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Jani Anjo Travassos Freitas
Porteflio de ArquitecturaTrabalhos Acadmicos
2007 / 2012
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Para alm da sua formao - e porque ele homem antes de arquitecto - que ele procure conhecer noapenas os problemas dos seus mais directos colaboradores, mas antes os do homem em geral. Que a parde um intenso e necessrio especialismo ele coloque um indispensvel humanismo.
Que seja assim o arquitecto - homem entre os homens - organizador do espao -criador de felicidade.
Fernando Tvora
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NOME
NASCIMENTO
NACIONALIDADE
IDENTIFICAO
CARTA DE CONDUO
CONTACTOS
MORADA FIXA
MORADA SECUNDRIA
TELEFONE
@MAIL
FORMAO ACADMICA
DISTINES
APTIDES PESSOAIS
SOCIAIS / ORGANIZACIONAIS
LINGUSTICAS
TCNICAS / ARTSTICAS
SOFTWARE
Jani Anjo Travassos Freitas
9 Novembro 1988
Portuguesa
13176542
Categoria B e B1
Travessa Dr. Barreto, n 1 | 9000-687 Funchal
Rua Calouste Gulbenkian, 231, 1 H1 | 4050-145 Porto
(+351) 966 274 230
Mestrado Integrado em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto.
Grande capacidade de cooperao e trabalho de equipa. Facilidade e vontade na adaptao a novos lugares e desaos. Trabalhadora, extrovertida, responsvel e pragmtica.
Experincia em produo de maquetas e desenho mo levantada. Destreza e rapidez na aprendizagem de software.
ArchiCAD, AutoCAD, Adobe Photoshop, Adobe InDesign, Adobe Illustrater
Portugus (Lngua Materna) Ingls (Avanado First Certicate) Francs (Bsico)
INFORMAO PESSOAL
Seleccionada para a anuria 2007, 2010, 2012 FAUP: exposio anual dos melhores trabalhos feitos por alunos no ano acadmico anterior (com trabalhos de Teoria da Arquitectura e Projecto).
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PROJECTOS SELECCIONADOS
EXERCCIO O MDULO | EQUIPAMENTO BAR
Jardins do Palcio de Cristal, PortoFAUP 2007/2008
RESIDNCIA PARA ESTUDANTES DE TEATRO
Rua da Pena, Porto - MassarelosFAUP 2007/2008
CENTRO DE DIA + RESIDNCIA UNIVERSITRIA
Rua Coronel Ral Pres, Porto - FozFAUP 2008/2009
EDIFCIO DE HABITAO COLECTIVA
Rua Baltazar Falco, Porto - AldoarFAUP 2009/2010
CENTRO DO CONHECIMENTO
Via Panormica, PortoFAUP 2010/2011
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ABRIGO PARA PEREGRINOS | SANTIAGO DE COMPOSTELA
Concurso PLADURFAUP 2010/2011
BAR TEMPORRIO | BARRACA DA QUEIMA 2012
Concurso AEFAUPFAUP 2011/2012
AVENIDA FERNANDO TVORA | MATOSINHOS
Anlise da rea em estudo e definio de uma estratgia deintervenoFAUP 2011/2012
TRADIO E MODERNIDADENA OBRA DE RUL CHORO RAMALHO NA MADEIRA
Dissertao de Mestrado Integrado em ArquitecturaFAUP 2012
* Apresentao de comunicao pblica sobre o tema agendada para o ' C l o q u i o d a Ar q u i t e c t u r a Po p u l a r ' , adecorrer nos dias 3 a 6 de Abril de 2013, na Casa das Artes em Arcos de Valdevez.
CONCURSOS
PLANEAMENTO URBANO
TRABALHO DE INVESTIGAO
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BAR 'PALCIO DE CRISTAL'EXERCCIO 'O MDULO'
Jardins do Palcio de Cristal, Porto
FAUP 2007 / 2008
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BAR 'PALCIO DE CRISTAL'EXERCCIO 'O MDULO'
Jardins do Palcio de Cristal, Porto
FAUP 2007 / 2008
o mdulo3 x 3
E ste o primeiro proj ecto elaborado paraum terreno real, localizado nos J ardins doP al cio de Cristal. O terreno isolado, tinh acomo nico elemento destacado umex tenso paredo h orizontal. A composiovolum trica pretendeu evidenciar ah orizontalidade, j ogando com a f uso dospercursos e espaos interiores, emambientes de transio distintos.
O programa obrigava ainda q ue a composionascesse de uma regra - o m dulo de 3x 3metros, seus mltiplos e submltiplos. Odesaf io f oi tido como princ pio compositivo daobra, tendo- se evidenciado o m dulo originalna volumetria.
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0 3 9 m
PLANTA PISO TRREO
PLANTA PISO 1COBERTURA PRATICVEL
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RESIDNCIA UNIVERSITRIAESTUDANTES DE TEATRO
R u a d a Pe n a , Po r t o
FAUP 2007 / 2008
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RESIDNCIA UNIVERSITRIAESTUDANTES DE TEATRO
R u a d a Pe n a , Po r t oFAUP 2007 / 2008
O TEATRO
AS NAMORADEIRAS
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Atendendo aos h or rios despreocupados dos estudantesuniversit rios em geral - e, neste caso espec f ico, q uestoda actividade e do barulh o q ue a pr tica do T eatro ex ige - ,decidiu- se dividir o programa em dois volumes distintos, q uecorrespondem s zonas nocturna e diurna.
O s dois volumes posicionam- se de maneira a valorizar doiselementos q ue ex istiam no terreno - as namoradeiras. D ef acto, a relao com as namoradeiras um dos principaisprinc pios compositivos da obra. O s dois volumesconf ormam um amplo p tio ex terior, de onde se podem verdois volumes destacados na volumetria, duas esp cies decaix as q ue correspondem sala de estar - protege umespao mais recatado, encaminh ando as vistas na direcoda namoradeira - e a um recanto no corredor de ligao dasduas partes - uma reinterpretao de uma namoradeira,neste caso interior.
N a piso inf erior, virado a sul, abre- se um grande salo,marcado por v rios elementos - escadarias, galeriasuspensa, dif erentes p s- direitos - q ue aj udem a provocar ainteraco dos artistas. Aq ui, abre- se um outro p tio, nestecaso mais resguardado, e tratado em socalcos, como se deum anf iteatro se tratasse, destinado pr tica da disciplina.
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PERFIL AA'
PERFIL BB'
A
A'B'
B
PLANTA PISO -1
PLANTA RS-DO-CHO
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CENTRO DE DIA + RESIDNCIA UNIVERSITRIARua Coronel Ral Pres, Porto - Foz
FAUP 2008 / 2009
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CENTRO DE DIA + RESIDNCIA UNIVERSITRIACENTRO DE DIA PARA IDOSOS | RESIDNCIA PARA PROFESSORES CONVIDADOS
Rua Coronel Ral Pres, Porto - FozFAUP 2008 / 2009
O edif cio apresentado combina dois programas distintos no volume - o centro de dia paraidosos no piso t rreo, e a resid ncia para prof essores convidados da U P nos pisos superiores.
O princ pio compositivo da obra assenta sobretudo na inteno de criar uma relao com o lote de t picas casas portuenses a q ue se encosta, e na preocupao com a situao de gaveto. O edif cio surge, assim, f ragmentado em tr s volumes verticais na f rente virada ao mar, q ue conf ormam dois amplos p tios e reproduzem a m trica das casas portuenses.N o gaveto, decidiu- se baix ar o volume, para criar maior abertura ( como q ue um " convite" ) para a rua traseira, repleta de estabelecimentos comerciais, e onde se f azem as entradas de ambos os programas.
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PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
PERFIL LONGITUDINAL
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EDIFCIO DE HABITAO COLECTIVARua Baltazar Falco, Aldoar, Porto
FAUP 2009 / 2010
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EDIFCIO DE HABITAO COLECTIVARua Baltazar Falco, Aldoar, Porto
FAUP 2009 / 2010
O trabalh o apresentado f oi desenvolvido em duas f ases. N uma primeira abordagem, mais abrangente, proj ectou-se escala da cidade, intervindo num q uarteiro em Aldoar.O primeiro grande gesto a adoptar passou pela redef inio da estrutura vi ria. N esta f ase, redef eniu- se a R ua B altazar F alco, e prop s- se uma nova via, de maneira a obter dois eix os perpendiculares ( sentido N orte- S ul e N ascente- P oente) servidos por edif cios h abitacionais q ue cruzassem o terreno. A acompanh ar as duas novas vias, q uer nas entradas do q uarteiro, q uer no cruzamento entre elas, f oram criados espaos de estar, servidos por edif cios mistos - h abitao, com rcio e de servios.
O edif cio desenvolvido encontra- se ex actamente no cruzamento entre as duas vias, com acesso praa q ue serve a entrada do cemit rio. D evido sua localizao e situao de " receber" as duas vias - duas direc es contrastantes - prop s-se um edif cio que actuasse com um marco. Apresenta- se, assim, compacto, de linguagem s bria. A din mica do conj unto f eita atrav s do revestimento ex terior, q ue cria sensao de movimento atrav s da introduo de rasgos desalinh ados de dimens es dif erentes. um edif cio misto ( h abitao e com rcio no r s- do- ch o) de acesso vertical mltiplo, com acesso no interior a f ogos de tipologias T 2 e T 3.
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ALADO POENTE
ALADO NASCENTE
ALADO NORTE
PERFIL TRANSVERSALALADO SULESCALA 1 : 500
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PLANTA PISO TIPO
PLANTA PISO TRREO
PLANTA GARAGEMESCALA 1 : 500
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PORMENOR CONSTRUTIVO _ FACHADA POENTE:1 - P lacagem de P edra de G ranito; 2 - I solamento T rmico; 3 - P intura H idr f uga; 4 -P erf il de f ix ao para P edra H AL F E N ; 5 - P arede de B eto; 6 - Ch apa de Z indo; 7 -M anta D renante; 8 - R egularizao; 9 - B eto L eve; 10 - R eboco I nterior; 11 -R emate em M adeira; 12 - Carril para P ortada de Correr de M adeira; 13 - Caix ilh oT E CH N AL F CI para J anelas de B atente; 14 - P r - Aro; 15 - P erf il em L ; 16 - S oalh o;17 - S arraf o; 18 - T ela Acstica; 19 - Camada de F orma; 20 - P lacas de G essoCartonado; 21 - E strutura M et lica para suporte do T ecto F also; 22 - L aj etas deP edra; 23 - Caleira; 24 - I mpermeabilizao; 25 - Cantoneira; 26 - M icro- Cubo; 27 -Caix a de Areia; 28 - S ub- B ase ( B eto L eve) ; 28 - M anta G eot x til; 29 - T elaD renante; 30 - G odo; 31 - D reno; 32 - T ela B eton tica; 33 - B eto de L impeza.
PORMENOR CONSTRUTIVOVO ENVIDRAADO:1. P erf il em " L " ;2. P r - Aro;3. Carril para P ortada de Correr em M adeira;4 . Caix ilh o T E CH N AL para J anela de B atente;5 . P ortada de M adeira;6. S oleira em P edra;7 . S elante I mperme vel;8 . P lacagem de P edra;9 . I solamento T rmico;10. P intura H idr f uga.
PLANTA MDULO TIPOESCALA 1 : 200
123
45
1213
1415
2930
31323334
6 7 8 9
1011
16 17 18 198
22 23 6 24 8 9 25
20 21
26 27 28
1
23
4
5
67
89
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CENTRO DO CONHECIMENTOCENTRO CULTURAL
Via Panormica, Porto [ e m f r e n t e Fa c u l d a d e d e Ar q u i t e c t u r a d a UP ]
FAUP 2011 / 2012
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CENTRO DO CONHECIMENTOCENTRO CULTURAL
Via Panormica, Porto [ e m f r e n t e Fa c u l d a d e d e Ar q u i t e c t u r a d a UP ]
FAUP 2011 / 2012
O Centro do Conh ecimento encontra- se localizado emf rente F aculdade de Arq uitectura da U niversidade doP orto, num terreno declivoso com vistas priveligiadassobre o R io D ouro.
T endo em ateno a F aculdade de Arq uitectura, ex emplararq uitect nico de grande q ualidade e prest gio, o edif cioimplanta- se cota m dia do terreno, no impedindo avisibilidade da F AU P .
O conj unto j oga com a f uso entre o edif cio propriamentedito e v rios percursos q ue acompanh am as curvas den vel do terreno, dif erenciadas pela geometrizao r gidadas f ormas. J o edif cio, acompanh a esta tend ncia,f ragmentado em dois volumes independentes, q ue seinterceptam no interior, como se um ( o mais baix o)entrasse no outro.
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[ com vista para os Ateliers e para a E splanada da Caf etaria no piso baix o ]
[ com vista para o F oy er no piso interm dio atrav s da L oj a ]
[ com vista para o p tio da B iblioteca e S ala de L eitura ]
E n t r a d a
Pe r c u r s o d e e n t r a d a
Fo y e r - s a l a d e e x p o s i e s
PROGRAMA
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PLANTA PISO TRREO
PERFIL TRANSVERSAL
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PLANTA PISO INTERMDIO
PERFIL TRANSVERSAL
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PERFIL LONGITUDINAL
PERFIL LONGITUDINAL
PLANTA PISO BAIXO
PERFIL LONGITUDINAL
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LEGENDA
Cobertura:
XistoPedra de SuportePs RegulveisChapa de ZincoIsolamentoImpermeabilizaoRegularizaoBeto Leve
Parede Exterior+ Vo:
Parede de XistoArgamassa (fixao)Pintura HidrfugaCaixa de ArIsolamentoParede de BetoCantoneiraPerfil de fixao de PedraHALFENCaixilho VITROCSA
Pavimento Interior:
MrmoreBetonilha ArmadaRegularizaoBeto Leve
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ABRIGO PARA PEREGRINOS | SANTIAGO DE COMPOSTELA CONCURSO PLADUR
c o m M a r g a r i d a B o t e l h o R i b e i r o e M a r g a r i d a L e o
FAUP 2012
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'UMA PARAGEM NO PERCURSO'ABRIGO PARA PEREGRINOS | SANTIAGO DE COMPOSTELA
C a m i n h o d e Fi n i s t e r r a , j u n t o E r m i d a d e S o Pe d r o M r t i r
CONCURSO PLADURc o m M a r g a r i d a B o t e l h o R i b e i r o e M a r g a r i d a L e o
FAUP 2012
CONCEITO
uma paragem no percurso
um percurso na paragemP E R E G R I N A O
A peregrinao a S antiago deCompostela no se trata apenas doacto de caminh ar, estando subj acente aeste uma motivao " por" ou " paraalgo" - um obj ectivo f inal. Assim, estepercurso acarreta um sentido e umvalor acrescentado, intr seco a cadapessoa q ue o ex ecuta, sendoconsiderado como um acto deintrospeco pessoal.
R E L A O P E R E G R I N O - F
Considera- se q ue esta relao pode sermetaf oricamente interpretada comouma relao entre partes, neste caso,uma h orizontal e uma vertical.Assim, a h orizontalidade associadaao percurso e comunidade, enq uantoq ue a verticalidade associada a umdesprendimento terreno e, assim, aprox imao do indiv duo com D eus.
O AB R I G O
um lugar protegido / um ref gio.N este f im de terra ( F inisterra) estassociado a um local de paragem edescanso, onde " aq uele q ue atravessaos campos" ( Per Aegros) , o peregrino,pode recuperar f oras, antes decontinuar a sua j ornada.
N
1 : 1000
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O AB R I G O :S U AS P AR T E S E S I G N I F I CAD O S
O abrigo pretende materializar oconceito de peregrinao a S antiagode Compostela, assumindo- se comouma aluso a esse percurso. D estaf orma, o volume cbico implantadoj unto entrada principal do terreno( ch egada de f rente para a E rmida)representa o ponto de partida dopercurso espiritual, o in cio da" peregrinao" , q ue termina no volumevertical destacado.Ao longo do caminh o, o peregrinoencontra v rios espaos, comambientes distintos, entre os q uaisespaos colectivos destinados partilh a, e espaos destinados aorepouso e h igiene pessoal. P or f im, operegrino encontrar um espaoisolado, precedido por um p tioex terior intimista e protegido pelavegetao, destinado orao eintrospeco individual - o obj ectivof inal.
I M P L AN T A O
O abrigo implanta- se paralelamente E rmita, de f orma a criar um espaoprotegido no interior do terreno dado,j em si delimitado num dos lados porum amplo espao aj ardinado, onde seprop e a plantao de rvores def ruto. O volume marca a entrada parao recinto, f ech ando- se para o caminh o,ex cepto na local onde se encontrauma f onte - signif icado de purif icao.
E S T R U T U R A
A regulamentao do concursoimpunh a q ue a estrutura apresentadarespondesse a uma m trica, pass velde ser desmontada, de maneira apoder suportar um painel inf ormativodo Caminh o de S antiago deCompostela.
A proposta apresentada visou apossibilidade da ex posio dos pain isem ambas as situa es. Assim, oex tenso plano cego q ue marca opercurso desde a zona de entrada atao interior do abrigo, destina- se ainda ex posio dos pain is inf ormativos.
1.
2.
3.
3.
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6.
7.
4.
1. E ntrada2. P ercurso3. E spao de Conv vio4. W .C.5. E spao de D escanso6. P tio7. E spao de M editao
3,60 m0 1
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O liveiroa
L ogoso
H ospital
E rmida de S an P edro M rtir
P erf il B B '
P erf il AA'
Alado S ul
Alado N orte
1 : 5 00
' P AR AG E M N O P E R CU R S O ' abrigo para peregrinos
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O Caminh o de F inisterra realizado pelos peregrinos q ue desej am ver o mar econh ecer o " F im do M undo" , o " F im da T erra" ( F i n i s t erra e) , ou, como tamb m conh ecido, " A Costa da M orte" . Visitar a Costa da M orte signif ica ch egar ao f imde um velh o caminh o de peregrinao pelas terras mais ocidentais da E uropa,seguido por milh ares de pessoas ao longo de muitos anos, para se encontrar como renascer da vida, aq ui manif estado nos elementos da natureza em todo o seuesplendor.
N o f inal do Caminh o de F inisterra, j unto ao F arol de Cabo F inisterra, o caminh anteir encontrar o monumento aos P eregrinos q ue aq ui terminam a sua j ornada,simbolizados num par de botas de caminh ada. M anda a tradio q ue, aq ui, osperegrinos q ueimem as suas roupas e botas usadas durante o Caminh o, ef inalmente se banh em, num ltimo ritual de purif icao.
Cami osCh ans
Cee Concurbi n
R edonda F inisterra
F arol de Cabo F inisterraS ardi eira deB aix o
Vilar
E storde
Alado P oente
P erf il CC'
P erf il D D '
P erf il E E '
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'BARRACA DA QUEIMA 2012'CONCURSO | BAR TEMPORRIO
c o m M a r g a r i d a B o t e l h o R i b e i r o e M a r g a r i d a L e o
FAUP 2012
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'BARRACA DA QUEIMA 2012'CONCURSO | BAR TEMPORRIO
c o m M a r g a r i d a B o t e l h o R i b e i r o e M a r g a r i d a L e o
FAUP 2012
ESTRUTURA
CONCEITO
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A Q ueima das F itas a f esta dos estudantes -uma f esta onde se subverte a actividadeacad mica, esq uecendo os livros por brevesmomentos, e onde a palavra de ordem D I VE R S O . Celebra- se mais um ano passado,interlaando as alegrias de q uem comea umnovo percurso e a nostalgia do q uem o termina.O parq ue do recinto torna- se, assim, numapeq uena cidade f estivaleira, um verdadeirocarrossel de luzes, msica e emo es - dito deoutra f orma, uma gigantesca pista de dana.
E precisamente a esse tipo de espaos - osd a n c ef l oors - q ue se vai buscar a inspirao,procurando uma soluo q ue criasse umambiente din mico, convidativo ao conv vio e dana.
P ara o revestimento da f ach ada, procur mos,ento, um material q ue desse largas imaginao, q ue espelh asse o ambiente vividono recinto; um material q ue ref lectisse asgargalh adas, as caretas, os abraos, osmomentos f ugidios, muitas vezes imortalizadospelo c l i c k de uma m q uina f otogr f ica.
O pt mos por criar um j ogo entre planos opacosde platex branco - a cor do curso deArq uitectura na U P - e planos revestidos compel cula espelh ada - em aluso s bolas deespelh os q ue tanto caracterizam os d a n c ef l oors.E ste j ogo ganh a din mica atrav s damovimentao dos planos em direc esdistintas - dispostos como uma tela - , permitindoa sa da de luz do interior da barraca atrav s dosrasgos nas suas intercec es. D esta f orma, aB arraca da F AU P consegue viver, no s dapr pria iluminao, como da proveniente dasbarracas q ue lh e f icam pr x imas.
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AVENIDA FERNANDO TVORA | MATOSINHOSPLANEAMENTO URBANO
anlise da rea em estudo e definio de uma estratgia de intervenoFAUP 2011 / 2012
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AVENIDA FERNANDO TVORA | MATOSINHOSPLANEAMENTO URBANO
anlise da rea em estudo e definio de uma estratgia de intervenoFAUP 2011 / 2012
ANLISE
O presente trabalh o f oi desenvolvido em tr s f ases distintas: uma primeira an lise doterrit rio, desde o geral ( com a an lise do distrito do G rande P orto) ao particular ( com aan lise da zona a intervir) ; def inio de uma estrat gia geral em grupo; e, por f im, aescolh a de unidades operativas para aprof undar individualmente.
N a an lise geral, vimos q ue o distrito do G rande P orto cont m, tal como o restante territ rio P ortugu s, uma grande diversidade de escalas. D e uma maneira geral verif icamos q ue ex iste, por um lado, a cidade can nica de crescimento cont nuo e h ierarq uizado, e por outro, a urbanizao ex tensiva, onde o rural se conf unde com o urbano numa rdua coex ist ncia. As inf raestruturas q ue sustentam o territ rio aparecem a diversas escalas, desde as vias locais, micro e meso, at macro-estrutura, q ue coincide com as grandes plataf ormas econ micas. As vias saltam para f ora da muralh a, e todas as f un es f icam dispersas no territ rio. N o ex iste um nico p lo q ue condensa tudo, mas antes um conj unto q ue se completa mutuamente.
N este sentido, a A28 aparece como importante eix o de ligao entre os diversos p loscomerciais, industriais e empresariais, no territ rio. Aq ui, salientamos tr s importanteszonas q ue podem, e devem, f uncionar complementarmente - aeroporto e zonaempresarial do F reix ieiro; a zona industrial do P orto; e, entre elas, uma outra q ueestabelece ligao directa com o P orto de L eix es ( com a criao de uma P lataf ormaL og stica prevista) , e q ue constitui a zona a intervir.
T amb m o R io L ea, com a construo de uma P lataf orma L og stica prevista e a suarelao com o P orto de L eix es, ganh a elevada import ncia no territ rio. A tem tica da gua ganh a ainda mais import ncia q uando relacionada com a agricultura,essencialmente dispersa no territ rio. O Vale do L ea pode, assim, ser ref erido comouma grande inf raestrutura verde, def inida pelo R io.
G R AN D E PO R T O
R E A D E I N T E R V E N O
D E N S I D AD E S U R B AN AS
S E CT O R E S E CO N M I CO S
E S P A O S VE R D E S E L AZ E R
E S P A O S VE R D E S E D E E Q U I P AM E N T O S D E S P O R T I VO S
R E A R E S I D E N CI AL E E Q U I P AM E N T O S E S CO L AR E S
Vale do Lea - espao compotencialidade de coexistir lazer/agricultura e energias limpas
via compotencial decontinuidade
espao com potencialidadepara contemplao do Valedo Lea
zona agrcoladesadequada ao PDM
potencial deurbanizao
verde agrcoladesadequado aoPDM
verde florestaldesadequado ao PDM
tecido residencial consolidado -de acordo com o PDM - aolongo da via estruturante
descontinuidade viria
adequado s acessibilidade
desadequado malha urbana
rea compotencialidade
paradesenvolvimentoindustrial (lojasespecializadas)
uso industrial, comercial eempresarial - adequados facilidades de acesso
n virio desadequado
perfil de ruadesadequado aos usos
barreira topogrfica eviria impede acontinuidade do tecido
verdeflorestaldesadequado ao PDM
rea compotencial paraurbanizao
zona agrcoladesadequadaao PDM
potencialecolgico
uso empresarial ecomercial - usosadequados sfacilidades de acesso
tecido residencialno consolidado decariz rural
mau aproveitamentodo potencial da rua
rea urbana degnese ilegal, masadequada aoPDM augi - no
adequadaao PDM
uso industrial e comercial -usos adequados s
facilidades de acesso
ligao/atravessiadesadequada
ligao/atravessiadesadequada
ligao/atravessiadesadequada
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INTERVENOI N T E N E S G E R AI S
L igao das v rias polaridades q ue se encontram naperif eria da rea de interveno atrav s de novas redesvi rias e outras modif icadas.
L igao de um ncleo empresarial criativo f orando a sualigao com a Z ona I ndustrial L ionesa do Vale do L ea.
L igao de Vale do L ea rea de interveno atrav sde corredores verdes q ue acompanh am a rede vi ria.
Criao de um atravessamento pedonal pela A28 , atrav sde um edif cio ponte, q ue liga a zona residencial zonade grandes superf cies comerciais.
I ntroduo de um terminal de transportes colectivos -autocarro e metro _ E D I F CI O P O N T E
P reocupao no tratamento de percursos q ueimpulsionam o dinamismo na zona intervida, e q ue ligamdif erentes espaos colectivos.
A R ua G onalves Z arco, com apenas um sentido, passaa servir predominantemente a h abitao; as indstriasex istentes passam a ser servidas pela Avenida F ernandoT vora, paralela a esta.
Criao de espaos verdes de lazer em zonaspredominantemente residenciais.
I ntroduo de uma ciclovia q ue percorre toda a marginaldo L ea, ligando rea de interveno e ao Vale doL ea, correndo paralelamente ao longo da linh af errovi ria - liga as v rias tem ticas q ue o parq uealberga.
Criao de uma nova centralidade j unto a S anta Cruz doB ispo, dotada de eq uipamentos de car cter social edid tico ( desporto, h ortas urbanas, mercado, etc) .
E S P A O S VE R D E S
E S P A O S D E E S T AR E F U N E S
U N I D AD E S O P E R AT I VAS
1
2
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5
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A U nidade O perativa 5 consiste na implantao e estruturao daP lataf orma L og stica de apoio ao P orto de L eix es prevista para azona em estudo, e na sua integrao com a envolvente, tendo emconta o impacto paisag stico q ue uma estrutura deste tipo acarreta.
PR - E X I S T N C I AS
Apesar de a zona em estudo ser, segundo o P D M , maioritariamenteindustrial e empresarial, ex iste uma predomin ncia h abitacional, q ueactua como uma barreira f sica precisamente entre a localizaoprevista para a P lataf orma L og stica e a zona comercial e industrial j ex istente - I K E A e J O M AR .
N o q ue diz respeito h abitao, ex iste ainda, a S ul da P lataf ormaL og stica, um aglomerado h abitacional de cariz rural, q ue sepretendeu valorizar. N a continuao do acesso a estas h abita esrurais, encontramos ainda eq uipamentos com car cter atractivo -Q uinta da Conceio, Clube de H ipismo e M useu da Q uinta deS antiago - , e por isso, relevantes para a proposta apresentada.
H q ue ref erir ainda a import ncia dada ao Castro de G uif es naoutra margem do L ea, e o q ue restou da antiga ponte de G uif es ( aponte rom nica q ue f azia a travessia entre as duas margens do rioL ea nesta zona, destru da por uma ch eia em 19 7 9 ) q ue, apesar deno to pr x imos da zona a intervir, contribuem para a suaestruturao.
I N T E R V E N O : I N T E N E S G E R AI S
A inteno prim ria consistiu, portanto, na relao entre as duasdiversidades - rural e industrial. E sta relao garantida atrav s daimplantao de eq uipamentos e servios q ue f azem uma transio,tanto a n vel program tico como a n vel de escala; e da criao depercursos e espaos de utilizao pblica q ue f uncionam comoelementos de atractividade.
P odemos observar ento a criao de duas praas situadas noslimites opostos - N orte e S ul - da P lataf orma L og stica, relacionadascom as duas entradas da mesma. E stas praas t m acesso directoentre elas, atrav s de dois percursos paralelos, q ue pretendem criarpercep es e viv ncias distintas. P ela sua diversidade, tanto a n velde programa ( H otel, Centro de N eg cios, Casa de Ch erestaurao) como pela relao com a envolvente ( transio entre orural e o industrial) , a P raa S ul ganh a elevada import ncia e , porisso, o principal elemento do sector escolh ido para o estudoaprof undado do espao pblico.
O percurso mais directo f az- se pela estrada paralela P lataf orma.Aq ui pretendeu- se criar uma f rente urbana q ue diminuisse o impactourban stico q ue uma P lataf orma L og stica alberga, onde se localiza oseu programa acess vel ao pblico - com rcio e servios - , f icando orestante programa de car cter log stico vedado. suposto f uncionarcomo uma esp cie de galeria comercial ao ar livre, com espaos deconv cio conf inados por espaos aj ardinados nas zonas de contactocom o P arq ue U rbano ( do lado oposto da rua) , para usuf ruto dostrabalh adores e clientes dos espaos comerciais.
O percurso mais org nico atinge uma outra escala, no estandoapenas conf inado aos limites da U nidade O perativa ou relaoentre as duas praas propostas. E ste percurso deve garantir oacesso a todos os eq uipamentos ex istentes ref eridos acima, e aindaao P arq ue U rbano e M useu da M adeira propostos na U nidadeO perativa 3, e passando na prox imidade de v rios eq uipamentos deensino, ex istentes ou propostos, na U nidade O perativa 4 .
UNIDADE OPERATIVA 5PLATAFORMA LOGSTICA
Antigo P oo e E ngenh o, na P raa N orte
Vista do R io L ea, j unto antiga P onte de G uif es
Centro H pico de L ea da P almeira
Q uinta da Conceio
-
31.6
31.7 7
31.9
32.5
33.9
32.2
32.5
32.5
30.8
30.7
39 .2
37 .4
29 .7
31.8
32.4
32.633.2
33.2
36.8 35 .3
35 .5
34 .8
34 .4
33.9
37 .4 37 .2
37 .8
27 .7
27 .933.6
34 .2
34 .2
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26.6
30.3
25
33.9 5
35 ,7 6
N U 127
4 2.8
4 0.4
38 .3
39 .5
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4 0.4
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4 9 .6
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5 5 .25 4 .8
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10
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6.4
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6
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5
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6
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.6
9
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15
9 8
15
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55 ..77777
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INTERVENO ESCALA 1 : 1000
-
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Praa Sul e Galeria Comercial
0 10 15 m
PLANTA DO SECTOR
A
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C '
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PRAA SUL
GALERIA COMERCIAL
AL AD O N AS C E N T E
PE R FI L AA'
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PE R FI L C C '
PE R FI L D D '
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TRADIO E MODERNIDADENA OBRA DE RAL CHORO RAMALHO NA MADEIRA
TRABALHO DE INVESTIGAO D i s s e r t a o d e M e s t r a d o e m Ar q u i t e c t u r a | O r i e n t a d a p o r C l a r a Pi m e n t a d o V a l e
FAUP 2012
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TRADIO E MODERNIDADENA OBRA DE RAL CHORO RAMALHO NA MADEIRA
TRABALHO DE INVESTIGAO Dissertao de Mestrado em Arquitectura | O r i e n t a d a p o r C l a r a Pi m e n t a d o V a l e
FAUP 2012
-
Com vasta obra em P ortugal Continental e R egi es I nsulares, em M acaue em B ras lia, R al Ch oro R amalh o seguramente uma f iguraincontorn vel da Arq uitectura P ortuguesa e I nternacional.
, no entanto, na M adeira, q ue a sua obra se af irma em maior escala,tendo proj ectado mais de meia centena de obras destinadas s maisdiversas f un es program ticas, desde igrej as, h ot is, edif cios deh abitao uni e plurif amiliar, a outros tantos edif cios de eq uipamento, deescrit rios e servios.
D eparando- se com uma paisagem f ortemente h umanizada, marca dah erana cultural de uma I lh a q ue, povoada de raiz, ostenta grandiosovalor patrimonial, Ch oro R amalh o desde cedo se apaix ona pela P rolado Atl ntico . U ma I lh a q ue, detentora de grande multiplicidade, com umaex tensa f rente de mar e, a poucos q uil metros de dist ncia, serrasintegralmente arborizadas; diversas especif icidades territoriais, commeios completamente urbanizados, meios rurais e ainda paisagens noseu estado mais puro, intocadas pelo H omem; e uma orograf ia bastanteacidentada, largo desaf io para a construo; constitu a o sonh o deq ualq uer arq uitecto.
O ra, com inten es paralelas s dos percursores do I nq u rito Arq uitectura P opular, tendo inclusivamente ch egado a trabalh ar comalguns dos seus nomes mais importantes, como por ex emplo K eil doAmaral e N uno T eot nio P ereira, Ch oro R amalh o viu na I lh a da M adeirao local ideal para ex plorar e aprof undar as suas convic es. P ara isso,ter elaborado a sua pr pria inq uirio I lh a, visando compreender a suatopograf ia e condi es climat ricas, os materiais e as t cnicasconstrutivas utilizadas na sua arq uitectura popular, vernacular e erudita, emesmo os costumes do povo madeirense, manif estos na sua maneirapeculiar de apropriao do territ rio.
T odos estes aspectos encontram- se bem presentes em toda a suaproduo arq uitect nica na M adeira, uma obra de linguagem moderna,perf eitamente integrada no seu tempo, mas aceitando aspectos dastradi es locais. este o arq uitecto q ue, numa poca com umdesenvolvimento urbano e industrial emergente, cada vez mais desligadodos valores da terra, vai retomar as f ormas vern culas e populares daI lh a, interpretadas em composi es verdadeiramente modernas.P ara isso, utiliza abundantemente os materiais p treos insulares e assuas t cnicas construtivas manipuladas em composi es pl sticasmodernas - I g r e j a d o I m a c u l a d o C o r a o d e M a r i a ; recorre aosaspectos f ormais da arq uitectura popular vern cula da I lh a incorporandoex austivamente os t picos tapa- s is verde- garraf a e ainda as tradicionaiscasas de f resco nas suas obras - c a s a B i a n c h i ; e introduz a mem ria deuma era apoiada na produo agr cola com a interpretao de elementosemblem ticos e caracterizadores da paisagem como os socalcos e aslevadas madeirenses, s mbolos do rduo trabalh o q ue o povo madeirenseteve na arte de moldar a terra - As s e m b l e i a L e g i s l a t i v a R e g i o n a l .
Como resultado, Ch oro R amalh o deix a largo legado na I lh a,inf luenciando gera es f uturas q ue h oj e do continuidade ao seutrabalh o, produzindo obras assentes nos princ pios q ue h meio s culoatr s o arq uitecto def endia. o sinal de uma obra de car cter, umah erana de ref er ncia no presente, e q ue certamente se prolongar pelof uturo. As s e m b l e i a L e g i s l a t i v a R e g i o n a l
C a s a B i a n c h i
I g r e j a d o I m a c u l a d o C o r a o d e M a r i a
-
Jani Anjo Travassos Freitas
(+351) 966274230
1 Capa + PI + PII + PIII0 Capa + Inf0 Capa0.0. (1)0.0. (2)
1 P I + II + III1 Projecto 11 Projecto I - Bar1.0. (1)
1 Projecto I Residencia2.0. (1)
3 Projecto II3.0. (1)
1 Projecto III4.0. (1)
2 Projecto IV7.0. (1)7.6.
3 Concursos + V + Tese + Contracapa5 Pladur5.0. (1)
6 Barraca6.0. (1)
8 Projecto V8.0. (1)
9 Tese9.0. (1)
8.0. (1)1.0. (1)