.
\
.. '""'-
.. ··---. . . I ·. · .. ·_,,
; ; .. :.:· ("'"' i·-;_ - ...... _ _,.. ~"-\ .
------------ _____ ___J
secRETARiA'Ii~··sliúiii õo ESTADo o~: PERNAMauco FUND.AÇÃO DE i?i~ÚDE AMAURY DE MEDEIROS- FUSAM
FUNDAÇÃO U~STITUTO OSWAL.DO CRUZ- FIOCRUZ CENTRO f;E PESQUISA AGGEU MAGALHÃES
NÚCLEO lY;::·:r-:STUDO EM SAÚDE COLETIVA- NESC ,
I CURSO DE ESPF.(.;rf~LIZAÇÃO Ef.J\ PLANEJJ.\6\J\EN'fO E GESTi~O DE RtC,JRSOS HUMANOS EM SAÚDE
' f . . _u, ... " ~ ~, ~A ~·-~ RECIFE, OlJTUBR0/1997 \ \ {,./ lJ ij~ .;~ ~j :.~, 1! if·'-... . . .·.
) ·-· ,·.
\ ..
' .:
r \
-DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA CONSOLIDAÇAO DO SUS: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
NESC/f'10Cn.UZ BIBLIOTECA
BERNADETE LEMOS DE CARVALHO CATARINA NEVES DE ALMEIDA LÍGIA LEITE NEUSA MARIA EIDELWEIN MAGALHÃES
"""
O terceiro capítulo situa o plano de intervenção, construíolD no decorrer do
cUrso, nos momentos do PES.
Nas considerações finais abordamos a importância das altemativas
propostas como instrumentos de trabalho, os limites face à exiguidade de tempo, os
descompassos quanto à orientação e, além desta, a necessidade de um
embasamento teórico-prático para o seu desenvolvimento.
. ma1or
' "'\
' "'\
' .
; \ ____ ...
Apresentação
1- Explicação do Problema
2- Determinantes dos Nós Críticos
3- Metodologia do P.E.S.
Moinento Explicativo
Momento Normativo
Momento Estratégico
Momento Tático - Operacional
Considerações Finais
Bibliografia
SUMÁRIO
f
""·
.(
\. -. ""'
"""· .
...._, "
l) RH -
2) sus-3) DEEC-
4) C.F.
5) DEPDIRH-
6) SES-
7) DIRES-
8) NC-
9) OP
lO) LNT-I
11) DRH-
12) FUSAM-
13) V{)P-
14) CLFPG-
15) PES-
LISTA DE ABREVIATURAS
Recursos Humanos
Sistema Único de Saúde
Departamento de Educação Continuada
Centro FormadoR
Diretoria Executiva de Planejamento e Desenvolvimento de
Recursos Humanos
Sistema Estadual de Saúde
Diretoria Regional de Saúde
Nó Crítico
Operação
Levantamento das Necessidades de Treinamento
Diretoria de Recursos Humanos
Fundação de Saúde Amaury de Medeiros.
Vetor de Definição do Problema
Comitê de Licenciamento para F onnação em Pós-Graduação
Planejamento Estratégico Situacional.
I ~
AGRADECIMENTOS
As instituições organizadoras do 1° Curso de especialização em Planejamento e Gestão de Recursos Humanos.
Àqueles que mats diretamente estiveram ligados à elaboração deste trabalho, em especial a Glícia Miranda cujos comentários valiosos e imprescindível colaboração técnica muito contribuíram na elaboração deste trabalho.
Aos nossos companheiros e filhos pela compreensão do processo.
. .._,.
. \
'· ... \.
EXPLICAÇÃO DO PROBLEMA
(JUSTIFICATIVA)
Face a contextualização do curso, a situação emergencial da saúde
pública no pais, e a implementação de uma nova política nesta área, SISTEMA
ÚNICO DE- SAÚDE, urge a fonnação de profissionais capacitados. Buscando
atingir tal meta, foi realizado o presente trabalho, no qual o objetivo premente fosse
satisfeito, buscou-se os fundamentos para a construção, dentro da conjw1tura
política nacional, de sistema funcional e eficaz de atendimento ao público.
Trarlsformando estes agentes em agentes identificadores dos problemas e ao mesmo . tempo de mudanças.
Tal fun só se tomará possível mediante mn rigoroso planejamento, que é
dispot de todos os recnrsos necessários, organizando-os de fom1a igualitária de
acordo com as necessidades explicitas ou não. Entendendo-se como igual, não o
fator quantitativo, mas sim o qualitativo. A gerência de tais recursos para ao efetivo
plano deu-se pela metodologia do PES (PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
SITUACIONAL) que lida diretamente com estruturas complexas, cttia solução de
problemas só pode ocorrer através de um processo, e com organismos de certo
tamanho e pessoal com boa especialização. A operacionalização do PES orienta a
construção de conceitos que servirão de base a definição de critérios de recorte e
\ ;
' •,
\ I
'
',. \
.. ....;, .
. . ~-
ptiorização de problemas, de indicadores, parâmetros e critérios vários de cálculo e
de otganização das ações de intervenção. A aplicação da metodologia se dá através
do fluxograma situacional, onde se estabelece uma cadeia de relações de causas para
o problema explicado, facilitando uma visão mais ampla, resultando numa atuação
tnáis efetiva. Tetn-se aí a questão de compatibilizar o planejamento de
desenvolvimento para o SUS, com algo.fundamental para a sua gerência. Tendo em
vista que a força de trabalho existente, conta apenas com uma formação meramente
técnica o que não o·s toma conscientes de sua inserção no SUS. Pensamento este,
equiparável aos da 'teoria econômica na década de 50, quando se atribuía o atunento
da produção ao meto aumento quantitativo da mão de obra e/ou do aumento da
matéria empregada. Somente na época recente, apesar de Adam Smitll já preconizar, . .
é que passou-se a dar maior importância a educação desta "mão de obra" para uma
incidência direta no aumento da produção. É comparável a situação da
impl~mentação do SUS na atual rede de saúde do Estado Brasileiro.
Encontramos na rede de saúde estadual o emprego aleatório e
desorganizado de recursos humanos.
Onde se poderá observar nas tabelas I, li, III, IV, V, VI e VII.
Nas tabelas I e li, dados fornecidos pelo monitoramento de cursos
teaHzados em 1995 e 1996, através do PROJETO NORDESTE. Comparando o total
de e nfvel tnédio com o total de nível superior treinados; vê-se que este último
supera em número de treinados àqueles.
Através do levantamento de problemas realizados nesta área e que
também, nos deu elementos na criação do macro problema, verificou-se que o IÚvel
central é responsável por toda programação de cursos, até os que são realizados nas
regiões interioranas, o que resulta numa concentração de decisões, geralmente
alienadas à necessidaderlocal, contrário à filosofia do SUS.
Na tabela III, consolidado de curso por áreas prioritárias, vê-se o total de
recursos financeiros gastos no ano de 1995, Convênio Brasil, Ministério da Saúde,
Banco Moodial ~ Governo de Pemambuco - Projeto Nordeste.
),) ) ) ) ) ) ) t, L
VENTO
alização z:ação I A!)erfeiçoamento ~encial
utório LÇàO
as de trabalho tários I encontros
TOTAL
Monitoramento DRH
)' ) ) ) ) j ) ) j ) ) ) _; / J _r _; ; ; _; ; _; ; ; ; ; ; '.-!.
./ ,,1..,/.
CURSOS REALIZADOS SEGUNDO O TIPO
AN0-1995 ~ ~.DE CATEGORIA PROFISSIONAL PROCEDENCIA
EVENTOS NE NM NS NC NR NL
7 11 87 327 39 35 351 207 353 2053 3142 851 1043 3654 01 o o 19 4 2 13 21 79 174 229 30 57 395 38 '282 512 6 26 45 729 81 197 494 1028 574 428 717 44 306 525 1358 390 504 1295
399 1228 3845 6109 1914 2114 7154
TOTAL
425 5548
19 I 482
800 1719 2189 11182
_/////J j
)f ) .• ) . ) ) ) / ) J )r ) J ) J' J J J J J J J J .J J ~ ) J ) J ) ~ ) ) /
/ / / / / ,'. ' I l I 1
/ / j _/ ./
ADRO DEMONSTRATIVO DOS CURSOS PROGRAMADOS E REALIZADOS SEGUNDO A ÀREA PRIORITÁRIA DE
. TREINAMENTO ANO - 1995 CD .
JORITARIAS DE TREINAlvf.ENTO N'. DE REALIZADO PROGRAMADO EVENTOS Total TOTAL NEj N1v1 l NS NC NR NL
da mulher criança e adolescente 33 232 76 892 1200 77 210 942 1229 Jle de doênças transmissíveis 34 01 590 359 950 o 546 505 1051 diagnóstico 31 19 238 296 553 o 373 530 903
. médica hospitalar e ambulatorial 124 415 1046 1767 3228 475 1240 2102 3817 .ela 43 430 458 1004 1892 220 545 920 1685 nistração 49 16 616 555 1187 50 569 456 1075 1amento 56 10 180 718 908 85 373 848 1306 nática 22 - 65 82 147 I o 89 116 205
09 09 68 108 185 25 224 193 442 TOTAL 398 1132 3337 5781 10250 932 4169 6612 11713
SQF/DIPLAN (Dados Programados)
it)•)) )'))) r t . " I .P ) ;· ) ) ) ) ) } } / / _) F j _.r .J
J _; J _; ; ; _; ; _; / I, ./ • /, _~ / J /
QUADRO DE CURSOS REALIZADOS SEGUNDO A ÀREA PRIORITÁRIA DE TREINAMENTO
(DADOS REAIS ) ANO - 1995 I RIORITARIAS DE TREINAMENTO N'.DE CATEGORIA PROFISSIONAL PROCEDÊNCIA
EVENTOS TOTAL
NE NM NS NC NR NL.
da mulher criança e adolescente 29 182 122 717 1021 51 152 818 lle das doênças transmissíveis 32 71 591 456 1118 36 243 839 diagnóstico 32 o 258 300 558 212 125 221 médica hospitalar e ambulatorial 145 450 1188 2042 3680 245 557 2878
c ta 46 405 540 1074 2019 451 452 1116 ústração 43 56 682 533 1271 384 230 657 amento 52 35 293 68T 1015 407 257 351
rrática 21 - 63 99 162 101 I 14 47 09 29 108 201 338 27 84 227
TOTAL 399 1228 3845 6109 11182 1914 2114 7154
Monitoramento DRH -- -- - -- - --------------- ------
-
TOTAL
1021 1118 558 3680 2019 1271 1015 162 338
11182
)~)I) ) ) ) . ' ( } ) I' '
)t } j j ) j j ) j ) j /J/)/"JJJ;_;
_} .J J _} / / ,/, /ti-~ / / /1 /
CURSOS REALIZADOS- 1996 SEGUNDO A ÀREA PROGRAMÁTICA
11
}f, DE CATEGORIA PROFISSIONAL PROCEDENCIA EVENTOS TOTAL
NE NM NS NC NR NL .
30 185 285 798 345 335 588 1268 41 3 440 1260 187 133 l 1383 1703 14 - 28 . 85 50 38 ')-_) 113 73 248 1836 1064 1271 454 1423 3148 20 1so I 307 639 205 257 634 1096 26 12 391 534 311 75 551 937 31 17 105 410 234 53 245 532 10 6 53 41 96 - 4 100 11 8 174 136 61 122 135 318
TOTAL 256 629 3619 4967 2760 1467 4988 9215
t1onitoriamento DRH
19/12/96
~ ), ) ) ) ) ,J ) ) ) ) } ) ) ) } } ) ) J } } } } J ) ) ) ) ) ) ) / )
_I I ,-{ / { / / /
CURSOS REALIZADOS - 1996 SEGUNDO O TIPO DE EVENTO
li
TIPO E E VENTO N'.DE CATEGORlA PROFISSIONAL PROCEDENCIA EVENTOS TOTAL
NE. NM NS NC NR NL lização 10 - - 59 - 38 8 13 59 :1ção I Aperfeiçoamento 1""" jj 94 883 2323 829 591 1880 3300 nento Emergencial 1 - 5 10 5 - 10 15 :ão 23 88 248 132 16 10 442 468 s de trabalho 50 160 489 697 480 365 501 1346 .nos 39 287 1994 1746 1392 493 2142 4027
TOTAL 256 629 3619 4967 2760 1467 4988 9" i --~:)
1onitoramento DRH
I ._J .J ) ) ) ( ) J Y'l J ~ '' ) } ) J _) J J I I J• J~ J'
./'- J I J J J j J / / /
.J ~ / / / / _, /
INSTRUMENTO DE PROGRAMAÇÃO ANUAL
METAS FINANCIÁVEIS
CONSOLIDADO - POR ÀREA PRIORITÁRIA EXERCICIO- 1995
N° DE TRINANDOS PROCEDENCIA TREINANDOS CRIÇÃO DA ÀREA PROGRAMATICA ARE AS NE NM NS NC NR NL·
da mulher, da criança e do adolescente 37 79 378 823 61 260 959 1le de doênças transmissíveis 63 30 646 1221 92 370 1435 diagnóstico 34 35 398 501 264 148 522 !ncia médico-hospitalar e ambulatorial 146 643 1220 1855 238 403 3077 :ta 58 280 619 1187 477 522 1087 üstração 62 47 618 493 300 291 567 amento 67 105 518 1413 539 490 1007 .nática 21 o 91 89 116 32 32
12 25 184 246 56 246 153
..J 500 1244 4672 7828 2143 2762 8839 -----------------------~----~-------- ------------- -
~UNlSTERJO DA SAUDE
''' 11 ' ...
TAXA DE CÂMBIO: USS 0.834
III
VALOR . (EM US$) (EM R$) 207,600.00 173,138.40 260,269.00 217,064.35 169,859.00 141,662.41 515,597.00 430,007.90 289,658.00 241,574.77 24 7,132.00 206,108.09 304,094.00 253,614.40 42,263.00 35,247.34 39,484.00 32,929.66
2,075,956.00 1,731,347.30
I . . J ). ~ I
), ). ./· J-. ,/.-. }r _).- ).- /" }I ) , j .J } ; ;• ;r .it- Tf
) j J / .J ) .J ~ J J . ' # ..... ( 4 _/ _I / •;.r/ / . ./ / /
INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO ANUAL
METAS FINANCIADAS
CONSOLIDADO- POR ÀREA PRIORITÁRIA EXERCICIO- 1995
No DE TRINANDOS PROCEDENCIA TREINANDOS . 1\ PRIORITÁRIA DE TREINAMENTO ÀREA NE NM NS NC NR NL la mulher, da criança e do adolescente 30 182 122 717 51 152 818 .e de doênças transmissíveis 32 71 591 456 36 243 839 jiagnóstico 33 o 258 300 212 125 221
ncia médico-hospitalar e ambulatorial 145 450 1188 2042 245 557 2878 .ta 46 405 540 1074 451 452 1116 [stração 45 56 682 ·533 384 230 657 tmento 52 35 293 687 407 257 351 nática 21 o 63 99 101 14 47
9 29 108 201 27 84 227
413 1228 3845 6109 1914 2114 7154 ----------- -----------------
VIINISTERJO DA SAUDE
(EM US$)
.~. {~ /-.. '
DATA: 12/12/96
III
VALOR (EM R$)
88,843.74 91,556.20 98,531.15 244,311.55 90,276.63 70,653.17 23,348.49 19,135.92 15,025.21
741,682.06
L )_ J-. !-·· ;-·. J.-- F J.- J •• / ~ /' ~ r. •
SCRIÇ.Â.O DA ÀREA PROGRAl\1AT1CA --····---~·
: da m · · er, da criança e do adolescente ale d,;; _. ~-enças transmissíveis > diagnóstico cência médico-hospitalar e ambulatorial 1c1a nistração jamento :mática
.L MIN1STERIO DA SAUDE
1/)j///)j<~lt --;. j j
_/ / ~ / / . ./ / / / /, ...
INSTRUMENTO DE PROGRAMAÇÃO ANUAL
METAS FINANCIÁVEIS
CONSOLIDADO- POR ÀREA PRIORITÁRIA
EXERCICIO- 1996
No DE TRINA.i~DOS PROCEDENCIATREINANDOS ÀREA NE NNf NS NC NR NL
27 255 364 736 88 205 1062 28 o 302 817 226 89 804 9 o 44 55 53 25 21
89 375 2188 1278 168 279 3394 28 180 395 768 354 274 715 35 20 442 692 287 127 740 39 60 195 615 405 165 300 7 o 49 6 55 o o 7 o 130 130 67 63 130
269 890 4109 5097 1703 1227 7166
• • o
DATA: 30/10/96
TAXA DE CÂMBIO: USS 0.834
III
VALOR (EM US$) ( fM RS)
86,476.00 72,120.98 111,050.00 92,615.70 23,259.00 19,398.01
294,692.00 245,773.13 197,315.00 164,560.71 131,816.00 109,934.54 320,224.00 267,066.82 10,013.00 8,350.84 32,250.00 26,896.50
1,207,095.00 1 ,006, 717.23
'"/t-~ /-
A PRIORITÁRIA DE TREINAMENTO :ia mulher, da criança e do adolescente le de doenças transmissíveis diagnóstico :ncia médico-hospitalar e ambulatorial :ta istração unento nática
~--
INSTRUMENTO DE ACOMPANHAMENTO ANUAL
METAS FINANCIADAS
CONSOLIDADO- POR ÀREA PRIORITÁRIA
EXERCICIO - 1996
N" DE TRINANDOS PROCEDENCIA TREINANDOS ARE AS NE NM NS NC NR NL
22 195 322 528 """" 118 894 J ,j •
20 o 393 513 135 23 748 8 o 20 56 46 27 3
57 249 1800 836 102 262 2521 17 150 267 616 293 202 538 23 12 296 482 375 78 337 31 17 119 412 266 99 183 6 o 35 15 50 o o 7 o 144 97 53 45 143
191 623 3396 3555 1353 854 5367 ----- -----------~-------------------~--- ------- -- ---
YIINJSTERIO DA SAUDE
(,
DATA: 30/10/96
III
TOTAL (EM US$) {EM R$)
69,033.68 52,383.22 10,978.99
151,524.66 115,484.75 83,789.75
204,880.71 6,417.56 27,560.22
722,053.54
\
\
\
I '\
'\ -'\
..
\
Quanto a tabela IV a problemática não está ligada diretamente aos
nú.inetos apresentados, mna vez que faltam subsídios à sua interpretação, mas sim a
suá obtenção. Tentou-se colher esses dados com o intuito de abranger a força de
traball10 na rede de saúde pública estadual.
Através das tabelas V, VI e VII apresentou-se números quantitativos de
,: estàgiários e a origem . dos mesmos como também a sua lotação, sendo estes o
máximb de dàdos que se pode conseguir em relação ao assllilto, pois desconhece-se
quem são, os critérios utilizados para a sua seleção e distribuição. Na rede
explicativa este problema é apresentado através da inexistência de sistema de
acompanhamento no campo de estágios e uma falta de avaliação das instituições
fonnadoras, 'gerando uma formação profissional dissociada da realidade dos serviços
ná tede de saúde pública, não havendo esta -articulação há uma inadequação
curricular destas instituições formadoras à realidade da saúde.
Propõe-se, neste trabalho, um plano de desenvolvimento onde foram
construídas estratégias de ação para o enfrentamento dos problemas priorizados.
Dai a importância do grupo de trabalho do nível central composto por
técnicos do departatnento de educação continuada e da estratégia montada para
abordar os questionamentos, traduzidos através dos descritores abaixo: I
D 1 - Limitada capacidade de articulação entre as esferas de governo. '
02 - Elevado no de cursos desarticulados das ações desenvolvidas no
serVlço.
D3 - Elevado no de RH sem desenvolver as ações para as quais foram
treinados
04- Formação profissional dissociada da realidade dos serviços
05 - Inadequado aproveitamento das potencialidades de RH com pós-
graduação . /
06- Elevado no de RH de nível médio sem qualificação específica
I • j • j ) ) ) ) J ) J .. ) _,- J / ) / / / / j / /• j.,. J• "'" / .. //./1//_/_.J
/ {,. •"
SÍNTESE DO DEMONSTRATIVO DE BOLSAS RESIDENTES SUSIPE MARÇ0/96 IV
-- PROGRAMA ANO DE RESIDENCIA TOTAL
Rl R2 R3 PRO R. I ~SP RES. :MEDICA 36 33 01 02 72
RES. MULTIDISCIPLINAR 02 04 00 00 06 RES. MEDICA 27 30 00 00 57 RES. ENFERMAGEM 08 10 00 00 20 RES. MULTIDISCIPLINAR 05 08 00 01 14
~E RES. NfEDICA 03 - 03 I
00 02 08
RES. MEDICA 04 04 00 00 08 RES. ENFEFJv.fAGEM 06 06 00 00 12
~PE RES. MEDICA 00 00 02 00 02 RES. E"N'FERMAGEM 08 10 00 01 19 RES. NUTRIÇÃO 03 00 00 00 03
RES . .MEDICA 21 21 02 I
00 44
RES. :MEDICA 33 37 00 01 71
RES. MEDICA 27 25 05 01 58
RES . .MEDICA 22 20 05 00 47 RES. ENFER.t\1AGEM 04 00 00 00 4
MMOURA RES. ENFERMAGEM 06 05 00 00 11
.L 215 216 15 10 456 -·----···- - -- -··--- -
. ' CAMPO DE PRÁTICA DE ENFERMAGEM INGRESSÓ A TRAvES/DÁ SS I FtJSAM / / ... / / ·
NAS UNIDADES DA SAÚDE MUN1CIPALIZADAS 1996
UNIDADE INSTITUIÇAO DE ENSINO ESCOLARIDADE QUANT. PERIODO
DADE BARROS LIMA SENAC AUX. ENFERMAGEM 16 03.07.96 a 22.07.96 -
DADE BARROS LIMA FESP GRAD. ENFERMAGEM 10 - Fevereiro a Dezembro/96
DADE BARROS LIMA FESP GRAD. ENFERMAGEM 04 Abril a Dezembro/96
lDADE PROF. BANDEIRA FILHO SENAC AUX. ENFERMAGEM 16 2 9. 1 O. 96 a 16. 11.96
rDADE PROF. BANDEIRA FILHO SENAC AUX. ENFERMAGEM 16 03.07.96 a 22.07.96
IDADE PROF. BANDEIRA FILHO COLEGIO SANTOS DUMONT AUX. ENFERMAGEM 48 17.04.96 a 04.12.96
IDADE PROF. BANDEIRA FILHO ESC.ENF.M.ALBUQUERQUE GRAD. ENFERMAGEM 24 25.03.96 a 30.06.96
IDADE PROF. BANDEIRA FILHO COLEGIO AMERICANO BATISTA AUX. ENFERMAGEM 20 21.10.96 a 15.11.96
SAUDE AGMENON MAGALHAES COLEGIO SANTOS DUMONT AUX. ENFERMAGEM 48 17.04.96 a 03.12.96
SAUDE AGMENON MAGALHAES COLEGIO AMERI-CANO BATISTA AUX. ENFERMAGEM 10 ll.ll.96a 15.11.96
SAUDE CLEMENTINO FRAGA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFER.J.'vfAGEM 80 24.06.96 a 08.01.97
1 SAUDE CLEMENTINO FRAGA COLEGIO A.J\1ERICANO BATISTA AUX. ENFERMAGEM 10 11.11.96 a 15.11.96
) SAUDE CLEMENTINO FRAGA SENAC l AUX. ENFERMAGEM 16 19.11.96 a 04.12.96
> SAUDE LESSA Al"''DRADE COLEGIO AMERICANO BATISTA AUX. ENFERlviAGEM 10 11.11.96a 15.11.96
) SAUDE LESSA ANDRADE SENAC AUX. ENFER1v1AGEM 16 19.11.96 a 04.12.96
) SAUDE LESSA ANDRADE SENAC AUX. ENFERMAGEM 16 23.07.96 a 07.08.96
NIDADE PROF' BARROS LIMA I CQLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08 01.07.96 a 13.08.96
NIDADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERlviAGEM 08 14.08.96 a 26.08.96
NIDADE PROF' BARROS LIMA COLEGIO CARl~EIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08 27.08.96 a 06.09.96
NIDADE PROF' BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERJv1AGEM 08 20.09.96 a 02.10.96
NIDADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08 03.10.96 a 15.10.96 ----- ----------
v
'• .·
CAMPO DE PRÁTICA DE ENFERMAGEM rNGRESSÓ ÁTRA VES DA SS 1 ~Fl.J~AM ·
NAS UNIDADES MUNTCIPALIZADAS 1996
UNIDADE INSTITUIÇAO DE ENSINO ESCOLARIDADE QUANT.
~IDADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08 -
®ADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08
~IDADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08
.-.rr:DADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08
~ADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08
NIDADE PROP BARROS LIMA COLEGIO CARNEIRO LEAO AUX. ENFERMAGEM 08
NIDADE PROF' BAfu~OS LIMA ESC.ENFER.M.ALBUQUERQUE GRAD.ENFER11AGEM 08
NIDADE PROF' BARROS LllvfA ESC. ENFER. M. ALBUQUERQUE I GRAD. ENFERMAGEM 08
NIDADE PROP BARROS LL\1A ESC.ENFER.M.ALBUQUERQUE GRAD.ENFER1iAGEM 04
NIDADE PROP BARROS LIMA jESC.ENFER.M.ALBUQUERQUE GRAD.ENFER11AGEM 04 I :.NIDADE PROP BARROS LllviA COLEGIO A.t\1ERlCANO BATISTA AUX. ENFERMAGEM 10
lNIDADE PROP BARROS LIMA COLEGIO Alv1ERICANO BATISTA AUX. ENFERMAGEM 10 -
,...----,.. J;
v PERIODO
16.10.96 a 28. I 0.96
29.10.96 a 08.11.96
1 1 . 11 . 96 a 21 . 11.96
22.11.96 a 04.12.96
05.12.96 a 17.12.96
18.12.96 a 02.01.97
25.03.96 a 30.06.96
25.03.96 a 30.06.96
25.03.96 a 30.06.96
25.03.96 a 30.06.96
21.10.96 a20.1 1.96
11. 11. 96 a 1 5 . 11 . 96 --
/ . / . /
'• •,
/ ~S;A~IÁRI~ ~G~SSO Á TRAVES DA ss iFÚSÁM/ '----·· ~ ,,
CENTRO DE SAÚDE MUNlCIPALIZADA -1996 v
UNIDADE AREA TIPO DE ESTAGIO QUANT. . TERMINO.
..r!DADE BANDEIRA FILHO PATOLOGIA CLINICA CURRICULAR 01 MARÇ0/96
®ADE BANDEIRA FILHO PATOLOGIA CLINICA CURRICULAR . 02 ABRIL/96
\fiDADE BANDEIRA FILHO PATOLOGIA CLINICA CURRICULAR 01 JUNH0/96
:--ITDADE BANDEIRA FILHO PATOLOGIA CLINICA CURRICULAR 01 AGOST0/96
) DE SAUDE LESSA ANDRADE PATOLOGIA CLIN1CA CURRICULAR 01 JULH0/96
J DE SAUDE LESSA ANDRADE PSICOLOGIA EXTRA-CURRICULAR 01 ABRIL/96 ---·~
LEVANTAMENTO DE ESTÁGIOS- 1996
OSPITAL OTÁVIO DE FREJTAS
REA
atmácia
etviço Social
QUANTIDADE
05
Q1
TOTAL 06
#.tRETORIA DE APOIO BROMA TOLOG1A MEDICAMENTOS E ' rOXICOLOGtA
~t.JgenJmria Quhnica
Juírnicá 1ndustrial
\1edicina Veterinária
Química {2° Grau)
Fatmácia
Ciências Biológicas
,HOSPITAL GETÚLIO VARGAS
·Patologia Clínica
, Ciências Biomédicas
'farmácia
Biologia
, Psicologia Hospitalar
, Medicina
HOSPITALAGAMENON MAGALHÃES
' Nutrição
" HOSPITAL GERAL DE AREIAS
Nutrição
Patologia Clínica
' Enfermagem
01
01
OI
02
02
QJ_
TOTAL 12
30
01
02
03
06
08
TOTAL 50
02
TOTAL 02
06
14
Ql
TOTAL 21
VT
ESTAGIÁRIOS PARA JANEIRO- 97 I
JSPITAL BARÃO DE LUCENA
tE A :rmácia
rtologia Clínica
OSPITAL OTÁ VI01DE FREITAS
atologià
1edicina
~nfermagem
;erviço Social
10SPltAL ULISSES PERNAMBUCANO
Psicologia
Emfermagem
Medicina
HOSPITAL ALCIDES CODECEIRA
Psicologia
Farmácia
Nutrição
Medicina
Enfermagem
Serviço Social
CENTRO EULÂMPIO CORDEIRO
Psicologia
QUANTIDADE
04
07
TOTAL 12
06
OI
02
02
TOTAL 11
04
02
05
TOTAL 11
01
OI
OI
OI
01
Ql
TOTAL 06
02
TOTAL 02
ltea
:armácia
~sicologia Clínica
~·sicologia
Vfedicina
Jdontologia
Enfermagem
Serviço Social ·
Nutrição
terapia Ocupacional
Técnico de agropecuária \
Química
TOTAL GERAL
QUADRO GERAL I'OH ÁREA- 97
Quantidade
07
17
24
119
14
12
04
01
03
01
01
203 Estagiários
VIII
\
\
'
-\
. '
NÓ CIÚTICO 1
Incipiente descentralização nas ações de Desenvolvimento de Recursos Humanos
A história brasileira recente está marcada por um amplo movimento de
tedemocratização o que, no campo da saúde, teve como o maior protagonista, o
movimento da Reforma Sanitária.
. ~pl~mente disc/~~-as diretrize: q.ue pr~punham ~ara o setor, o
movunento pnnctpalmente,-ª_Q__~vJ~ Vlll Conferencia Nac10nal de Saude, tomou vulto
político-ideo]ógico e organizacional inscrevendo, em 1988, com a promulgação da
Cortstituição, a "Saúde como um direito social" , referenciada através de algw1s
preceitos básicos.
Em seu artigo 198 a Constituição define que "as ações e serviços de saúde
integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único,
organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
I - bescentralização, com direção única em cada esfera de governo;
li - Atendimento integral;
Ill - Participação da comunidade.
Das atividades prescritas pela Constituição e Leis Orgânicas 8080/90 e
8142/90 da saúde, a descentralização vem se constituindo, progressivamente, em uma
via de consolidação do Sistema Único de Saúde - SUS, seja por parte da sociedade
civil, dos movimentos organizados politicamente, que agregam à descentralização, o
caráter democrático, seja por parte de políticas oficiais traduzidas por medidas de
regulamentação de operacionalização- Nonnas Operacionais Básicas -Nob's.
'·
"'·
, __
É pertinente ressaltar que a área de Desenvolvimento de RH tem seus
limites e que não deve ser interpretada dentro de uma visão messiânica, tão
característica das concepções ingênuas em Educação e Saúde, mas que, ela poderá se
constituir em um veículo relevante, emigrando de sua interioridade para se transformar
em Uma prática dialética onde os "gestores-trabalhadores"· e os "trabalhadores
gestores" se tomem partícipes do processo de descentralização e municipalização.
Esses des~ompassos vem constituindo uma realidade de extrema
preocupação no que. toca às práticas de desenvolvimento de RH na Secretaria de
Saúde do Estado de PE. Assim, abordar estrategicamente o problema como nó crítico
significa a possibilidade de impactos positivos sobre todos os descritores do macro
problema.
Sob esse prisma, pode-se dizer que a pedra de toque deste trabalho de
descentralização reside, basicamente, na busca de construção de um princípio de
solidariedade capaz de articular as dimensões políticas e ideológicas, técnicas,
orgattizacionais e financeiras.
Os caminhos traçados através das ações e sub-ações, demonstrado no
quadro dos nós críticos, momento normativo do PES, traz implícito wn processo já I
desencadeado pelo Departamento de Educação Continuada, área que compõe o Setor
de Desenvolvimento de RH na SES, o que nos dá elementos para defirúr os principais
campos de atuação quais sejam:
- As sedes das Diretorias Regionais de Saúde que têm profissionais
participando do Curso de Planejamento e Gestão de RH para a Saúde - I, II, lll, IV e
IX;
- Municípios sedes das Diretorias Regionais ou em nível de Gestão Semi -
Plena (NOB- 93): OJinda, Camaragibe, Caruaru.
- Municípios em Gestão Incipiente, onde os atuais gestores têm expressado
interesse particular pela saúde: Cabo de St0• Agostinl10 e Garanhuns.
- Os serviços assistências de alta complexidade de competência estadual:
Hospital da Restauração, Hospital Getúlio Vargas, Hospital Otávio de Freitas, Hospital
Barão de Lucena e Agamenom Magalhães.
'-,
\,
A expectativa é de que a descentralização permita o desenvolvimento de
experiências mais democráticas, baseadas na autonomia e no estímulo à participação.
É nesta luta pela restauração e ampliação da autonomia que configura-se no setor
saúde a proposta de municipalização. Decorre , daí, o pensamento de que a instância
municipál se constitui em um espaço privilegiado de construção e operacionalização
do SUS.
Em que pese a diversidade de experiência, os descompassos entre
descentralização e d~tnais pressupostos do SUS e ainda, a lentidão nos ritmos de
consolidação dos sistemas municipais de saúde, é inquestionável a sua iJ?portância
para o aperfeiçoamento da democracia no país.
Observam-se, todavia, inúmeros equívocos. Esses impasses têm se
reproduzido em limites para o desenvolvimento do SUS, principalmente quando se
traduz a descentralização como mero processo de re-aranjo físico de prestação da
assistência, de transferências formais e legais de competências, como se estes fossem
capazes de por si só representar mudanças qualitativas dos serviços.
Atentar previamente para a ruptura com o velho paradigma assistencial vem
se constituindo um desafio para os sujeitos interessados na consolidação do SUS.
Neste contexto , a Secretária Estadual de Saúde, como órgão ordenador e
gestor do Sistema de Saúde no âmbito do Estado tem procurado definir e entender os
papéis traçados e a nova competência a serem assumidos, como bem expressa Gilson
Carvalho ( 1994): "As Secretarias Estaduais de Saúde, não são mais essencialmente
fazedoras, mas muito mais coordenadoras, orientadoras, assessoras, questionadores,.
debatedoras".
A decisão política de impulsionar/incrementar o processo de
municipalização é marcadamente demonstrada alravés dos dados germs do que foi
vivenciado nos últimos anos no Estado, ainda sob a ótica do tipo de gestão
( NOB -93). Porém, o hiato entre a legitimação do poder local, como o Iocus do
modelo assistencial e as definições de cunho centralizador para a área de
desenvolvimento de RH, conduz o grupo a trabalhar como nó crítico e Incipiente
Processo de Descentralização das Ações de Desenvolvimento de IU-I, o que confirma
a Inadequação do Planejamento de Desenvolvimento para o desenho de um sistema ~ .. "'
' '\
Nesta fase, é importante citar uma advertência de Carlos Matus (1989): Õ
aspecto central da planificação será o acompanhamento permanente da realidade, a
pré-avaliação das decisões que tomamos dia após dia e após - avaliação das decisões já
tomadas, com a finalidade de verificar se as conseqüências produzidas convergem para
a decisão das conseqüências esperadas".
Convém· salientar as limitações já postas dos campos de atuação, visto que
dependem de ação pa~tuada, de prévio entendimento entre gestores (nível central da
SES,. níveis regionai~, DIRES e municípios) apoio decisivo de diversos segmentos
sociais interessados (Comissões Bipnrtistes, Conselhos de Saúde). Concretamente, é
preciso vislumbrar que um novo quadro vem despontando, ou seja mudanças do gestor
Estadual de Saúde , de Diretores Regionais e de alguns Hospitais Estaduais, bem
cotno reformulação da Norma Operacional Básica - NOB, aliando-se a isto, um. baixo
nível discussão sobre o tema e a renovação dos Secretários Municipais de Saúde em
face do processo eleitoral vivenciado em outubro e novembro de 1996.
NÓ CRÍTICO 2 Inexistência de uin Sistema de Informação para o Desenvolvimento no SUS
Sistema de Informação para Desenvolvimento de RH fon1ece informações
que permitem analisar situações necessárias para o planejamento e avaliação de
projetos e programas . Representa apoio as demais atividades pois constitui um.Banco
de Dados atualizados e disponivel podendo ser utilizado a qualquer momento para
estudos ou avaliação favorecendo a tomada de decisão. Transforma, assim, as
infmmações em ação, racionaliza os fluxos de atividades e processos de trabalho
levando uma melhora de desempenho institucional na prestação de serviços. Possibilita
rapidez, precisão e fidedignidade habilitando as Instituições do SUS a alcançarem seus
objetivos.
Na tomada de decisão, os gerentes necessitam das informações para
caracterizar o problema, compreender o universo, e identificando os · impactos desta
sobre as instituições e serviços.
O Sistema de Informação para Desenvolvimento de RH dá resposta às
necessidades do SUS, atravessando as fronteiras do Estado e Município e
interrelacionando-as através do fluxo de informações. Portanto é de vital importância
e como não está implantado limita o gerenciamento dos Recursos Humanos do SUS.
Tem-se Sistema de Informação isolados em alguns municípios como Recife e Olinda.
Na Secretaria de Saúde esta implantado desde 1994 o Sistema de lnfonnação Gerencial
pata RH -SIGRH está estruturado no Nível Central, nos 1 O Diretórios Regionais e nos
5 Hospitais de Alta Complexidade do Estado.
É um sistema fechado e que não dá'" acesso ao módulo de desenvolvimento
deRH.
'·
. '
Propomos um Sistema de lnfonnação para o Desenvolvimento de RH, pois
a inexistência desse tem impacto sobre os demais no cúbico da Rede Explicativa sendo
unia da causas do Inadequado Planejamento do Desenvolvimento de RH para o SUS.
Na Incipiente Descentralização das Ações de Desenvolvimento de RH está
interrelacionado com uma escolha inadequada da clientela pois não se tem em rede
inforti1ações do universo do RH do SUS quanto a função, cargo, lotação, escolaridade,
egressos de cursos , perfil epidemiológico da unidade, e cursos pouco adaptados a
realidade dos RH e serviços à túvellocal.
Na insuficiente Articulação com Instituição Formadoras ilão se tem registro
dos Estágios e Residentes nos serviços, e quantos dos RH dos SUS participam de
estágios e residentes. Quanto ~stagiários estes recebem supervisão das escolas e os
serviços são utilizados como fonte de dados, pois não se tem nenhuma infonnação em
relação aos programas desenvolvidos nos serviços. Quanto às residências não se tem
um estudo sobre as necessidade de residência para o SUS. Conhece-se os campos de
residência e os residentes administrativamente~ Não se tem ínfonnações dos RH do
\ SUS que fazem residência ou Cursos de pós-graduação.
Na Indefinição da Função Social nas Áreas de Desenvolvimento como
Sistema de Informações teria-se informações dos RH quanto a função e cargos, .
escolaridade, tempo de serviço, egressos dos cursos, participações dos RH em
associação, sindicatos, conselhos municipai~, conselhos gestores do Hospital, mesas de
negociação. Subsidiaria um Planejamento Adequado do Desenvolvimento IUI na área
de Formação e Educação Continuada.
Com as infonnações obtidas no Sistema de Infom1ação para o
Desenvolvimento e através sua divulgação aos atores envolvidos no SUS - RH e
usuários fortalece-se o controle social.
,I
NÓ CIÚTIC03
Insuficiente articulação com Instituição Formadoras
Tomando como uma das estratégias de implantação do Sistema Único de
Saúde, o Sistema Unificado Descentralizado de Saúde - SUDS traduzia nas suas
linhas diretivas a necessidade de definição de uma Política de Recursos Humanos que,
entre outras preposições, ressaltava uma formação diferenciadas para os trabalhadores
desse setor. Propunha uma política de ciência e tecnologia que desenvolvesse a
competência nacional e, para tal, precedia a necessidade de uma reforma universitária
para mudar os currículos, para fonnar pessoas aliadas ao processo político e, ao ruvel
técnico tivessem habilidades para poder enfrentar a diversidade dos problemas de '
saúde.
Percebe-se um tímido avanço nesse campo e, esta continua a ser uma
discussão recorrente que tem como essência as dificuldades de uma articulação das
instituições fonnadoras com os serviços de saúde.
No campo da fonnação expressamos a nossa concordância com a visão
Evarisciana citada por Broceoli ( 1979) que:
"Reconhece a universidade como uma escola de alta cultura e de elaboração
crítica e cientifica, não apenas no seu perfil de ensino e de investigação mas também
como uma estrutural da nação".
Requisitar à universidade o seu decidido apoio vem se constituindo uma
atribuição permanente dos gestores do SUS, tanto na dimensão político-cultural quanto
nà técnica. Entretanto, essa relação de proxirrúdade, no desenvolvimento do SUS,
marcada apenas a nível de discurso, pouco se concretiza em ações reais.
\
Parece que essa imobilidade tem como um dos detenninantes a falta de
clareza de que mesmo não contando com o apoio formal da Universidade é possível,
no espaço acadêmico, contar com aliados significativos para a efetivação de ações que
,· podem ser traduzida em reformas curriculares, nas discussões de conteúdos de
disciplinas, de projetos de pesquisa e programas de residência, especializações e outros
de pós-graduação.
O distanciamento aqui colocado tem reforçado a imagem dominante de
bipolariptção entre ?s que produzem e os que pensam ou desenvolvem-trabalho
manual x trabalho intelectual.
Nega-se, desta forma, a perspectiva do conhecimento através das
experiências práticas e da renovação da prática pelo conhecimento já acumulado.
Definir como nó crítico tal problema significa para o SUS a possibilidade
de contar cooperativamente com o apoio das instituições fonnadoras no planejamento
de ações que vêm sendo, ao longo dos anos, desenvolvidas sem mecanismos de
acompanhamento, discussão e avaliação.
O que se pretende é identificar aliados nessas instituições que
cooperativamente possam desenvolver ações voltadas, prioritariamente, para estágios
de graduação, residências, formação de docentes e instrutores e reformulação dos
conteúdos e currículos dos cursos de qualificação para pessoal de nível médio.
Destacamos que a operação e o conjunto de ações traçadas têm como pano
de fundo a possibilidade de caminhannos na confirmação do preceito constitucional do
SUS: ordenador da formação de RH para o setor saúde.
\
....,_
NO CRÍTICO 4
lNl>EFINIÇÁO DA JiUNÇÃO SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO PARA O
sus
Refletir sobre uma lógica para o desenvolvimento do RH no contexto da
saúde, reqt}er inseri-la dentro de um viés ideológico capaz de absorver paradigmas
educacionais que articulem as dimensões técnicas, sócio~políticas e culturais à
teaJidade concreta dos diversos atores sociais.
Tem-se observado que as mudanças que vêm ocorrendo na base técnico
científica do trabalho implicam na revisão das propostas de fonnação e
desenvolvimento para a saúde no sentido de que elas possam abarcar questões que
coloquem em relevo as necessidades e a melhoria das condições e qualidades de
vida do povo brasileiro. Essa melhoria não deve ser traduzida apenas como acesso
aos bens materiais de sobrevivência, mas deve estar noiieada pelo exercício da
participação política e da cidadania coletiva.
No bojo desse debate; retoma-se a preocupação de que um novo
homem seja formado e que essa iniciativa venha a transcender a via téc1úca,
dicotômica e dual para se inscrever dentro de patamares que sinalizem para o
aperfeiçoamento da democracia no país .
Nesse contexto, insere-se a luta pelo fortalecimento do Sistema Único de
Saúde- SUS, mecanismo que carece de assimilação tanto a nível dos servidores da
Saúde, como pelas classes fundamentais.
'·
A discussão desses aspectos, volta-se para o repensar quanto ao papel
tnultiplicador e socializador dos profissionais que atuam no SUS - PE, razão pela
qual tem-se optado pelo desenvolvimento de experiênci~s que busquem wna maior
cortvergência com a historicidade e pluralidade dos sujeitos, onde as metodologias
são ao mesmo tempo conteúdo e proposta pedagógica.
Essa materialização representa o fio condutor das ações traduzidas no
momento nonnativo, considerando que as relações que se travarem nessa esfera
educativa poderão contribuir para o surgimento de um profissional mais crítico,
participativo e propositivo.
Em síntese, o enfrentamento desses impasses requer a incorporação de
concepções educacionais que emigrem de wn cunho produtivista para uma visão
civil democrática (SINGER, Paul, 1995), entendendo-se esta como elemento que
possa se contrapor e suplantar o foco de "acumulação do capital humano" tão
decantado na década de 70 e que ora retoma travestido pelas seduções da "qualidade
total" .
Esse é o caminho que se pretende trilhar para o enfrentamento do nó
crítico tentando, numa definição política intema, agregar os conteúdos da área
téchica à conjuntura política e às questões da tecnologia e da cultura, mas sem
perder de vista a cotidianeidade dos sujeitos que atuam nas instituições públicas.
Tm1PESTADE DE IDBlJ\S - J\GRUPAHENTO DOS PROBLEMAS POR AFINIDADE
~ 1-I'LANE.JA1\1ENTO INADEQUADO AS AÇÕES DE D. E T./RH.
\
AUSf:NCIA DOS TRABAUIADO- INSUF1CIENTE FORMAÇÃO DE RES EM LNT GESTORES
AUStNCIA DE NORMA ADMINISTRATIVAS E PRAZOS PARA ORGANIZAÇÃO DE CURSOS.
, TREJNAMENT,O POUCO AJUS• T ADO AS NECESSIDADE DAS ~ REGIONAIS UNIDADE E TREI, NAMENTOS.
INEXlSTf:NCIA DE CENTRO DE TRENAMENTO DESCENTRALIZADO
TREINAMENTOS DESARTICULADOS DA REALIDADE SÓCIO ECONÓ:MlCO-POLÍTICA E CULTURAL DO TREINANDO.
' UNIDADES SEM PROGRAMA- INSUFICIENTE PREPARO DO INADEQUADA INTEGRAÇÃO , ÇÃO DE ESTÁGIO INSTRUTOR PRECEPTOR PARA ENSINO SERVIÇO.
RECEBIMENTO DO ESTÁGIO
" INCIPIENTE BANCO DE DADOS INADEQUADO l-.fANUSEIO DOS " DE DOCENTES E EGRESSOS. EQUIPAMENTOS.
, 2- INCIPIENTE PRÁTICA DE GESTÃO DE RH.
INCIPIENTE SUPERVISÁ d TÉC" NICA DAS AÇÕES DE RH.
, INDEFINIÇÃO DOS PAPEIS DO . NÍVEL CENTRAL. REGIONAL E
' LOCAL.
GRANDE NÚMERO DE SERVIDORES SEM EXERCER A FUNÇÃO
INADEQUADA ASSESSOIUA AS REGIONAIS.
CIUTÉRIOS INADEQUADOS PARA ESCOLHA DO SUPERVISOR.
.MISSÃO INSTITUCIONAL POUCO CLARA.
, DESCONHEIMENTO DAS ÁRIAS , f\ffiiOS DAS rRIORIDADES INS
TITUCI~NAIS.
IMPLANTAÇÀO PARCIAL DE CENTRALIZAÇÃO DAS INFOR-
' POUCO INVESTIMENTO FI-, NANCEIRO DA INSTITUIÇÃO.
,.
UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO. MAÇÕES.
UTILIZAÇÃO DOS ESTAGIÁIUOS COMO FORÇA DE TRABALHO.
CONDICIONAMENTO AS NORMAS EXTERNA PARA UTILIZAÇÀO DO RH.
3- INADEQUADO SISTE1'vfA DE ACOIYIPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DES ' ENVOLVIJ\-1ENTO E TREINA1\1ENTO.
INDt:FlNIÇÃO DE UM MODELO INADEQUADO INSTruMENTO IEXISTENCIA DE ANÁLISE Dt AVALiAÇÃO DE AVALIAÇÃO ANUAL DAS ATIVIDADES DE T c
D DERH.
INADEQUADO SISTEMA DE INEXISTf:NCIA DE AVALIAÇÃO FALTA DE CO:MPROMISSO NO ACOMPANHAMENTO DE AVA- DE IMPACTO. REPASSE DO TREINAMENTO. LIAÇÃO DOS CURSOS.
DEFICIENTE MONITORAMENTO JNDEFINIÇÃO DE UM PRO- SUPERVISÃO DE ESTÁGIO INE-DOS URSOS. GRAMADEAVALIAÇÃOPARA FICIENTE.
INSUFICIENTE AVALIAÇÃO DOS PREGR.AMAS DE RESIDENCIA E E:sTAmo
ESTÁGIO
4- INADEQUADO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL.
DESARTJULAÇÃO ENTRE QUA- RH INSUFICIENTE DRO DE PESSOAL E PERFIL DAS UNIDADE.
INEXJSTENCJA DE UM SISTEMA DE PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL.
ELEVADO NÚMERO DE DESVIO NÃO UMPRlMENTO DA CARGA ABSENTEISMO DE FUNÇÃO HORÁRIA
I
MÁ DISTRIBUIÇÃO DE RH. ELEVADO INDIÇE DE ROTATll- MÁ DISTRIBUIÇÍ\0 DOS SERVI-DADES NAS UNIDADES ÇOS
. ..,
~
\
..:;
"
" \
ESTATUTO DO SERVIDOR AR-CAI CO
ROTINAS INSUICIENTES E INA-DEQUADAS
INEXISrtNCIA DE UM SISTEMA DE DIViJi.,GAÇÃO DOS DIREI-TOS E DEVERES DOS SERVIDO-RES.
INCIPIENTE POCESSO DE DIMENCIONAMENTO.
.MÁ DISTRIDUIÇÃO DOS TRA-BALIIADORT.'-3 O EXPEDIENTES.
~CULOSDffi8IT~~OSDO
TRABALHO
OORDENAÇÃO DE ESPECIALI-DADES MÉ:DICAS INVIABIT.J-ZANDO LOTAÇÃO DE PROFIS-SIONAIS
INADEQUADO SIST AMA DE CONTROLE DE FREGUENCIA.
INDEFINIÇÃO NA ADM.. DE PESSOAL FACE A MUNlCIP AU-ZAÇÃO.
INCOMPATIBILIDADE DA DIS-TRIBUIÇÃO DE PESSOAL COM O MODELO ASSISTENCIAL
INCIPIENTE PRÁTICA DE DES-CENTRALIZAÇÃO DA ADM DE PESSOAL.
!ADEQUADO SISTEMA DE MO- . VIMENTAÇÀO DEPESSO- . AL(AUSENCIA DE CRIT.f:RJOS E I
DIRETRIZES)
INCJPIFNTE rR,\ Tff.' .. ~ PENE- lNEXJSTf:NCIA DE UM SISTE11A POUCA ABILIDADE NA DEFINI-GOCJAÇÃO COLETIVA DO TRA- DE ACOi\frANHAENTO SOCIO- ÇÃO DE ATORES ADMINISTRA-BALHO. FUNCIONAL. TIVOS.
POUCA ARTICULAÇÃO DO NÍVEL CENTRAL CO~ f <Jf:RENCIAS REGIONAIS E DE UNIDADES.
' 5- PRECÁRIA ORGANIZAÇÃO INTERNA DA DEPDRH.
FLUXOGRAMA INADEQUADO DOS PROCEsSO ITERNOS
DEFICIENTE CO.MUNICAÇÃO INTERSETORIAL.
INADEQliDOS :MECAISMOS DE LThflT ADA AUTONOMIA DOS COORDENAÇÁO DE TRABA- DEPARTAJ\lli"NTO E DIVJSÓES LHOS.
NORMAS E ROTINAS DESARTI CULADAS E POUCO CONHECIDAS.
BUROCRAT~ÇÃODASATIV DADES
lliSURClliNTENÚMERODE ESCASSEZ DE MATERIAL DE AlvffilliNTE DE TRABAUIO • EQUJP AMENTO DE APOIO DI- CONSUMO . PRECARlO. '\
DATICO. '·
' TRANSPORTE JNSUF1CIENTE TECNOLOGIA ll-i3UF1CIENTE E PRECÁRIA SISTThiATIZAÇÃO E
' OBSOLETA. REGULAMENTAÇÃO DAS -, NORMAS E ROTINAS ADMJNIS-
' TRATN AS REFERENTES A RH.
" MÁ DISTRIBUIÇÁO DE RECUR- INFORMAÇÚES DESARTICULA- MÁ UTILIZAÇÃO DE RECURSO ' SOS FINANCEIROS E MATERI- DAS. FINANCEIRO NA EXECUÇÃO DA "; AIS. PLANÍLIIA.
'
~ 6- PRECÁRIA VALORIZAÇÃO DE RH.
AU3ENCIA DE CRECHE AUStNCIA DE ESTIMULOS PARA OS PRECEPTORES DE RESIDENCIA E ESTÁGIOS.
~------------------~
!BAIXOS SALÁRIOS
I ". r-------------------. r---::---------~--.. .-------------,
BAIXO INVESTIJvfENTO FINAN- AUStNCJA DE UMA POLÍTICA ' '
CEIRO OA INSTITUIÇÃO EM De DE SAÚDE DO TRABAUIADOR T. PARA 03 SERVIDORES DA SES.
AUSENCIA DE INCENTIVOS A ELABORAÇÀO E DIVULGAÇÃO DETRABALHOSC~COSE PESQUISAS EM RH.
~' 7- INCIPIENTE PRÁTICA DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA DO TRABALHO. \
' PLURARIDADE DE REPRESEN' TAÇÃO SINDICAIS FROF1SSIO-
NECESSIDADE DE DEMOCRA- DESORGANIZAÇÃO POLÍTICA TIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DE SA-
' NAJS DAS RELAÇ0ES DE TRABALHO ÚDE.
,~------~----------~ ~----------------~ ~--------------,
CO:MrORi\TlVISfvfO DE :\J.OU- LThfiTi\DA CAPACIDADE GE-' MAS CATffl0RTAS l'ROR~~IO- RENClAL PARA NEGOCIAÇÀO. '- Ni\JS INTfRFERINDO NO TRA---- BAl.JJO.
LrMITADA OPERAIONALIZAÇÀO DA ~MESA ESTADUAL DE NEGOCIAÇÃO.
'~---------------~r-~--------~-~.------------------. ~ IN3UF1CJENTE DIVt.TV.MÇ'ÃO I PRÁ TJCA DE NEGOCIAÇÀO
. CO.M.UNlCAÇÃO DO~ PROCES- AINDJ\ CENTRALIZADA. ' SOS DE NEGOCIAÇÃO.
ESCASSA REGULAlvfENTAÇÃO -.. NO CAMro DA NEGOCTAÇÃO
NAADM. rtrnucA.
INADEQUDO SUPORTE DE INFOIU.fAÇÀO/PESQUISA DE MERCADO PARA APOIO AS NEGOCIAÇÕES.
~ ~-------------~ ~-------------~
LIMITADOS MECANISMO I INSTRUMENTO DE ACOMP ANRA-11:ENTO DOS ACORDOS REALIZADOS.
\ DIAGRAMA DE INTERRELAÇÃO
I .
"\ INADEQUADO SISTE- INCIPIENTE MA DE PLANEJAMEN- POLÍTICA DE
l TO DAS AÇÕES DE RH. GETÃOEM ~/i RH. (€,/o I
I
I
QUAIS OS PROBLE-INADEQUADO MAS ENFRENTADOS fNADEQUDO SlS-
r-~ SISTEMA DE NO DESENVOLVI- TEMA DE ACOM-Jj~ GESTÃO DE AO- MENTO DAS AÇÕES PANHAMENTO E MINISTRAÇÃO DA DRH DA S t:. SjFu5r:l{ A V ALIAÇÃO DE RH. DE PESSOAL 9/:k-
i
I I I I
1 INCIPIENTE PRÁ-
!
INADEQUADA PRECÁRJA TICA DE NEGOCI-ORGANIZAÇÃ VALORIZ AÇÃO COLETIVA O INTERNA AÇÃO DE DO TRABALH0,4J. DA DRH. oj:; RH. 0/'5:
T
J J J J J ( I / ./ / / / /' /" 1 /.
PROTOCOLO DE SELEÇÃO DE PROBLEMAS
VALOR -- GESTOR
INCIPIENTE PRÁTICA DE A GESTÃO DE RH. INADEQUADO SISTEMA DE A PLANEJAMENT o- E DESENVOL-VIMENTODAS
I ACÓESDERH L.'lADEQUADO SISTEMA DE A GESTÃO DE ADM.DE PES-SOAL ll'IADEQUDA ORGANIZAÇÃO INTERNADA
M
DRH. PRECARIA V A-LORIZAÇÃO DE A RlL
INCIPIENTE PRÁTICA DE A NEGOCIAÇÃO COLETIVA DO TRABALHO ll'IADEQUADO SISTE"MA DE ACOM-
B
PANHAMENTO E A V ALIAÇÃO DE 'RH.
___ L..,_
LEGENDAS:
EFICACIA E POSSffilLIDADE DE EFICIENCIA GOVENABILIDADE
M
M
A
M
M
M
M
A: ALTO M: MÉDIO B: BALXO
A
A
A
M
B
M
A
---- ---- -- ----------
OPORTUNIDADE CUSTO ECONO- CUSTO DE SELEÇÃO POLÍTICA MICO POSTERGAÇÃO
SA A A A 1M
3A A M B 2M
lB
A A A 6A
2A A A M 4M
3A A A B 1M
2B 2A-
A B M 3M lB
2A A M M 3M
lB
- --
I
I
I I
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ). ) ) ) ) ) ) ) ) ) j j J j j
FLUXOGRAMA SITUACJONAl.. • INADEQUADO PL.ANEJA...MENTO DE DESENVOLVJMENTO DE RH PARA O SUS
"t I i
GENOESTRlJTlJRA
AUStl-lCJA DE SJN"TO-N1A ENTRE O DESEN-VOLVJMENTO E AS DIIL1='TR.IZ.ES DO MO-DELO ASSJSirJ-JCIAL DOSUS/PE
INEXlSITNClA 00 PCC
-
rNEXJSTÊNClA D~ UMA POLITlCA DE RH, CAPAZ DE ORIENTAR A FORMAÇ.Ã.O NA illA DE SAÚDE.
i
ACUMULACAO :.~
""")(., ) POUCA ARTICULAÇÃO INCJPJ:E}.'TE ES- DA ÁREA DE DESEN-1RtlllJJ0ÇÀO r+{l.t-.:!;J?TI;t--"T;; u::::;~_ -:;.;r!<;(~~ • .; CAO ;),~ VOL VIM:ENTO DE RH DE NUCLEOS j,,_,:{·,;.s:W'll''!':~,•wl:·'\~.~:~:-rc•P:: p_;.·, j COM AS AREAS FINA-DE RH NAS Dl- . . 1 USTICAS. RES, NOS HOS-?ITA1S, NAS UNIDADE ·E INSUBCJENTE I INADEQU/'.00
BA.D:A UTD.JZAÇÃO TEC-MUNJCJPJOS DlSPONIBn..JDADE DE RECUR-+- SOS HUMANOS FiSlCOS, MA--+ NOLOOJCA NO PROCESSO
TERWS E FINANCEIROS EDUCATIVO
QUADRO DE DOJ...D.'TES I INS-lRUTORES COM INADEQUADA INFORMAÇÃO PEDAGóGICA.
. /r -f LIMITADA CAPACITADA TRABALHARA NA ANÁ-
_â.
AÇÕES DE LNJ DESARTICULA-~ USE DE SUA PRÁTICA. DAS E FRl\0)-...iThTT ADAS
t AUSÊNCIA DE PARTI- JNEXJSTENClA DE
CIP AÇÃO DOS TRA- SlSTEMA DE AVA-
BALH.t>JX>RES NO r- l.lAÇÃO DAS INSTI-TUJÇOES FORMA-DORAS.
\f/ q· .. -.::Q\. •J)(J '\ c.• <:::. ·- ; SIS!.c.MA D.::. ; ... !'~.--./-· ,_:r· ....... _ ':.·-. ~FORMAÇÃO JNADEQUADO !:.·Lb. D:: .'.'-:FOP.!ví..>,(.?-.0! DE RH REGlSlRO DE EGRESSOS. :}',.J\.!. 0 :!:ll=S'-"1\!0: \-l-õ ?RJVTI..EGJADO ASSL"- I TÉNCIA HOSPITALAR v
T "t Íi"""'STENCIA DE SIS4
DE ACOM?~O lNOS CAMPOS DE ESTÁGIO y
,Ir AUS:i::NCJA DE ESTUDO SO-BRE NECESSIDADES DE RE-
il~~LFll.. :L\Tr.. ;,~:TJCl-~ SID:t:NClA PARA O SUS !LAÇAO C'O'ví t:..:STJTI.l-i
' !l'ClES FOP.\t ... DO!:_lo_~ . ; ~~ ·-·11-•. ; ... -··--~:.· .... l,·i -ll\.J!:....· -.Jl .,, • J )i•. r ~.11-.;1.. . .'\U ~li<... -...4.,..: :. \\r I 1).'.!; . • '.:~L\:· DI: D:.SI:h~v\)~ \T;tf..t-.;.j !70 DA ~ES 1T l· \) ! ...
~
I DESARTICULAÇÃO
- DAS ÁREAS DE DES-ENVOLVIMENTO.
) j ) / / / ./ /
FLUXO \ . .... I • INCIPIENTE PROCESSO DE A..<:.-
INSUBC~'TE QUADRO ( DE RH CAPACITADO
~~ SESSORlA ÀS DIRES, AS UN"IDA-1--+. PARA GERENCIAMENTO DES E AOS MUNJClPlOS DAS AÇÕES DE DESEN-
VOL VJMTh'TO NO SUS . .. i
t AÇÕES DE EDUCAÇÃO ATENDIMENTO PRlü-CO}i'TINUADA POUCO RIT ÁRJO À DEJ-..I.A}..'DA.S ~: ADAPTADA AO CO:N"TD:- NÃO PLANEJADAS. TÇ) DO SUS MUN CJPAL.
' lil , CURSOS DJRECIONA.JX:ís .·, PRJORITA:RlAMENTE PARA
CO:N'TEúDo OOS CURSOS RH DE N!YEL SUPERJOR. UTIJ...l2ADOS pARA IN S., ·- ·-- .....
~ 1R tJME!-.c'T Al.JZAÇÃO
/r INADEQUADOS CRJT".t:.RJOS f---t... ·.... DA ESCOLHA DA Q..JEI';"TE-
LA , /
D'-lADEQUAÇÃO CURRJCU-LAR A REALIDADE DE SA-úDE.
-
RB ?OS-GRADUAÇÃO A TU ANDO FORA DE SUA ESPEClALIDADE. r POUCO INCEJ..'TIVO .ÀS ATIVIDADES
.. ..
DF 'P"'SOUJSA NO SERVJCO.
POUCO RECONHECJMEl•;r'fO DAS ATIVIDADES DE ENSINO DESENVOLVIDAS POR PRO-FlSSlONAJS DO SERVJÇO
INSUBC~~ ~ORQAÇÃO DE PROGRAMA DE QUA!.IDCA-ÇÀODE RH PARA O SUS
~~ADOS PROGRAMAS DEr-FORMAÇÃO DE NiVEL MEDIO.
... ESCONHECIMENTO DE RH}+
· . 00 SEU PAT.t.L NO SUS. j·
I ~EGRESSOS SÃO D~SLOCADoS PARA OUTROS SERVIÇOS.
BAJXA ARTIC1.J'L-<.ÇÃO DA REDE DE SERVJÇOS DO SUS COM AS INSTI-TIJJCÕES FORMADORAS. 1---
~ POUCO CONHECIMENTO DAS CAP ACIDADESIRABTI..IDADES PROFISSIONAIS. f--
r RH DESESTIMULADO ?ARA ASSUMIR NO-VAS ATIVIDADES.
RB ADMITIDO SEM
A R :c
i( s s p. I ç
QUA!.IDCAÇÃO ESPEcíFJCA. f--
1))))))))))))))) ))))/ ))j // J )////
INCIPIENTE DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE DESENVOL Vllv1ENTO DE RH
ARVORE DOS PROBLEMAS
INEXISTÊNCIA DE . SISTEMA DE INFOR-
MAÇÃO PARA O DES-ENVOL V1MENTO
INSUFICIE:t-rrE AR-
• TICULAÇÃO COM INSTITUIÇÕES FORMADORAS
..
INDEFINlÇÃO DA FUN- . ÇÃO SOCIAL DAS ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO PARAO SUS.
/j/ /// //
1. LIMITADA CAPACIDADE DE· _..
·r-i ARTICULAÇÃO ENTRE AS ESFE-RAS DE GOVERNO
2. ELEVADOS N. DE CURSOS DE-
1--~ SARTICULADO DAS AÇÕES DE SERVIÇOS DE SAÚDE, NO ÂMBI-TO ESTADUAL E MUNICIPAL.
3. ELEVADO N. DE RH. SEM DES-,__
~ ENVOLVEREM AS AÇÕES PARA AS QUAIS FORAM TREINADOS.
4. ELEVADO N. DE RH COM
!J. FORMAÇÃO INADEQUADA Àf3 NECES~IDADES OOS SERVIÇOS DESAUDE.
5. INADEQUADO APROVEITA-
~ MENTO DAS POTENCIALIDADES DE RH COM PÓS-GRADUAÇÃO.
6. ELEVADO N. DE RH DE NÍVEL
L---+- MÉDIO SEM QUALIFICAÇÃO ES-PECÍFICA
)))))))}) ) ) ) ) ) ) j ) ) ) J .1 j j
J . .I.Jj }.J/.1}/ / / / ./
MATRIZ DE IMPACTO DOS NÓS CRÍTICOS SOBRE VDP .
. DESCRITORES· NOS CRlTl COS LIMITADA CA- ELEVADO NUMERO DE ELEVADO NUME- FORMAÇAO PRO- INADEQUADO ELEVADO
PACIDADE DE· CURSOS DESARTICULA- RODERH. SEM FISSIONAL DISSO- APROVE- NÚMERO DE ARTICULAÇÃO DOS DAS AÇÕES DE DES- DESENVOLVERE ClADA DA REALI- IT AMENTO DAS RH. DE NÍVEL ENTRE ASES- ENVOLVIDAS EM SERVI- MAS FUNÇÕES DADE DOS SERVI- POTEN- JvrÉDIO SEM FERASDOGO- ÇOS DE SAÚDE NO Âlvffil- PARA AS QUAIS ÇOS CIALIDADES DE QUALI-VERNO. TO ESTADUAL E MUNICI- FORAM TREINA- RHCAMPOS- FI CAÇÃO
PAL DOS. GRADUAÇÃO. ESPECÍFICA. INCIPIENTE DES-CENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE X X X X X X DESENVOL VIMEN TODE RH. INEXISTÉNCIA DE UM SiSTEMA DE INFORMAÇÃO X X X X X X PARA O DESEN-VOL Vll\.1E1\'TO DE RH. INSUFICIENTE ARTICULAÇÃO COM INSTITUI- X X X X ÇÕES FORMADO-RAS. INDEFINI ÇAO DA FUNÇÃO SOCIAL DAS ÁREAS DE X X X X X X DES-ENVOLVIMENTO PARA. O SUS.
r J J J J J J J J J J J J J ; J J ) ; , , ·~· . ) .J } ,I "' J J ) !I ) j . / ,, j
J r/ /
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO RÍTICO: NC1 ::llNCIPIENTE DESCENTRALIZAÇÃO DA" AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS
UÇÃO: OPJ • DESCENTRALIZAR AS AÇ0ES DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PARA O Â.MBITO DAS REGIONAIS DE SAÚDE , UNIDADES HOSPIT Al.ARES E MUNICÍPIOS
)ESCRITORES AÇOES
DIRETORIAS RE- Al. FORMAR EQUIPE IAIS DE SAÚDE DE NÍVEL CENTRAL ?ITAIS DE ALTA PARA ASSESSORA-LPLEXIDADE E MENTO ÀS DI-IICÍPIOS SEM RESIHOSPITAlS E 'MU-IPE TÉCNICA CA- NICÍPIOS. ITADA.
~Al. SENSIBIT.JZA.R OS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS QUANTO. A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE EQUIPE TÉCNICAS PARA COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS DE RH NO ÂlvffiiTO DOS !vfUNICÍPlOS.
SUB-AÇOES
REALIZAR · OFICJNAS PARI\: - SENSIBILIZAÇÃO • IDENTIDADE SOCIAL
COM O PROJETO. -ACOMPANHAMENTO E
AVALIAÇÃO. - REALIZAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA OS PROFISSIONAIS DO NÍVEL CENTRAL QUE ATIJAM NA DIRETORIA EXECtJTIV A DE Pl..AJ'1f:. JAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RH.
- DISÓ.JTIR A POLÍTICA DE DESCENTRALIZAÇÃO DE RH NAS BIPARTITES ESTADUAL E REGIONAL. - PROMOVER REUN1ÕES
COM OS DIRETORES DAS DIRES EQUIPES DE RH E SECRETÁRIOS DE SAÚDE DOS MUNICÍPIOS PAt~ DISCUTIR FORMAÇÃO DAS EQUIPES DE RH. NOS MUNICIPIOS. - REALIZAR SE:tviiNÀRIOS
REGIONAIS E . :MJCROREGIONAIS E ESTADUAL COM OS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS SOBRE AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DE RH. PARA O sus.
RECURSOS PRODtiTOS RESULTAOOS o P c_ E
+ +++
+ ++1- .I -++
crr~-·~;·,1 O• /)
~ . ' J,·:\·. __ C'
EQUIPE DA DIRETORJA I NUCLEOS DE EXECUTIVA DE PLA- TRUTURAOOS
+: I NEJAMENTO E DES-ENVOLVIMENTO AS-SESSORANDO TECNI- ' " CAMENTE AS DIRES HOSPITAIS E MUNI-CÍPIOS.
RH ES-
MAIOR ADESÃO DOS NfUNICÍPIOS COM ESGESTORES lv1UN1Cl- TRUTURA ORGANIZAPAIS AOS PROGRA.i\1AS CIONAL GERENCIAl'IDO
+ I DE DESENVOL VIMEN- NO SEU ÀMBITO AS TO DE RH NO À.MBITO AÇÕES DE DESENVOL-00 SISTEMA MUNICI- VIMENTO DE RH. PAL.
- ---
(<..
r J' ) ) ) J, ) ! ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) J ) ;Í ) / ) ) ) /
J' /
_,,.._ -.
A3. FORMAR EQUIPE - REALIZAR OfiCINAS DE EQUIPES DE RH DAS AÇOES DE DESENVOL-j DOS NúCLEOS DE RH . TRABALHO ... DIRETORIAS REGIO- VIMENTO DE RH ARTI-
- DAS DI- _ - DAR CONTINUIDADE NAlS DE SAÚDE DOS CULADAS À REALIDADE RESIMUNICÍPiOS/HOSP AOS CURSOS DE ESPECI- + + +++- + HOSPITAIS DE ALTA LOCAL !TAIS. ALIZAÇÃO PRIOR.IZANDO COrvfi'LEXIDADE ES-
CLIENTELA DOS MUNI- TADUAL E DOS MUNI-CÍPIOS. CÍPIOS GERENCIANDO
AS AÇÕES DE DESEN-VOL Vllv1ENTO.
A4. FO~R QUADRO - LEVANTAR QUADRO SISTElviA. DE ACOM-. INSTRUTORES --E/ou DE l.NSTRUTORES E/OU DE RII QUE DESENVOLVE P J\NHAMF.NTO E J)()CENTES !NTF.RMEDf-DOCENTES f,' DESEN- FUNÇAO DE INSTRtJTO- A V ALlAÇÃO fMPLAN- ANDO A PERMANENTE VOLVERAM .· PROGRA- RIA. + + +++ ·+ TADO PARA O QUA- APROXIMAÇÃO ENTRE MAS EDUCA TTVOS NO - IDENTIFiCAR POTENCI- DRO DE INSTRUTORES TEORIA E PRÁTICA. sus. AL DE INSTRUTORES. E/OU DOCENTES DO
- CRIAR BANCO DE DA- sus DOS.
- DESENVOLVER PRO-GRAMAS DE FORMAÇÃO DE DOCENTE E /OU INS-TRtJTORES PARA O SUS.
'"
) ) ) ) ) j ) ) J ) ) ) ) ) J /.) ) )
J _) ) j j ) J _./ J J / J / / /
PLANILHA P,ARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ./ • ,1' ~ j.. ../
NÓ CRÍTICO:
OPERAÇÃO:
DESCRITORES AÇOES SUB-AÇOES RECURSOS PRODUTOS RESULTADOS O P C E
Al. INCREN!EN- - IDENTIFICAR QUADRO DE TARA INTERIORI- PRECEPTORIA.
D2. CONCENTRAÇÃO DE CAMPOS DE PRÁTICAS EM UNIDADES HOSPITAlARES 00 RECIFE.
ZAÇÃO DOS PRO- - IDENTIFICAR SER VIÇOS QUE GRAMAS DE RE- TENHAM CAPACIDADE DE RES-1 ++ SIDÊNCIA E ES- PONDER AS NECESSIDADE OOS TÁGIO. PROGRAMAS.
Al. !:11PLANT AR PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE RESIDÊNCIAS E ESTÁGfOS PARA O SUS.
03. PROGRAMAS Al. ELABORAR EDUCATIVOS EM PROJETO DE SAúDE DESVIN- IDENTIFICAÇÃO Cl.JLA.OOS DA DAS NECESSIDA-PRÁ TICA DOS RH DES. NOS SER VIÇOS. DESENVOL VTiv1EN
TO DE RH.
--
- REVISAR CURRÍCULOS E PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO E RESIDÊNCIA COM INSTm.JIÇÓES FORMADORAS. - CRIAR C01vti$SÀO lNTRA E IN
TER lNSTITUCfON,..'\L DE ACOMPi\N1-f,'\J.\1ENTO E AVALIAÇÃO DE RESIDÊNCIAS E ESTÁGIOS.
1- REALIZAR OFICINAS DE DISCUSSÃO SOBRE LNT COM NÚCLEOS DE RH. DAS DIRES, MUN1CÍPIOS E HOSPITA1S E ÁREAS DE SERVIÇO. 2- CRIAR MECANlSMOS DE lDENTIFfCAÇÃO DE NECESSIDADE DE TR.EINA!víENTO E FORMAÇÃO A PARTIR DA REALIDADE E SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGfCA. 3- CRIAR MECANISMOS DE PARTICrFAÇÃO OOS RI-rs NO rLANEJAMENTO DAS AÇÓES DE DESENVOLVIMENTO.
++
+-!+
+++
+
++
+++
HOSPITAIS REGIONAIS E SER VIÇOS DE SAÚDE MUNICIPA1S ABSOR-
++ I VENDO ESTAGIÁRIO E RESIDENTES
MELHORIA DA QUALIDADE DE A TENDrMENTO AO USUÁRIO OOS HOSPITAIS REGrONAIS E DOS MUNICÍPIOS.
~//--
ACO?víP ANHAMENTO FOR.t\1AÇÃO AR TICUI.A> DOS SER VIÇOS CO DA COM NECESSIDADES c"'\ PROGRAMAS DE RES 00 SER VIÇO. )
+ I DÊNCIA E ESTÁGIOS. ~-------------
MECANISMO DE .MELHORIA DA ASSIS-IDENTIFICAÇÃO DA TÊNCIA COM SERVIDO-
+ j NECESSIDADE DE RES CAPACITAOOS SE-. PROGRA..'vfAS EDUCA- GUNOO LACUNAS 00
TIVOS IlvfPLEM:ENTA- SERVIÇü·-------.!. DOS NOS SERVIÇOS D PROGRAL\1AS EDUCA TI-SAÚDE. VOS EM SAÚDE VOLTA
DOS PARA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA
---{>_..l.._"c;,._ ~, (' "".<".::-...._ __ _
-·· -~---.'·- -~' ~~
!))))_) ) ) _) ~ _) J J ) J ) ~
) ) / / / ~ / J / J _/_//_//
/.
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NÓ CRiTICO:
OPERAÇÃO:
DESCRITORES
D4. BAIXA r:NCORPORAÇÃO TECNOLÓGICA NO PROCESSO EDUCATIVO.
AÇOES
A2. CRIAR MECANISMOS DE ARTICUL\ÇÃO COM AS ÁREAS DOS SER VIÇOS PARA DEFfriTÇÃO DOS PROGR.AlvfAS EDUCATIVOS.
SUB-AÇOES
- CRIAR INST ÀNCrA DE ARTICULAÇÃO NOS NtVEIS CENTRAL, REGIONAL E LOCAL
- REALIZAR OFICINAS DE SENSilliLIZAÇÃO NO SENTIDO DE CRlAR RESPONSABILIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE RH. - ASSESSORAR ÀS ÁREAS NO L'\/T.
RECURSOS O P C E
+ ++
A3. REVISAR A ESTRlffiJRA I• ASSESSORAR ÀS ÁRECURRlClJLAR DOS CURSOS. AS NA ELABORAÇÃO
DOS CUR..tUCt.iLOS DOS I + I +++ I ++ CURSOS.
~
A L CRIAR GRUPOS DE TRABALHO COivl:POSTOS POR REPRESENTANTES DOS SER VIÇOS E INSffiUIÇÃO FOR..'M.DORAS PÁRA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS EM REDE DE ~ORMAÇÃO E COMUmCAÇÃO.
- REALIZAR SEMINÁRIOS SOORE SUS E POLITICAS PÚBUC.~.
- INTRODUZIR MÓDULOS SOBRE POLÍTICAS DE SAÚDE NOS PROGRAMAS DE SAúDE.
ELABORAR PROJETO DE CA.PT AÇÃO DE RECUR-SOS PARA INFOR.MATI-1 ++ ÇÃO DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO. -PRODUZIR MATERlAIS
INSTRUCIONAIS.
++ +f. I+++
PRODUTOS
COMISSÕES INTRA E INTERINSTITUCIONAIS CONSTITUÍDAS · E DEFIN1NDO, SOB A COORDENAÇÃO OOS NÚCLEOS DE RH OS PROGRAMAS EDUCATIVOS.
RESULTADOS
DEMOCRATIZAÇÃO E MAIOR PARTICIPAÇAO DAS ÁREAS FINALÍSTICAS NO PLANEJA~0 DO DESENVOLVIMENTO DE RH
PROGRAMAS EDU- TRABAillADORES DE CATIVOS ARTICUj SAÚDE .MAIS CR.iTILANDO AS DIMEN~ COS, PARTICIPAITVOS SÕES TÉCNICAS E E PROPOSITTVOS. POLÍTICAS DO TR..O...-I3ALFIO EM SAÚDE
PROJETOS EDUCA TIVOS FOR!vfULADOS E COMPARTILHADOS PELAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO E ENSINO.
COMPROMISSO DAS UNIVERSIDADES COM A FORMAÇÃO PARA O TRABALHO.
----------
) .. _) ' _) j / / J / / / / / } / / / / / j . . ./ _/ ..-~·· ~_,_ . .J / _/ / /
/ ./ /
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ··NÓ CRÍTICO:
OPERAÇÃO:
DESCRITORES
D5. INSULFlCIENTE ESTRUTURA FillANCEI-R O ADMINISTRATIVA PARA O DESEN-VOLVIMENTO DOS R.H. NO SUS.
AÇOES
Al. INSTITUIR CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO TÉCN1CA COM ORGANIZA.ÇÕES QUE DESENVOL V&\1 SUAS AÇÕES COM UTILIZAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS.
~
SUB-AÇOES
REALIZAR REUNIÓES, CONTATOS E OFICINAS DE TRABALHO COM INS1ITUIÇÕES NA ÁREA EDUCACIONAL PARA DISCUTIR NOVAS TECNOLOGIAS. - ARTICULAR COM SECRETARIA. ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO A IMPLr\NTAÇÃO DO PROJETO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 00 MEC. (ANTENA PARABÓLICA, TV e VÍDEO) -ARTICULAR A IMPLANTAÇÃO DE PROGRA..\1AS PARA O ESTADO ATRAVÉS DA FIOCRUZ - CANAL SAÚDE, EDUCAÇÃO À DrSTÀNCIA DA UFPE TV PERNAMBUCO E UNIVERSrDADE DE PE.
DEFfriTR QUADRO ?v!ÍNIMO DE RH PARA COORDENAÇÃO DOS NÚCLEOS.
ESTRUTURAR NÚCLE- 1 •
OS DE RH NAS DIRES, HOSPITAIS DE ALTA COMPLEXIDADE E SENSIBILIZARGESTOR • DOTAR AS REGIO-ES lvfUNICIPNS PARA ESTRUTURAÇÃO NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO
NAJS, HOSPIT AJS E MUN1CÍPIOS DA ESTRUTURA fÍSICA E EQUIPNvfENTOS NECESSÁRIOS AO PROCESSO DE DESCENTRALIZA_.Ç_ÃO
RECURSOS O P C E
+ +++ +
+++ ++ + +++
PRODUTOS RESULTADOS
REDISTRIBU1ÇÃO DE MAIOR ACESSIBILIDADE COMPETENCIAS NO OOS TRPJ3AlliADORES PROCESSO DE FOR- ·DE SAÚDE À PRODUMAÇÃO PARA O TRA- ÇÃO 00 CONHECJMEN-BALHO NA SAÚDE. · TO.
ADEQUAÇÃO ADW- EF1CÁCIA ADMINISNISTRATIVA E FINAN- TRATIVA NO GERENCrCElRA DOS NÚCLEOS A.I.'AENTO DA ÁREA. DE DE RH PARA O DES- DESENVOLVIlv!ENTO. ENVOL VllvfENTO.
j . ) ) I ~ . ,) . ~·' ///// / // J /
CONT
lJ
·.;-:!'· .. ~· Dó. fNSUfÍCTENTES PROGRAMAS DE QUP..LIFICAÇÀO DE NÍVEL MÉDiO PARA O sus
fNCORPORJ\R AS /\ÇOES DE FOR.MAÇ)\0 NOS NÚCLEOS DESCENTRJ:I..LIZADOS DE RH - IM:PLANTAR PROJE
TO DE IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO DE RH DE NíVEL MÉDIO.
- AVALIAR PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO DE NiVEL MÁDIO NOSUS.
• DEFINIR PAPEIS E COMPETENCIAS E FORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS NÚCLEOS
• ARTICULAR O EN-QUADRAMENTO DOS NÚCLEOS NOS ORGANOORAMAS INSTI·nJCIONAIS.
mEN1mCAR REGIONAIS lJNfDADES E MUNICiP!OS COM QUADRO DE INS- I ++ TRUTORES.
- INCREMENTAR SISTEtvfA DE COOPERAÇÃO I CONVÊNIOS COM MUN1-CÍPIOS. - DESENVOLVER PROJE
TOS DE PESQUISA EM PARCERIA COM JfKE. DE LEVANTt\MENTO DE NECESSIDADES DE QUALIF1CAÇÀO.
- CRIAR BANCO DE DADOS DE EGRESSO DOS CURSOS COORDENADOS PELO CENTRO FORMADOR. - IDENTIFICAR CLIENTELA A SER FORMADÁ ATRVÉS DE PROG'RAJ.\1AS AUTORIZAOOS PELA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO.
++ +++ I+++
ESTRUTIJRA MIN1MA DE RH DEFINIDOS E ESTRU11JRADA.
ABER1lJRJ\ DE NOVOS CURSOS DE QU/\.UFICAÇÃO" DE NÍVEL MÉDlO PARA O SUS.
- DEFINIR CRITÉRlOS DE INGRESSO DOS RH(S) DE NíVEL MÉDIO NOS PROGR.Alv1AS DE QUALinCAÇÃO . - ARTICULAR COM ÁREA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PROGR.NvíAS DE ATUALIZAÇÃO PARA OS RECURSOS HUMANOS QUE NÃO ESTEJAM INSERlDOS NOS DE FORMA_ç_Ão.
MELHORIA NA QUALIDADE CO ATENDIMENTO A POPULAÇÃO
~ ) ) ) ) ~ ) ! ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) j _} J ./ .i J j / / / / / /
~ ' .;-
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NÓ CRÍTICO: INADEQUADO SISTENiA DE INFORMAÇÃO DE DESENVOL VTh1ENTO PARA O SUS.
OPERAÇÃO: Th1PLAL'lTAR O SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DE RH INTEGRADO DE DESENVOL Vl1vfENTO PARA SUS.
DESCRITORES SUB-AÇOES RECURSOS PRODtiTOS RESULTADOS AÇÕES \ O P C E
~,
Dl. INADEQUAÇÃO CONTRATAR CONSUL~ RETIRAR DOS SI EXIS-00 SISTEMA DE IN- TORIA PARA IMPLAN- TENTES NA SES DADOS I + FORMAÇÃO GEREN- TAR SISTí:MA DE IN- P.~ CONTRIBUÍREM ClAL EM RH-SIGRH FOR.iYiAÇÃ~ PARA O PARA O INiCIO DE TODO PARA ÁREA DE DES- DESENVOLVIMENTO O SISTEMA ENVOLVIMENTO . DE RH
FORNECER OS DADOS DO SISTEMA EXISTENTES NA SECRETARIA DE SAÚDE REALIZA..~ OFICINAS CIMREGIONAJS E ÁREAS FINALÍSTICAS DA SES PARA DEFIN1R AS INFORMAÇÃO QUE DEVEM CONTER NO SlSTE!vfA OEFTNffi ASSESSORAMENTO PARA A V ALtAçAo DO SISTEMA.
D2. INSUFICIENCIA DE A~. RETIRAR I:NFOR-~ DEFINIR AS INFORMA-INFORL\1AÇÃO NO SIS- MAÇÃOE MONITORA- ÇÕES RELEVANTES TEMA DE MONITO- DAS PELO PROJETO RA.lvfENTO DO NflN1S- NORDESTE PARA TÉRIO DA SAÚDE EXTRTURAÇÃO DO PARA AS AÇÕES DO SISTEMA DE INFORTREINAN!ENTO DO MAÇÕES DA ÁREA DE PROJETO NORDESTE DESENVOL VllvfENTO . ..
SISTEMA DE lNFOR-~ PLANEJAMENTO DAS + I ++ I +++ I MAÇÃO IMPLANTADO. AÇÕES BASEADO EM
DADOS DA REALIDADE
SISTEMA DE INFOR-~ PLANEJAMENTO DAS MAÇÃO l1vfPLANTADO AÇÕES BASEADO EM
DADOS DA REALIDADE
(" )' ) ) ) ) J ) ) ) j J ) ) J J J I / .I r r J ' J / / / / / ~ /
'
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NÓ CRÍTICO: INSlJFICIENTE ARTICULAÇÃO COM INSTITUIÇÕES FORMADORAS
OPERAÇ.~O: CRIAR MECANISMOS DE ARTICtJLAÇÃO COM INSTITUIÇÕES FORMADORAS
DESCRITORES AÇÕES SUB-AÇOES
DL AUSÉNCIA DE ES-~ ~:IZAR A TRA yts FOR.\!AR COMISSÃO INniDOS SOBRE AS NE- DE COOPERAÇAO TER INSTIT1JC10NAL CESSIDADES DE RE- TÉCN1CA GGN&TR:U- PARA: SIDÊNCIA E ESTÁGIOS : FORMADORAS ELABORAR PROJETO E PARA O SUS PESQUISAS SOBRE IDENTIFICAR OS PRO-
NECESSIDADES DE GRAMAS E CAMPOS DE RESIDÊNCIA E ESTÁ- ESTÁGIOS JÁ EXISTEN-GIO PARA O SUS. TES.
D2. INEXISTÊNCIA DE Al. r:MPLANTAR SJSUM SISTEMA DE TEMA DE ACOMPAACOMP ANHAMENTO NHAMENTO E A V ALIDE AVALIAÇÃO DOS AÇAO DOS PROGRAPROGRfu'v!AS DE ES- ~S DE RESIDÊNCIA E TÃGIO E RESIDÊNCIA. ESTÁGIO (NCJ D2 AI)
ARTICULAR COM AS COMISSÕES DE RESI-DÊNCIA MÉDlCA, CONSELHOS PROF1SSIONA1S, COORDENAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. DEF1N1R PAPEIS DAS rNS11TUIÇÕES ENVOLVIDAS EM FOR1v1A DE F1-NAI~CIAMENTO.
CRIAR BANCOS DE DADOS PARA RESIDENCIA E ESTÁGIOS. fNS1TI1IIR RELATÓRJOS DO SERVIÇO COM PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS. CRIAR COMISSÕES INTER-rNSTmJCIONAIS NOS SERVIÇOS PARA ACOMP ANHAM.ENTO E A V ALIAÇÃO DOS PROGRAMAS. DEFINIR MODELO E INSTR\JMENTOS DE ACOPANI·IAMENTO
RECURSOS O P C E
++ +++ +
PRODUTOS
SUBSÍDUOS PARA ORDENAR OS PROGRAMAS DE RSIDÊNCJA E ESTÁGIOS
RESULTADOS
FORMAÇÃO DE GRA-DUAÇÃO E PÓ~ GRADUAÇÃO A TEN-DENDO AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO.
lNSTITt.ITÇÕES DE EN- R.EA.UZ.AR FÓRUNS DE SINO E OS SER VIÇOS DlSCURSÃO SOBRE OS POR RESPONSÁVEIS TRABALHOS PRODUZINA FORMAÇÃO DE. OOS NO SER VIÇO. · RESIDENTES E ESllJ-DANTES.
' )' F ) J ~- .J ! J J J J J ) ) ) } ) j /
/ .f ..1 /
CONT D3. POUCA ARTICULAÇÃO ENTRE OS PROGRAMAS DE ESTÁGIO E RESIDÊNCIA E PRÁTICA DO SER V1-ÇODESMIDE.
FOR...'v1AR GRUPOS DE TRABALHOS INTER· INSTmJCIONAl. PARA REVISÃO DOS CURRÍCULOS DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIO ÀS NECES· SIDADES DO SER VIÇO.
INCENTIVAR PROCESSO ENSINO A.PRENDfZAGEM "MEDIANTE VIVÊNCIAS PRÁTICAS NOS SER VIÇOS DE SAÚDE. PROMOVER ESTUDOS E DlSCtlSSÓES DE CURR!CULOS E PROORAMAÇAO DE RESIDÊNCIA E ESTA· GIO INTRODUZIR MÓDULOS DE POUTICAS PÚBLICAS E PROGRAMAS DE SAÚDE 00 SUS NOS RESIDÊNCIA E ESTÁGIO. RE.bJ.IZA.R REUN1ÓES PERlÓD!Ct'\S INTER-INSTITUC!ONAJS PARA DISCUSSÃO.
.! / /
+-H- ++ +
/ /
.·
P~<XJRAMA DE ~SI-~ MELHOR !NTEGRAÇAO DENCIA E ESTAGIO ENSINO SERVIÇO MELHOR COADUNA-DOS COM AS PRÁ Tl-CAS OOS SERVIÇOS.
) ) )
•
) J ) ) )))})_}))))) / I / / .1 .I ,f
/ /
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO NÓ CRÍTICO:
OPERAÇÃO:
DESCRITORES AÇOES SUB-AÇOES RECURSOS PRODliTOS RESULTAOOS ] O P C E 1
A2. AMPLIAR PRO- • INTERIORIZAR PRO- SERVIÇOS DE SAUDE MNOR VISUALIZAÇAO i GRAMAS DE ESTÁ- GRAMAS DE RESl- CONTRffiUINDO COM A 00 SISTEMA DE SAtJDE' GIO E RESIDENCIA DENCIA FORl\1AÇÃO 00 ESTU- NO À.MBITO DA ACA-. PARA O SUS. • AUMENTAR OS CAM- + ++ + DANfE DEMIA
POS DE ESTÁGIOS. • DEFINIR COM COOR
DENAÇÕES DE CURSO DE GRI\DUAÇAO ADERTURA DE NOVOS CA1v1POS DE ESTÁGIOS NO SUS.
• !DENllFlCARPROFTSS! ONAIS PARA ACOMp A."fHA.t'víENTO DOS ESTAGrÁRIOS
D4. POUCO INCENTI- Al. CRIAR MECA- • IDENTIFICAR/APOIAR RH MOTIVADO PARA - ~OR 11'-!TEGRAÇ.l.O VO DAS ATIVIDADES NlSl\1,0S DE ÇOOPE- O DESENVOLVIMENTO ASS~ FUNÇOES DE TEORICO-PRA TICO. DE ENSINO E PESQUI- RAÇA O ~CNTCA DA PESQUISA . DOCENC!A E PESQUISA _ SA. OS SER VIÇOS DE PARA INSTIT1JIR • !DHITIFICAR INSTI- - . REORIENTAÇAO J?A SAUDE. P:SQUISAS )'lOS TIJ1ÇÕES FINANCIA- PRATICA EM FUNÇAO
SER VIÇOS DE SAUDE OORAS DE PESQUISAS ~A QUALIDADE DA AS-NO SER VIÇO DE SAU- SI?TENCIA A POPtJLA-
- ______ L_ _________________________ Dj:.____ _ __ -~- -~- ÇAO . ..
) ) ) ) < ) " ) )
CONT
) ) ) _) _) J _) J J / / j / _/ j /
A2.. RECONHECER 1 • ARTICULAR COM lNSTITIJlÇ<)ES DE FOMENTO OU DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA EM CAMPOS PRlOR.IZADO NO PLANO ESTADUAL DE SAÚDE.
COMO FUNÇAO ESPECIFICA E DE CARA TER PROMOCIONAL AS ATIVIDADES DE DOCENCIA PRECEPTORIA NO PCCS.
~
• CRlAR ESPAÇOS DE DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS SER VIÇOS.
• INCREMENTAR ATUAç,\0 DA CLFPG EM REVER OBJETIVOS.
• !DENTfFICtd\ t..,1UADRO DE INSTRUTORES DOCENTES EM RH COM PÓS-GRADUAÇ;\0 NO SUS.
• LEVANTAR QUADRO POTENC IA.L DE DOCENTE E PESQUISADORES.
• DES!:.rNOL VER PROGRAL\MS DE FORMAÇÀO DE DOCENTES.
• llv{PL-'\NT AR FUNÇÃO DE DOCENCI.A NO PCCS PARA PÓS-GRADUAÇÃO.
• IMPLANTAR NO PLANO DE CARGOS E CARREIRA PONTUAÇi\0.
j /
I .,. 4
1 .. ~
"·· . ..............
~ \
')))) ·~ J /)))))) /)))) I y J J J J / / j /J
I' / ./
PLANILHA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ~Ó CRÍTICO:INDEFINIÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DAS ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO PARA O SUS/PE.
OPERAÇÃO: DEFINIR MODELO DE DESENVOL V11v1ENTO DE RH PARA SES/PE.
DESCRITORES
DI. DESARTICULAÇÃO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E DO CENTRO FORMAOOR
D2. POUCA COtvfPREENSÃO DAS QUESTÕES DIDÁ'l1COS PEDAGÓGICOS
AÇOES
CRIAR FORUM PERMANENTE COM GERENTES DAS ÁREAS DA SESIPE
A I. NvíPLIAR PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO PARA OS TÉCNICOS QUE A TUAl'v! COMO GERENTES DE RH E INSTRUTORESIOOCENTE
..
SUB-AÇOES
ESTABELECER AGENDA 81 MENSAL PARA D!SCUSSAO REALIZAR. OFICI-NAS/SEMINÁRlOS. CURSOS, ESTUDOS DIR1GIDOS ABOR-DANDO QUESTÜES SOBRE: DEF!NlÇ,\0 DE PAPEIS, COMPETENCIAS E CUENTELAS.
REALIZAR CURSOS PARA DISCUSSÕES DAS QUESTÕES DIDÁTICOPEDAGOGICAS. CRIAR Nü:CANISMO DE ACOMPANHAMENTO PARA OS INSTRUTORES ENVOLVER R!! DAS DlRES, HOSPITAIS E MUNICÍPIOS. ·
RECURSOS o P C E
+ ++ ++ +
++ + +++ ++
PRODUTOS RESULTADOS
P~EIS E CSJMPE-~ AÇOES DE DESENTENCIAS DAS AREAS VOL VllvfENTO DE RH DEFINIDAS PLANEJADOS DE FOR-
MA INTEGRADA
OTIMIZAÇÃO DE RH
MODELOS EDUCACI- GERENTES E INSTRUONAJS DEfll'o-11003 PE- TORES COM F0~\1.A.LOS GERENTES E !NS- ÇÀO CRÍTICA E PROTRlJTORES DO SUS-PE POSITIVA
~-
',
DESENHO DA SITUAÇÃO OD.JETIVO
Desctição dos Nós Crfticos n 1 lhcipiente Descentralização das ações de Desenvolvimento do RH.
n2 lnexistencia de Sistema de Informação para o Desenvolvimento
n3 Insuficiente articulação com instituições formadoras.
n4 lndefinição da Função Salarial das áreas de Desenvolvimento
' Descrição do Problema d 1 Limitada capacidade de articulação entre as esferas do governo
d2 Elevado n° de cursos desarticulados das ações desenvolvidas nos serviços de saúde no âmbito Estadual e Municipal
d3 Elevado no de RH sem desenvo I ver as ações para as quais foram treinados
d4 fonnação profissional dissociada da realidade dos serviços
d5 Inadequado aproveitamento das potencialidades de RH com pós graduação
' d6 Elevado n° de RH de nível médio sem qualificação
formato -01
* 1 - I, 11, III, IV e IX *2- HR, HGV, HBL, l-IAM, HODF, HGA *3- Olinda, Camaragibe, Caruaru, Garanhuns
Resultados Intermediários de Nós Criticos n 1 * Núcleos de RI-I descentralizados em 05 DIRES, 06 hospitais e 3 municípios
*1 *2 *3
n2* Sistema de Informação para desenvolvimento implantado no nível central da SES e 05 DIRES, HOSPITAIS.
n3* Campos de estágios e Residências ampliados a partir das definições das comissões inter-institucionais
n4* Papéis e compêtencias definidos para o centro formador e educação continuada no âmbito do Estado
Resultado Terminais do Problema d 1 * Articulação entre as esferas de governos efetivado nas 1 O DIRES, e municípios
d2* 70% dos cursos desenvolvidos articulado~ com os serviços de saúde no âmbito Estadual e Municipal.
d3* 70% de R. Hwnanos desenvolvendo a~
ações para as quais foram treinados.
d4* 50% dos programas de estágios c residência articulados com a realidade dos serviços. dS* 60% de aproveitamento das potencialidades de RH com pós graduação
d6*40% de RH de ruvel médio com qualificação.
\
\
"!
"'-. ..
ANÁLISE DE VULNERABILIDADE DO PLANO E DEFINIÇÃO DO CENÁRIO DE REFERÊNCIA.
Variantes OPl OP2 OP3 OP4 Simples Recursos
Financeiros X X Recursos I
Humanos X X X X I Apoio da
Autoridade Superior . X X X X Apoio das
Autoridades de
Instituições X X X Formadoras
Situação Politica X X X X
CENARIO CENTRAL No que se refere ao Cenário Nacional avaliamos como de tendência negativa ao
fortalecimento do SUS, haja vista a configuração NEO-LIBERAL de uma sociedade competitiva de mercado marcada por contenção e redução de investimentos nas politicas públicas.
No Plano Político-Institucional o cenário atual, espécifico da saúde , acreditamos I
favorecer . os princípios gerais do sistema inclusive com instituição de novas instâncias/competência de gestão no processo de municipalização.
Impulsionando . este processo ressaltamos os movimentos em torno do aperfeiçoamento da· democracia e a gama de produção teórica que apontam para novos modelos de relação e gestão do processo de trabalho, ÍJ1clusive na saúde.
No rúvel estadual o cenário oferece do ponto de vista partidário uma favorabilidade parcial, haja vista a fragilidade dos processos de alianças partidárias que marcam a história do Estado de PE.
Ressaltamos, apesar da decisão política do gestor estadual em acelerar e impulsionar a municipalização, a tímida capacidade gerencial dos atores envolvidos no processo, e a teduzida capacidade de organização e mobilização dos grupos sociais.
No campo educacional identificamos com aspecto relevante a resistência de alguns atores sociais em face da não superação do paradigma técnico do processo do trabalho.
'··
'
MOTIVAÇÃO DOS ATORES EM FACE DAS OPERAÇÕES DO PLANO I
Atores OPl OP2 Desccntral izar as Implantar o ações de Sistema de desenvolvimento de Informação para a Recursos Humanoo área para o âmbito da.~ dcscnvol vimento regionais de Saúde, doRH, Unidades Hospitalares e Municlpios
Secretaria Estadual de + + Saúde Al DRH + + A2 DrL Exec. Des. RH + + A3 DECC + + A4 DIPLAN + + As· DEAFI + + A6 DIEVIS + A7 DDS + AS DAS + A9 Diretores DIRES + + AlO Diretores Hosp. * A 11 Sec. Municipais de Saúde * Al2 DRH Municipal * A13 UFPE * Al4 UPE + Al5 Univ. Católica • Al6 FUNESO * A17 FACHO * A18 FAFIRE * Al9 SEC + cs + +
CF
* Nào foram atribuídos valor à motivação desses devido a: -Mudanças das direções dos Hospitais do Estado
o
de
OP3 Criar mecanismo de articulação com Instituiçõc:~ Formadoras
+
+ + +' +
+ + + +
+
+ +
- Renovação de Secretários Municipais frente ao Processo Eleitoral.
OP4 Ocfinir Modelo:; Desenvolvimento RH para SES-PE
+
+ + + +
+ + + +
+
-Limites da adoção dos instrumentos para o planejamento, pouco envolvimento dos atores no processo.
de de
CONSTRUINDO A TRAJETÓRIA ESTHATÉGICA
TEMPOS Tl T2 TJ T4
NC,
Operações OP,D,A1 A]_ Af A I I
Pr. D. ..
OP, D2 Al A2 • ,.
OPt DJ
OPt D4 At OPI D4AI-+
OP, Ds
OPI D6 A --"
NCz
OP2 Dt A,
OP2 D2 A,
NCJ
OP3Dt At--+
OPJ D2 A,
OPJ 03 A, A2 .... I I ~
OP3 D4 AI I OPJ D4 A2
NC ..
OP4 D, At -"
OP4 D2 At
\
\
, __
\ >
\
..
'.·
MONITORIZAÇÃO E A V ALIAÇÃO DO l'LANO Nó Ctiffco1 : Incipiente Descentralização das ações de desenvomvimento de IUI
VáriáveJ Indicadores Monitorada
quantidade de percentual de equipe técnica equipes capacitada nas capacitadas
DIRES *-·' h0 de campos percentual de de práticas campo de interiotizada;> pratica
interiorizado
Levantamento % de cursos de necessidade realizados de de acordo com o treimamento LNT Cttrsos realizados 1. !Çir:
recursos % utilização de tecno lógico's Recursos utilizados no Tecnológicos. Proc. Educ.
núcleos de RH % núcleos de estruturados- RH
., ' .. estruturados ., .•
~
cursos de % de cursos de fonnação de formação nível médio realizadas realizados
Tendência:-: Piora +:Melhora
Fonte de Periodicidade V crificação
ata final dos cursos, no certificados emitidos 03 meses
" . convemos termos de residência 12 meses termos de compromisso
relatório de atividade. planillm de LNT 6 meses
Projeto de cursos " . 6 meses converuos
relátorio de atividades 3 meses
Relatório de atividades 6 meses Ata final dos cursos
= : permanecer nos J:nesntos pata1nares formato- 06
Indicador/Situ ação do decritor
DIRES, Hospitais e Municfpios sem equipes Tec. capacitada concentração de campos de prática em U nid. Hosp. Recife.
progranm Educativo em saúde desvinculados da prática concreta dos RH nos serviços
Baixa utilizaão Tecnológica no processo Educativo
Insuficiente estrutura na Adm e Financeira para o desenvolvimento do RH no SUS
Insuficiente programa de qualificação do rúvel médio para o SUS.
Tendênci a
+ = -
X
X
X I
X
X
+
--
;
MONITORlZAÇÃO E A V ALJAÇÃO DO I>LA.NO Nó Critfco2 :Inexistência de um Sistema de Informação para Desenvolvimento doRH. ' Vatiável Indicadores
Monitorada
Sistema de % implantação de informação para Sistema de o Informação para o Desenvolvimento desenvolvimento
-~i~
Tendência: -: Piora +:Melhora
Fonte de Periodicidade Verificação
Rede info rrna tiz.ada 03. meses
= : permanecer nos mesmos patamares
formato- 06
Indicador/Situ ação do decritor
Insuficiência de infonTh'1Ção no SI 6/ RH para área de desenvo lvimcnto deRH
Tendência
+ = - I
X
..
MONITORIZAÇÁO E A V ALIAÇÃO DO I'LANO Nó C 'tf I fi . t t' I ã I . "'t . - F d n COJ: nsu lClen e ar 1cu as~ o com nStl ruçoes j orma oras.
Variável Indicadores Monitorada
necessidade de % de residência residência e e estágio estágio para o ' . nessanos para o sus sus
Programas de o/o de Estágio e Programas de Residência, Estágios e
Residência, e Acompanhamen to e Avaliação
Adequação o/o de dos Programas Programas de de Residência Residência e e Estágios a Estágios práticà dos adequados a serviços prática dos
servtços
I
Tendência: - : Piora +:Melhora
Fonte de Periodicidade Verificação
planilha de levantamento de 6 meses necessidade
Relatórios de acompanhamento e 03 meses avaliação dois programas de estágios e residência
Currículos dos Programas de 6 meses Estágios e Recidência
=:permanecer nos mesmos patamares
formato- 06
lndicador/Situ ação do decritor
ausência de estudos sobre necessidade de residência e estágios para o sus
Inexistência de wn sistema de acompanhamento e avaliação dos Programas de Estágios e Residência
Pouca articulação entre os Programas de Residência Estágios e a prática dos serviços de Saúde.
Tendência
+ = -
+
+
+
,.
"
'
MONlTORIZAÇÃO E A V ALIAÇÃO DO PLANO Nó Critfco4: Idenfinição da Função Social das áreas de Desenvolvimento para o sus
Variável Indicadores Fonte de Periodicidade Indicador/Situ Tendência Monitorada V crificação ação do
decritor + = -Ações de % articulação Agendas 3 meses Desarticulação Educação das ações de das áreas de Continuada e Educação Educação Centro Continuada e Continuada e Formador Centro Centro +
Formador Fom1ado
Nfvel de % de Ata fmal dos cursos 3 meses Pouca . qualificação instrutores compreensão dos técnicos qualificação das questões que atuam pedagogica pedagógicas + como ·. 1_ . t t +· ms ru ores :.·\
o
j
j
Tendência: - : Piora +:Melhora +: permanecer nos mesmos
formn- 06
'.
"""·
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O grupo· procurou desenvolver um trabalho que buscasse proposições
importantes e que pudessem ser implementadas no nosso cotidiano de tTabaUw, o
que está bem caracterizado nas ações e subações delineadas, haja vista que algumas
delas já estão sendo operacionalizadas pelo Departamento de Educação Continuada
e outras, estão previstas para realização no ano em exercício e algumas estão a nível
de itttenção as quais estão explicitadas neste documento. Acreditrunos que essas
idéias irão contribuir na soma de esforços para a consolidação.Ao Sistema Único de . . g~~
Saúde, na medida em que o fmialecimento do Sistema quando relação direta com a
fonnação, valorização e desenvolvimento de Recursos Hwnruws
Durante o processo de elaboração do plano várias foram as dificuldades
vivenciadas, principalmente, durante a sua form,ulação. Foi realizada apenas mna
oficina, o que nos deixou reticentes quanto ao posicionamento e incorporação da
proposta pelos diversos atores. Na nossa ótica existiram impasses quanto a
orientação do trabalho, que só foi definida no final do curso e que nosso primeiro
contato com o orientador se deu no dia 23.11.96, depois do qual foram realizados
mudanças radicais no trabalho desde a definição do macro problema até a
estmturação do fluxograma situacional.
Por fim, ressaltamos o caráter inconclusivo do plano, atentando
principalmente para as questões a serem traduzidas no fnomento tático operacional.
"\
-' \
""\
1"
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
V eras, Ana Ame lia Corr~ia de . Araújo. Braga, Maria. Cinthia. Rego; .Lfgia Cannem. Vanderlel do. Escassez de Profissionais de Saúde de_ Nível . !"fédio para o mercado de trabalho no interior: uma:- proposta. de Intervenção. Monografia apresentada· no XI Curso de- Saúde Púolica. FIOCRUZ-NESC. 1990.
Me;ronido, Glicia Vilma da Silva. A Educação do trabalhador- no Brasil: Possibilidades de uma Gestão- Cidadã - Monografia apresentada a UFPE. Centro de Educação Departamento de Administração E~~lar e Planejamento Educacional· - Curso de EspecializaçãO em Gestão Educacional. Recife.- 1995. ··-
Branco, Maria Alice Fernandes --Sistema de Informação em Saúde em Âmbito local e organização de interesses sociais: mn estudo de caso no município do Rio de Janeiro. Tese apresentada a Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Centro Biomédico - Instituto- de Medicina Social.
Santos, Isabel. Sous~. Olivia. Formação de Pessoal de Nivel Médica pelas Instituições de- Saúde: Projeto Largo Escala, uma experiência- em construção. Texto mimeografado.
Guista, Agnela da Silva. Concepções de Aprendizagem e Práticas· Pedagógkas. Educação Revista. Belo Horizonte-(1) p. 24 a 31.julho/1981.
Marsigl~ Regina Giffoni. Relação Ens.ino/Serviço - dez anos · de._ Integração . ~
Docente Assistencial (IDA) no BrasiL Editora Huatec · - Texio mimeografado.
Luz, Madel Therezinha. Notas. sobre as. Paliticas. de. Saúde no Bras.il.de. Trans!ção Democrática - Anos 80.