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INSTALAES ELTRICAS
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TEORIA
INSTALAES
ELTRICAS
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AUTORIZAO POR ESCRITO DO EDITOR. TODOS OS DIREITOS FICAM RESERVADOS.
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CLCULO DA SEO DA ALIMENTAO TRIFSICA
O clculo de uma linha fornecedora de energia eltrica deve ter os seguintes aspectos:
a) Que a perda de energia na linha seja mnima para o bom funcionamento da instalao.
b) Que os condutores ou fios eltricos, sob condies normais de operao, sejam capazes de transportar a intensidade da corrente que necessita o consumo, sem
aumentar sua temperatura servio.
c) Que sob condies de falha suportem a solicitao que o sistema requer. d) Que as condies da montagem dos condutores assegurem sua integridade mecnica
e seu isolamento.
e) Definir se o consumo monofsico ou trifsico. f) Definir se o consumo resistivo ou indutivo.
Clculo da queda da voltagem (Vp)
Ao circular uma corrente pelos condutores se produz neles uma queda da voltagem (Vp)
que pode ser determinada mediante a aplicao da lei de Ohm, que diz:
Vp = I x Rc
Onde:
Vp = Queda da voltagem
I = Intensidade da corrente.
Rc = Resistncia do condutor.
Sabendo que a Rc para um condutor com o comprimento L e de seo S com a resistncia
especfica do material (Rho), est dado pela seguinte expresso:
x L
Rc = ------------ =
S
e como:
V
Rc = ----- =
I
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Trocando equivalncias se obtm:
V x L
----- = ------------ =
I S
de tal forma que, a Vp para um sistema monofsico ser:
x L x In
Vp = ----------------- = V
S
Como a intensidade da corrente de um sistema trifsico conectado em ou em igual a:
O clculo de Vp para um sistema trifsico ser:
Do anterior, a frmula para calcular a seo de um sistema trifsico do tipo resistivo e
ligado em ou em ser:
Onde:
S = Seco da linha (em mm2).
L = Comprimento da linha (em metros).
= Resistncia especfica do condutor (em x m/m2 /m).
3 = Constante matemtica = 1,73.
In = Corrente nominal (em Ampres).
Vp = Voltagem de perda (11,4 V para sistemas trifsicos).
Quando a ligao em (380 / 220 V), a seo do neutro de 50 %. A norma eltrica
estabelece valores mximos de queda da voltagem permissveis em sistemas de alimentao
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e de sub-alimentao. Para consumo em instalaes interiores e com a finalidade de que o
funcionamento seja eficiente, os valores da voltagem de perda so os seguintes:
Voltagem de perda mximo
Geralmente, equivale ao 3 % da voltagem nominal do sistema, ou seja:
- 6,6 V para sistema monofsico.
-11,4 V para sistema trifsico.
Tipos de consumos
Podem ser de dos tipos: resistivos ou indutivos.
Consumo resistivo
Geralmente, este tipo de consumo resistivo corresponde iluminao e ao aquecimento.
Quando as linhas so monofsicas e o consumo resistivo tambm monofsico, a frmula
para determinar a seo do sistema a seguinte:
Quando as linhas so trifsicas e o consumo resistivo monofsico, a frmula para calcular
a seo trifsica a seguinte:
Se os circuitos so trifsicos, temos que distinguir se os consumos esto conectados em
estrela ou em tringulo. Normalmente o consumo monofsico, resistivo ou indutivo,
conectado s linhas trifsicas em estrela, dizer, se reparte entre cada fase e o neutro, com
o qual se logra a compensao de fases. Isto significa que a corrente por cada fase a
mesma. O consumo trifsico, geralmente indutivo, se conecta em tringulo linhas
trifsicas, pelo que no necessria compensao e assim a corrente em cada linha a
mesma.
Se a conexo em estrela ou em tringulo, a seo dos condutores se calcula sempre de
acordo perda mxima permissvel na linha e que geralmente de 3 % da voltagem de
entrada ou alimentao. Agora ser calculada a linha de acordo perda da voltagem
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Problema
Calcular a seo de uma linha trifsica (380/220 V) que alimente 12 circuitos resistivos de
iluminao e de 5,4 A cada um deles. Eles ficam a 80 metros do ponto de unio:
a) Como todos os circuitos so da mesma capacidade, eles devero ser igualmente
separados nas trs fases que conformam a rede trifsica. Isto feito assim com a finalidade
de lograr a compensao das mesmas. Ou seja, que as trs fiquem com o mesmo consumo.
Total de circuitos 12
N de circuitos por fase = ------------------------ = ---- = 4 circuitos de 5,4 A por fase.
Nmero de fases 3
b) Assim, a intensidade de corrente por fase (IF) ser:
IF = N de circuitos por fase x capacidade de cada circuito = 4 x 5,4 = 21,6 A por fase.
c) Conhecendo o valor da corrente de cada fase, se pode determinar a seo de cada
alimentador:
l x x In por fase x 3 80 x 0,018 x 21,6 x 1,73 53,8
Seo da fase R = ---------------------------- = ------------------------------- = ------ = 4,7 mm2
Vp 11.4 11,4
d) Conhecida a seo da fase R, teremos que a seo das outras dos fases ser:
Seo da fase S = Seo da fase T = Seo da fase R = 4,7 mm2
e) Posteriormente se estabelece a seo do neutro, considerando que por norma esta deve
ser como mnimo um 50 % do valor de uma fase:
Seo da fase R 4,7
Seo do neutro = ------------------------ = --------- = 2,35 mm2
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2.-Consumo indutivo
Para calcular a seo de uma linha monofsica desde a qual se alimentam consumos
monofsicos indutivos, se usa a seguinte frmula:
2l x x In
S = ------------------ = mm2
Vp
Se a linha de entrada trifsica e os consumos indutivos so monofsicos (motores,
transformadores, etc), temos que considerar que a corrente In aquela em fase com a
voltagem aplicada:
In = 3 x I x Cos
Assim, a frmula para o clculo de seo dos fios ou condutores de entrada ser:
2l x x In x 3 x cos
S = ------------------------------------- = mm2
Vp
Se o consumo indutivo monofsico, dever ser conectado s linhas em estrela, pois
necessrio um neutro. Alm disto este consumo monofsico dever ficar balanceado nas
trs fases, com a finalidade de no sobrecarregar uma linha mais do que as outras.
Se o consumo indutivo trifsico, ele ser ligado as linhas em tringulo, por que no
necessrio o balanceio ou equilbrio de carga, devido a que corrente em cada linha ser a
mesma. Com a frmula indicada com anterioridade se determina a seo do alimentador
para consumo indutivo monofsico ou trifsico, conectados em estrela ou em tringulo.
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Problema
Com uma distancia de 100 metros se deseja alimentar um consumo de 50 A, o cos de
0,85 e a voltagem 380/220 V. O consumo de fora e iluminao.
Calcular a seo da linha de entrada ou alimentador:
l x x In x 3 x cos 100 x 0,018 x 50 x 1,73 x 0,85 132,345
S = ---------------------------------- = -------------------------------------- = --------- = 11,6 mm2
Vp 11,4 11,4
Nas instalaes de fora motriz, a seo dos condutores deve ser um pouco maior do que a
obtida mediante clculo, pois os motores absorvem, na partida, uma corrente muito maior
do que a normal de trabalho. Esta percentagem de segurana se trocar de acordo a
importncia da instalao.
CALCULO DE POTNCIA NAS CARGAS TRIFSICAS BALANCEADAS
Uma carga balanceada tem impedncia idntica no segundo bobinado, figura A. A
impedncia de cada bobinado em tringulo se encontra da mesma maneira que o Z e na
em estrela igual a Z . Para qualquer conexo, as linhas a, b e c proporcionam um sistema
de voltagem trifsica. O ponto neutro N na conexo em o quarto condutor do sistema
trifsico de quatro linhas.
a) Carga em balanceada b) Carga em balanceada
ZA = ZB = ZC = Z ZA = ZB = ZC = Z
Fig A: Tipos de cargas trifsicas balanceadas
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Numa carga balanceada ligada em , ao igual que nos bobinados de um transformador, a
voltagem de linha (VL) e a voltagem dos bobinados ou de fase (VF) so iguais, alm de que
a corrente de linha (IL) 3 a corrente de fase.
IL = 3 x IF
Numa carga balanceada ligada em a corrente de linha (IL) e a corrente no bobinado ou de
fase (IF) so iguais, por isto, a corrente In no neutro zero e a voltagem de linha (VL)
3 vezes a voltagem de fase.
VL = 3 x VF
Pelo conseguinte, as frmulas da potncia total em cargas ligadas em e em so iguais.
o ngulo de fase entre a voltagem e a corrente da impedncia de carga, assim que o
cos o fator de potncia da carga.
A potncia aparente total (ST), que se mede em volt - ampre e a potncia reativa total
(QT), medida em volt - ampre - reativo, esto relacionadas com a potncia real total (PT)
medida em watt. Por isto, uma carga trifsica balanceada tm una potncia real, uma
potncia aparente e uma potncia reativa dadas pelas seguintes equaes:
1.- Potncia aparente (ST)
ST = 3 x V x I = V.A.
2.-Potncia efetiva, ativa ou real (PT)
PT = 3 x V x I x cos = watt
3.-Potncia reativa (QT)
QT = 3 x V x I x sen = V.A.R.
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CARGAS TRIFSICAS DESBALANCEADAS
Uma propriedade muito importante de um sistema trifsico balanceado que a soma de
vetores das trs voltagens de linha (ou de fase) zero e a soma de vetores das trs correntes
de linha (ou de fase) igual a zero. Quando as trs impedncias de carga no so iguais, a
soma dos vetores e a corrente no neutro (In) no zero, e por isto, temos uma carga
desbalanceada. Ocorre um desbalanceamento quando na carga aparece um circuito aberto
ou um curto-circuito. Sim um sistema trifsico tm uma fonte de potncia e uma carga
desbalanceada, os mtodos para sua soluo so complexos. Consideremos unicamente
uma carga desbalanceada com uma fonte balanceada.
ST = K.V.A. QT = K.V.A.R.
FP = Cos
PT = KW
Relaes do tringulo de potncias em um circuito trifsico:
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CLCULOS FUNDAMENTAIS
1.- Clculo de seo para linhas monofsicas com consumos indutivos:
2L x x In x cos
S = -------------------------- = mm2 Vp = 6,6 V
Vp
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2.- Clculo de seo para linhas trifsicas com consumos indutivos:
L x x In x 3 x cos
S = ------------------------------------ = mm2 Vp = 11,4 V
Vp
3.- Converso de Hp a KW :
746 x Hp
KW = ----------------
100
4.- Clculo da In para motores trifsicos ou consumos trifsicos indutivos:
P
In = --------------------------------- = ampre
3 x V x cos x
5.- Clculo da In para todo tipo de consumo monofsico indutivo:
P
In = ---------------------- = ampre
V x cos x
6.- Clculo da In para todo tipo de consumo monofsico resistivo:
P
In = ------ = ampre
V
7.- Clculo da In para todo tipo de consumo trifsico resistivo:
P
In = --------------------- = ampre
3 x V x
SMBOLOS DE CONTROLE E FORA
a) Contacto fechado em repouso .
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b) Contacto aberto em repouso.
c) Contacto mvel.
d) Puxador com contacto fechado em repouso (N.C.)
e) Puxador com contacto aberto em repouso.
f) Interruptor final de carreira com contacto aberto em repouso.
g) Interruptor final de carreira com contacto fechado em repouso.
ELEMENTOS DE CONTROLE
Controle manual
Controle manual mvel (int. de chave)
Controle por leva
Controle automtico geral
Controle por presso
Controle por bia
Controle magntico
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Controle por motor
Mecanismo de fixao
Vlvula eletromagntica
Freio acionado pelo motor
ELEMENTOS DE CONTROLE ELETROMAGNTICO
Circuito magntico de um contator
Ej: Bobina de um contator
Circuito com rel de tempo
Circuito magntico com dois bobinados
Circuito com rel trmico
DESLIGADO COM INDICAO DE MEDIDA
Desligado com mnima tenso
Desligado por sobreintensidade
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Elemento de sinalizao
INTERRUPTORES
Interruptor unipolar
Interruptor tri- plo
Interruptor tri-plo
REPRESENTAO DE CONDUTORES E TERMINAIS
Conexo fixa
Terminal de conexo (no aparelho e
pode ser desligado)
Terminal de conexo no esquema
eltrico
Terminal de conexo no aparelho ou no
esquema de eltrico
Conexo rede.
N = condutor neutro.
T.p. = Condutor de proteo .
Tomada deslizante
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Tomada de corrente
Quadro dos aparelhos
Linha de separao de dois elementos.
Linha de A.C.C. entre vrios elementos.
Condutor principal no aparelho.
Condutor de controle no aparelho.
Condutor do circuito principal para sua
instalao posterior
Condutor do circuito de manobra para
sua instalao posterior.
Terra, smbolo geral.
FORMAS DOS CONTACTOS
Contacto fechado em repouso
Contacto retardado em repouso
Contacto aberto em repouso
Contacto adiantado em repouso
Contacto mvel
BOTES E PUXADORES
Contacto fechado em repouso (N.C.)
Contacto aberto em repouso (N.A.)
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Contacto aberto com fixao
INTERRUPTOR LIMITE OU DE FINAL DE CARREIRA
Contacto fechado em repouso
Contacto aberto em repouso
FUSVEIS
MOTORES
Motor monofsico.
Motor bifsico.
Motor trifsico.
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PRTICA
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CIRCUITOS ELTRICOS
1.- EQUIPAMENTO FLUORESCENTE COM BALASTRO SIMPLES
Um aparelho fluorescente est constitudo pelos seguintes componentes:
a) Suporte metlico.
b) Base simples e base arrancador.
c) Balastro.
d) Arrancador.
e) Tubo fluorescente.
Um equipamento fluorescente identificado pela quantidade de tubos e potncia de cada um.
Exemplo: 1 x 40 W, 2 x 40 W, 3 x 40 W, etc.
Estes aparelhos podem ser controlados por qualquer um dos interruptores mencionados
com anterioridade. Ao igual que nos casos anteriores, se deve ter cuidado em que seja a
fase a que se abra o circuito mediante o interruptor e que o condutor terra de proteo fique
unido ao suporte metlico.
Funo das partes
a) Arrancador (starter).- um interruptor automtico com o seu funcionamento se baseia
na dilatao de um bimetlico. Est formado pelas seguintes partes:
- Gs raro.
- Contacto fixo.
- Lmina bimetlica.
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- Condensador.
b) Lmpada fluorescente.- uma fonte de luz conseqncia do fenmeno produzido pelo
p fosfrico situado na parede interior do tubo, o qual ativado por uma descarga eltrica a
travs do gs contedo no tubo. O tubo fluorescente est constitudo da seguinte forma:
- Pintura fosforescente na parede interior do tubo.
- Alguns gotas de mercrio lquido.
- Gs argnio a baixa presso .
- 2 eletrodos de tungstnio (filamentos).
A lmpada fluorescente pode ter varias formas, sendo a mais utilizada a cilndrica alargada,
fabricando - se com potncias entre 20 e 40 W. Os eletrodos de tungstnio esto localizados
nos extremos onde ficam os terminais. Eles esto unidos s entradas do tungstnio
enroladas formando uma espiral.
O gs que fica no interior o argnio sob baixa presso e uma pequena quantidade de
mercrio, em estado liquido, quando o tubo no est ligado. Os ps fluorescentes se
encontram na fina pelcula que reviste o interior do tubo. Se trata de fsforo, sendo o mais
utilizado o fosfato de clcio ativado com antimnio e arsenato de magnsio. Estes ps so
os que transformam em luz visvel as radiaes emitidas pela descarga eltrica.
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Principio de funcionamento
Ao ser submetido o tubo a uma presso eltrica, se produz, a travs do mercrio que se
evapora, um arco voltaico que provoca radiao ultravioleta. Esta radiao se transforma na
luz caracterstica da fluorescncia ao estimular o revestimento foto-sensvel. Da
composio qumica de este ltimo depende o tono da luz emitida.
c) Balastro.- O balastro uma bobina sobre um ncleo magntico e sua funo limitar a
intensidade da corrente no tubo num valor adequado em quanto se produz o funcionamento.
Ligado fornece uma tenso superior da linha para produzir o arranque do arco no tubo.
Funcionamento total do equipamento
Ao conectar a alimentao ao circuito, a tenso aparece entre as duas laminas do partidor,
as que ao estar muito prximas, estabelecem a travs do gs de recheio um pequeno arco e
aumento de temperatura no interior do partidor. Isto face que a lamina bi metlica se
deforme e se ponha em contacto com a fixa, fechando o circuito de aquecimento .
Posteriormente, devido ao esfriamento, a lamina bi metlica volta a seu posio inicial,
abrindo rapidamente o circuito, o que produz uma sobre tenso no balastro e estabelece o
arco no tubo, com a conseguinte radiao de emisses . Quando a lmpada j est ligada, a
tenso entre as lminas do arrancador insuficiente e no produz efeitos sobre o tubo.
Equipo fluorescente de 1 x 40 W com balastro simples
a)Esquema eltrico
Esquema de execuo
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c)Esquema de uma s linha
Equipo fluorescente de 2 x 40 W com
balastro simples
a)Esquema eltrico
b)Esque
ma de
execu
o
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Esquema de uma s linha
O regulamento da eletricidade exige que
as lmpadas e artefatos indutivos tenham um
bom fator de potncia. Esta condio se obtm com a montagem de uma ou duas lmpadas
fluorescentes com balastro compensado.
Funes do balastro compensado
a) Evitar o efeito estroboscpico do equipamento que usa balastro simples (efeito de piscar
do tubo).
b) Melhorar ou corrigir o fator de potncia da montagem que provoca pequenas sobrecargas
nas linhas.
Esquema de um equipamento fluorescente de 2 x 40 W com balastro compensado
a) Esquema eltrico
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b)Esquema de execuo
c) Esquema de uma s linha
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Esquema eltrico de um balastro compensado de 2 x 40 W
TERMINOLOGIA
As normas eltricas utilizam uma srie de termos que necessrio manejar com
propriedade. Alguns so:
1.- Instalao eltrica: Obras de engenharia, maquinarias, ferramental, linhas, acessrios
e outros destinadas produo, transporte, converso, distribuio, utilizando a energia
eltrica.
2.- Instalao interior: Instalao eltrica construda em uma propriedade particular, para
uso exclusivo de seus moradores e que fica tanto no interior de edifcios como intemprie.
3.- Local de reunio de pessoas: Se consideram como tais os teatros, cinemas, salas de
conferncia, centros sociais, igrejas, centros de educao, hospitais, quartis, crceres,
hotis, restaurantes, cabars, cantinas, grandes locais comerciais e outros similares.
4.- Projeto: Conjunto de plantas e memria explicativa feitos com a finalidade de indicar a
montagem eltrica e quantidade de material necessrio.
5.- Locais perigosos: reas que tm risco de incndio ou de exploso pelas propriedades
dos materiais que se processam, manipulam ou armazenam.
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2.- LMPADAS INCANDESCENTES ALGENAS
Devido evaporao produzida no interior das lmpadas incandescentes convencionais,
estas s podem ser fabricadas com potncias restringidas e sua durao limitada. As
chamadas lmpadas algenas solucionam este problema a travs da aplicao, no interior
da bulbo, de um composto de iodo que produz uma reao sobre o filamento de tungstnio,
evitando a evaporao e conseguido assim, uma longa vida til e aumento de potncia com
tamanho reduzido e controle mais precisos do feixe luminoso.
A alta temperatura do filamento da lmpada incandescentes normal provoca a evaporao
de partculas de tungstnio e a condensao das mesmas na parede interna da bulbo, com o
conseguinte escurecimento do mesmo. Para evitar isto, se adiciona ao gs normal que se
encontra no interior da lmpada, um elemento qumico da famlia dos algenos (Iodo,
Cloro, Bromo, etc.), estabelecendo-se um ciclo de regenerao que evita o escurecimento
da lmpada.
Nestas lmpadas algenas, a temperatura da mesma o suficientemente alta como para no
se produzir a condensao. O tungstnio que se evapora do filamento se combina com o
algeno, gerando-se um composto gasoso de algeno-tungstnio. Quando este gs se
aproxima ao filamento incandescente se descompe, pela alta temperatura, em tungstnio
que volta a se depositar no filamento e volta a se iniciar o ciclo de regenerao .
A lmpada algena se fabrica com cristal de quartzo para permitir essas altas temperaturas
que o ciclo regenerativo do algeno necessita. Existem lmpadas algenas que so ligadas
diretamente a 220 V e outras a 12 V e tm uma potncia de 50 W. Elas se conhecem como
focos dicricos. Nesta lmpada, o refletor interno se baseia no principio dos espelhos
dicricos e refletem praticamente toda a radiao visvel, porm com 40 % do calor.
Instalao dos spots dicricos algenos de 12 V / 50 W
a) Esquema eltrico
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b)Esquema de uma s linha
3.- LMPADA FOTO ELTRICA (FOTOCLULA)
Se define como um interruptor acionado por luz. Seu aspecto fsico o seguinte e seus
terminais so codificados a travs das seguintes cores:
Vermelho (Red o R ) = Load. (Volta de fase)
Branco (White) = Neut ou comum (Entrada de neutro)
Preto (Black) = Line ou source (Entrada de fase)
Aspecto fsico de uma fotoclula Circuito interno de uma fotoclula
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Toda cela fotoeltrica est constituda pelas seguintes partes:
a) Resistncia dependente da luz (LDR).
b) Resistncia fixa (R).
c) Par bimetalico.
Funo de cada uma das partes
L.D.R.= um elemento que, ao no estar exposto luz, tem uma resistncia elevadssima e
impede a circulao da corrente a travs dele. Em cambio, quando fica exposto luz sua
resistncia diminui consideravelmente, situao que permite um elevado passo de corrente
a travs dele.
Resistncia fixa = Atua como aquecedor. Toda vez que o L.D.R. deixa passar corrente,
esta resistncia aumenta sua temperatura. e caso contrario seu copo no gera temperatura.
Par bimetlico = Este bimetlico tem a particularidade de se dilatar e se entortar toda vez
que a resistncia fixa aquecida. A curva do bimetlico provoca a abertura de um
platinado que atua como interruptor.
Caractersticas da voltagem e intensidade
Normalmente, toda fotoclula tem indicada a sua voltagem e a intensidade da corrente
mxima que pode suportar. Multiplicando estes dois antecedentes entre si e pela constante
0,9, teremos a potncia mxima que a fotoclula suporta.
Exemplo: Quantos centros de iluminao de 100 W pode controlar uma fotoclula na qual
estejam especificados os seguintes dados: AC 220 V/6 A?
P = V x I x 0,9 = 220 x 6 x
0,9 = 1188 W = 11 centros.
Instalao de uma
fotoclula para o controle
de trs luminrias
a) Esquema eltrico
P = V x I x 0.9 = W
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b) Esquema de uma s linha
c) Esquema de execuo
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4.- CIRCUITO DE CAMPAINHA
Est formado pelas seguintes partes:
a) Transformador.
b) Campainha.
c) Interruptor termomagntico.
a) Transformador para a campainha.- Fornece corrente alternada para alimentar o
circuito da campainha. de muito baixa tenso pois normalmente abaixa a voltagem da
rede a 10 e 12 V aproximadamente. Tambm existem transformadores para varias
voltagens, onde o menor sempre igual voltagem nominal de alimentao da campainha.
Para pequenos percursos sempre prefervel usar a tenso nominal. As tenses mais altas
do transformador se usaro para distancias mais compridas, com a finalidade de compensar
a queda de tenso na linha.
b) Campainha.- Funciona com baixas tenses entre 10 e 12 V, por isto necessitam de um
transformador. Podem ser classificadas em dois tipos:
- As alimentadas diretamente com 220 V.
- As que trabalham com tenses que ficam entre 10 e 12 V e necessariamente devem
utilizar transformador.
d) Interruptor termomagntico.- Atua s como elemento de proteo por possveis
sobrecargas ou curto-circuitos.
Esquema eltrico
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5.- REGULADOR DE LUZ (DIMMER)
O dimmer um sistema eletrnico que se encarrega de variar a luminosidade de uma
lmpada de filamento, vontade, segundo se necessita, produzido uma economia da
energia e aumentando a vida til da mesma e est baseado na modificao do valor da
tenso de alimentao. Nas seguintes figuras se mostram diferentes tipos de reguladores
(dimmer) de luz para lmpadas incandescentes e se mostra o seu esquema eltrico e seu
aspecto fsico.
Os reguladores ou controles eletrnicos de luminosidade podem regular o nvel de
luminosidade de uma forma contnua e gradual. Com o regulador de luz se pode regular
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qualquer tipo de lmpada incandescente, incluindo as algenas de alimentao direita. Nas
lmpadas algenas alimentadas com baixa voltagem, se necessita um regulador de luz
apropriado para o transformador. Outra aplicao que se l pode dar a um dimmer a
regulagem da temperatura em fornos e aquecedores eltricos, como assim tambm, regular
a velocidade de motores universais.
Montagem de um regulador de luz
O dimmer uma aparelho delicado e sua instalao exige muito cuidado. Na hora se devem
tomar as seguintes precaues:
a) Afrouxar os parafusos que sujeitam o interruptor caixa da parede e retire-a. Os fios
eltricos que se encontram nos terminais do interruptor devem ser desligados.
b) Os fios eltricos que foram desligados dos terminais do interruptor devem ser ligados
com os fios que saem do dimmer, como mostra a figura. As pontas devem ser isoladas com
fita isolante ou conectores de presso .
c) Se ligam os fios e o dimmer dentro da caixa da parede procedendo a montar os
parafusos. A seguir monte a tampa sobre a caixa colocando os parafusos e o knob.
d) Agora pode restabelecer a energia eltrica e verificar se a lmpada varia sua
luminosidade ao girar o knob do dimmer.
Regulador de luz em instalaes comutadas
Os reguladores de luz no s se vendem como interruptores, tambm se vendem como
comutadores. Isto significa que podem ser instalados no local de um interruptor normal. Em
este caso um dos interruptores ser o regulador da luz e o outro um interruptor normal. Se
ligada a luz desde um dos interruptores, esta ter a intensidade marcada no regulador de
luz.
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6.-DETECTOR DE MOVIMENTOS COM RAIOS INFRAVERMELHOS
O detector passivo a raios infravermelhos um dispositivo com condies de receber a
mnima variao de energia trmica presente na zona controlada. Em presencia de um
corpo quente e em movimento, o aparelho adverte a variao de energia e manda
diretamente um sinal a um aparelho eltrico utilizado como testemunha.
Exemplos de aplicaes
a) Economia de energIa eltrica.- O detector permite o controle da iluminao de locais
ao passo das pessoas. Por exemplo, locais de servio, pores, garagens, iluminao de uma
vitrina somente quando um interessado fica perto dela, etc.
b) Maior conforto.- O detector permite o controle das luzes e a apertura de portas sem ter
que acionar diretamente interruptores de comando, por exemplo, sob condies
atmosfricas desagradveis .
c) Pr alarma.- Iluminao automtica de uma zona de interes ao ficar perto das pessoas
(recintos, jardines, etc.).
Nota: Em uma instalao certa evite que os raios de deteno sejam dirigidos diretamente
contra fontes de interferncia (por exemplo, lmpadas incandescentes, fontes de calor,
condicionadores de ar, etc.).
AJUSTES DO SENSOR
a) Ajuste da temporizao.- Permite ajustar o tempo que permanecero as luzes ligadas
uma vez que for ligado o sensor.
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b) Ajuste da sensibilidade.- Permite ajustar o grau de sensibilidade do raio infravermelho,
para programar a interveno do detector durante o dia.
c) Ajuste dia-noite.- Permite ajustar o funcionamento do detector s para que trabalhe de
noite ou bem para que fique ligado de dia e de noite.
CONTROLE DE DUAS LUZES A TRAVS DO DETECTOR INFRAVERMELHO
Esquema eltrico
DETECTOR DE MOVIMENTO COM RAIOS INFRAVERMELHOS COM
ALARMA SONORA E LUMNICA
Execuo do circuito
Para a execuo do circuito se liga a fase de alimentao ao condutor de entrada caf do
sensor, em quanto que do condutor de sada vermelho do sensor se toma a volta de fase
para alimentar os seguintes pontos do circuito:
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INSTALAES ELTRICAS
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a) Contacto central dos porta lmpadas.
b) Contacto central do interruptor 9/12.
Desde o contacto lateral do interruptor 9/12 se liga um extremo do primrio do
transformador da campainha, em quanto o neutro alimenta ao outro extremo do primrio.
importante destacar que o neutro tambm deve alimentar ao condutor de entrada azul do
sensor e a os contactos laterais dos porta-lmpadas.
7.- AUTOMTICO OU RELGIO DE ESCADA
Os interruptores automticos de escada so dispositivos que se empregam quando o tempo
de funcionamento de uma iluminao de intervalos curtos e freqentes; por exemplo,
numa escada. Existem no mercado diferentes modelos de automticos de escada:
a) Automtico de pndulo (mecanismo de
relgio).
b) Automtico de escala trmico.
c) Automtico de escala eletrnico.
d) Automtico de escala com motor sincrnico.
Aspecto fsico de um relgio de escada
Explicaremos a seguir o funcionamento do interruptor automtico de pndulo, o qual consta
das seguintes partes:
- Um eletrom (E). Um mecanismo de
relojoaria (R) de pndulo (P) com peso, para a
regulagem do tempo desde 1 a 3 minutos.
- Um interruptor de mercrio (M) para 20 A/
250 V.
- Quatro terminais para ligar o circuito de
iluminao.
- Caixa de proteo de plstico.
Principio de funcionamento
Na figura se representa o esquema interior de
este automtico de escada, junto com a
instalao da iluminao que atua, assim como
seu funcionamento. O comutador exterior (C)
pode estar em duas posies diferentes de iluminao automtica ou permanente. No caso
de estar na posio automtica, ao atuar qualquer dos puxadores, o eletrom (E) se excita
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INSTALAES ELTRICAS
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e a corrente eltrica passa a travs dos contactos (A) e (B), fechados pelo interruptor de
mercrio (M). Assim se pe em funcionamento o mecanismo de relojoaria (R).
Simultaneamente se troca a posio do interruptor de mercrio (M) e o circuito se fecha
entre os contactos (B) e (C), ligando a iluminao. Transcorrido um tempo entre 1 a 3
minutos, se regula com o peso do pendulo (P), o interruptor de mercrio (M) volta
posio de repouso, abrindo o circuito entre os contatos (B) e (C), desligando a iluminao.
Se o comutador (C) est na posio de iluminao permanente, este permanece ligado at
que seja modificada sua posio.
ESQUEMA DO AUTOMTICO ELETRNICO DA ESCADA
O principio de funcionamento deste
circuito o seguinte: a fase alimenta
diretamente o contato (1) do automtico
da escada, ficando derivada
internamente a dois pontos especficos
que so:
a) Um dos contatos do interruptor
interno de comando.
b) A um sistema eletrnico de controle
de tempo que feche ao interruptor.
Desde o contato (3) do automtico da
escada, se obtm a volta da fase para a
alimentao do contato central de cada um dos porta-lmpadas a serem ligados.
O neutro alimenta aos seguintes pontos do circuito:
a) A um contacto dos interruptores N.A. que servem ativao do circuito. Desde a sada
de estes botes, ligados em paralelo, o neutro ser aplicado ao contato (2) do automtico da
escada e desde este ponto alimentar internamente ao outro contato do sistema eletrnico
de controle de tempo do fechamento do interruptor.
b) Ao contacto (0) do automtico da escada.
c) Ao contato lateral de cada um dos porta-lmpadas.
O tempo que as luzes ficam acessas regulado desde o automtico a travs de um
potencimetro rotativo. Suponha que o sistema se encontra ajustado para um perodo de
tempo de 1 minuto. Depois de ajustar o tempo e apertado qualquer um dos botes, o neutro
derivado como volta do neutro ao contato (2) do automtico e com isto fica alimentado o
sistema de controle de tempo que fica fechado o interruptor. De esta maneira fechado o
interruptor interno do automtico durante 1 minuto, obtendo-se sada da fase pelo contato
(3) do automtico. Isto permite que as luzes fiquem acessas durante esse minuto. Ao
finalizar este perodo de tempo o interruptor interno aberto e as luzes, apagam-se.
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INSTALAES ELTRICAS
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8.- INSTALAO DE UM PORTEIRO ELTRICO AUTOMTICO
Os porteiros automticos so usados para abrir automaticamente a porta de entrada de
prdios, casas, oficinas, lojas, etc. Segundo o sistema de funcionamento, elas podem ser
classificadas em trs grupos:
a) Porteiro automtico simples.
b) Porteiro automtico com comunicao auditiva.
c) Porteiro automtico com comunicao audiovisual.
Porteiro automtico simples
Com o porteiro automtico simples, unicamente se abre a porta de entrada desde o interior
do lar ou loja, quando algum chama desde o exterior, sem nenhum tipo de comunicao
auditiva ou visual. A montagem um boto e uma fechadura eltrica (eletrom) na porta
de entrada. O circuito se completa no interior da casa com uma buzina, que indica se
algum chama e o boto serve para ligar a fechadura eltrica. Na figura se representa o
esquema funcional e os circuitos
para uma instalao de porteiro
automtico simples de uma casa de
quatro andares.
Porteiro automtico com
comunicao sonora
O porteiro automtico com comu-
nicao auditiva ou sonora alem de
abrir a porta de entrada do prdio e
permite a comunicao entre a ca-
sa e a rua. Esto formadas pelas se-
guintes partes:
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a) Uma placa exterior (na rua) com botes para fazer as chamadas s diferentes casas e um
sistema de micro-telefones e alto-falante que permite a conversao entre a casa e a rua.
b) Vrios fones em cada casa e que permitem a comunicao com a rua.
c) Uma fonte de alimentao encarregada de fornecer a energia eltrica necessria ao
circuito.
d) Uma fechadura eltrica que atuada, desde o interior permite a abertura da porta.
e) Um transformador que reduz os 220 V da rede do lar para 24 V para atuar a fechadura.
Esquema eltrico de um porteiro de 6 pontos com comunicao sonora
Este porteiro, alm de cumprir
as funes de abertura e
fechamento de uma porta,
permite a comunicao entre a
casa e a rua. Consta das
seguintes partes:
a) Um transformador com 24
VAC na sada que servir para
alimentar a fechadura eltrica.
b) Uma fechadura eltrica com
alimentao para 12 VAC.
c) Seis microfones e cada um
deles com seis pontos de
conexo identificados.
d) Uma fonte de poder fornecendo 12 VDC para alimentar o sistema de comunicao.
Execuo do circuito
1.- Se ligam os terminais 1, 2 e 3 do frente da casa, com os terminais 1, 2 e 3 do primeiro
fone, com os terminais 1, 2 e 3 do segundo fone e assim com os outros fones.
2.- Posteriormente, o terminal L1 desde o frente da rua dever ser ligado com um dos
contactos de cada boto N.A. do mesmo.
3.- O contato livre de cada boto da frente da casa ou seja desde a rua, dever ser ligado
com o terminal 4 de cada fone em forma independente.
4.- Os terminais + e - do frente da rua devero ser alimentados com os 12 VDC da fonte.
5.- O primrio do transformador que alimentar fechadura eltrica dever ser ligada
rede de 220 V do lar.
6.- Os terminais S1 dos fones devero ser ponteados entre si.
7.- Os terminais S2 dos fones devero ser ponteados entre si.
8.- Um dos terminais da fechadura eltrica deve ser ligada a um dos terminais do
secundrio do transformador que alimentar fechadura.
9.- O outro terminal do secundrio do transformador dever alimentar qualquer dos
terminais marcados como S1 nos fones.
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INSTALAES ELTRICAS
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10.-O outro terminal da fechadura eltrica dever ser ligado com o terminal S2 de qualquer
dos fones.
11.-Revisar as ligaes e depois ligar o circuito para poder ser testado.
ESQUEMA DE MONTAGEM DE UN PORTEIRO ELTRICO DE 1 POSTO COM
FECHADURA ELTRICA.
9.- COMANDO DE LUZES COM TEMPORIZADOR CCLICO OU
INTERMITENTE.
Neste tipo de temporizador, o contato fecha e abre permanentemente em quanto fique
ligado ou energizado. O tempo que fica fechado ou aberto o contato est determinado pela
regulagem determinada pelo operrio.
Caracterstica de funcionamento
As caractersticas fundamentais de este temporizador especfico so duas:
a) O tempo de regulagem.- Pode ser ajustado pelo operrio a travs de um potencimetro
que fica na parte superior do temporizador. O tempo mnimo e mximo que pode ser
ajustado, mediante este potencimetro est, determinado pelos pontes entre os contatos 5, 6
e 7 do temporizador.
Tempo
Mn. Mx.
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INSTALAES ELTRICAS
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5...6...7 = 0,06---------------- 1,0 seg.
5...6...7 = 0,2----------------- 4,0 seg.
5...6...7 = 2,0----------------- 32 seg.
5...6...7 = 15----------------- 256 seg.
b) O ciclo de servio.- O ciclo pode ser simples ou intermitente e determinado a travs
das pontes que o operrio faa entre os contatos 1, 3, 4 e 5.
1...3...4...5 =
Simples
1...3...4...5 =
1...3...4...5 =
Intermitente
1...3...4...5 =
CIRCUITO ELTRICO DO SISTEMA DE COMANDO DE LUZES COM
TEMPORIZADOR INTERMITENTE.
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INSTALAES ELTRICAS
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Se ligado um interruptor na entrada do circuito, com a finalidade de ativar ou desativar o
circuito quando assim seja determinado pelo operrio. Sua regulagem do tempo deve ficar
entre 0,06 e 1,0 segundo, como mximo. Isto atingido fazendo as pontes dos contatos 5 e
7 da base do temporizador. Seu ciclo de servio deve ser intermitente, que se consegue a
travs da ponte entre os contatos 4 e 5 da base do temporizador. Se depois aberta a ponte
entre os contatos 4 e 5 do temporizador, se verificar que seu ciclo de servio troca da
posio intermitente para simples.
10.- CIRCUITO DE AVISO NA ESCURIDO
Este circuito funciona do seguinte modo: na presencia de luz-do-da, a fotoclula mantm
aberto seu contato interno, situao que impede que se alimente ao temporizador, o porta-
lmpadas e o circuito da campainha, por isto, eles permanecem inativos. Ao chegar a noite,
a fotoclula fecha seu contato interno e permite a alimentao do temporizador (contacto 7)
e o circuito da campainha (a travs dos contactos 8 e 5 do temporizador), permitindo que
este ltimo ligue sua campainha, segundo a programao do temporizador.
Depois que foi atingido o tempo do temporizador, o contacto do temporizador cambia (se
abre 8 e 5 em quanto fechado 8 e 6), desligando-se a campainha e ligando-se o porta-
lmpada pelo tempo que fica escuro ou que a escurido. De esta forma, o circuito avisa
quando de noite a travs da campainha e logo depois ligada a luz, mantendo a zona
iluminada durante a noite toda.
CIRCUITO ELTRICO DO SISTEMA DE AVISO DE FALTA DE LUZ
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INSTALAES ELTRICAS
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Execuo do circuito
Se procede a ligar a fase ao condutor negro da entrada da fotoclula. Desde este condutor
da sada da fase (da cor vermelha) se alimenta ao contacto 7 do temporizador e ao contacto
8 do mesmo. A seguir se toma a volta de fase desde o contacto 6 do temporizador e se
alimenta o contacto central do porta-lmpadas. Desde o contacto 5 do temporizador se toma
uma segunda volta de fase para alimentar um dos terminais do primrio do transformador
da campainha. O neutro dever alimentar os seguintes pontos do circuito:
a) Ao condutor de entrada branco da fotoclula.
b) O extremo livre do transformador da campainha.
c) O contacto 2 do temporizador.
d) O contacto roscado do porta-lmpadas.
11.- COMANDO DE LUZES COM TEMPORIZADOR SIMPLES E FOTOCLULA.
a) Esquema eltrico
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Caractersticas do circuito
Este circuito no funciona durante o dia pois a fotoclula, na presencia de luz-do-da,
funciona como um interruptor aberto. Ao chegar a noite e interruptor estiver fechado, a
fotoclula fecha seu contacto, permitindo a alimentao do temporizador. Se o
temporizador fosse programado pelo usurio para 5 minutos, o contacto 8 e 5 do mesmo se
mantm fechado por esse mesmo perodo de tempo e as luzes 1 e 2 se mantero acessas
durante igual perodo de tempo. Logo de passar este tempo, o contacto 8 ligado com o
contacto 6 e as luzes 1 e 2 apagam e a luz 3 acende. O circuito permanece em estas
condies enquanto seja de noite. A repetio da seqncia se logra a travs do interruptor
9/12.