ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO MERCADO VOLUNTÁRIO DE CARBONO
ATRAVÉS DO RESTAURO FLORESTAL
Sobre Higino Martins Aquino Júnior Empreendedor socioambiental e produtor de mudas florestais. É administrador de empresas e diretor de Desenvolvimento do Instituto Brasileiro de Florestas, atua na criação e gestão de projetos socioambientais. Especialista no planejamento e gestão de viveiros florestais e projetos de geração de créditos voluntários de carbono através da restauração florestal, mercado que atua desde 2007. É membro do conselho de administração do IBF e atua como coordenador de programas de restauração florestal através de projetos socioambientais. Está empenhado na iniciativa mundial do IBF para o plantio de 200 milhões de árvores.
Principais Ações do IBF
Programa Semear – Produção de Mudas
Programa Plante Árvore – Sequestro de CO2
Pagamento Verde – TI Verde
Comunidade www.plantearvore.org.br
Loja Virtual www.clickmudas.com.br
O Mercado de Carbono surgiu a partir da criação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), durante a ECO-92, no Rio de Janeiro. Em 1997, com a assinatura do Protocolo de Kyoto, que estabeleceu metas de redução de gases poluentes pelos países desenvolvidos que se comprometeram em reduzir as emissões, em média, 5% abaixo dos níveis registrados em 1990, para o período entre 2008 e 2012, também conhecido como primeiro período de compromisso.
Origem do Mercado de Carbono
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Origem do Mercado de Carbono
Foi através do Protocolo de Kyoto, que surgiu então o mercado mundial de carbono, dando origem ao mercado de carbono regulado ou Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). (GUTIERREZ, 2007)
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Além do MDL, existe também o Mercado Voluntário, onde empresas, ONGs, instituições, governos, ou mesmo cidadãos, tomam a iniciativa de reduzir as emissões voluntariamente.
Origem do Mercado de Carbono
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Os créditos de carbono (VERs - Verified Emission Reduction) podem ser gerados em qualquer lugar do mundo e são auditados por uma entidade independente do sistema das Nações Unidas.
Origem do Mercado de Carbono
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
O mercado voluntário é financiado por organizações e indivíduos que querem neutralizar o impacto das emissões produzidas pelas suas atividades. Para isso, investem em projetos que têm como objetivo reduzir as emissões de GEEs, através da compra de créditos de compensação.
Origem do Mercado de Carbono
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Estes são normalmente instrumentos financeiros negociáveis chamados Reduções Verificadas de Emissão (VERs - Verified Emission Reductions), os quais representam uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) reduzida ou deixada de ser emitida.
Origem do Mercado de Carbono
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Potencial do Mercado de Carbono
Atualmente, o Brasil é o país que tem o terceiro maior número de projetos de MDL registrados, ficando atrás apenas da China e da Índia.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Potencial do Mercado de Carbono
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
País Expectativa de redução anual
U$D milhões MtCO2e Participação
China 49,9 41% 465
Índia 16,9 14% 158
Brasil 15,9 13% 148
Coréia 12,3 10% 115
Outros 26 22% 243
Total 121,2 100% 1.129
Fonte: CDM Executive Board, BNDES - DEMES
O mercado mundial de carbono em 2009 transacionou mais de 4.717 MtCO2 e movimentou mais de 144 bilhões de dólares. O Mercado Voluntário representou apenas uma pequena parcela das transações realizadas no período; contudo, mostrou maturidade e consistência, influenciando as perspectivas dos principais participantes que acreditam no aumento das transações brasileiras para aproximadamente 400 MtCO2 em 2012, mais que o quádruplo das 94 MtCO2 e negociadas em 2009.
Potencial do Mercado de Carbono
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MDL x Mercado Voluntário
O MDL é composto por: Compradores: agentes que estão emitindo acima das suas metas de redução de emissões (emissões > permissões (meta). Vendedores: agentes que estão emitindo abaixo das suas metas de redução de emissões (emissões < permissões (meta)
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MDL x Mercado Voluntário
O Mercado Voluntario é composto por: Todas as negociações de créditos de carbono e neutralizações de emissões de gases do efeito estufa (GEEs) que são realizadas por empresas que não possuem metas sob o Protocolo de Kyoto e, por isso, são consideradas ações voluntárias.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Dentre os requisitos de elegibilidade de um Projeto de MDL destacam-se: Participação voluntária das Partes envolvidas, isto é, não há obrigatoriedade por Lei de se executar o projeto; Promoção de benefícios de longo prazo, reais e mensuráveis relacionados com a mitigação da mudança do clima; Redução de emissões adicionais as que ocorreriam na ausência do projeto.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Fatores que compõe o Preço de um Projeto: Competição do Mercado – Se o mercado é pouco ou muito competitivo Riscos envolvidos (alto/ baixo) – Risco de implementação (performance), risco regulatório (risco de aprovação pelas autoridades, aprovação de metodologia) e risco de crédito. Custos de transação (alto/ baixo) – Custos envolvidos na obtenção de informação (ausência de transparência) e nas negociações das cláusulas, condições e garantias dos contratos (ausência de padronização)
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Trajetória de um projeto de MDL Identificação do Projeto | Formulação do Projeto | Aprovação Nacional | Validação | Registro | Monitoramento | Verificação/Certificação | Emissão de CER | Submissão do PDD e do Relatório de Validação | Submissão do PDD e do Relatório de Aprovação | Nacional para validação | Submissão do Relatório de Monitoramento | Submissão do pedido de emissão de CER
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Mercado Voluntário
Não podem ser deduzidos das metas a cumprir no Protocolo de Kioto (não gera crédito certificado de carbono); O valor da doação não pode ser descontado da meta de redução dos países doadores; Podem entrar projetos com estruturas não reconhecidas pelo mercado regulado, como o REDD; Os principais Fundos são o “Forest Carbon Partnership Facility”, do Banco Mundial e o Fundo Amazônia, do governo brasileiro;
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
É essencial para consolidação do mercado voluntário nacional considerar os seguintes aspectos: Padronização - é ideal em um mercado de commodities que as suas propriedades sejam bem definidas e mensuráveis, de maneira a trazer uniformidade par elas. A melhor maneira de se atender a este critério é a utilização de padrões que regulamentam o desenvolvimento de projetos. Atualmente, no mercado voluntário, existem diferentes padrões de certificação para reduções verificadas de emissões (RVE), que definem regras para o desenvolvimento de projetos. Neste caso, os compradores tendem a preferir os tipos de certificação que mais se aproximam de seu objetivo ao comprar RVE;
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Liquidez - é um aspecto significante para a segurança do mercado e pode ser medida em termos de volumes transacionados, frequência e variação do preço das RVE. Em mercados líquidos, as grandes transações não interferem no preço da commodity de maneira significativa. A liquidez pode ser atingida com o aumento do mercado, por meio de uma estrutura que reduza o risco para todos os participantes, minimize o custo das transações e aumente a eficiência operacional do próprio mercado;
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Transparência - convém que todas as informações referentes ao mercado, como preço, volume e comportamento de transações, sejam acessíveis, claras e divulgadas de maneira confiável. Quanto maior a facilidade de acesso aos dados, maior a segurança que o mercado oferece a todos os participantes; e
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Previsibilidade - atribuir preços corretos aos produtos é imprescindível para que o mercado assuma sua função econômica. Por isso, é importante estabelecer mecanismos que diminuam as incertezas do mercado para todos os participantes em relação ao preço de demanda.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Principais padrões de qualidade de projetos voluntários
Gold Standard – O GS foi criado por ONGs ambientais (como a WWF) com o objetivo de garantir a qualidade das neutralizações de carbono e aumentar os benefícios extras melhorando e aumentando os processos já estabelecidos pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Para projetos de grande escala, os pré-requisitos do GS são iguais ao do MDL. Para projetos de pequena escala, diferentemente do MDL, o GS exige comprovação da adicionalidade. Certifica tanto projetos de MDL quanto os do mercado voluntário. Preços dos créditos: VERs - €10 a 20 e CERs - acima de €10
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Principais padrões de qualidade de projetos voluntários
Voluntary Carbon Standard – O VCS pretende ser um padrão de qualidade universal, com obrigações administrativas e custos reduzidos, e planeja desenvolver testes de desempenho bases para garantir a adicionalidade. Tais ferramentas ainda não foram desenvolvidas. O VCS foi criado por instituições que atuam no mercado de carbono como o Climate Group, a Associação Internacional de Comércio de Emissões (IETA) e o Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD. Preços dos créditos: €5 a 15
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Principais padrões de qualidade de projetos voluntários
VER – O VER, criado por empresas do setor como a TÜV SÜD, oferece uma abordagem similar ao MDL para desenvolvedores de projetos que já estão familiarizados com os procedimentos de projetos que estão fora do escopo do MDL. Preço dos créditos: €5 a 15 Programa de compensações da Bolsa do Clima de Chicago (CCX) – A CCX foi pioneira em estabelecer um mercado de carbono nos EUA. Este padrão de neutralizações faz parte do programa de ‘cap-and-trade’ (metas e comércio) da bolsa. Preço dos créditos: €1.2 a 3.1
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Principais padrões de qualidade de projetos voluntários
Voluntary Offset Standard – O VOS foi criado por indústrias financeiras e empresas do setor para diminuir os riscos para os compradores do mercado voluntário, por isso, seque fielmente os requisitos do MDL. Climate, Community and Biodiversity Standards – O CCBS criado por ONGs como a Nature Conservancy e grandes empresas para dar apoio ao desenvolvimento sustentável e conservação da biodiversidade. O CCBS é apenas um Padrão de Desenho de Projetos e não verifica a quantidade de emissões reduzidas. Preço dos créditos: €5 a 10
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Principais padrões de qualidade de projetos voluntários
Plan Vivo – O Plan Vivo, criado por ONGs ambientais e sociais, tem por objetivo promover a sustentabilidade da vida rural através de recursos financeiro ligados ao carbono. A verificação por uma terceira parte não é exigida, mas é recomendada. Preço dos créditos: €2.5 a 9.5
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Principais padrões de qualidade de projetos voluntários
Plante Árvore – O Programa Plante Árvore de carbono florestal desenvolvido pelo IBF tem como foco projetos de restauração florestal de APPs, integrando ações voluntárias do setor privado, atualmente gerencia 30 mil toneladas monitoradas, mais de 6 milhões de toneladas em fases intermediárias, e mais de 30 milhões de toneladas
em fase de registro. Preço dos créditos: R$ 12 a 40
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
A ESCOLHA TIPO DE MERCADO A TRABALHAR: MDL OU MERCADO DE CARBONO VOLUNTÁRIO?
Alguns fatores irão contribuir para decisão de qual é a melhor opção MDL ou Mercado Voluntário. Por isso antes da formulação de um projeto é necessário escolher antes o mercado que irá atuar, porém esta escolha vai depender de uma série de fatores.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
MDL x Mercado Voluntário
Ex: Possibilidade de obtenção de crédito de carbono por meio de um Projeto de Restauração Florestal: Através de um Projeto de MDL No Mercado de Carbono Voluntário
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Principais fatores a serem analisados para saber a opção ideal
Tamanho da área – O Protocolo de Kyoto não define nenhuma medida mínima, mas para um projeto ser viável financeiramente ele precisa ser maior, no caso dos reflorestamentos, com uma área de aproximadamente 3.000 hectares. Áreas menores tornam-se viáveis somente para desenvolvimento de projetos voltados para o mercado voluntário de reduções, fora de Kyoto. Um exemplo deste mercado é a Bolsa do Clima de Chicago, onde você pode fazer um projeto ao juntar várias áreas, pois não há tantos pré-requisitos a serem cumpridos como em Kyoto.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Principais fatores a serem analisados para saber a opção ideal
Quantidade de carbono gerada – De acordo com a Ecosecurities, um projeto de MDL deve gerar, no mínimo, 10 mil RCEs por ano para pagar todos os custos de transação e obter uma quantidade significativa de benefícios financeiros, já os projetos para o mercado voluntário podem ser comercializados com menores quantidade de carbono.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Principais fatores a serem analisados para saber a opção ideal
Valor do projeto – Os projetos de MDL são mais caros devido, a maior exigibilidade para aprovação, então deve ser levado em conta as condições de pagamento para escolha do tipo de projeto.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Principais fatores a serem analisados para saber a opção ideal
Tempo de aprovação – Projetos de MDL, são processos mais lentos devido ao grau de complexibilidade e as etapas para sua aprovação, podendo demorar em torno de 7 anos para sua aprovação, já os projetos de carbono voluntário podem ser aprovados em até 1 semana.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO Antes de começar a elaboração de um Pré-Projeto/Projeto é fundamental a composição uma excelente equipe de projetos. Uma equipe tem um importante lugar em sua vida profissional e pessoal. Mas nem todo grupo é uma equipe e nem toda equipe é eficiente.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Itens fundamentais para ser um bom GERENTE DE PROJETOS
Bom comunicador Ético Desembaraçado Líder Negociador Organizado
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO
12 fases
1. Planejamento estratégico 2. Desenvolvimento conceitual 3. Estudo de viabilidade 4. Revisão conceitual 5. Pesquisa de mercado 6. Elaboração do projeto
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO
12 fases
7. Negociação do projeto 8. Implantação do projeto 9. Monitoramento do projeto 10.Implementações de correções necessárias 11.Avaliação do projeto 12.Encerramento do projeto
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO FASE CONCEITUAL
O projeto é elegível? Quanto custará o Projeto?
Quando o projeto estará disponível? O que o projeto realizará?
Qual será a duração do projeto? Qual será o impacto do projeto?
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO FASE CONCEITUAL
Esta fase fornece oportunidade para rever e confirmar a decisão de continuar com a elaboração e implementação do projeto.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO FASE CONCEITUAL
Critérios de elegibilidade
Tais critérios podem relacionar-se à situação fundiária ou à regularidade ambiental da propriedade, ao tipo de cobertura florestal existente, à data em que a cobertura florestal foi retirada, entre outras possibilidades.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO FASE CONCEITUAL
Situação fundiária e regularidade ambiental
da área do projeto
Caso exista algum tipo de disputa pela posse ou pelo direito de uso da área do projeto, é
importante que isso seja apresentado de forma bem clara
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO FASE CONCEITUAL
Licenças necessárias para a implementação
do projeto
Caso as licenças já tenham sido emitidas, apresente cópias ou referência a tais licenças
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO FASE CONCEITUAL
Direito legal sobre os créditos gerados pelo
serviço ambiental
O projeto deve descrever o direito de propriedade sobre os créditos gerados pelo
serviço ambiental
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
CONCEITOS BÁSICOS DE UM PRÉ-PROJETO PRÉ-PROJETO OU ANTEPROJETO
Entidades que negociam projetos em fase conceitual: IBF Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A. JMalucelli & CMC Ambiental; EcoSecurities; e Outros.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 1
Justificativa do projeto Antecedentes e contexto do projeto Situação atual / apresentação do problema Situação esperada ao final do projeto Beneficiários Parceiros Duração e custo
Considerações especiais
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 1
Localização da área do projeto Uso do solo na área do projeto Descrição do ambiente
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Biomassa viva Biomassa morta
Biomassa arbórea acima
do solo
Serrapilheira
Biomassa não-arbórea
acima do solo
Madeira morta no solo
(árvores caídas)
Biomassa sob o solo Solos orgânicos
Produtos madeireiros
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 1
Definição dos estoques de carbono a serem considerados
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 1
Avaliação de vazamentos Permanência (20, 30 40 anos) Adicionalidade – Atividades executadas de qualquer maneira, mesmo se não existisse o projeto, geralmente não são adicionais (Requerimento legal, Barreira financeira, Prática comum, Mensuração dos benefícios,
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 1 Outros Elementos Seguro Poupança Buffer
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 1
PLANO DE MONITORAMENTO
Benefícios ao serviço ambiental, gerados pelo projeto: descrever a metodologia utilizada para o monitoramento periódico. No caso de projetos de carbono, o plano de monitoramento periódico deve incluir: baseline, permanência, vazamentos, aumento do estoque de carbono, cobertura florestal e taxas de desmatamento na região de referência.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2 Objetivos Gerais Objetivos Específicos Etapas Atividades Indicadores e Formas de Verificação Fatores de Risco e Fatores Mitigantes Cronograma Orçamento
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2 Anexos Descrição da instituição e seus membros Memória de Cálculo Modelo dos Projetos Técnicos e Metodologias Descrição detalhada dos recursos humanos com descrição de cada função Descrição detalhada dos recursos materiais Fotos etc...
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANEJAMENTO
Determinar a etapa e os indicadores de verificação mensuráveis; Determinar as tarefas a serem completadas durante sua execução; Elaborar o cronograma destas atividades; Alocar recursos humanos e materiais; e Elaborar o cronograma de desembolso do projeto.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Data de término do projeto; Pessoas envolvidas na elaboração do plano de trabalho; Sócios; Nome do projeto;
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Antecedentes do projeto; Etapas; Indicadores mensuráveis de sucesso; Contribuição de cada sócio; e Fatores de risco.
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Como vamos ser capazes de verificar nossos indicadores?
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Formas de Verificação – Algumas fontes de informações para medir o sucesso de um projeto são: Entrevista com sócios do projeto, dos financiadores aos beneficiários; Relatórios e arquivos do projeto; Informações coletadas por outros (Agência, Governo ou ONGs)
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Suposições – são fatores críticos no desenvolvimento de um projeto. A suposição é importante? É pouca a probabilidade dela se tornar realidade? O que pode ser feito sobre isso?
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Suposições
Pouco Crítica e Pouco
Provável
Pouco Crítica e Muito
Provável
MUITO CRÍTICA e
MUITO PROVÁVEL
Muito Crítica e Pouco
Provável
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Objetivo Geral É consistente com os planos estratégicos da instituição; É consistente com a política de desenvolvimento da região; É suficientemente justificável.
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Objetivos Específicos O público alvo esta especificado; podemos esperar uma contribuição significativa para o alcance do objetivo geral É realístico e preciso; É mensurável e verificável.
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Atividades Todas as atividades necessárias para se conseguir as etapas esperadas, e apenas estas estão incluídas
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Fatores Externos – Estão formulados de forma precisa positiva e definidos de forma verificável Indicadores – Eles são especifico em termos de qualidade, quantidade, prazo, localização e público alvo
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
CRONOGRAMA
Completo, ter todas as atividades listadas; Compreendido pela equipe do projeto; Capaz de identificar e destacar as atividades e o conjunto de atividades críticas; Capaz de mostrar a interdependência entre atividades;
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
CRONOGRAMA Claro ao definir o inicio e o fim de cada atividade; Atualizado, modificado quando necessário e flexível em sua aplicação; Baseado em estimativas de tempo realistas de acordo com a disponibilidade dos recursos; Compatível com os planos dos outros sócios que irão utilizar os mesmo recursos.
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
ORÇAMENTO
Custos de pessoal Custos de benefícios Custos de manutenção Custos diretos diversos
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
ORÇAMENTO
Observar orçamento por árvore trabalhado pelo IBF na página 30.
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ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O que monitorar e avaliar? Que instrumento de monitorar usar? Quando monitorar e avaliar? Quem deve monitorar e avaliar? Onde o monitoramento e a avaliação devem ocorrer?
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
RELATÓRIO DESCRITIVO E FOTOGRÁFICO
Situação das atividades do projeto; Cronograma; Orçamento; Metas alcançadas, perdidos e por alcançar; Reuniões e correspondências importantes; Relatório técnico da área em restauração; Clipping do projeto.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
RELATÓRIO DESCRITIVO E FOTOGRÁFICO
Quais as atividades foram completadas; Quais atividades foram iniciadas; Quais atividades estão prontas para serem iniciadas; Quais as razões das divergências com cronograma/ orçamento; A correspondência enviada e o que está planejado para aproximo período.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Mudanças durante a implementação do Projeto
Mudanças gerenciais – O gerente deve apresentar não apenas o problema, mas soluções alternativas e o impacto de cada uma no orçamento, qualidade, cronograma e nos objetivos/atividades.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
ELABORAÇÃO DO PROJETO – FASE 2
PLANO DE TRABALHO
Mudança de área do projeto
Áreas sugeridas para substituição é importante manter as características ou vantagens da primeira. Estas áreas devem ser colocadas a disposição do financiador durante a negociação, já prevendo uma possível desistência do proprietário. Outro fator importante é que as mudanças de áreas propostas tenham previsões contratuais.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Programa Brasileiro - Metodologia GHG Protocol
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
GHG Protocol Pontos fortes do programa brasileiro Acesso a instrumentos e padrões de qualidade internacional; Possui grandes empresas como membros e crescente adesão; Adaptada ao contexto nacional; Evento anual do programa; Registro público de emissões;
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
GHG Protocol Pontos fracos da Metodologia: Dificuldade no inventariado do etanol (é utilizado o mesmo gasto de gasolina)
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Presidente e fundador do Instituto Brasileiro de Florestas, biólogo, pesquisador e produtor de mudas florestais. Desenvolve pesquisa e produção de mudas nativas desde 1995. Coordenador Administrativo do IBF e trabalha na direção de Projetos Socioambientais que tem como objetivo difundir conhecimentos técnicos e científicos sobre as espécies da Flora Nativa e fomentar a restauração florestal de áreas de grande relevância socioambiental. Atua como diretor técnico do IBF com trabalhos na área de Botânica, com ênfase em Anatomia Vegetal. Especialista em Gestão Florestal, pertence ao corpo docente do MBA em Gestão Ambiental Integrada SENAI/PR. Solano é o idealizador e empenhado na iniciativa mundial do IBF para o plantio de 200 milhões de árvores.
Objetivos:
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Expor as técnicas e métodos para o desenvolvimento de projetos de captação de recursos no Mercado de Carbono Voluntário através da Restauração Florestal, desde a identificação das espécies nativas, demarcação de matrizes, coleta e processamento de sementes, produção das mudas em viveiros de tubetes, plantio e manejo de florestas destinadas ao sequestro e comércio voluntário de Carbono.
Capacitar empresas e agentes para elaboração de projetos de carbono através da Restauração Florestal.
Indicar os mercados mais atuantes e metodologias para o sequestro de carbono.
O IBF:
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
• Atuação no desenvolvimento do setor ambiental brasileiro; • Apoio a empresas e proprietários rurais na gestão e execução
de projetos e programas socioambientais; • Ações que congregam pessoas e empresas que tenham por
finalidade a restauração de florestas nativas em todo território nacional;
O IBF é a maior rede de produção de mudas nativas do Brasil, com produção de cerca de 18 milhões de mudas / ano,
utilizadas em plantios voltados ao restauro florestal.
Campanha – Plantio de 200 milhões de árvores
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Programa Plante Árvore • Ação voluntária do IBF.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Cases do IBF • Google; • Elektro; • Banco Matone; • Floresta Real – Banco Real; • Embaixada da Alemanha no Brasil; • Programa Hoje em Dia e A Fazenda – Rede Record; • Fundação SOS Mata Atlântica – Programa Click Árvore – Bradesco; • BNDES – OSCIP Gerar – Mater Natura; • Max Ambiental; • Reflorestamento para compensação e neutralização de CO2 para obtenção
do Selo Carbono Neutro e Carbono Zero
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Case: Leaseplan (Tetra Pak), bandUP!, Unimed Londrina e Muda Rock
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Associação Brasileira de Carbono Florestal – ABCARBONO.
A Associação Brasileira de Produtores de Créditos de Carbono Florestal (ABCARBONO) é uma associação sem fins lucrativos, com o objetivo de congregar pessoas e empresas produtores de créditos de carbono florestal.
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
“Implantação, execução do Projeto Técnico de Restauro Florestal visando obtenção de
Créditos de Carbono”
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Critérios Técnicos de Elegibilidade
• Comprovação de que áreas foi desmatadas antes de 1990; • Áreas de árvores ou arbustos com porte acima de 3 m de altura
não enquadra no projeto. • 1 hectare de área degradada com mais de 49% de sua área em
processo de regeneração natural onde constar plântulas ou árvores que poderão formar um individuo maior que 3m de altura não se enquadra no projeto.
• As áreas isoladas a serem florestadas deverão ser maior que 1 ha,
• Floresta, de acordo com o IPCC (1997), é uma área mínima de terreno de 0,05 a 1 hectare
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Critérios de Adicionalidade • Geração de emprego e renda; • Ações voltados ao empreendedorismo • Trabalho com Comunidades com IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano) abaixo da média nacional; • Conservação do solo, retauro APPs em topos de morro e
enconstas; • Preservação dos recursos hídricos, priorizar áreas de Mata
Ciliar; • Resgate da fauna e flora; • Biodiversidade; • Restauro Social. • Educação Ambiental;
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Geração de emprego e renda
Programa Sementes do Trabalho
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Geração de emprego e renda - Sementes do Trabalho
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Geração de emprego e renda - Sementes do Trabalho
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Geração de emprego e renda
Programa Floresta Real
Elaboração de Projetos de Créditos de Carbono Voluntário
Case: Programa Floresta Real Fundos Floresta Real Um fundo de investimento de Renda Fixa pioneiro e inovador, com benefícios Socioambientais. Os Fundos de Renda Fixa buscam retorno financeiro por meio de investimentos em ativos de renda fixa, de taxa de juros e índices de preços. Com o Fundo Floresta Real você rentabiliza seu investimento e ainda tem o direito a receber o valor financeiro, referente aos Créditos de Carbono originados pelo Programa Floresta Real.
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*A cada R$ 25.000,00 aplicados no Fundo e nele mantidos pelo período de três anos consecutivos, contados da data de fechamento do Fundo para captação, o BANCO SANTANDER lhe assegura o direito ao recebimento de um valor em Reais correspondente a um Crédito de Carbono gerado pelo Programa Floresta Real. O valor em Reais será pago com base na cotação do Crédito de Carbono em vigor no primeiro dia útil após o final do referido período de 3 anos.
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O Programa Floresta Real ainda está em fase de desenvolvimento de Documentação da Concepção do Projeto - PDD (Project Design Document) e precisa de aprovação do Governo brasileiro e das Nações Unidas para ser incluído como projeto MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) e receber os Créditos de Carbono.
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Independentemente da aprovação do Programa Floresta Real como um projeto MDL, os cotistas do Fundo Floresta Real, terão assegurado o direito ao recebimento do valor financeiro referente aos créditos de carbono que obtiveram com o investimento no Fundo.
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Geração de emprego e renda
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Geração de emprego e renda
Programa Viveiro Familiar
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Case Programa Floresta Real – Viveiro Familiar – Prado Ferreira
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Case Programa Floresta Real – Viveiro Familiar – Prado Ferreira
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade
Restauro social
Programa Semear
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Restauro Social
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Restauro Social – Programa Semear
Penitenciária “João Augustinho Panucci” – Marabá Paulista/SP
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Restauro Social – Programa Semear
Penitenciária “Sgto. PM Antonio Luiz de Souza” de Reginópolis II
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Restauro Social – Programa Semear
Penitenciária “Ten. PM José Alfredo Cintra Borin Souza” de Reginópolis I
Promotor Luis Carlos de Bauru e Anderson (P1 de Reginópolis)
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Restauro Social – Programa Semear
Treinamento de sentenciados na Penitenciária Compacta de
Dracena/SP
Treinamento de agentes penitenciários no Curso de produção
de Mudas Nativas promovido pelo IBF
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Restauro Social – Programa Semear
Vencedor da Categoria Inovação em Gestão Pública – Prêmio Gov. Mário
Covas Antonio Simini – Promotor Público de Dracena em reunião sobre o Programa
Semear
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Sequestro de Co2
Programa Carbono Social
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Sequestro de Co2
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Educação Ambiental
Floresta Google Projeto Doodle 4 Google
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Educação Ambiental – Doodle 4 Google
Doodle4Google
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Cases IBF: Critérios de Adicionalidade Educação Ambiental – Floresta Doodle
Doodle4Google
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Implantação e execução do Projeto Técnico de Restauro Florestal
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Certificações:
• Certificado de Regularidade – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) Número de cadastro: 5050295
• Certificado de Registro - Sistema Estadual de Reposição Florestal Obrigatória (SERFLOR) Número de registro: 1301010003074
• Certificação Técnica – Inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Número de cadastro: PR-03887/2010
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Implantação, execução do Projeto Técnico (negociação) Cadastro e prospecção das propriedades rurais potencias para o plantios;
Site do Programa Plante Árvore
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Implantação, execução do Projeto Técnico (negociação) Avaliação técnica da área;
Prospecção e cadastro de área
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Implantação, execução do Projeto Técnico (negociação) • Consultar os órgãos ambientais sobre a existência de AIAs (autos de
infração ambiental) nas propriedades em questão antes da formalização com o proprietário/responsável legal;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (negociação) • Negociação com o proprietário; • Contrato de sessão de áreas com o proprietário rural (com encargos,
doação de mudas com encargos, sem encargos ou encargos mínimos e fomento florestal;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Levantamento florístico; • Elaboração do Plano de Recuperação
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Aprovar as áreas para plantio junto aos órgãos ambientais; • Demarcação de matrizes arbóreas. • Seleção das espécies adaptáveis;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Coleta de sementes;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Produção das mudas; • Expedição das mudas;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Escolha das mudas;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Problemas com mudas produzidas em sacos plásticos
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Problemas com mudas produzidas em sacos plásticos
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Preparo do terreno; • Combate à formiga; • Limpeza geral da área de plantio; • Abertura de covas; • Adubação de base;
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização)
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização) • Plantio; • Irrigação (se necessária); • Replantio; • Coroamento e/ou capina geral; • Adubação de cobertura; • Manutenção de cercas e aceiros; • Combate à formiga; • Adubação de cobertura.
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Implantação, execução do Projeto Técnico (operacionalização)
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Auditoria, relatórios técnicos e monitoramento • Laudo emitido por Responsável Técnico Habitado; • Recolhimento de ART; • Relatório Fotográfico; • Auditoria externa; • Inventário florestal.
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Auditoria, relatórios técnicos e monitoramento
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Auditoria, relatórios técnicos e monitoramento
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Auditoria, relatórios técnicos e monitoramento
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Auditoria, relatórios técnicos e monitoramento
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Auditoria, relatórios técnicos , monitoramento e prestação de contas
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Auditoria, relatórios técnicos e monitoramento
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Presidente do HSBC - Fernando Alves Moreira
Humanitare – Ano Internacional das Florestas
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Chris Flores – Embaixadora do Ano Internacional das Florestas
Cartão Plante Árvore – Chris Flores
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” Neutralização de carbono – Programa “Hoje em Dia
http://www.youtube.com/watch?v=MB_a23Uu_iY&list=UUcwAONfngS2vcLzBqrSetYg&index=5&feature=plcp
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