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Inclusão de Crianças Especiais Inclusão de Crianças Especiais na Igreja na Igreja
Mônica CoroposMônica Coropos
11 de novembro/201311 de novembro/2013
DIA DE FESTA
Hoje e dia de festa: Aleluia!
Hoje e dia de cantar a Jesus, a Jesus!
Hoje e dia de festa: Aleluia!
Hoje e dia de cantar ao Senhor!
Ele vive, o meu Jesus vive: Aleluia!
Ele vive, o meu Jesus vive: Aleluia! Aleluia!
Rir é bom pra cantar(Mônica Coropos)
Há há há há há
Rir é bom pra cantar!
MINHA CANÇÃO (Chico Buarque)
DORME A CIDADERESTA UM CORAÇÃO
MISTERIOSOFAZ UMA ILUSÃO
SOLETRA UM VERSOLARGA MELODIASINGELAMENTE
DOLOROSAMENTEDOCE A MÚSICA
SILENCIOSALARGA MEU PEITO
SOLTA-SE NO ESPAÇOFAZ-SE CERTEZAMINHA CANÇÃO
RESTIA DE LUZ ONDEDORME O MEU IRMÃO....
CÂNONE DOS INSTRUMENTOS
O violino soando tão suaveParece, assim, que deseja cantar
A clarineta, a clarinetaFaz du-du-du-du-dê
A trombeta prateada fazTátárará Tararatatá
O tímpano toca sempre em dois tonsSeja este ou aquele são sempre dois tons
Conforme a Resolução número 2/2001, os alunos comnecessidades educacionais especiais aqui referidos são
aqueles que durante oprocesso educacional, apresentam:
I- dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de recursos pedagógicos adaptados, desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares compreendidas em dois grupos:
a) aquelas necessidades não vinculas a uma causa orgânica específica;
b) aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
II- dificuldades de comunicação e sinalização diferenciada dos demais alunosdemandando a utilização de linguagens e códigos aplicados;
III- altas habilidades/super-dotação, grande facilidade de aprendizagem que os levam a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes.
Para o auxílio a esses alunos, algumas ações estarão relacionadas ao trabalho realizado por profissionais da
educação, que necessitam estar preparados para atuar em classes comuns com alunos que apresentam alguma deficiência. Nesse sentido, o artigo 18 da Resolução
número 2/2001 aponta algumas competências necessárias ao professor:
√ perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos;
√ flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento;
√ avaliar, continuamente, a eficácia do processo educativo;
√ atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação especial.
O Parecer CNE/CEB 17/2001 deixa claro que
“cabe a todos”,
principalmente aos setores de pesquisa e às universidades, o desenvolvimento de estudos na busca
de melhores recursos para auxiliar/ampliar a capacidade das pessoas com necessidades
educacionais especiais de se comunicar, de se locomover e de participar de maneira, cada vez mais
autônoma, do meio educacional, da vida produtiva e da vida social, exercendo assim, de maneira plena, a sua
cidadania
Principais Deficiências
Mental● Segundo a AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental) e
DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), por deficiência mental entende-se o estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo: comunicação, cuidados pessoais, competência domésticas, habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários, autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e trabalho.
● A deficiência mental pode ser caracterizada por um quociente de inteligência (QI) inferior a 70, média apresentada pela população, conforme padronizado em testes psicométricos ou por uma defasagem cognitiva em relação às respostas esperadas para a idade e realidade sócio-cultural, segundo provas, roteiros e escalas, baseados nas teorias psicogenéticas.
● Dentre as deficiências podemos citar: Esclerose Tuberosa, Síndrome de Rubistein-Taybi, Síndrome de Algeman, Síndrome de Down
Física
● A deficiência física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema ósteo-articular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo o(s) segmento(s) corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.
● Podemos citar: Esclerose Múltipla, Síndrome Pós-Polio - Poliomelite, Mielomeningocele ou Espinha Bífida.
Visual
● O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. A diminuição da resposta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da resposta visual (cegueira). Segundo a OMS (Bangkok, 1992), o indivíduo com baixa visão ou visão subnormal é aquele que apresenta diminuição das suas respostas visuais, mesmo após tratamento e/ou correção óptica convencional, e uma acuidade visual menor que 6/18 à percepção de luz, ou um campo visual menor que 10 graus do seu ponto de fixação, mas que usa ou é potencialmente capaz de usar a visão para o planejamento e/ou execução de uma tarefa.
Auditiva● A Deficiência Auditiva é considerada genericamente como a
diferença existente entre a performance do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI - 1989).
● Zero audiométrico (0 dB N.A) refere-se aos valores de níveis de audição que correspondem à média de detecção de sons em várias freqüências, por exemplo: 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz, etc.
● Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição).
Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser
estudado com muita atenção. A experimentação deve ser muito utilizada, pois permite observar
como a ajuda técnica desenvolvida está contemplando as necessidades percebidas.
● Entender a situação que envolve a criança;● Escutar seus desejos;● Identificar características físicas/psicomotoras.
O professor deve ter como propósito não a limitação, mas
sempre o potencial de cada aluno.
● · Não exigir do aluno qualidades que ele não tem, ou que faça algo que esteja limitado por sua deficiência;
● · Valorize os alunos em suas potencialidades, nos seus melhores aspectos e não enfatizar seus erros e pontos fracos;
● · Lembre-se que todas têm condições em comum a necessidade do amor, compreensão e aceitação;
● · Orientar toda comunidade escolar de como se relacionar bem com uma criança com necessidade educacional especial;
● · Procurar não encarar a deficiência com pena, compaixão, a criança com necessidade educacional especial não precisa de piedade, mas sim de oportunidades;
● · Não chamar nem se referir a criança com necessidade educacional especial, salientado sua deficiência. chamá-lo de mudinho, ceguinho, é de extrema indelicadeza. Ninguém gosta de ser rotulado e classificado por seu defeito aparente.
● TEATRO NÃO VERBAL: O aluno irá utilizar o corpo e gestos para transmitir uma mensagem
● FILME SEM SOM: Poderá levar ao aluno refletir sobre como se sente o colega surdo.
● HISTÓRIAS NÃO VERBAIS: Utilizar elementos não verbais para a transmissão de mensagens.
● PAINEL DE ROTINA: Utilização de material com informação visual.
● FANTOCHES: utilizar fantoches ajuda a promover o desenvolvimento integral dos alunos.
● TEATRO E VARAS: usado para ampliar vinculo afetivo, descobrindo seu corpo e potencialidades, limites e fortalecendo sua autoestima na relação social ampla.
PECS- SISTEMA DE COMUNICAÇÃO POR FIGURAS (PECS- PICTURE EXCHANGE COMMUNICATION SYSTEM):
● Este é o método de comunicação mais utilizado com autistas, desde os primeiros anos de vida. Muito popular seu uso em escolas (classes especiais), terapias e em casa. Os PECS são extremamente importantes para os autistas não verbais.
● . recursos pedagógicos adaptados;● . adaptadores manuais;● . informática;● . mobiliário adaptado;● . mobilidade; ● . recursos para comunicação alternativa.
CRIANÇAS SUPER-ESPECIAIS:
Deficientes Físicos Priorização do Ritmo (principalmente no
compasso binário); Instrumentos de fácil manuseio; Coreografias (Ex.: Sinais); Participações em conjunto com os demais,
sempre que possível (inclusão).
CRIANÇAS SUPER-ESPECIAIS:Deficientes Mentais
O portador de deficiência mental apresenta uma lentidão no seu desenvolvimento geral, e muitos, desde o nascimento apresentam distúrbios respiratórios e cardíacos; tais fatores acarretam para essas crianças dificuldades com o próprio corpo, bem como dificuldade de aprendizagem. A Música, nestes casos, poderá facilitar a aproximação do deficiente com o meio externo, com a conscientização do seu próprio corpo e com suas capacidades cognitivas, promovendo um maior desenvolvimento de suas potencialidades. Se Deus te confiar um destes pequeninos, Ele mesmo irá te capacitar e honrar.
Não desista!
(Re)conhecimento do corpo e dos seu(s) tempo(s); Jogos que envolvam a expressão corporal e a
música; O som, o desenho; O som e o movimento do corpo; Dança criativa.
Ação- reação
Espalhe objetos pela sala (cordas, fitas, lenços, bolas, leques, chapéus, etc)
Coloque um CD e deixe que cada grupo se expresse, reaja.
Converse sobre o que levou cada um a escolher o objeto, e no sentimento ao realizar a tarefa.
DOMINÓ DAS CORES
Facilita a nomeação das cores, a discriminação
visual e a correspondência um a um. As peças
ampliadas permitem melhor manuseio aos alunos
com dificuldade de preensão. O material pode ser
higienizado devido a tinta lavável.
DOMINÓ DE TEXTURAS
Permite o desenvolvimento da discriminação visual
de padrões e discriminação tátil, requisitos importantes para alunos que tenham alterações sensoriais e dificuldades para discriminar,
perceptualmente, estímulos visuais. Pode ser
utilizado para viabilizar a alfabetização, que exige discriminação apurada de símbolos na forma gráfica.
Descrição:
Confeccionado em madeira
com aplicação de diferentes
tecidos: lã, veludo, malha,
brim e seda.