Transcript
Page 1: Intenções das Missas Serviço Litúrgico Domingo, 18 de ... · portámos o peso do dia e o calor». Toda-via, o dono da vinha considera que agiu bem: «Amigo, em nada te prejudico

No homem pecador, que não se regepela bondade, impera a inveja e a

comparação com os outros...

Serviço LitúrgicoDomingo, 18 de Setembro — 08h30— ParoquianosSegunda, 19 de Setembro — 20h00— Gracinda Antónia Barbosa— Carolina Matias da Rocha, marido e filhas— Maria Adília de Lemos e marido— Virgínia Sampaio Boaventura, marido, gen-

ro, irmãos e cunhados— Manuel Pires Afonso— António Gonçalves Neiva, filho e cunhados— Paulo César Monteiro de Sá, avós e tias— António Gonçalves Jorge Júnior— Rui Paulo Barbosa Vieira, avó e bisavós— Manuel da Silva Couto Júnior e esposa— Maria de Lemos Neiva, irmã e cunhado— António Gonçalves Jorge Júnior— Pedro Miguel Crúzio Ribeiro— Manuel António Silva CruzQuinta, 22 de Setembro — 20h00— Manuel António Silva Cruz— Gracinda Antónia Barbosa— Laurinda Antónia Pires, filho e Maria Le-

mos Fernandes— Joaquim da Silva Vale— José Carlos Alves da Costa, sogra e Ma-

ria do Nascimento— Balbina Ferreira Dias, marido e genro— Maria da Conceição Alves Ferreira, mari-

do e neto Pedro Miguel— Manuel Pires Afonso— Eugénio Ribeiro e esposa— António Rosa Gonçalves Branco, esposa

e filhas— Albino Sampaio Boaventura— Manuel Gomes da SilvaSábado, 24 de Setembro — 17h30— AlmasDomingo, 25 de Setembro — 08h30— Paroquianos

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

18 a 25 de Setembro de 2011

350

Este

Inf

orm

ativ

o po

de s

er c

onsu

ltado

em

: htt

p://w

ww

.esp

osen

deon

line.

com

/rel

igia

o/in

form

ativ

o_vi

la_c

ha.p

df

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Intenções das MissasSábado, 24 de Setembro – 17h30

Leitores:

Acólitos:— Da responsabilidade

do 5.º Ano da CatequeseDomingo, 25 de Setembro – 08h30

Leitores:

Acólitos:— Adolescentes do 7.º Ano

— Da responsabilidadedo 6.º Ano da Catequese

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Pode

ser

con

sult

ado

em:

http

://p

aroq

uiad

espo

send

e.w

ordp

ress

.com

/info

rmac

ao-s

eman

al-d

e-vi

la-c

ha

• • • • • • • • • • • • • • • • • •

Tomada de Posse do P.e PauloComo já é do conhecimento de todos, o

P.e Paulo Jorge deixou a Paróquia de Fafee vai assumir, agora, cinco paróquias noarciprestado de Barcelos: Palme,Cossourado, Aborim, Aguiar e Quintiães.

Para quem o quiser acompanhar natomada de posse, no próximo fim desemana, deixamos aqui a informação:

Sábado, dia 24: 14h30 em Panque e às16h30 em Cossourado;

Domingo, dia 25: 14h30 em Aborim, às16h30 em Aguiar e às 18h30 em Quintiães(onde irá residir).

Quanto ao melhor "caminho" paraestas paróquias, aconselhamos nadirecção de Barcelos e seguir, depois, adirecção para Ponte de Lima.

Ao P.e Paulo Jorge desejamos desde jáos maiores êxitos pastorais nesta sua novamissão ao serviço do Povo de Deus.

— Adolescentes do 10.º Ano— Adolescentes do 9.º Ano— Adolescentes do 8.º Ano

Page 2: Intenções das Missas Serviço Litúrgico Domingo, 18 de ... · portámos o peso do dia e o calor». Toda-via, o dono da vinha considera que agiu bem: «Amigo, em nada te prejudico

Outros assuntosXXV Domingo do Tempo Comum

1.ª Leit. – Is 55, 6-9;Salmo – Sal 144, 2-3. 8-9. 17-18;2.ª Leit. – Filip 1, 20c-24. 27a;Evangelho – Mt 20, 1-16a.Reflectíamos, no domingo passado, na im-

portância do perdão. O perdão que não é umconselho, mas uma obrigação. Este fim de se-mana podemos sintetizar a nossa reflexão nafrase: «o modo de proceder de Deus não sepode medir com as categorias humanas».Este é o pensamento que iremos encontrarno texto evangélico e que está presente naprimeira e segunda leituras.

A parábola que encontramos no textoevangélico deste domingo mostra-nos o modode proceder de Deus: contrata trabalhadorespara a sua vinha e, no fim do dia, paga o mes-mo salário àqueles que trabalharam somenteuma hora como àqueles que suportaram o calordo dia. Este modo de proceder gerou umaonda de protesto entre os trabalhadores: «Es-tes últimos trabalharam só uma hora e des-te-lhes a mesma paga que a nós, que su-portámos o peso do dia e o calor». Toda-via, o dono da vinha considera que agiu bem:«Amigo, em nada te prejudico. Não foi umdenário que ajustaste comigo? Leva o queé teu e segue o teu caminho. Eu quero dara este último tanto como a ti. Não me serápermitido fazer o que quero do que émeu?». Como podemos ver, Deus não se regepelos parâmetros humanos. O nosso modo demedir não é o seu modo de medir. A nossamaneira de agir não é a sua maneira de agir.O nosso modo de julgar não é o seu modo dejulgar. Já o profeta Isaías nos recordava na1.ª leitura: «os meus caminhos não são os

vossos, nem os vossos caminhos são osmeus». Esta realidade, ou seja, a maneira di-ferente de Cristo e o mundo encarar a vidaestá também expressa na segunda leitura.

Este benévolo proceder do dono da vinha,ou seja, de Deus, é fruto da sua bondade. Deusé bom. «Ou serão maus os teus olhos por-que eu sou bom?» diz ao trabalhador queprotesta pelo salário recebido. «O Senhor ébom para com todos», entoaremos no sal-mo responsorial. É uma bondade perfeita,porque em Deus não há espaço para o peca-do. Todavia, na humanidade, o pecado impe-de-nos de ter como princípio fulcral a bonda-de, porque onde existe a bondade não há es-paço para a justiça humana. No homem pe-cador, que não se rege pela bondade, imperaa inveja e a comparação com os outros.

Todos os cristãos participam da vida divi-na pelo batismo. Através deste sacramento,somos «enxertados», incorporados em Cris-to. Sendo assim, o modo da bondade de Deusse expressar não deveria ser estranho paranós; como parte da nossa vida, devíamos pô-la em prática, convertendo-nos. E converter-se significa entrar na maravilhosa experiên-cia que São Paulo testemunha na 2.ª leitura:viver de um modo novo, de um viver diferen-te: «Cristo será glorificado no meu corpo,quer eu viva quer eu morra. Porque, paramim, viver é Cristo e morrer é lucro». Re-paremos nos passos do pensamento do Após-tolo. Ele é tão unido a Cristo, tão apaixonadopor Ele, que seja na vida seja na morte sabeque está unido ao seu Senhor e em tudo oSenhor é nele glorificado. Por isso, a vida dePaulo – e a do cristão, com Paulo – é atraídapara o seu Senhor: «desejaria partir e estarcom Cristo, que seria muito melhor». SãoPaulo sabe muito bem que assim que morrervai estar com Cristo. Por isso mesmo ele dizque isso «seria muito melhor».

Coerência com a CatequeseDemos início, este fim de semana, à

Catequese Paroquial, com o esforço e a co-laboração de um grupo de 20 Catequistas,a quem manifestamos a nossa gratidão.

Se podemos dizer que começamos bem,na Catequese, o mesmo já não se pode di-zer da parte dos pais. No início de Maio(Informativo 330), a propósito das matrí-culas na escola, escrevia: «No acto daMatrícula os Encarregados de Educaçãocristãos devem pedir a matrícula na aulade EMRC (Educação Moral e ReligiosaCatólica)».

E acrescentava: «se dispensam esta dis-ciplina na escola, onde temos professoresbem preparados e que dão testemunho,porque insistem numa catequese paroqui-al apenas para os sacramentos ou sacra-mentais? As aulas de EMRC e a Cateque-se são dois meios complementares na for-mação cristã. Saibamos acolher os dois».

Como alguns pais não quiseram saberdisso e outros acabaram por anular a matrí-cula em EMRC, para serem coerentes deve-riam também anular a matrícula na Cate-quese, e não andarem a tentar enganar acomunidade e enganar-se a si próprios.

Tendo em conta essa falta de lealdadee coerência, seremos nós na Catequesemais exigentes e intransigentes. Por isso,as faltas, quer à Catequese quer à Euca-ristia Dominical, a que se comprometeramno acto da matrícula na Catequese, terãomuito peso quando tiver que tomar deci-sões sobre as festas na Catequese. Nãobasta estar matriculado para fazer as fes-tas, mesmo que seja a tradicional Primei-ra Comunhão ou Profissão de Fé.


Top Related