Local: IPQ - Caparica Data: 6 de dezembro de 2018
II SEMINÁRIO BPL da OCDE - Temas Atuais em BPL Como integrar a gestão do risco nos sistemas da qualidade Eduardo Morgado Presidente da CT180 (APQ)
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Enquadramento
O risco e a gestão do risco
NP ISO 31000
Exemplos associados às BPL
Perguntas
Agenda
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1.
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Enquadramento
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Perguntas
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Enquadramento 1.
Sistemas da qualidade:
• Sistemas de garantia da qualidade: • Lineares • Estáticos • Paralelos
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• Sistema de gestão da qualidade: • Circulares • Dinâmicos • Integrados
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Enquadramento 1.
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Risco: • Gatafunhos/Arte/Arquitetura • Viver:
• Adrenalina/Endorfinas • Precaução/Medo/Espera
• Incerteza/Aleatoriedade
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2.
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Enquadramento
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risco Efeito da incerteza nos objetivos. NOTA 1: Um efeito é um desvio relativamente ao esperado. Pode ser positivo, negativo ou ambos e pode abordar, criar ou resultar em oportunidades e ameaças. NOTA 2: Os objetivos podem ter diferentes aspetos e categorias e podem ser aplicados a diferentes níveis. NOTA 3: O risco é frequentemente expresso em termos de fontes do risco, eventos potenciais, suas consequências e a sua verosimilhança.
Objective 1 Event Effect
Uncertainty
Risk Source Effect
Likelihood
Consequence 1 Risk 1
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gestão do risco Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que respeita ao risco.
fonte do risco Elemento que, por si só ou em combinação com outros, tem o potencial de originar o risco.
evento Ocorrência ou alteração de um conjunto particular de circunstâncias.
consequência Resultado de um evento que afeta objetivos.
verosimilhança Possibilidade de algo ocorrer.
controlo Medida que mantém e/ou modifica o risco.
Objective 1 Event Effect
Uncertainty
Risk Source Effect
Likelihood
Consequence 1 Risk 1
Controlo
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A gestão do risco cria e protege valor nas organizações através da tomada de decisões informada, do estabelecimento e consecução de objetivos e da melhoria do desempenho.
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Porque é que os carros têm travões?
Para poderem parar, mas também para poderem andar mais depressa!
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Riscos naturais Riscos económicos Riscos financeiros Riscos sociais Riscos políticos Riscos legais Riscos tecnológicos Riscos da cadeia de abastecimento Riscos ambientais Riscos pessoais ….
Por onde começar?
Riscos imediatos Riscos latentes Riscos emergentes Riscos a médio prazo Riscos a longo prazo
Riscos familiares Riscos da vizinhança Riscos da comunidade Riscos da região Riscos do país Riscos globais
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Enquadramento
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Processo de Gestão do Risco
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
E C
ON
SU
LTA
MO
NIT
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IZA
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REGISTO E REPORTE
Âmbito, Contextoe Critério
Apreciação do Risco
Identificação do Risco
Análise do Risco
Avaliação do Risco
Tratamento do Risco
Liderança e Compromisso
Integração
Conceção
ImplementaçãoAvaliação
Melhoria
Integrada
Estruturadae
Abrangente
Persona-lizada
InclusivaDinâmica
MelhorInformaçãoDisponível
FatoresHumanos e Culturais
MelhoriaContínua
Criação e Proteçãode Valor
Princípios (secção 4)
Estrutura (secção 5) Processo (secção 6)
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Integrada
Estruturadae
Abrangente
Persona-lizada
InclusivaDinâmica
MelhorInformaçãoDisponível
FatoresHumanos e Culturais
MelhoriaContínua
Criação e Proteçãode Valor
Toda a organização
De forma organizada
Para o contexto da organização
Inclui as partes interessadas Evolutiva e adaptativa
Oportuna, clara e disponível
Perceções
Iterativa Princípios
Liderança e Compromisso
Integração
Conceção
ImplementaçãoAvaliação
Melhoria
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Estrutura Política Autoridades, reponsabilidades e responsabilizações Recursos Plano Formação Registo Indicadores Revisão
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Processo
Processo de Gestão do Risco
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
E C
ON
SU
LTA
MO
NIT
OR
IZA
ÇÃ
O
E R
EV
ISÃ
O
REGISTO E REPORTE
Âmbito, Contextoe Critério
Apreciação do Risco
Identificação do Risco
Análise do Risco
Avaliação do Risco
Tratamento do Risco
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Processo (a qualquer nível) • Estabelecer o âmbito (objetivos), o contexto (interação com
outros objetivos e partes interessadas) e os critérios (o que é aceitável)
• Apreciar o risco: • Identificar os riscos: histórico, brainstorming, entrevistas,
checklists, análise de laço, FMEA, FMECA, etc.; • Analisar os riscos: Ishikawa, análise de árvore de falhas,
análise de cenários, análise de sensibilidade, Monte Carlo, etc.;
• Avaliar os riscos: tabela de probabilidade/consequência, análise de custo benefício, análise multi-critério, etc.
• Tratar o risco: aceitar, mitigar, transferir, anular • Registar e reportar
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4.
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Exemplos associados às BPL 4.
Processo: Ensaio de campo
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Objetivo: Resultados fidedignos, fiáveis e replicáveis
O que pode correr mal (eventos): • quebra da cadeia de frio • reagente fora de prazo • equipamento não calibrado/controlado ou avariado • manuseamento deficiente por pessoal sem formação
Consequências: • qualidade: resultados sem fiabilidade • prazo: falha no cumprimento e perda de credibilidade • custo: necessidade de recorrer a opções mais caras e não cumprimento do
orçamento • reputação: dificuldade de renovar contratos e obter novos
Tomada de decisão (risco): • repetir o ensaio: prazo e custo (€) • não repetir o ensaio: qualidade e reputação (€)
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Processo: Ensaio de campo
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Objetivo: Resultados fidedignos, fiáveis e replicáveis
Tratamento do risco: • quebra da cadeia de frio:
• falhas de energia (v): gerador(€), arcas horizontais(€), fonte de gelo seco/normal(€), cadeia de frio de reserva(€)
• avaria nas arcas (v): duplicação da linha(€), manutenção regular(€), reparação de resposta rápida(€)
• reagente fora de prazo (v): • controlo dos prazos de validade(€), reposição rápida(€), avaliação da
relevância do prazo de validade e da sua extensão(€) • equipamento não calibrado/controlado ou avariado(v):
• registo e controlo dos equipamentos críticos(€), manutenção regular(€), recorrer a site alternativo(€)
• manuseamento deficiente por pessoal sem formação (v): • política de recursos humanos em termos de formação(€), experiência(€),
flexibilidade (cruzamento de funções) (€)
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Maturidade na gestão do risco
Exemplos associados às BPL
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Enquadramento
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