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Page 1: Jornal da Paróquia São Cristóvão

Informativo Mensal da Paróquia de São Cristóvão | Ano 2 | Nº 33 | Outubro de 2010

VariedadesPágina 14

E a Festa começou!Páginas 8 e 9

Crisma de 2010Página 4

Dom Murilo conferiu o Sacramento da Confirmação para filhos de nossa

Paróquia, entre jovens e adultos

Page 2: Jornal da Paróquia São Cristóvão

::Editorial

Exp

edie

nte O Jornal Paróquia São Cristóvão é uma publicação mensal feita pela Letras Editora para Paróquia São Cristóvão.

Endereço: Rua Anita Garibaldi, 87 - Centro - Itajaí - SC / Fone/Fax: (47) 3348.3040

Contato Comercial: Sônia Bittencourt / Fone: (47) 8405.9681

Colaboradores: Dom Murilo S. R. Krieger, Leandro José Monteiro, Márcio Antônio Reiser, Diácono Vital Feller, Setor da Juventude, José Hermínio de Sant´Anna, Pe. Silvano João da Costa, Agnes Maria e Paulo Cardoso.

Organização: Pároco: Pe. David Antônio Coelho Rita de Cássia dos Santos Silva

Diretor: Carlos Bittencourt

Paróquia São Cristóvão: Rua Odílio Garcia, 445 - Cordeiros - Itajaí /

Fone: 47 3341-1408

Diagramação: Solange Alves ([email protected])

Proclamas deCasamentos

• OUTUBRO/2010 •

Jornalista Responsável: Paulo Henrique de Moura - DRT SC 03432JP

O Nubente:Cristiano Machado, casado, filho Rosane Maria Fogaça Machado, residente na rua Vi-toria, 152 no bairro Cordeiros, em Itajaí -SC com 24 anos; A Nubente:Priscila Beppler da Silva Machado, casada, filha de José Ramos da Silva e de Sandra Aparecida Beppler, residente na rua Vitoria, 152 no bairro Cordeiros em Itajaí -SC com 19 anosCasam-se em outubro/2010

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O Nubente:Mayckon Eduardo Gomes, solteiro, filho de Orival Olimpio Gomes e de Marlete Tere-sinha Crispim Gomes, residente na rua Cla-rindo Sebastião da Cunha, 70 em Espinheiri-nhos, Itajaí -SC com 25 anos; A Nubente:Jaína Cordeiro, solteira, filha de Fermino Manoel Cordeiro e de Zenaide da Silva Cor-deiro, residente na rua Fermino Vieira Cor-deiro, 1658 em Espinheiros – Itajaí -SC, com 27 anosCasam-se em outubro/2010

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O Nubente:Juliano Roberto Gasperi, solteiro, filho de Edezio Gasperi e de Marli de Oliveira Gaspe-ri, residente na rua Dom Jaime de Barros Ca-mara, 205 em São Vicente – Itajaí -SC, com 34 anos;A Nubente:Graziela Sedrez Malaquias, solteira, filha Manoel Saturnino Malaquias(já falecido) e de Marli Ana Sedrez Malaquias, residente na rua Jovito Anacleto, 1164 Cordeiros - Itajaí

-SC, com 31 anos;Casam-se em outubro/2010

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O Nubente:Weliton Eduardo Koziel, solteiro, filho de André Koziel e de Lenir Maria Vargas, residente na rua Geral São Roque, 6170, em São Roque - Itajaí -SC, com 28 anos;Nubente:Maria Daniela Maestri, solteira, filha de José Ve-nancio Maestri e de Marlete Machado Maestri, residente na rua Geral São Roque, 6170 em São Roque – Itajaí -SC, com 24 anos;Casam-se em outubro/2010

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O Nubente:José Roberto Adriano, solteiro, filho de José Dorvalino Adriano e de Margarida Firmo Adria-no, residente na rua Henrique Bianchini, 315, em Cordeiros - Itajaí -SC, com 32 anos;Nubente:Rosilene Alves de Souza, solteira, filha de Pauli-no de Souza e de Roseli Alves de Souza, residen-te na rua Henrique Bianchini, 315 em Cordeiros – Itajaí -SC, com 25 anos;Casam-se em outubro/2010

2 • Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010

Outubro começou. Com ele também começam as reflexões missio-

nárias para nos lembrar que, como povo batizado e torna-do discípulo de Cristo temos o compromisso que nunca cessa, o compromisso de “ir ao mundo inteiro e anunciar a boa nova”.

Olhando para trás veremos que tudo começou quando o Senhor “escolheu” 72 discípu-los e os enviou dois-a-dois, por todas as vilas e aldeias, com al-gumas recomendações. Saíram confiantes na Palavra do Mestre e retornaram contando maravi-lhas, pois até os espíritos maus os obedeceram.

Assim continua a nossa missão. Mesmo com todas as turbulências e provações do momento não podemos desa-nimar. É preciso continuar tei-mando. Ainda é preciso ir e pas-sar por muitos lugares porque Deus está conosco!

Naquele início foram envia-dos 72. Na atualidade, todas as lideranças de nossas comuni-dades católicas e não católicas, diante da doutrina materialista que promove extravagâncias, que tendem diminuir o valor da pessoa humana como ima-gem e semelhança do Criador, precisam estar profundamente unidos “no mesmo projeto”. Apesar das denominações dife-rentes, nossa missão é anunciar o “Deus que Salva”.

Apesar das divergências oriundas de interpretações desiguais aqui estamos, como cristãos para continuar a tarefa iniciada pelos 72.

O prazeroso é servir. Mais do que testemunhas dessa mis-são devemos nos tornar colabo-radores destemidos. Vamos se-guir em frente. Juntos, unindo nossas forças para que o Reino aconteça.

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Palavra do Pastor

Dom Murilo S.R. Krieger, scjArcebispo de Florianópolis

APARECIDA:A Mãe de um Povo

“Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Vir-gem Imaculada, a Senhora Apareci-da!” Quantas vezes, cada dia, este canto se eleva aos céus, em gran-des igrejas, em pequenas grutas e em humildes casas de nosso povo? Na simplicidade de suas palavras, é uma saudação, uma invocação de fi-lial devoção e de confiança na Mãe de Deus. Em nenhum outro lugar, contudo, esse canto tem tanta for-ça e sentido como em Aparecida. Quando o romeiro entra naquele santuário mariano, ouve esse can-to e passa a cantá-lo, esquece-se da longa viagem, do cansaço e do sono, e diz para si mesmo: “Que bom que eu vim! Valeu!”

“Viva a Virgem Imaculada, a Se-nhora Aparecida!” Poucos santuários marianos têm uma história tão sim-ples como o de Aparecida. Em 1717, três pescadores lançavam as redes nas águas do Rio Paraíba. De repen-te, encontraram um corpo e, depois, a cabeça de uma pequena imagem de cerâmica, enegrecida pelo lodo. Seguiu-se uma pesca abundante e, mais importante, começou, naque-la região, um culto popular à Nossa Senhora da Conceição. No início, os encontros de oração eram nas pró-prias casas dos pescadores; depois, em pequenas capelinhas e, com o

tempo, em igrejas cada vez maio-res. Multiplicaram-se as graças, au-mentou sempre mais o número de romarias e a imagem passou a ser chamada carinhosamente de “Apa-recida”.

Quando ali esteve, o Papa João Paulo II fez duas perguntas: “O que buscavam os antigos romeiros? O que buscam os peregrinos de hoje?” Ele mesmo respondeu: “Aquilo mes-mo que buscavam no dia do Batis-mo: a fé e os meios de alimentá-la. Buscam os sacramentos da Igreja, sobretudo a reconciliação com Deus e o alimento eucarístico. E voltam re-vigorados e agradecidos à Senhora, Mãe de Deus e nossa.” (04.07.80)

Tempos atrás, alguém quebrou a imagem original, pensando, assim, destruir o culto mariano. No meio de mil fragmentos foram encontra-das, intactas, as duas mãos de Ma-ria, unidas em oração. “O fato vale como um símbolo: as mãos postas de Maria no meio das ruínas são um convite a seus filhos a darem espaço em suas vidas à oração, ao absoluto de Deus, sem o qual tudo o mais perde sentido, valor e eficá-cia. O verdadeiro filho de Maria é um cristão que reza.” (João Paulo II, 04.07.80)

Em Aparecida, Maria é invoca-da como padroeira e mãe. A função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui a única mediação de Cris-to; antes, manifesta sua eficácia. Se o sacerdócio de Cristo pode ser participado pelos batizados e, de modo especial, pelos que recebem o sacramento da Ordem, por que al-guém não poderia participar de sua mediação?

Em Aparecida, o povo se une a Maria através de muitas expressões de fé: celebrações, orações, nove-nas, rosário... Depois, levam para suas comunidades o que ali apren-dem. Levam o apelo para, em famí-lia, lerem diariamente a Palavra de Deus e rezarem o Terço; para par-ticiparem intensamente da vida de sua paróquia e para se dedicarem aos mais necessitados. Descobrem que, dessa maneira, Maria Santís-sima poderá, com mais facilidade, conduzir cada família pelos cami-nhos de Jesus.

Aparecida é fonte de compro-misso com Deus e com os irmãos. O peregrino, tendo passado algu-mas horas na Casa de Maria, volta para sua cidade com uma orien-tação muito clara, dada pela Mãe de Jesus: “Fazei tudo o que ele vos disser!” (Jo 2,5). Ali, como em Caná, a Maria Santíssima está atenta às necessidades de seus filhos e quer que eles, por sua vez, prestem mui-ta atenção às palavras de seu Filho. Sabe que esse é o primeiro passo que deve ser dado pelos que quise-rem seguir o Jesus de Nazaré.

A imagem de Aparecida lembra-nos quem, desde toda a eternidade, ocupa um lugar especial no Cora-ção do Pai e, tendo sido envolvida pela sombra do Espírito Santo (cf. Lc 1,35), tornou-se Mãe de Jesus. Essa mãe tem uma multidão de filhos que, alegres, ao longo desse imenso Brasil, cantam: “Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!”

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PARÓQUIA EM AÇÃO4 • Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010

O dia 05 de setembro de 2010 foi um dia mar-cante para a Paróquia São Cristóvão. Foi o dia em que Dom Murilo Sebastião Ramos

Krieger, nosso Arcebispo, esteve entre nós para presidir a Santa Missa Solene e Festiva, durante a qual conferiu o Sacramento da Confirmação para 220 (duzentos e vinte) filhos de nossa Paróquia, en-tre jovens e adultos.

A celebração foi muito ungida e tranquila. Todos participaram com alegria e boa disposição. Dom Murilo foi feliz nas colocações durante a homilia, coroando todos os esforços e dedicação dos cate-quistas, para os quais concedeu bênção especial.

Pensando na Catequese de 2011, é importante começar estudo aprofundado sobre a proposta de CATECUMENATO para jovens e adultos não batiza-dos para jovens e adultos que sendo batizados ain-da não receberam os Sacramentos da Eucaristia e da Confirmação na Fé, e também para as crianças em idade de catequese que ainda não foram ba-tizadas. Trata-se de um projeto bonito, iluminado, que merece atenção de todos os catequistas, prin-cipalmente daqueles que se dedicam a preparação de jovens e adultos para a recepção dos Sacramen-tos do Batismo, da Eucaristia, da Confirmação e do Matrimônio.

CRISMA DE 2010

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Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010 • 5

DÍZIMO

Meditando a Palavra de Deus parei em Lu-cas 16, 10, que assim reza: “Aquele que é fiel nas coisas pequenas, será também

fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coi-sas pequenas, sê-lo-á também nas grandes”. Daí me reportei ao Dízimo, e meu pensamento fixou na imagem daquelas pessoas que se dizem cató-licas mas criticam tudo, e o Padre sempre é o alvo preferido. Quando o assunto da conversa refere-se contribuir com o Dízimo, é que fica quente, e co-meçam a dizer pra que dar dinheiro para o Padre? Como de coisa que o Padre usa dessa contribuição para benefício próprio. Deve sim, cuidar de admi-nistrar bem todas as contribuições vindas dos fiéis, sabendo aplicar em melhorias que possibilitem ambiente melhor para agilizar as atividades pasto-rais e sociais da comunidade.

Quando a pessoa se diz católica, mas não parti-cipa da vida da comunidade, dos seus sonhos e difi-culdades, sempre tem uma resposta crítica e afiada para tudo que se refere campanha em vista de me-lhorias para todas as famílias, sejam praticantes ou não praticantes, que residem na comunidade.

Essas pessoas críticas, em certas ocasiões, se ex-põe ao ridículo. Certa vez, graças ao bom Deus que

não foi aqui, alguém discordou de uma obra inicia-da para melhorar o ambiente religioso da comuni-dade. Essa pessoa, numa roda de amigos disse até com arrogância: “não concordo com essas mudan-ças. Todo mundo faz o que o Padre diz e pede. Não vou mais pagar o dízimo”. Daí, uma das pessoas que se encontrava naquela roda perguntou: “Mas quanto você paga de Dízimo? “. A pessoa respon-deu com voz forte: “Eu pago R$ 3,00 (três reais) por mês”. A outras pessoa respondeu até num tom de brincadeira: “Mas esse valor não corresponde ao Dízimo. Esse valor é o que dou para o meu netinho depositar no cofre das ofertas.

O Dízimo tem outro sentido. Não deve ser uma esmola meu amigo. O

Dízimo é uma oferta de gratidão. E em se tratan-do de gratidão, o Dízimo também é uma ação solidária com os outros nossos amigos e amigas que se doam à comu-nidade coordenando a administração dos bens

e as muitas ações pastorais necessárias para a san-tificação de nossas famílias”.

É preciso ler a Palavra de Deus para não ficarmos em débito com os que são fiéis a verdade. Também para ter argumento sério sempre que se trata de arrecadações e investimentos que tem como meta engrandecer a comunidade.

Não sei por que tratei sobre esse assunto, pois a maioria dos fiéis de nossa comunidade paroquial, têm se mostrado solidário com nossas campanhas. Acredito que era preciso tratar do assunto até como forma de agradecer toda ajuda que prestam com carinho, principalmente quando se trata de benefí-cios em favor das famílias de nossas comunidades.

Para não perder o costume, você que apresenta seu Dízimo pelo envelope não esqueça de retirá-lo no balcão da pastoral que fica na entrada principal da nossa Igreja Matriz, no primeiro final de sema-na, para devolvê-lo no segundo final de semana contendo sua oferta generosa. Se você ainda não é dizimista, no mesmo local pode obter informações e retirar um envelope, no qual preencherá seu ca-dastro.

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6 • Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010

A música a serviço da comunidade

Agnes MariaMembro do Grupo de Cânticos Litúrgicos

da Paróquia São Cristóvão - Matriz

Paulo Cardoso - Ministro da Sagrada Comunhão

Neste mês missionário, desejo que seu coração esteja aberto a renovação do seu chamado. Deus nos envia e nos instrui. Estejamos atentos a melodia que Deus nos permite ouvir todos os dias,

confirmando em nós a função Ministerial que temos em Seu Reino.

Quando nos colocamos ao serviço da evan-gelização, devemos sempre nos lembrar que o artista principal deve ser Deus. Ele deve ser O primeiro, O mais importante, O essencial, nós devemos ser apenas coadjuvantes, instrumen-tos de evangelização, devemos pensar sobre a responsabilidade que temos aos assumirmos nossa verdadeira missão, a qual fomos chama-dos, se estivermos preocupados com as glórias, fama, reconhecimentos ou dinheiro, com certe-za estaremos no caminho errado. Vejam o que o Papa João Paulo II nos fala sobre isso na Carta aos Artistas: “A vocação diferente de cada artis-ta, ao mesmo tempo que determina o âmbito do seu serviço, indica também as tarefas que deve assumir, o trabalho duro a que tem de sujeitar-se, a responsabilidade que deve enfrentar. Um artista, consciente de tudo isto, sabe também que deve atuar sem deixar-se dominar pela bus-ca duma glória efêmera ou pela ânsia de uma popularidade fácil, e menos ainda pelo cálculo do possível ganho pessoal. Há, portanto, uma ética ou melhor uma «espiritualidade» do ser-viço artístico, que a seu modo contribui para a vida e o renascimento do povo. A isto mesmo parece querer aludir Cyprian Norwid, quando afirma: «A beleza é para dar entusiasmo ao tra-balho, o trabalho para ressurgir. »”

No II Encontro Nacional da Equipes de Nos-sa Senhora, realizado em Florianópolis (SC), o secretário geral da CNBB, Dom Dimas Lara Bar-bosa disse em uma palestra uma coisa que me marcou muito, “Grandes atores e atrizes fazem o público rir e chorar com muita facilidade, e isso não quer dizer que eles acreditem piamente na-quilo que estão interpretando”.

Devemos ter o cuidado de não nos tornar-mos apenas artistas, que fazem as pessoas se emocionarem, mas em nosso íntimo, não acre-ditarmos e vivermos aquilo que proporcionamos

aos outros, vale lembrar aquilo que Jesus nos diz no evangelho de (Mateus 7, 22-23) “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres? E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus!”

Recomendo a todos os artistas que leiam a carta que o Papa João Paulo II (Carta do Papa João Paulo II aos artistas em 1999) nos escre-veu, tenho a certeza que vai acrescentar muito em suas vidas. Para quem deseja realmente ser um artista coadjuvante, deixando o papel princi-pal para Deus, busque sempre o fortalecimento espiritual nos sacramentos, em especial, na Eu-caristia, na constante oração, sempre que pos-sível, com os joelhos no chão, reconhecendo a nossa miséria diante do nosso Criador.

Rogério Aquinoé cantor, compositor e

vocalista da banda Ecclesis

Artista Principal ou Coadjuvante?O que é ser artista principal ou coadjuvante? No dicionário o

real significado dessas palavras é: - Principal: significa ser o primeiro, o mais considerado, o

mais importante, fundamental, essencial.- Coadjuvante: vem do verbo coadjuvar, que significa ajudar a

outrem, trabalhar com, colaborar no intuito comum.

Esse princípio deve ser levado em conta não só ao escolher um cônjuge, mas também ao considerar o que fazer quando o casamento não vai bem. Famílias felizes também têm problemas, a diferença está em como os resolvem. Imagine

que você iniciou uma longa viagem de carro. Com certeza enfrentará problemas no caminho, como tempestades, congestionamentos e barreiras. Às vezes, poderá até se perder O que você faria? Desistiria ou tentaria superar os obstáculos e continuar a viagem?

O ponto não é se surgirão problemas, mas como você vai resolvê-lo será que encontrará um meio de superar os obstáculos e seguir em frente? Mesmo que você ache que seu casamento está completamente perdido tentará procurar ajuda? (Thia-go 5:14)

A Bíblia reconhece que circunstâncias extremas podem levar ao divórcio. Se isso acontecer, como você irá lidar com essa situação? Com certeza, você e seu conjugue devam fazer juntos. Seus filhos perguntarão o que esta acontecendo e deixem claro que a culpa não é deles e que vocês continuarão a amá-los. Alguns casais continuam lutando muito tempo depois do divórcio. Como disse um especialista, eles agem como “inimigos” que embora estejam legalmente divorciados, ainda estão emocionalmen-te comprometidos e não conseguem fazer um “acordo de paz.” Isso não apenas priva os filhos da atenção dos pais, visto que eles parecem sempre estar ocupados brigando por qualquer motivo, mas também os incentiva a jogar um pai contra o outro para conseguirem o que querem. Escutem na guerra do divórcio, se os pais usarem os filhos como armas devem esperar colher o que semearam?

Bem na fase em que os adolescentes estão aprendendo a fazer amizades mais maduras, o divórcio lhes ensina a duvidar de valores como: confiança, lealdade, e amor.

Pedro e Aparecida Uma família paroquiana missionária

A missão, primeiro deve começar em nossos lares pais missionários para que os filhos também sejam missionários.

A missão mais importante dentro de nossas casas é aco-lher a palavra de Deus (Bíblia) e ficar mais íntimo daquele que foi o maior missionário, Jesus.

A missão não é tão so-mente proclamar a palavra, mas sim, ‘viver a palavra’ cada membro de nossas famílias tornam-se um só corpo, assim

como Deus Pai em sua criação criou o homem e a mulher revelando-se assim ser Pai de uma grande família.

A grande missão é: amar-nos e perdoar-nos verdadeira-mente em Cristo Jesus reproduzindo assim a face de Cristo em nós.

Que neste mês possamos calçar a sandália do Bom Pastor para que não percamos nenhuma ovelha do nosso redil seja louvado nosso Senhor Jesus Cristo.

Vamos ser missionários, vamos?

Celebrando a Unidade da Família“Aqueles que se casarem enfrentarão muitas dificuldades na vida”,

(Coríntios 7:28)A Bíblia diz: “O [prudente] considera seus passos” (Provérbios 14:15).

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Av. Reinaldo Schmithausen, 3635 Cordeiros - Itajaí - SC

PARÓQUIA EM AÇÃO

No último dia 19 de se-tembro, a Paróquia São Cristóvão ganhou mais

27 novos Ministros da Sagrada Comunhão. Foram apresenta-dos, revestidos de seus jalecos e provisionados com as bênçãos do Pe. Silvano João da Costa, Vigário Paroquial. Antes desta solenidade, ao longo dos me-ses de julho, agosto e início de setembro, participaram de uma Jornada de Formação que acon-teceu na Paróquia São João Ba-tista, de Itajaí, e também aqui na Paróquia São Cristóvão. Para a Paróquia é uma bênção, pois dentre os 27 apresentados con-ta agora com um grupo expres-sivo de jovens, que convidados e preparados aceitaram assumir este Ministério importante, que requer mais do que a boa vonta-de, testemunho de vida e de fé perante a Igreja.

Parabéns! Sejam bem vindos

Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010 • 7

NOVOS MINISTROS DA COMUNHÃO

ao Ministério. Que as bênçãos re-cebidas os fortaleçam todos os dias para melhor exercerem essa nobre função em nossa Paróquia de São Cristóvão.

Page 8: Jornal da Paróquia São Cristóvão

Fone (47) 3341 3200Rod. BR101|Km 121| Galpão São Vicente

Itajaí | SCe-mail: [email protected]

8 • Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010

CRISTO REI

SANTA PAULINA

N. SRA. APARECIDA

O mês de setembro, da Bíblia e da Cris-ma, foi marcado com as tocantes e bonitas celebrações de Primeira Eu-

caristia que aconteceram nas Capelas: Cristo Rei, Santa Paulina, Nossa Senhora Aparecida, Santa Luzia, São José e Bom Jesus. Cada qual divinamente preparada, atraindo muitas fa-mílias e amigos das crianças, deixando ver pela graciosidade das crianças comungantes, que as maravilhas de Deus acontecem.

Os Catequistas das Comunidades anun-ciadas estão de parabéns. Primeiramente pela dedicação na obra evangelizadora que empreenderam com as crianças e suas famí-lias ao longo de dois anos. Em segundo lugar pelo testemunho alegre da fé, não obstante algumas situações difíceis necessárias, que torna o(a) catequista referencial da Igreja junto aos demais segmentos que atuam em nossas comunidades. Em terceiro lugar a boa

E A FESTA COMEÇOU!

Page 9: Jornal da Paróquia São Cristóvão

Av. Reinaldo Schmithausen, 3635 - Cordeiros - Itajaí e-mail: [email protected]

Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010 • 9

SANTA LUZIA

SÃO JOSÉ

SENHOR BOM JESUS

E A FESTA COMEÇOU!

amizade com os Padres e com os Diáconos.Não é possível dizer qual das celebrações

de Primeira Eucaristia que aconteceram ao longo do mês de setembro a mais bonita. To-das foram muito bem celebradas e as queri-das crianças muito bem preparadas e bonitas. Todas as crianças estavam lindamente traja-das e iguais. Não havia nenhuma se achando mais do que as outras. Todas viveram plena-mente a Comunhões no Corpo e no Sangue de Cristo.

Nossa preocupação sempre é o dia se-guinte, se os pais irão dar valor aos ensina-mentos recebidos e a celebração que viven-ciaram. Tomara que nenhuma das crianças se perca e abandone o rebanho. Cabe aos pais a vigilância para que seus filhos e filhas con-tinuem com saúde e com vida no rebanho de Cristo.

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Imaculada Conceição = Conce-bida com isenção da macula (man-cha) do pecado original.

Ao celebrarmos a memória da Virgem Maria, sob o título de Nos-sa Senhora Aparecida, reconhece-mos nela a imagem da humanidade que viveu plenamente sua vocação. Maria foi boa porque viveu a justiça na liberdade e, por isso, foi plena-mente feliz. É dela, imagem do ser humano plenamente realizado que Jesus nasce. Que o exemplo de Ma-ria ajude-nos a lutar por um Brasil mais justo e humano.

A Pescaria MilagrosaA sua história tem o seu início

em meados de 1717, quando che-gou a Guaratinguetá a notícia de que o conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, governador da então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, iria passar pela po-voação a caminho de Vila Rica (atu-al cidade de Ouro Preto), em Minas Gerais.

Desejosos de obsequiá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Fi-lipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Paraíba do Sul. Depois de muitas tentativas infrutí-feras, descendo o curso do rio che-garam a Porto Itaguaçu, a 12 de ou-tubro. Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e apa-nhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem. Envolveram o achado em um lenço. Daí em diante, os peixes chegaram em abundância Diác. Vital Feller

10 • Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010

Nossa Senhora Imaculada Conceição Aparecida“Maria não é Deus e nem ocupa o lugar de Deus, ela nos leva a Deus”.

para os três humildes pescadores.

Início da DevoçãoDurante quinze anos a imagem

permaneceu na residência de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizi-nhança se reuniam para orar. A de-voção foi crescendo entre o povo da região e muitas graças foram alcan-çadas por aqueles que oravam dian-te da imagem. A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. Diversas vezes as pessoas que à noite faziam diante dela as suas orações, viam luzes de repen-te apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma inter-venção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os que vi-nham rezar diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. A família construiu um oratório no Porto de Itaguaçu, que logo se mostrou pequeno.

“Fazei tudo o que Ele vos disser!” (Jo 2,5)

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PORQUE DEUS ME CHAMOUVILI MASCHIO

Coordenador Paroquial de Liturgia

Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010 • 11

Existe uma expressão bastante conhecida que nos diz: ”Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Portanto, Ele chama ao seu serviço todas as pessoas, no momento certo, na hora

precisa. Desde o nosso batismo somos convidados a sermos discípulos missionários de Cristo, ser parte da sua Igreja, parte integrante deste povo a caminho.

A partir do Concílio Vaticano II, nós leigos passamos a ter uma im-portância maior, não como cristãos, mas como operários nesta grande messe do Senhor, cada um com a sua função. Na Igreja todos somos valo-rizados da mesma forma, diante de Deus todos somos vistos de maneira igual, independente das nossas capacidades, dos nossos conhecimentos, mas pelo trabalho de cada um de nós.

Mesmo existindo uma hierarquia dentro da Igreja, a soma de todos os trabalhos que nela se fazem formam uma união de forças que conhe-cemos como liturgia. O Bispo, os Padres, Diáconos, Catequistas, Ministros Leigos, Grupos de Canto, Comentaristas, Leitores, Coroinhas etc., todos fazemos parte das celebrações de forma igual, cada um responde ao cha-mado de Deus e faz a sua parte, assim em união fraterna louvamos e glorificamos a Deus num sentido verdadeiro e comunitário.

Mas, porque eu fui chamado? A resposta é simples, fui chamado por-que sou especial para Deus, porque Ele me ama e me quer como um evangelizador, como uma testemunha sua, porque me deu dons e caris-mas para desempenhar a minha missão, cujo peso jamais será maior do que eu posso carregar, me chamou porque me quer engajado no seu pro-jeto de vida e libertação, me chamou porque não tem preconceitos nem olha minha pequenez, me chamou para partilhar comigo seu amor, sua sabedoria, talvez, ou com certeza eu não o mereça, mas Ele quer me fazer merecedor, me chamou porque me quer junto de si, e é desempenhando minha missão dentro da liturgia da Igreja que estou sendo útil, à Deus, à Igreja, à família e à comunidade.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

ESTUDO BÍBLICONa noite do último dia 29 de setembro, estiveram reunidas no

Salão Paroquial da Igreja Matriz São Cristóvão, 60 lideranças repre-sentando as Comunidades, Pastorais e Movimentos, que atende-ram convite da Coordenação de Pastoral da Paróquia para Estudo Bíblico, tendo como tema central a vida e a obra do PROFETA JO-NAS. Foi um encontro muito bem aproveitado, permitindo antever o que deverá ser o Estudo Bíblico incluso na Agenda Paroquial de 2011, na Paróquia São Cristóvão, em Cordeiros, Itajaí.

ANUNCIE NO JORNAL DA PARÓQUIA

SÃO CRISTÓVÃO.(47) 3348.3040 | 8405.9681

Page 12: Jornal da Paróquia São Cristóvão

Próximos da celebração da 1ª Eucaristia, as crianças da Igreja Matriz São Cristóvão, no último dia 11 de setembro,

viveram uma manhã muito especial. Estiveram reunidas com suas Catequistas, recolhidas em oração, complementando os

ensinamentos recebidos, e também vivenciando exercícios para uma espiritualidade sempre mais fortalecida naquele

que é nossa força, Jesus Cristo.

12 • Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010

MANHÃ DE ESPIRITUALIDADE

Page 13: Jornal da Paróquia São Cristóvão

Avenida Reinaldo Schmithausen, 1080 - Cordeiros

NOSSA CARA - COMUNIDADE

Os membros do novo CPC da Capela do Divino

Espírito Santo, da localidade da Volta de Cima, experimentaram

seu primeiro desafio, que foi a realização da Festa

de Nossa Senhora do Caravágio, que aconteceu

nos dias 11 e 12 de setembro. A festa do

Caravágio, não é “aquela festa” como a Festa do Divino, que reúne cada ano muitos fiéis, mas é uma oportunidade de

congregação de todos que são daquela comunidade, que residem e trabalham

em outras localidades, mas que continuam

conservando a singeleza de sua origem

na Comunidade da Volta de Cima.

Paróquia de São Cristóvão | OUTUBRO | 2010 • 13

FESTA DO CARAVÁGIO

ANUNCIE NO JORNAL DA

PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO.

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Page 14: Jornal da Paróquia São Cristóvão

VariedadesCATEQUESE BATISMAL

Comunicamos aos Pais e Padrinhos que precisam se preparar para o Batismo de seus filhos e afilhados, que no dia 09 de outubro, sábado, haverá Catequese Batismal no Salão Paroquial da Igreja Matriz São Cris-tóvão, situada na Rua Odílio Garcia – 445, no Bairro Cordeiros, com início às 13h 30min. No dia 16 de ou-tubro, sábado, na Capela Cristo Rei, situada na Rua Rondônia, na Comunidade Costa Cavalcante, com iní-cio às 13h 30min. No dia 30 de outubro, sábado, na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, situada na Rua Celso Duarte, no Votorantin, com início às 13h 30min. Os interessados em participar poderão fazer inscrição em qualquer um dos locais anunciado, no dia em que acontecerá a Catequese Batismal, entre 13 às 13h 30m. É necessário apresentar documento

de identidade e contribuir com 1 quilo de mantimento de primeira necessidade.

FESTA DE NOSSA SENHORA

APARECIDAO Conselho Administrativo e

de Pastoral da Comunidade de Espinheirinhos, em Itajaí, con-

vida todos os paroquianos para a Festa da Padroeira –

Nossa Senhora de Apare-cida, que acontecerá nos

dias 09, 10, 11 e 12 de Outubro. Dia 09: Sá-

bado – 18h 30min – Celebração Festiva da Palavra. Dia 10: Domingo – 10 horas

Santa Missa Festiva, e

no período da tarde acontecerá um grandioso bingo. Dia 11: Segunda-Feira – 20 horas – Jantar Festivo com dança. Dia 12: Terça-Feira – 09h 30min – Carreata Ma-riana que sairá da Capela Santo Antônio, de Espinhei-ros, conduzindo a veneranda imagem da Padroeira – Nossa Senhora de Aparecida – para a Santa Missa Festiva das 10 horas da manhã. Durante os festejos, no Pavilhão de Festas estará funcionando a Praça de Alimentação com muitas opção da gastronomia.

FESTA DE SÃO FRANCISCOO Conselho Admi-

nistrativo e de Pastoral da Capela São Francis-co situada na Comu-nidade Rural de São Roque convida todos os paroquianos para a Festa do Padroeiro que acontecerá no dia 17 de outubro, domingo, com a seguinte pro-gramação: 10 horas – Santa Missa Festiva. Após à Santa Missa, no

Pavilhão de Festa estará sendo servido almoço com o saboroso Churrasco da Festa. No período da tarde irá acontecer um grandioso bingo. Venha participar com sua família. As festas da Igreja sempre são uma oportunidade de rever amigos.

PRIMEIRAS EUCARISTIAS DE OUTUBRO

Dia 09, sábado, às 19 horas, na Capela São Fran-cisco situada na Comunidade Rural de São Roque. Dia 16, sábado, às 19 horas, na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, do Votorantin. Dia 17, domingo, às 08h 30min, na Capela da Imaculada Conceição, da Murta. Dia 24, domingo, às 09h 30min, na Capela Santa Maria do Jardim Esperança.

MINISTROS DA COMUNHÃOTodos(as) os(as) Ministros(as) da Sagrada Comu-

nhão, da Igreja Matriz São Cristóvão, das Capelas e Comunidades, são esperados para a reunião mensal que acontecerá no dia 17 de outubro, domingo, aten-dendo a seguinte agenda: 18 horas – Adoração; 18h 30min – Santa Missa; 19 horas – Reunião de Forma-ção no Salão Paroquial.

REUNIÃO DO CPPComunicamos aos Coordenadores e Tesoureiros

dos Conselhos Administrativos e de Pastorais das Comunidades de: São Cristóvão, Santo Antônio, São Francisco, São Roque, Santa Luzia, Santa Maria, Ima-culada Conceição, Nossa Senhora Aparecida, Espíri-to Santo, Perpétuo Socorro, Santa Cecília, São José, Cristo Rei, Senhor Bom Jesus, Santa Paulina, Casa da Providência, e das Pastorais da Catequese de 1ª Eu-caristia, da Crisma, do Batismo, Coroinhas, Liturgia, Dízimo, da Juventude, Grupos Bíblicos em Família, Ministros da Comunhão, Movimento de Irmãos, Re-novação Carismática Católica, Apostolado da Oração, Legião de Maria e Aspacor, que no dia 22 de outu-bro, sexta-feira, com início às 19h 30min., haverá reu-nião do Conselho de Pastoral da Paróquia no Salão Paroquial da Igreja Matriz São Cristóvão. Por causa dos acontecimentos que envolvem a transferência da administração da Paróquia São Cristóvão para os cuidados da Congregação dos Padres Dehonianos – Sagrado Coração de Jesus, a presença de todos(as) é de suma importância.

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A coordenação CPC da Co-munidade Santa Ma-ria, que no último dia

18/09/2010, no Salão Paroquial de São Cristóvão, realizou a pro-moção polenta com galinha, agradece ao nosso Pe. David, as secretárias Marisa, Rita e Fátima, as comunidades paroquiais e o povo em geral pelo grande suces-so da promoção.

Foi com o esforço de todos que conseguiremos fazer o com-plemento da construção de sala de catequese e a escadaria para o segundo piso. A cada um de você que colaborou conosco, pedimos a intercessão de nossa Mãe Ma-ria a DEUS, para que ele derrame sobre voz a bênção da saúde e paz e que nunca lhe deixe faltar o necessário em sua vida.

Diácono Vital Feller

Polenta com Galinha da Santa Maria

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Renovação Carismática Católica

O QUE A IGREJA FALA SOBRE O JEJUM?

A Igreja reconhece o valor e o significado profundo do jejum para a espiritualidade cristã. O quinto manda-mento da Igreja nos orienta a “Jejuar e abster-se de

carne, conforme manda a Santa Mãe Igreja” (Catecismo, 2043).

Entre os chamados Padres da Igreja, os primeiros te-ólogos das origens cristãs, Santo Agostinho reconhece o valor espiritual e moral do jejum: “a abstinência purifica a alma, eleva a mente, subordina a carne ao espírito, cria um coração humilde e contrito, espalha as nuvens da concupis-cência, extingue o fogo da luxúria e acende a verdadeira luz da castidade” (Sermão sobre a oração e o jejum).

Em nosso tempo, a Igreja ainda recomenda a prática do jejum. O jejum é citado no Catecismo da Igreja Católica em 9 parágrafos específicos. Os parágrafos são: 575, 1387, 1430, 1434, 1438, 1755, 1969, 2043 e 2742. Síntese desse ensinamento é a mensagem de que os gestos exteriores (saco e cinzas, jejuns e mortificações) não devem ser va-zios, mas devem ser acompanhados da conversão do cora-ção ou da penitência interior: é por essa razão que o jejum é associado ao Sacramento da Reconciliação.

Além do jejum, a oração e a esmola aparecem como as principais formas de expressão da penitência interior. As-sim, o jejum, a oração e a esmola representam a conversão em relação a si mesmo, a Deus e aos outros (Catecismo, 1434). Como afirmou o Papa Bento XVI, na homilia da ce-lebração da Quarta-Feira de Cinzas, deste ano, “em relação harmoniosa com a oração, também o jejum e a esmola po-dem ser considerados lugares de aprendizagem e prática da esperança cristã”.

O Concílio Vaticano II assim nos ensina: “A penitência do

tempo quaresmal não deve ser somente interna e individu-al, mas também externa e social. Fomente se a prática pe-nitencial de acordo com as possibilidades de nosso tempo, dos diversos países e da condição dos fiéis (...). Tenha-se como sagrado o jejum pascal que há de celebrar-se em to-dos os lugares na Sexta-feira da Paixão e Morte do Senhor e ainda estender-se segundo as circunstâncias, ao Sábado Santo, para que deste modo cheguemos à alegria do Do-mingo da Ressurreição com ânimo elevado e grande entu-siasmo” (Sacrosanctum Concilium, n. 110).

Para o Papa Bento XVI, “jejuar significa aceitar um as-pecto essencial da vida cristã. É necessário redescobrir tam-bém o aspecto corporal da fé, a abstinência do alimento é um desses aspectos” (Joseph Ratzinger, no livro A Fé em crise?).

GRUPOS DE ORAÇÃODA CAPELA SANTA MARIASEUNDA-FEIRA ÀS 15H

GRUPO DE ORAÇÃO MARANATAHCAPELA SÃO JOSÉ OPERÁIOTERÇA-FEIRA ÀS 20H

GRUPO DE ORAÇÃO CRISTO REICAPELA CRISTO REIQUARTA-FEIRA 15H

GRUPO DE ORAÇÃO MADRE SANTA PAULINA IGREJA SÃO CRISTÓVÃOQUINTA-FEIRA ÀS 20H

GRUPO DE ORAÇÃO DA CAPELA IMACULADA CONCEIÇÃOQUINTA-FEIRA ÀS 20H

GRUPO DE ORAÇÃO DA CAPELA MADRE SANTA PAULINAQUINTA-FEIRA ÀS 20H

GUPO DE ORAÇÃO DA CAPELA PERPÉTUO SOCORROQUINTA-FEIRA ÀS 20H

GRUPO DE ORAÇÃODA CAPELA NOSSA SENHORA APARECIDAQUINTA-FEIRA ÀS 20H

COMUNIDADE DE VIDA TRANSFIGURAÇÃOCHÁCARA SÃO BENTOORAÇÃO E ADORAÇÃO EM VÁRIOS HORÁRIOS

GRUPO DE ORAÇÃOCASA DA PROVIDÊNCIASEXTA-FEIRA AS 20H

GRUPO DE ORAÇÃODIVINA RESIDÊNCIA SÁBADO (A CADA 15 DIAS)

O VALOR DO JEJUM PARA A ESPIRITUALIDADE CRISTÃPe. Ednilson de Jesus, MIC

Reitor do Santuário da Divina Misericórdia (Curitiba)


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