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O TransporteSeis e dez, ônibus lotado.Tá frio.Tá calor.Tá abafado.Ainda tem uma viagem atravessan-

do a cidade de metrô ou trem, numalonga jornada de até 4 horas do seu diavendo a janela passar pela paisagem darua.

No Rio de Janeiro, 54% dos cariocasutilizam ônibus.

Em Nova York, o ônibus não é trans-porte mais usado pela maioria da popu-lação. O transporte mais usado pelo ci-dadão de Nova York é o metrô. E se vocêcomprar o bilhete único, a viagem podecustar US$ 2,50. Com o dólar hoje aR$2,40, isso daria R$6,01. Em Londres,um bilhete único pode custar, em mé-dia, R$17,00.

A gente quer chegar mais cedo, po-der dormir 15 minutos a mais, passarmenos tempo no banco do ônibus ven-do a vida passar.

Em Nova York há 418 km de metrô e,em Londres, 408 km.

São Paulo tem 74,3 Km de metrô,Brasília 42,4 km, Rio de Janeiro 40,9 km,Recife 39,5 km, Belo Horizonte, 28,2 kme Teresina 12,5 km.

A extensão de trens metropolitanosno Rio de Janeiro é de 270 km. E se agente juntasse as linhas de metrô e tremno Rio, teríamos a extensão de malhado metrô de Tóquio, o quarto maior domundo.

A melhor malha de transporte urba-no do mundo está em Tóquio. Um tra-çado inteligente e dinâmico que trans-porta em média, 14,4 milhões de passa-geiros em 30 milhões de viagens diári-

as. A capital japonesa tem osistema de transporte maiscomplexo e eficiente do mun-do, ligando trens, metrô,balsas e ônibus.

Nos horários de pico, asplataformas do metrô deTóquio ficam tão lotadasque empurradores, ou comosão chamados “oshiya”, es-premem as pessoas para ca-berem no maior número den-tro dos vagões. Para ser tra-

tado como uma sardinha a vácuo nometro de Tóquio, você desembolsa, emmédia, R$14,00.

A mobilidade urbana é preocupaçãono mundo todo quando até 100 milpessoas resolvem pegar o metrô na mes-ma hora e numa mesma plataforma. Ouquando milhões de novos usuários re-solvem utilizar ônibus como transporteurbano, de um ano pro outro.

O Brasil tem mais de 190 milhões dehabitantes hoje e, em 2030, terá 208milhões de brasileiros. A cidade de SãoPaulo tem mais de 20 milhões de habi-tantes hoje. Destes, 9 milhões ocupamseus espaços, diariamente, nos ônibus,e 8 milhões em trens e metrôs de São

Paulo - 75% dos usurários de trens emetrôs do país estão em São Paulo.

Nas cinco mais bem avaliadas cida-des no mundo em transporte urbano, ometrô é o veículo principal pra mobili-dade urbana.

As catracas dos ônibus de São Pauloforam giradas 1 bilhão 288 milhões 357mil 225 vezes, em 2013. As de metrôgiraram 1,297 bilhão de vezes, no mes-mo período.

É como se a cada 3 anos, o planetainteiro passasse pelas catracas de ôni-bus e metrôs de São Paulo.

Quinze pras 7. O ônibus chegou naestação! Agora é pegar o metrô e outroônibus.

E nessa hora que não passa, pra gen-te chegar mais rápido e com mais con-forto, precisava trabalhar menos tempo,em horários mais flexíveis e mais pertode casa.

Meu nome é Malu Aires. Ando muito

a pé e pego ônibus quando a subida é

perversa. Cedo assento pra qualquer

pessoa que tenha a idade do meu pai

ou minha mãe porque acredito que

transporte público urbano é movido à

gentileza.

RE-ESCREVENDO A NOTÍCIA

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EDITORIAL

João Pitombeira

Brasil não é mais o mesmo. Nãoque tenha mudado, mas as coi-sas estão mais tensas, há mais

urgência. Tudo indica que o momen-to é de mudança. Pra onde é que é oX da questão. A cada dia e nova maisimportante notícia dos últimos tem-pos que passam o cabo de guerra ficamais disputado. Nas ruas e na inter-net, principalmente, os blocos de opi-nião vão se delineando a olho nu. Ounão.

A dúvida é atemporal mas agora sefaz muito necessária. Quando as ma-nifestações começaram em julho doano passado e Brasília foi tomada na-

quele noite histórica que não surtiu látanto efeito assim, todos aplaudiam.De lá pra cá, de 64 pra cá, e desde sem-pre, manifestações populares superlo-tadas são assim. Assim como no con-gresso ou no estádio de futebol, emmeio à multidão, existem os insanos.Mas agora a opinião pública (ou damídia) se mostra muito contrária aosmanifestantes.

Que a classe política e a economiado país passaram a agradar ao dito‘’brasileiro médio’’ eu duvido. Mas seantes adoravam a juventude conscien-tizada, agora repudiam a movimenta-ção popular. E as bombas sempre esti-veram lá. Do mesmo fato, várias inter-pretações, troca de acusações e tomar

partido soa meio imprudente diantede tantos interesses envolvidos. Algodeve acontecer mas, como diria um dos

grandes do nosso rádio de outrora:“Melhor acompanhar a marcha dosacontecimentos.”

Tudo novo, de novo

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Partido dos Trabalhadores, que teve suaslideranças históricas condenadas noprocesso do mensalão, é incansável.

Quer porque quer desmoralizar o SupremoTribunal Federal. O PT não gosta do Judiciárioindependente. O partido fez de tudo para difi-cultar o andamento da Ação Penal 470. Pres-sionou ministros e insinuou até chantagem.Depois desqualificou as condenações. E trans-formou as prisões em espetáculo de “resistên-cia”. Em seguida, forjou convites fantasiososde trabalho desacreditando os postulados doregime semiaberto. Deu — para o bem da de-mocracia — tudo errado.

O alvo seguinte foi o presidente do STF, oministro Joaquim Barbosa. É o mais odiadopelos marginais do poder, feliz expressão doministro Celso de Mello. Desde 2012 sofre ata-que cerrado dos petistas e dos seus aliados,dos blogs sujos que infestam a internet — eque são financiados com dinheiro público. Éinjuriado e caluniado sistematicamente peloMinistério da Verdade petista.

Recentemente, Barbosa passou por maisuma situação extremamente constrangedora,quando da abertura dos trabalhos legislativos.E a ofensiva continua: no último sábado, o ex-presidente Lula, com a grosseria habitual, vol-tou a atacá-lo. O sinhozinho de São Bernardodo Campo não perdoa a independência do mi-nistro Barbosa. Mais ainda: sonha que o STFseja uma repartição do Palácio do Planalto, umaespécie de Suprema Corte ao estilo cubano.

Para os policiais da verdade, o ministroBarbosa não pode tirar férias. Quando o fez,teve os repórteres nos seus calcanhares. Pri-vacidade, zero. E até com certa ironia foramdescritos os presentes que comprou em Paris.No fundo estava implícito que negro brasilei-ro deveria levar daqui um berimbau (e porque não um pandeiro?). É o velho racismocordial, tão nosso como a jabuticaba.

Os petistas e seus sequazes aproveitaramo momento para desviar a atenção públicados crimes cometidos pelos apenados. Cons-truíram uma versão de que eram inocentes eque estavam sendo perseguidos por Barbosa.Como se o processo do mensalão e as conde-nações fossem da sua exclusiva responsabili-dade. Como se os seus substitutos legais napresidência não pudessem dar andamento àsdecisões de rotina da Ação Penal 470.

Dias depois o foco foi dirigido ao ex-depu-tado João Paulo Cunha. Deu diversas entrevis-tas, atacou o tribunal, principalmente, claro, oministro Barbosa. O sentenciado chegou a pro-mover almoço em frente ao prédio da Supre-ma Corte. Fez de tudo para achincalhar o STF.

Mas os petistas são insaciáveis: agora ten-tam desqualificar o cumprimento de uma daspenas — a de multa. Muito citado durante ojulgamento do mensalão, o jurista Claus Roxindefende que não “se pode aprender aviver em liberdade e respeitando a lei, atra-vés da supressão da liberdade; a perdado posto de trabalho e a separação da famí-

lia, que decorrem da privação de liberdade,possuem ainda maiores efeitos dessocializa-dores. O desenvolvimento político-criminaldeve, portanto, afastar-se ainda mais da penaprivativa de liberdade. Em seu lugar teremos,principalmente, a pena de multa, e é em espe-cial no seu uso que reside a tendência à suavi-zação de que falei acima (‘Estudos de DireitoPenal’, Renovar, 2008, pp.18-19)”.

Portanto, multa é uma pena. No caso daliderança petista, a pena de multa foi acresci-da à privação da liberdade. Assim, neste caso,uma não está dissociada da outra. A nossaConstituição é muito clara quando determi-na que “nenhuma pena passará da pessoa docondenado” (artigo 5º, XLV) e a multa é umadas formas da individualização da pena (arti-go 5º, XLVI,c). E, no Código Penal, o valor damulta está vinculado às condições econômi-cas do réu.

A “vaquinha” patrocinada pelos petistas eseus asseclas violou explicitamente a decisãodo STF, a Constituição e o Código Penal. É abso-lutamente ilegal. Os petistas saudaram comouma manifestação de solidariedade. Até aí, ne-nhum problema. Afinal, o respeito ao ordena-mento jurídico nunca foi uma característica doPT. O mais terrível foi encontrar até um ex-pre-sidente do STF respaldando esta chicana. E mais:os ministros da Suprema Corte silenciaram —ou quando se pronunciaram foi sobre a formada doação, que é importante, mas marginal fren-te à gravidade da questão central.

Contudo, nem sempre é possível contro-lar todas as variáveis de um projeto criminosode poder, outra feliz expressão do decano doSTF. Henrique Pizzolatto percebeu — aindana fase processual — que tinha sido jogadoao mar pela liderança petista. Logo ele, o ho-mem de 73 milhões de reais. Não quis repre-sentar o papel de mordomo, como nas velhastramas cinematográficas. Resolveu com seuspróprios meios fugir do país. Foi preso. Sabemuito. Deve ter medo, principalmente se re-cordar os acontecimentos de Santo André.

Vale destacar que foram os milionáriosdesvios do fundo Visanet, oriundos do Ban-co do Brasil, a principal fonte de recursos domensalão, como ficou comprovado no jul-gamento. Sem este dinheiro, não teria havi-do a compra de apoio parlamentar. E quemfoi o organizador deste peculato? HenriquePizzolatto. Mas teve a colaboração de com-parsas, como é possível constatar no relató-rio final da CPMI dos Correios, e que não fo-ram indiciados pelo procurador-geral Anto-nio Fernando de Souza, em 2007.

O governo brasileiro, obviamente, prefereque Pizzolato permaneça na Itália. O pedido deextradição é para inglês ver. Hoje, ele é o elomais fraco entre os sentenciados petistas. E seromper com a lei da omertà poderá ser o ho-mem-bomba da campanha presidencial.

Marco Antonio Villa é historiadorFonte: O Globo

OPINIÃO

PT não gosta do Judiciário independenteA ‘vaquinha’ patrocinada pelos petistas e seus asseclas violou explicitamente a decisão do STF

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este final de 2013 completou-se os 20 anosda morte de um amigo. Um irmão.

Como sempre, somos tocados por efe-mérides redondas, tradicionalmente determina-das por sabe-se lá que padrões. Resquícios Ne-andertais.

O personagem em questão nem gostava, oufingia não gostar destas coisas. Talvez para pa-recer mais underground e fazer tipo para quemsempre o admirou por se postar assim.

Ou porque não gostava mesmo.Nunca saberemos. Nunca.Nos conhecemos no antigo ginasial de uma

escola pública da periferia de São Paulo.Primeiro dia de aula, turma do fundão.Ele, seguro de si por ter repetido o ano, do-

minava a área. Eu, sofregamente e inseguro en-tre desconhecidos. Ele mostrou-se amigável depronto.

Papo vai e vem e conto ao grupo de esquisi-tos e rebeldes sobre minha origem italiana.

Brincando, ele me chamou de Gennaro.O apelido pegou e o carrego com orgulho

até hoje. Feito tatuagem. Tipo cicatriz de brigaou de aventura.

Outros tantos amigos se acercaram e fomospara a vida.

Éramos todos jovens e audazes. E estranha-mente felizes.

Fui diretor do grêmio estudantil e do jornal-zinho que cheirava ao álcool do mimeografo.

Ele, atleticamente representava a todos nós,fortes ou fracos, com seus talentos esportivos esua postura de guardião e quase herói.

Rapidamente formamos nossa turma. Muitonaturalmente.

Valdo era o pequeno, jeito de caçula, de sen-sibilidade à flor da pele e que jogava muito fute-bol.

Paulão, o galã e preferido das meninas, tinhaa grandiosa capacidade de cometer as mais es-trondosas gafes e de ter as mais inteligentes sa-cadas sobre tudo o que acontecia.

Foram bailes de garagem, acampamentosinconsequentes e antológicos, além dospasseios nos shoppings da elite paulistana,(só pra paquerar e jogar fliperama).

E assim, fomos todos amadurecendo,fazendo e cumprindo planos.

Primeiras desilusões amorosas, profis-sionais, familiares e intelectuais...

A escolha da arte como forma, meio eatitudes de vida. Ideais fortalecidos entreos pares.

A fundação de um grupo de teatro, acriação de peças, personagens, novas e gran-diosas amizades.

Surgiram as desilusões com a vida e aarte e com a falta de dinheiro. As confron-tações sociais e a teimosia. A bendita teimo-sia de sempre.

Aconteceram as brigas e ofensas, os perdões,as primeiras mortes na família, os primeiros fi-lhos, divórcios e insistências quase sem sentidosobre o sentido da vida.

Porém, estivemos todos juntos. Os velhosamigos e os novos. Às vezes distantes, às vezesrelapsos, mas sempre tentando fazer o compro-metido.

Em uma belíssima tarde, com um por de solcondizente com o clima ameno, fomos tomaruma cerveja no boteco de esquina. Aquele quenos garantia a tranquilidade adquirida pelo fatode sermos e nos julgarmos artistas sem horapara existir.

Me contou sobre um sonho estranho, sobreseu caminhar tristonho no dia anterior e umsentimento desconhecido que lhe tocava inces-santemente.

Disse-me também outras coisas que só sediz a um amigo.

Nos despedimos com aquele beijo na face,costume que se tornou característica de nossogrupo e brincadeira com os grupos mafiosos.

No dia seguinte, chegando ao nosso escritó-rio, ouvi de Rui, seu irmão, a indefectível per-gunta:

- Você não sabe que o Jaimão morreu?Há tempos, depois deste dia, sinto sempre

sua falta.Mais do que isso, a falta do que de mim foi-se

com ele.Nós não contávamos com isso e com outras

tantas desfaçatezes do destino.As vezes me pergunto como ele veria e agi-

ria com os acontecimentos dos últimos vinteanos e dos que hão por vir.

Certamente com boas doses de sagacidadee picardia.

Não teremos o prazer do todo, podemosimaginar um tanto. Ou parte.

Nunca mais seremos o que poderíamos tersido.

Mas é isso.Afinal, é assim que a vida faz.

CRÔNICA

Então é assim que a vida faz...

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Dona Adelaide é uma assídua leitora do

IMPRESSO IMOBILIÁRIO, e com sua perspicácia,

lucidez e humor, colabora com suas opiniões, que

publicamos com muito gosto.

Nasceu em 1915 e suas posições às vezes não

cabem no que hoje entendemos por “politica-

mente correto”.

Quando indignada, costuma praguejar e sol-

tar alguns impropérios.

Fala Dona Adelaide!

FALA DONA ADELAIDE

Envie sua opinião sobre asposições de Dona Adelaide,

seja também nosso [email protected]

Se eu tivesse uns deiz anos menos, ia embora práItália! Meu pai e minha mãe era italianos. Dos cincofilho que eles tiveram, só eu nasci no Brasil. Porca

miséria! Bom, agora, já foi. Eu nasci de sete mês. Naque-le tempo, as criança de sete mês não vingava. A maioriadas pessoa nascia em casa. As parteira enrolava os nenênos cueiro, nos cobertozinho e rezava. Deus é que es-colhia quem ia viver. E Deus escolheu que eu vivesse noBrasil. Vá bene, se foi Deus que quis... Aqui nesta terraeu sempre vivi com preto, com nortista, com os outroestrangeiro... os italiano, os galego, os árabe e os judeu.Nunca teve briga. Nós tudo se entendia. Eu era menina etudo mundo falava da coluna do Prestes. Dizia que elesqueria mudar o Brasil, e o povo gostava deles. Veio oGetúlio e eu era moçinha. De primeiro gostava dele, masa revolução feiz São Paulo entrar na guerra, então o Ge-túlio virou nosso inimigo. Quando eu era já maiorzinha,eu gostava dos integralista. Eles desfilava de uniformeverde. Uns ragazzi ... benza Dio, era bonito! Meu pai di-zia que eles era tudo fascista! Se eu chegasse perto delestomava uma surra. Em 1935 teve a briga com os comu-nista! O Getúlio acabou com os comunista e com os inte-gralista. Quando eu já tava casada e com a minha Domin-gas, veio a guerra da Espanha, o Mussolini e o Hitler. Eraguerra pra todo lado! Nóis não gostava do Hitler, mastinha muito italiano e filho de italiano que gostava doMussolini. Tudo mundo dizia que o Getúlio também gos-tava dele. Mais aí veio a grande guerra e ninguém podiadizer que gostava do Dulce. Se fosse italiano então...

Meu irmão Salvador foi lutar na Itália pelo Brasil. Mes-mo assim tudo mundo chamava ele de 5ª Coluna, de fas-cista. Eu já vi o Brasil de todo jeito. Foi o Getúlio, foi oJuscelino, o Janio que eu adorava, e o Jango. O Jango,coitado, nem teve tempo pra fazer as coisa... Veio amerd... dos militar e esse resto que tem até hoje. Outrodia, na televisão, disse que a Dilma feiz uma construçãona tal da Cuba. Num porto, sei lá... Com dinheiro nosso,do Brasil. Que gastou um monte de dinheiro. Catzo! E opovo do norte que não tem água, e os favelado, e osmiserável do Brasil? Porque não feiz as coisa que precisana nossa terra? Vafancullo! Ninguém tem amor pelo Bra-sil? Se eu pudesse ir pra Itália, eu ia. (muitos palavrões).Escreveu o que eu mandei? Então, manda.

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ontrolar os custos de uma construçãoou reforma sem comprometer a quali-dade final é um dos grandes desafios

do setor. Um dos principais fatores que influ-enciam negativamente este controle é o mauuso dos materiais e sua aplicação, bem comoo gerenciamento inadequado do tempo naexecução da tarefa.

Por incrível que pareça, um dos itens commaior desperdício na construção civil é aprodução e aplicação das argamassas, prin-cipalmente a utilizada para execução de mu-ros e alvenarias.

Em média, o desperdício chega a 20%,sendo na maioria das vezes provocado peloconsumo desnecessário ou simplesmente,indo diretamente para o lixo.

Uma das principais medidas para me-lhorar este desempenho é o uso corretodas misturas para assentar tijolos ou blo-cos. Atualmente existem no mercado trêsalternativas para reduzir esse custo: mas-sas sintéticas colantes (aplicadas com bis-nagas especiais fornecidas pelo fabrican-te), as argamassas prontas e as tradicionais(feitas na própria obra), estas aplicadas comuma ferramenta chamada colher meia-cana ao invés da colher comum, utilizadaspela maioria dos trabalhadores da cons-trução civil.

A massa sintética colante vem prontapara a utilização e proporciona uma velo-cidade de assentamento três vezes maiorque a do método tradicional. Ela é tambémo material que gera menos desperdício,pois pode ser usado por vários dias após aembalagem estar aberta antes de perder avalidade. Já a aplicação das argamassascom a colher meia-cana (e não com a co-lher comum) melhoram seus desempenhos,pois otimiza o emprego da mistura além deevitar que o excesso de massa caia dentro

dos furos dos blocos – desperdiçando ma-terial e prejudicando as instalações de elé-trica e hidráulica. Sem contar na quantida-de de mistura que cai no solo durante o“arremesso” da mesma com a colher co-mum.

Compare abaixo, os valores e as caracte-rísticas do método tradicional de aplicaçãode argamassa e dos outros três meios de as-sentamento.

MASSA TRADICIONAL(aplicada com colher comum)

a) Composição: cimento, cal e areiab) Produção diária média (1 pedreiro e 1 aju-dante): 10m2

c) Blocos (14x19x39) por m2: R$ 18,00d) Mão de obra de assentamento por m2: R$21,50e) Mão de obra para o preparo da argamassapor m2: R$ 1,80f) Custo da argamassa / cola: R$ 3,70g) Subtotal: R$ 45,00h) Desperdício de massa estimado: de 15% a20%i) Total: R$ 51,75

MASSA TRADICIONAL(aplicada com colher meia cana)

a) Composição: cimento, cal e areiab) Produção diária média (1 pedreiro e 1 aju-dante): 16m2

c) Blocos (14x19x39) por m2: R$ 18,00d) Mão de obra de assentamento por m2: R$15,40e) Mão de obra para o preparo da argamassapor m2: R$ 1,80f) Custo da argamassa / cola: R$ 2,65g) Subtotal: R$ 37,75h) Desperdício de massa estimado: de 5% a10%i) Total: R$ 39,65

MASSA PRONTA(aplicada com colher meia cana)

a) Composição: cimento, areia e aditivosb) Produção diária média (1 pedreiro e 1 aju-dante): 16m2

c) Blocos (14x19x39) por m2: R$ 18,00d) Mão de obra de assentamento por m2: R$14,65e) Mão de obra para o preparo da argamassapor m2: R$ 0,00f) Custo da argamassa / cola: R$ 4,50g) Subtotal: R$ 37,80h) Desperdício de massa estimado: de 5% a10%i) Total: R$ 39,70

MASSA SINTÉTICA COLANTE(aplicada com bisnaga)

a) Composição: resinas sintáticas, mineraisnão metálicos e aditivosb) Produção diária média (1 pedreiro e 1 aju-dante): 30m2

c) Blocos (14x19x39) por m2: R$ 18,00d) Mão de obra de assentamento por m2: R$8,25

Tijolo sobre TijoloQual a maneira mais econômica de assentá-los?

e) Mão de obra para o preparo da argamassapor m2: R$ 0,00f) Custo da argamassa / cola: R$ 11,35g) Subtotal: R$ 37,55h) Desperdício de massa estimado: de 1% a 2%i) Total: R$ 37,95

Poderíamos aqui relatar uma série deoutros aspectos, porém para a redução dodesperdício devemos adotar ações que evi-tem o mau uso dos materiais e também notempo gasto em cada tarefa, mediante a umanova atitude dos envolvidos no processo daconstrução e dos proprietários também.

Ronaldo LeãoArquiteto e Urbanista com mestrado em

Inovação, Tecnologia e Desenho, pelaUniversidad de Sevilla, na Espanha.

www.moarquitetura.com

DIÁRIO DA CONSTRUÇÃO

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o contrário da cultura oriental,nossa sociedade discrimina e co-mumente abandona seus idosos.

Além de ser frequente quem acrediteque a idade avançada torna as pessoasobsoletas e incapazes. Estudos compro-vam que quem pensa desta forma, é jus-tamente quem acaba por ficar assim.

Envelhecer não deve ser sinônimode incapacidade. É possível aproveitara vida em todas as suas etapas e como aumento da expectativa, devemoscada vez mais nos preparar para umavelhice saudável. Uma ótima maneirade se fazer isso é praticando ativida-des físicas.

O pilates é um exercício muito efi-caz para amenizar e até mesmo rever-ter os efeitos do tempo sobre o corpo.As gerações mais velhas podem tirarproveitos de muitos de seus benefíci-os. Por ser um exercício de baixo im-

pacto, não há pressão sobre as articu-lações enquanto os movimentos sãoexecutados, tornando-o ideal para ospraticantes da terceira idade.

O idoso tem naturalmente o equi-líbrio comprometido, devido aos des-vios posturais do decorrer da vida, e oPilates, através de exercícios desafia-dores, proporciona uma coluna maisresistente, restaurando as conexõesresponsáveis pela sensação de segu-rança ao caminhar e realizar as ativi-dades do dia-dia. Isto representa umgrande avanço na qualidade de vida.

Respeitando os limites e avanços decada um dentro das aulas, a práticaestimula a produção e a demanda decálcio para os ossos que possam estarfragilizados, proporcionando lubrifica-ção e aumento da amplitude dos mo-vimentos para as articulações acome-tidas. Por isso, os portadores de doen-

ças como artrose, artrite reu-matoide, artroplastia e disco-patias degenerativas (degene-ração das vertebras e discos dacoluna), osteopenia e osteopo-rose também podem obter me-lhorias com o treinamento.

Contudo, o maior ganho naprática, talvez seja a melhorada auto-estima. Conforme oidoso se familiariza com osexercícios, surpreende-se porconseguir realizar uma série demovimentos que, até então,não se julgava capaz.

Além disso, o Pilates incen-tiva a vontade de aprender aviver. Através dele, os idosospodem resgatar a confiança em si mes-mos, valorizando-se ainda mais e des-frutando melhor das coisas boas quea vida sempre tem a oferecer.

Dra Renata BorgesCREFITO 136.446-F

[email protected]

SAÚDE

Pilates para idososAutoestima e qualidade de vida

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migo leitor, a grande discussão domomento no mundo do entreteni-mento é: “tocar ou dublar, eis a

questão”.Para você que está por fora do assun-

to, os integrantes da banda “Red HotChili Peppers” confessaram que dublarama apresentação, com o cantor “BrunoMars”, no intervalo do último Super Bowl

(final do campeonato de futebol ameri-cano). O baixista Flea publicou uma cartaaberta dizendo que pediram para quetocassem a música “Give It Away” combaixo, bateria e guitarra pré-gravados, so-mente as vozes seriam ao vivo.

O músico saiu em defesa da organi-zação do evento, afirmando que a NFL(National Football League) tem apenasalguns minutos para montar o palco,muitas coisas podem dar errado e arrui-nar o som para quem está assistindo noestádio ou na televisão. Flea completoudizendo que faria tudo de novo.

Como já de costume, após a divulga-ção de fotos e a constatação do ocorri-do, milhares de pessoas foram às redessociais criticar a posição do consagradoquarteto. Muitos se sentiram ofendidose enganados com a situação.

Um fato que não pode ser esquecidoé que tudo ao redor da final do Super

Bowl gira em torno de milhões de dóla-res. O dia do jogo é decretado feriadonacional, os anunciantes brigam para ten-tar garantir um espaço em uma audiên-cia que ultrapassa mais de 108 milhõesde espectadores em todo o mundo. Umcomercial de 30 segundos custa US$ 4milhões.

E o que isto tem a ver com uma apre-

sentação musical? Tudo. Isto significaaumento de shows, venda de discos,músicas compradas no Itunes, venda decamisas e colecionáveis e etc.

Porém, eu acredito que a pergunta aser levantada é outra, os “Chili Peppers”precisavam se expor desta forma? Since-ramente acredito que não.

É incontestável a importância dos ca-lifornianos na história da música mundi-al. O estilo inimitável, a comprovada en-trega e energia no palco e as excelentescanções ao longo de 31 anos de carreira.Acredito que a banda caiu em uma gran-de armadilha, tentando se recompor coma saída do guitarrista John Frusciante ebuscando mais popularidade.

Não concordo com a posição defen-dida do Flea sobre a determinação dadublagem acontecer para evitar erros ouarruinar o som. Naquele instante o quemenos importava era a perfeição sonorae sim o momento histórico. Lembrandoque nomes como: “Aerosmith”, “U2”,“Paul McCartney”, “The Rolling Stones”,“Bruce Springsteen” e “The Who” já seapresentaram na mesma atração e pluga-ram os instrumentos nos amplificadores.

Este evento não muda a minha admi-ração pelos “Chili Peppers”, mas mostraque os grupos devem ter respeito com ahistória e com as diferentes gerações defãs conquistados merecidamente pordécadas. A superexposição é uma ferra-menta perigosa, principalmente na eradas redes sociais, câmeras infinitas ememória curta!

Eduardo Vidal – [email protected]

MÚSICA

Nem tão apimentado

quanto parece

A

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ANA MARIA PÃES & FRIOSR. Miguel Del Ré, 658BAND PÃESAv. Independência, 1764BELLA SÍCILIAAv. Independência, 294BELLA CITTÁ PÃES ESPECIAISAv. Portugal, 1.760DAMA TABACARIA - Bóx 50Novo Mercadão da CidadeDOÇURA PÃES E DOCESAv. Plinio de Castro Prado,400DROGARIA PADRE EUCLIDESRua Manoel Achê, 222ELITE PANAv. Treze de Maio, 756EMPÓRIO DAMASCORua Marcondes Salgado,1137EMPÓRIO DO CINEMAAv. Treze de Maio, 1199Av. Nove de Julho,885EMPÓRIO LOURENÇOR. Cerqueira César, 875EXPRESSO PAULISTA RESTAURANTER. Lafayete, 887IRAJÁ FRIOSRua Chile, 1421

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO DO IMPRESSO IMOBILIÁRIO

MERC. PANIFICADORA VILA SANTANAR. Marino Paterline, 91METROPOLITAN BUSINESS CENTERAv. Antonio Diederichsen, 400MINAS PÃESR. Ramos de Azevedo, 650NEW CENTURYAv. Pres. Vargas, 2001PALADAR PANIFICADORARua do Professor, 985PANIFIC. CENTENÁRIOPç. Barão do Rio Branco, 367Rua Roque Pippa, 576PANIFICADORA IRAJÁRua Thomás N. Gaia, 1294PANIFICADORA JARDIM PAULISTAR. Henrique Dumont, 593PANIFICADORA NOSSO PÃOR. Florêncio de Abreu, 1158PANIFICADORA SÃO JOSÉR. Casemiro de Abreu, 286PANIFICADORA SÃO RAFAELAv. Caramurú, 2141PANIFICADORA SANTA MÔNICARua João Nutti, 1778PANIFICADORA VILA VENEZARua Barão do Amazonas, 2351

PANIFICADORA VILLA VERDE

Rua. Iria Alves,177

PANIFICADORA VISCONDE

Rua V isconde de Inhaúma, 991

POSTO ANTONIO MARTINEZ

Av. Maria de Jesus Condeixa, 700

POSTO INDEPENDENCE SERVICE

Av.Independência 3520

QUITANDA DO CARLÃO

Rua Álvares Cabral 1381

SAN BRUNO'S

R. Eliseu Guilherme, 611

SANTA RITA PÃES E DOCES

R. Benedicta R. Domingos, 787

SAVEGNAGO SUPERMERCADOS LTDA

Av. Maurílio Biagi, 1600

TIMES SQUARE BUSINESS

Av. Presidente Vargas, 2121

VILA SEIXAS AROMA & SABOR

R. Amadeu Amaral, 691

VILLA SUCREÊ

R. Atibaia, 369

ZAP MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Rua Mário de Sousa, 530

CINEMAHQ

melhor que o tempo pode nosdar é uma série de avisos sobre opoder do tempo. Quando passei

a colaborar com este jornal, (05 anosatrás?), havia a proposta de que estacoluna serviria como que um funcio-nário de locadora. Seria como que umsubstituto daquele inexperiente rapazque tentava nos empurrar um block-buster qualquer. Bastaria que eu indi-casse um bom filme, com argumentostangíveis e filosóficos e que acompa-nhassem de credibilidade o tal apon-tamento. Dedicado sempre à inteligên-cia do leitor, claro. Tudo cresceu paraque eu me envolvesse intelectualmen-te e, confesso, sentimentalmente nafunção.

Os filmes que venho indicando sem-pre me tocam pessoalmente. Tudo tema ver com minhas postu-ras sobre conhecimento,educação e arte. Acreditorealmente que cinema éarte e que a arte tem essapremissa. A melhoria eevolução da humanida-de...

Pois então, desde lá,até mesmo a tecnologiapara que cheguemos aoproduto/filme mudaram.

No princípio, procura-

Mais algumas lições do tempova indicar somente filmes que compro-vadamente haviam saído em locado-ras. Tinha o “medinho” de uma pira-taria real e crescente e do que issopudesse causar problemas à mim e aojornal. Até porque, sabemos que ospeixes pequenos é que morrem no car-dume. Agora, com maior confiança eapego à tecnologia, perdi o pudor. Atu-almente, todos baixam, copiam e as-sistem qualquer filme. A vontade e atecnologia venceram. Vou então usardeste argumento, a mudança dos pa-radigmas para indicar dois ótimos fil-mes. Ambos lidam com o tema da ou-sadia, do comprometimento e do ine-vitável. Sabemos que a coragem paratanto só depende de: tempo.

STARBUCKS – MEUS 553 FILHOS

Assisti a este filmecom meu filho Thomásem uma agradável tarde.Em princípio, despreten-siosamente. Trata de umcidadão comum, de umlugar qualquer no mun-do, como todos nós co-nhecemos alguns. David,já chegando à meia ida-de, sustentando suas ir-responsabilidades por

O

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pais, irmãos e amigos eseu carisma pessoal, pas-sa a ter que encarar defrente o fato de ser pai bi-ológico de 553 crianças.

Doador contumaz desêmen em um banco dereprodução, vê-se envol-vido em um emaranhadode entreveros judiciais,familiares e pessoais.Quem diria que um víciosolitário pudesse levar àtanto...

A graça vem da mudança de atitu-des, o crescimento social e intimo e alição de moral, (no melhor sentido),que é impingida ao protagonista.

A filosofia Hippie nunca foi tão con-tundente e emocionalmente factível.Além de, digamos, tecnologicamentereal.

ELENCO: Patrick Huard, Julie LeBreton, Antoine Bertrand

DIREÇÃO: Ken Scott

CLUBE DE COMPRAS DALLAS

Nos anos 1980 éramos todos jo-

vens, livres e, relativa-mente felizes. Respiráva-mos os resquícios das bri-sas libertárias das revolu-ções ideológicas que pi-pocavam no mundo. Osinimigos eram tangíveis.Os heróis não tinham per-dido a coloração que oradesbotam e o sexo nãotinha medo de acontecercheio de som e fúria.

Foi então que umasombra algo que medieval pairou so-bre esses tempos: O HIV. A AIDS.

As igrejas determinaram ser casti-go divino.

A ciência confusa, balbuciava um“sei lá o que”...

Os tacanhos: “praga gay!”Em meio a essa confusão, todos

perdemos.Perdi amigos muito caros nesta ava-

lanche de desconforto.Omar. Heterossexual. Negro. Bolei-

ro e divertido. Contaminou sua parcei-ra Sandra, grávida. Mortos.

Antonio Carlos. Homossexual. Ad-ministrador de empresas. Cenógrafo.

Inteligente e competente. Morto.Saudades.Muitos outro se foram.O pior deste tipo de perda é a sen-

sação de incompetência.No antes, durante e depois.Não deixem de ver. O filme é “alto

astral”!Acreditem.Lida com o fato de que a luta por

uma ideia, uma nova tecnologia e ateimosia ancestral, aquela que nos fezlidar com o fogo, pode fazer a diferen-ça.

Cedo ou tarde.ELENCO: Matthew McConaughey,

EXPEDIENTE

Distribuição gratuita

José Humberto Pitombeira M. E

Rua Manoel Achê, 697 - sala 02

Ribeirão Preto - SP - Jardim Irajá

[email protected]

Edição e Redação: José Pitombeira | João PitombeiraJornalista responsável: João Pitombeira MTB: 71.069/SPArte Final: Ney Tosca (16) 3019-2115Tiragem: 10.000 exemplaresImpressão: Gráfica Spaço (16) 3969-2904Sempre causando uma ótima impressão

www.impressoimobiliario.netribeirao.com

Fones: 3237.3900 - 3043-6118

Jennifer Garner, Jared Leto,Steve Zahn,Denis O’Hare, Dallas Roberts

DIREÇÃO: Jean-Marc Vallée

Quanto à tecnologia, essa “DitadoraSenhora da Razão”, ainda é a maisdemocrática mandatária da verdade.Desde os nossos primórdios. Teorica-mente é por ela que nos tornaremosequivalentes.

Então, tempos melhores virão.

Jeff Gennaro é ator e diretor da CiaTeatro Salada Vinte

(São Paulo/SP.)[email protected]

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