Download - Juliana Lopes - Portfolio
CURRÍCULO
JULIANA LOPES MARTINSRIO DE JANEIRO, BRASIL
INDEX
CACAU
CASA ELEVADA
GALERIA
MIDIATECA
MODELOS
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CA
CA
U
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PORTFOLIO
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JULIANA LOPES
PLANTA DE SITUAÇÃO
CORTE LONGITUDINAL
Com a visão de que um centro acadêmico é um espaço de integração, o projeto se concebe a partir da ideia de uma sala multiuso onde todos podem utilizá-la ao mesmo tempo, seja para trabalhos em grupo, seja para estudos individuais. Dessamaneira,asaberturasdoedifíciorefletemessalógicajáqueemummomentoelasefechacomobrisesolei, e em outro, se abre para o bosque que tem nos seus fundos, criando diferentes experiências do espaço em uma mesma área; Reforçando esse ponto da experiência, o prédio eleva-se do solo com um pilotis que tem como função, tanto a reunião dos alunos em um espaço mais permeável e de menor permanência, quanto o de instalações para exposição dos trabalhos acadêmicos.
PORTFOLIO
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO
PLANTA TÉRREO
CORTE LONGITUDINAL08
JULIANA LOPES
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SA E
LEVA
DA
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PORTFOLIO
Essa residência está localizada em uma tradicional rua de Vila Isabel, a rua Rocha Fragoso, que se situa no meio das duas mais importantes vias do bairro, 28 de setembro e Teodoro da Silva. Por isso, o movimento encontrado nela é maior do que em uma típica rua residencial, contudo, continua calma e tranquila conseguindo conservar até, tradicionais construções organizadas em vilas. Levando em consideração as típicas residências constrúidas na época da inauguração do bairro, a casa quis se assemelhar com a tipologia dos porões presente nelas. Para tal, elevou-se um dos volumes, para remeter a ideia do porão porém sem recriar. Com essa proposição, dois volumes foram criados: um elevado e outro não. O que se destaca da terra, de-marcaaáreaprivadadacasaenquantoooutro,juntoaochão,aáreapública,comomaiorfluxodepessoasemaiorabertura ao exterior. Para aumentar ainda mais a delimitação entre um espaço e outro, foi utilizado dois pé-direitos distintos, um de 2,8 m para os quartos, criando uma atmosfera mais aconchegante e íntima, e outro de 6 m, para a sala e cozinha, ge-rando um ambiente mais aberto, integrado e convidativo para as visitas e ainda possibilita a existênica de um mezanino que se abre para um grande terraço privado. Entretanto,deveseteremmentequemesmocomasetorizaçãobemdefinida,acasarespondeasquetõesdavidacontemporâneacomgrandeintegraçãoeflexibilidadedeseusambientes,tendodivisóriasondeeradeextremaimportância, como os banheiros e quartos. Para ter essa integração, retirando o máximo de paredes e fazendo grandes aberturas, a estrutura da constru-ção é composta por uma malha de pilares, que na area intima teve que sofrer uma deformação na sua ortogonalidade para poder liberar o espaço dos quartos, embutindo os pilares nas paredes já existentes.
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JULIANA LOPES
CORTE LONGITUDINAL
FACHADA OESTE
FACHADA OESTE
FACHADA NORTE
PLANTA TÉRREO
PORTFOLIO
CORTE TRANSVERSAL
FACHADA OESTE
FACHADA SUL FACHADA LESTE
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO
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JULIANA LOPES
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Volumedagaleria“flutuando”sobreosvizinhos
Atravessamento entre as ruas
PORTFOLIO
O programa da galeria de arte, nos tempos de hoje, é fundamentalmente um programa que visa um refúgio da correria do dia-a-dia, oferencendo ao visitante um local mais calmo no qual ele possa passar o tempo, desfrutando das obrasedasprópriasinstalaçõesdagaleria. Destoando das construções vizinhas, nossa galeria é composta por um empilhamento de volumes, no qual cada um deles abriga funções distintas entre si: um deles comporta exclusivamente os ateliês, outro, o apoio e a parte administrativa,eoúltimo,asgalerias.Dessemodo,asetorizaçãoficabemmarcadaeviabilizaummelhorusodosespaços, já que cada um deles tem apenas uma função, sem misturar a exposição com administrativo e também com os artistas. Entretanto, mesmo sendo um único volume, o espaço da galeria não se mantem o mesmo ao longo dos três pavimentos que a compõem, a sua permeabilidade com a rua difere nos diferentes níveis, criando espaços de exposi-ção diferentes. Para conseguir isso, os volumes são tratados com aberturas diferentes: no primeiro pavimento, usa-se peque-nas aberturas laterais, já no último pavimento, as duas fachadas que faceiam a rua, são paredes de vidro, tornando o último pavimento um mirante. Contudo, para quebrar toda essa ordem, o segundo pavimento é completamente aberto, sem nenhuma parede para impedir a visão do centro do rio, criando uma quebra na continuidade e trazendo o exterior para dentro do edifício, já que a sua materialidade é bruta com o seu piso e pilares em concreto aparente, como a rua. Além de aberturas distintas, os blocos diferem-se, também, pelo tratamento que recebem na superfície , na qual, o bloco de serviços e a primeira galeria são de alvenaria, a terceira, de madeira e os atelies com uma pele de fenestrações verticais. Essa ordem ocorre devido a intenção de separar os volumes visualmente, de acordo com o seu peso aparente. Por isso, o de alvenaria está no chão, como se ele fosse o mais pesado de todos e o de madeira vazada, está no topo, comoseestivesseflutuandoacimadasgalerias.Devido a esse empilhamento, cria-se um vazio entre os volumes, permitindo o atravessamento entre a Sete de Se-tembro e a Rua do Teatro, onde o pedestre pode passar livremente e, assim, ver tudo o que acontece nos blocos que compõe a galeria, decidindo se entra ou não.
Programa separado em setores Programa em blocos empilhados
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JULIANA LOPES
VISTA RUA DO TEATRO
VISTA RUA SETE DE SETEMBRO
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PLANTA TÉRREO
PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO
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TEA
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PORTFOLIO
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO
PLANTA TERCEIRO PAVIMENTO
RUA
DO T
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A DO
TEA
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RUA S
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JULIANA LOPES
CORTE LONGITUDINAL
CORTE LONGITUDINAL
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MID
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PORTFOLIO
Ao pensarmos no programa da midiateca, percebemos que havia a necessidade de dois acessos inde-pendentes: um que fosse para o volume midiateca em si (espaços de leitura e acervo) e outro para o volume de criação ( atelies, auditório e salas de aula). Dessa maneira, o bloco que conteria os espaços além dos con-vencionais de uma midiateca, teria acesso ademais das horas comerciais dela, podendo ser usados em horá-rios mais flexíveis. Para conseguirmos essa autonomia, fizemos um grande volume que contem esses dois espaços dife-rentes: enquanto o da criação é mais subdvidido e definido, o da midiateca tem a sua planta mais livre, visto que as mídias mudam muito rapidamente e dessa maneira o prédio poderá se adaptar as inovações que irão ocorrer. Com essa planta tão livre, tínhamos que definir uma circulação e para isso criamos uma circulação anelar ao entorno de um pátio interno que une todos os ambientes. Esse pátio, além de trazer iluminação para dentro da midiateca, possibilita que o visitante tenha uma diferente área de leitura, já que ele é comple-tamente aberto para o exterior, contudo protegido da rua, possibilitando um estudo íntimo mas ao mesmo tempo tempo ao ar livre. Esse espaço íntimo constrasta com a praça externa dado que esta, se comunica abertamente com a rua, sendo um local mais aberto e anterior a midiateca, no qual as pessoas se encontrariam. Possibilita, assim, um uso diverso seja para shows, para exposição, para uma espera temporária do visitante ou até para um atravessamento de uma rua para outra. Com essa organização dos espaços e levando em consideração o módulo estrutural de 5m x 10m, a midiateca do porto pode ter diversas configurações, dependendo da necessidade do local em que for implan-tada.
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JULIANA LOPES
PLANTA DE SITUAÇÃO
PLANTA PRIMEIRO PAVIMENTO
PORTFOLIO
PLANTA TÉRREO
PLANTA SEGUNDO PAVIMENTO
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JULIANA LOPES
CORTE AA
CORTE CC
PORTFOLIO
CORTE BB
FACHADA LESTE
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JULIANA LOPES
MO
DEL
OS
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VILLA SAVOYE, LE CORBUSIERTEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA II
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