REATIVAR Madeira
Regulamento Específico
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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INDICE
1. OBJETO...............................................................................................................................5
2.CARACTERIZAÇÃO DA MEDIDA............................................................................................5
2.1 Definição e âmbito......................................................................................................5
2.2 Impedimentos............................................................................................................ 5
2.3 Objetivos....................................................................................................................5
2.4 Local de realização do estágio................................................................................... 6
2.5 Duração do estágio.................................................................................................... 6
3. ENTIDADES PROMOTORAS................................................................................................ 6
3.1 Entidades elegíveis.................................................................................................... 6
3.2 Requisitos Gerais das Entidades Promotoras.............................................................6
3.3 Orientador de Estágio…………………………………………………….…….………………………………..7
4. DESTINATÁRIOS................................................................................................................ 8
4.1 Condições de acesso................................................................................................. 8
4.2 Impedimentos........................................................................................................... 8
4.3 Elegibilidade de cidadãos estrangeiros..................................................................... 9
4.4 Aferição das condições de acesso .............................................................................9
4.5 Outras situações previstas........................................................................................ 9
5. CANDIDATURAS ...............................................................................................................10
5.1 Apresentação da candidatura...................................................................................10
5.2 Situação face à administração fiscal e segurança social...........................................10
5.3 Critérios de apreciação das candidaturas.................................................................11
5.4 Seleção de candidatos............................................................................................. 11
5.5 Análise e decisão...................................................................................................... 12
5.6 Desistência da entidade........................................................................................... 12
5.7 Notificação da decisão .............................................................................................13
5.8 Aceitação da decisão de aprovação......................................................................... 13
5.9 Caducidade da decisão de aprovação...................................................................... 13
5.10 Indeferimento.........................................................................................................14
6. REGIME DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO…………………………………………….…………………………………14
6.1 Início do Estágio....................................................................................................... 14
6.2 Registo da assiduidade............................................................................................ 14
6.3 Regime de faltas ......................................................................................................15
6.4 Exercício de atividade.............................................................................................. 16
6.5 Desistência................................................................................................................16
6.6 Substituição do estagiário........................................................................................17
6.7 Suspensão do estágio……………………………………………………………………..……..…………… 17
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6.8 Impostos e Segurança Social.................................................................................... 18
6.9 Processo técnico-pedagógico ..................................................................................18
6.10 Certificação.............................................................................................................18
6.11 Reconhecimento, validação e certificação de competências ................................19
7. CONTRATO DE ESTÁGIO ........................................................................................................19
7.1 Execução do Contrato...............................................................................................19
7.2. Horário praticado....................................................................................................19
7.3 Cessação do Contrato de Estágio........................................................................20
8. ENCARGOS COM ESTAGIÁRIOS..............................................................................................21
8.1 Bolsa de estágio........................................................................................................21
8.2 Subsídio de alimentação...........................................................................................21
8.3 Despesas de Transporte...........................................................................................21
8.4 Seguro...................................................................................................................... 21
8.5 Pagamentos aos estagiários.................................................................................... 22
9. COMPARTICIPAÇÃO DO IEM.............................................................................................22
9.1 Escala normalizada de custos unitários....................................................................22
9.2 Comparticipação financeira……………………………………………………………………..…………..22
9.2.1 Bolsa de estágio.....................................................................................................23
9. 2.2 Subsídio de alimentação...................................................................................... 24
9.2.3 Seguro................................................................................................................... 24
9.2.4 Transporte............................................................................................................ 24
9.2.5 Critérios de cálculo………………………………………………………………………………….…………24
10. PROCESSAMENTO DO APOIO…………………………………………………………………………………….….25
10.1 Procedimentos gerais ............................................................................................25
10.2 Procedimentos para o pagamento........................................................................ 25
10.3 Condições e procedimentos para o pagamento do reembolso .............................25
10.3.1 Condições para o pagamento................................................................ 25
10.3.2 Procedimentos para efetuar os pagamentos..........................................26
10.4 Condições e procedimentos para encerramento do processo...............................26
11. INCUMPRIMENTO………………………………………………………………………………………………………...27
11.1 Regras Gerais..........................................................................................................27
11.2 Redução do Financiamento................................................................................... 28
11.3 Suspensão dos pagamentos ..................................................................................28
11.4 Normalização de irregularidades............................................................................28
11.5 Revogação da decisão............................................................................................ 29
11.6 Restituições............................................................................................................ 29
12. PRÉMIO DE EMPREGO..........................................................................................................29
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12.1.Prémio de Emprego................................................................................................29 12.2.Condições de concessão.........................................................................................30 12.3. Aferição do volume de empego.............................................................................30
13. INCUMPRIMENTO DECORRENTE DA ATRIBUIÇÃO DO PRÉMIO À CONTRATAÇÃO............31
13.1 Incumprimento ...................................................................................................................31
13.2. Restituição total e parcial......................................................................................31 14. IMPEDIMENTOS....................................................................................................................31
15. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLO.................................................................32
16. DISPOSIÇÕES FINAIS.............................................................................................................32
17.VIGÊNCIA E PRODUÇÃO DE EFEITOS.....................................................................................32
ANEXOS
Anexo 1 …………………………………………….........……....…………….......... Formulário de Candidatura
Anexo 2 .................................................. Check List - Entidades Promotoras - Dossier Técnico
Anexo 3 ................................................. ……....…………...........Tabela de Níveis de Qualificação
Anexo 4 …………………..……………………….………………………….………. Minuta de Contrato de Estágio
Anexo 5 ……………….…..……………………..…………………………….………..…..……Modelo de Certificado
Anexo 6 …………………...…............................….....Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação
Anexo 7 ..................... Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estagiário – Orientador
Anexo 8.................................................................. Ficha de Avaliação do Estágio – Estagiário
Anexo 9…….………………….....…………………………………….......………….. Inquérito on-line - Estagiário
Anexo 10………………………..…….. Termo de Responsabilidade - Plataforma Assiduidade On-line
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1. OBJETO
1.1 O Instituto do Emprego da Madeira, IP RAM (IEM), enquanto responsável pela execução da
medida Reativar, define o presente regulamento ao abrigo do artigo 16.º da Portaria n.º
127/2015, de 30 de julho, regulamentada pelo Despacho n.º 428/2015, de 2 outubro.
1.2. Este regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo IEM no âmbito da
medida Reativar (adiante designada por Medida), criada pela Portaria n.º 127/2015, de 30 de
julho, e regulamentada pelo Despacho n.º 428/2015, de 2 outubro;
1.3. A leitura e o cumprimento do presente regulamento não dispensam a consulta dos
diplomas em referência.
2.CARACTERIZAÇÃO DA MEDIDA
2.1 Definição e âmbito
Considera-se estágio o desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho
com o objetivo de promover a reintegração no mercado de trabalho ou reconversão
profissional de desempregados de longa e de muito longa duração, não podendo consistir na
ocupação de postos de trabalho.
A presente Medida poderá ser utilizada no desenvolvimento de estágios para acesso a
profissões reguladas, sem prejuízo de decisões próprias das Associações Públicas Profissionais.
2.2 Impedimentos
Não são abrangidos pela presente Medida os estágios curriculares de quaisquer cursos.
2.3. Objetivos
São objetivos da medida:
a)Promover a reintegração profissional de pessoas desempregadas de longa e de muita longa
duração;
b)Propiciar um contacto com o mercado de trabalho, em contexto de formação, através da
aquisição de competências enquadradas por um plano de estágio, visando o efetivo reingresso
no mercado de trabalho;
c) Apoiar a melhoria das qualificações e contribuir para a reconversão profissional dos
destinatários.
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2.4 Local de realização do estágio
a) Os estágios devem ser realizados na íntegra e exclusivamente pelas entidades promotoras, e
decorrer em instalações por elas geridas.
b) As alterações ao local de estágio, as datas para realização de períodos de estágio fora da
Região ou quaisquer outras alterações quanto a estas matérias previstas em sede de
candidatura, devem ser comunicadas ao IEM e autorizadas por este até 8 dias antes do início
da sua ocorrência.
2.5 Duração do estágio
Os estágios têm a duração de 12 meses e devem decorrer a tempo completo.
3. ENTIDADES PROMOTORAS
3.1 Entidades elegíveis
Podem candidatar-se à Medida as pessoas singulares ou coletivas de natureza privada, com ou
sem fins lucrativos.
3.2 Requisitos Gerais das Entidades Empregadoras
3.2.1. Para se candidatarem à medida as entidades promotoras devem reunir os seguintes
requisitos:
a) Estarem regularmente constituídas e registadas;
b) Preencherem os requisitos legais exigidos para o exercício da atividade ou apresentar
comprovativo de terem iniciado o processo aplicável;
c) Terem a situação contributiva regularizada perante a administração fiscal e a segurança
social, considerando-se para o efeito a existência de eventuais acordos ou planos de
regularização;
d) Não se encontrarem em situação de incumprimento no que respeita a apoios financeiros
concedidos pelo IEM;
e) Possuírem sede, delegação ou sucursal na Região Autónoma da Madeira (RAM);
f) Não terem situações respeitantes a salários em atraso;
g) Terem a situação regularizada em matéria de restituições no âmbito do financiamento pelos
Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI);
h) Disporem de contabilidade organizada de acordo com o previsto na lei, quando aplicável;
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i) Não terem sido condenadas em processo-crime ou contraordenacional por violação,
praticada com dolo ou negligência grosseira, de legislação de trabalho sobre discriminação no
trabalho e emprego, nos últimos dois anos, salvo se, de sanção aplicada no âmbito desse
processo resultar prazo superior, caso em que se aplica este último;
j) Não estarem abrangidas por outras situações de impedimento previstos na Portaria nº
127/2015 de 30 de julho.
3.2.2. Consideram-se reunidos os requisitos de acesso das entidades promotoras referidos na
alínea anterior, exceto o referido nas alíneas a) e c), através da declaração da entidade
constante no formulário de candidatura, na qual se compromete a não prestar falsas
declarações.
3.2.3. A observância dos requisitos de acesso é exigida no momento da apresentação da
candidatura e durante o período de duração do apoio financeiro.
3.3 Orientador de estágio
a) Todos os estágios devem ter um orientador de estágio, designado pela entidade promotora
e, preferencialmente, com vinculo à entidade promotora. Quando tal não for possível, a
entidade pode recorrer a contratação externa;
b) Compete ao orientador de estágio, nomeadamente:
i. Realizar o acompanhamento técnico e pedagógico do estagiário, supervisionando o seu
progresso face às atividades indicadas no plano individual de estágio;
ii. Avaliar os resultados obtidos pelo estagiário no final do estágio, preenchendo o “Relatório
de Acompanhamento e Avaliação do Estagiário - Orientador” (anexo 7).
c) Cada orientador não deve ter mais de três estagiários sob a sua orientação;
d) O IEM deve emitir parecer sobre a aceitação do orientador de estágio proposto pela
entidade promotora, considerando a respetiva experiência profissional e formação académica.
O parecer deve ainda ponderar se estão reunidas as condições para exercer as competências
que lhe estão cometidas durante todo o período de estágio.
e) Pode ser admitida a substituição do orientador de estágio, por motivos devidamente
justificados, apresentados pela entidade promotora ao IEM, ao qual compete decidir sobre a
aceitação do novo orientador.
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4. DESTINATÁRIOS
4.1 Condições de acesso
4.1.1.Os destinatários devem reunir as seguintes condições de acesso:
Desempregados há, pelo menos, 12 meses, com idade mínima de 31 anos e que não tenha
sido abrangido por uma medida de estágios financiados pelo IEM nos 12 meses anteriores à
data da seleção e que detenham no mínimo uma qualificação de nível 2 do Quadro Nacional
de Qualificações (QNQ), nos termos da Portaria nº 782/2009, de 23 de julho.
4.1.1.1. Os desempregados que detenham uma qualificação inferior ao nível 2 do QNQ podem
ser destinatários da Medida caso estejam previamente inscritos num Centro para Qualificação
e Ensino Profissional (CQEP), nos termos da Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março, e demais
legislação aplicável, para efeitos de integração num processo de reconhecimento, validação e
certificação de competências com o objetivo de elevar o seu nível de qualificação. As pessoas
com idade igual ou superior a 45 anos, detentoras de qualificação inferior ao nível 2, não
ficam sujeitas à comprovação do requisito habilitacional.
4.1.1.2. As pessoas inscritas no IEM como trabalhadores com contrato de trabalho suspenso,
com fundamento no não pagamento pontual da retribuição.
4.1.1.3.São prioritários os destinatários que nos 12 meses anteriores à data da seleção pelo
IEM não tenham beneficiado de qualquer medida ativa de emprego financiada por aquele.
4.1.2. O tempo de inscrição não é prejudicado pela frequência de estágio profissional,
formação profissional ou outra medida ativa de emprego, com exceção das medidas de apoio
direto à contratação ou que visem a criação do próprio emprego.
4.1.3. A contabilização da duração do desemprego pode considerar o período de inscrição em
qualquer Centro de Emprego no território nacional.
4.2 Impedimentos
4.2.1. A entidade promotora fica impedida de indicar destinatários com quem tenha
estabelecido, nos 12 meses que precedem a data de apresentação da respetiva candidatura e
até à data da seleção pelo IEM, uma relação de trabalho, de prestação de serviços ou de
estágio de qualquer natureza, exceto estágios curriculares ou obrigatórios para acesso a
profissão.
4.2.2. Os desempregados que já tenham estado integrados em programas de emprego
promovidos pelo IEM, IP-RAM, não podem ser integrados neste programa, na mesma
entidade.
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4.3 Elegibilidade de cidadãos estrangeiros
São elegíveis como destinatários os cidadãos oriundos de países da União Europeia, desde que:
a) Seja reconhecido o grau académico, através de equivalência dada por um estabelecimento
de ensino regional, nacional, ou outra entidade competente;
b) Sejam detentores de certificado de registo de residência e documento de identificação
válido (bilhete de identidade ou passaporte).
c) Os cidadãos nacionais de países terceiros podem aceder ao programa desde que:
i. Obtenham o reconhecimento do grau académico, através de equivalência dada por um
estabelecimento de ensino nacional ou outra entidade competente;
ii. Possuam título que permita a sua residência em Portugal e que o habilite a inscrever-se
como candidato a emprego ou como utente.
4.4 Aferição das condições de acesso
a) As condições de acesso dos destinatários são aferidas à data da seleção dos mesmos pelo
IEM;
b) Consideram-se ainda elegíveis os destinatários propostos pela entidade promotora que
reúnam condições à data da apresentação da candidatura, salvo se, à data da seleção, a não
elegibilidade decorrer de incumprimento imputável ao destinatário;
c) No caso de cidadãos estrangeiros (ponto 4.3) não existe relação direta entre a duração do
estágio e o prazo dos vistos e autorizações, uma vez que podem os mesmos vir a ser
renovados.
4.5 Outras situações previstas
a) Os desempregados que se encontrem a receber as prestações de desemprego, podem
aceder à medida, devendo as prestações ser suspensas durante todo o período de estágio, de
acordo com a alínea a) do n.º 1 do art.º 52.º do Decreto-lei n.º 220/2006, de 3 de novembro 3.
O estagiário recebe apenas o valor referente ao estágio e retoma a prestação de desemprego
no fim do estágio;
b) Os bolseiros de investigação que se encontrem ao abrigo do Estatuto publicado pela Lei n.º
40/2004, de 18 de agosto, devem ser considerados desempregados, desde que os descontos
para a Segurança Social tenham sido efetuados ao abrigo do Regime de Seguro Voluntário,
situação que deve ser obrigatoriamente comprovada pelo IEM;
c) Os candidatos que possuam o Estatuto de Trabalhador-Estudante antes da data da seleção
para a Medida podem continuar a beneficiar desse regime durante o estágio. Aqueles que
antes da referida data não possuam esse Estatuto não beneficiarão do mesmo durante o
desenvolvimento do estágio, apenas podendo justificar as faltas motivadas pela prestação de
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provas de avaliação, de acordo com o previsto na alínea c) do artigo 249.º por remissão para o
artigo 91.º do Código do Trabalho.
5. CANDIDATURAS
5.1 Apresentação da candidatura
a) As candidaturas são apresentadas pelas entidades promotoras, através do preenchimento
do formulário disponível em (www.iem.gov-madeira.pt);
b) Da candidatura deve constar o plano individual de estágio do estagiário;
c) O estagiário pode ser identificado na candidatura ou ser posteriormente selecionado pelo
IEM de acordo com o perfil indicado pela entidade promotora na respetiva candidatura;
d) A informação constante do formulário de candidatura relativa ao estágio, determina o
montante do apoio a atribuir, de acordo com um sistema de pagamentos fixado com base
numa metodologia de custos unitários definida no Despacho n.º 428/2015, de 2 outubro (os
montantes de bolsa a pagar por mês e por estagiário, são calculados tendo por base esta
metodologia);
e) As entidades promotoras não podem, para os mesmos custos, incluindo a sua
comparticipação na bolsa de estágio, apresentar candidaturas a mais de uma entidade
financiadora;
5.2 Situação face à administração fiscal e segurança social
A autorização ou, na sua ausência, a disponibilização de certidões que atestem a situação
regularizada são obrigatórias em sede de submissão de candidatura, sob pena de esta não ser
considerada.
a)No caso de optar pela autorização no portal das finanças deve seguir os seguintes passos:
1. Após ter entrado no site das finanças https://www.portaldasfinancas.gov.pt, deve registar-
se (caso ainda não o tenha feito);
2. Após ter entrado escolher opção “Serviços Tributários”;
3. Escolher área de acesso “Cidadãos”;
4. Na página inicial escolher “Serviços” e depois a opção “Outros serviços”;
5. No menu seguinte, em “Autorizar”, escolher “Consulta Situação Tributária”;
6. Indicar N.º de Contribuinte e Senha de Acesso; clicar em “Entrar”;
7. Indicar o NIPC do IEM ( 508960231), e “autorizar”
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b) No caso de optar pela autorização no portal da segurança social deve seguir os seguintes
passos:
1. Após ter entrado no Portal da Segurança Social Direta (https://www.seg-
social.pt/consultas/ssdirecta/), deve registar-se, caso ainda não o tenha feito;
2. Se já possui a Senha de Acesso deve introduzir os seus dados (NISS e Palavra-chave);
3. Selecionar separador “Pedidos”, acedendo à página de opções “Efetuar pedidos”;
4. Na página “efetuar pedidos”, no campo “Autorização a Entidades Públicas”, selecionar
“Consentimento de consulta de situação contributiva”;
5. Clicar em “Iniciar preenchimento”;
6. Indicar NISS (20018207736) ou NIPC (508960231) do IEM, e clicar em “autorizar”.
5.3.Critérios de apreciação das candidaturas
a) A apreciação das candidaturas deve ter em conta os seguintes critérios:
i. O nível de empregabilidade aferido pela contratação, no mínimo, de um estagiário por cada
três estágios concluídos (e financiados pelo IEM, ao abrigo de quaisquer medidas de estágio)
no termo do contrato nos três anos anteriores à data de entrada da candidatura, salvo
situações que não dependam da vontade da entidade promotora;
ii. Os objetivos e coerência do estágio;
iii. A adequação do perfil do estagiário com o projeto;
iv. A adequação do orientador.
As candidaturas podem ser aprovadas se o critério da empregabilidade for atingido ou não for
atingido mas existir justificação, e forem também satisfeitos, obrigatoriamente, os critérios de
ii a iv.
5.4 Seleção de candidatos
a) Cabe ao IEM, em articulação com as entidades promotoras, recrutar e selecionar os
candidatos a abranger pela Medida.
A articulação pode revestir as seguintes formas:
i. A entidade promotora propõe ao IEM, em sede de candidatura, o(s) estagiário(s), de acordo
com os requisitos legalmente estabelecidos;
ii. Aquando da análise da candidatura, o IEM deverá confirmar se os estagiários propostos
cumprem os requisitos, a fim de proceder à sua seleção final após aprovação, propondo à
entidade a correspondente substituição sempre que se verifique a sua inelegibilidade;
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iii. A entidade promotora não propõe qualquer estagiário na candidatura, pelo que, depois de
notificada da respetiva decisão de aprovação, o IEM procede ao recrutamento e seleção do(s)
estagiário(s) de entre os candidatos inscritos nos seus ficheiros, apresentando-o(s) à entidade
promotora, para efeitos de seleção final do(s) mesmo(s).
b) O perfil do candidato deve ajustar-se ao perfil de competências da função, em termos de
habilitações académicas, competências técnico-profissionais e sócio relacionais, assim como
de qualificação profissional, de acordo com o solicitado pela entidade promotora, não
podendo o estágio ter início antes de ser efetuada a respetiva validação pelo respetivo serviço
de emprego;
c) Aos candidatos selecionados para preencher uma vaga de estágio deve ser dado
conhecimento do respetivo Plano Individual de Estágio.
5.5 Análise e decisão
a) A análise e decisão das candidaturas são efetuadas, no prazo máximo de 30 dias úteis,
contados a partir da data da sua apresentação, devendo ter em conta os requisitos das
entidades promotoras e dos projetos, cuja descrição consta obrigatoriamente do suporte da
decisão;
b) O prazo de análise e decisão suspende-se sempre que sejam solicitados, pelo IEM, por uma
única vez, elementos adicionais à instrução da candidatura, desde que os mesmos se revelem
imprescindíveis para a decisão a proferir;
c) A apresentação de elementos ou informações adicionais solicitados pelo IEM deve ocorrer
no prazo de 10 dias úteis, contados desde o dia seguinte à data da receção do ofício.
5.6 Desistência da entidade
Antes de proferida a decisão de aprovação, caso a entidade pretenda desistir da candidatura
apresentada deve comunicar por escrito.
5.7 Notificação da decisão
a) A decisão das candidaturas e a emissão das respetivas comunicações às entidades
promotoras deve ser efetuada mediante carta registada.
b) A notificação da decisão de aprovação das candidaturas refere o valor global aprovado para
o período do estágio.
c) Só podem ser aprovadas candidaturas até ao limite da dotação orçamental afeta à Medida.
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5.8 Aceitação da decisão de aprovação
a) As entidades promotoras devem devolver o documento único constituído pela Decisão de
Aprovação e Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação (anexo 7), devidamente assinado,
no prazo de 15 dias consecutivos, contados a partir do dia imediatamente a seguir à data da
receção da notificação de aprovação;
b) A decisão de aprovação e o Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação devem ser
assinados pela entidade promotora e todas as folhas e Anexos devem ser rubricados e
autenticados, nos seguintes termos:
i. No caso de pessoas singulares, o signatário deve indicar o número, data e entidade emitente
do respetivo bilhete de identidade ou documento equivalente, emitido pela autoridade
competente de um dos países da União Europeia, ou do passaporte;
ii. No caso de pessoas coletivas, deve ser objeto de reconhecimento por semelhança com
menções especiais, devendo as assinaturas de quem tem poderes para obrigar a entidade
promotora ser reconhecidas, nessa qualidade e com poderes para o ato, por notário,
advogado, solicitador ou câmara de comércio ou indústria.
5.9 Caducidade da decisão de aprovação
A decisão de aprovação proferida relativamente aos estágios apresentados caduca nos
seguintes casos:
a) Não devolução da Decisão de Aprovação e do Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação
dentro do prazo estabelecido (15 dias consecutivos), salvo apresentação de motivo justificativo
que seja aceite pelo IEM;
b) Desistência total da realização dos estágios antes de efetuado o 1º pagamento do apoio por
parte do IEM;
c) Não ter ocorrido o início de nenhum estágio após a data da aceitação da decisão que consta
do respetivo Termo de Aceitação, salvo apresentação de motivo justificativo que seja aceite
pelo IEM.
5.10 Indeferimento
Sem prejuízo da realização de audiência de interessados, nos termos dos artigos 121.º e 122.º
do Código do Procedimento Administrativo, são objeto de indeferimento e consequente
arquivamento os processos que não reúnam as condições necessárias para serem financiados,
nos termos da legislação e do presente regulamento, designadamente por:
a) Não cumprimento dos critérios de apreciação das candidaturas;
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b) Falta de enquadramento, nomeadamente quanto às entidades promotoras, destinatários,
projetos de estágio e custos envolvidos;
c) Não cumprimento dos requisitos obrigatórios das entidades promotoras e dos requisitos dos
projetos de estágio previstos no presente regulamento;
d) Ter sido atingido o limite de dotação orçamental previsto para a medida.
6. REGIME DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
6.1 Início do Estágio
O estágio tem início após a comunicação da decisão de aprovação da candidatura e após o IEM
ter validado os candidatos propostos pela entidade em sede de candidatura, ou ter efetuado o
ajustamento de candidatos por ele selecionados.
Na fase de seleção dos candidatos, o IEM envia à entidade uma credencial na qual consta a
identificação do candidato, o dia e a hora para a entrevista. Este documento deve ser remetido
pela entidade ao IEM, confirmando a aceitação (ou não) do candidato.
O estagiário tem de ser sempre validado pelo IEM antes de ser celebrado o contrato de
estágio.
6.2 Registo da assiduidade
a) O registo de assiduidade dos estagiários é efetuado, na Plataforma para a Assiduidade
disponibilizada pelo IEM, até ao 4º dia útil do mês seguinte a que respeita a assiduidade;
b) Para submeter a assiduidade a entidade deve assinar um termo de responsabilidade (Anexo
10), sendo-lhe, posteriormente, facultado acesso à área reservada.
b) Após a submissão da assiduidade, a entidade deve imprimir o mapa de assiduidade para que
conste do processo técnico-pedagógico.
6.3 Regime de faltas
6.3.1. As faltas são justificadas ou injustificadas, de acordo com o regime previsto no Código de
Trabalho.
6.3.2. São consideradas faltas justificadas:
a) As dadas, durante 15 dias seguidos, por altura do casamento;
b) A motivada por falecimento de cônjuge, parente ou afim;
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c) A motivada pela prestação de prova em estabelecimento de ensino;
d) A motivada por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto não imputável ao
trabalhador, nomeadamente observância de prescrição médica no seguimento de recurso a
técnica de procriação medicamente assistida, doença, acidente ou cumprimento de obrigação
legal;
e) A motivada pela prestação de assistência inadiável e imprescindível a filho, a neto ou a
membro do agregado familiar de trabalhador;
f) A motivada por deslocação a estabelecimento de ensino de responsável pela educação de
menor por motivo da situação educativa deste, pelo tempo estritamente necessário, até
quatro horas por trimestre, por cada um;
g) A de trabalhador eleito para estrutura de representação coletiva dos trabalhadores;
h) A de candidato a cargo público, nos termos da correspondente lei eleitoral;
i) A autorizada ou aprovada pelo empregador;
j) A que por lei seja como tal considerada.
É considerada injustificada qualquer falta não prevista no número anterior.
6.3.3. São descontadas, no valor da bolsa de estágio, no subsídio de alimentação e transporte
as seguintes faltas:
a) As faltas injustificadas;
b) As faltas justificadas por motivo de doença, desde que o estagiário beneficie de um regime
de segurança social de proteção na doença;
c) As faltas justificadas por motivo de acidente, desde que o estagiário tenha direito a qualquer
subsídio ou seguro de acidentes de trabalho;
d) As faltas justificadas para assistência a membro do agregado familiar;
e) As faltas justificadas autorizadas ou aprovadas pelo empregador.
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
16
6.3.4 Para efeitos de cálculo dos valores a descontar devem utilizar-se as seguintes fórmulas:
Montante total da Bolsa
x
Nº de dias de
faltas
30
Montante Diário do
Subsídio de Alimentação
e Despesas/Subsídio de
Transporte
x
Nº de dias de
faltas
6.3.5. O estagiário é excluído da Medida, cessando o respetivo contrato de estágio, nas
seguintes situações:
i. Se o número de faltas injustificadas atingir os 5 dias seguidos ou interpolados;
ii. Se, com exceção da situação prevista no ponto 6.7 o número total de faltas justificadas,
atingir os 15 dias seguidos ou interpolados.
6.4 Exercício de atividade
Durante todo o período de desenvolvimento do estágio, os estagiários não podem exercer
qualquer tipo de atividade profissional, por conta própria ou por conta de outrem.
6.5 Desistência
a) Os estagiários podem desistir do estágio desde que notifiquem por escrito e por carta
registada com antecedência mínima de 15 dias consecutivos, quer a entidade quer o IEM,
devendo para tal justificar quais os motivos que levam a essa desistência;
b) Quando a desistência do estagiário não seja efetuada no prazo definido na alínea anterior,
salvo motivo atendível, ou quando seja considerada injustificada, o estagiário não pode ser
indicado pelo IEM para preencher nova oferta de estágio antes de decorridos 12 meses;
c) Quando a desistência do estagiário seja justificada, nomeadamente por doença ou por
impossibilidade, que lhe não seja imputável, de cumprimento do disposto no Plano Individual
de Estágio, o estagiário pode ser indicado pelo IEM para preencher outra oferta de estágio;
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
17
d) A entidade pode desistir do estágio, durante o decurso do mesmo, desde que comunique ao
estagiário e ao IEM, por carta registada, com antecedência mínima de 15 dias consecutivos, o
respetivo motivo;
e ) Em caso de desistência, se a entidade não proceder à substituição do estagiário deve ser
finalizado o processo.
6.6 Substituição do estagiário
a) O estagiário pode ser substituído nas seguintes circunstâncias, cumulativas e verificadas
pelo IEM:
i. Não ter decorrido mais do que um mês de estágio, desde o início do mesmo até ao momento
em que ocorre a desistência;
ii. O estagiário substituto deve deter o nível de qualificação semelhante ao do estagiário
substituído;
iii. Estarem reunidas, no entendimento do IEM, as condições para o cumprimento não
desvirtuado, do Plano Individual de Estágio aprovado.
b) O IEM deve pronunciar-se sobre o pedido de substituição do estagiário, no prazo máximo de
5 dias úteis, contados a partir do respetivo pedido;
c) A substituição do estagiário deve ocorrer no prazo máximo de 30 dias consecutivos,
contados a partir da data de efetivação da desistência;
d) Quando ocorra a substituição do estagiário, o período de estágio é interrompido, diferindo-
se a data da sua conclusão. À duração do estágio realizado pelo novo estagiário não é
descontado os dias de estágio realizados pelo primeiro estagiário.
6.7 Suspensão do estágio
a) A entidade promotora pode suspender o estágio, mediante autorização do IEM, a ser
concedida no prazo de quinze dias úteis contados a partir da data da apresentação do pedido,
quando ocorra uma das seguintes situações:
i. Por facto que lhe seja imputável, nomeadamente, o encerramento temporário do
estabelecimento onde o mesmo se realiza, durante um período não superior a um mês;
ii. Por facto imputável ao estagiário, em caso de doença durante um período não superior a
quatro meses ou licenças por parentalidade, nos termos regulados na legislação aplicável.
b) A autorização de suspensão do estágio só pode ser concedida desde que não comprometa o
cumprimento integral do plano individual de estágio;
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
18
c) Durante a suspensão do estágio, não é devida a bolsa de estágio, nem o pagamento de
alimentação e despesas/subsídio de transporte;
d) No dia imediato à cessação do impedimento que levou à suspensão por facto relativo ao
estagiário, este deve apresentar-se à entidade promotora para retomar o estágio;
e) A suspensão do estágio não altera a sua duração, apenas pode adiar a data do seu termo.
6.8 Impostos e Segurança Social
a) A relação jurídica decorrente da celebração de um contrato de estágio é equiparada, para
efeitos de segurança social, a trabalho por conta de outrem;
b) As bolsas de estágio são passíveis de tributação em sede de IRS e sujeitas a contribuições
para a Segurança Social (Taxa Social Única – TSU), nos termos dos respetivos normativos e
procedimentos;
c) O IEM não comparticipa as contribuições devidas pela entidade promotora à Segurança
Social;
d) Quando o IEM detete, em sede de acompanhamento, o incumprimento destas obrigações,
reportará tal facto às entidades competentes;
e) Para efeitos de cumprimento da obrigação contributiva considera-se base de incidência
todas as prestações auferidas pelos estagiários, independentemente de serem objeto de
comparticipação pública, nos exatos termos em que o sejam para a generalidade dos
trabalhadores por conta de outrem, conforme o disposto no art.º 44.º e seguintes do Código
dos Regimes Contributivos.
6.9 Processo técnico-pedagógico
As entidades promotoras devem constituir e manter atualizado o processo técnico-pedagógico
referente à candidatura, dos quais devem constar os comprovativos dos requisitos de acesso e
demais documentação referida no anexo 2 deste regulamento.
6.10 Certificação
a) No fim do estágio a entidade promotora deve entregar ao estagiário um certificado
comprovativo de frequência e avaliação final, de acordo com o modelo que se apresentam no
anexo 5;
b) No caso dos destinatários que sejam detentores de qualificação de nível 3 do Quadro
Nacional de Qualificações (QNQ), a conclusão do estágio com avaliação final positiva pode dar
lugar à obtenção do nível 4 de qualificação do QNQ, podendo este processo ser validado por
um Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), nos termos da Portaria n.º
782/2009, de 23 de julho e demais legislação aplicável, ou por disposições equivalentes que
eventualmente as venham a substituir.
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
19
6.11 Reconhecimento, validação e certificação de competências
As competências desenvolvidas ao longo do estágio, em particular por estagiários que
detenham até ao nível 3 do QNQ, podem ser objeto de reconhecimento, validação e
certificação de competências, nos termos da Portaria n.º 135-A/2013, de 28 de março.
7. CONTRATO DE ESTÁGIO
7.1 Execução do Contrato
a) O contrato de estágio (nos termos definidos na minuta constante no anexo 4) só pode ser
celebrado após estar concluído o processo de seleção do estagiário, seja através da validação
pelo IEM dos candidatos propostos pela entidade ou do ajustamento de candidatos por si
selecionados;
b) Após a entidade devolver a credencial de apresentação do candidato a estágio ao IEM,
receberá via correio eletrónico a minuta do contrato pré-preenchida com os dados de
identificação que deverá completar, efetuar os ajustamentos aplicáveis e promover a
assinatura de ambas as partes;
c) A data do contrato de estágio tem de coincidir ou ser anterior à data de início do estágio;
d) O contrato de estágio é celebrado entre a entidade promotora e o estagiário, em duplicado,
sendo um exemplar para a entidade e outro para o estagiário;
e) A entidade tem de enviar ao IEM cópia do contrato assinado, bem como cópia da apólice de
seguro do respetivo estagiário;
7.2 Horário praticado
a) O estagiário deve praticar o horário de 40 horas semanais, não ultrapassando as 8 horas
diárias;
b) Os horários devem ser fixados no período compreendido entre as 08h00 e as 22h00,
durante cinco dias por semana, seguindo-se 2 dias de descanso;
c) O estagiário não pode exercer a atividade nos dias feriados estipulados na lei;
d) Em cada dia completo de atividade, deverá haver um intervalo de, pelo menos, 1 hora para
a refeição, não podendo cada período de trabalho ser superior a 5 horas;
e) Os dois dias de descanso semanal devem ser sempre consecutivos e fixados no início da
atividade, com concordância prévia do IEM;
f) Fixados o horário e o período de descanso semanal, os mesmos não podem ser alterados
sem a concordância do estagiário, mediante comunicação prévia ao IEM e respetiva
autorização;
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
20
g) A alteração prevista no número anterior só pode acontecer uma vez durante o período de
ocupação.
7.3 Cessação do Contrato de Estágio
a) O contrato de estágio cessa por caducidade, por acordo das partes e por denúncia de
alguma delas, nos termos e condições estabelecidos no contrato de estágio;
b) A cessação do contrato por caducidade ocorre quando se verifique alguma das seguintes
situações:
i. No termo do prazo correspondente ao seu período de duração;
ii. Por impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva, de o estagiário poder frequentar o
estágio ou de a entidade promotora lho poder proporcionar;
iii. No momento em que o estagiário atingir o número de cinco dias seguidos ou interpolados
de faltas injustificadas;
iv. No momento em que o estagiário, ainda que justificadamente, atinja o número de 15 dias
de faltas seguidos ou interpolados, não relevando o período de suspensão do estágio previsto
no ponto 6.7;
v. Decorrido o prazo de duração do estágio, nele se incluindo os períodos de tempo de
suspensão a que se refere o ponto 6.7.
c) A cessação por acordo das partes deve ser efetuada através de documento escrito assinado
por ambas as partes no qual se menciona a data de celebração do acordo e do início da sua
produção de efeitos;
d) A denúncia por qualquer das partes deve ser comunicada à outra parte e ao IEM, por carta
registada, com antecedência mínima de 15 dias consecutivos, e com a indicação do respetivo
motivo, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou criminal a que houver lugar;
e) Com exceção do termo do prazo do estágio, a cessação do contrato deve ser comunicada
pela entidade promotora ao IEM, no máximo até ao dia seguinte do início da respetiva
produção de efeitos, através de carta registada.
ENCARGOS COM ESTAGIÁRIOS
8.1 Bolsa de estágio
8.1.1 O estagiário tem direito, mensalmente, a uma bolsa de estágio em função do nível de
qualificação de que é detentor, nos seguintes valores:
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
21
a) O valor correspondente ao Indexante dos Apoios Sociais (IAS)* para os estagiários com
qualificação de nível 1 e 2 do QNQ (Tabela de Níveis de Qualificação no anexo 3) e para os
estagiários sem nível de qualificação;
b) 1,2 vezes o IAS, para os estagiários com qualificação de nível 3 do QNQ;
c) 1,3 vezes o IAS, para os estagiários com qualificação de nível 4 do QNQ;
d) 1,4 vezes o IAS, para os estagiários com qualificação de nível 5 do QNQ;
e) 1,65 vezes o IAS, para os estagiários com qualificação de nível 6, 7 ou 8 do QNQ.
*Indexante de Apoios Sociais (IAS) é um valor base que serve de referencial determinante da
fixação, cálculo e atualização das contribuições, das pensões e outras prestações sociais. O
Valor do IAS está fixado em 419,22€.
8.1.2 Sem prejuízo do disposto no ponto 8.1.1, caso o estagiário aceite frequentar um estágio
de nível de qualificação inferior ao de que é detentor, a bolsa de estágio a atribuir corresponde
à do nível de qualificação requerido pelo estágio a desenvolver.
8.2 Subsídio de alimentação
A entidade deve pagar ao estagiário subsídio de valor idêntico ao fixado para a generalidade
dos trabalhadores que exercem funções públicas (4,27€/dia).
8.3 Despesas de Transporte
A entidade tem de assegurar o respetivo transporte entre a residência habitual e o local do
estágio, subsídio de transporte em montante equivalente ao custo das viagens realizadas em
transporte coletivo ou, se não for possível a sua utilização, ao subsídio de transporte mensal
no montante equivalente a 10% do IAS.
8.4 Seguro
O estagiário tem direito a beneficiar de um seguro de acidentes de trabalho que cubra os
riscos que possam ocorrer durante e por causa do estágio, devendo o valor do seguro
contratado ser efetuado nos termos legais.
Devem ainda ser acautelados seguros que cubram adequadamente riscos decorrentes da
realização de períodos do estágio fora da Região.
8.5 Pagamentos aos estagiários
O pagamento das bolsas, do subsídio de alimentação e despesas de transporte, é da
responsabilidade da entidade promotora e deve ser, obrigatoriamente, efetuado por
transferência bancária, não sendo permitido, em caso algum, a existência de dívidas aos
destinatários.
9. COMPARTICIPAÇÃO DO IEM
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
22
9.1 Escala normalizada de custos unitários
A forma de comparticipação do IEM às entidades promotoras é baseada na modalidade de
custos unitários por mês e por estágio, de acordo com o art.º 14.º da Portaria n.º 127/2015, de
30 de julho, e no Despacho n.º428/2015, de 2 outubro, que define os valores a comparticipar à
entidade por cada estagiário, de acordo com o nível de qualificação que detém, com base
numa tabela normalizada de custos unitários.
A fixação dos custos unitários teve por base todos os custos que incidem sobre um processo
desta natureza, integrando, para além da bolsa de estágio, o subsídio de alimentação, o seguro
de acidentes de trabalho e o subsídio de transporte.
9.2 Comparticipação Financeira
a) A percentagem de comparticipação financeira tem por referência, ainda, a tipologia das
entidades promotoras e dos públicos abrangidos. Deste modo, as entidades que integrem
destinatários sem majoração têm direito a uma comparticipação nos termos referidos no
quadro seguinte:
Entidades que integrem estagiários sem majoração
Nível de qualificação
Entidades previstas na alínea a)
do artigo 14.º da Portaria
(80%)
Entidades previstas na alínea
b) do artigo 14.º da Portaria
(65%)
Nível 2 ou inferior 485,06€ 422,17€
Nível 3 552,13€ 476,67€
Nível 4 585,67€ 503,92€
Nível 5 619,21€ 531,17€
Nível 6, 7 e 8 703,05€ 599,29€
b) A comparticipação financeira a conceder é majorada em 15 pontos percentuais na bolsa de estágio, quando a entidade promotora integre estagiários nas seguintes situações: i) Inscritos como desempregados há mais de 24 meses;
ii) Com idade igual ou superior a 45 anos;
iii) Que integrem família monoparental;
iv) Com deficiência e/ou incapacidade;
v) Vítimas de violência doméstica;
vi) Ex-reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não
privativas de liberdade e estejam em condições de se inserirem na vida ativa;
vii) Toxicodependentes em processo de recuperação.
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
23
viii) Cujos cônjuges ou pessoas com quem vivem em união de facto se encontrem igualmente
inscritos no IEM como desempregados.
Entidades que integrem estagiários com majoração ( acréscimo em 15 pontos percentuais)
Nível de qualificação Entidades previstas na
alínea a) conjugada com a
alínea c) do artigo 14.º da
Portaria
( 95%)
Entidades previstas na alínea b) conjugada com a
alínea c) do artigo 14.º da
Portaria
(80%)
Nível 2 ou inferior 547,94€ 485,06€
Nível 3 627,59€ 552,13€
Nível 4 667,42€ 585,67€
Nível 5 707,42€ 619,21€
Nível 6, 7 e 8 806,81€ 703,05€
9.2.1 Bolsa de estágio
O custo unitário integra a bolsa de estágio a comparticipar pelo IEM e foi fixada de acordo com
as alíneas a), b) e c) do art.º 14.º da Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho, e regulamentada
pelo Despacho n.º428/2015, de 2 outubro, sob a epígrafe “comparticipação financeira” que
resumidamente se traduz no seguinte quadro:
Situações aplicáveis
Estagiários
Estagiários previstos na alínea b) do ponto 9.2
• Pessoas coletivas de natureza privada sem fins lucrativos • Primeiro estágio em entidade com 10 ou menos trabalhadores (desde que não tenha já obtido condições de apoio mais favoráveis noutro estágio da Medida financiado pelo IEM )
80%
95%
• Todas as outras situações
65%
80%
9.2.2.Subsídio de alimentação
O custo unitário integra o financiamento público do IEM neste tipo de custo e foi determinado
em função do disposto na alínea d) do artigo 14.º da Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho, e
regulamentada pelo Despacho n.º428/2015, de 2 outubro, tendo sido fixado um valor de
4,27€/dia, correspondente ao valor máximo estipulado para os trabalhadores que exercem
funções públicas.
9.2.3 Seguro
O custo unitário integra a comparticipação do IEM nesta natureza de custo foi determinada
com base no valor de mercado praticado atualmente e nos termos da alínea f) do artigo 14.º
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
24
da Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho, e regulamentada pelo Despacho n.º428/2015, de 2
outubro, no valor de 3,296% do IAS.
9.2.4 Transporte
O custo unitário integra a comparticipação do IEM neste custo, e foi fixado de acordo com o
limite máximo aplicável ao subsídio de transporte mensal, nos termos do disposto na alínea e)
do artigo 14.º da Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho, e regulamentada pelo Despacho
n.º428/2015, de 2 outubro.
9.3. Critérios de cálculo
O valor da bolsa/mês/estágio foi calculado nos termos das comparticipações definidas nas
alíneas a), b) e c) do artigo 14.º da Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho, e regulamentada pelo
Despacho n.º428/2015, de 2 outubro, respetivamente, entidades financiadas a 80%, entidades
financiadas a 65% e entidades financiadas a 95% e 80%:
Comparticipação na bolsa
Nível de
qualificação
80%
65%
95%*
80%*
Nível 2 ou inferior 1 x IAS x 80% 1 x IAS x 65% 1 x IAS x 95% 1 x IAS x 80%
Nível 3 1,2 x IAS x 80% 1,2 x IAS x 65% 1,2 x IAS x 95% 1,2 x IAS x 80%
Nível 4 1,3 x IAS x 80% 1,3 x IAS x 65% 1,3 x IAS x 95% 1,3 x IAS x 80%
Nível 5 1,4 x IAS x 80% 1,4 x IAS x 65% 1,4 x IAS x 95% 1,4 x IAS x 80%
Nível 6, 7 e 8 1,65 x IAS x 80% 1,65 x IAS x 65% 1,65 x IAS x 95% 1,65 x IAS x 80%
* A comparticipação relativa à bolsa, de 95% e de 80%, apenas se aplica nos casos dos
estagiários previstos na alínea b) do pontos 9.2.
Para além do valor bolsa/mês, acrescem ainda os custos com a alimentação, seguro e
transporte, por mês e por estagiário, que foram calculados conforme indicado na seguinte
tabela:
Custos adicionais
Estagiários
Alimentação 22 x Subsídio de alimentação (4.27€) = 93,94€
Seguro 3,296% x IAS = 13,82€
Transporte IAS x 10% = 41,92€
10. PROCESSAMENTO DO APOIO
10.1 Procedimentos gerais
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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a) O pagamento dos apoios reporta-se à totalidade do período de realização dos estágios,
independentemente dos anos civis que abranjam;
b) As entidades promotoras têm direito a reembolsos mensais correspondente ao volume de
atividade comprovada;
c) Para efeitos de pagamento dos apoios, e no caso de as entidades não terem concedido
autorização para consulta on-line da situação regularizada perante a administração tributária e
segurança social e as certidões apresentadas tenham entretanto caducado, as entidades
devem apresentar novas certidões;
d) Todos os documentos comprovativos do cumprimento das obrigações contratuais, incluindo
recibos dos montantes pagos aos estagiários nos termos legalmente exigidos, ou comprovativo
das transferências bancárias, devem encontrar-se disponíveis para análise em sede de
eventual visita de acompanhamento.
10.2 Procedimentos para o pagamento
Para o pagamento as entidades promotoras devem:
a) Comprovar o início do estágios, contados a partir da data de aceitação da decisão do Termo
de Aceitação, enviando cópia do contrato de estágio;
b) Enviar o comprovativo do NIB;
c) Enviar cópia da apólice de seguro de acidentes de trabalho de cada estagiário, onde deve
constar, obrigatoriamente, o nome do estagiário e o período de cobertura.
10.3 Condições e procedimentos para o pagamento do reembolso
10.3.1 Condições para o pagamento
a) Os pagamentos são processados desde que:
i. A entidade tenha submetido a assiduidade na Plataforma de Assiduidade até ao 4º dia útil do
mês seguinte a que diz respeito;
ii. As entidades promotoras tenham apresentado cópia dos contratos e os comprovativos de
seguro de todos os estágios já iniciados;
iii. Os estágios tenham sido iniciados.
b) A não apresentação da assiduidade no prazo definido configura-se como incumprimento
relativamente ao sistema de pagamentos estabelecido para esta medida, conforme previsto na
alínea j) do ponto 11.5;
c) Previamente ao pagamento do 6º reembolso, será enviado aos estagiários um e-mail com
um link para um inquérito on-line, cujo modelo exemplificativo se encontra disponível no
anexo 9, no sentido de se aferir o cumprimento do plano de estágio por parte da entidade
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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promotora, sendo que, se desta inquirição resultar a denúncia de incumprimentos, será
desencadeada visita de acompanhamento e/ou adotados os procedimentos previstos.
10.3.2 Procedimentos para efetuar os pagamentos
Para serem efetuados os pagamentos pelo IEM, a entidade promotora deve:
a) Assinar um termo de responsabilidade da Plataforma da Assiduidade Online ( anexo 10) ;
b) Ser-lhe-á enviada por email a senha de acesso à Plataforma da Assiduidade Online.
c) A entidade deverá submeter, mensalmente, a assiduidade até ao 4º dia útil do mês seguinte
a que respeita.
10.4 Condições e procedimentos para encerramento do processo
O pedido de encerramento de processo é efetuado nos seguintes termos:
a) No prazo de 30 dias consecutivos após a conclusão do projeto a entidade promotora deve
solicitar o encerramento do processo, apresentando os seguintes elementos:
i. Relatório Final de Acompanhamento e Avaliação dos Estagiários, elaborado pelo orientador
(anexo 7);
ii. Ficha de Avaliação do Estágio elaborada pelo estagiário (anexo 8);
iii. Cópia do Modelo de certificado de frequência e avaliação final do estágio, emitido pela
entidade promotora (anexo 5).
11. INCUMPRIMENTO
11.1 Regras Gerais
a) O incumprimento por parte da entidade promotora das obrigações relativas à atribuição dos
apoios financeiros concedidos no âmbito do presente regulamento, sem prejuízo, se for caso
disso, de participação criminal que venha a ser efetuada por eventuais indícios da prática do
crime de fraude na obtenção de subsídio de natureza pública, implica a imediata cessação da
atribuição de todos os apoios previstos na presente Medida e a restituição do montante
correspondente aos apoios já recebidos, relativamente a cada contrato de estágio associado e
objeto de apoio;
b) Se o incumprimento for parcial, há lugar à restituição proporcional dos apoios e
comparticipações recebidos.
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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c) A restituição deve ser efetuada no prazo de 60 dias consecutivos, contados a partir da
notificação à entidade promotora, após o decurso do qual, sem que a restituição se mostre
efetuada, são devidos juros de mora à taxa legal.
d) A entidade promotora fica impedida, durante dois anos, a contar da notificação referida no
número anterior, de beneficiar de qualquer apoio ou comparticipação do IEM, IP-RAM com a
mesma natureza e finalidade.
e) Para efeitos do disposto nas alíneas anteriores, compete ao IEM apreciar e determinar a
cessação dos apoios e comparticipações atribuídos ou determinar a restituição proporcional
em caso de incumprimento parcial do projeto.
11.2 Redução do Financiamento
A redução do financiamento aprovado às entidades promotoras pode ter lugar quando
verificados, entre outros, os seguintes fundamentos:
a) Não execução integral da candidatura, nos termos em que foi aprovada, ou não
cumprimento integral dos seus objetivos;
b) Verificação posterior de incumprimento dos requisitos dos projetos de estágio, definidos
por força da decisão de aprovação da candidatura;
c) Verificação posterior de inelegibilidade parcial dos projetos de estágio, nomeadamente
quanto à sua duração e destinatários;
d) Não cumprimento do definido relativamente a normas de informação e publicidade.
11.3 Suspensão dos pagamentos
Há lugar à suspensão dos pagamentos às entidades promotoras, quando forem detetadas as
seguintes situações:
a) Deficiência grave do processo, designadamente, de natureza contabilística ou técnica;
b) Não envio dentro do prazo estipulado pelo IEM de elementos por este solicitados, salvo
apresentação de motivo justificativo que pelo IEM seja aceite;
c) Não cumprimento integral do contrato, nomeadamente, existência de dívidas a estagiários;
d) Superveniência ou falta de comprovação de situação regularizada perante a administração
fiscal e a segurança social, bem como de restituições no âmbito dos FEEI, incorrendo a
entidade promotora na obrigação de restituir os montantes recebidos se for negado o acordo
de regularização;
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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e) Não comunicar por escrito ao IEM no prazo fixado as mudanças de domicílio, alteração à
conta bancária, ou qualquer outro tipo de alteração à candidatura inicialmente apresentada;
f) Existência de indícios graves de ilicitude criminal, envolvendo a utilização indevida dos
apoios concedidos ou o desvirtuamento da candidatura.
11.4 Normalização de irregularidades
11.4.1 As situações indicadas nas alíneas a), b) e e) do ponto 11.3 devem ser regularizadas no
prazo que for fixado pelo IEM, que não pode ser superior a 40 dias úteis contados da data da
respetiva notificação.
11.4.2 A situação indicada na alínea c) do ponto 11.3 deve ser regularizada no prazo que for
fixado pelo IEM, que não pode ser superior a 30 dias úteis contados da data da respetiva
notificação.
11.4.3 As situações indicadas na alínea d) e f) do ponto 11.3 devem ser objeto de regularização
e/ou de envio dos elementos e informações ao IEM por parte das entidades promotoras, no
prazo que for fixado pelo IEM, que não pode ser superior a 60 dias úteis contados da data da
respetiva notificação ou solicitação.
11.4.4 Concluídos os prazos referidos nos pontos anteriores e persistindo as situações de
irregularidade, a decisão de aprovação da candidatura será revogada, originando a
consequente restituição dos apoios recebidos.
11.5 Revogação da decisão
A revogação da decisão de aprovação da candidatura das entidades promotoras tem lugar
quando verificados os seguintes fundamentos:
a) Persistência das situações identificadas nas alíneas a) a f) do ponto 11.3, concluídos os
prazos fixados pelo IEM para a sua regularização;
b) Apresentação de elementos incompletos ou desconformes relativos às candidaturas, salvo
apresentação de motivo justificativo que pelo IEM seja aceite;
c) Não consecução dos objetivos essenciais previstos na candidatura, nos termos constantes
da decisão de aprovação e respetivo termo de aceitação;
d) Falsas declarações, nomeadamente sobre a atividade realizada, que afetem, de modo
substantivo, a justificação dos apoios recebidos ou a receber;
e) Apresentação do mesmo pedido de financiamento, incluindo a comparticipação da parte da
entidade promotora, a mais do que uma entidade financiadora;
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29
f) Recusa de submissão ao acompanhamento, controlo ou auditoria a que estão legalmente
sujeitos;
g)Inexistência do processo técnico-pedagógico;
h)Não submissão da assiduidade no prazo previsto no presente Regulamento.
11.6 Restituições
As restituições têm lugar sempre que se verifique que as entidades promotoras receberam
indevidamente ou não justificaram os apoios recebidos.
12. Prémio de Emprego
12.1. Prémio de Emprego As pessoas singulares ou coletivas de natureza privada com ou sem fins lucrativos que, no
decurso do mês seguinte após o final da Medida, celebrem por escrito com os participantes
contratos de trabalho a tempo inteiro, sem termo ou com termo de duração não inferior a 12
meses, que resultem na criação líquida de postos de trabalho, podem beneficiar de um apoio
financeiro, a ser concedido pelo IEM, nos termos do disposto nas alíneas seguintes:
a) O requerimento para o apoio referido no número anterior, deve ser apresentado no prazo
máximo de 30 dias consecutivos após a celebração do contrato.
b) O referido apoio financeiro reveste a natureza de subsídio não reembolsável no valor de 8 e
4 vezes o valor correspondente ao IAS, por cada posto de trabalho criado, mediante a
celebração de contratos de trabalho sem termo ou com termo, respetivamente
c) O apoio referido no número anterior é de 10 ou 6 vezes o valor correspondente ao IAS, quando os postos de trabalho seja preenchidos por pessoas com deficiência e/ou incapacidade igual ou superior a 60%. d) O pagamento do apoio é efetuado em duas prestações de igual montante, da seguinte forma: i) A primeira prestação é paga após o início de vigência do contrato de trabalho, no prazo de 30 dias consecutivos após a receção do termo de aceitação; ii) A segunda prestação é paga no caso de contratos com duração inicial de 12 meses ou superior ou de contratos sem termo, no mês subsequente ao mês civil em que se completa os 12 meses. 12.2. Condições de concessão
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
30
As entidades promotoras que beneficiem deste apoio devem observar as seguintes regras: i) Manutenção do contrato até ao respetivo termo ou, em caso de contrato sem termo, durante um período mínimo de 1 ano, contado a partir da data da respetiva celebração; ii) Assegurar a criação líquida de postos de trabalho e o volume de emprego.
12.3. Aferição do volume de empego
Para efeitos de aferição do volume de emprego a acompanhar e da criação líquida de postos de trabalho, são usadas as seguintes regras: a) Considera-se criação líquida de postos de trabalho, o aumento efetivo do número de trabalhadores vinculados à entidade empregadora resultante da contratação do posto de trabalho apoiado; b) O número de trabalhadores vinculados à entidade empregadora é calculado pela média do número de trabalhadores dos 6 meses anteriores ao início da Medida; c) O volume de emprego resulta da soma do número de trabalhadores vinculados à entidade
empregadora e do(s) posto(s) de trabalho a apoiar.
13. Incumprimento decorrente da atribuição do prémio à contratação 13.1 Incumprimento
A produção de falsas declarações ou a utilização de qualquer outro meio fraudulento com o
fim de obter ou manter os apoios à contratação previstos neste diploma, implica a devolução
da totalidade dos montantes atribuídos, sem prejuízo de procedimento civil e criminal.
O não cumprimento das condições de concessão do apoio implica a reposição dos montantes atribuídos acrescidos dos juros legais. 13.2. Restituição total e parcial 13.2.1. A entidade promotora deve restituir proporcionalmente o apoio financeiro recebido
quando se verifique alguma das seguintes situações:
a) O trabalhador abrangido pela Medida promova a denúncia do contrato de trabalho;
b) O empregador e o trabalhador abrangido pela Medida façam cessar o contrato de trabalho
por acordo;
c) Despedimento por facto imputável ao trabalhador;
d) Incumprimento do requisito de criação líquida e manutenção do nível de emprego.
13.2.2. A entidade promotora deve restituir a totalidade do apoio financeiro respeitante ao
trabalhador em relação ao qual se verifique uma das seguintes situações:
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
31
a) Despedimento coletivo, por extinção de posto de trabalho ou por inadaptação, bem como
despedimento por facto imputável ao trabalhador que seja declarado ilícito ou cessação do
contrato de trabalho durante o período experimental por iniciativa do empregador, efetuados
durante o período de duração do apoio;
b) Resolução lícita do contrato de trabalho pelo trabalhador;
c) Incumprimento da obrigação de respeitar o previsto em termos de Retribuição Mínima
Mensal Garantida e, quando aplicável, do respetivo instrumento de regulamentação coletiva
de trabalho.
Quando não se verifique a reposição voluntária dos apoios financeiros ou comparticipações
concedidas, será desencadeado o processo de cobrança coerciva, nos termos do Decreto-Lei
n.º 437/78, de 28 de dezembro.
14. IMPEDIMENTOS A entidade promotora que se encontre numa situação de incumprimento só pode beneficiar
de um novo apoio desde que se verifique o pagamento integral do montante em dívida de
forma voluntária.
A entidade promotora fica definitivamente impedida de poder beneficiar de qualquer apoio ou
comparticipação no âmbito das diferentes medidas de emprego financiadas pelo IEM se,
perante o incumprimento não efetuar o pagamento de forma voluntária ou se ocorrer a
situação prevista no ponto 13.1 deste regulamento.
15. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO, CONTROLO
a)Os estágios podem ser objeto de ações de acompanhamento, verificação, auditoria ou
inspeção a efetuar pelo IEM e por entidades regionais, nacionais e comunitárias competentes,
bem como por outros organismos e entidades por estas credenciadas para o efeito;
b)Estas ações têm por objetivo garantir o cumprimento das normas aplicáveis e podem
compreender as componentes, financeira, contabilística, factual e técnica dos projetos, ou
seja, a verificação física e financeira, quer por via administrativa quer nos locais de realização
dos estágios ou, ainda, junto das entidades que detemos originais do processo técnico-
pedagógico, através, nomeadamente, da realização de visitas;
c)Para tal, as entidades promotoras ficam obrigadas a disponibilizar todos os documentos
factuais, técnicos e contabilísticos necessários e a facultar o acesso às suas instalações e/ou
aos locais de realização dos estágios;
d)Ainda para efeitos de acompanhamento, o estagiário será inquirido online sobre o
cumprimento do plano de estágio por parte da entidade promotora;
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16. DISPOSIÇÕES FINAIS
a)Salvo indicação expressa em contrário, os prazos previstos no presente regulamento
contam-se por dias consecutivos;
b)Na contagem dos prazos não se conta o dia em que ocorre o evento a partir do qual o prazo
começa a contar;
c) As matérias que não se encontrem previstas no presente regulamento são resolvidas
mediante a aplicação da regulamentação nacional e comunitária aplicável.
17. VIGÊNCIA E PRODUÇÃO DE EFEITOS
O presente regulamento entra em vigor à data da entrada em vigor da Portaria n.º 127/2015,
de 30 de julho.
ANEXOS AO REGULAMENTO
Anexo 1 …………………………………………….........……....…………….......... Formulário de Candidatura
Anexo 2 .................................................. Check List - Entidades Promotoras - Dossier Técnico
Anexo 3 ................................................. ……....…………...........Tabela de Níveis de Qualificação
Anexo 4 …………………..……………………….………………………….………. Minuta de Contrato de Estágio
Anexo 5 ……………….…..……………………..…………………………….………..…..……Modelo de Certificado
Anexo 6 …………………...…............................….....Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação
Anexo 7 .................... Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estagiário – Orientador
Anexo 8.................................................................. Ficha de Avaliação do Estágio – Estagiário
Anexo 9……………………....…………………………………….......………….. Inquérito on-line - Estagiário
Anexo 10…………………………….. Termo de Responsabilidade - Plataforma Assiduidade On-line
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Anexo 1
Formulário de Candidatura
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Anexo 2
Check- list Entidades Promotoras - Processo Técnico
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ANEXO 2
CHEK-LIST ENTIDADES PROMOTORAS – PROCESSO TÉCNICO As entidades promotoras obrigam-se a organizar um processo técnico, do qual constem todos os documentos comprovativos da execução das diferentes fases dos projetos de estágio, podendo os mesmos ter suporte digital. O quadro seguinte pretende descrever quais os documentos que devem constar do referido processo técnico e os que devem ser entregues ao IEM,IP-RAM.
FASE 1 – APRESENTAÇÃO, INSTRUÇÃO E ANÁLISE DA CANDIDATURA
DOCUMENTOS
A CONSTAR NO
PROCESSO
A ENTREGAR AO IEM
Formulário de Candidatura
Cópia
X
2. Cópia dos comprovativos dos requisitos de acesso, nomeadamente: 2.1 Documentos comprovativos, em como a entidade se encontra regularmente constituída e devidamente registada, nomeadamente documento de constituição da entidade, Diário da República com publicação do contrato de sociedade ou certidão de escritura do contrato e registo de todas as alterações ocorridas no pacto social
X
X
2.2 Declaração de início de atividade
X
X
2.3 Comprovativos de não dívida à Administração Tributária e à Segurança Social – situação regularizada
X
Entregue quando não há autorização para consulta on-line
3. Comprovativo do NIB
X
Cópia
4. Notificação da decisão de aprovação, decisão de aprovação e Termo de aceitação, devidamente assinado e reconhecido.
X
Original do documento único constituído pela Decisão de Aprovação e Termo de Aceitação devidamente assinado e reconhecido.
5. Em caso de indeferimento, decisão de intenção de indeferimento e da decisão de indeferimento.
X
(Não aplicável)
6. Alterações e/ou aditamentos à decisão de aprovação e/ou Termo de Aceitação.
X
Original do documento único constituído pela Alteração à Decisão de Aprovação e
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Aditamento ao Termo de Aceitação devidamente assinado e reconhecido
7. Reclamações, e notificações de decisão sobre as mesmas.
X
(Não aplicável)
8. Recursos hierárquicos e notificações de decisão sobre os mesmos.
X
(Não aplicável)
9. Cópia de toda a correspondência trocada com o IEM.
X
(Não aplicável)
FASE 2 – EXECUÇÃO DO PROJETO
DOCUMENTOS
A CONSTAR NO PROCESSO
A ENTREGAR AO IEM
1. Notificação à entidade promotora do encaminhamento de candidato
X
Credencial do
encaminhamento do candidato
2. Contrato de Estágio
Original
Cópia
3. Apólice de seguro de acidentes de trabalho, com a indicação obrigatória do nome do(s) candidato(s) e o período de cobertura
Original
Cópia
5. Pagamento do Reembolso
submissão dos mapas de assiduidade dos candidatos via Plataforma, até ao 4º dia útil do mês seguinte a que reporta
X
Assiduidade na
Pataforma
Nota: No período de reembolso será efetuado inquérito on-line ao candidato (anexo 9 do regulamento)
(Não aplicável)
Resposta em ficheiro
6. Todos os documentos comprovativos das despesas realizadas e pagas (Comprovativo das transferências bancárias para pagamento aos candidatos ou do pagamento em cheque).
X
(Não aplicável)
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DOCUMENTOS
A CONSTAR NO PROCESSO
A ENTREGAR AO IEM
1. Relativos ao encerramento do processo que deve ser entregue no prazo de 30 dias consecutivos após a conclusão do projeto de estágio: 1.1 Relatório final de acompanhamento e avaliação do estagiário, elaborado pelo orientador (anexo 7 do regulamento); 1.2 Ficha de avaliação do estágio, elaborada pelo estagiário (anexo 9 do regulamento); 1.3 Cópia do modelo de certificado comprovativo da frequência do estágio emitido pela entidade (anexo 4 do regulamento);
X
Cópia
2. Cópia de toda a correspondência trocada com o IEM
X
Não aplicável
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Anexo 3
Tabelas de Níveis de Qualificação do Quadro Nacional de
Qualificações
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Nível Qualificações
1 2.º Ciclo do ensino básico
2 3.º Ciclo do ensino básico, obtido no ensino regular ou por percursos de dupla certificação
3 Ensino secundário vocacionado para prosseguimento de estudos de nível superior
4 Ensino secundário obtido por percursos de dupla certificação ou ensino secundário vocacionado para prosseguimento de estudos de nível superior acrescido de estágio profissional — mínimo de seis meses.
5 Qualificação de nível pós-secundário não superior com créditos para o prosseguimento de estudos de nível superior
6 Licenciatura
7 Mestrado
8 Doutoramento
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Anexo 4
Minuta de Contrato de Estágio
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CONTRATO DE ESTÁGIO
Entre:
Escolher a opção aplicável ao caso concreto:
Redação a utilizar quando a entidade promotora é uma pessoa coletiva de natureza privada
com ou sem fins lucrativos
- _________, pessoa coletiva n.º __________, com atividade de __________. CAE __________
e sede __________, concelho __________, representada por __________, que outorga na
qualidade de __________, adiante designado como primeiro outorgante,
Redação a utilizar quando a entidade promotora é uma pessoa singular
- __________(empresário(a) em nome individual, portador(a) do Bilhete de Identidade/Cartão
de Cidadão n.º __________, Número de Identificação Fiscal __________, com atividade de
__________, CAE __________ e domicílio fiscal __________, concelho __________, adiante
designado como primeiro outorgante,
e
- __________ portador(a) do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão n.º __________,
Número de Identificação Fiscal __________ residente __________, concelho _________,
adiante designado como segundo outorgante;
É celebrado o presente Contrato de Estágio, o qual se rege pelas seguintes cláusulas.
CLÁUSULA 1.ª
Objeto do Contrato
O primeiro outorgante compromete-se a proporcionar ao segundo, no âmbito da Portaria n.º
127/2015, de 30 de julho, pelo Despacho n.º 428/2015, de 2 de outubro que regula a Medida
REATIVAR Madeira, e nos termos do respetivo regulamento, um estágio em contexto de
trabalho.
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CLÁUSULA 2.ª
Local e Horário
1- O estágio referido na cláusula anterior terá lugar __________ e realizar-se-á de acordo com
o seguinte horário:
HORÁRIO
SEMANAL
Segunda
feira
Terça
feira
Quarta
feira
Quinta
feira
Sexta
feira Sábado Domingo
1.º
Período
00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00
00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00
2.º
Período
00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00
00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00 00h00
2- Fixados o horário e o período de descanso semanal, os mesmos não podem ser alterados
sem a concordância do segundo outorgante, mediante comunicação prévia ao IEM, IP-RAM e
respetiva autorização.
3- A alteração prevista no número anterior só pode acontecer uma vez durante o período de
estágio.
CLÁUSULA 3.ª
Direitos do Estagiário
O segundo outorgante tem direito a:
a) Receber do primeiro outorgante, durante o período de estágio, a título de bolsa de
estágio, a importância mensal de __________;
(No caso da entidade pretender pagar um valor superior ao fixado para a bolsa de
estágio, deverá incluir a seguinte frase) – A esta bolsa acresce o montante de -
__________, que é da exclusiva responsabilidade da entidade)
b) Receber do primeiro outorgante em condições adequadas o estágio na área de
__________:
c) Beneficiar de um seguro de acidentes de trabalho que o proteja contra riscos de
eventualidades que possam ocorrer durante e por causa das atividades
correspondentes ao estágio;
d) Obter gratuitamente do primeiro outorgante, no final do estágio, o respetivo
certificado;
e) Recusar a prestação de trabalho, ainda que a título temporário, que não se enquadre
nas atividades relacionadas com o estágio;
f) Receber do primeiro outorgante o subsídio de alimentação de valor correspondente
ao que é atribuído aos trabalhadores em regime de funções públicas;
g) Receber do primeiro outorgante o pagamento das despesas de transporte em
montante equivalente ao custo do passe em transporte coletivo ou, se não for
possível a sua utilização, ao subsídio de transporte mensal no montante equivalente a
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
51
10% do IAS de acordo com o disposto no regulamento da medida REATIVAR Madeira,
quando não seja assegurado o transporte entre a residência habitual e o local do
estágio;
h) Que o primeiro outorgante respeite e faça respeitar as condições de segurança e
saúde no trabalho a que estiver obrigado nos termos legais.
CLÁUSULA 4.ª
Deveres do Estagiário
São deveres do segundo outorgante:
a) Comparecer com assiduidade e pontualidade no estágio, devendo sujeitar-se ao
controlo da mesma;
b) Tratar com urbanidade o primeiro outorgante e seus representantes;
c) Guardar lealdade ao primeiro outorgante, nomeadamente não transmitindo para o
exterior informações de que tome conhecimento por ocasião do estágio;
d) Utilizar com cuidado e zelar pela boa conservação dos equipamentos e demais bens
que lhe sejam confiados;
e) Suportar os custos de substituição ou reparação dos equipamentos e materiais que
utilizar no estágio, fornecidos pelo primeiro outorgante e seus representantes, sempre
que os danos produzidos resultem de comportamento doloso ou gravemente
negligente;
f) Proceder à avaliação do estágio;
g) [No caso do estagiário ser imigrante acrescentar esta alínea] Apresentar título de
permanência ou de residência válido ou de recibo de marcação válido, para marcação
ou prorrogação, emitido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, no prazo de 8 dias
úteis, contados a partir do termo do período de validade constante no respectivo
documento que habilitou a celebração deste contrato.
CLÁUSULA 5.ª
Impostos e Segurança Social
1- No âmbito do presente Contrato de estágio, a relação jurídica estabelecida entre o
estagiário e a entidade promotora é equiparada para efeitos de segurança social a trabalho
por conta de outrem.
2- As bolsas de estágio são passíveis de tributação em sede de IRS e sujeitas a contribuições
para a Segurança Social (Taxa Social Única), nos termos dos respetivos normativos.
CLÁUSULA 6.ª
Faltas
1- As faltas são justificadas e injustificadas, de acordo com o regime previsto no Código de
Trabalho.
2- O estagiário é excluído do programa:
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a) Se o número de faltas injustificadas atingir os 5 dias consecutivos ou interpolados;
b) Se, com exceção da situação prevista na cláusula 7.ª, o número total de faltas
justificadas atingir os 15 dias consecutivos ou interpolados.
3- São descontadas, no valor da bolsa de estágio, no subsídio de alimentação e transporte as
seguintes faltas:
a) As faltas injustificadas;
b) As faltas justificadas por motivo de doença, desde que o estagiário beneficie de um
regime de segurança social de protecção na doença;
c) As faltas justificadas por motivo de acidente, desde que o estagiário tenha direito a
qualquer subsídio ou seguro de acidentes de trabalho;
d) As faltas justificadas para assistência a membro do agregado familiar;
e) As faltas justificadas autorizadas ou aprovadas pelo empregador.
4- Para efeitos de cálculo do valor a descontar na bolsa de estágio, no subsídio de alimentação
e nas despesas/subsídio de transporte são utilizadas as seguintes fórmulas:
Montante total da bolsa
______________________________ x N.º de dias de faltas
30
Montante Diário do Subsídio de Alimentação x N.º de dias de faltas
Despesas/Subsídio de Transporte
CLÁUSULA 7.ª
Suspensão do Estágio
1- O primeiro outorgante pode suspender o estágio por motivo a ele relativo, nomeadamente
por encerramento temporário do estabelecimento, durante um período não superior a um
mês, ou por motivo relativo ao estagiário, nomeadamente por motivo de doença, durante um
período não superior a 4 meses ou licenças por parentalidade, nos termos regulados na
legislação aplicável.
2- A suspensão do estágio está dependente da autorização do IEM, IP-RAM, a ser concedida no
prazo de 15 dias úteis, contados a partir da apresentação do pedido, devendo ser comunicada
pela entidade promotora, de forma escrita, com indicação do fundamento e da duração
previsível.
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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3- No dia imediato à cessação do impedimento que levou à suspensão por facto relativo ao
estagiário, este deve apresentar-se na entidade promotora para retomar o estágio.
4- Durante a suspensão do estágio não são devidos a bolsa de estágio, o subsídio de
alimentação e as despesas/o subsídio de transporte.
5- A suspensão do estágio não altera a sua duração, apenas pode adiar a data de fim.
CLÁUSULA 8.ª
Desistência do Estágio
1- O estagiário pode desistir do estágio desde que notifique por escrito e por carta registada
com antecedência de 15 dias consecutivos, quer a entidade quer o IEM, IP-RAM, devendo
justificar os motivos que levaram à desistência.
2- Quando a desistência do estagiário não seja efetuada no prazo definido no número anterior
, salvo motivo atendível, ou seja considerada injustificada, o estagiário não pode ser indicado
para preencher nova oferta de estágio, antes de decorridos 12 meses.
3- No decurso do estágio a entidade promotora pode desistir do mesmo desde que comunique
ao estagiário e ao IEM, IP-RAM, por carta registada, com antecedência mínima de 15 dias
consecutivos, o respetivo motivo.
CLÁUSULA 9.ª
Cessação do Contrato
1- O contrato pode cessar por mútuo acordo escrito, por denúncia de qualquer das partes ou
por caducidade.
2- A cessação por mútuo acordo deve ser efetuada através de documento escrito e assinado
por ambos os outorgantes, de forma expressa e inequívoca, no qual se menciona a data de
celebração do acordo e do início da sua produção de efeitos.
3- A denúncia por qualquer das partes tem que ser comunicada à outra, bem como ao IEM, IP-
RAM, por carta registada, com antecedência mínima de 15 dias consecutivos, devendo dela
constar o motivo, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou criminal a que houver
lugar.
4- O contrato cessa no termo do prazo, por impossibilidade superveniente, absoluta e
definitiva do estagiário frequentar o estágio ou da entidade promotora lho proporcionar, bem
como por efeitos de faltas nos termos do número 2 da cláusula 6.ª.
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5- A cessação do contrato, com exceção da situação do termo do prazo do estágio, deve ser
comunicada ao IEM, IP-RAM pela entidade promotora, no máximo até ao dia seguinte ao início
da respetiva produção de efeitos, mediante carta registada.
CLÁUSULA 10.ª
Duração
O presente contrato tem início em ___/___/___ terminando previsivelmente em ___/___/___.
A duração do estágio é de 12 meses, não podendo a mesma ser ultrapassada, incluindo-se
nestes prazos, os períodos de suspensão a que se refere a cláusula 7.ª do presente contrato. A
data do termo do estágio poderá ser diferida, considerando os períodos de suspensão
aplicáveis.
O presente contrato é assinado, em duplicado, por ambos os outorgantes, destinando-se um
exemplar ao primeiro outorgante e outro ao segundo, sendo entregue cópia no IEM, IP-RAM.
___ de ___ de ___
Primeiro Outorgante Segundo Outorgante
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Anexo 5
Modelo de Certificado Comprovativo da Conclusão de Estágio
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CERTIFICADO
DE FREQUÊNCIA DE MEDIDA REATIVAR MADEIRA
Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho
________________________, NIPC n.º _____, certifica que _______,
nascido a _____ portador do n.º de Identificação Civil ____ concluiu um
Estágio Profissional, em contexto real de trabalho, na profissão de
______, cumprindo os objetivos previstos no plano de estágio e que
decorreu de _______ a _____, com a duração total de 12 meses, tendo
obtido aproveitamento de ________. (Numa escala de Insuficiente,
Suficiente, Bom e Muito Bom).
_______, _____ de ___________ de 20__
O Responsável
_____________________
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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1. NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO DE ESTÁGIÁRIO, NO INÍCIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL
2. CUMPRIMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE ESTÁGIO
2.1 Descrição sucinta das atividades desenvolvidas no decurso de estágio: 2.2 Objetivos atingidos / conhecimentos da função / profissão adquiridos (competências técnico-profissionais e sócio relacionais):
3 OBSERVAÇÕES
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Anexo 6
Termo de Aceitação da Decisão de Aprovação
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TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO
Nos termos da legislação em vigor, declara-se que se tomou conhecimento da decisão de
aprovação referente ao processo n.º __________ no âmbito da candidatura n.º __________, e
que a mesma é aceite nos seus preciso termos, obrigando-se, por esta via, ao seu integral
cumprimento, e ao respeito por todas as disposições legislativas e regulamentares aplicáveis.
Mais declara que:
a) Os apoios serão utilizados com o rigoroso respeito pelas disposições legislativas e
regulamentares aplicáveis, nomeadamente através da Portaria n.º 127/2015, de 30 de
julho, pelo Despacho n.º 428/2015, de 2 de outubro, da legislação nacional e
comunitária aplicável, de financiamento no âmbito do Fundo Social Europeu (FSE), e
do regulamento da medida REATIVAR Madeira;
b) Assume o compromisso de reunir e manter os requisitos gerais definidos no artigo 4.º,
da Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho, desde o momento da apresentação da
candidatura e durante o período de duração do apoio financeiro;
c) Assume o compromisso de implementar, organizar e executar o(s) (plano(s)
individual(ais) de estágio apresentado(s), nos termos aprovados, cuja data de início
real corresponderá à data real de cada estágio aprovado;
d) Celebrará, após confirmação da aceitação do estagiário por parte do serviço de
emprego, um contrato de estágio com cada estagiário, o qual se cumprirá
integralmente;
e) Assume o compromisso de atribuir ao(s) participantes(s), exclusivamente, tarefas que
se enquadram no(s) projeto(s) aprovado(s);
f) Assume o compromisso de permitir a ida do(s) participante(s) ao Instituto de Emprego
da Madeira, IP-RAM, adiante designado por IEM, IP-RAM, sempre que for(em) por este
convocado(s);
g) Assume o compromisso de fornecer ao IEM, IP-RAM, copia do(s) contrato(s) de
estágio(s), celebrado(s) com o(s) estagiário(s), no prazo de 5 dias consecutivos após
assinatura do(s) mesmo(s);
Regulamento Específico – REATIVAR Madeira 2016
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h) Celebrará um contrato de seguro de acidentes de trabalho que cubra os riscos que
possam ocorrer durante e por causa do estágio, fazendo prova da sua celebração ao
IEM, IP-RAM;
i) Assume o compromisso de comunicar por escrito ao IEM, IP-RAM todas as situações
que pela sua natureza e/ou gravidade possam implicar a suspensão do(s) contrato(s)
de estágio ou a sua cessação;
j) Assume o compromisso de implementar, organizar e executar adequadamente o
projeto, que não deve ser executado por entidade distinta da entidade promotora;
k) Assume o compromisso de comunicar antecipadamente e por escrito ao IEM, IP-RAM
qualquer alteração da candidatura inicialmente aprovada, no prazo de 10 dias
consecutivos contados da data da ocorrência, a qual poderá ser objeto de alteração à
decisão de aprovação e aditamento ao termo de aceitação da decisão de aprovação;
l) Assume o compromisso de guardar, organizar e manter permanentemente atualizados
e individualizados todos os documentos que digam respeito à execução física do
projeto, no correspondente processo técnico-pedagógico, disponibilizando-o, em
qualquer momento, para consulta das entidades legalmente autorizadas a fazê-lo,
nomeadamente, aos serviços do IEM, IP-RAM;
m) Assume o compromisso de fornecer ao IEM, IP-RAM, informação sobre a execução
física e financeira do projeto, bem como o dever de apresentar e/ou enviar toda a
documentação necessária para justificar ou complementar o processo em causa, nos
termos definidos nas normas aplicáveis e sempre que lhe seja solicitado, com a
periodicidade e nos prazo definidos;
n) Tem perfeito conhecimento que se, no decurso do estágio for constatado que não
assumiu os encargos com a bolsa, alimentação e transporte entre a residência habitual
do participante e o local do estágio ou, quando não o possa assegurar, o mesmo tem
direito ao pagamento de despesas de transporte em montante equivalente ao custo
do passe em transporte coletivo ou, se não for possível a sua utilização, ao subsídio de
transporte mensal no montante equivalente a 10 % do IAS, após advertência para que
regularize a situação no prazo fixado pelo IEM, IP-RAM que não pode ser superior a 30
dias úteis contados da respetiva notificação, é determinada a cessação da medida,
incorrendo numa situação de incumprimento;
o) Tem perfeito conhecimento que os elementos necessários ao encerramento do
processo devem ser impreterivelmente apresentados no prazo máximo de 30 dias
consecutivos após a conclusão do projeto;
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p) Tem perfeito conhecimento que o IEM, IP-RAM reavalia sistematicamente o
financiamento aprovado, nomeadamente em função de indicadores de execução e da
avaliação do cumprimento pela entidade dos termos da decisão de aprovação
proferida e das disposições legislativas e regulamentares aplicáveis, podendo o
financiamento ser consequentemente reduzido ou revogado, avaliação esta que
condiciona também os respetivos pagamentos dos montantes aprovados;
q) Tem perfeito conhecimento de que, em caso de revogação do financiamento,
independentemente da respetiva causa, se obriga a restituir os montantes recebidos,
no prazo de 60 dias consecutivos a contar da respetiva notificação, após os quais são
devidos juros de mora cobrados à taxa legal;
r) Tem perfeito conhecimento de que as restituições podem ser faseadas, até ao limite
máximo de 36 prestações mensais sucessivas;
s) Tem perfeito conhecimento de que sempre que as entidades promotoras não
cumpram a sua obrigação de restituição no prazo estipulado, é a mesma realizada
através de execução fiscal, nos termos da legislação aplicável;
t) Tem perfeito conhecimento de que em sede de execução fiscal, são subsidiariamente
responsáveis pela restituição dos montantes em dívida os administradores, diretores,
gerentes e outras pessoas que exercem, ainda que somente de facto, funções de
administração ou gestão de pessoas coletivas e entes fiscalmente equiparados, nos
termos previstos na Lei Geral Tributária;
u) Tem perfeito conhecimento que a apresentação do mesmo pedido de financiamento a
mais de uma entidade financiadora determina a revogação da decisão de aprovação e
consequente restituição dos apoios pagos;
v) Tem perfeito conhecimento que o incumprimento das obrigações relativas à atribuição
dos apoios financeiros concedidos, sem prejuízo, se for caso disso, de participação
criminal que venha a ser efetuada por eventuais indícios da prática do crime de fraude
na obtenção de subsídio de natureza pública, implica a imediata cessação da
atribuição de todos os apoios previstos Portaria n.º 127/2015, de 30 de julho e a
restituição do montante correspondente aos apoios entretanto recebidos,
relativamente a cada contrato de estágio associado e objeto de apoio;
w) Assume o compromisso de permitir o acesso aos locais de realização das operações e
àqueles onde se encontrem os elementos e documentos necessários ao
acompanhamento e controlo do projeto aprovado;
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x) Assume o compromisso de conservar os documentos relativos à realização da
operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas, em suporte
digital, quando legalmente admissível, ou em papel, durante o prazo de três anos, a
contar da data do encerramento ou da aceitação da Comissão Europeia sobre a
declaração de encerramento do Programa Operacional, consoante a fase em que o
encerramento da operação tenha sido incluído, ou pelo prazo fixado na legislação
nacional aplicável ou na legislação específica em matéria de auxílios de Estado, se
estas fixarem prazo superior;
y) Assume o compromisso de proceder à publicitação dos apoios, em conformidade com
o disposto na legislação europeia e nacional aplicável.
Data ___/___/___
O(s) responsável(eis)
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Anexo 7
Relatório de Acompanhamento e Avaliação do Estagiário
– Orientador
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- RELATÓRIO FINAL –
1 – ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO
Entidade: ___________________________________________________________________
Nome do Orientador: ______________________________________________________________
Nome do Estagiário: ______________________________________________________________
Data de início do Estágio: _________/_____/_____ Data de fim do Estágio: ______/____/____
2 – AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
O quadro abaixo apresentado, deve ser avaliado de acordo com os seguintes critérios de avaliação:
1 Deficiente 2 Regular 3 Bom 4 Muito Bom
FATORES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
FACILIDADE DE COMPREENSÃO
(Rapidez e facilidade em interpretar, pôr em prática ou
entender instruções e informações verbais ou escritas.)
NÍVEL DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS
(Conhecimento demonstrado no cumprimento do programa de
estágio, tendo em atenção a sua escolaridade.)
INICIATIVA E INDEPENDÊNCIA
(Capacidade de procurar soluções, sem orientação, dentro dos
padrões adequados.)
RENDIMENTO NO ESTÁGIO
(Qualidade, rapidez, precisão com que executa as tarefas
inerentes ao programa de estágio.)
1 2 3 4
1 2 3 4
1 2 3 4
1 2 3 4
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RESPONSABILIDADE (Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais,
equipamentos e bens da empresa, que lhe são confiados
durante o estágio.)
COOPERAÇÃO
(Atuação junto a outras pessoas no sentido de contribuir para o
alcance de um objetivo comum.)
SOCIABILIDADE
(Facilidade e espontaneidade com que age frente a pessoas,
fatos e situações.)
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
(Constância e pontualidade no cumprimento dos horários e dias
de trabalho.)
3 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO
Face à avaliação efectuada, considera que as atividades desenvolvidas pelo estagiário correspondem aos objetivos estabelecidos no plano individual de estágio?
Sim.....□ Não.....□
4 – AVALIAÇÃO FINAL DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO ESTAGIÁRIO
Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom
1 2 3 4
1 2 3 4
1 2 3 4
1 2 3 4
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5 - SITUAÇÃO PROFISSIONAL DO ESTAGIÁRIO PÓS-ESTÁGIO
Não ficou colocado na Entidade Promotora..............□
Justifique:
_________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Ficou colocado na Entidade Promotora:
- Contrato a termo.............................□
- Efetivo............................................□
Data: _________/____/____
O Orientador: _____________________________________________
(Assinatura legível)
A Entidade: _____________________________________________
(Assinatura legível e carimbo)
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Anexo 8
Ficha de Avaliação do Estágio – Estagiário
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MEDIDA REATIVAR MADEIRA
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
1. Identificação do estagiário
....................................................................................................................................................................................
2. Dados do estágio
Entidade onde decorreu o estágio:______________________________________________________________ Início do estágio: ____________________ Fim do estágio: _______________________ (ano/mês/dia) (ano/mês/dia) Identificação do orientador de estágio:____________________________________________________________
3. Avaliação do estágio
3.1 – Condições físicas de trabalho para o correto desempenho das atividades:
Inadequadas: Pouco adequadas: Adequadas:
3.2 - As funções a desempenhar, ao longo do estágio, foram explicadas com clareza e precisão:
Não: Poucas vezes: Na maioria das vezes: Sempre:
3.3 - Ficou satisfeito com as atividades desempenhadas:
Não: Poucas vezes: Na maioria das vezes: Sempre:
3.4 - O acompanhamento feito pelo orientador de estágio foi o adequado:
Não: Poucas vezes: Na maioria das vezes: Sempre:
3.5 – Teve acompanhamento por parte do orientador de estágio na execução das tarefas mais exigentes:
Não: Poucas vezes: Na maioria das vezes: Sempre:
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4 – Sugestões/Comentários acerca da avaliação
O estagiário: _______________________________________________________________________________
________________________, ________ de __________________ de _____________
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Anexo 9
Minuta de inquérito on-line a enviar aos estagiários
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Exm.º(ª) Sr.(ª) No âmbito do estágio que se encontra a desenvolver, e de modo a podermos aferir o cumprimento do plano de estágio e do contrato de estágio, solicita-se que efetue uma apreciação qualitativa do seu estágio, de acordo com os seguintes parâmetros: (Assinalar com X a opção escolhida) 1- Muito Bom/ Boa; 2 – Bom / Boa; 3 – Suficiente; 4- Insuficiente 1. A sua adaptação à organização da entidade tem sido: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 2. A sua integração nas atividades definidas no plano de estágio decorre de forma: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 3. O nível de aplicação dos conhecimentos adquiridos na sua formação, no desenvolvimento do seu estágio tem sido: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 4. O acompanhamento prestado pelo orientador tem sido: 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5. Observações (refira os aspetos relevantes sobre o seu estágio): 6. Nos últimos 3 meses, indique o n.º de faltas: Justificadas Injustificadas 7. Considera que estão a ser integralmente cumpridas as normas do contrato, nomeadamente, no que respeita aos pagamentos: Sim Não
8. Por último, solicita-se que a resposta a esta mensagem seja efetuada para o endereço (endereço de e-mail). Com os melhores cumprimentos, A Presidente do Conselho Diretivo do Instituto de Emprego da Madeira
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Anexo 10
Termo de Responsabilidade - Plataforma Assiduidade On-line
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TERMO DE RESPONSABILIDADE DA PLATAFORMA MAPAS DE ASSIDUIDADE ONLINE
Denominação Social: _____________________________________ NIF: ____________________ O presente documento tem como objetivo apresentar os direitos e deveres das entidades ou operadores designados pelas mesmas na utilização do sítio Web do Instituto de Emprego da Madeira: http://www.iem.gov-madeira.pt/entidades. Direitos - Aceder à sua informação: visualizá-la e/ou alterá-la, através das áreas reservadas para o efeito. Deveres - Submeter a assiduidade até ao 4º dia útil do mês seguinte a que diz respeito; - Não divulgar a terceiros o conteúdo e o seu nome de utilizador e palavra-chave, bem como qualquer informação confidencial da plataforma; - Comunicar prontamente ao Instituto de Emprego, por correio eletrónico, quaisquer anomalias que verifiquem no normal funcionamento da Plataforma; - Cumprir integralmente com o estipulado na legislação dos programas de emprego no que se refere à assiduidade dos participantes.
RESPONSÁVEL PELA INTRODUÇÃO DE DADOS NA PLATAFORMA Nome do utilizador da Plataforma:_________________________________________ __________ Cargo que ocupa na entidade:_______________________________________________________ Correio eletrónico para envio do nome de utilizador e palavra-chave: ___________________________ Declaro que li na íntegra os diretos e deveres expressos no presente documento, os quais aceito e comprometo-me a respeitar e a cumprir. Assinatura do utilizador:____________________________________________
REPRESENTANTE(S) DA ENTIDADE ENQUADRADORA Declaro que li na íntegra os diretos e deveres expressos no presente documento, os quais aceito e comprometo-me a respeitar e a cumprir. Nome: _____________________________________________ Cargo ______________________ Assinatura:___________________________________________Data: ______________________ Nome: _____________________________________________ Cargo ______________________ Assinatura:___________________________________________Data:______________________ Nome: _____________________________________________ Cargo ______________________ Assinatura:___________________________________________Data: ______________________