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5/9/2018 INFECÇÃO CRUZADA COPIA - slidepdf.com

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CONTROLE DE INFECCÃOCRUZADA NO

CONSULTÓRIOODONTOLÓGICO

Marcos André



CONTROLE DE INFECCÃO

NO CONSULTÓRIOODONTOLÓGICO

Marcos André



CONTROLE DE INFECÇÃO� Visa impedir a penetração de

microorganismos em locais onde eles não

existam previamente e evitar aportar novos

agentes à área já contaminada, garantindo

segurança aos pacientes e à equipe.

Marcos André.



A INFECÇÃO CRUZADA

PODE SER PREVENIDA SOB 5TÓPICOS PRINCIPAIS:

� História Médica e Odontológica;

� Proteção do Cirurgião Dentista e auxiliares;

� Eliminação do material contaminado;

� Limpeza da área de trabalho;

� Esterilização do instrumental.

Marcos Andre



PRINCÍPIOS DEESTERILIZAÇÃO

(1)

� ESTERILIZAÇÃO : Ë o processo que mataou remove todos os tipos de

microorganismos, inclusive os esporos

bacterianos

Marcos André




(3)

� ANTISSEPSIA : É a destruição dos germes

através do emprego de anti-sépticos.

Marcos André



ESTERILIZAÇÃO� Gases Químicos (Óxido de Etileno)

� Calor Seco (Estufa)� Calor Úmido (Autoclave)

� A Frio (Glutaraldeído a 2%).

Marcos André



O PROCESSO DE

ESTERILIZAÇÃO PODE SER DIVIDIDO EM :

Limpeza pré-esterilização (2)

Quando for limpá-los o auxiliar deve usar

luvas grossas domésticas, protetoresoculares e máscaras.

Marcos André



PRINCÍPIO DA

DESINFECÇÃODesinfecção

É a inativação de todos os microorganismos,

exceto as bactérias esporuladas

Marcos André



PRINCÍPIO DA

DESINFECÇÃOSanificação

Ë a redução do número de microorganismosviáveis a níveis de segurança julgadas pelas

normas de saúde pública. Não confundir

com esterilização.

Marcos André



SUGADORES� No final de cada dia, o sistema deve ser

lavado totalmente com um materialapropriado, para reduzir o crescimento

bacteriano durante a noite.

Marcos André



PROTEÇÃO PESSOAL E DO

PACIENTEAs mãos devem ser lavadas :

� Inicialmente ao atendimento de cada paciente e ao calçar as luvas;

� Imediatamente após a remoção das luvas;

� Quando as mãos forem contaminadas emcaso de acidente.

Marcos André



LAVAGEM DAS MAÕS



IMUNIZAÇÕES� Reduzem o risco de infecção e, por

conseguinte, protegem não apenas a saúdedos componentes da equipe, como de seus

pacientes e familiares.

Marcos André



HEPATITE B

� Vírus :Estável, resiste 60° C p/m, composto

alcóolicos ,fenólicos e amônia.

Presente no soro, irradiação UV.Perde sua infecciosidade 100°C após

5 min.

Período de incubação, cerca de 90dias.

Marcos André



INFECÇÃO CRUZADA� Transmissão de agentes infecciosos entre

paciente e equipe dentro de um ambiente

clínico.

Marcos André



A CONTAMINAÇÃO CRUZADA NOCONSULTÓRIO PODE OCORRER

POR 4 VIAS:

� De paciente para o pessoal odontológico;

� De pessoal odontológico para paciente;� De paciente para paciente, através do pessoal odontológico;

� De paciente para paciente, através de

instrumental, material e equipamentos.Marcos André




(2)

� ASSEPSIA : É o conjunto de meios usados

para impedir a penetração de germes em

locais os quais eles não existam.

Marcos André



ESTERILIZAÇÃO A FRIO

»GLUTARALDEÍDO A 2%

(Cidex,Germekil)

»Tempo ideal : 8 a 10 horas.

Marcos André



O PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO

PODE SER DIVIDIDO EM:

Limpeza pré- esterilização (3)

Após lavá-los com água corrente e sabão,

secar com toalha limpa e colocar para

esterilizar.

Marcos André



DESINFETANTES USADOS EM

ODONTOLOGIA� Álcool iodado;

� Hipoclorito de sódio a 1%, é indicado paradesinfecção de instrumentos não metálicos,

bancadas, pisos e paredes;

� Glutaraldeído a 2%;

� Álcool etílico a 70%, não é recomendado para inativar o vírus da hepatite B e o HIV.

Marcos André



USO DE BARREIRAS

PROTETORASLuvas� Devem ser usadas para a proteção do

profissional e de seus pacientes, quandoforem tocar em sangue, saliva, mucosas etecidos.

Avental

� Deve ser usado sempre, para evitar acontaminação de suas roupas.

Marcos André



USO DE BARREIRAS

PROTETORASMáscaras

� Devem: Proteger contra a saliva,microorganismos, água do motor e gotículasde sangue; prover conforto e boaadaptação; não tocar lábios e narinas; não

embaçar o protetor ocular; não permanecer no pescoço; não irritar a pele; descartá-laapós o uso.

Marcos André



BIO - PROTEÇÃO



USO DE BARREIRAS PROTETORAS

Protetores Oculares� Devem proteger a mucosa de contaminantes

e acidente ocupacional; após o uso devemdescontaminados.

Gorro� Proporciona uma barreira efetiva contra

gotículas de salivas, aerossóis e sanguecontaminados, que podem ser lançados da

boca do paciente para o cabelo do profissional e auxiliar.

Marcos André



HEPATITE B� Tropismo pelo fígado, raro pâncreas e sangue

circulante.

� Período de incubação : cerca de 90 dias.

� Genoma formado de molécula de DNA.

� Quadro clínico: Início gripe, urticária ou artrite,dor no hipocôndrio direito.

� Avançada : icterícia, hepatomegalia, esplenomega-

lia colestase associada com fezes claras e prurido cutâneo.

� Fulminante : 1 % necrose, cel. Hepática.

Marcos André



TRANSMISSÃO VHB� Sangue humano infectado, saliva, sêmen, líquido

menstrual, secreções vaginais, secreções

nasofaríngea.

PREVENÇÃO VHB� Uso barreiras proteção mecânica, contato com

sangue e outros fluídos, descontaminaçãoinstrumentais, equipamentos e materiais, manejode objetos/resíduos contaminados.

Marcos André



VÍRUS HIV� Quadro clínico - linfoadenopatia, diarréias,

perda de peso, queda de cabelo.

� Distúrbios neurológicos, algumas doençasassociadas imunodepressão : candidíase,toxoplasmose, pneumonia, leucoplasia

pilosa, herpes e sarcomas.

� Diagnóstico sorológico: detecção anticorposdo antígeno e do genoma viral.

Marcos André



VÍRUS HIV� Tratamento : a medicina ainda não

descobriu a vacina para o HIV. Atualmentese faz o uso de um ³coquetel´ composto

por três drogas :1.Anti-retrovírus

2.Inibidor da transcriptase reversa

3.Inibidor de proteases.

Marcos André

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