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GESTÃO AMBIENTAL NO BRASILGESTÃO AMBIENTAL NO BRASILBRBR--101 NORDESTE101 NORDESTE
14 de marzo 2007MSc. José Armando Torres Moreno
Coordenação de Meio Ambiente CENTRAN/NE
SUMÁRIO
• Legislação e Orçamentos Ambientais• Licenciamento Ambiental• Educação Ambiental• Monitoramento de Recursos Hídricos• Monitoramento de Passivos Ambientais• Monitoramento dos Impactos na Fauna• Levantamento de Bueiros e APP´s• Comunicação Social
Art. 3º - Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. (Como também as especificações técnicas do DNIT)
LEI DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO AMBIENTAL
Constituição Federal do Brasil 1988
Art. 225, §3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independente da obrigação de reparar os danos
LEI DE CRIMES AMBIENTAIS
Lei Federal nº 9605 de 12/02/1998
Art. 60 - Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes:Pena: detenção, de 1 a 6 meses, ou multa, ou ambas penas cumulativamente.
LEI DE LICITAÇÕES Nº 8.666, DE 21/06/1993
Art. 12 - Nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados principalmente os seguintes requisitos:
I – segurança;II – funcionalidade e adequação ao interesse público;III – economia na execução, conservação e operação;IV – possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e matérias primas existentes no local para execução, conservação e operação;V – facilidade na execução, conservação e operação, sem prejuízo da durabilidade da obra ou do serviço;Vi – adoção das normas técnicas, de saúde e de segurança do trabalho adequadas;VII – impacto ambiental (O problema da gestão ambiental se inicia neste parâmetro, que não é devidamente adequado nos projetos).
LEGISLAÇÃO E ORÇAMENTOS AMBIENTAIS
Para compreender a Gestão Ambiental em obras rodoviárias, temos que conhecer instrumentos legais a níveis Federal e Estadual. A Equipe Técnica de Meio Ambiente do CENTRAN, quantificou os orçamentos mínimos de meio ambiente por lei para os oito (08) lotes.
LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS (ART. 5º)
• Licença Prévia – validade: até 2 anos• Licença de Instalação – validade: até 4 anos• Licença de Operação – validade: de 01 até 10
anos • Licença Simplificada – a ser normatizada• Autorização (Pavimentação de Ruas e
Rodovias)• Instrução Normativa CPRH em elaboração -
LO de 5 anos para empreendimentos viários
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
A Equipe de Meio Ambiente do CENTRAN tem contribuído para que os BEC’s, nos lotes 01, 05 e 06, realizem os licenciamentos ambientais nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba, em cumprimento das condicionantes da LI do IBAMA-Brasília, participando diretamente em 36 processos de obtenção de licenças, como ilustramos a seguir.
LOTES AREAS DE APP´s QUANTIDADE (ha)
06 Vegetação de Mata AtlânticaVegetação em estágio inicial de regeneração
8,623,05
07
Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista existente)Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista nova)Retirada de solo molePontes em APP´s
17,8539,27
248,091,40
08
Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista existente)Vegetação em estágio inicial de regeneração (pista nova)Retirada de solo molePontes em APP´s
13,0224,9937,72
3,15TOTAL DE VEGETAÇÃO A SUPRIMIR = 417,14
Quantificação da vegetação a suprimir nos Lotes 06, 07 e 08 na BR-101/NE (Lei Especial)
RESOLURESOLUÇÇÃO DO CONAMA 002/1996ÃO DO CONAMA 002/1996
Art. 1º - Para fazer face à reparação dos danos ambientais causados pela destruição de florestas e outros ecossistemas.Art. 2º - O montante dos recursos a serem empregados na área a ser utilizada, bem como o valor dos serviços e das obras de infra-estrutura necessárias ao cumprimento do disposto no artigo 1º, será proporcional à alteração e ao dano ambiental a ressarcir e não poderá ser inferior a 0,50% (meio por cento) dos custos totais previstos para implantação do empreendimento.
RN
EMPREENDIMENTO DA BR-101/NEOrçamentos de 0,5% para a Compensação Ambiental**
LOTE 1
Obra em andamento: 1º BECSupervisora: ATP
UF: RNTrecho: Entr. RN-063 - Entr. RN-061
Extensão: 46,20 kmValor: R$ 109.478.644,00 (Custo por Km 2.369.667,00)
Segmento: km 96,5 (p/ Ponta Negra) ao km 142,6 (p/ Arês)
**0,5% R$ 547.393,22 (Recurso para o Meio Ambiente)
LOTE 2UF: RNTrecho: Entr. RN-061 - Div. RN/PBSegmento: Km 142,6 (p/) ao Km 177,8 (divisa RN/PB)Extensão: 35,20 kmValor: R$ 176.786.887,37
Arês
**0,5% R$ 883.934,44 (Recurso para o Meio Ambiente)Já Licitado(Constran/Galvão/Construcap)Supervisora: ATP
PB
LOTE 3UF: PBTrecho: Div. RN/PB - Entr. PB-041Segmento: Km 0,00 ao Km 40,4Extensão: 40,40 kmValor: R$ 138.376.947,67 (Custo por Km R$ 3.387.112,00)
(divisa RN/PB) (Mamanguape)
**0,5% R$ 691.884,74 (Recurso para o Meio Ambiente)Já Licitado(CR Almeida/ Via/ Emsa)Supervisora: ASTEP
LOTE 4UF: PBTrecho: Entr. PB-041 - Entr. PB-025Segmento: Km 40,4 ao Km 74,1Extensão: 33,70 kmValor: R$ 111.743.091,36 (Custo por Km R$ 3.150.003,00)
(Mamanguape) (p/ Lucena)
**0,5% R$ 558.715,46 (Recurso para o Meio Ambiente)Já Licitado(ARG/Egesa)Supervisora: MAGNA
LOTE 5
Obra em andamento: 2º BEC
UF: PBTrecho: Entr. PB-025 - Div. PB/PE
Valor: R$ 180.004.696,00 (Custo por Km R$ 3.278.774,00)
Segmento: km 74,1 (p/ Lucena) ao km 129 (Divisa PB/PE)Extensão: 54,90 km
**0,5% R$ 900.023,48 (Recurso para o Meio Ambiente)Supervisora: DYNATEST
EMPREENDIMENTO DA BR-101/NEOrçamentos de 0,5% para a Compensação Ambiental**
PE
LOTE 6
Obra em andamento: 3º e 4º BECsSupervisora: MAIA MELO
UF: PETrecho: Div. PB/PE - Entr. PE-035
Extensão: 41,40 kmValor: R$ 235.951.515,00 (Custo por Km R$ 5.699.311,00)
Segmento: km 0,0 (divisa PB/PE) ao km 41,4 (p/ Igarassu)
**0,5% R$ 1.179.757,58 (Recurso para o Meio Ambiente)
LOTE 7UF: PETrecho: Entr. PE-025/028/037 - Entr. PE-064/085Segmento: Km 104,6 ao Km 148,5Extensão: 43,90 kmValor: R$ 275.462.514,46 (Custo por Km R$ 6.221.553,00)
(Cabo) (Ribeirão)
**0,5% R$ 1.377.312,57 (Recurso para o Meio Ambiente)Já Licitado(Queiroz/ Odebrecht/ Andrade/ B. Mello)Supervisora: JBR
LOTE 8UF: PETrecho: Entr. PE-064/085 - Entr. PE-087/096Segmento: Km 148,5 ao Km 188,5Extensão: 40,00 kmValor: R$ 213.572.263,87
(Ribeirão) (Palmares)
Já Licitado(QAS/C. Correa/ M. Júnior)Supervisora: SEPLANE
**0,5% R$ 1.067.861,31 (Recurso para o Meio Ambiente)
EMPREENDIMENTO DA BR-101/NEOrçamentos de 0,5% para a Compensação Ambiental**
Representação Gráfica do Orçamento Global de Meio Ambiente (0,5%) BR 101 NE (R$ 3.581.951,34)
0200000400000600000800000
1000000120000014000001600000
1
Valo
res
em R
eal (
R$)
Lote 01Lote 02
Lote 03Lote 04Lote 05Lote 06
Lote 07Lote 08
Fontes: Dados adaptados a partir do quadro de custos atualizadosno dia 18/10/2006.
COMPENSAÇÃO AMBIENTALCumprimento da Autorização nº 31/20003, do trecho
SP-055 / Bonacéia / Bertioga.
Coveamento para a plantação de mudas de essências nativas.
Turistas da 3ª idade participam das do reflorestamento no SESC.
Área reflorestada no SESC de Bertioga.
Aspectos gerais da área do reflorestamento.
Resolução do CONAMA nº 02, de 18/04/1996.
O empreendedor causador dos danos é o responsável pela elaboração e implementação de um programa para a criação de estações ecológicas necessárias como uma medida de compensação para a reparação de danos ambientais causadas pela destruição de florestas ou outros ecossistemas. Não pode ser inferior a 0,5% dos custos totais previstos para a implementação do empreendimento.
BARRAGEM DE TAPACURÁ (100 HECTARES)
PLANOS BÁSICOS AMBIENTAIS DA BR-101/NE
O CENTRAN-NE vem acompanhando algumas ações para o cumprimento dos planos básicos ambientais a serem cumpridos na BR-101 os quais destacamos a seguir:
PBA Nº 1 - Controle da Poluição e da Degradação Ambiental na Construção Recuperação de Áreas Degradadas pelas Obras.
PBA Nº 2 - Mitigação de Impactos à Flora e Fauna.
PBA Nº 3 - Prevenção / Contenção de Processos Erosivos e de Instalações.
PBA Nº 4 - Monitoramento de processos Erosivos.
PBA Nº 5 - Remoção Vegetal.
PBA Nº 6 - Monitoramento de Recursos Hídricos
PBA Nº 7 - Educação Ambiental
PLANOS BÁSICOS AMBIENTAIS (PBA’s) A CUMPRIR NA BR-101/NE
PBA Nº 8 - Prevenção de Queimada
PBA Nº 9 - Relocação de População Afetada
PBA Nº 10 - Criação de Unidades de Conservação
PBA Nº 11 - Salvamento Arqueológico
PBA Nº 12 - Divulgação e Informação do Empreendimento
PBA Nº 13 - Prevenção e Atendimento de Acidentes com Cargas Perigosas
PBA Nº 14 - Recuperação do Passivo Ambiental
PBA Nº 15 - Intrusão Visual, Segregação Urbana e Segurança Operacional
PBA Nº 16 - Gestão Ambiental
Continuação
Controle da Poluição e da Degradação Ambiental na
Construção e Recuperação de Áreas Degradadas pelas
Obras - PBA Nº 1
Sem Água a Vida será um Inferno para a sustentabilidade dos seres vivos no planeta
Economizar uma responsabilidade de todos!!!
Resolução do CONAMA nº 307 de 05/07/2002Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
Art. 10 – I – Classe A – Deverão ser reutilizados ou reciclados, na forma de agregados, ou encaminhados a área de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura.
RESÍDUOS SÓLIDOS
RESOLUÇÃO Nº 275 DE 25 DE ABRIL 2001Art.1º - Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.
AZULAZUL: papel/papelão;VERMELHOVERMELHO: plástico;VERDEVERDE: vidro;AMARELOAMARELO: metal;PRETOPRETO: madeira;LARANJA: resíduos perigosos;BRANCOBRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;ROXOROXO: resíduos radioativos;MARROM: resíduos orgânicos;CINZACINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
Considerando que a Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, em sua NBR-10004, "Resíduos Sólidos - classificação", classifica o óleo lubrificante usado como resíduo perigoso por apresentar toxicidade;
Art. 1º - Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista nesta Resolução.
RESOLUÇÃO Nº 362 DE 23/06/2006
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358 DE 04/05/2005
Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
Análise estatística dos parâmetros de qualidade de água, em conformidade ou não com o CONAMA 357/05, para o Estado do Rio Grande do Norte
Índice de Qualidade da Água das APP’s
FONTE: Associação para o Desenvolvimento da Ciência e da TecnologiaJoão Pessoa - PB / Março 2006
Foi realizado um monitoramento em 18 Áreas de Preservação Permanente – APP´s. Em breve, deverá começar o monitoramento das APP’s dos lotes 02, 03, 04, 07 e 08.
Educação Ambiental - PBA Nº 7
Art. 3º - Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à educação ambiental, incumbindo:
V - às empresas, entidades de classe, instituições públicas e privadas, promover programas destinados àcapacitação dos trabalhadores, visando à melhoria e ao controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, bem como sobre as repercussões do processo produtivo no meio ambiente;
LEI Nº 9.795 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PREVENÇÃO DE QUEIMADAS -PBA Nº 8
Lei Nº. 4771/1965 – Código FlorestalArt. 3º - Consideram-se, ainda, de preservação permanentes, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas
Nota: Foram distribuídos nos acampamentos folhetos com textos da Legislação Ambiental.
No lote 1 foram encontrados 4 sítios pré-históricos
No lote 1 foram encontrados 3 sítios históricos
No lote 2 foram encontrados 2 sítios históricos
No lote 3 foram encontrados 1 sitio pré-histórico
No lote 3 foram encontrados 3 sítios históricos
No lote 3 foram encontrados 2 sítios com material pré-histórico e histórico
No lote 5 foram encontrados 2 sítios pré-históricos
No lote 5 foram encontrados 7 sítios históricos
No lote 6 foram encontrados 6 sítios pré-históricos
No lote 6 foram encontrados 49 sítios históricos
No lote 6 foram encontrados 8 sítios com material pré-histórico e histórico
Relação dos Sítios Arqueológicos encontrados na BR101NE
PLANO BÁSICO AMBIENTAL Nº 12A divulgação e informação do empreendimento tem
acontecido em vários meios de comunicação da Região Nordeste
PASSIVOS AMBIENTAIS NA BR-101
A Recuperação de Passivos Ambientais na BR-101 é uma experiência pioneira no Brasil. Na Política ambiental desta obra estáterminantemente proibido gerar novos passivos ambientais.
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 3DE 6 DE ABRIL DE 2006
INSTRUÇÃO COMPLEMENTARES PARA A EMISÃO E ENCAMINHAMENTO DE ORDEM DE EMBARGO E NOTIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO DO DNIT.
2 - DAS DETERMINAÇÕES
2.1-Fica determinado que os Srs. Coordenadores de Unidades de Infra-Estrutura Terrestre redobrem a sua vigilância no que concerne:
a) A manutenção das faixas de domínio das rodovias, sob sua administração, desimpedidas e livres de qualquer utilização por parte de particulares mediante sua ocupação em caráter transitório ou duradouro, ressalvadas as exceções legais regulamentares;
b) As Notificações e os Embargos, realizados pelas unidades de campo, de quaisquer construções localizadas a menos de 15 (quinze) metros dos limites da faixa de domínio da rodovia devendo ser notificados imediatamente, a Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias, a Procuradoria Especializada das UNITs, a Polícia Federal no Estado e a Prefeitura competente.
Continuação
LEGISLAÇÃO DA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
TIPO QUANTIDADE
LEIS 5
DECRETOS 4
PORTARIAS 110
PORTARIASINTERMINISTERIAIS 4INSTRUÇÕESNORMATIVAS 8CONFERENCIA INT.DO TRABALHO 1CONVENÇÕES 15
NORMASREGULAMENTADORAS 33TOTAL 181
Fonte: Dados adaptados a partir de Manuais de Legislação Atlas Segurança e Medicina do Trabalho, Editora Atlas S/A, Edição, SP, 2006.
Resumo das Possíveis Infrações na BR-101/NE da Vistoria nos dias 19 a 21 de setembro 2006
Lote 01 - RN
Locais: Obra não autorizada na APP do rio Trairi, no limite mínimo de trinta metros e Bota-fora sem licenciamento Ambiental.
30 mts
30 mts
Resumo das Possíveis Infrações na BR 101 NE da Vistoria nos dias 19 a 21 de setembro 2006
Obras em APP’s não Autorizadas no Lote 05
Programas Ambientais de Responsabilidade das Construtoras na BR-101/NE
I. Controle da Poluição e da Degradação Ambiental na Construção e Recuperação de Áreas Degradadas pelas Obras;
II. Mitigação de Impactos à Fauna e Flora;III. Prevenção / Contenção de Processos Erosivos e de
estabilização;IV. Monitoramento de Processos Erosivos;V. Recomposição Vegetal;VI. Prevenção de Queimadas;VII.Recuperação do Passivo Ambiental; eVIII.Intrusão Visual, Segregação Urbana e Segurança
Operacional.
Fonte: Anexo I do termo de Referência Processo Nº 50.600.005548/2005-78 - Edital Nº 097/ 2006
Supervisão Ambiental de Programas Ambientais de Responsabilidade do DNIT
(Executados pelo CENTRAN)(Executados pelo CENTRAN)4. Escopo dos Serviços4.1 Supervisão Ambiental
4.1.2 Supervisão Ambientais de Programas de Responsabilidade do DNIT e Executados pelo CENTRAN
I. Desapropriação; II. Relocação da População Afetada; III. Salvamento Arqueológico IV. Inventário Florestal; V. Educação Ambiental; e VI. Divulgação e Informação do Empreendimento
Fonte: Anexo I do termo de Referência Processo Nº 50.600.005548/2005-78 - Edital Nº 097/ 2006
4.2 Execução de Programas Ambientais4.2.1 Gestão Ambiental;
4.2. 2 Monitoramento de Recursos Hídricos;
4.2.3 Monitoramento relativo ao Programa de Mitigação de Impactos àFauna e Flora;
4.2.4 Prevenção e Atendimento de Acidentes com Cargas Perigosas; e
4.2.5 Monitoramento de Queimadas (Ainda a definir).
4.3 Assessoria Ambiental ao DNIT nos estados de RN, PB, PE e Coordenação Geral de Meio Ambiente no DNIT Brasília
Programas Ambientais de Responsabilidade da Empresa Supervisora na BR-101/NE
Fonte: Anexo I do termo de Referência Processo Nº 50.600.005548/2005-78 - Edital Nº 097/ 2006
MEDIDAS MITIGADORASSão aquelas destinadas a prevenir impactos negativos ou a reduzir sua magnitude, uma vez que a maioria dos danos ao meio ambiente, quando não podem ser evitados, podem apenas ser mitigados.
Locais de Acampamentos
Emissões de Efluentes
Jazidas de Solos (Minerais Classe II)
Empréstimos Laterais
Bota-Foras
Taludes
Caminhos de Serviços
Revegetações de Áreas Desmatadas
Usinas de Britagens e Asfaltos
Oficinas de Mecânicas
O USO DA VEGETAÇÃO NA MITIGAÇÃO AMBIENTAL DEVE OBEDECER PRINCÍPIOS BIOECOLÓGICOS DE
CADA ECOSSISTEMA
Um exemplo de hidrosemeaduraem local não adequado.
A mitigação de um corte deveráser feito com a vegetaçãoadequada.
Vegetaçaão Xerófita (macambira)
A IDADE DA PEDRA PRESENTE NO TERCEIRO MILÊNIO
Recuperar uma erosão destaforma é muito onerosa e esteticamente negativa pela falta de um planejamentointerdisciplinar geoambiental.
A FAIXA DE DOMÍNIO DE UMA RODOVIA NO BRASIL(UNIDADE PRODUTIVA DE ALIMENTOS)
A produção de alimentos em alguns locais das rodoviasbrasileiras é uma realidade, seguindo os princípios ecológicos, evitando outros tipos de ocupação perigosa e a prevenção comprocessos erosivos.
(BR-232 – Trecho Recife / Caruaru, no Estado de Pernambuco).
CAPIM MILAGROSO (VETIVER) PRESENTE EM VÁRIOS PAÍSES
Sistema de limpezacriminoso, em uma rodovia(outubro 2002).
Esta vegetação tem o poder de regenerar-se. É importante saber que cada espécie vegetal tem suacaracterística especial.
Exemplo concreto de uma boa engenharia com padrões ambientais.
DRENAGEM SUPERFICIAL NA PREVENÇÃO DE PROCESSOS EROSIVOS
MITIGAÇÃO AMBIENTAL DA POLUIÇÃO SONORA
Rodovia USA-195, Estado da Georgia
Bairro Bérgamo, em Buenos Aires, Argentina
No Brasil este tipo de mitigação ainda não acontece rotineiramente.
CONCLUSÕES
1. O parâmetro ambiental tem que ser tratado por equipes interdisciplinares com experiência comprovada e não por aventureiros de ocasião;
2. A academia ainda não trata de forma transversal este tema em projetos de engenharia (tema fragmentado);
3. As comissões de licitações dos órgãos públicos não tem clareza do parâmetro ambiental em projetos. As especificações técnicas estão ultrapassadas;
4. Os orçamentos são feitos sem seguir parâmetros ambientais sinérgicos e estratégicos;
5. Pouco intercâmbio com técnicos relacionados com projetos de engenharia rodoviária e outros;
6. A ética ambiental ainda é um processo em construção de forma interdisciplinar;
7. Na BR-101/NE a gestão ambiental é uma realidade e deverá gerar dados importantes para a correção de projetos no futuro.
Equipe Técnica de Meio Ambiente na BR-101/NE
Geólogo: Luiz Carlos Maia Dantas (Lote 01)Técnico: Adroaldo Pereira do Nascimento(Lote 05)Técnico: Wisley Fragoso Durand (Lote 06)Coordenação: José Armando Torres Moreno
Apoio: Cel. Antonio Bandeira de AlmeidaCoordenador Geral do CENTRAN/NE
A palavra Entusiasmo vem do grego e significa ter um Deus dentro de si.
Segundo os Gregos só pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do cotidiano. Era
preciso, por tanto, entusiasmar-se.
E só há uma maneira de ser Entusiasmado. É agirentusiasticamente! E superar a inércia
permanentemente.
É o entusiasmo que traz o sucesso!
A Importância do Entusiasmo