Download - INSTALAÇÕES PARA AQÜÍCULTURA
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INSTALAES PARA
AQCULTURA
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A escolha do local
A topografia da rea; Tipo de solo; A qualidade e disponibilidade de gua; A compatibilidade do clima; Restries ambientais; A infra-estrutura bsica; Disponibilidade de mo-de-obra, insumos e
servios; Acesso ao mercado consumidor; Incentivos fiscais e creditcios.
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Solos argilosos e de baixa permeabilidadepermitem a construo de diques mais
estveis, sendo, portanto, os maisfavorveis a construo de viveiros.
Solos arenosos ou com grande
quantidade de cascalho geralmenteapresentam alta infiltrao, demandando
um maior uso de gua. Esses solos
tambm so pouco estveis e maissusceptveis eroso.
Eduardo Akifumi Ono, Fernando Kubitza
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Solos inadequados para aqicultura
Presena de rochas; Alta permeabilidade;
Baixa estabilidade proporcionada aosdiques.
Solos cido-sulfticos (odor-ovo podre) Solos orgnicos (turfas) cor escura
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Qualidade e disponibilidade degua
Variaes da vazo ao longo do ano; Variaes na temperatura da gua
em relao a temperatura do ar aolongo do ano; Presena de vida; Concentrao de gases O2 e CO2 Caractersticas fsico-qumicas
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Variaes de salinidade; Riscos de contaminao (esgotos ou
produtos qumicos); Risco de contaminao por patgenos(outras pisciculturas);
Condies de turbidez.
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Uso adequado da gua disponvelBiomas.
(Kg/ha)
Rao
Max.
(kg/ha/dia)
Cons. de O2 (gr/hora) Vazo
(l/s/ha)
Vazo
(%dia)
MOfezes
Peixes Peixese MO
4.000 48 515 800 1.315 52 30%6.000 72 773 1.200 1.973 78 45%
8.000 96 1.030 1.600 2.630 104 60%
10.000 120 1.288 2.000 3.288 130 75%
12.000 144 1.546 2.400 3.946 157 90%
14.000 168 1.803 2.800 4.603 183 105%
Se gua de abastecimento fosse a nica fonte de oxignio
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Solos para construo de viveiros
Horizonte Superficial (A): onde geralmentese encontra maior concentrao de
material orgnico no solo.Horizonte intermedirios B1 e B2: que, nos solosaptos para a construo de viveiros, apresentamteores mais elevados de partculas finas como argila.
Horizonte profundo C: onde
geralmente h presena decascalho e materialrochoso.
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Propriedades do solo
Textura e gradiente de partculas: Textura fina: +50% de suas partculas
passam pela peneira 200 (0,074mm) Textura grossa: +50% de suas partculas
so retidas pela peneira 200 (0,074mm)
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Classificao de acordo com otamanho das partculas
Tipo de partcula Faixa de tamanho
Cascalho grosso 19 a 75mm
Cascalho fino 4,8 a 19mm
Areia grossa 2,0 a 4,8mm
Areia mdia 0,43 a 2,0mm
Areia fina 0,08 a 0,43mm
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Ilustrao de um solo com gradiente suave no tamanho desuas partculas, e que possibilita boa compactao naconstruo dos diques.
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Ilustrao de um solo com gradiente abrupto no tamanho desuas partculas, formado primordialmente por partculas degrande tamanho (areia e cascalho) e que no possibilitam atingiruma adequada compactao e adeso entre as partculas.
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OS SOLOS MAIS ADEQUADOS PARACONSTRUO DE DIQUES DEVEMAPRESENTAR GRADIENTE SUAVE,
COM COMPOSIO AO REDOR DE60A 80% DE AREIA, 30 A 15% DEARGILA E O RESTANTE SILTE.
< 12% de finos (argila e silte) noso indicados
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Plasticidade do solo
Indica a facilidade com que o solo capaz de ser modelado.
Solo plstico (rachaduras circunferenciais)
Solo pouco plstico (rachaduras longitudinais
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Densidade, umidade tima ecompactao;
Porosidade e permeabilidade dosolo.
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Lay out de uma piscicultura
Melhor aproveitamento da rea;
Reduo de custos de implantao;
Facilidade operacional;
Durabilidade da estrutura.
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Exemplos de distribuio de viveiros reas deformato regular e irregular
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Tamanho e formato de viveiros
Quanto mais prximo do formatoquadrado, menor ser o perimetro doviveiro, portanto, menor o volume de
terra necessrio para elevar osdiques; Viveiros menores tornam-se mais
caros; Padronizar a largura dos viveiros; Evitar viveiros muito largos.
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Profundidade e declividade dofundo
Parte rasa 1m; Parte funda 1,5 a 2,5m
Declividade entre 1 e 4% Tubo de drenagem 10cm abaixo da
cota do fundo do viveiro.
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Inclinao de taludes
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Largura do topo dos diques
Em geral entre 4 a 5m
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Sistemas de abastecimento
Por gravidade
Por bombeamento
Ambos
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Canais de abastecimento
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Sistemas de drenagem
Geralmente so por gravidade Apresentam varias formas
Internos Externos
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Planejamento da piscicultura
Quanto a terra e a gua: Localizao da propriedade; Tamanho e topografia;
Existncia de fonte de gua; Quantidade de gua e distribuio
sazonal; Poltica agrcola para a rea; Distancia e acessibilidade ao mercado; Clima.
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Quanto ao produto escolhido: Espcie escolhida; Disponibilidade de alevinos;
Mtodos de criao; Produtividade (produo por unidade de rea); rea requerida; Pesquisas concludas e em andamento;
Tempo; Avaliao econmica.
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Quanto aos insumos: Fertilizantes qumicos; Adubos orgnicos; Raes (ingredientes ou balanceadas); Suprimento de alevinos.
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Quanto mo-de-obra: Nvel cultural do tratador; Nvel de interesse na nova atividade; Nvel de confiana na execuo do
trabalho.
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Quanto destinao do produto: Hbitos de consumo; Espcies preferidas; Preos de mercado;
Tamanho comercial; Sazonalidade de mercado; Sistema de comercializao; Estocagem; Transporte;
Controles de qualidade; Projeo na comercializao (efeitos do incremento
de produo no preo futuro no mercado).
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Legislao e LicenciamentoAmbiental
Conama 20, 18 de junho de 1986; Resoluo SEMA 031, de 24 de agosto de
1998 (LA)
Resoluo Conama 385, de 27 de dezembrode 2006 (LA atividades de baixo impactoambiental)
Decreto 448, 11 de maio de 2007, Toledo-
PR Portaria IAP 074, de 19 de abril de 2007.
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Passos para o Licenciamento
Outorga Licena Prvia
Licena de Instalao Licena de Operao
Licena ambiental simplificada
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