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1
LAUDO DE VISTORIA DE
ENGENHARIA, ACESSIBILIDADE E
CONFORTO
Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira
Itapira- SP
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Sumário
1. Introdução 03
1.1. Identificação do Estádio 06
1.2. Características Gerais do estádio 07
1.3. Croqui 11
1.4. Metodologia 12
1.5. Determinação do Nível de Inspeção 12
1.6. Análise da Documentação 13
2. Desenvolvimento do Laudo 14
3. Não Conformidades e Conclusão do Laudo 16
4. Documentos 79
5. Conclusões Finais 79
Responsabilidade Técnica 87
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1. INTRODUÇÃO
Este documento segue a orientação geral dos trabalhos
anteriores elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA, visando
atender ao Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009 que
regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei no 10.671, de 15
de março de 2005, onde um dos objetivos principais é
estabelecimento do rito que padroniza as vistorias de engenharia
nos Estádios de Futebol.
Este documento considera, conceitualmente, que a Vistoria
de Engenharia é baseada na Inspeção Predial, definida na Norma de
Inspeção Predial do IBAPE/SP – (Instituto Brasileiro de Avaliações e
Pericias de Engenharia de São Paulo) e na Norma de Inspeção
Predial Nacional do IBAPE Nacional, segundo a qual tal Vistoria de
Engenharia “É a análise isolada ou combinada das condições
técnicas, de uso e de manutenção da edificação”.
A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR
5674, onde a inspeção é “avaliação do estado da edificação e de suas
partes constituintes, realizadas para orientar as atividades de
manutenção”.
Os critérios utilizados para elaboração dos Laudos de
Vistoria de Engenharia, Acessibilidade baseiam-se naqueles que dão
origem aos Laudos de Inspeção Predial, os quais se caracterizam
pela análise do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao
patrimônio, diante das condições técnicas, de uso, operação e
manutenção da edificação, bem como da natureza da exposição
ambiental, conforme as normas técnicas.
Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de
Acessibilidade fundamentam-se no direito de cidadania assegurado
a todas as pessoas, conforme assegura a Constituição Brasileira e a
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Declaração de Direitos Humanos da ONU, incluindo aquelas que
apresentam, de modo permanente ou temporário, qualquer tipo de
limitação física ou mental, diante das condições específicas previstas
em norma para atender às diferentes necessidades.
Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Conforto
baseiam-se nas condições mínimas de conforto dos usuários das
edificações, considerando-se neste grupo, além dos torcedores, os
profissionais ligados ao evento esportivo.
As não conformidades observadas durante o processo de
vistoria ensejam análise e avaliação de falhas e anomalias,
classificação dessas
deficiências quanto ao grau de risco e indicações de orientações
técnicas para cada problema verificado.
A análise do risco consiste na classificação das anomalias e
falhas identificadas nos diversos componentes de uma edificação,
quanto a seu grau de risco, relacionado com fatores de conservação,
depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento
da vida útil e perda de desempenho.
A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de
risco deve atender as definições e níveis de classificação, dispostos
nas referidas normas de inspeção predial citadas, adaptadas
segundo a ótica do Sistema CONFEA/CREA que redefine e
reescreve tais riscos como:
CRÍTICO
Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do
usuário e do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho,
recomendando intervenção imediata.
MÉDIO
Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial
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de funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção
a curto prazo.
MÍNIMO
Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a
probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando
programação e intervenção a médio prazo.
O vistoriador/inspetor predial deve analisar condições de
desempenho potencial ou perda de desempenho ao longo do tempo
e, quando possível, descrever evolução provável dos sintomas e
indicar possíveis desdobramentos (consequências) a curto e médio
prazo, em caso de não intervenção.
As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais
específicos das anomalias e falhas constatadas devem ser ordenadas
e formuladas em função da criticidade do evento ou fato verificado.
As orientações técnicas devem ser apresentadas por ordem
de prioridade.
Os presentes critérios e metodologias privilegiam todas as
recomendações dos trabalhados elaborados pelo Sistema
CONFEA/CREA relativos ao assunto.
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1.1. Identificação do Estádio
Nome: Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira
Endereço: Rua Duque de Caxias, nº 680, Bairro Boa Vista
Cidade: Itapira/SP CEP: 13974-345
Telefone:
Proprietário: Prefeitura Municipal de Itapira
Responsável pela Manutenção: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer
Telefone: (19) 3863-0071
E-mail:
Clube responsável: Sociedade Esportiva Itapirense
Telefone: (11) 9 9551-6046 e (011) 3340-6655
E-mail: [email protected]
Identificação do solicitante
Nome: Salvador Soares
Telefone: (011) 99551-6046
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Data e hora da vistoria
Data: 05/06/2021 Hora de início: 14:00 h
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1.2. Características das instalações do Estádio:
O Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira, está instalado numa área
de 26.239,22 m². Possui área coberta de 1.105,07 m² que corresponde aos
sanitários, guichês de entrada, vestiários, almoxarifado, túneis, arquibancada
coberta, sala de imprensa, bar, sala de comando e controle e posto de pré-
atendimento. Suas arquibancadas são distribuídas em cinco Setores, como
segue:
SETOR LARANJA: Arquibancada 01
Arquibancada de concreto armado descoberta, com acomodação para
público diretamente nos patamares, com 53,20 m de extensão e composta por
14 (quatorze) degraus. Possui 3 (três) escadas, sendo duas escadas de 2,10m de
largura e uma de 1,60 m, e capacidade de público de 1489 pessoas.
O caminhamento do seu ponto mais desfavorável para a saídas - Portão A e
Portão B, está em conformidade com o disposto na Instrução Técnica 12/2019,
conforme indicado no demonstrativo de cálculo e no projeto anexos.
SETOR VERMELHO: Arquibancada 02
Arquibancada de concreto armado coberta, com acomodação para
público em assento, com 27,10 m de extensão e composta por 09 (nove)
degraus. Possui 2 (duas) escadas centrais de 1,10 m cada. A distância entre as
mesmas é de 13,00 m e das laterais, e entre cada uma e a respectiva lateral da
arquibancada é de 6,00 metros, portanto encontra-se em conformidade com a
IT 12/2019. A capacidade de público é de 487 pessoas.
Neste Setor encontram-se instaladas as cabines de imprensa, banheiros, salas de
camarotes e de segurança com 96,02 m² no pavimento inferior e 84,50 m² no
pavimento superior, totalizando 180,52 m².
O caminhamento do seu ponto mais desfavorável para a saída (Portão C) está
em conformidade com o disposto na Instrução Técnica 12/2019, conforme
indicado no demonstrativo de cálculo e no projeto anexos.
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SETOR VERDE: Arquibancada 03
Arquibancada de concreto armado descoberta, com acomodação para
público diretamente nos patamares, com 40,80 m de extensão e composta por
13 (treze) degraus. Possui 3 (três) escadas, sendo 2 escadas de 1,30m de largura,
e capacidade de público de 1060 pessoas. O caminhamento do seu ponto mais
desfavorável para a saída (Portão C) está em conformidade com o disposto na
Instrução Técnica 12/2019, conforme indicado no demonstrativo de cálculo e no
projeto anexos.
SETOR BRANCO: Arquibancada 04
Arquibancada de concreto armado descoberta, com acomodação para
público diretamente nos patamares, com 30,50 m de extensão e composta por
14 (quatorze) degraus. Possui 2 (duas) escadas, sendo 1 escada de 1,10 m de
largura e 1 de 4,80 m de largura subdividida, por meio de corrimãos em canais
de 1,20 m de largura, e capacidade de público de 924 pessoas. O caminhamento
do seu ponto mais desfavorável para a saída (Portão E) está em conformidade
com o disposto na Instrução Técnica 12/2019, conforme indicado no
demonstrativo de cálculo e no projeto anexos.
SETOR AZUL – VISITANTES: Arquibancada 05.
Arquibancada de concreto armado descoberta, com acomodação para
público diretamente nos patamares, com 36,80 m de extensão e composta por
23 (vinte e três) degraus. Possui 3 (três) escadas de 1,10m cada de largura e
capacidade de público de 1692 pessoas.
O caminhamento do seu ponto mais desfavorável para a saída (Portão F), está
em conformidade com o disposto na Instrução Técnica 12/2019, conforme
indicado no demonstrativo de cálculo e croqui.
Demais dependências: Banheiros, Vestiários e demais dependências de apoio:
Constituídas por alvenaria revestida de reboco, com pintura em tinta látex. Piso
cerâmico, cobertura de estrutura de madeira e telhas cerâmicas, iluminação
natural e artificial por lâmpadas Fluorescentes e ventilação natural.
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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Saídas Horizontais (portões)
F= Fluxo em edificação existente – 109 pessoas/minuto/metro.
T=Tempo de saída dos setores + 8 minutos
E= Capacidade de escoamento para saída por metro:
E= FxT = 109 x 8 = 872 pessoas
Largura total de saídas horizontais necessárias para atender os quesitos
da IT 12/2011 : 5.652/872 = 6,48 m.
Largura total de saídas horizontais (portões) existentes no estádio – 35,10
m, distribuídos como segue:
Portão de saída Largura do Portão
A 3,00 m
B 3,60 m
C 4,00 m
D 3,40 m
E 6,70 m
F 3,90 m
G 3,90 m
H 6,60 m
SETOR Arquibancada Portão de Saída
Distância máxima até área segura (m)
Distância da área Segura até Portão de Saída (m)
Dist.Total (m)
LARANJA 01 A 35,00 00,00 35,00
B 40,00 00,00 40,00
VERMELHO 02 C 43,00 06,00 49,00 VERDE 03 C 28,00 00,00 28,00
BRANCO 04 E 42,00 18,00 60,00
AZUL 05 G 56,00 35,00 91,00
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Demonstrativo de Cálculo Arq.
Estrut Qtid. De patam.
Escad Exist. (m)
Larg. Arq. (m)
Total (m)
Prop.p/ Pess. (m)
População (pess.)
F (pess/min/m)
T (min)
E Esc.
Larg. Escada* Calculada (m)
Saída Portão
01
Conc 14 5,70 53,20 744,80 0,50 1489 73 8 584 2,54 A e B
02
Conc 09 2,20 27,10 243,90 0,50 487 73 8 584 0,83 C
03
Conc 13 2,60 40,80 530,40 0,50 1060 73 8 584 1,80 C
04
Conc 14 7,20 30,50 462,00 0,50 924 73 8 584 1,58 E
05
Conc 23 3,30 36,80 846,40 0,50 1692 73 8 584 3,20 G
Obs:1) Comparando-se a coluna ¨escadas existentes¨ com a coluna ¨escadas previstas¨, podemos afirmar que as escadas existentes estão em conformidade com o previsto na Instrução Técnica IT12/2011. 2) * A largura mínima para escada é de 1,20 m ,sendo aceito para escadas existentes 1,10 m.
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1.3. Croqui
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1.4 . Metodologia
O método a ser empregado consiste em:
• Determinação do nível de inspeção;
• Verificação e análise da documentação;
• Obtenção de informações dos usuários, responsáveis, proprietários e
gestores das edificações;
• Vistoria dos tópicos constantes na listagem de verificação ;
• Classificação das anomalias e falhas constatadas nos itens vistoriados, e
das não conformidades com a documentação examinada;
• Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco;
• Definição de prioridades;
• Recomendações técnicas;
• Avaliação da manutenção e uso;
• Recomendações gerais e de sustentabilidade;
• Tópicos essenciais do laudo ;
• Responsabilidades
• Consoante o desenvolvimento dos itens abordados acima, a inspeção
predial deverá ser planejada conforme o tipo da edificação, consideradas suas
características construtivas, qualidade da documentação entregue ao inspetor e
nível de inspeção a ser realizado.
• O planejamento da vistoria deverá ter início com uma entrevista com o
responsável da edificação (síndico, administrador ou gestor predial), com
abordagem dos aspectos cotidianos do uso e da manutenção do imóvel.
1.5. Determinação do nível de inspeção:
A Inspeção Predial é classificada quanto a sua complexidade e elaboração de
laudo, sendo consideradas as características técnicas da edificação, manutenção
e operação existentes e necessidade de formação de equipe multidisciplinar
para execução dos trabalhos.
Para o presente trabalho, por tratar-se de Inspeção Predial realizada em
edificação com média complexidade técnica, de manutenção e de operação de
seus elementos e sistemas construtivos, de padrões construtivos médios e com
sistemas convencionais, aplica-se o nível de inspeção 2.
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1.6. Análise de Documentação
Documento Apresentado Válido Caráter
Documento
Projeto básico Sim Sim Restritivo Alvará de funcionamento Sim Sim Restritivo Quadro com a capacidade do
estádio por setor (expectadores e
em serviço)
Sim Sim Restritivo
Projeto de prevenção e combate
a incêndio e pânico Sim Sim Auxiliar
Último AVCB Sim Sim Restritivo PPRA Não - Restritivo Ùltimo AVS Sim Sim Restritivo Arquivo Autocad (DWG) ou
plantas impressas Sim Sim Auxiliar
Atestados relativos à NR 10 Não - Restritivo Manual de uso, operação e
manutenção do Estádio Não - Restritivo
Plano de Manutenção do Estádio Sim Sim Restritivo
Laudo de manutenção de
Subestações Não - Restritivo
Relatório de ensaios e exames
em transformadores Não - Restritivo
Relatório de Manutenção de
Geradores, caso haja geradores Não
Aplicável
Não
Aplicável
Restritivo
Projetos de instalações elétricas e
diagramas unifilares Não - Restritivo
Projeto estrutural Não - Restritivo
Contas de Energia Elétrica Sim Sim Auxiliar
Contas de fornecimento de água Sim Sim Auxiliar
Certificado de Teste de
Estanqueidade GLP Não
Aplicável
Não
Aplicável
Restritivo
Relatório ensaios preditiva (para capacidade de público maior que
40000 lugares)
Não
Aplicável
Não
Aplicável
Auxiliar
(Restritivo)
Relatórios de manutenções de
13ist.. Específicos Não
Aplicável
Não
Aplicável
Restritivo
Laudo de estabilidade estrutural (para capacidade de público igual ou maior
que 40000 espectadores)
Não
Aplicável
Não
Aplicável
Restritivo
OBS: Os documentos apresentados foram suficientes para a
elaboração do Laudo.
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2. Desenvolvimento do Laudo
2.1. Elementos e Sistemas Construtivos Inspecionados
2.1.1. Sistema estrutural – Inspeção restrita aos elementos aparentes – pilares,
vigas, lajes, cobertura, arquibancadas e juntas de dilatação e reservatórios de
água potável, a fim de constatar a existência de anomalias e falhas, sem uso de
ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismos indiretos de aferições, bem
como a exposição ambiental das estruturas, se revestidas ou não, idade e
condições de manutenção.
2.1.2. Sistema de impermeabilização – Restrito à verificação visual da interface
com sistemas estrutural, com o sistema vedação e revestimentos e com o
sistema de coberturas.
2.1.3. Sistema de vedação e revestimentos – Restrito à verificação de alvenarias,
dos revestimentos externos e fachadas.
2.1.4. Sistema de esquadrias – Restrito aos elementos de gradil, guarda-corpo e
alambrados externos, com interface direta ao usuário. Devem-se verificar,
visualmente, as condições físicas das estruturas de guarda-corpos, alambrados e
gradis em geral das áreas externas, principalmente aqueles que ficam em
contato com o usuário.
2.1.5. Sistema de coberturas – A inspeção desse sistema é limitada às coberturas
que possuam interface direta com o usuário.
2.1.6. Sistema de instalações hidrossanitárias prediais – A verificação mínima
deste sistema refere-se à análise de vazamentos com indícios aparentes de
infiltrações, interface com deterioração de revestimentos, vedações e estruturas,
além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais em áreas de
circulação e reservatórios de agua potável; avaliar as condições de proteção
quanto à exposição ambiental e uso.
2.1.7. Sistema de instalações elétricas prediais e Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas (SPDA) – Restritos às verificações visuais de proteções,
cabos, dentre outros componentes: entrada de energia; subestação principal;
ramais principais (saídas dos transformadores); subestações unitárias; quadros
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gerais de distribuição em baixa tensão e quadros terminais; circuitos em geral;
aparelhos em geral, motores;
iluminação do estádio; iluminação de emergência; SPDA – Sistema de
Proteção contra Descargas Atmosféricas; e Telefonia.
Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção
atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações,
levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema
instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade.
2.1.8. Sistema de combate a incêndio – Elementos de combate e controle em
geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências e outros.
Deverão ser verificados os seguintes itens: extintores; saídas de emergência;
brigadas de incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de emergência; e outros,
em função da especificidade do estádio.
2.1.9. Sistema de combate a incêndio – Elementos de combate e controle em
geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências e outros.
Deverão ser verificados os seguintes itens: extintores; hidrantes; saídas de
emergência; brigadas de incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de
emergência; e outros, em função da especificidade do estádio.
2.1.10. Equipamentos e máquinas em geral – Não aplicável.
2.1.11. Acessibilidade – Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item
acessibilidade deve atender às disposições previstas no Decreto nº 5.296/2004 e
à ABNT NBR 9050/2004. Destaca-se que todas as intervenções que promovam
acessibilidade devem garantir a todos o direito de ir e vir, com AUTONOMIA,
CONFORTO e SEGURANÇA, em todos os locais do estádio.
2.1.12. Conforto – Restrito aos aspectos físicos e de comunicação analisados a
partir das condições oferecidas aos usuários da edificação. Destaca-se que, na
falta de legislação específica para as condições de conforto em estádios de
futebol, foram estendidas e adaptadas a estes edifícios as exigências dos
usuários das edificações, expressas na norma ABNT NBR 15575-1:2013, no que
concerne às diferentes condições de conforto e segurança: segurança no uso e na
operação, desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lúminico,
funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico.
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3. Não conformidades e conclusão do laudo Realizada a Inspeção Predial com base no disposto no Decreto 6.795/2009,
Anexo II, tendo sido encontradas as anomalias descritas a seguir: 3.1 – Inspeção com foco no Sistema Estrutural, Sistema de
Impermeabilização, Sistema de Vedações e Revestimentos, Sistema de
Esquadrias e Sistema de Coberturas
3.1.1 - Locais Inspecionados:
a) SETOR LARANJA A arquibancada do Setor Laranja foi construído em concreto sobre aterro. Não
possui cobertura e o público acomoda-se diretamente sobre os degraus, cujos
lugares estão numerados. Não há anomalias de ordem estrutural, apenas
algumas trincas no revestimento da arquibancada e escadas de acesso. Referidas
estruturas necessitam de nova pintura para proteção das superfícies contra a
ação das intempéries.
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O guarda-corpo é constituído de base e
pilares de concreto com fechamento em
barras metálicas. Os corrimãos são de
barras metálicas. Ambos estão em
condições satisfatórias de manutenção,
altura e rigidez.
Foto 04
b) SETOR VERMELHO O Setor Vermelho foi construído em concreto sobre aterro. Possui
arquibancada de concreto armado coberta por estrutura e telhas metálicas , com
acomodação para público em assentos plásticos.
Neste Setor encontram-se instaladas as cabines de imprensa, banheiros, salas
de camarotes e de segurança no pavimento superior e bar e banheiros com
acessibilidade no pavimento inferior.
Foto 05
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18
Não há anomalias de ordem estrutural, apenas algumas trincas no revestimento
da arquibancada e escadas de acesso e necessidade de pintura de tais
estruturas.
Foto 06 Foto 07
O guarda-corpo é constituído de base e pilares de concreto com fechamento em
barras metálicas. Os corrimãos são de barras metálicas. Ambos estão em
condições satisfatórias de manutenção, altura e rigidez.
Foto 08 Foto 09
A cobertura é constituída de estrutura metálica coberta por chapas
galvanizadas. Apresenta bom estado geral, sem risco estruturais, porém há a
necessidade de instalar uma tela ou outro anteparo para evitar o aninhamento
de aves.
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Foto 10 Foto 11
Cabines de Imprensa
As cabines de imprensa e tribunas estão localizadas no alto do setor e
são separadas entre si por divisórias de madeira compensada. Apresentam boas
condições de conservação.
Foto 12 Foto 13
Sanitários
Os sanitários (feminino e masculino) deste setor atendem às cabines.
Ambos possuem as paredes e piso revestidos em peças cerâmicas, em bom
estado. Não apresentam problemas nas instalações hidrossanitárias.
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Foto 14 Foto 15
Bar
No alto da arquibancada está localizado o Bar, construído em alvenaria e
concreto. Não apresenta anomalias construtivas.
c) SETOR VERDE
O Setor Verde situa-se em frente á Portaria principal do Estádio. Foi construído
em concreto sobre talude. Não possui cobertura e o público acomoda-se
diretamente sobre os degraus, cujos lugares estão numerados.
Não há anomalias de ordem estrutural, apenas algumas trincas superficiais no
revestimento da arquibancada e escadas de acesso. Referidas estruturas
necessitam de nova pintura para proteção das superfícies contra a ação das
intempéries. O guarda-corpo é constituído de base e pilares de concreto com
fechamento em barras metálicas. Os corrimãos são de barras metálicas. Ambos
estão em condições satisfatórias de manutenção, altura e rigidez.
Foto 16
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Foto 17 Foto 18
d) SETOR BRANCO
O Setor Branco foi construído em concreto sobre talude. Localiza-se na
continuidade do Setor Verde, sendo considerado outro Setor principalmente
para fins de dimensionamento das saídas de emergência. Não possui cobertura
e o público acomoda-se diretamente sobre os degraus, cujos lugares estão
numerados. Não há anomalias de ordem estrutural, apenas algumas trincas e
rachaduras no revestimento da arquibancada e escadas de acesso e necessidade
de nova pintura para proteção das superfícies contra a ação das intempéries.
Foto 19
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O guarda-corpo é constituído de base e pilares de concreto com fechamento em
barras metálicas. Os corrimãos são de barras metálicas. Ambos estão em
condições satisfatórias de manutenção, altura e rigidez.
Os pilares necessitam de nova pintura para proteção contra a ação das
intempéries.
Foto 20
Os sanitários feminino e masculino deste setor são compartilhados com o setor
1 e 2; as paredes são pintadas com azulejos na região dos mictórios; o piso é
cimentado liso. Uma das paredes do sanitário masculino necessita de pintura.
Não há anomalias de ordem estrutural e hidrossanitárias visíveis.
Foto 21 Foto 22
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Ao lado da arquibancada, há uma
sala, de alvenaria e concreto,
atualmente utilizada com Posto da
Polícia Militar por ocasião dos jogos.
Possui fechamento frontal em grades.
Necessita de pintura interna.
Foto 23
e) SETOR AZUL Este setor é destinado ao público visitante. Foi construído em estrutura de
concreto armado, não dispõe de cobertura e o público acomoda-se diretamente
nos degraus, cujos lugares são numerados.
Não há anomalias de ordem estrutural. Necessita de nova pintura para
proteção das superfícies contra a ação das intempéries.
Foto 23
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O guarda-corpo lateral e corrimãos são constituídos de barras
metálicas; já o guarda-corpo posterior é de alvenaria e concreto. Todos se
encontram em boas condições de altura e rigidez.
Foto 25
SANITÁRIOS
Os sanitários desse setor possuem as paredes pintadas e o piso
cimento liso. Apresentam-se em boas condições de manutenção.
Foto 26 Foto 27
Na mesma edificação encontra-se instalada a lavanderia, a qual se encontra em
bom estado de conservação.
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Foto 28
f) Vestiários
Os vestiários ocupam construções independentes e isoladas. Estão em boas
condições de manutenção. Não há anomalias visíveis.
f.1) Vestiário da Equipe Local O vestiário da equipe local dispõe de área seca com paredes pintadas e piso
cimentado liso, a área molhada possui as paredes parcialmente azulejadas e
piso cerâmico. Satisfatório.
Foto 29 Foto 30
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f.2) Vestiário da Equipe Visitante
O vestiário da equipe visitante possui as mesmas características do anterior,
com exceção do piso da área molhada que é cimentado liso. Satisfatório.
Foto 31 Foto 32
f.3.) Vestiário da Arbitragem
O vestiário da arbitragem também possui as mesmas características de
revestimento das paredes dos vestiários anteriores e o piso é cerâmico nas
áreas molhadas e secas. Satisfatório.
Foto 33
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3.2. Sistema de instalações elétricas prediais e Sistema de Proteção
contra Descargas Atmosféricas (SPDA) – Restritos às verificações
visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes: entrada de energia;
subestação principal; ramais principais (saídas dos transformadores);
subestações unitárias; quadros gerais de distribuição em baixa tensão e quadros
terminais; circuitos em geral; aparelhos em geral, motores; iluminação do
estádio; iluminação de emergência; SPDA – Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas; e Telefonia.
Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção
atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações,
levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema
instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade.
O Estádio recebe energia através de dois pontos de energia, sendo um em
Media Tensão e outro em baixa Tensão;
3.2.1. ENTRADA DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA EM MT ATRAVÉS
DE POSTO DE TRANSFORMAÇÃO AO TEMPO – TRAFO DE 75KVA
FOTO 34: VISTA GERAL DA ENTRADA DE ENERGIA EM MT
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FOTO 35 – VISTA DO POSTE DE INTERLIGAÇÃO DO POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
FOTO 36 – DETALHE DOS CABOS AÉREOS DA INTERLIGAÇÃO
Observações:
Estrutura em boas condições de instalação.
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FOTO 37: ENTRADA DOS CABOS AÉREOS MT - ENTRADA PRINCIPAL
Observações:
Estrutura em boas condições de instalação.
FOTOS 38: CRUZETAS ENTRADA PRINCIPAL
Observações:
Estrutura em boas condições de uso.
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FOTO 39: ISOLADORES E PARARAIOS DA ENTRADA PRINCIPAL MT
Observações:
Componentes em boas condições de uso.
FOTO 40: CHAVE FUSÍVEL - ENTRADA PRINCIPAL MT
Observações:
Chaves aparentemente em boas condições, contudo aconselha-se a troca dos elos
fusíveis por elos novos.
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FOTO 41: FERRAGENS DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- ENTRADA
PRINCIPAL
Observações:
Ferragens em boas condições de uso;
FOTOS 42: QUADRO DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO ENTRADA MT.
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FOTOS 43: VISTA INTERNA DO QUADRO DE MEDIÇÃO.
Observações:
Componentes em boas condições de uso.
FOTO 44: SAIDA DOS CABOS DE BAIXA TENSÃO DA ENTRADA EM MT.
Observações:
Sugerimos a instalação de um condulete para realizar a curva de saída do
eletroduto de saída dos cabos em baixa tensão da medição e se aconselha a instalação de
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dispositivos DPS para maior proteção contra sobrecargas aos circuitos do estádio.
CONSIDERAÇÕS DA ENTRADA DE ENERGIA EM MÉDIA TENSÃO ATRAVÉS
DE POSTO DE TRANSFOMAÇÃO;
Há anomalias no sistema?
Sim
3.2.2 - ENTRADA DE ENERGIA DA CONCESSIONÁRIA EM BT
FOTO 45: VISTA GERAL DA ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO
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FOTO 46: ENTRADA DOS CABOS AÉREOS – ENTRADA BT
Observações:
Estrutura em boas condições de instalação.
FOTO 47: VISTA GERAL DO POSTE DE INTERLIGAÇÃO DA ENTRADA BT
Observações:
Componentes em boas condições de uso
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FOTO 48: PARA RAIOS POLIMÉRICOS E CHAVES FUSIVEIS DA
CONCESSIONARIA
Observações:
Todos os componentes em boas condições de uso (itens de responsabilidade da
concessionaria CPFL Paulista).
FOTOS 49 E 50: VISTA INTERNA DO QUADRO DE MEDIÇÃO EM BT.
Observações:
Componentes em boas condições de uso. Aconselha-se a instalação de
dispositivos DPS para maior proteção contra sobrecargas aos circuitos do estádio.
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CONSIDERAÇÕS DA ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO
Há anomalias no sistema?
Não. Todos os componentes estão de acordo e em boas condições de uso. Ponto de
melhoria com o uso de DPS.
3.2.3 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL E QUADROS TERMINAIS EM
BT
Verificação do estado geral das estruturas, limpeza, fixação, identificação,
visibilidade, placas de advertência, acessibilidade, existência de diagrama elétrico,
isolação das partes vivas, iluminação local, integridade mecânica, pintura, corrosão,
fechaduras e dobradiças;
Verificação do sistema de Proteção contra sobrecorrente, conformidade entre
bitola dos condutores e capacidade de condução de corrente dos equipamentos de
proteção;
Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos equipamentos
instalados como disjuntores, fusíveis, relés, seccionadoras, contatores, minuterias,
reatores e barramentos de neutro e proteção (terra), além da fixação, identificação e
limpeza;
Dispositivos de proteção suplementares, verificação da operação e estado de
conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS)
Dispositivos de proteção suplementares, verificação da operação e estado de
conservação de dispositivos de proteção diferenciais residuais (DR) em locais de
instalação obrigatória.
FOTOS 51: QUADRO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DA ENTRADA DE
ENERGIA MT
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FOTOS 52: VISTA INTERNA DO QUADRO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO
FOTOS 53: DETALHE DO CABO DE SAIDA DO QUADRO DE MEDIÇÃO
E PROTEÇÃO
Observações:
Estrutura necessitando de melhorias na saída dos cabos de saída da medição e
aconselha-se a instalação de dispositivos DPS para maior proteção contra sobrecargas
aos circuitos do estádio.
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FOTOS 54: QUADRO DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO GERAL DA ENTRADA
DE
ENERGIA EM BT
FOTOS 55 E 56: VISTA INTERNA DO QUADRO DE MEDIÇÃO EM BT.
Observações:
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Componentes em boas condições de uso. Aconselha-se a instalação de
dispositivos DPS para maior proteção contra sobrecargas aos circuitos do estádio.
FOTO 57: QFL DA BILHETERIA
Observações:
Painel em boas condições de operação
FOTO 58: VISTA EXTERNA DO QFL DA CABINE DE IMPRENSA
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FOTOS 59: VISTA INTERNA DO QFL DA CABINE DE IMPRENSA
Observações:
Painel em boas condições de operação
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FOTOS 60 E 61: QFL01– BANHEIRO VESTIÁRIO DA EQUIPE DA CASA
FOTOS 62: QFL02– BANHEIRO VESTIÁRIO DA EQUIPE DA CASA
Observações:
Estrutura em boas condições de operação, porem o QLF02 deve ser instalado em
local mais adequado para a operação. Também para os circuitos dos chuveiros
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aconselha-se a instalação de dispositivos DRs para os circuitos.
FOTOS 63: VISTA EXTERNA DO QLF DA LAVANDERIA
FOTOS 64: VISTA INTERNA DO QLF DA LAVANDERIA
Observações:
Painel em boas condições de operação. Porém aconselha-se a instalação de
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dispositivos DRs para os circuitos das lavadoras de roupas.
Observações:
Painel em boas condições de operação
FOTOS 65: QFL- VESTIÁRIOS DOS ÁRBITROS
FOTOS 66: QFL- VESTIÁRIOS DOS ÁRBITROS
Observações:
Este Quadro alimenta os chuveiros do vestiário dos Árbitros e do Time
Visitante.
Painel em boas condições de operação. Porém aconselha-se a instalação de
dispositivos DRs para os circuitos dos chuveiros.
CONSIDERAÇÕS DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL E QUADROS
TERMINAIS EM BT;
Há anomalias no sistema?
Sim.
Deverá ser feitas melhorias nos cabos de saída do Quadro de Medição da
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Entrada de Energia em MT, instalação de DPS nos quadros de medição de energia
e instalação de DRs para circuitos de Chuveiros e Lavadoras de roupas.
3.2.4 - CIRCUITOS ELÉTRICOS EM GERAL
Verificação do estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo,
rachaduras e ressecamento da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão,
fixação e suporte.
Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos circuitos por meio
dos métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G.
Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra contatos direto e indireto.
FOTOS 67 E 68: ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA – LAVANDERIA
Observações:
Tomadas em boas condições de uso. Aconselha-se a troca das mesmas pelo modelo
2P+T para a utilização do cabo de aterramento.
FOTOS 69 E 70: ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA – CABINE DE IMPRENSA
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FOTOS 71 E 72: TOMADAS PARA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA – CABINE DE
IMPRENSA
Observações:
Todas as tomadas da cabine de imprensa estão em boas condições de uso.
FOTOS 73: TOMADAS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO BAR
FOTOS 74: DISTRIBUIÇÃO ELETRICA DA ALIMENTAÇÃO DO BAR
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Observações:
Todas as tomadas do bar estão em boas condições de uso. Porem aconselha-se o uso de
Tomadas do modelo 2P+T para o uso do cabo de aterramento.
FOTOS 75 A 76: TOMADAS PARA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA – VESTIÁRIOS
Observações:
Tomadas dos vestiários em boas condições de uso.
CONSIDERAÇÕS DAS TOMADAS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA;
Há anomalias no sistema?
Sim.
Apesar de todas as tomadas estarem em boas condições para o uso, deverá
ser instalado tomadas de tipo 2P+T na lavanderia e Bar para possibilitar o uso do
cabo de aterramento nos circuitos de alimentação destas tomadas.
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3.2.5- EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos com verificação de conformidade do
sistema de alimentação e das proteções obrigatórias.
FOTO 77: CHUVEIRO DO VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS
Observações:
Chuveiros em boas condições de uso.
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FOTO 78: CHUVEIROS DO VESTIÁRIO DA EQUIPE DA CASA
FOTO 79: CHUVEIRO DEFEITUOSO DO VESTIÁRIO DA EQUIPE DA CASA
Observações:
A maioria dos Chuveiros em boas condições de instalação. Corrigir chuveiro defeituoso.
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FOTO 80: CHUVEIRO DO VESTIÁRIO DOS VISITANTES
Observações:
Chuveiros em boas condições de instalação.
CONSIDERAÇÕS DOS CHUVEIROS INSTALADOS;
Há anomalias no sistema?
Sim.
Deverá ser corrigido o chuveiro defeituoso no vestiário do time da casa.
3.2.6. - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DO ESTÁDIO
Verificação do estado geral, limpeza, fixação dos equipamentos e segurança contra
contatos diretos e indiretos.
Luminárias: verificar funcionamento, estado de conservação, orientação do foco,
reatores e lâmpadas.
Quadro elétrico de acionamento: verificar funcionamento e estado de conservação de
equipamentos como fusíveis, disjuntores, seccionadoras e contatoras.
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FOTO 81: TORRE DE ILUMINACAO 01 – REFLETORES
Observações:
Estrutura em boas condições de instalação.
FOTO 82: VISTA EXTERNA DO QLF DA TORRE DE ILUMINACAO 01
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FOTOS 83: QFL – TORRE DE ILUMINAÇÃO 01 - ESTRUTURA SUPORTE DOS
REATORES
Observações:
Reatores em boas condições de instalação. Porem o local de instalação dos mesmos não
é adequado pois estão muito distantes dos Refletores como também o local não possui
ventilação adequada.
FOTOS 84: VISTA INTERNA DO QLF DA TORRE DE ILUMINAÇÃO 01
Observações:
Painel em boas condições de instalação.
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FOTOS 85 : TORRE DE ILUMINAÇÃO 02 - ESTRUTURA SUPORTE DOS
REFLETORES
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FOTO 86: VISTA EXTERNA DO QLF DA TORRE DE ILUMINACAO 02
FOTOS 87: LOCAL DE INSTALAÇÃO DOS REATORES DA TORRE DE
ILUMINAÇÃO 02
Reatores em boas condições de instalação. Porem o local de instalação dos mesmos não
é adequado pois estão muito distantes dos Refletores como também o local não possui
ventilação adequada.
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FOTOS 88: QUADRO DE PROTEÇÃO E CABOS DA TORRE DE ILUMINAÇÃO
02
Observações:
Deve ser instalado a tampa para a proteção interna do Painel contra contatos diretos.
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FOTO 89: TORRE DE ILUMINACAO 03 – REFLETORES
Observações:
Estrutura em boas condições de operação.
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FOTO 90: VISTA EXTERNA DO QLF DA TORRE DE ILUMINACAO 03
FOTOS 91: LOCALIZAÇÃO DOS REATORES - TORRE DE ILUMINAÇÃO 03
Reatores em boas condições de instalação. Porem o local de instalação dos mesmos não
é adequado devido a distância em relação aos Refletores como também o local não
possui ventilação adequada.
FOTOS 92 A 93: QUADRO DE PROTEÇÃO E CABOS DE SAÍDA - TORRE DE
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ILUMINAÇÃO 03
Observações:
Deve ser instalado a tampa para a proteção interna do Painel contra contatos diretos.
FOTO 94: TORRE DE ILUMINACAO 04– REFLETORES
Observações:
Estrutura em boas condições de operação.
FOTO 95: VISTA EXTERNA DO QLF DA TORRE DE ILUMINACAO 04
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FOTOS 96: LOCAL DE INSTALAÇÃO DOS REATORES DA TORRE 04
Reatores em boas condições de instalação. Porem o local de instalação dos mesmos não
é adequado devido a distância em relação aos refletores como também o local não
possui ventilação adequada. Também deverá ser realizado a instalação correta dos cabos
e demais itens instalados dentro do ambiente.
FOTOS 97: QUADRO DE PROTEÇÃO DA TORRE DE ILUMINAÇÃO 04
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Observações:
Estrutura em boas condições de operação.
CONSIDERAÇÕS DOS SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DO ESTÁDIO;
Há anomalias no sistema?
Sim.
Deverá ser verificado o local de instalação de todos os reatores. Também deverá
ser feito melhorias nos cabos e nos Painéis de proteção de cada Torre.
Também não foi possível verificar o funcionamento dos refletores pois o padrão de
entrada existente não suporta a carga atual dos refletores. Logo este item deverá
ser verificado e corrigido.
3.2.7. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
3.2.7.1 - Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado de conservação e
operação, centrais de comando e supervisão, baterias e lâmpadas.
FOTOS 98 : ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA DO BAR
Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
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FOTOS 99 e 100: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA VESTIÁRIO LOCAL
Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
FOTOS 101 E 102: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA VESTIÁRIO DOS
ÁRBITROS
Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
FOTOS 103: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA VESTIÁRIO DOS VISITANTES
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Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
FOTOS 104 A 105: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA CABINE DA IMPRENSA
Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
FOTOS 106: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA LAVANDERIA
Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
FOTOS 107: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NO SANITARIO PUBLICO
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FOTOS 108: ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA NO SANITARIO PUBLICO
Observações:
Dispositivo em boas condições de operação
CONSIDERAÇÕS DOS SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGENCIA;
Há anomalias no sistema?
Não.
3.2.8. - ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
Sistema de aterramento geral: verificar existência de aterramento por meio das
armaduras do concreto das fundações, fitas, barras ou cabos metálicos, malhas ou anéis
metálicos enterrados circundando o perímetro da edificação, complementadas ou não
por hastes metálicas verticais.
Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de barramento de
equipotencialização principal (BEP) em cada edificação e a interligação de elementos
metálicos ao mesmo.
Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das partes metálicas e do
para-raios de distribuição.
Subestação principal: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas
e barramento de equipotencialização principal (BEP).
Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas
e barramento de equipotencialização principal (BEP).
Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT: verificar chegada ao quadro e
saída aos circuitos dos condutores de proteção (terra) e existência de barramento de
proteção.
Circuitos terminais: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das tomadas de
corrente.
Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes
metálicas.
Sistema de iluminação do estádio: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento
das partes metálicas.
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FOTOS 108: ATERRAMENTO DAS GRADES AO REDOR DO CAMPO
Observação:
Não apresenta aterramento das grades ao redor do campo.
Há anomalias no sistema?
Sim
3.2.9.- SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
(SPDA)
Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e conformidade às instalações
existentes de SPDA.
Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de conexões, de todos os
componentes dos subsistemas de captação, de descida e aterramento e se fixações estão
firmes e livres de corrosão.
Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de aterramento conforme
orientação normativa. Caso a estrutura utilize as fundações como eletrodo de
aterramento desconsiderar este item.
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FOTO 109: ARQUIBANCADA DOS VISITANTES APRESENTAM SISTEMA DE
SPDA
FOTO 110: TORRES DE ILUMINAÇÃO 3 E 4 APRESENTAM SISTEMA DE SPDA
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FOTO 111: TORRES DE ILUMINAÇÃO 1 APRESENTA SISTEMA DE SPDA
FOTO 112: TORRES DE ILUMINAÇÃO 2 APRESENTA SISTEMA DE SPDA
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Observações:
Todos os Captores aparentemente estão em boas condições de operações e instalação.
FOTOS 113: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO –
ARQUIBANCADA VISITANTES
Observações:
Estão em boas condições de instalação e operação.
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FOTOS 114: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 03
FOTOS 115: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 03
Observações:
Sistema do SPDA estão em boas condições de instalação e operação.
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FOTOS 116: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 02
Observações:
Sistema do SPDA estão em boas condições de instalação e operação.
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FOTOS 117: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 04
FOTOS 118: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 04
Observações:
Sistema do SPDA estão em boas condições de instalação e operação.
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FOTOS 119: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 01
FOTOS 120: INTERLIGAÇÃO DO CAPTOR COM ATERRAMENTO – TORRE 01
Observações:
Sistema do SPDA estão em boas condições de instalação e operação.
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FOTOS 121: DETALHE DO PONTO DE MEDIÇÃO DA MALHA DE
ATERRAMENTO – SPDA DA ARQUIBANCADA VISITANTES
FOTOS 122: DETALHE DO VALOR OBTIDO PELO TERROMETRO –4,58 OMHS
– SOLO HÚMIDO
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Observações:
De acordo com valor obtido, o valor da resistência da malha de aterramento está de
acordo com as normas.
CONSIDERAÇÕS DOS SISTEMA DE SISTEMA DE SPDA DO ESTÁDIO;
Há anomalias no sistema?
Não.
3.2.10 - TELEFONIA
Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento das linhas e o
estado geral de conservação do quadro de entrada de telefonia (DG), quadros
secundários, das estruturas de encaminhamento dos condutores, estado dos cabos óticos
e de pares metálicos e racks de proteção.
FOTOS 123 E 124: DISTRIBUIÇÃO GERAL DE TELEFONIA CABINE DE
IMPRENSA
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FOTOS 125: SISTEMA DE FORNECIMENTO DE INTERNET
Observações:
Todos os itens estão em boas condições de uso e instalação.
CONSIDERAÇÕS DOS SISTEMA DE SISTEMA DE TELEFONIA DO ESTÁDIO
Há anomalias no sistema?
Não
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3.3. Sistema de Prevenção e Combate A Incêndio Este sistema foi avaliado pelo Corpo de Bombeiros do estado de São Paulo e
emitido o respectivo Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB .
3.4. Acessibilidade
Há um local reservado para portadores de necessidades especiais (PNE) no
Setor Vermelho. Próximo a ele há dois sanitários feminino e masculino
adaptados.
Rampa de acesso sanitário masculino Rampa de acesso sanitário feminino
Foto 34
Foto 35
Foto 36
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Estas instalações devem atender às especificações mencionadas nos
quesitos abaixo.
01- Há uma área mínima equivalente a um círculo de 150 cm de diâmetro para
uma rotação de 360° de uma cadeira de rodas sem deslocamento?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
02- Para a transposição de obstáculos isolados (portas ou outros obstáculos fixos
com extensão de no máximo 40 cm, existe uma largura livre mínima de 80cm?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
03- A largura para a circulação de uma cadeira de rodas é de no mínimo 90 cm?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
04- Há uma largura mínima de 120 cm para a circulação de uma pessoa em pé e
outra numa cadeira de rodas?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
05- Os espaços para cadeiras de rodas têm 80 cm de largura e 120 cm de
comprimento?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
06- Os espaços para cadeiras de rodas são planos?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
07- Há uma faixa de no mínimo 30cm para a circulação, localizada na frente do
espaço para cadeira de rodas, atrás ou em ambas as posições?
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( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
08- Os espaços para cadeira de rodas estão distribuídos pelo recinto?
( ) Sim
( ) Não
(X ) Não Aplicável
09- Os espaços para pessoas em cadeira de rodas permitem que estes
possam sentar-se próximos a seus acompanhantes?
( ) Sim
( X ) Não
( ) Não Aplicável
10- Os espaços para cadeira de rodas estão localizados em uma rota
acessível, vinculada a uma rota de fuga?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
11- O sanitário ou vestiário está localizado em lugar acessível?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
12- O sanitário ou vestiário está localizado próximo à circulação principal?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
13- Os boxes para bacia sanitária têm dimensões mínimas de 150cm
170cm?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
14- Há área livre de 80 cm de largura por 120cm de comprimento para
transferência lateral perpendicular e diagonal ao vaso sanitário?
( X ) Sim
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( ) Não
( ) Não Aplicável
15- A bacia sanitária está a uma altura entre 43cm e 45cm do piso, medido a
partir da borda superior sem assento?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
16- No caso de bacia com caixa acoplada, há barra na parede do fundo, de
forma a evitar que a caixa seja usada como apoio?
( ) Sim
( ) Não
( X ) Não Aplicável
17- As barras de apoio sanitárias têm cumprimento mínimo de 80cm?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
18- As barras possuem seção circular com diâmetro entre 3,0cm x 4,5cm?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
19- A distância entre o eixo do vaso e a face da barra lateral é de 40cm?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
20 - O lavatório está fixado a uma altura entre 78cm e 80cm em relação ao piso?
(X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
21 - Há barras de apoio instaladas junto ao lavatório, na altura do mesmo?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
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22- Os acessórios do sanitário estão localizados a uma altura entre 50cm e
120cm em relação ao piso?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
23 - Há o Símbolo Internacional de Acesso afixado na porta do sanitário?
( X ) Sim
( ) Não
( ) Não Aplicável
4. Análise da documentação A documentação apresentada foi suficiente para a tomada de conclusões do
presente laudo.
5. Conclusões
Foram inspecionados os Sistemas Estrutural, Impermeabilização, Vedação e
Revestimentos, Esquadrias, Coberturas, Instalações hidros sanitárias Prediais,
Instalações Elétricas prediais e SPDA, Prevenção e Combate a Incêndio e
Pânico, Máquinas em geral, Acessibilidade e Conforto, com base no disposto no
Decreto 6.795/2009, tendo sido encontradas as anomalias descritas abaixo:
Obras civis Sistema Estrutural: Sem anomalias visíveis.
Sistema de Impermeabilização: Sem anomalias visíveis.
Sistema de Vedação e Revestimentos:
Elemento: Arquibancada – Setor Laranja
Não
Conformidade:
Trincas no revestimento
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 01 e 03
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Elemento: Arquibancada – Setor Laranja
Não
Conformidade:
Pintura desgastada
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 01 e 03
Elemento: Arquibancada – Setor Vermelho
Não
Conformidade:
Trincas no revestimento
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 06 e 07
Elemento: Arquibancada – Setor Vermelho
Não
Conformidade:
Pintura desgastada
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 06 e 07
Elemento: Arquibancada – Setor Verde
Não
Conformidade:
Trincas no revestimento
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 06 e 07
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CREA-SP 5062850908-SP E-mail: [email protected]
Tel.: [19] 998760133
80
Elemento: Arquibancada – Setor Verde
Não
Conformidade:
Pintura desgastada
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 17
Elemento: Arquibancada – Setor Verde
Não
Conformidade:
Pintura desgastada
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 17
Elemento: Arquibancada – Setor Branco
Não
Conformidade:
Trincas no revestimento
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias:
Elemento: Arquibancada – Setor Branco
Não
Conformidade:
Pintura desgastada
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 90 dias
Fotografias: 17
Elemento: Arquibancada – Setor Azul
Não
Conformidade:
Pintura desgastada
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
Engenheira Civil CREA-SP 0685099051
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81
Prazo: 90 dias
Fotografias: 24 e 25
Elemento: Sistema de cobertura - Setor Vermelho
Não
Conformidade:
Ausência de tela
Grau de risco: mínimo
Providências: Instalar
Prazo: 180 dias
Fotografias: 11
Sistema de Instalações Hidrossanitárias Prediais: Sem anomalias
visíveis.
Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico: Em
conformidade com as Legislação do Corpo de Bombeiros do estado
de São Paulo.
Sistema de Máquinas em geral: Não aplicável
Condições de Conforto: Em conformidade
Sistema de Acessibilidade:
Elemento: Setores em geral
Não
Conformidade:
Cumprir quesitos em desacordo
Grau de risco: Mínimo
Providências: Reparar
Prazo: 180 dias
Fotografias: -
Sistema de Instalações Elétricas Prediais e SPDA:
Elemento: Entrada de Energia Posto de Transformação – MT Não Conformidade:
Cabos de saída
Grau de risco: Regular
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
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Providências: Instalação de condulete nos cabos de saída e também a instalação de Dispositivos DPS no Quadro de Proteção.
Prazo: 90 dias Fotografias:
Elemento: Entrada de Energia 02 - Posto de Transformação – BT
Não Conformidade:
DPS
Grau de risco: Regular
Providências: Instalação de Dispositivos DPS no Quadro de Proteção.
Prazo: 90 dias
Fotografias:
Elemento: QFL02– BANHEIRO VESTIÁRIO DA EQUIPE DA CASA
Não Conformidade:
Local de Instalação
Grau de risco: Regular Providências: QLF02 deve ser instalado em local mais adequado para a
operação. Também para os circuitos dos chuveiros aconselha-se a instalação de dispositivos DRs para os circuitos.
Prazo: 90 dias
Fotografias:
Elemento: QFL LAVANDERIA
Não Conformidade:
Falta de DRs
Grau de risco: Regular Providências: Instalação de dispositivos DRs para os circuitos das lavadoras
de roupas. Prazo: 60 dias
Fotografias:
Elemento: QFL VESTIÁRIOS DOS ÁRBITROS
Não Conformidade:
Falta de DRs
Grau de risco: Regular
Providências: Instalação de dispositivos DRs para os circuitos das lavadoras de roupas.
Prazo: 60 dias Fotografias:
Elemento: TOMADAS DA LAVANDERIA
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
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Não Conformidade:
Falta de PINO terra
Grau de risco: Regular Providências: Instalação de tomadas modelo 2P+T para a utilização do cabo
de aterramento. Prazo: 60 dias
Fotografias:
Elemento: TOMADAS DO BAR
Não Conformidade:
Falta de PINO terra
Grau de risco: Regular
Providências: Instalação de tomadas modelo 2P+T para a utilização do cabo de aterramento.
Prazo: 60 dias
Fotografias:
Elemento: CHUVEIRO VESTIÁRIO DA EQUIPE DA CASA
Não Conformidade:
Chuveiro com o suporte quebrado
Grau de risco: Regular
Providências: Reparar o cano do chuveiro.
Prazo: 60 dias
Fotografias:
Elemento: QLF TORRE 01
Não Conformidade:
Instalação dos Reatores
Grau de risco: Regular
Providências: Alterar o local de instalação dos reatores para um local mais próximo aos refletores e mais ventilado.
Prazo: 120 dias Fotografias:
Elemento: QLF TORRE 02
Não Conformidade:
Instalação dos Reatores e Quadro de disjuntores de Proteção
Grau de risco: Regular
Providências: Alterar o local de instalação dos reatores para um local mais próximo aos refletores e mais ventilado. Melhorar a instalação dos cabos de saída do Painel e também instalar painel de proteção interna do Painel.
Prazo: 120 dias
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
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Fotografias:
Elemento: QLF TORRE 03
Não Conformidade:
Instalação dos Reatores e Quadro de disjuntores de Proteção
Grau de risco: Regular
Providências: Alterar o local de instalação dos reatores para um local mais próximo aos refletores e mais ventilado. Melhorar a instalação dos cabos de saída do Painel e também instalar painel de proteção interna do Painel.
Prazo: 120 dias
Fotografias:
Elemento: QLF TORRE 04
Não Conformidade:
Instalação dos Reatores
Grau de risco: Regular Providências: Alterar o local de instalação dos reatores para um local mais
próximo aos refletores e mais ventilado. Melhorar a instalação do componentes soltos no interior do QLF
Prazo: 120 dias
Fotografias:
Elemento: ALIMENTAÇÃO DAS TORRES Não Conformidade:
Falta de potência adequada dos Padrões de Entrada de Energia
Grau de risco: Regular
Providências: Adequar a potência dos padrões de entrada de energia para que os mesmos possam atender com segurança e sem risco de quedas de energia as 4 torres de iluminação do estádio.
Prazo: 150 dias
Fotografias:
Elemento: ATERRAMENTO
Não Conformidade:
Falta de aterramento no alambrado
Grau de risco: Regular
Providências: Aterrar a cerca do alambrado de divisa da torcida. Instalar hastes terra a cada 20m e interligar na estrutura da cerca com cabo de cobre de 6mm².
Prazo: 120 dias
Fotografias:
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
Engenheira Civil CREA-SP 0685099051
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DANIEL JESKE Engenheiro Eletricista
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Tel.: [19] 998760133
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CONCLUSÕES FINAIS
Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ás Obras Civis
( ) Atendido
( X ) Atendido com restrições
( ) Não atendido
Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ás instalações prediais elétricas
( ) Atendido
( X ) Atendido com restrições
( ) Não atendido
Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ao SPDA
( ) Atendido
( X ) Atendido com restrições
( ) Não atendido
Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ás instalações especiais e
Telefonia:
( ) Atendido
( X ) Atendido com restrições
( ) Não atendido
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
Engenheira Civil CREA-SP 0685099051
E-mail: [email protected] Tel.: [19] 9 9969-4545
DANIEL JESKE Engenheiro Eletricista
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Tel.: [19] 998760133
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Conclusão do Laudo de Vistora de Engenharia
As não conformidades existentes não são impeditivas para a
realização de jogos de futebol nesta praça esportiva.
Data da emissão do Laudo: 09 de junho de 2021
Prazo de validade do laudo: 2 anos
Responsáveis técnicos:
Sistemas inspecionados: Todos exceto Sistema Elétrico e SPDA
Nome do Profissional: Valéria Helena de Freitas Gutierres
Modalidade/Especialidade: Engenheiro Civil
Órgão de classe: CREA
No de inscrição no órgão competente: 0685099051 SP
ART: 28027230210753974
Sistema inspecionado: Sistema Elétrico e SPDA
Nome do Profissional: Daniel Fernando Jeske
Modalidade/Especialidade: Engenheiro Eletricista
Órgão de classe: CREA
No de inscrição no órgão competente: 5062850908 - SP
ART: 28027230210781531
Engª Valéria Helena de Freitas Gutierres
Engº Daniel Fernando Jeske
VALÉRIA HELENA DE FREITAS GUTIERRES
Engenheira Civil CREA-SP 0685099051
E-mail: [email protected] Tel.: [19] 9 9969-4545
DANIEL JESKE Engenheiro Eletricista
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DANIEL JESKE Engenheiro Eletricista
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