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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

26 de julho a 1 de agosto de 2015

ANO 2 . EDIÇÃO 16

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Faltam calçadas em Águas Claras Levantamento da própria Administração Regional aponta a necessidade de construção imediata de mais de 23 mil m2 de calçadasAndar em Águas Claras é um suplício. Ou faltam calçadas ou elas estão danificadas, ou muitas vezes ocupadas por conteineres, postes, lixeiras, placas e outros objetos irregulares. Há pouco espaço para os pedestres e ainda menos para os ciclistas e ca-

deirantes. A necessidade de calçadas, porém, ultra-passa a capacidade de construção e o orçamento da Administração Regional. Seria preciso um esforço conjunto do Governo do Distrito Federal para en-contrar uma solução para a cidade (Página 5).

O sertanejo de Águas ClarasO jovem Douglas Ranngel tem ganhado espaço nas

casas noturnas e rádios dedicadas ao estilo. Sua rotina na cidade é dividida com uma apertada

agenda de shows (Página 9)

Moradores cobram diálogo com governo

A Associação de Moradores e Amigos de Águas Claras, mais articulada entidade representativa da cidade, publica carta cobrando um canal de diálogo aberto com o governa-dor Rodrigo Rollemberg.

Presidida pelo ex-administrador Ruben Ferreira da Cos-ta, o Rubinho, a instituição apoiou a eleição de Rollemberg e se considera parte da base de apoio do governo. A inten-ção do grupo, de acordo com Rubinho, não é fazer oposição, mas concretizar as promessas feitas aos moradores durante a campanha eleitoral (Páginas 6 e 7).

Mais 4 viadutos sobre o metrôAs obras vão abranger as ruas 37, 36, Alecrim e Manacá. O início

dos trabalhos está previsto para o segundo semestre de 2015, e terá 12 meses de prazo para sua finalização (Página 2).

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26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015 DF ÁGUAS CLARAS2

Editor: Alcir Alves de Souza (DRT 767/DF)Editor Regional: Rafael Souza (DRT 10260/DF)Reportagem: Luiz Kaffa (DRT 8888/DF)Lígia Moura (DRT 7858/DF) Endereço: EQ 31/33 Ed. Consei Sala 113/114

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O jornal DF Águas Claras é parceria da editora Jornal do Guará com o portal digital DF Águas Claras

Responsável: Cléber Barreto Endereço: Av. Araucárias lt 1835/2005 sala 308 Águas Claras Shopping

dfaguasclaras.com

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CIDADE

O arquiteto e ur-banista João Augus-to Pereira Júnior, de 27 anos, morador de Águas Claras, teve o trabalho selecionado entre 205 concor-rentes e conquistou prêmio de R$ 25 mil, além do diploma de honra ao mérito, ao vencer a disputa do prêmio de melhor lo-gomarca da Compa-

nhia de Desenvolvi-mento Habitacional do Distrito Federal (Codhab).

O concurso foi dirigido a pessoas fí-sicas das áreas de de-sign, desenho indus-trial, programação visual, publicidade, artes plásticas, arqui-tetura e comunicação. Parabéns ao João Augusto!

Os Moradores de Águas Claras já podem usufruir da Biblioteca Pública da cidade. Parceria entre Procon/DF e Ad-ministração Regional possibilitaram a re-forma e o espaço para leitura e estudos e foi aberto na última quinta–feira, dia 30

de julho. O funcionamento será de se-gunda a sexta-feira, das 8h às 21h, agora com o nome de Biblioteca Comunitária de Águas Claras e do Procon. Represen-tantes de escolas que queiram agendar visita podem ligar no 3045-5207.

Biblioteca reaberta

Faixa volta a ser dos ônibus

Desde 0 hora do dia 1 de agos-to, a faixa exclusiva para ônibus da EPTG, deixou de ser livre para veículos não autorizados. A faixa estava liberada em função da rea-lização de obras de uma adutora da Caesb na altura da Residência Oficial do Governador. Impor-tante lembrar que a lei de trânsito também está mais severa em rela-ção aos condutores que cometem esse tipo de infração, que é consi-derada grave.

O Governo do Distrito Federal liberou R$ 5,7 milhões para as obras de construção de quatro viadutos em Águas Claras. As obras vão abranger as ruas 37, 36, Alecrim e Manacá, e beneficiarão diretamente 122 mil habitantes da região e devem custar um total de R$ 12 milhões. O início dos trabalhos está previsto para o segundo semestre de 2015, e terá 12 meses de prazo para sua finalização.

Arquiteto de Águas Claras premiado

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R$ 12 milhões para viadutos

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5 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015CIDADE

O Tribunal de Contas do Distrito Federal enviou técnicos para avaliar o

grau de compactação do asfal-to, a espessura, o nivelamento, a flexibilidade e a qualidade do concreto que estão sendo pos-tos nas ruas de Águas Claras. A medida faz parte do trabalho que vem sendo feito pelo TJDF, visando à fiscalização quanto a estes itens da qualidade do ma-terial asfáltico utilizado pelas empresas contratadas pelo ser-viço através de licitação. Foram extraídas pequenas amostras da capa asfáltica na Avenida Arau-cárias para verificar se o material aplicado está de acordo com as normas técnicas e com o proje-to previsto na Etapa 2 do Pro-grama Asfalto Novo.

Este tipo de ação já havia sido feito em obras semelhantes nas asas sul e norte. A diferença é que, em Águas Claras, as me-didas estão sendo tomadas du-rante a obra e não após ela ser encerrada. Assim, em caso de problemas com a obra em qual-quer um dos itens citados, pode ser determinado pelo Tribunal a paralização dos trabalhos para

solução dos problemas ou até mesmo para a substituição da empresa contratada.

A fiscalização já era prevista no contrato assinado pelas em-presas vencedoras dos certames licitatórios e com a ciência das empresas sobre a fiscalização têm-se a esperança de obras mais duradouras, com resulta-dos de grande economia para os cofres públicos e com mais transparência na execução des-tas obras, já que com esta roti-na, estão sendo mais observadas pelo Tribunal.

O próprio Presidente do Tribunal, Renato Rainha, esteve presente na coleta do Material e disse que “Os contratos foram realizados de forma clara: se houver falha, as empresas deve-rão refazer o serviço ou devol-ver todo o dinheiro aos cofres públicos”.

O Tribunal vem observan-do com atenção as obras, pois, na primeira fase do Programa Asfalto Novo, foram encontra-das várias irregularidades, e, em quatorzes partes analisadas, só uma resultou como satisfatória. Ainda existem mais de 300 par-

tes a serem analisadas. Os resultados colhidos por

sondas do Departamento de Es-tradas e Rodagens em todos os testes servirão como base para relatório sobre o Programa As-falto Novo, que consome gran-des valores do orçamento públi-co, pois, só entre 2013 e 2014 foram gastos 347 milhões para a construção e a recuperação das vias do Distrito Federal.

As amostras retiradas em Águas Claras serão analisadas no Infralab - laboratório do Depar-tamento de Engenharia da Uni-versidade de Brasília (UnB), e devem demorar um pouco para terem seus laudos concluídos, já que ainda estão sendo examina-das as mais de 300 amostras que foram colhidas no Plano Piloto, onde foi realizada a Etapa 1 do Programa Asfalto Novo. Para que seja agilizado este processo o Presidente do TJDF, anuncia que, em médio prazo, a Corte vai adquirir equipamentos e um laboratório próprio para fazer a análise do asfalto em todas as cidades do Distrito Federal, de forma constante.

Quem caminha por Águas Claras já está no mínimo ciente do risco que corre

ao ter que andar por locais em que a calçada termina repentinamen-te, ou mesmo por locais onde ela simplesmente não existe. A falta de calçamento é uma dos grandes problemas da cidade, conclusão que tem aparecido em diversas pesquisas de opinião feitas entre os moradores da cidade e agora vem sendo confirmada por pes-quisa realizada pela Administração Regional de Águas Claras.

Segundo o estudo, a cidade ne-cesita de construção ou melhorias em 23.690 metros quadrados de extensão em diversas áreas da re-gião administrativa.

A pesquisa vai servir para bali-zar a futura licitação, prevista, mas ainda sem data para realização, para escolher a empresa que exe-cutará as obras. Para as obras Já es-tão previstos R$ 850 mil oriundos de emenda parlamentar federal, e é certo que haverá a necessidade de complementação orçamentária por parte do Governo do Distrito Federal. Para dar um alívio nos gastos do governo, a Agência de Fiscalização (Agefis) promete para o início do próximo mês a entrega de notificações aos proprietários de áreas particulares, entre lotes e condomínios, para que regulari-zem as partes sem calçamento que

estão sob suas responsabilidades, áreas que, segundo a Administra-ção Regional, são bem maiores do que as áreas sob a responsabilida-de governamental.

Os moradores reclam de pro-blemas em diversas outras áreas. Na área perto das três estações de metrô da região administrati-va (Arniqueiras, Águas Claras e Concessionárias), existem muitas calçadas que terminam na rua e os pedestres são obrigados a dis-putar espaço com veículos ou pas-sar sobre faixas de grama. Perto dos viadutos do metrô também é ruim para os pedestres. Embora haja uma grande barreira nas late-rais das passagens, as curvas ficam desprotegidas para os pedestres. As calçadas também são estreitas e não há faixa de pedestre na pista, que é de grande movimentação. 

Outro problema atrapalha motoristas, ciclistas, passageiros de ônibus e principalmente os pedestres. Os moradores também reclamam que tapumes de prédios em construção invadem o espaço destinado a pedestres e as vagas de estacionamento.

É obrigação do proprietário do lote cercado ou da construtora manter a parte destinada a pedes-tres desobstruída, com calçamen-to, meio fio e cercas de segurança, de acordo com a Administração Regional.

Águas Claras precisa de 23 mil m2 de calçadas

Tribunal de Contas avalia qualidade do asfalto 300 amostras foram retiradas das obras de pavimentação em Águas Claras

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26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015 DF ÁGUAS CLARAS6 CIDADE

ENTREVISTA

O presidente da Associação de Moradores de Águas Claras pede em carta aberta mais diálogo e investimento na cidade

Ruben Ferreira da Costa

Um dos mais conhe-cidos restaurateurs de Águas Claras é

do líder comunitário e ex-ad-ministrador regional da cida-de, Ruben Ferreira da Costa. Após se afastar da Adminis-tração Regional e do Partido dos Trabalhadores, Rubinho se aproximou de Rodrigo Rollemberg durante a campa-nha eleitoral do ano passado, principalmente no segundo turno, e ajudou na eleição do governador. Tem atuado des-

de então em diversas frentes em prol da cidade, um delas na presidência da Associa-ção de Moradores e Amigos de Águas Claras, fundada em agosto de 2012. Além de ser membro atuante do Conse-lho de Segurança e em outros grupos da cidade, seu restau-rante é um importante ponto de convergência das lideran-ças da cidade.

A AMAAC acaba de publi-car uma carta aberta ao gover-nador Rodrigo Rollemberg

em que cobra entre outras coisas a construção de calça-das em Águas Claras (ver ma-téria na página 5), os parques ecológicos previstos para a área vertical e a aproximação do governo com a população de Águas Claras.

Em entrevista ao DF Águas Claras, Rubinho expli-ca o que levou a associação a cobrar mais participação do governador na cidade e traz a íntegra da carta na página ao lado.

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7 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015

Qual o objetivo da carta ao governador enviada pela AMAAC?

Nosso único propósito é ten-tar a abertura de um amplo debate sobre o futuro de Águas Claras. A cidade ainda não tem os equipa-mentos públicos necessários e os parques que fazem parte do proje-to inicial ainda não foram instala-dos. Nossa intenção é que, com a ação civil pública, este debate seja aberto e que o Governo conheça a vontade da população. Infeliz-mente ainda não temos nenhuma resposta.

Qual solução pode ser dada aos problemas da cidade relata-dos na carta?

O que esperamos é que os par-ques sejam implantados a partir de uma ampla participação popular, onde os equipamentos e estruturas sejam construídos de acordo com as definições tiradas das consultas públicas. Igualmente, esperamos que se defina com rapidez a cons-trução dos equipamentos públicos que carecemos, como delegacia de Polícia Civil, escolas, unidade de saúde e em especial, projetos que melhorem a mobilidade e acessi-bilidade. Lembramos que uma das principais demandas da população é a construção de calçadas.

Na carta, a AMAAC culpa a

Terracap pela especulação imo-biliária ocorrida em águas cla-ras. Por quê?

O projeto inicial previa prédios de no máximo 12 pavimentos. Se isto tivesse sido respeitado, não teríamos hoje tantos problemas, principalmente no trânsito. Ocor-re que no meio do caminho o projeto inicial foi deixado de lado e os lotes passaram a ser vendidos com preços muito mais elevados e consequentemente com potencial construtivo muito maior que o do projeto inicial. Nosso pensamen-

to, é que mesmo tendo brecha no PDL, o projeto inicial deveria ter sido respeitado.

A AMAAC promoveu uma feijoada para arcar com os cus-tos da construção de uma calça-da. Isto não seria obrigação do governo?

A AMAAC, a ACIAC e o Conselho Comunitário de Segu-rança estão numa área pública e tem autorização de uso. Achamos por bem seguir a legislação, que diz que o proprietário ou cessio-nário é responsável por construir a calçada. Estamos aguardando a liberação para executar a pequena obra.

Qual a sua opinião sobre a relação do governo com entida-des como a AMAAC?

Alguns órgãos nos vêm como complicadores do processo. Em outros somos muito bem rece-bidos e fazem questão da nossa presença nos debates. No geral observamos avanços. Sempre es-taremos abertos ao bom debate.

A que pé esta a ação civil pú-blica que pede a implantação dos parques?

Estamos aguardando a au-diência de conciliação. Na mesa teremos o GDF representado pelo Ibram e Terracap, o Minis-tério Público, Professor Frederico Flósculo e a AMAAC.

CIDADE

Caro Governador,

Águas Claras nasceu para ser uma cidade diferente. Em sua concepção, existiam elementos que proporcionariam qualidade de vida aos seus moradores, elementos estes pensados e colocados na prancheta, no entanto, infelizmente, hoje, ao completar seus doze anos como Região Administrativa a realidade é distante daquele sonho colocado no papel e comprado pelos moradores, vivemos um verdadeiro caos no trânsito, especialmente nos horários de pico, onde sair e chegar à cidade transformou-se numa luta diária.

Andar por nossas calçadas é simplesmente impossível, ou não temos calçadas ou as que temos tem obstáculos e imperfeições, que não nos permitem andar com segurança.

A especulação imobiliária, e, neste caso culpamos mais à Terracap, transformou nossa cidade numa verdadeira floresta de concreto e das áreas verdes previstas no projeto só recebemos o Parque Ecológico.

Vossa chegada ao poder nos trouxe esperança. Sentimos que teríamos um canal aberto para discutir com a comunidade todos os problemas que nos afligem e juntos poderíamos construir uma proposta que visasse mitigar se não todos, ao menos os problemas frutos do desvirtuamento do projeto, bem como traçar um cronograma de obras para a construção dos equipamentos públicos que tanto precisamos. Lembramos que sequer temos uma simples Unidade de Saúde na parte vertical da RA.

Sabemos que é de vosso conhecimento de uma Ação Civil Pública movida pelo MPDF pedindo a implantação dos dois Parques que estão no projeto da cidade e pede também a criação de mais um como forma de compensação pelos muitos prejuízos que a cidade teve com as mudanças de destinação de vários lotes.

Lamentavelmente não estamos conseguindo agendamento de uma reunião com Vossa Excelência e em virtude disto, tomamos a liberdade de enviar esta carta, que tem como objetivo principal pedir que instrua sua equipe a não recorrer da sentença à citada ação e que se abra com urgência um canal fixo de debate a cerca do que se pede nela.

Lembramos que nossa Associação faz parte da ação como AMICUS CURIAE e tem o firme propósito de fazer a ligação entre a comunidade e os governantes, na busca constante de uma melhor qualidade de vida para a coletividade.

Certos do pronto atendimento, agradecemos confiantes na vossa sensibilidade.

AMAAC

“Alguns órgãos nos vêm como

complicadores do processo. Em ou-tros somos muito bem recebidos e

fazem questão da nossa presença nos debates. No

geral observamos avanços. Sempre

estaremos abertos ao bom debate”.

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9 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015

Sertanejo feitoem Águas Claras

Aos 21 anos, o mora-dor de Águas Cla-ras divide a rotina

na cidade com a agenda de shows em todo o DF. As músicas de seusprimeiro disco, todas composições próprias, tem tocado em rádios regionais e começa a arrebanhar seguidores.

Nascido em Planaltina, filho de Francisco Valmy Ovidio e Maria do Socor-ro Rangel Martins, cresceu na cidade de Formosa-GO, onde, aos 5 anos, despertou

seu interesse pela música, cantarolando e tentando algumas notas no violão de seu tio músico.

Músico e compositor, aos oito anos, dividia sua paixão pela música com atividades esportivas, trei-nou capoeira e judô até os 14 anos de idade. Aos 13 anos, iniciou carreira com o primo Yago Rangel, apre-sentando-se em bares e em casas da região quando lhes era permitido por causa da pouca idade.

Suas principais influên-cias foram Tonico & Ti-noco, Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Lu-ciano, Bruno & Marrone, Leandro & Leonardo, den-tre outros. Seguindo então carreira solo, em maio de 2011, grava seu primeiro disco com composições próprias, emplacando nas rádios regionais sucessos como: Amor a Primei-ra Vista,Sonha comigo, e Sede de te Amar.

Jovem cantor Douglas Ranngel desponta nas rádios e casas noturnas da capital

CULTURA

Ouça as músicas de Douglas Ranngel em douglasranngel.com.br

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BRASÍLIA É NOSSA CASA E, PARA VIVÊ-LA COM SEGURANÇA, PRECISAMOS ESTAR JUNTOS.

Juntos pelo compromisso de mudar a realidade e criar nossos fi lhos em um local onde a paz seja a regra. Hoje, convocamos cada brasiliense para um pacto que nos permitirá viver com tranquilidade. O Governo de Brasília e todos os seus órgãos tomaram a frente nesse movimento com atitudes que começam a gerar resultados, como o aumento no número de policiais pelas ruas. Agora, convidamos você a vestir essa camisa e participar de forma efetiva de todo o processo. Estamos juntos nesse pacto pela vida.

Saiba mais em www.vivabrasilia.ssp.df.gov.br.

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11 DF ÁGUAS CLARAS 26 DE JULHO A 1 DE AGOSTO DE 2015

Depois de uma apresen-tação arrebatadora no Brasília Motocapital

no último sábado, a banda bra-siliense Brazilian Blues Band traz seu blues / rock para a ADE de Águas Claras. O quinteto se apresenta no próximo domingo, às 18h, no Fim da Linha Bar & Wash, que fica na ADE – Águas Claras - conjunto 17, número 44. Com couvert artístico ao preço de R$ 10,00.

A Brazilian Blues Band foi idealizada em 94. Em casa, em bares, junto aos amigos, com a intenção mais específica de can-tar em português, inspirados pe-los ídolos Roberto Carlos (que cantou muitas canções dos gêne-ros no início da carreira) e Celso Blues Boy, considerado o precur-sor do blues em português e, até hoje, um dos seus maiores repre-sentantes, tendo sido parceiro, cantando em português, até do lendário rei do blues B.B. King.

Em 1997, com a canção “Har-lem Blues”, um poema de Cassia-no Nunes, musicado por Renato Matos, ganhou vaga na coletâ-nea “Prêmio Renato Russo”, da Fundação Cultural Do Distrito Federal, e foi parte da trilha so-nora, com participação da banda nas filmagens, do premiado cur-ta “Viva Cassiano, de Bernardo Bernardes”. Também em 1997 participou da coletânea “Pra Pirá Brasília” com mais 22 ou-tros artistas nascidos e radicados no Distrito Federal. Em 1998, a banda se classifica na terceira colocação do Skol Rock – Etapa Centro- Oeste, com a música Ca-chaça, Fumaça e Rock n’ Roll.

A partir de 2001, a banda par-ticipou efetivamente do evento de fundação do Clube do Blues de Brasília, quando o Autódro-mo de Brasília recebeu 2 mil pessoas, que doaram quase duas toneladas de alimentos para en-tidades carentes do DF. Na oca-

sião, a banda cedeu instrumento e palco para o guitarrista alemão Joerg Schmidtke. Do encontro veio o convite para apresenta-ções em oito cidades do norte da Alemanha, excursão que ocorreu no final de 2003.

Com a experiência inter-nacional a banda já se sentia preparada para a realização do primeiro registro fonográfico. As composições foram feitas a toque de caixa, vindas de letras escritas por Luiz Kaffa desde o início da banda, com arranjos, em sua maioria, feitos pelo Bai-xista Célio de Moraes e pelo Gui-tarrista Leonardo Vilela. O CD “Rapadura com Bourbon” foi lançado em 2003, para uma sala Martins Penna do Teatro Nacio-nal lotada. O lançamento nacio-nal teve direito a crítica elogiosa da revista Blues n’ Jazz, única do

gênero no Brasil, e a lançamento no Bourbon Street, maior casa de shows de blues e jazz da América Latina, no Bairro de Moema, na capital paulista.

O lançamento do CD Rapa-dura com Bourbon deu fôlego à banda e serviu de ferramenta à astuta produtora Jussara de Al-meida, que, a partir daí, conse-guiu colocar o quinteto pra tocar em festivais renomados de Blues e Jazz em todo o País. A Brazilian Blues Band tocou nos Festivais Bossa n’ Jazz, de Pipa – RN, Vi-jazz, de Viçosa – MG, Guarami-ranga – CE, Festival de Inverno de Pedro II – PI, e no maior fes-tival de blues e Jazz da América latina, o Festival de Blues e Jazz de Rio das Ostras, no Estado do Rio de Janeiro. Não citando aqui as apresentações fora do circuito de festivais em todas as regiões

do Brasil.Em 2012, depois de um longo

e tenebroso inverno fonográfico devido às intempéries da músi-ca independente, foi lançado o CD 500 Gramas Blues - música vencedora do I Festival de Músi-ca do Guará. O CD traz canções autorais com letras mais madu-ras, voltadas para o contexto po-lítico/social, todas de autoria de Luiz Kaffa, com arranjos de toda a banda, que agora contava com o talento do tecladista Marçal Ponce, que, além de ter tocado em outras formações da cidade, tinha excursionado com o ex Deep Purple, Joe Lynn Turner pela América do Sul . As músicas

podem ser baixadas gratuitamen-te na página da banda do face-book: facebook.com/Brazilian--Blues-Band.

Brazilian Blues Band Fim da linha Bar & Wash

ADE Águas Claras conjunto 17, número 44

2 de agosto, 18hcouvert R$ 10

Serviço

CULTURA

Brazilian Blues Band no Fim da LinhaBanda brasiliense se apresenta na ADE de Águas Claras neste domingo (2 de agosto)

A Brazilian Blues Band é Célio de Moraes, Rafael Paez, Luiz Kaffa, Marçal Ponce e Leonardo Vilela.

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