. Cumpre compromissos assumidos pelo Brasil nos Fruns internacionais, especialmente na Conveno de Kioto e sua verso Revisada (OMA) e na Rodada Doha da Organizao Mundial do Comrcio (OMC). A integrao entre os rgos incremental, iniciando pelo compartilhamento de dados, de informaes, de metodologias e suas ferramentas, fechando o ciclo com a integrao da inteligncia, com a atuao conjunta e integrada dos rgos.
Portal nico de Comrcio Exterior
A integrao resgatar o objetivo do SISCOMEX, previsto no Decreto n 660, de 1992: O instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operaes de comrcio exterior, mediante fluxo nico, computadorizado, de informaes Por fim, a implementao plena do Portal nico redundar em um redesenho dos processos de comrcio exterior, e na integrao dos sistemas informatizados, sendo que a janela de entrada de dados, de usurios externos, ser unificada com base no conceito de Single Window.
Programa Brasileiro de OEA
Operador Econmico Autorizado - OEA Certificao de Operadores de Comrcio Exterior considerados seguros e de baixo risco, tanto na segurana da carga como no cumprimento da Legislao
Objetivos:Agilidade no fluxo de carga entre os pases;Focar esforos em operadores que oferecem altos riscos;Trabalhar a cadeia logstica como um todo;Ter reconhecimento mtuo com parceiros internacionais;
O programa da RFB denominado Linha Azul foi o precursor de programas de certificao de operadores, que resultou no Programa Brasileiro de OEA
Programa Brasileiro de OEA
Intervenientes Passveis de Certificao: Importador ou o exportador; Depositrio de mercadoria sob controle aduaneiro; Operador porturio ou aeroporturio; Transportador; Despachante aduaneiro; Agente de carga.
Alguns Benefcios aos Participantes: Dispensa de apresentao de garantia no Trnsito Aduaneiro. Utilizar a logomarca e ter a participao no programa divulgada no sitio da RFB. Dispensa de exigncias que j tenham sido cumpridas no procedimento de certificao
Programa Brasileiro de OEA
O Siscomex, o Portal nico de Comercio Exterior e Operador Econmico Autorizado materializam a evoluo sistemtica do comrcio exterior brasileiro, com planejamento, preparao e implementao de procedimentos modernos pautado na troca de experincias entre aduanas de outros pases e empresas privadas.
Alfndega da RFB no Porto de Itaja
ENCERRAMENTO
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Alfndega da Receita Federal do Brasil no Porto de Itaja/SCRua Pedro
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Luis Gustavo RobettiInspetor Chefe