Download - Jpv
Trajetória da Comunicação
• Roma – estradas livres/estradas bloqueadas Acta diurna.
• Grécia - Maratona
• Novellistes á la bouche. Salão X seleção de público.
• Cafés (especialização de notícias X menor seleção de
público).
• Primeiras notícias manuscritas, em troca de algumas
moedas.
Dom Pedrito – Primeiro Jornal - 1º de janeiro de
1880 – Gazeta Pedritense.
Fundador: Francisco José Ferreira Camboim
Filho.
• Primeiro Jornal
• Jornal Liberal
• Jornal Abolicionista
Relatou Dom Pedrito – Vila e Cidade X Império
e República.
Muitos outros JORNAIS surgiram em diferentes categorias:
• NOTICIOSOS
• CRÍTICO – LITERÁRIOS
• ESTUDANTIS
• INFANTIS
• FEMININOS (destinados ao belo – sexo)
• CARNAVALESCOS
Em 21 de fevereiro de 1932 surge o “Ponche
Verde”, fundado por João de Deus D´Mutti, que o
dirige até 1936, quando sua viúva, Castorina da Cruz
D´Mutti (Dadá) assume o jornal.
NOSSO INTENTO
• Ser o agente do povo.
• Dizer de suas queixas, anseios e necessidades.
• Coordenar de ações populares, ser útil ao povo
e a seu país.
Gráfica Rua Bernardino Ângelo, 42
Máquina impressora comprada de tipografia de Pelotas.
Atual Bernardino Ângelo, 692
• Antenor Paixão de Castilhos – chefe de
pessoal, tipógrafo e paginador.
• Celestino Moreira – tipógrafo- auxiliar.
• Lucidoro Brito – redator/colaborador.
Equipe
1936 – Castorina da Cruz D´Mutti assume o jornal.
Durante a Ditadura Vargas o jornal foi suspenso em função
de questionar/reclamar justiça no caso do Valdemar
Ripol, político santanense, cujo assassinato era atribuído ao
pessoal de Getúlio.
O Jornal Ponche Verde então teve grande repercussão no
Estado, tendo suspensa a publicação, surge o “Boletim
Comercial”, a fim de atender os anunciantes.
Torquato Portilho inicia no jornal, como entregador.
1944 – Dona Dadá (Castorina) se filia como
sócia da ARI, registra o jornal.
O Ponche Verde sai duas vezes por semana.
1953 – Dona Dadá vende o Jornal para uma
“Sociedade em Organização”. Diretor
responsável Bernardo Miranda
Munhoz, gerente Cornélio Santos e vários
cotistas.
1962 – Breve interrupção. Jornalista Ione Garcez
Vieira, com Luiz Mário e Rute Gonçalves dão novo impulso
ao jornal.
Os funcionários Torquato Portilho , Carlos Madruga
Sobrinho e Alceu Fontoura Santana compõem a equipe de
trabalho.
Compra de nova impressora, novos tipos : nova vida ao
Ponche Verde .
Na década de 60, João Bosco Dihl assume
como diretor de redação; tendo Torquato
Portilho – gerente – e Bernardo
Munhoz, responsável pelo jornal.
Torquato Portilho
– de entregador a gerente
1964 – Bernardo Munhoz é o proprietário
do Jornal, passando depois a propriedade do
Jornal Ponche Verde para o Escritório Rural
Farrapo – 1967.
Articulistas :
• Dr. Márcio Bazán – direito e política
• Severo dos Santos Pacielo – cronológico
Colunas destaques :
• Francisco Ferrer Neto – Revendo o passado
• João Freitas - Comentando
Colaboradores
1980 – Tiragem : 1000 exemplares
• Cláudio Gonçalves Munhoz – diretor
• Bernardo Munhoz – proprietário e responsável.
• Torquato Portilho – chefe de redação, tipógrafo e
revisor.
Atualmente o JPV é propriedade de Cláudio Gonçalves
Munhoz e Maria Helena Gonçalves.
• Diretor de Redação: Sérgio Gonçalves Munhoz
• Jornalista responsável: Bernardo Miranda Munhoz
• Repórteres: Sérgio Munhoz, Silvana Antunes e Claudenir
Munhoz
• Diagramadora: Taiane Machado Kussler
• Tiragem: 2000 exemplares
• Periodicidade: 2 vezes por semana; quarta-feira - com 12
páginas , e sábado - com 20 páginas .
• Impressão uso da tecnologia da informática.
• Narra os fatos à medida em que acontecem.
• Emite opinião.
• Forma opinião.
• Transmite valores e crenças – nos alegra, nos
entristece, nos congrega em solidariedade
(campanhas) – aspecto social da imprensa.
Jornal: Subsídio para a História