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“BANDEIRA” Sou daquele tempo em que ir ao futebol significava sentarmo-nos em bancos de pedra ou de cimento, ou não nos sentarmos, por o bilhete não proporcionar esse privilégio. Em 1980, 1981 e 1982, vagueei entre os campos do Valadares e Coimbrões (a Madalena, meu ninho, não tinha equipa de futebol) e pelo estádio das Antas (mesmo sendo do clube rival). E naquela altura o futebol era ao Domingo à tarde. Só muito especialmente é que os jogos aconteciam fora desse dia, coisa que as audiências televisivas, felizmente, acrescento – se se retirar o lado romântico da coisa., vieram alterar significativamente. Tenho a ideia de que naquela altura o futebol era mais interessante, inclusive às 4ªs e 5ªs Feiras, com a Taça dos Campeões, Taça das Taças e Taça UEFA, mesmo sem a imponência mediática dos dias de hoje. O futebol era mais giro, e muito menos violento, estou em crer. (mesmo naqueles casos em que os amigos se separavam por causa do “roubo” que era ou não era consoante o lado que se “vestia”) Naqueles inícios da década de 80, no cirquinho dos jogos de futebol, fossem eles da terra ou do país, um dos pontos mais interessantes era ter-se uma bandeira, ou melhor, usar-se uma bandeira, especialmente no festejar de um golo ou na entrada da nossa equipa. Lembro-me de como me soube bem ter a primeira bandeira do meu clube (um dos que jogarão daqui a pouco – risos), e como foi especial transportá-la pelas ruas, no autocarro, mesmo sendo de um clube que não era o mais apreciado na região

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norte. E a bandeira era tão, mas tão emblemática, inclusive em termos auto-identificativos que, se bem me lembro, num dos anos em que fomos campeões, fiz questão de a pendurar à porta de casa, e com orgulho, mas sem malícia, sem querer importunar ou provocar, coisa que actualmente é difícil de aceitar, mais ainda quando, na verdade, já quase não existem bandeiras, dentro e fora dos estádios. E é uma pena já só se verem bandeiras nas claques organizadas, principalmente porque, por mais colorido que o organizado se apresente, não há nada mais interessante do que ver as bandeiras ao vento, principalmente quando o vento sopra a favor dos nossos e, já agora, quando são milhares ao mesmo tempo, e mesmo que em coreografias não ensaiadas. Ah! Os cachecóis também se usavam, e o meu primeiro cachecol foi feito pela minha mãe. Não, não tinha logótipo. E não, não era daquele tecido sintético que transportamos na mala do carro, para quando é necessário tirar-lhe o pó.

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“SAPATINHO DE CRISTAL” Ora bem cá estou de volta, para recordar desenhos animados e filmes e até quem sabe histórias de embalar. Já repararam que há histórias que são passadas de geração em geração, histórias de amor, de lutas vencidas e perdidas, histórias de esperança, fé e coragem, umas dão para rir outras para chorar, umas deixam nos tristes, outras felizes, umas reais outras inventadas, umas ensinam-nos algo outras nem por isso… E depois há a nossa história, que sem sabermos somos os actores principais, e temos de ir improvisando ao longo do tempo, umas vezes os improvisos fluem noutras nem por isso e temos de parar para pensar e outras vezes para repensar, mas de uma coisa tenho a certeza que a vida de cada um dava uma história para escrever um livro ou fazer um filme. De todas as histórias de embalar a que mais me ficou na memória foi a da Cinderela, isto porque ao fim de semana quando ia para casa dos meus avós lia e ouvia a história, posso dizer que até hoje nunca mais vi nenhum igual, era um livro que tinha um buraco no meio porque a capa era um vinil onde podíamos ouvir a história (era fantástico, tipo 2 em 1). A Cinderela ou também conhecida por Gata Borralheira, admito que é uma história ou melhor um conto de fadas bonito, quem não conhece o conto da menina que perde o pai e é maltratada pela madrasta e pelas meias-irmãs que a fazem de sua empregada, no Reino o Rei anda angustiado pelo filho ainda não ter casado e organiza um baile para encontrar uma candidata. Mas o importante deste conto é mesmo aquela fada madrinha, bem que precisava

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de uma à minha disposição, de certeza que nunca mais ninguém diria que as mulheres demoram muito tempo arranjar-se e era só um “Bibidi Bobidi Bu” e tudo estava tratado, que nem uma princesa. A Cinderela foi publicada pela 1ª vez em 1697 (estamos a falar de qualquer coisa que há mais de 300 anos ou sendo mais especifica há 316 anos) por Charles Pernault em “Histoires ou contes du temps passé” posteriormente foi publicada pelos Irmãos Grimm em “Grimm’s Fariry Tales”. No entanto foi em Fevereiro de 1950 que foi lançada no cinema uma produção da Disney. Da Cinderela alem do livro só me lembro de ver em DVD. A Disney tinha sido obrigada a produzir filmes para o exercito e não andava fácil as bilheteiras, para manterem os custos baixos a Cinderela foi feita utilizando modelos de acção ao vivo, sendo Helena Stanley modelo de Cinderela em live-action e Ilene Woods a voz sendo a forte influencia para os trejeitos da personagem. Agora já está explicado porque é que os pais têm (ou melhor tinham) a mania de por como limite de hora de chegada a casa a meia-noite… depois da meia-noite é quando a magia desaparece (tudo culpa dos desenhos animados da Cinderella) mas na verdade é porque somos todas umas princesas. Para relembrar este filme partilho o momento de magia mais importante para qualquer mulher, aposto que todas pensaram “isto dava me jeito”. Recordar o passado é bom mas criar novas recordações ainda é melhor. Vamos criar novas recordações para o amanhã, e sejam felizes hoje (agora). Beijinhos

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“...EM 1997” Não me é fácil falar deste ano. Mas como o que tem que ser tem muita força… vamos a isto. Começando pelas coisas agradáveis, lembro o lançamento do primeiro livro da série Harry Potter. O primeiro de uma série de 8 livros, que viriam a fazer furor por esse mundo fora, tanto em termos literários como cinematográficos. Nunca li nem vi nenhum, mas é indiscutível o valor desta saga (quase) interminável. Principalmente para os bolsos da sua criadora, Joanne Rowling… Depois foi o meu Boavista que, numa final emocionante, foi a Lisboa conquistar a sua 5ª Taça de Portugal, ganhando ao Benfica por 3-2. Lá estive, pois claro, a festejar mais um feito do outro mundo dos axadrezados. Do outro mundo foi também o feito da NASA, que fez aterrar em Marte ( “amartar”, diria eu…) a nave Mars Pathfinder, que tinha como missão estudar melhor o chamado Planeta Vermelho. Da nave saiu o pequeno veiculo-robô Sojourner, que passeou pela superfície daquele planeta, explorando e recolhendo informações muito valiosas para os cientistas. Porque, quem sabe, um dia será a nossa casa… Mas se alguma coisa caracterizou este ano no (meu) mundo, foi a morte (cruzes!). E a saga começou com o desaparecimento de Jacques Cousteau, famoso oceanógrafo francês que, a bordo do navio Calypso, nos maravilhou com as suas investigações e os seus documentários sobre a vida marinha.

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Depois foi Diana, a princesa do povo, juntamente com Dodi Al-Fayed, o seu namorado de então. Num aparatoso acidente de automóvel, ambos perderam a vida em Paris. Ao que dizem, vítimas da perseguição dos paparazzi… ou da velocidade excessiva… ou do álcool excessivo… Vá-se lá saber. A verdade é que, diz o povo, o mundo perdeu uma das figuras mais simpáticas do século 20. Poucos dias depois morria Madre Teresa de Calcutá, essa mulher de aparência frágil mas com uma alma enorme. Percebendo bem a missão que Deus lhe confiava, entregou-se ao serviço dos verdadeiramente necessitados. Para mim, uma das figuras mais importantes do século passado. Já a escrevi nestas crónicas mas, se me permitem, vou aqui repetir uma frase sua, que diz (quase) tudo: “Não usemos bombas nem armas para conquistar o mundo. Usemos o amor e a compaixão. A paz começa com um sorriso”. Depois… bem, depois perdi a minha Amiga, professora, mentora… e MÃE. E o céu ganhou uma estrela, que continua a cuidar de mim e a iluminar o meu caminho. Sempre! Beijos e abraços e até para a semana.

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Convido-vos a voltarem comigo ao que terá sido o primeiro ano em que nevou no deserto do Sahara: 1979, quando BRENDA SPENCER desatou aos tiros numa escola de San Diego, por... não gostar das segundas-feiras (sim, foi num acontecimento trágico e não apenas no início da semana de trabalho que se inspirou a canção dos BOOMTOWN RATS). Como quase todos, também este Ano Internacional da Criança, que foi também o da estreia do ‘Walkman’, teve a sua dose de boas e más notícias – e ao privilégio de assistir ao fim do odioso regime de POL POT contrapor-se-ia o testemunho da invasão soviética do Afeganistão; mas a erradicação da varíola, que permanece como a única doença humana que conseguimos debelar até hoje, dá-lhe uma nota particularmente positiva. E recordo ainda o “Hallelujah” com que os israelitas ganharam o Festival Eurovisão, deixando-nos (literalmente) a olhar para o “Balão” da MANUELA BRAVO, que afinal não subiu tanto quanto desejaríamos... Tenho ideia de ser graças ao JERÓNIMO, meu amigo e companheiro de escola, que – coisa rara, entre a malta das minhas relações – tinha uma aparelhagem “daquelas”, com módulos e tudo, onde gravei não poucas cassetes (de preferência BASF, pois claro!), que alguns ‘punks’, como essa “ganda maluca” da NINA HAGEN, entraram nas minhas preferências musicais. E não fora um acontecimento funesto na família, teria sido da artista de hoje o primeiro concerto a que assistiria – já tinha bilhete e tudo... talvez também por isso nunca esqueci “Flex”, de LENE LOVICH. Abrindo com um dos seus mais conhecidos temas, o álbum tem logo em “Bird Song” um dos seus pontos altos: sintetizadores e uma extensão vocal “absurda” –

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talvez só mesmo os passarinhos dêem tais agudos! –, sem esquecer o dramático sublinhado dos seus coros, fazem dele um dos mais icónicos temas de LOVICH, que dir-se-ia querer subir ao etéreo com “Angels” (pelo menos no título), embora aí – além de baixar um pouco o tom – pareça mergulhar no espaço profundo, mercê de uns quantos ‘bips’ e elementos sonoros que parecem ter saído directamente dos antigos filmes de ficção científica, talvez numa nave propulsionada por uma batida que é absolutamente inapelável. Essa batida desce substancialmente na simplicidade lírica de “You Can’t Kill Me”, mas subsistindo os sons “de outro mundo” – que, aliás, polvilham vários dos temas do álbum –, envoltos numa sonoridade que me traz à memória o “African Reggae” de NINA HAGEN (não por acaso, decerto – colaborou com LENE em mais do que uma ocasião e as duas vêem-me sempre à ideia como uma espécie de ‘compagnons de route’); e se já aí se fecha com um toque “tribal”, ele parece prolongar-se no xilofone que marca o passo de “Wonderful One” e nos sons da selva que abrem “Monkey Talk”, onde pontua um coro com o seu quê de... circense. De permeio ao ‘stacatto’ do menos interessante “Egghead” e à evocação do som dos MADNESS que me trazem os metais de “Joan”, a que os teclados conferem uma apropriada “medievalidade” (mesmo se os coros lhe emprestam ‘non-sense’ q.b.), “Flex” oferece-nos ainda uma ‘cover’ de FRANKIE VALLI em “The Night”, a que o baixo, sinos e um piano dão um final claramente ‘jazzy’ – longe do que acontece com o final do disco propriamente dito, na toada lenta, quase fúnebre, de “The Freeze”, onde – além dos tons mais baixos de LOVICH – marcam presença uns coros quase “fantasmagóricos”, que me evocam as canções dos soldados aninhados nas trincheiras das Grandes Guerras. É, porém, a mim que cabe “marchar” por agora, deixando-vos ao som da incursão do exército russo pela ‘new-wave’ (estou certo de que perceberão porque é que me lembro sempre dos russos nesta...) num dos meus temas favoritos do álbum – parece-me um fecho apropriado, já que “What Will I Do Without You?” é o que me perguntaria, se não voltassem a ler-me... ...p’rá semana!

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CINE-TEATRO RIVOLI

No coração do Porto, este teatro situa-se mesmo no centro do Porto, a poucos metros da Câmara do Porto e de uma das principais avenidas. É um local privilegiado, com muitas visitas e onde estão os melhores musicais, teatros, e espetáculos de dança e de música. O edifício é imponente com uma arquitetura única e o seu interior apesar de não ser moderno é muito cómodo. A acústica do teatro é perfeita para todos os espetáculos. Foi inaugurado em 1913, sendo da autoria do Arquiteto e Engenheiro Júlio Brito. Inicialmente com o nome de Teatro Nacional foi alvo de remodelações e obras de melhoramento, ganhando o nome de Teatro Rivoli em 1923. Trata-se de um espaço cultural muito importante para a cidade onde acontecem sessões de cinema, teatro, dança, opera, concertos, podendo destacar-se acontecimentos como o Fantasporto . Quanto ao espaço é muito agradável e apesar das linhas exteriores serem simples existem pormenores que lhe dão grande valor, como o facto de fazer esquina com duas ruas e apresentar linhas redondas e ainda o painel que se encontra no topo do edifício. Destaco o átrio de entrada amplo e com algum glamour. O seu interior totalmente remodelado em 1992 permitiu criar um Auditório Secundário, um Café-concerto, uma Sala de Ensaios e um Foyer de Artistas. Aquando da sua inauguração o Teatro Rivoli era conhecido como o Teatro Nacional e nos anos que se seguiram, as mudanças no centro urbano obrigaram a reconsiderar e modernizar o imóvel onde estava situado. Durante a década de 70 a imagem do teatro sofre um contratempo que foi despertado por uma má situação financeira. As marcas da degradação do citado teatro começam a aparecer e este acaba por ficar com um equipamento antiquado, sem apresentar uma programação regular e sem a possibilidade de ter um público próprio. Esta situação só se

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resolveu graças à boa vontade da Câmara Municipal do Porto que decidiu comprar o imóvel de forma a poder recuperá-lo para benefício da cidade e dos seus habitantes. No ano de 1992 o teatro encerra totalmente para uma completa remodelação num projeto do arquiteto Pedro Ramalho. O Cine-Teatro Rivoli, é uma das mais emblemáticas salas de espetáculos do Porto, e foi durante muitos anos o maior cinema do país. Este é um espaço que alia a sua a componente cultural com uma arquitetura que vale a pena visitar.

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